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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DAIANA PAULA DE ÁVILA

SISTEMA GERENCIADOR PARA UM SALÃO DE BELEZA

CONCÓRDIA
2013
DAIANA PAULA DE ÁVILA

SISTEMA GERENCIADOR PARA UM SALÃO DE BELEZA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como
exigência parcial para a obtenção do título de
Bacharel, do Curso de Sistemas de Informação,
ministrado pela Universidade do Contestado – UnC
Campus Concórdia, metodológica da professora
Gisleine Merib Kichel e específica do professor
Maximiliano Zambonatto Pezzin.

CONCÓRDIA
2013
Dedico esta conquista aos meus pais Luiz e
Rosani, a minha irmã Luana e todos que
contribuíram de uma forma ou de outra para
que mais esta etapa da minha formação
pudesse ser concluída.
AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente aos meus pais, Luiz e Rosani, pois se não fossem os
mesmos eu não estaria hoje aqui, agradeço por terem me incentivado desde os
meus quatro anos de idade a sempre estudar, me destacar nos estudos, continuar
estudando e principalmente realizar esta segunda graduação.
Agradeço alguns amigos por me auxiliarem muito do desenvolvimento do
sistema deste trabalho, Kauê, Wexlei, Edson e Yuri.
Aos professores do curso, principalmente a orientadora metodológica
Gisleine, ao professor Maximiliano orientador específico, ao professor Geordano e
aos professores que de uma forma ou de outra contribuíram para que todo o
conhecimento adquirido ao longo do curso fosse utilizado na execução deste
trabalho.
"Só lutamos por aquilo que amamos, só
amamos
aquilo
que
respeitamos,
só
respeitamos aquilo que conhecemos."
(Adolf Hitler)
RESUMO

O presente trabalho tem como principal objetivo desenvolver um Sistema de
Informações com o intuito de gerenciar o cadastro de clientes e serviços prestados
por um salão de beleza. Com o desenvolvimento deste trabalho foi desenvolvido um
sistema de informações onde é possível realizar cadastros de clientes e serviços, e
principalmente o agendamento para os serviços oferecidos. Dentre as
funcionalidades do sistema, o usuário também poderá verificar os clientes e serviços
cadastrados, os agendamentos e também estar gerando relatórios dos
atendimentos. O sistema tem um layout bem simples de fácil compreensão e acesso
com opções bem definidas e escolhida, sendo que é de fácil utilização pelo usuário.
Após o desenvolvimento do sistema, a proprietária do salão de beleza terá um
melhor controle e gerenciamento dos horários dos serviços, bem como, os dados e
informações importantes para a empresa serão mantidas e armazenadas de modo
seguro. O sistema foi desenvolvido na linguagem de programação PHP junto com o
banco de dados MySQL.
Palavras-chaves: sistemas de informações; salão de beleza; programação.
ABSTRACT

The present work has as main objective to develop an information system to manage
the registration of customers and services of a beauty salon. With the development of
this work was developed an information system where it is possible to perform
criminal records of clients and services, and especially the schedule for the services
offered. Among the features of the system, the user also can check out customers
and registered services, schedules and also be generating reports of attendances.
The system has a very simple layout easy to understand and access with welldefined options chosen, and is easy to use by the user. After the development of the
system, the salon owner will have better control and management of the timetables
of services, as well as, the data and information important to the company will be
kept and stored securely. The system was developed in the programming language
PHP together with the MySQL database.
Key-words: information systems; beauty salon; programming.
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Componentes de um sistema de informação. .......................................... 24
Figura 2 – Tabela mostrando chave primária e relação ........................................... 29
Figura 3 – O modelo em cascata.................................... ........................................... 34
Figura 4 – O modelo em espiral ................................................................................ 36
Figura 5 – Diagrama de casos de uso ....................................................................... 41
Figura 6 – Modelo Entidade Relacionamento............................................................ 48
Figura 7 – Tela de Autenticação do Usuário ............................................................. 50
Figura 9 – Tela Inicial ................................................................................................ 51
Figura 9 – Tela Agendar Serviços ............................................................................. 51
Figura 10 – Tela Agendar Serviços - Calendário....................................................... 52
Figura 11 – Tela Cadastrar Clientes.......................................................................... 53
Figura 12 – Tela Cadastrar Serviços ......................................................................... 53
Figura 13 – Tela Exibir Clientes ................................................................................ 54
Figura 14 – Tela Exibir Serviços................................................................................ 55
Figura 15 – Tela Agendamentos ............................................................................... 55
Figura 16 – Tela Gerar Relatórios ............................................................................. 56
Figura 17 – Tela Diário .............................................................................................. 57
Figura 18 – Tela Diário - Calendário ......................................................................... 57
Figura 10 – Tela Relatório Diário ............................................................................... 58
Figura 20 – Tela Periódico ........................................................................................ 59
Figura 21 – Tela Relatório Periódico ......................................................................... 60
Figura 22 – Tela Mensal ............................................................................................ 60
Figura 23 – Tela Relatório Mensal ............................................................................ 61
Figura 24 – Código Fonte: Relatório Periódico.......................................................... 62
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Requisitos Funcionais. ........................................................................... 39
Quadro 2 – Requisitos Não Funcionais. .................................................................... 40
Quadro 3 – Caso de uso UC01. ................................................................................ 41
Quadro 4 – Caso de uso UC02. ................................................................................ 42
Quadro 5 – Caso de uso UC02. ................................................................................ 42
Quadro 6 – Caso de uso UC04. ................................................................................ 43
Quadro 7 – Caso de uso UC05. ................................................................................ 43
Quadro 8 – Caso de uso UC06. ................................................................................ 44
Quadro 9 – Caso de uso UC07. ................................................................................ 44
Quadro 10 – Caso de uso UC08. .............................................................................. 45
Quadro 11 – Caso de uso UC09. .............................................................................. 45
Quadro 12 – Caso de uso UC10. .............................................................................. 46
Quadro 13 – Caso de uso UC11. .............................................................................. 46
Quadro 14 – Caso de uso UC12. .............................................................................. 47
Quadro 15 – Caso de uso UC13. .............................................................................. 48
Quadro 16 – apresenta o dicionário de dados da tabela “clientes”. .......................... 49
Quadro 17 – apresenta o dicionário de dados da tabela “agenda”............................ 49
Quadro 18 – apresenta o dicionário de dados da tabela “service”. ........................... 49
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA.............................................................................. 13
1.2 PROBLEMA ........................................................................................................ 14
1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 14
1.4 OBJETIVOS ........................................................................................................ 15
1.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 15
1.4.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 16
2 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................... 17
2.1 SALÃO DE BELEZA ............................................................................................ 17
2.2 ADMINISTRAÇÃO .............................................................................................. 19
2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ........................................................................... 20
2.4 BANCO DE DADOS ............................................................................................ 26
2.4.1 Modelo de Dados ............................................................................................. 27
2.4.2 Modelo Relacional ............................................................................................ 28
2.4.3 Modelo E-R (Entidade Relacionamento) .......................................................... 30
2.5 ENGENHARIA DE SOFTWARE ......................................................................... 31
2.5.1 Modelos de desenvolvimento ........................................................................... 32
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 37
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS ....................................................... 39
4.1 ESPECIFICAÇÃO ............................................................................................... 39
4.2.1 Requisitos Funcionais ...................................................................................... 39
4.2.2 Requisitos Não Funcionais ............................................................................... 40
4.2.3 Diagrama de Casos de Uso ............................................................................. 40
4.2.4 Modelo Entidade Relacionamento .................................................................... 48
4.2.5 Operacionalidade da implementação. .............................................................. 49
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 63
5.1 EXTENSÕES ...................................................................................................... 64
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 65
13

1 INTRODUÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA
Atualmente todo e qualquer ramo de prestação de serviços tem como
principal objetivo não somente atender o maior número de clientes possíveis, mas
também o de fidelizar clientes. Para que isso aconteça o bom atendimento deve
estar sempre em primeiro lugar.
Uma das maneiras de bem atender um cliente se demonstra a partir do
ambiente da empresa, a organização que ela mantém, bem como preza pelo
atendimento aos seus clientes. Cada vez mais cresce o número de empresas que
buscam novas tecnologias e aplicativos para melhor organizar e inovar seu negócio,
tornando desta forma uma melhor maneira de bem servir seus clientes.
A inovação no negócio pode ser uma grande oportunidade para crescer, e
principalmente para manter os dados dos serviços prestados e clientes bem
organizados e acessíveis.
Atualmente vivemos um momento em que a gestão da informação é
extremamente importante para todo e qualquer tipo de negócio, desde grandes
empresas até mesmo as de pequeno porte. Porém, pequenas empresas tem grande
dificuldade em gerir seu negócio por falta de um sistema que faça isso e mantenha
as informações atualizadas.
A maioria dos salões de beleza de pequeno porte não tem um sistema que
guarde todas as informações como cadastro de clientes e serviços. Isso dificulta de
certo modo a parte da gestão de informações, pois a mesma não é feita de maneira
que os dados possam ser acessados quando necessário. Um Salão de beleza de
Irani -SC atende diariamente muitos clientes e no final de semana o número
aumenta. Como muitos outros salões, não possui nenhum sistema para o seu
gerenciamento.
Diante disso, esse trabalho apresenta um Sistema para o gerenciamento dos
clientes e serviços prestados por um salão de beleza de Irani - SC.
14

1.2 PROBLEMA
Um salão de beleza de Irani - SC, atualmente não faz o cadastro de clientes e
agenda seus serviços em agendas de modo manual, com blocos de anotações e
caneta. Sendo assim, no momento em que a gerente do salão quiser analisar
relatórios, ou ver os clientes e serviços prestados, não há essa possibilidade. Além
disso, quaisquer anotações feitas podem ser perdidas.
Durante a semana um salão de beleza de Irani - SC atende muitos clientes,
porém no final de semana esse número aumenta, e ás vezes os horários não são
bem gerenciados. Alguns clientes marcam hora e não vão, e outros chegam sem
marcar horário.
Ao

analisar

essa

situação

levantou-se

a

seguinte

pergunta:

que

características um sistema deve possuir para garantir o gerenciamento dos clientes
e serviços prestados pelo salão de beleza de Irani – SC?

