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Docente: Susana Branco
Discentes: Cátia Teixeira Nº29
o Introdução:
o Objectivo
o Fundamentos teóricos
o Protocolo experimental:
o Material
o Procedimento
o Resultados
o Discussão dos resultados
o Conclusão
o Anexos
o Bibliografia
2
o Com esta experiência pretendesse
descobrir quais as propriedades
das enzimas e qual o seu grau de
especificidade.
3
Objectivo:
o O metabolismo está na base da produção ou transformação
de alimentos, este é o conjunto de reacção químicas que
ocorrem numa célula.
o Anabolismo: Síntese de moléculas complexas a
partir de moléculas simples, com gasto de
energia.
o Catabolismo: Moléculas complexas são
convertidas em moléculas mais simples, com
libertação de energia.
4
Fundamentos teóricos:
5
Fundamentos teóricos:
*A ocorrência de uma reação química implica a ruptura de ligações químicas nas
moléculas dos reagentes e a formação de novas ligações químicas que dão origem aos
produtos da reacção.
*A energia necessária para que uma reacção química seja desencadeada designa-se
energia de activação.
o Existem diversas substâncias químicas que podem funcionar como catalisadores,
mas as mais eficazes e que são utilizadas pelas células são as enzimas.
6
o Estes catalisadores biológicos são, na sua maioria, proteínas especiais que têm a
capacidade de acelerar as reacções químicas.
Fundamentos teóricos:
o As enzimas actuam como catalisadores porque diminuem a energia de activação
necessária para desencadear uma reacção.
7
o Esta diminuição do nível de energia de activação permite acelerar a velocidade da
reacção, isto é, torna possível a ocorrência de um maior número de reacções num
dado intervalo de tempo.
Fundamentos teóricos:
o Por outro lado, as enzimas permitem a realização das reacções metabólicas sem que
seja necessário alterar as condições de temperatura das células.
8
Fundamentos teóricos:
o As enzimas apresentam um elevado grau de especificidade, catalisando apenas um
determinado tipo de reacção química.
o Uma grande parte das enzimas actua apenas sobre um tipo particular de
substância, designada substrato.
o Esta especificidade pode ser absoluta ou relativa.
o As enzimas com especificidade absoluta actuam apenas sobre um tipo de substrato.
9
Fundamentos teóricos:
o As enzimas que têm especificidade relativa podem actuar sobre um grupo de
substratos que, no entanto, têm de ser moléculas semelhantes do ponto de vista
químico, isto é, apresentam, por exemplo, o mesmo grupo funcional ou o mesmo
tipo de ligações químicas.
o As enzimas são proteínas globulares com estrutura terciária e possuem uma região,
designada centro activo, que se liga ao substrato.
o A especificidade da acção enzimática resulta da conformação tridimensional das
enzimas, particularmente da compatibilidade entre a forma do centro activo e a
forma do substrato.
10
Fundamentos teóricos:
o Quando o substrato se liga ao centro activo da enzima, forma-se o complexo
enzima-substrato.
o Uma vez activado o substrato, desencadeia-se a reacção que conduz à
transformação desse substrato no produto, sem que sejam necessários elevados
níveis de energia.
o Uma vez formados os produtos, a enzima fica novamente livre para catalisar novas
reacções.
11
Fundamentos teóricos:
12
Modelo da chave-fechadura:
o Proposto por Fisher (1890), considera o centro activo da enzima uma estrutura
rígida e pré- complementar do substrato.
o O substrato ajusta-se ao centro activo da enzima como uma chave se ajusta a uma
fechadura.
Este modelo está em sintonia com a especificidade absoluta.
Fundamentos teóricos:
13
Modelo do encaixe induzido:
o Proposto por um cientista que considera que o centro activo da enzima interage, de
forma dinâmica., com o substrato, ajustando-se a ele quando se estabelece a
ligação.
Este novo modelo permitiu explicar a especificidade relativa de algumas enzimas.
Fundamentos teóricos:
o Algumas enzimas são constituídas apenas por material de natureza proteica.
o No entanto, existem enzimas que apenas conseguem catalisar reacções se estiverem
associadas a substâncias designadas cofactores.
