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O meu pai natal




   Eu gostava que o pai natal fosse menos
gorducho para que todas as vezes que ele
fosse a minha casa e à dos meus avós lhe
pudesse      dar    muitos    copos        de     leite    e
muitas bolachinhas.

   Todos os natais, que eu passo com os
meus      avós      e     o      resto       da     minha
família,recebo sempre os presentes que eu
quero e que pedi. Quando eu os abro todos,
brinco   logo      com   eles,    depois     pego    numa
caneta       e    numa    folha        e   escrevo         a
agradecer-lhe       por   tudo     e   por   me     terem
dado o que eu pedi.

   Depois de escrever as cartas, gostava
que    ele   me    respondesse,        mas      nunca     me
responde.

   Quando acordo de manhãvou ver se tem
algum papel debaixo da porta, mas tenho
sempre       más      notícias,          porque          nunca         tem
nada.

   Fico      chateada             e     escrevo-lhe                outra
carta a perguntar o porquê da demora da
carta e por não ter aparecido.

   Mas, nas manhãs de segunda-feira, que
é quando durmo mais tempo, ele envia, mas
eu não tenho tempo de aler.

   Por isso, eu queria que o pai natal me
mandasse as cartas aos domingos à noite
para    poder       falar        com       ele      a    sós       e   com
calma.

   Gostava que ele fosse mais organizado
com     as     cartas           que       lhe       envio.        E    que
dissesse         aos        duendes              dele        para       AS
GUARDAR        COM        CUIDADO            E     COM           CARINHO.
   “GOSTAVA QUE ELE FOSSE ASSIM!”




             Bárbara Inês Teixeira Santos – Turma 5.ºF – n.º 4

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O meu pai natal, de bárbara inês santos

  • 1. O meu pai natal Eu gostava que o pai natal fosse menos gorducho para que todas as vezes que ele fosse a minha casa e à dos meus avós lhe pudesse dar muitos copos de leite e muitas bolachinhas. Todos os natais, que eu passo com os meus avós e o resto da minha família,recebo sempre os presentes que eu quero e que pedi. Quando eu os abro todos, brinco logo com eles, depois pego numa caneta e numa folha e escrevo a agradecer-lhe por tudo e por me terem dado o que eu pedi. Depois de escrever as cartas, gostava que ele me respondesse, mas nunca me responde. Quando acordo de manhãvou ver se tem algum papel debaixo da porta, mas tenho
  • 2. sempre más notícias, porque nunca tem nada. Fico chateada e escrevo-lhe outra carta a perguntar o porquê da demora da carta e por não ter aparecido. Mas, nas manhãs de segunda-feira, que é quando durmo mais tempo, ele envia, mas eu não tenho tempo de aler. Por isso, eu queria que o pai natal me mandasse as cartas aos domingos à noite para poder falar com ele a sós e com calma. Gostava que ele fosse mais organizado com as cartas que lhe envio. E que dissesse aos duendes dele para AS GUARDAR COM CUIDADO E COM CARINHO. “GOSTAVA QUE ELE FOSSE ASSIM!” Bárbara Inês Teixeira Santos – Turma 5.ºF – n.º 4