1.3 JUSTIFICATIVA
Uma empresa de porte pequeno também deve pensar no crescimento de
seus negócios, para que isso aconteça deve estar sempre inovando seu negócio, e
não há melhor forma de inovação de um negócio se não estar adquirindo as novas
tecnologias para a área em que está inserido o negócio.
O gerenciamento da informação hoje é quase que obrigatório para as
empresas, pois não há maneira segura de manter dados de clientes e serviços
prestados, se não houver um gerenciamento adequado. Antigamente os controles
de informações eram feitos em blocos de anotações, agendas e cadernos e tudo era
registrado com canetas.
Com o tempo surgiram as tecnologias e a otimização dos processos de
negócios foram sendo implantadas nas empresas, e uma melhor maneira de ter os
dados sempre acessíveis, seguros e atualizados. Falar de gestão da informação
hoje e não falar de tecnologia e sistemas que gerenciem a informação da empresa
não tem como. Pouquíssimas são as empresas que ainda mantém suas informações
em lugares anotados à caneta, e isso pode ser muito arriscado, pois cadernos,
15

agendas podem ser perdidos a qualquer momento e junto com eles tudo o que
estava ali anotado, e é por este motivo que todas as empresas por menores que
sejam, devem adotar um sistema de informações que gerencie seu negócio de
acordo com a sua necessidade.
Um salão de beleza de Irani - SC tem muitos clientes, porém não tem as
informações desses clientes em um sistema onde possa ser acessado a qualquer
momento, e nem o cadastro de serviços prestados aos clientes. Desse modo não
possibilitando acesso aos dados para análise e posterior mudanças para
crescimento no negócio.
Por este motivo será interessante que o desenvolvimento de um sistema de
informações que gerencie os serviços prestados gerando relatórios e que possibilite
o cadastro de clientes seja adotado por um salão de beleza de Irani - SC. Pois a
qualquer momento em que a gerente quiser fazer análises dos serviços prestados
aos seus clientes, seja acessado de modo bem simples.
Com o desenvolvimento de um software para um salão de beleza de Irani SC, o serviço prestado ao cliente será otimizado, pois após o cadastro do cliente,
ficará muito mais fácil agendar seu próximo atendimento. Com todos os clientes
cadastrados e podendo também cadastrar novos clientes a qualquer momento,
serão cadastrados os serviços prestados ao cliente e também agendamento de
atendimentos, o gerente terá acesso a qualquer momento à relatórios que poderão
ser gerados para analisar estatisticamente a prestação de serviços e atendimentos,
podendo também dar descontos promocionais para clientes que utilizam com
bastante frequência, assim criando uma condição de fidelidade.

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 Objetivo Geral
Desenvolver um Sistema de Informações com o intuito de gerenciar o
cadastro de clientes e serviços prestados por um salão de beleza de Irani - SC.
16

1.4.2 Objetivos Específicos
 Analisar a rotina de um salão de beleza de Irani - SC;
 Levantar os requisitos necessários para o desenvolvimento do sistema;
 Modelar o sistema;
 Definir as ferramentas que serão utilizadas;
 Desenvolver;
 Testar;
 Apresentar o sistema para a proprietária do salão de beleza.
17

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 SALÃO DE BELEZA
Não há muitos relatos a respeito de como surgiram os salões de beleza,
porém sabe-se que há muito tempo, homens e mulheres tem se preocupado com a
aparência e cuidado de seus cabelos.
Segundo o Portal São Francisco, “o cuidado com os cabelos é um traço do
povo do Antigo Egito”. Todo material que eles utilizavam para manter o bom estado
dos cabelos eram guardados em caixas especiais. A partir de 3000 a.C., o principal
sinal de nobreza era ter a cabeça raspada e corpos sem pelos. Porém a moda era
utilizar cabelos e barbas postiços. “Os estilos mais populares de cabelo eram os
cortes retos, cujo comprimento variava desde a altura do queixo até abaixo dos
ombros, sendo usados geralmente com franja.”.
De acordo com o site História da Estética (2010, p1.)
Os salões de barbeiro surgiram na Grécia Antiga. Conversas sobre política,
esportes e eventos sociais eram mantidas por filósofos, escritores, poetas e
políticos, enquanto estes eram barbeados, faziam ondas nos cabelos,
manicure, pedicure e recebiam massagens. Os cabelos eram
principalmente espessos e escuros e eram usados longos e ondulados. É
nos afrescos de Creta que o rabo-de-cavalo usado pelas mulheres aparece
pela primeira vez. Os preparados cosméticos, óleos, pomadas, graxas e
loções eram usados para dar brilho e um perfume agradável aos cabelos.
Os cabelos loiros eram raros e admirados pelos gregos e ambos os sexos
tentavam descolorir seus cabelos com infusões de flores amarelas. As
barbas, verdadeiras e falsas, continuaram populares até o reinado de
Alexandre o Grande.

Todavia, na Roma Antiga, as barbearias continuaram sendo instituições
sociais, possuíam um grande número de barbeiros, os serviços eram prestados nos
mercados e casas de banho públicas. Utilizavam um ferro quente para ondular os
cabelos. Diferentes tipos de poções eram usadas para prevenir a queda dos
cabelos. Os homens utilizavam muito cabelos curtos escovados para frente com
ondas, e as mulheres usavam o cabelo ondulado repartido ao meio. (PORTAL SÃO
FRANCISCO, 2010).
18

Para Esteticderm (1998 apud BARBOSA 2009), o maior salto para empresas
desse gênero deu-se no século XX, a pesquisa científica sobre cabelos começou
quando a higiene pessoal se tornou um meio de prevenir o acúmulo de piolhos e
sujeira, que ficavam escondidos sob as perucas. No início do século apareceram os
salões de beleza para mulheres, os quais não serviam apenas para cuidar dos
cabelos, mas eram um ponto de encontro como as barbearias na Grécia Antiga.
O cabelo era considerado a coroa de glória da mulher. Sempre longo e
abundante, era muito comum o uso de apliques para se obter este efeito.
No seu afã de parecerem sempre jovens e naturais, os cabelos eram
tingidos e as ondas eram um must. Em 1908, Marcel de France introduziu o
Marcel wave, uma nova técnica de encrespar os cabelos com a ajuda de
ferros quentes, técnica esta que passou a competir com a permanente,
inventada em 1906 por Charles Nestle que, com a ajuda de uma máquina
elétrica e eletrodos ligados às cabeças extremamente corajosas criava o
ondeado permanente dos cabelos. (GARCIA, 2011, p.1).

De acordo com o Portal São Francisco, em 1909 o estudante de química,
francês, Eugene Schuller funda a empresa LÓreal e então cria uma tintura para
cobrir os cabelos grisalhos. Com o fim da II Guerra Mundial o corte de cabelo curto
para mulheres se popularizou muito. A partir daí, na década de 20 o cinema trouxe
padrões de moda para os cabelos.
Cada década começou a ser marcada por diferentes modas e cortes de
cabelos, a música influenciou e influencia até hoje os diversos tipos de cortes e
cores de cabelos. Hilfiger (2008), aponta que o mundo da música tem forte influência
na sociedade, ao ponto de fãs seguirem o mesmo visual de seus ídolos. Sendo os
cabelos dos famosos mais copiados, dentre eles destacam-se o topete de Elvis
Presley, os dreads do Bob Marley, franjas estilo emo dos integrantes da banda Fall
Out Boys, cabelos longos pretos e lisos da vocalista da banda Evanescence, Amy
Lee, os cabelos coloridos da cantora Pink e um dos mais copiados na época de
maior sucesso, o cabelo dos Beatles.
Para Milani e Vidotto, o profissional da beleza pode ser definido como o
indivíduo que procurou informações técnicas para exercer tal atividade. Sendo assim
o profissional da beleza poderá ser o indivíduo tecnicamente formado numa das
áreas que identificam a classe:
- cabelos;
-maquilagem;
19

-estética;
- depilação.

De acordo com Kritz (2008 apud Barbosa 2009), a classificação dos salões de
beleza quanto ao gênero podem s:
- Femininos: são exclusivamente destinados à frequência do público feminino,
com serviços, atendimento e estratégia voltados para servir as mulheres;
- Masculinos: são exclusivamente destinados à frequência masculina, com
serviços e estratégia voltados para servir os homens. Podem portar o nome de
salão, ou então de barbearia;
- Unissex: são estabelecimentos desenvolvidos para atender tanto homens,
quanto mulheres. Há variedade de serviço para ambos, com profissionais
especializados para a demanda. É uma classificação que vem crescendo, pois tem o
intuito de aumentar a clientela.

2.2 ADMINISTRAÇÃO
Uma organização, não necessariamente é um empresa, existem diversas
formas de organizações dentro da sociedade humanas, onde pode atender a
necessidades como saúde, educação, lazer.
Administração é o sistema estruturado e indutivo que consolida um conjunto
de princípios, processos e funções para alavancar, harmoniosamente, o
processo de planejamento de situações futuras desejadas e seu posterior
controle e avaliação de eficiência, eficácia e efetividade, bem como a
estruturação e a direção dos recursos das organizações para os resultados
esperados, com a minimização dos conflitos interpessoais. (OLIVEIRA,
2009, p.3)

Uma organização, desde uma grande corporação até́ uma agência
governamental ou até́ mesmo uma loja de conveniência local, representa
uma coleção de pessoas que trabalham juntas para alcançar um objetivo
comum. Ao fazer isso, os membros da organização são capazes de realizar
tarefas que se encontram bastante além do alcance de qualquer pessoa
que estivesse agindo sozinha. O objetivo de qualquer organização
corresponde a produzir bens e/ou serviços que satisfaçam às necessidades
dos consumidores. Essa capacidade de contribuir com algo útil para a
sociedade é o que justifica sua existência. De fato, um objetivo que esteja
claramente ligado a “produtos de qualidade” e “satisfação do cliente” é visto
cada vez mais como uma fonte de força organizacional e uma vantagem em
termos de desempenho. (SCHERMERHORN, 2006, p.2)
20

De acordo com Maximiano (2011): As organizações são grupos orientados
para chegar a um objetivo, que se concretizam com o fornecimento de produtos e
serviços. De acordo com cada empresa o objetivo pode mudar, pois o serviço e os
produtos são outros. Os objetivos não se limitam apenas em bem atender um cliente
ou prestar um serviço, mas principalmente em manter uma participação desejada no
mercado, sendo uma empresa bem vista dentro do seu ramo na sociedade.
Dentro de uma organização, não existe a pessoa mais importante, todos são
importantes, cada um com sua função, desde o faxineiro até o gerente, um depende
do outro, claro que cada parte da empresa é responsável por alguma tarefa distinta,
porém, para que se chegue ao sucesso, todos devem cooperar, sendo as atividades
variadas e desempenhadas individualmente, mas que ao final irão se juntar para um
objetivo em comum.