14
Fundamentos teóricos:
o Na constituição destas enzimas, é possível distinguir a existência de dois
componentes:
o Apoenzima – que corresponde à molécula proteica;
o Cofator – que corresponde à substância de natureza não proteica.
15
Fundamentos teóricos:
o A apoenzima e os cofactores, quando isolados, não têm poder catalítico.
o A associação destes dois componentes permite formar uma enzima activa, que
toma a designação de haloenzima.
16
Fundamentos teóricos:
Material de laboratório:
o Peróxido de hidrogénio
o Soluto de Lugol
o Suporte para tubos
o Pinças
o Bisturi
o Tubos de ensaio
o Dióxido de manganésio
o Pipetas
o Almofariz
o Fósforos/palitos
o Banho-maria (37°C)
o Espátula
o Conta-gotas
17
18
Material biológico:
o Fígado fresco
o Cozimento de amido
o Saliva
o Areia Fina
1. Numerou-se 7 tubos de ensaio.
2. Aos tubos 1, 2, 3 e 4 adicionou-se aproximadamente 2 cm³ peróxido de
hidrogénio.
3. Ao tubo 2 adicionou-se um pouco de dióxido de manganésio.
19
Procedimento:
4. Ao tubo 3 adicionou-se um pouco de fígado fresco (previamente esmagado no
almofariz com auxílio da areia).
5. Introduziu-se nos tubos 1, 2 e 3 um palito com a ponta incandescente.
6. Registou-se o que se observou.
20
Procedimento:
21
7. Esperou-se até terminar a reacção no tubo 3.
8. Retirou-se o fígado do tubo 3 e colocou-se no tubo 4.
9. Introduziu-se no tubo 4 um palito com a ponta incandescente.
Procedimento:
22
10. Registou-se o que se observou.
11. Ao tubo 5 adicionou-se 2 cm³ de cozimento de amido e 2 gotas de soluto de
Lugol.
12. Ao tubo 6 adicionou-se 2cm³ de cozimento de amido, um pouco de fígado
fresco e 2 gotas de soluto de Lugol.
Procedimento:
23
13. Ao tubo 7 adicionou-se 2 cm³ de cozimento de amido, saliva e duas gotas de
soluto de Lugol.
14. Colocou-se os tubos 5, 6 e 7 em banho-maria, a 37°C, durante 10 minutos.
15. Observou-se e registou-se os resultados.
Procedimento:
Tubo 1:
 O tubo 1 apenas tinha peróxido de hidrogénio,
pelo que quando se colocou o fósforo não houve
libertação de oxigénio.
Tubo 2:
 No tubo 2 depois de ser colocado o peróxido de
hidrogénio, foi colocado o hidróxido de
manganésio, o conteúdo começou a ficar espesso
e a escurecer, ficando num cinzento muito escuro.
Este começou a subir pelo tubo de ensaio. Quando
se colocou o fósforo incandescente, houve
libertação de oxigénio mas menos que nos
restantes.
24
25
Tubo 3:
 No tubo 3, houve a formação de várias bolhas
quando se colocou o fígado previamente
esmagado com areia no almofariz, as bolhas
começaram a subir pelo tubo de ensaio, quando
se colocou o fósforo, houve libertação de
oxigénio.
Tubo 4:
 No tubo 4, retirou-se o fígado que estava no
tubo 3 e já tinha terminado a reação, este
quando se colocou houve novamente a
formação de bolhas mas em menos quantidade
e quando se colocou o fósforo, houve na mesma
libertação de oxigénio.
26
Tubo 5:
 No tubo 5, colocou-se o soluto de Lugol no cozimento
de amido, este ficou azul e após ter ficado 10 minutos
em banho-maria, a cor manteve-se.
Tubo 6:
 No tubo 6, colocou-se o cozimento de amido, depois o
fígado fresco também previamente esmagado com
areia no almofariz e por fim o soluto de Lugol, o líquido
ficou com uma coloração azul-escura que depois de ter
ficado os 10 minutos em banho-maria também se
manteve, quanto ao fígado tinha uma cor castanha,
avermelhada que se manteve.