2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

A facilidade em obter informações precisas e rápidas são extremamente
importantes para uma organização, sendo que as mesmas devem estar protegidas e
a disposição para qualquer hora. A partir destas informações a empresas pode fazer
suas tomadas de decisões, baseando-se nos dados que podem ser analisados e
comparados.
A tecnologia de sistemas de informações, é hoje um grande alicerce para
permanecer e concorrer no mercado. Com os sistemas de informações auxiliando,
as empresas tem melhor controle em seu campo de atuação e trabalho.
Muitas são as definições de sistemas, de acordo com Rezende (2008 p.1)
“...conjunto de partes que interagem entre si, integrando-se para atingir um objetivo
ou resultado...em informática, é o conjunto de software, hardware e recursos
humanos;”.
Os sistemas sempre existiram, sendo não somente parte de tecnologias, mas
qualquer grupo que tem atividades em conjunto, fazendo todos um processo em que
constituem um todo e que ao final cheguem num resultado coletivo.
21

Entre outras conceituações, pode-se destacar também que “o sistema é visto
como algo constituído em uma série de componentes independentes em constante
interação, com o intuito de efetivar a consecução de um ou mais objetivos.”
(MANÃS, 1999, p.249).
Basicamente um sistema funciona de modo que cada um faça a sua parte
muito bem, tendo em vista que depois as partes que foram desenvolvidas
separadamente serão unidas para constituir um único trabalho. Assim, é
indispensável que todos cooperem, pois um depende do outro para que haja um
resultado satisfatório para o grupo.
O’Brien (2010, p.07) aponta que os sistemas possuem três componentes ou
funções básicas em interação:


Entrada: envolve a captação e reunião de elementos que ingressam no

sistema para serem processados. Por exemplo, matérias-primas, energia, dados e
esforço humano devem ser organizados para processamento;


Processamento: envolve processos de transformação que convertem

insumo (entrada) em produto. Entre os exemplos se encontram um processo
industrial, o processo da respiração humanas ou cálculos matemáticos; e


Saída: envolve a transferência de elementos produzidos por um

processo de transformação até seu destino final. Produtos acabados, serviços
humanos e informações gerenciais devem ser transmitidos a seus usuários.

Nesse contexto de sistema, podemos dizer que para as organizações, uma
das principais atividades é ter bem segura e disponível as informações pertinentes
para qualquer tipo de tomada de decisão e possíveis análises. Rezende (2008, p.08)
define que “a informação é todo e qualquer dado trabalhado ou tratado”. Relata
também que “Pode ser definida como algo útil. Como exemplo, podem ser citados:
nome do cliente, cor do automóvel, número de equipamentos, data de nascimento,
valor do saldo bancário.”
Em uma organização podem existir muitas informações, mas nem todas
podem ser relevantes, a informação é constituída de dados, quando trabalhados ele
podem conduzir a uma informação.
22

Vejamos uma definição de dado: “Dado não é informação. Dado é a
expressão em estado bruto e não interpretada de um fato.” (MANÃS, 1999, p.64).
De acordo com Rezende (2008, p. 6) “O dado é um conjunto de letras,
números ou dígitos que, tomado isoladamente não transmite nenhum conhecimento,
ou seja, não contém significado claro.”
Desse modo podemos entender que um dado é não traz informação alguma,
porém quando combinados, mais de um dado pode trazer-nos algum tipo de
informação, porém ainda assim não podemos afirmar que esta informação seja de
importância para a empresa. Para que sejam de relevância em uma organização, os
dado devem ser transformados em informação.
O’Brien descreve como acontece esse processo que transforma o dado em
informação:
Os dados normalmente são submetidos a atividades de processamento
como cálculo, comparação, separação, classificação e resumo. Essas
atividades organizam, analisam e manipulam dados, convertendo-os em
informação para os usuários finais. A qualidade de todos os dados
armazenados em um sistema de informação também deve ser mantida por
um processo ininterrupto de atividades de correção e atualização.
(O’BRIEN, 2010, p.14).

Neste sentido quando o dado trabalhado passa a ser uma informação, a
organização deve fazer uma seleção entre as informações existentes para saber
quais podem ser uteis para seu negócio e quais podem ser descartadas.
Sendo a informação o que permite saber quais decisões devem ser tomada, é
possível entender o que está melhorando e o que precisa ser melhorado dentro da
empresa. “É a informação que nos permite saber onde estamos gastando energia ou
materiais desnecessariamente e é ela que nos ajuda a coordenar esforços e
produzir efeitos.” (MANÃS, 1999, p.63).
O’Brien (2010) destaca dentre a qualidade da informação que algumas
características tornariam os produtos de informação mais valiosos e uteis.
Informações antiquadas, inexatas ou difíceis de entender não seriam muito
significativas, úteis e valiosas para a empresa. São desejadas informações de alta
qualidade, ou seja, produtos de informação cujas características, atributos ou
qualidade ajudam a torna-los valiosos para a organização. A informação pode ser
dotada de três dimensões: tempo, conteúdo e forma.
23

 Tempo: Prontidão, Aceitação Frequência, Período;
 Conteúdo: Precisão, Relevância, Integridade, Concisão, Amplitude,
Desempenho;
 Forma: Clareza, Detalhe, Ordem, Apresentação, Mídia.
Dentro da empresa, existem dois tipos de informação, segundo Mulber e
Ayres (2005, p.43) são elas:
As informações operacionais são aquelas utilizadas no processamento das
atividades rotineiras das empresas e refletem cada transação ocorrida, o
que as torna detalhadas e volumosas. A informação gerencial contempla
todo o resumo das diversas informações operacionais, possibilitando ao
nível decisório estar a par dos fatos e eventos e, consequentemente, ter
melhores condições para a tomada de decisão.

De acordo com Manãs (1999), o sistema de informações é hoje um elemento
indispensável para dar apoio às operações e à tomada de decisões na empresa,
sendo importante a retomada do valor do recurso humano envolvido. Destacando
nesse contexto que nenhum sistema é melhor do que as pessoas que vão
operacioná-lo.
O sistemas de informação atuam dentro de circunstancias conforme a
necessidade da empresa, sendo desde organizar, coletar, guardar e analisar todo e
qualquer tipo de informação. Procure não deixar parágrafos com uma única frase.
Podendo-se ter noção de qual sua finalidade, Rezende dispõe a respeito de
sistemas de informação:
Os sistemas de informação podem constituir-se em ferramentas de solução
de problemas na organização. Inúmeros fatores são importantes para a
solução de problemas e a conscientização desses fatores aumentará a
capacidade do gestor de analisar apropriadamente o problema e tomar
efetivas decisões. (REZENDE, 2008, p.15).

Um sistema pode desempenhar diversas e determinadas funções, tudo
depende do objetivo pelo qual será implementado, podendo depois ser ajustado a
novas necessidades. O’Brien (2010, p.16) cita que:
Uma importante atividade dos sistemas de informação é o controle de seu
desempenho. Um sistema de informação deve produzir feedback sobre
suas atividades de entrada, processamento, saída e armazenamento. Esse
feedback deve ser monitorado e avaliado para determinar se o sistema está
24

atendendo aos padrões de desempenho estabelecido. Em seguida, as
atividades do sistema devem ser ajustadas de forma que os produtos de
informação sejam devidamente produzidos para usuários finais.

Para Stair e Reynolds (2006), um sistema de informação é um tipo
especializado de sistema e pode ser definido de diversas formas distintas.
Basicamente é um conjunto de elementos ou componentes inter-relacionados que
coleta, manipulam e disseminam dados e informações e oferecem um mecanismo
de realimentação para atingir um objetivo. A coleta corresponde a entrada, a
manipulação é o processo e a disseminação é a saída.
Figura 1: Componentes de um Sistema de Informação

Fonte: Adaptado de: (STAIR e REYNOLDS, 2006, p.12).

Em termos conceituais, os sistemas de informação no mundo real podem ser
classificados de maneiras diferentes. Sendo assim divididos em dois grupos maiores
com subdivisões, trata-se do Sistema de Apoio às Operações e o Sistema de Apoio
Gerencial.
Para uma melhor definição de conceitos em relação a estes dois sistemas de
informação segundo o suporte a decisões, Rezende (2008, p.19) descreve:
Os sistemas de informação operacionais também são chamados de
sistemas de apoio às operações organizacionais, sistemas de controle ou
sistemas de processamento de transações rotineiras quotidianas, em seu
detalhe, incluindo seus respectivos procedimentos. Controlam os dados
detalhados das operações das funções organizacionais imprescindíveis ao
funcionamento harmônico da organização (privada ou pública), auxiliando a
tomada de decisão do corpo técnico ou operacional das unidades
departamentais.
O sistemas de informação gerencial também são chamados de sistemas de
apoio à gestão organizacional ou sistemas gerenciais. Em inglês são
conhecidos como management informattion systems. Comtemplam o
processamento de grupos de dados das operações e transações
operacionais, transformando-os em informações agrupadas para gestão.
25

Trabalham com os dados agrupados (ou sintetizados) das operações das
funções organizacionais, auxiliando a tomada de decisão do corpo gestor
(nível médio ou gerencial) das unidades departamentais, em sinergia que
manipula informações agrupadas para contribuir para o corpo gestor da
organização privada ou pública.

Dentro desses Sistemas existem outros tipos de sistemas dentro deles,
relacionados diretamente com seu ramo de atuação, sendo estes definidos e
explicados por O’Brien (2010, p.25- 26):
Sistema de apoio às operações:
 Os sistemas de apoio de processamento de transações processam
dados resultantes de transações empresariais, atualizam bancos de
dados e produzem documentos empresariais. Ex. processamentos de
vendas e reabastecimento e sistemas de contabilidade.
 Os sistemas de controle de processos monitoram e controlam
processos industriais. Ex. refinamento de petróleo, geração de energia
e sistema de produção de aço.
 Os sistemas colaborativos apoiam equipes, grupos de trabalho, bem
como comunicações e colaboração entre e nas empresas. Exemplos:
e-mail, chat e sistemas de videoconferência.
Sistemas de apoio gerencial:
 Os sistemas de informação gerencial, que fornecem informações na
forma de relatórios e demonstrativos pré-estipulados para os gerentes.
Ex. análise de vendas, realização de processos e relatórios das
tendências de custos.
 Os sistemas de apoio à decisão, que fornecem apoio interativo ad hoc
para o processo de decisão dos gerentes. Ex. atribuição de preço aos
produtos, previsão de lucros e sistemas de análise de riscos.
 Os sistemas de informação executiva, que fornecem informações
críticas

elaboradas

especificamente

para

as

necessidades

de

informação dos executivos. Ex. sistemas de fácil acesso para análise
de

desempenho

da

empresa,

ações

dos

concorrentes

desenvolvimento econômico para apoiar o planejamento estratégico.

e
26

Uma organização é um conjunto formal de pessoas e outros recursos
estabelecidos para atingir um conjunto de objetivos. O maior objetivo de uma
organização com fins lucrativos é maximizar o valor para os acionistas,
frequentemente medido pelo preço das ações da companhia. Sendo que uma
organização constitui um sistema. Dinheiro, pessoas, materiais, máquinas e
equipamentos, dados, informações e decisões estão constantemente em uso em
qualquer organização. (STAIR e REYNOLDS, 2006).
O valor dos bens não materiais não são mensuráveis do mesmo modo que os
bens materiais, dentro de uma organização existem sistemas para manter o valor
das informações sempre organizadas de modo a aumentar o valor dos bens não
materiais, pois de acordo com os processos a serem efetuados com estas
informações, a empresa pode ganhar e até mesmo perder valor se não forem bem
desenvolvidos e empregados os sistemas a serem utilizados pela mesma.

2.4 BANCO DE DADOS
Atualmente as informações que que uma empresa possui tem maior valia do
que os seus equipamentos, parte física da empresa. Por este motivo é muito
importante organizá-las e manter as informações muito bem guardadas, sendo
assim existem meios pelos quais facilitam a busca a manipulação das informações.
De acordo com Heuser (2009, p.22), “banco de dados: conjunto de dados
integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários.”
O banco de dados não é exclusivo da área da informática, pois utilizamos em
nosso cotidiano outros tipos de banco de dados, como listas telefônicas, lista de
compras. Basicamente nesse contexto o objetivo do banco de dados do cotidiano é
consultar de modo que podem ser observados individualmente.
No meio informatizado, Silva (2001, p.4) afirma que:
O banco de dados, conhecido também como base de dados, é basicamente
um sistema de manutenção de informações por computador, capaz de
manter as informações organizadas e torna-las disponíveis quando
solicitadas, com rapidez e confiabilidade. Existem várias ferramentas para
este fim, como gerenciadores de banco de dados: Access, MySQL;
linguagens de programação SQL, Perl, VBScript; tecnologias CGI, ASP, etc.
27

Os sistemas de banco de dados são projetados para gerenciar grandes
blocos de informação. O gerenciamento de dados envolve definir estruturas
para armazenamento informação e fornecer mecanismos para a
manipulação de informações armazenadas, apesar das falhas de sistema
ou de tentativas de acesso não autorizado. Se os dados precisarem ser
compartilhados entre vários usuários, o sistema precisa evitar possíveis
resultados anômalos. (SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN, 2006, p.1).

Para Elmasri e Navathe (2009, p.19), “Uma característica fundamental do uso
de banco de dados é que permitem a abstração dos dados, ocultando detalhes do
armazenamento de dados, que são desnecessários para a maioria dos usuários de
banco de dados.”
Um banco de dados é um conjunto integrado de elementos de dados
relacionados logicamente. Consolida Registros previamente armazenados
em arquivos separados em uma fonte comum de registros de dados que
fornece dados para muitas aplicações. Os dados armazenados em um
banco de dados são independentes dos programas e aplicativos que os
utilizam e do tipo de dispositivos de armazenamento secundário nos quais
estão armazenados. (O’BRIEN, 2010, p.136).

2.4.1 Modelo de Dados
Os modelos de dados descrevem quais são os tipos de informação que o
banco de dados está armazenando. De acordo com Heuser (2009), na construção
do banco de dados se utiliza uma linguagem de modelagem, e estas podem ser
classificadas de acordo com a forma de apresentar modelos sendo em linguagens
textuais ou linguagens gráficas.
Existem linguagens de modelagem para descrever modelos de dados em
diferentes níveis de abstração e com diferentes objetivos. Para um projeto de banco
de dados geralmente se considera dois níveis de abstração de modelo de dados, o
modelo conceitual e o modelo lógico.
O modelo de dados apoia a estrutura de um banco de dados:
[...] uma coleção de ferramentas conceituais para descrever dados, relações
de dados, semântica de dados e restrições de consistência. Um modelo de
dados oferece uma maneira de descrever o projeto de um banco de dados
no nível físico, lógico e de view. (SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN,
2006, p.5).
28

Segundo Watson (2004, p. 96): colocar ente aspas a citação ou recuar, caso
ocupe mais de três linhas a finalidade de um banco de dados é armazenar dados
sobre objetos, sendo que os dados podem ser quaisquer dados de tamanhos e tipos
variados. Sendo assim, um modelo de dados descreve esses objetos e os seus
relacionamentos com outros objetos por meio de quatro componentes: entidade,
atributo, relacionamento e identificador. Definindo então por Watson esses
componentes:
 Entidade: é o bloco de construção básico de um modelo de dados.
Uma entidade é algo sobre o qual devem ser armazenados dados, algo
que precisamos descrever. Cada entidade em um modelo de dados
tem um único nome que escrevemos de modo singular para enfatizar
que uma entidade descreve uma instância de um objeto. O nome da
entidade deve ser em letras maiúsculas.
 Atributo: descreve a entidade. O próximo passo após ter identificado
uma entidade, é determinar os seu atributos ou os dados que deverão
ser guardados, para se descrever a entidade de maneira realista. Um
nome de atributo é singular e único dentro de um modelo de dados. O
nome do atributo deve ser em letras minúsculas.
 Relacionamento: as entidade são relacionadas com outras entidades.
Se não houvesse relacionamento, não haveria necessidade de se ter
um modelo de dados e um banco de dados relacional.
 Identificador: define de maneira única uma instância de uma entidade.
Um identificador corresponde a um ou mais atributos e pode incluir os
descritores de relacionamento.

2.4.2 Modelo Relacional
Conforme Heuser (2009, p. 120), “Um banco de dados relacional é composto
de tabelas ou relações terminologia relação foi utilizada.”
De acordo com Elmasri e Navathe (2009, p. 87), “o modelo relacional
representa o banco de dados como uma coleção de relações. Informalmente, cada
relação se parece com uma tabela de valores.”
29

O modelo relacional é hoje o principal modelo de dados para aplicações
comerciais de processamento de dados. Um banco de dado relacional consiste em
uma coleção de tabelas. Nas tabelas existem linhas e colunas, sendo que uma linha
em

uma

tabela

representa

a

relação

entre

um

conjunto

de

valores.

(SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN, 2006).
Para Watson (2004), o modelo relacional tem três componentes principais:
estrutura de dados; regras de integridade; operadores usados para recuperar, obter
ou modificar dados. Sendo especificados por Watson:
Estrutura de dados:
 Domínio: é um conjunto de valores de um mesmo tipo de dado. Por
exemplo, o domínio de nomes de países é o conjunto de todos os
possíveis nomes de países.
 Relações: é uma tabela de n colunas (ou atributos) e m linhas (ou
tuplas). Cada coluna tem um nome único e todos os valores de uma
mesma coluna pertencem a um mesmo domínio. Cada linha de uma
relação é identificada de maneira única.
 Chave primária: a chave primária de uma relação é o seu identificador
único, a chave primária de PAIS é PAISCOD. A chave primária garante
que cada linha de uma relação pode ser endereçada de maneira única.
 Chave estrangeira: é um conceito importante do modelo relacional. É a
maneira como os relacionamentos são representados e pode ser
entendida como sendo uma ligação que mantém junto um conjunto de
tabelas a fim de formar um banco de dados relacional.
Figura 2: Tabela mostrando chave primária e relação

PAIS
PAISCOD
UK
USA
AUS
IND

PAISNOME
United Kingdom
United States
Austrália
Índia

Fonte: Adaptado de: (WATSON, 2004, p.140).

TXCAMBIO
1
0,67
0,46
0,0228
30

Regras de integridade:
A seção de integridade de um modelo relacional consiste em duas regras.
 A regra de integridade da entidade assegura que cada instância de
uma entidade representada por uma relação é identificável de alguma
maneira. Sendo que nenhum componente da chave primária de uma
relação pode ser nulo.
 A regra de integridade referencial assegura que a definição de uma
chave estrangeira garante que há uma chave primária correspondente.
Desse modo, um banco de dados não pode conter nenhum valor
inigualável de chave estrangeira.
Operadores da Álgebra Relacional:
 Restrição: cria uma nova tabela a partir de linhas específicas de uma
tabela existente.
 Projeção: cria uma nova tabela a partir de colunas específicas de uma
tabela existente.
 Produto: cria uma nova tabela a partir de todas as possíveis
combinações de linhas de duas tabelas existentes.
 União: cria, a partir de duas tabelas já existentes, uma nova tabela
contendo linhas que estão presentes em uma ou em ambas as tabelas.
 Interseção: cria, a partir de duas tabelas já existentes, uma nova tabela
contendo linhas que estão presentes em ambas as tabelas.
 Diferença: cria, a partir de duas tabelas já existentes, uma nova tabela
contendo linhas que estão presentes em apenas uma das tabelas.
 Junção: cria uma tabela contendo todas as possíveis combinações de
linhas de duas tabelas existentes que satisfazem a condição da junção.
 Divisão: cria uma tabela contendo xi sendo que o par (xi, yi) existe na
primeira tabela para todo o yi, da segunda tabela.

2.4.3 Modelo E-R (Entidade Relacionamento)
De acordo com Heuser (2009), uma entidade representa um conjunto de
objetos da realidade modelada, sendo que objetivo do modelo ER é modelar de
31

forma abstrata um banco de dados. Definindo assim quais as informações deve
manter sobre um objeto.
Conforme Silberschatz; Korth; Sudarshan (2006, p.135):
O modelo de dados entidade-relacionamento (E-R) foi desenvolvido para
facilitar o projeto de banco de dados, permitindo especificação de um
esquema de empresa que representa uma estrutura lógica geral de um
banco de dados. O modelo E-R é muito útil no mapeamento dos
significados e interações de empresas reais para um esquema conceitual.
Devido a essa utilidade, muitas ferramentas de projeto de banco de dados
utilizam conceitos do modelo E-R emprega três noções básicas: conjuntos
de entidades, conjuntos de relacionamento e atributos.