27
Tubo 7:
 No tubo 7, colocou-se o cozimento de amido, depois saliva e por fim o soluto de
Lugol, ficou azul mas depois de ter ido a banho-maria já não se encontrava azul.
Tubo 1:
 A partir das observações do Tubo 1, foi possível concluir-se que a reação de
degradação do peróxido de hidrogénio não é uma reação espontânea, e que a
sua velocidade é muito pequena, ou seja, como não se verificou quaisquer
alterações no tubo de ensaio, mesmo quando colocamos o fósforo
incandescente no seu interior, infere-se que a reação não ocorre com
espontaneidade, sendo necessário um catalisador para a acelerar a fim de tornar
perceptível, isto é, até que a chama do fósforo seja reacendida.
 Assim, este tubo de ensaio serviu de controlo para os restantes.
28
29
Tubo 2:
 No tubo 2 adicionou-se ao peróxido de hidrogénio, dióxido de manganésio,
um catalisador inorgânico que, tal como foi possível observar-se, aumentou a
velocidade da reação de degradação da água oxigenada.
 O tubo adquiriu uma cor cinzenta escura devido ao dióxido de manganésio, e
no instante em que este entrou em contacto com o substracto deu-se inicio à
reação, devido a uma intensa libertação de energia. Esta foi provada pela
rápida libertação de oxigénio. O gás formado originou tambem bolhas que
subiram pelo tubo de ensaio.
30
Tubo 3:
 No tubo 3, onde se colocou o peróxido de hidrogénio
com o fígado fresco esmagado, foi igualmente possível
verificar-se a reação de degradação do primeiro, desta
vez pela ação da enzima catalase presente no fígado
fresco.
 Para uma melhor diferenciação e separação das células
existentes no fígado fresco, utilizou-se, ao esmagarmos
o mesmo, um pouco de areia fina, com o intuito de
desprender e libertar as enzimas e substrato pela
libertação do oxigénio, na forma de bolhas, que
ascenderam pelo tubo de ensaio, e pela libertação de
oxigénio que verificarmos ao colocarmos o fósforo na
boca do tubo de ensaio ainda incandescente.
31
Tubo 4:
 No tubo 4, colocou-se no peróxido de hidrogénio o fígado que retiramos do
tubo 3 após ter terminado a reacção, podemos observar que as enzimas do
fígado não são consumidas pelas reacções que catalisam.
 Verificou-se que a reação de degradação do mesmo voltou a ocorrer com a
mesma intensidade.
 Voltou-se a verificar a libertação de oxigénio pelas bolhas que se formaram e
que rapidamente ascenderam pelo tubo de ensaio, e também quando
colocamos o fósforo e houve igualmente libertação de oxigénio.
 Assim, conclui-se que, uma vez formados os produtos a partir do substrato
existente, as enzimas ficam novamente livres para catalisarem novas reações,
ou a mesma reação, caso seja com o mesmo substrato.
32
Conclusão tubo 2, 3 e 4:
 Conclui-se assim que a degradação do
peróxido de hidrogénio tanto pode ser
catalisada tanto por substâncias
inorgânicas (dióxido de manganésio) como
orgânicas (enzima catalase), sendo a
actuação da primeira mais brusca e rápida,
enquanto a segunda é relativamente mais
gradual, mas igualmente eficaz. Isto deve-
se ao facto das enzimas se encontrarem
maioritariamente no interior das células,
onde uma libertação violenta e demasiado
rápida de energia poderia colocá-las em
risco de vida.
33
Tubo 5:
 Por outro lado, no tubo 5 foi adicionado um pouco de
cozimento de amido com duas gotas de soluto de
Lugol. O soluto de Lugol é um indicador que, na
presença de amido, adquire uma colocação azul.
Assim, devido à presença do amido, o Tubo 5 adquiriu
uma coloração azulada.
 Contudo, mesmo após os 10 minutos em banho-
maria, à temperatura de 37°C (temperatura ideal do
corpo humano), não se verificou nenhuma alteração
no tubo. Infere-se assim, que a degradação do amido
também não é uma reacção que ocorra com
espontaneidade, e cuja velocidade é bastante
pequena, sendo portanto necessário a acção de um
catalisador para que a reacção seja perceptível.