2.5 ENGENHARIA DE SOFTWARE
Para Pfleeger (2007) dentro da engenharia de software o conhecimento sobre
computadores e computação ajuda na hora de resolver problemas. Para resolver um
problema, primeiramente é necessário saber qual a natureza do mesmo. Quando um
problema é difícil de resolver, deve-se dividir ele em partes, e resolver uma por vez.
Procurando assim uma solução a partir de vários componentes que resolvam vários
de seus aspectos.
De acordo com Sommerville (2007), na engenharia de software uma
abordagem sistemática e organizada é adotada sendo a maneira mais eficaz de
produzir software de alta qualidade. Mas pra isso é importante selecionar o método
mais apropriado para um conjunto de circunstâncias
Todo projeto de software é iniciado por alguma necessidade, podendo ser
para resolver um pequeno reparo, adaptar um sistema legado, atualizar o sistema
atual com novas funções. (PRESSMAN, 2006).
A Engenharia de Software se preocupa com o software como produto.
Estão fora de seu escopo programas que são feitos unicamente para
diversão do programador. Estão fora de seu escopo também pequenos
programas descartáveis, feitos por alguém exclusivamente como meio para
resolver um problema e que não serão utilizados por outros. (PAULA
FILHO, 2003 p.3)

Conforme Pfleeger (2007, p.37): “Assim o processo de desenvolvimento de
software pode ser chamado de ciclo de vida do software, pois ele descreve ‘a vida’
32

do produto de software desde a concepção até a implementação, entrega, utilização
e manutenção.”
Não existe fórmula pronta para desenvolver um software, há muito para ser
analisado, pois para um mesmo problema pode haver diversas formas de resolvê-lo,
e isso dependerá da pessoa que irá desenvolver.
“Um método de engenharia de software é uma abordagem estruturada para
desenvolvimento de software, cujo objetivo e facilitar a produção de software de alta
qualidade dentro de custos adequados”. (SOMMERVILLE, 2007, p.8).
De acordo com Paula Filho (2005, p.4), “o desenvolvimento de software é
feito dentro de um projeto. Todo projeto tem uma data de início, uma data de fim,
uma equipe e outros recursos. Um projeto representa a execução de um processo.”
Para que o projeto seja executado dentro de prazos e quando um processo é
bem definido, o projeto é executado em fases, ou seja, há uma subdivisão das
tarefas até que se chegue em sua conclusão, a fase final.

2.5.1 Modelos de desenvolvimento
Os modelos de desenvolvimento representam o ciclo de vida do software,
onde é feita a descrição das etapas que devem ser seguidas durante a criação do
software. Existem modelos que seguem uma sequência etapas, e estas são
subdivididas em etapas menores que são denominadas de fases. Cada modelo tem
um número de fases diferentes, sendo que cada modelo é implantado de acordo
com a necessidade do cliente.

2.5.1.1 Modelo cascata
No

Modelo

Cascata

conforme

menciona

Pfleeger

(2007,

p.39),

“o

desenvolvimento de um estágio deve terminar antes do próximo começar.”. Dessa
forma, a equipe de desenvolvimento só irá realizar as atividades do projeto, quando
todos os requisitos estiverem dentro das especificações.
33

O modelo em cascata, algumas vezes chamado de ciclo de vida clássico,
sugere uma abordagem sistemática e sequencial para o desenvolvimento
de softwares que começa com a especificação pelo cliente e progride ao
longo do planejamento, modelagem, construção e implementação,
culminando na manutenção progressiva do software acabado.
(PRESSMAN, 2006, p.39).

Sommerville (2007, p.44) aponta os principais estágios do modelo que
demonstram as atividades fundamentais do desenvolvimento:
1. Análise e definição de requisitos. O serviços, restrições e objetivos do
sistema são definidos por meio de consulta aos usuários do sistema. Eles
são, portanto, definidos detalhadamente e servem como uma especificação
de sistema. 2. Projeto de sistema e software. O processo de projeto de
sistema divide os requisitos em sistemas de hardware ou de software. Ele
estabelece uma arquitetura geral do sistema. O projeto de software envolve
a identificação e a descrição das abstrações fundamentais do sistema de
software e suas relações. 3. Implementação e teste de unidade. Durante
esse estágio, o projeto de software é realizado como um conjunto de
programas ou unidades de programa. O teste unitário envolve a verificação
de que cada unidade atende à sua especificação. 4. Integração e teste de
sistema. As unidades individuais de programa ou os programas são
integrados e testados como um sistema completo para garantir que os
requisitos de software foram atendidos, após os testes, o sistema de
software é liberado para o cliente. 5. Operação e manutenção. Geralmente
esta é a fase mais longa do ciclo de vida. O sistema é instalado e colocado
em operação. A manutenção envolve a correção de erros não detectados
nos estágios anteriores do ciclo de vida, no aprimoramento da
implementação das unidades de sistema e na ampliação dos serviços de
sistema à medida que novos requisitos são identificados.
34

Figura 3: O modelo em cascata.

Fonte: Adaptado de: (PFLEEGER, 2007, p.39).

2.5.1.2 Espiral
No modelo espiral apresenta-se inicialmente os requisitos para que ocorra o
desenvolvimento, assim sendo, o processo insere uma etapa para avaliar riscos e
protótipos alternativos antes de descrever exatamente como funcionará o sistema.
Cada iteração que há são analisados riscos e alternativas (PFLEEGER, 2007).
O modelo espiral é evolucionário combina prototipagem e aspectos
controlados do modelo cascata. De acordo com Pressman (2006, p.44):
O modelo espiral de desenvolvimento é um gerador de modelo de processo
guiado por risco usado para guiar a engenharia de sistemas intensivos em
software com vários interessados concorrentes. Ele tem duas principais
características distintas. A primeira é uma abordagem cíclica, para aumentar
incrementalmente o grau de definição e implementação de um sistema
enquanto diminui seu grau de risco. A outra é um conjunto de marcos e
35

ancoragem, para garantir o comprometimento dos interessados com
soluções exequíveis e mutuamente satisfatórias para o sistema.

Sommerville, (2007, p.48) explica como funciona cada loop na espiral, onde
cada loop representa uma fase do processo de software. Cada loop na espiral se
divide em quatro setores:
1. Definição de objetivos. Os objetivos específicos dessa fase do projeto são
definidos. As restrições sobre o processo e produto são identificadas e um
plano detalhado de gerenciamento é elaborado. Os riscos de projeto são
identificados. Dependendo disso, estratégias alternativas podem ser
planejadas. 2. Avaliação e redução de riscos. Para cada risco de projeto
identificado, uma análise detalhada é realizada. Providências são tomadas
para reduzir o risco. Por exemplo, se houver risco de que os requisitos não
sejam apropriados, um protótipo do sistema poderá ser desenvolvido. 3
Desenvolvimento e validação. Após a avaliação de risco, um modelo de
desenvolvimento para o sistema é selecionado. Por exemplo, se os riscos
da interface com o usuário forem dominantes, um modelo de
desenvolvimento apropriado pode ser a prototipação evolucionária. Se os
riscos de segurança constituírem a principal consideração, o
desenvolvimento baseado em transformações formais pode ser o mais
apropriado e assim por diante. O modelo em cascata pode ser o modelo de
desenvolvimento mais apropriado se o principal risco identificado for a
integração de subsistemas. 4. Planejamento. O projeto é revisado e uma
decisão é tomada para prosseguimento ao próximo loop da espiral. Se a
decisão for pelo prosseguimento, serão elaborados planos para a próxima
fase do projeto.
36

Figura 4: O modelo em espiral.

Fonte: (SOMMERVILLE, 2007, p.49)
37

3 METODOLOGIA

Esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa e para que este projeto fosse
desenvolvido, foi necessária a realização de uma pesquisa bibliográfica, utilizandose de materiais disponíveis na biblioteca da Universidade do Contestado – Campus
Concórdia, no decorrer do ano presente, 2013. Na pesquisa, foram apresentados
alguns temas que tem maior relação com a área de Sistemas de Informação no
quesito desenvolvimento, sendo imprescindíveis os conceitos em Sistemas de
Informações Gerenciais, Banco de Dados, e Engenharia de Software.
O presente trabalho é constituído de duas partes, sendo a primeira
bibliográfica, e a segunda com pesquisa de estudo de caso, onde o projeto foi
desenvolvido para auxiliar na questão de um Sistema para o gerenciamento dos
clientes e serviços prestados por um salão de beleza da cidade de Irani-SC. Este
estudo foi realizado através de visitas e conversas informais com a proprietária,
através das quais foi possível analisar a rotina do salão de beleza e os serviços
prestados, bem como identificar quais eram as necessidades a serem solucionadas
De posse das informações obtidas, foi realizado o levantamento dos
requisitos e o documento de visão (Apêndice A). Depois foram feitos o diagrama de
casos de uso utilizando a ferramenta de modelagem Star UML, também foi feito o
modelo de entidade e relacionamento utilizando a ferramenta de modelagem MySQL
Workbench 6.0.
Para que pudesse ser desenvolvido o sistema, foi necessário muito estudo.
Primeiramente de como funciona a linguagem de marcação de hypertexto, HTML e
em seguida então foi estudada a linguagem de programação PHP. Após obter as
noções principais de como é a estrutura e funcionamento foram estudas as
ferramentas de desenvolvimento Adobe DreamWeaver e o WampServer que é um
software usado para instalar rapidamente no computador os softwares PHP 5,
MySQL e Apache, disponibilizando suporte ao uso de scripts PHP localmente no
Windows. Foi definida a ferramenta de desenvolvimento para o sistema, Adobe
DreamWeaver. O banco de dados utilizado foi o banco que vem integrado no
WampServer, o MySQL.
38

Ao concluir o sistema, o mesmo foi apresentado a proprietária do salão de
beleza, procurando mostrar todas as vantagens e benefícios que a empresa passará
a contar, podendo ser esta uma sugestão de grande mudança e melhor organização
para que os serviços prestados possam ser efetuados com a melhor qualidade.
39

4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

4.1 ESPECIFICAÇÃO
A seguir serão apresentadas as especificações do sistema Beleza Vip, que foi
feita a partir do Diagrama de Caso de Uso e Diagrama de Classes. Para que fossem
gerados os diagramas, utilizou-se a ferramenta de modelagem Star UML.

4.2.1 Requisitos Funcionais
O Quadro 1 apresenta os requisitos funcionais do sistema e sua
rastreabilidade, ou seja, vinculação com o(s) caso(s) de uso associado(s).
Quadro 1:Requisitos funcionais

Requisitos Funcionais

Caso de Uso

RF01: O sistema deve permitir ao usuário efetuar login.
RF02: O sistema deve permitir ao usuário escolher qual a opção
desejada no painel administrativo após login efetuado.
RF03: O sistema deve permitir o cadastro de clientes;

UC01

RF04: O sistema deve permitir o cadastro de serviços oferecidos;

UC04

RF05: O sistema deve permitir o agendamento do serviço;

UC05

RF06: O sistema deve exibir os clientes cadastrados;

UC05

RF07: O sistema deve exibir os serviços cadastrados;

UC07

RF08: O sistema deve exibir os agendamentos efetuados;
RF09: O sistema deve permitir gerar relatórios dos serviços
prestados podendo escolher dentre três opções.
RF10: O sistema deve permitir gerar relatórios dos serviços
prestados durante um dia.
RF11: O sistema deve permitir gerar relatórios dos serviços
prestados durante uma semana.
RF12: O sistema deve permitir gerar relatórios dos serviços
prestados durante um mês.
RF13: O sistema deve permitir efetuar logout.