34
Tubo 6:
 No tubo 6 adicionou-se também um pouco de cozimento de amido, duas gotas de
soluto de Lugol e um pouco de fígado esmagado anteriormente. Aqui também
não ocorreram alterações no tubo de ensaio, que tinha uma coloração azul
devido ao soluto de Lugol, mesmo após os 10 minutos em banho-maria, à
temperatura de 37°C.
35
Tubo 7:
 Contrariamente, no tubo 7, onde se adicionou um pouco de cozimento de amido,
duas gotas de soluto de Lugol e um pouco de saliva, após 10 minutos em banho-
maria à temperatura de 37°C, ocorreu já uma reação no interior do tubo de
ensaio. O tubo, de coloração inicial azul, ficou então com um tom alaranjado
devido ao soluto de Lugol, pois significa então que ocorreu reacção e que houve
degradação do amido devido à acção da enzima amílase, presenta na saliva.
 Nesta actividade experimental utilizou-se o peróxido de hidrogénio como substrato
da reacção, uma vez que a catalase é uma enzima capaz de o desdobrar, conduzindo
à formação de água e à libertação de oxigénio.
 Com os resultados do tudo 6 e 7 infere-se que existe especificidade entre enzimas e
substrato, no fígado existiam catalases que não foram capazes de desdobrar o
amido (tubo 6), enquanto no saliva existiam amilases, que já foram capazes de
degradar (tubo 7). A especificidade da acção enzimática resulta da conformação
tridimensional das enzimas, particularmente da compatibilidade entre a forma do
centro activo e a forma do substrato.
36
37
o http://www.scribd.com/doc/56653799/Relatorio-Propriedades-das-Enzimas
o http://www.scribd.com/doc/38747397/Relatorio-n%C2%BA3
o http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_m
icroorg/enzimas.htm
o http://pt.scribd.com/doc/61672009/Relatorio-Biologia-12%C2%BAano-
Actividade-Enzimatica
o http://universodevida2.blogspot.pt/2008_04_01_archive.html
38

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Actividade laboratorial Biologia 12º ano

  • 1. Docente: Susana Branco Discentes: Cátia Teixeira Nº29
  • 2. o Introdução: o Objectivo o Fundamentos teóricos o Protocolo experimental: o Material o Procedimento o Resultados o Discussão dos resultados o Conclusão o Anexos o Bibliografia 2
  • 3. o Com esta experiência pretendesse descobrir quais as propriedades das enzimas e qual o seu grau de especificidade. 3 Objectivo:
  • 4. o O metabolismo está na base da produção ou transformação de alimentos, este é o conjunto de reacção químicas que ocorrem numa célula. o Anabolismo: Síntese de moléculas complexas a partir de moléculas simples, com gasto de energia. o Catabolismo: Moléculas complexas são convertidas em moléculas mais simples, com libertação de energia. 4 Fundamentos teóricos:
  • 5. 5 Fundamentos teóricos: *A ocorrência de uma reação química implica a ruptura de ligações químicas nas moléculas dos reagentes e a formação de novas ligações químicas que dão origem aos produtos da reacção. *A energia necessária para que uma reacção química seja desencadeada designa-se energia de activação.
  • 6. o Existem diversas substâncias químicas que podem funcionar como catalisadores, mas as mais eficazes e que são utilizadas pelas células são as enzimas. 6 o Estes catalisadores biológicos são, na sua maioria, proteínas especiais que têm a capacidade de acelerar as reacções químicas. Fundamentos teóricos:
  • 7. o As enzimas actuam como catalisadores porque diminuem a energia de activação necessária para desencadear uma reacção. 7 o Esta diminuição do nível de energia de activação permite acelerar a velocidade da reacção, isto é, torna possível a ocorrência de um maior número de reacções num dado intervalo de tempo. Fundamentos teóricos:
  • 8. o Por outro lado, as enzimas permitem a realização das reacções metabólicas sem que seja necessário alterar as condições de temperatura das células. 8 Fundamentos teóricos: o As enzimas apresentam um elevado grau de especificidade, catalisando apenas um determinado tipo de reacção química. o Uma grande parte das enzimas actua apenas sobre um tipo particular de substância, designada substrato.
  • 9. o Esta especificidade pode ser absoluta ou relativa. o As enzimas com especificidade absoluta actuam apenas sobre um tipo de substrato. 9 Fundamentos teóricos: o As enzimas que têm especificidade relativa podem actuar sobre um grupo de substratos que, no entanto, têm de ser moléculas semelhantes do ponto de vista químico, isto é, apresentam, por exemplo, o mesmo grupo funcional ou o mesmo tipo de ligações químicas.
  • 10. o As enzimas são proteínas globulares com estrutura terciária e possuem uma região, designada centro activo, que se liga ao substrato. o A especificidade da acção enzimática resulta da conformação tridimensional das enzimas, particularmente da compatibilidade entre a forma do centro activo e a forma do substrato. 10 Fundamentos teóricos:
  • 11. o Quando o substrato se liga ao centro activo da enzima, forma-se o complexo enzima-substrato. o Uma vez activado o substrato, desencadeia-se a reacção que conduz à transformação desse substrato no produto, sem que sejam necessários elevados níveis de energia. o Uma vez formados os produtos, a enzima fica novamente livre para catalisar novas reacções. 11 Fundamentos teóricos:
  • 12. 12 Modelo da chave-fechadura: o Proposto por Fisher (1890), considera o centro activo da enzima uma estrutura rígida e pré- complementar do substrato. o O substrato ajusta-se ao centro activo da enzima como uma chave se ajusta a uma fechadura. Este modelo está em sintonia com a especificidade absoluta. Fundamentos teóricos:
  • 13. 13 Modelo do encaixe induzido: o Proposto por um cientista que considera que o centro activo da enzima interage, de forma dinâmica., com o substrato, ajustando-se a ele quando se estabelece a ligação. Este novo modelo permitiu explicar a especificidade relativa de algumas enzimas. Fundamentos teóricos:
  • 14. o Algumas enzimas são constituídas apenas por material de natureza proteica. o No entanto, existem enzimas que apenas conseguem catalisar reacções se estiverem associadas a substâncias designadas cofactores. 14 Fundamentos teóricos:
  • 15. o Na constituição destas enzimas, é possível distinguir a existência de dois componentes: o Apoenzima – que corresponde à molécula proteica; o Cofator – que corresponde à substância de natureza não proteica. 15 Fundamentos teóricos:
  • 16. o A apoenzima e os cofactores, quando isolados, não têm poder catalítico. o A associação destes dois componentes permite formar uma enzima activa, que toma a designação de haloenzima. 16 Fundamentos teóricos:
  • 17. Material de laboratório: o Peróxido de hidrogénio o Soluto de Lugol o Suporte para tubos o Pinças o Bisturi o Tubos de ensaio o Dióxido de manganésio o Pipetas o Almofariz o Fósforos/palitos o Banho-maria (37°C) o Espátula o Conta-gotas 17
  • 18. 18 Material biológico: o Fígado fresco o Cozimento de amido o Saliva o Areia Fina
  • 19. 1. Numerou-se 7 tubos de ensaio. 2. Aos tubos 1, 2, 3 e 4 adicionou-se aproximadamente 2 cm³ peróxido de hidrogénio. 3. Ao tubo 2 adicionou-se um pouco de dióxido de manganésio. 19 Procedimento:
  • 20. 4. Ao tubo 3 adicionou-se um pouco de fígado fresco (previamente esmagado no almofariz com auxílio da areia). 5. Introduziu-se nos tubos 1, 2 e 3 um palito com a ponta incandescente. 6. Registou-se o que se observou. 20 Procedimento:
  • 21. 21 7. Esperou-se até terminar a reacção no tubo 3. 8. Retirou-se o fígado do tubo 3 e colocou-se no tubo 4. 9. Introduziu-se no tubo 4 um palito com a ponta incandescente. Procedimento:
  • 22. 22 10. Registou-se o que se observou. 11. Ao tubo 5 adicionou-se 2 cm³ de cozimento de amido e 2 gotas de soluto de Lugol. 12. Ao tubo 6 adicionou-se 2cm³ de cozimento de amido, um pouco de fígado fresco e 2 gotas de soluto de Lugol. Procedimento:
  • 23. 23 13. Ao tubo 7 adicionou-se 2 cm³ de cozimento de amido, saliva e duas gotas de soluto de Lugol. 14. Colocou-se os tubos 5, 6 e 7 em banho-maria, a 37°C, durante 10 minutos. 15. Observou-se e registou-se os resultados. Procedimento:
  • 24. Tubo 1:  O tubo 1 apenas tinha peróxido de hidrogénio, pelo que quando se colocou o fósforo não houve libertação de oxigénio. Tubo 2:  No tubo 2 depois de ser colocado o peróxido de hidrogénio, foi colocado o hidróxido de manganésio, o conteúdo começou a ficar espesso e a escurecer, ficando num cinzento muito escuro. Este começou a subir pelo tubo de ensaio. Quando se colocou o fósforo incandescente, houve libertação de oxigénio mas menos que nos restantes. 24
  • 25. 25 Tubo 3:  No tubo 3, houve a formação de várias bolhas quando se colocou o fígado previamente esmagado com areia no almofariz, as bolhas começaram a subir pelo tubo de ensaio, quando se colocou o fósforo, houve libertação de oxigénio. Tubo 4:  No tubo 4, retirou-se o fígado que estava no tubo 3 e já tinha terminado a reação, este quando se colocou houve novamente a formação de bolhas mas em menos quantidade e quando se colocou o fósforo, houve na mesma libertação de oxigénio.
  • 26. 26 Tubo 5:  No tubo 5, colocou-se o soluto de Lugol no cozimento de amido, este ficou azul e após ter ficado 10 minutos em banho-maria, a cor manteve-se. Tubo 6:  No tubo 6, colocou-se o cozimento de amido, depois o fígado fresco também previamente esmagado com areia no almofariz e por fim o soluto de Lugol, o líquido ficou com uma coloração azul-escura que depois de ter ficado os 10 minutos em banho-maria também se manteve, quanto ao fígado tinha uma cor castanha, avermelhada que se manteve.
  • 27. 27 Tubo 7:  No tubo 7, colocou-se o cozimento de amido, depois saliva e por fim o soluto de Lugol, ficou azul mas depois de ter ido a banho-maria já não se encontrava azul.
  • 28. Tubo 1:  A partir das observações do Tubo 1, foi possível concluir-se que a reação de degradação do peróxido de hidrogénio não é uma reação espontânea, e que a sua velocidade é muito pequena, ou seja, como não se verificou quaisquer alterações no tubo de ensaio, mesmo quando colocamos o fósforo incandescente no seu interior, infere-se que a reação não ocorre com espontaneidade, sendo necessário um catalisador para a acelerar a fim de tornar perceptível, isto é, até que a chama do fósforo seja reacendida.  Assim, este tubo de ensaio serviu de controlo para os restantes. 28
  • 29. 29 Tubo 2:  No tubo 2 adicionou-se ao peróxido de hidrogénio, dióxido de manganésio, um catalisador inorgânico que, tal como foi possível observar-se, aumentou a velocidade da reação de degradação da água oxigenada.  O tubo adquiriu uma cor cinzenta escura devido ao dióxido de manganésio, e no instante em que este entrou em contacto com o substracto deu-se inicio à reação, devido a uma intensa libertação de energia. Esta foi provada pela rápida libertação de oxigénio. O gás formado originou tambem bolhas que subiram pelo tubo de ensaio.
  • 30. 30 Tubo 3:  No tubo 3, onde se colocou o peróxido de hidrogénio com o fígado fresco esmagado, foi igualmente possível verificar-se a reação de degradação do primeiro, desta vez pela ação da enzima catalase presente no fígado fresco.  Para uma melhor diferenciação e separação das células existentes no fígado fresco, utilizou-se, ao esmagarmos o mesmo, um pouco de areia fina, com o intuito de desprender e libertar as enzimas e substrato pela libertação do oxigénio, na forma de bolhas, que ascenderam pelo tubo de ensaio, e pela libertação de oxigénio que verificarmos ao colocarmos o fósforo na boca do tubo de ensaio ainda incandescente.