UC08

UC02
UC03

UC09
UC10
UC11
UC12
UC13
40

4.2.2 Requisitos Não Funcionais
O Quadro 2 lista os requisitos não funcionais previstos para o sistema.
Quadro 2:Requisitos não funcionais

Requisitos Não Funcionais
RNF01: O sistema deve utilizar senhas de acesso para o controle seguro da
aplicação.
RNF02: O sistema deve ser desenvolvido na linguagem PHP.
RNF03: O sistema deve possuir banco de dados em MySQL.
RNF04: O usuário deve possuir um usuário pessoal e uma senha no sistema para
acesso.
RNF05: O sistema deverá rodar no navegador Google Chrome.
RNF06: O sistema deverá possuir uma interface gráfica com ícones representativos
para facilitar a sua utilização
RNF07: O sistema não deverá permitir efetuar mais do que três reservas na mesma
data e horário.
RNF08: O cliente deve ligar ou comparecer no estabelecimento para agendar o
serviço.

4.2.3 Diagrama de Casos de Uso
Na Figura 05 apresenta-se os diagramas de casos de uso do sistema,
especificando as ações que o ator Gerente pode realizar no mesmo.
41

Figura 5: Diagrama de casos de uso

4.2.3.1 UC01
Quadro 3: Caso de uso UC01

UC01 – Efetuar Login
Pré condições

Usuário deve estar cadastrado no banco de dados.

Pós condições

Usuário entra conectado ao sistema.
1. usuário preenche seu login e sua senha
2. sistema valida os dados de login e senha do usuário

Cenário principal

3. sistema direciona o usuário para a tela de painel
administrativo
2.1. sistema exibe a mensagem “usuário ou senha inválida”.

Cenário alternativo

2.2. sistema volta para o fluxo principal no passo 2.
42

4.2.3.2 UC02
Quadro 4: Caso de uso UC02

UC02 – Escolher opção no painel administrativo
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo.
Usuário escolhe o que deseja fazer dentre as oito opções

Pós condições

disponíveis no painel administrativo.
1. após efetuar login o usuário pode escolher o que deseja
fazer no painel administrativo.

Cenário principal

2. sistema exibe as opções no painel administrativo e
responde conforme a escolha, abrindo outra tela.
2.1. enquanto não houver login, o painel administrativo não

Cenário alternativo

pode ser acessado.

4.2.3.3 UC03
Quadro 5: Caso de uso UC03

UC03 – Cadastrar clientes
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Cadastrar
Clientes”.

Pós condições

Usuário preenche todos os dados.
1. o usuário deve escolher a opção “Cadastrar Clientes”.
2. o usuário deve preencher os dados do cliente, sendo:

Cenário principal

nome, endereço, telefone e cpf.
3. o usuário clica na opção “Cadastrar”.
4. o sistema insere os dados fornecidos no banco de dados.
2.1 o usuário não preencheu todos os dados.

Cenário alternativo

2.2. o sistema informa que todos os campos deverão ser
preenchidos.
43

4.2.3.4 UC04
Quadro 6: Caso de uso UC04

UC04 – Cadastrar serviços
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Cadastrar
Serviços”.

Pós condições

Usuário preenche todos os dados.
1. o usuário deve escolher a opção “Cadastrar Serviços”.
2. o usuário deve preencher os dados do serviço, sendo:

Cenário principal

descrição, valor e duração.
3. o usuário clica na opção “Cadastrar”.
4. o sistema insere os dados fornecidos no banco de dados.
2.1 o usuário não preencheu todos os dados.

Cenário alternativo

2.2. o sistema informa que todos os campos deverão ser
preenchidos.

4.2.3.5 UC05
Quadro 7: Caso de uso UC05

UC05 – Agendar serviços
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Agendar
Serviços”.

Pós condições

Usuário preenche todos os dados.
1. o usuário deve escolher a opção “Agendar Serviços”.
2. o usuário deve preencher os dados do agendamento,

Cenário principal

sendo: id do cliente, id do serviço, horário e data.
3. o usuário clica na opção “Agendar”.
4. o sistema insere os dados fornecidos no banco de dados.
2.1 o usuário não preencheu todos os dados.

Cenário alternativo

2.2. o sistema informa que todos os campos deverão ser
preenchidos.
44

4.2.3.6 UC06
Quadro 8: Caso de uso UC06

UC06 – Exibir clientes
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Exibir Clientes”.

Pós condições

Usuário tem acesso a tela de clientes cadastrados.
1. o usuário deve escolher a opção “Exibir Clientes”.
2. o sistema busca no banco de dados os dados de todos os

Cenário principal

clientes cadastrados.
4. o sistema exibe os dados de todos os clientes
cadastrados.

Cenário alternativo

2.1. não existem cadastrados.

4.2.3.7 UC07
Quadro 9: Caso de uso UC07

UC07 – Exibir serviços
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Exibir Serviços”.

Pós condições

Usuário tem acesso a tela de serviços cadastrados.
1. o usuário deve escolher a opção “Exibir Serviços”.
2. o sistema busca no banco de dados os dados de todos os

Cenário principal

serviços cadastrados.
4. o sistema exibe os dados de todos os serviços
cadastrados.

Cenário alternativo

2.1. não existem cadastros.
45

4.2.3.8 UC08
Quadro 10: Caso de uso UC08

UC08 – Exibir agendamentos
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Agendamentos”.

Pós condições

Usuário tem acesso a tela de agendamentos realizados.
1. o usuário deve escolher a opção “Agendamentos”.
2. o sistema busca no banco de dados os dados de todos os

Cenário principal

agendamentos efetuados.
4. o sistema exibe todos os agendamentos realizados.

Cenário alternativo

2.1. não existem agendamentos.

4.2.3.9 UC09
Quadro 11: Caso de uso UC09

UC09 – Escolher opção relatório
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Gerar
Relatórios”.
Usuário tem acesso a tela para escolha do tipo de relatório a

Pós condições

ser gerado.
1. o usuário deve escolher a opção “Gerar Relatórios”.
2. o sistema exibe três opções para gerar relatórios, sendo

Cenário principal

elas: relatório por dia, relatório por uma semana e relatório
de por mês.

Cenário alternativo
46

4.2.3.10 UC10
Quadro 12: Caso de uso UC10

UC10 – Gerar relatório um dia
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Gerar
Relatórios” e em seguida a opção “Diário”

Pós condições

Usuário tem acesso a tela Diário.
1. o usuário deve escolher a opção “Diário”.
2. o usuário escolhe o dia desejado.
3. o sistema gera um relatório em pdf de acordo com o dia

Cenário principal

escolhido, exibindo as informações: nome do cliente, serviço
e valor, ao final deve exibir o total de clientes atendidos,
serviços prestados e valor total.
2.1. o dia escolhido não está disponível.

Cenário alternativo

3.1. no dia escolhido não foi realizado nenhum atendimento.

4.2.3.11 UC11
Quadro 13: Caso de uso UC11

UC11 – Gerar relatório uma semana
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Gerar
Relatórios” e em seguida a opção “Semanal”

Pós condições

Usuário tem acesso a tela Semanal.
1. o usuário deve escolher a opção “Semanal”.
2. o usuário escolhe a semana desejada.
3. o sistema gera um relatório em pdf de acordo com a

Cenário principal

semana escolhida, exibindo as informações: nome do
cliente, serviço e valor, ao final deve exibir o total de clientes
atendidos, serviços prestados e valor total.
2.1. a semana escolhida não está disponível.

Cenário alternativo

3.1. na semana escolhida não foi realizado nenhum
atendimento.
47

4.2.3.12 UC12
Quadro 14: Caso de uso UC12

UC12 – Gerar relatório um mês
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Gerar
Relatórios” e em seguida a opção “Mensal”

Pós condições

Usuário tem acesso a tela Mensal
1. o usuário deve escolher a opção “Mensal”.
2. o usuário escolhe o dia desejado.
3. o sistema gera um relatório em pdf de acordo com o dia

Cenário principal

escolhido, exibindo as informações: nome do cliente, serviço
e valor, ao final deve exibir o total de clientes atendidos,
serviços prestados e valor total.
2.1. o mês escolhido não está disponível.

Cenário alternativo

3.1. no mês escolhido não foi realizado nenhum
atendimento.

4.2.3.13 UC13
Quadro 15: Caso de uso UC13

UC13 – Gerar relatório uma semana
Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel
Pré condições

administrativo onde deve acessar a opção “Sair” ou “Logout”
no canto superior direito.

Pós condições

O usuário tem acesso a opção “Sair” e a opção “Logout”
1. o usuário deve escolher a opção “Sair” ou “Logout”.

Cenário principal
Cenário alternativo

2. o sistema encerra a sessão do usuário.
1.1 o usuário fecha o navegador e não realiza o logout.
48

4.2.4 Modelo Entidade Relacionamento
Na Figura 6 apresenta-se as entidades e seus relacionamentos mostrando as
especificações do sistema desenvolvido através do modelo de entidade relacional.
Para a geração do modelo foi utilizado a ferramenta MySQL Workbench 6.0
mostrando-se os atributos de cada entidade.
Figura 6: Modelo Entidade Relacionamento

A seguir é apresentada uma breve descrição das entidades utilizadas para o
desenvolvimento do sistema:
a) cliente: entidade responsável por armazenar os clientes cadastrados no
sistema;
b)

agenda: entidade responsável por armazenar os agendamentos de

serviços efetuadas no sistema;
c) service: entidade responsável por armazenar os serviços cadastrados no
sistema;
49

Quadro 16: apresenta o dicionário de dados da tabela “clientes”

CLIENTES
Serve para manter clientes
Nome do Atributo
Tipo

Tamanho Obrigatório Descrição

ID

INT

50

Sim

Identificação única

Nome

VARCHAR 50

Sim

Nome do cliente

End

VARCHAR 50

Sim

Endereço do cliente

Telefone

VARCHAR 10

Sim

Telefone do cliente

Cpf

VARCHAR 15

Sim

CPF do cliente

Quadro 17: apresenta o dicionário de dados da tabela “agenda”

AGENDA
Serve para manter agendamentos
Nome do Atributo
Tipo
Tamanho

Obrigatório

Descrição

ID

INT

50

Sim

Identificação única

IdCliente(FK)

INT

50

Sim

Identificação do cliente

IdService(FK)

INT

50

Sim

Identificação do serviço

Horário

TIME

-

Sim

Horário do agendamento

Data

DATE

-

Sim

Data do agendamento

Quadro 18: apresenta o dicionário de dados da tabela “service”