  • 31. 31 Tubo 4:  No tubo 4, colocou-se no peróxido de hidrogénio o fígado que retiramos do tubo 3 após ter terminado a reacção, podemos observar que as enzimas do fígado não são consumidas pelas reacções que catalisam.  Verificou-se que a reação de degradação do mesmo voltou a ocorrer com a mesma intensidade.  Voltou-se a verificar a libertação de oxigénio pelas bolhas que se formaram e que rapidamente ascenderam pelo tubo de ensaio, e também quando colocamos o fósforo e houve igualmente libertação de oxigénio.  Assim, conclui-se que, uma vez formados os produtos a partir do substrato existente, as enzimas ficam novamente livres para catalisarem novas reações, ou a mesma reação, caso seja com o mesmo substrato.
  • 32. 32 Conclusão tubo 2, 3 e 4:  Conclui-se assim que a degradação do peróxido de hidrogénio tanto pode ser catalisada tanto por substâncias inorgânicas (dióxido de manganésio) como orgânicas (enzima catalase), sendo a actuação da primeira mais brusca e rápida, enquanto a segunda é relativamente mais gradual, mas igualmente eficaz. Isto deve- se ao facto das enzimas se encontrarem maioritariamente no interior das células, onde uma libertação violenta e demasiado rápida de energia poderia colocá-las em risco de vida.
  • 33. 33 Tubo 5:  Por outro lado, no tubo 5 foi adicionado um pouco de cozimento de amido com duas gotas de soluto de Lugol. O soluto de Lugol é um indicador que, na presença de amido, adquire uma colocação azul. Assim, devido à presença do amido, o Tubo 5 adquiriu uma coloração azulada.  Contudo, mesmo após os 10 minutos em banho- maria, à temperatura de 37°C (temperatura ideal do corpo humano), não se verificou nenhuma alteração no tubo. Infere-se assim, que a degradação do amido também não é uma reacção que ocorra com espontaneidade, e cuja velocidade é bastante pequena, sendo portanto necessário a acção de um catalisador para que a reacção seja perceptível.
  • 34. 34 Tubo 6:  No tubo 6 adicionou-se também um pouco de cozimento de amido, duas gotas de soluto de Lugol e um pouco de fígado esmagado anteriormente. Aqui também não ocorreram alterações no tubo de ensaio, que tinha uma coloração azul devido ao soluto de Lugol, mesmo após os 10 minutos em banho-maria, à temperatura de 37°C.
  • 35. 35 Tubo 7:  Contrariamente, no tubo 7, onde se adicionou um pouco de cozimento de amido, duas gotas de soluto de Lugol e um pouco de saliva, após 10 minutos em banho- maria à temperatura de 37°C, ocorreu já uma reação no interior do tubo de ensaio. O tubo, de coloração inicial azul, ficou então com um tom alaranjado devido ao soluto de Lugol, pois significa então que ocorreu reacção e que houve degradação do amido devido à acção da enzima amílase, presenta na saliva.
  • 36.  Nesta actividade experimental utilizou-se o peróxido de hidrogénio como substrato da reacção, uma vez que a catalase é uma enzima capaz de o desdobrar, conduzindo à formação de água e à libertação de oxigénio.  Com os resultados do tudo 6 e 7 infere-se que existe especificidade entre enzimas e substrato, no fígado existiam catalases que não foram capazes de desdobrar o amido (tubo 6), enquanto no saliva existiam amilases, que já foram capazes de degradar (tubo 7). A especificidade da acção enzimática resulta da conformação tridimensional das enzimas, particularmente da compatibilidade entre a forma do centro activo e a forma do substrato. 36
  • 37. 37
  • 38. o http://www.scribd.com/doc/56653799/Relatorio-Propriedades-das-Enzimas o http://www.scribd.com/doc/38747397/Relatorio-n%C2%BA3 o http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_m icroorg/enzimas.htm o http://pt.scribd.com/doc/61672009/Relatorio-Biologia-12%C2%BAano- Actividade-Enzimatica o http://universodevida2.blogspot.pt/2008_04_01_archive.html 38