SERVICE
Serve para manter serviços
Nome do Atributo
Tipo

Tamanho Obrigatório Descrição

ID

INT

50

desc_service

Sim

Identificação única

VARCHAR 100

Sim

Descrição do serviço

valor

DECIMAL

10,2

Sim

Valor do serviço

duracao

TIME

-

Sim

Duração do serviço

4.2.5 Operacionalidade da implementação.
O sistema desenvolvido inicializa os processos solicitando que o usuário, ao
utilizar o sistema, digite o seu e-mail e a senha. Somente o gerente tem acesso ao
50

sistema. Na figura 08 é apresentada a tela onde são solicitados os dados citados
anteriormente.
Figura 7: Tela de Autenticação do Usuário

Após o usuário efetuar o login e o mesmo ser validado, o usuário então é
direcionado para a tela inicial que é o painel administrativo, onde contém todas as
opções que o usuário pode acessar. Podendo visualizar oito botões principais. Na
figura 9 tem-se a tela inicial do sistema.
51

Figura 8: Tela Inicial

Na Tela Inicial, encontram-se as opções que o usuário pode escolher após
efetuar o login no sistema. Podendo escolher entre: Agendar Serviços, Cadastrar
Clientes, Cadastrar Serviços, Gerar Relatórios, Exibir Clientes, Agendamentos,
Exibir Serviços e Sair.
Figura 9: Tela Agendar Serviços
52

Na tela Agendar Serviços, o usuário indica o ID do Cliente, o ID do serviço, o
horário para o atendimento e a data. Ao clicar no campo data, o usuário poderá
escolher no Calendário, a data pretendida. Como pode-se ver na figura 11.
Figura 10: Tela Agendar Serviços – Calendário

Após selecionar o dia, mês e ano no calendário, o usuário deve clicar no
botão Agendar, e o agendamento será salvo no banco de dados.
53

Figura 11: Tela Cadastrar Clientes

Na tela Cadastrar Clientes, o usuário deve preencher os dados pessoais do
Cliente sendo, Nome, Endereço, Telefone e CPF. Após preencher todos os dados e
conferir pode clicar no botão Cadastrar e os dados serão salvos e armazenados no
baco de dados.
Figura 12: Tela Cadastrar Serviços
54

Na tela Cadastrar Serviços, o usuário deve preencher os dados do serviço
sendo, a Descrição, o Valor do Serviço e o Tempo de Duração, após conferir os
dados, deve clicar no botão Cadastrar e o serviço será cadastrado e salvo no banco
de dados.
Figura 13: Tela Exibir Clientes
55

Figura 14: Tela Exibir Serviços

Na tela Exibir Clientes, todos os clientes cadastrados são exibidos juntamente
com seus dados, ordenados pelo nome.
Na tela Exibir Serviços, todos os serviços cadastrados são exibidos,
ordenados pelo ID.
Figura 15: Tela Agendamentos
56

Na tela Agendamentos, todos os agendamentos cadastrados são exibidos,
ordenados pela data.
Figura 16: Tela Gerar Relatórios

Na tela Gerar Relatórios, o usuário pode escolher entre três tipos de relatórios
para gerar, Diário, Periódico ou Mensal.
57

Figura 17: Tela Diário

Na tela Diário, o relatório é gerado a partir da escolha de um dia. Ao clicar no
campo data, o usuário escolhe o dia, mês e ano a partir do Calendário.
Figura 18: Tela Diário - Calendário
58

Após escolher a data no Calendário, o usuário deve clicar no botão Gerar
para que o Relatório seja gerado.
Figura 19: Tela Relatório Diário

Na tela Relatório Diário, é exibido o relatório de atendimentos feitos no dia
escolhido, com o Total de Serviços Prestados, o Total de Clientes Atendidos e o
Valor Recebido.
59

Figura 20: Tela Periódico

Na tela Periódico, o relatório é gerado a partir da escolha de um período,
sendo de uma data inicial, até outra data final. Ao clicar no campo data, o usuário
escolhe o dia, mês e ano a partir do Calendário. Os dois campos de data devem ser
preenchidos. O Calendário é exibido igualmente como mostrado na Figura 18. Após
escolher as duas datas, o usuário deve clicar no botão Gerar para que o relatório
seja gerado.
60

Figura 21: Tela Relatório Periódico

Na tela Relatório Periódico, é exibido o relatório de atendimentos feitos em
um determinado período escolhido, com o Total de Serviços Prestados, o Total de
Clientes Atendidos e o Valor Recebido.
Figura 22: Tela Mensal
61

Na tela Mensal, o relatório é gerado a partir da escolha de um mês. Ao clicar
no campo data, o usuário escolhe o mês e ano a partir do Calendário. O Calendário
é exibido igualmente como mostrado na Figura 18. Após escolher a data, o usuário
deve clicar no botão Gerar para que o relatório seja gerado.
Figura 23: Tela Relatório Mensal

Na tela Relatório Mensal, é exibido o relatório de atendimentos feitos no mês
escolhido, com o Total de Serviços Prestados, o Total de Clientes Atendidos e o
Valor Recebido.
Na figura 24, pode-se visualizar o código fonte que exemplifica o processo
executado pelo sistema para gerar os relatórios. Esta parte mostra como é buscado
no banco de dados exatamente o total de serviços prestados em um determinado
período, o qual compreende duas datas, sendo uma a data inicial e a outra, data
final
62

Figura 24: Código Fonte – Relatório periódico
63

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente os dados e informações são cada vez mais importantes para a
empresa, o modo como são mantidas é indiscutivelmente essencial para que o
negócio tenha uma boa organização e administração. O desenvolvimento dos
sistemas de informações estão sendo utilizados em larga escala, a qual só cresce,
para atender as necessidades das empresas, permitindo assim, um melhor controle
no gerenciamento de serviços prestados.
No presente trabalho, o sistema foi desenvolvido para aprimorar o
atendimento e gestão de um salão de beleza. O objetivo principal foi atingido com
êxito, o Sistema Beleza Vip foi desenvolvido, cumprindo todos os requisitos.
Agora é possível ao usuário do sistema/proprietária do estabelecimento,
cadastrar seus clientes e serviços e principalmente ter um controle dos
agendamentos realizados, pois como fora mencionado no início deste trabalho, os
agendamentos são realizados de maneira manual, agenda de anotações com
caneta, o que podem ser perdidos ou danificados a qualquer momento. Agora com o
sistema, é possível ter tudo armazenado e salvo no banco de dados, melhor
organizados e mantidos, podendo ser acessados a qualquer momento.
O desenvolvimento deste trabalho trouxe para o conhecimento pessoal, um
aprimoramento nos conceitos de sistemas de informação, os quais foram adquiridos
para implementar técnicas da área principalmente quanto ao programar na
linguagem PHP juntamente com o banco de dados MySQL. Conclui-se com este
trabalho que os sistemas de informações estão auxiliando sempre que estudadas
possibilidades de melhoria nos diversos tipos de negócios. Basta traçar
objetivamente as metas que quer chegar para depois elaborar o projeto com todos
os requisitos desejados, e então chegar na parte principal que é o desenvolvimento,
sendo assim os sistemas de informações podem simplificar e muito a vida das
empresas, organizando e gerenciando melhor seus dados, e inevitavelmente
mantendo-os seguros.
64

5.1 EXTENSÕES

Como sugestão de extensão deste trabalho sugere-se:
a) Gerar relatórios em PDF com mais dados;
b) Disponibilizar um login para que clientes possam fazer o agendamento online.
c) Disponibilizar uma versão mobile.
65

REFERÊNCIAS
BARBOSA, Adriele Fátima. Lavatório para salão de beleza com ênfase nos eixos
social e ecológico-ambiental da sustentabilidade. Universidade do Vale do Itajaí
– Univali. Trabalho de Conclusão de Curso. Balneário Camboriú, 2009.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.Sistemas de banco de dados.4. ed.
São Paulo: Pearson Education, 2009.
GARCIA, Patricia Douat. Imagens Errantes, Blog. Disponível em:
<http://imagenserrantes.wordpress.com/2011/04/25/>.Acesso em: 23 ago.
2013/08/2013.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Bookman,
2009.
HILFIGER, Lucas. 2008. Disponível em:
<http://lucashilfiger.blogspot.com.br/2008/12/influncia-da-msica-no-mundo-doscabelos.html>. Acesso em: 23 ago. 2013.
HISTÓRIA DA ESTÉTICA. Disponível em:
<http://historiadaestetica.com.sapo.pt/extdocs/grecia.htm>. Acesso em 23 ago.2013.
MANÃS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo:
Érica, 1999.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo:
Atlas, 2011.
MILANI, Anselmo e Vidotto, Sandro. Organização de uma empresa de beleza. São
Paulo: Editora Senac, 1994.
MULBER, Ana Luisa; AYRES, Nilce Miranda. Fundamentos para sistemas de
informação. 2.ed. Palhoça: UnisulVirtual, 2005.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. São
Paulo: Atlas, 2009.
66

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software Fundamentos,
Métodos e Padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PFLEEGER, SHARI LAWRENCE. Engenharia de Software: teoria e prática. 2. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PORTAL SÃO FRANCISCO. Cabelos e Moda. Disponível em: <
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cabelo/cabelos-e-a-moda.php>. Acesso
em: 23 ago.2013
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: MCGRAW – Hill,
2006.
REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático
em cursos de administração, contabilidade e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
SCHERMERHORN Jr., John R. Administração - Conceitos Fundamentais. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
SILBERSCHATZ; Abraham; KORTH; Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de
Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SILVA, Luciano Carlos da. Banco de Dados para Web do Planejamento à
Implementação. São Paulo: Érica, 2001.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. Ed. São Paulo: Pearson AddisonWesley, 2007.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS. George W. Princípios de Sistemas de Informação
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
WATSON, Richard T. Data Management Banco de Dados e Organizações. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
67

Apêndice A – Documento de Visão
68

Documento de Visão
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 69
1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA ............................................................................. 69
2. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO ................................................................................ 69
3. UTILIZADORES .................................................................................................... 70
4. NECESSIDADES .................................................................................................. 70
5. CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO ................................................................... 70
6. EXCLUSÕES DO ESCOPO.................................................................................. 70
7. POSICIONAMENTO NO MERCADO ................................................................... 71
8. DEPENDÊNCIAS .................................................................................................. 71
69

INTRODUÇÃO
Este documento apresenta os aspectos iniciais do projeto para desenvolvimento de
um sistema de cadastro de clientes e serviços, e o agendamento destes serviços.
Originalmente, o software foi sugerido para a empresa de um Salão de Beleza de
Irani-SC e visa atender os seus requisitos, conforme descrito a seguir.

1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

A empresa Salão de Beleza de Irani-SC de atua há 4 anos no ramo de salão de
beleza. O perfil da empresa é o de estabelecimento inseridos na avenida principal da
cidade. A empresa até o presente momento não adquiriu software algum para
atender algumas necessidades, entre elas destacam-se:
1.
2.
3.
4.
5.

Eficiência no cadastro de clientes;
Cadastro de serviços;
Agendamento de serviços;
Controle de atendimentos;
Relatórios de atendimentos.

Para que a empresa possa agendar os serviços oferecidos aos clientes com melhor
gerenciamento e atendimento com qualidade, ela deve proporcionar ao cliente
agilidade no momento do agendamento, pois uma vez estando o cliente cadastrado,
não haverá necessidade de solicitar todos os dados do cliente novamente. Visando
seu projeto do futuro ela deverá ter como diferencial, serviços que sejam referência
de qualidade.

2. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO

O desenvolvimento do software para a empresa fará com que todos os requisitos
sejam utilizados de maneira eficiente.
Além disso, a falta de recursos para a realização de cadastro de clientes com
eficiência, e dos serviços e agendamentos serão supridos, pois o software será
desenvolvido para atender os requisitos específicos da empresa.
O desenvolvimento do software Beleza Vip, não terá um custo significativo para a
organização, no entanto, trará uma melhor organização no gerenciamento de
informações dos dados da empresa, principalmente no cadastro dos clientes e
serviços prestados, uma vez que atende as necessidades da empresa, e podendo
também ser gerado relatórios para uma melhor análise.
70

3. UTILIZADORES

Utilizador
Gerente

Colaboradores

Descrição

Formas de interação

Proprietário do
Realizará cadastro de clientes, preenchendo
estabelecimento.
todos os dados pessoais e fará o cadastro dos
Toma as decisões serviços prestados pela empresa. Também fará
que julga melhorar o o agendamento dos serviços para os clientes.
nível da empresa.
Empregados que
auxiliam o gerente
nos atendimentos da
empresa.

Poderão, fazer o agendamento dos serviços
prestados para os clientes.

4. NECESSIDADES

- Suporte as operações de rotina de cadastros e agendamentos.
- Oferecer um serviço que proporcione comodidade aos clientes, desde o cadastro,
até o agendamento de serviços.
- Emissão de relatórios detalhados sobre as operações de cadastros e atendimentos
realizados, a fim de mostrar em nível menor de abstração por tipo de serviço ao
gerente e visualizar os atendimentos, com informações que serão utilizadas para
tomadas de decisões tais como aquisição de produtos, realização de promoções,
análise de mercado, e afins.

5. CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO
- Suporte as operações: de cadastros e agendamentos;
- Possibilidades de alterar horários de atendimento agendados;
- Suporte ao cadastro de clientes;
- Suporte ao cadastro de serviços;
- Geração de relatórios de atendimentos realizados, de clientes cadastrados, de
serviços cadastrados.

6. EXCLUSÕES DO ESCOPO
- O software não terá a opção de controle de estoque, até mesmo por se tratar de
uma empresa de pequeno porte, porém poderá ser feito futuramente;
71

7. POSICIONAMENTO NO MERCADO
O software, apesar de ser desenvolvido para um cliente específico, poderá ser
comercializado para outras empresas do mesmo ramo.
O software poderá ser melhorado em aspectos de layout e também ser
disponibilizado para que se use através da web.
Por se tratar de um software de custo baixo, poderá ser adquirido por diversas
empresas do ramo de porte pequeno, que em sua grande maioria ainda não possui
um sistema para gerenciar seu negócio.

8. DEPENDÊNCIAS
O funcionamento do software dependerá das informações provenientes de:
– cadastros realizados pelo gerente;
– Informações provenientes dos agendamentos de serviços que serão prestados
pela empresa;

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  • 1. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DAIANA PAULA DE ÁVILA SISTEMA GERENCIADOR PARA UM SALÃO DE BELEZA CONCÓRDIA 2013
  • 2. DAIANA PAULA DE ÁVILA SISTEMA GERENCIADOR PARA UM SALÃO DE BELEZA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel, do Curso de Sistemas de Informação, ministrado pela Universidade do Contestado – UnC Campus Concórdia, metodológica da professora Gisleine Merib Kichel e específica do professor Maximiliano Zambonatto Pezzin. CONCÓRDIA 2013
  • 3.
  • 4.
  • 5. Dedico esta conquista aos meus pais Luiz e Rosani, a minha irmã Luana e todos que contribuíram de uma forma ou de outra para que mais esta etapa da minha formação pudesse ser concluída.
  • 6. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente aos meus pais, Luiz e Rosani, pois se não fossem os mesmos eu não estaria hoje aqui, agradeço por terem me incentivado desde os meus quatro anos de idade a sempre estudar, me destacar nos estudos, continuar estudando e principalmente realizar esta segunda graduação. Agradeço alguns amigos por me auxiliarem muito do desenvolvimento do sistema deste trabalho, Kauê, Wexlei, Edson e Yuri. Aos professores do curso, principalmente a orientadora metodológica Gisleine, ao professor Maximiliano orientador específico, ao professor Geordano e aos professores que de uma forma ou de outra contribuíram para que todo o conhecimento adquirido ao longo do curso fosse utilizado na execução deste trabalho.
  • 7. "Só lutamos por aquilo que amamos, só amamos aquilo que respeitamos, só respeitamos aquilo que conhecemos." (Adolf Hitler)
  • 8. RESUMO O presente trabalho tem como principal objetivo desenvolver um Sistema de Informações com o intuito de gerenciar o cadastro de clientes e serviços prestados por um salão de beleza. Com o desenvolvimento deste trabalho foi desenvolvido um sistema de informações onde é possível realizar cadastros de clientes e serviços, e principalmente o agendamento para os serviços oferecidos. Dentre as funcionalidades do sistema, o usuário também poderá verificar os clientes e serviços cadastrados, os agendamentos e também estar gerando relatórios dos atendimentos. O sistema tem um layout bem simples de fácil compreensão e acesso com opções bem definidas e escolhida, sendo que é de fácil utilização pelo usuário. Após o desenvolvimento do sistema, a proprietária do salão de beleza terá um melhor controle e gerenciamento dos horários dos serviços, bem como, os dados e informações importantes para a empresa serão mantidas e armazenadas de modo seguro. O sistema foi desenvolvido na linguagem de programação PHP junto com o banco de dados MySQL. Palavras-chaves: sistemas de informações; salão de beleza; programação.
  • 9. ABSTRACT The present work has as main objective to develop an information system to manage the registration of customers and services of a beauty salon. With the development of this work was developed an information system where it is possible to perform criminal records of clients and services, and especially the schedule for the services offered. Among the features of the system, the user also can check out customers and registered services, schedules and also be generating reports of attendances. The system has a very simple layout easy to understand and access with welldefined options chosen, and is easy to use by the user. After the development of the system, the salon owner will have better control and management of the timetables of services, as well as, the data and information important to the company will be kept and stored securely. The system was developed in the programming language PHP together with the MySQL database. Key-words: information systems; beauty salon; programming.
  • 10. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Componentes de um sistema de informação. .......................................... 24 Figura 2 – Tabela mostrando chave primária e relação ........................................... 29 Figura 3 – O modelo em cascata.................................... ........................................... 34 Figura 4 – O modelo em espiral ................................................................................ 36 Figura 5 – Diagrama de casos de uso ....................................................................... 41 Figura 6 – Modelo Entidade Relacionamento............................................................ 48 Figura 7 – Tela de Autenticação do Usuário ............................................................. 50 Figura 9 – Tela Inicial ................................................................................................ 51 Figura 9 – Tela Agendar Serviços ............................................................................. 51 Figura 10 – Tela Agendar Serviços - Calendário....................................................... 52 Figura 11 – Tela Cadastrar Clientes.......................................................................... 53 Figura 12 – Tela Cadastrar Serviços ......................................................................... 53 Figura 13 – Tela Exibir Clientes ................................................................................ 54 Figura 14 – Tela Exibir Serviços................................................................................ 55 Figura 15 – Tela Agendamentos ............................................................................... 55 Figura 16 – Tela Gerar Relatórios ............................................................................. 56 Figura 17 – Tela Diário .............................................................................................. 57 Figura 18 – Tela Diário - Calendário ......................................................................... 57 Figura 10 – Tela Relatório Diário ............................................................................... 58 Figura 20 – Tela Periódico ........................................................................................ 59 Figura 21 – Tela Relatório Periódico ......................................................................... 60 Figura 22 – Tela Mensal ............................................................................................ 60 Figura 23 – Tela Relatório Mensal ............................................................................ 61 Figura 24 – Código Fonte: Relatório Periódico.......................................................... 62
  • 11. LISTA DE QUADROS Quadro 1 – Requisitos Funcionais. ........................................................................... 39 Quadro 2 – Requisitos Não Funcionais. .................................................................... 40 Quadro 3 – Caso de uso UC01. ................................................................................ 41 Quadro 4 – Caso de uso UC02. ................................................................................ 42 Quadro 5 – Caso de uso UC02. ................................................................................ 42 Quadro 6 – Caso de uso UC04. ................................................................................ 43 Quadro 7 – Caso de uso UC05. ................................................................................ 43 Quadro 8 – Caso de uso UC06. ................................................................................ 44 Quadro 9 – Caso de uso UC07. ................................................................................ 44 Quadro 10 – Caso de uso UC08. .............................................................................. 45 Quadro 11 – Caso de uso UC09. .............................................................................. 45 Quadro 12 – Caso de uso UC10. .............................................................................. 46 Quadro 13 – Caso de uso UC11. .............................................................................. 46 Quadro 14 – Caso de uso UC12. .............................................................................. 47 Quadro 15 – Caso de uso UC13. .............................................................................. 48 Quadro 16 – apresenta o dicionário de dados da tabela “clientes”. .......................... 49 Quadro 17 – apresenta o dicionário de dados da tabela “agenda”............................ 49 Quadro 18 – apresenta o dicionário de dados da tabela “service”. ........................... 49
  • 12. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13 1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA.............................................................................. 13 1.2 PROBLEMA ........................................................................................................ 14 1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 14 1.4 OBJETIVOS ........................................................................................................ 15 1.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 15 1.4.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 16 2 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................... 17 2.1 SALÃO DE BELEZA ............................................................................................ 17 2.2 ADMINISTRAÇÃO .............................................................................................. 19 2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ........................................................................... 20 2.4 BANCO DE DADOS ............................................................................................ 26 2.4.1 Modelo de Dados ............................................................................................. 27 2.4.2 Modelo Relacional ............................................................................................ 28 2.4.3 Modelo E-R (Entidade Relacionamento) .......................................................... 30 2.5 ENGENHARIA DE SOFTWARE ......................................................................... 31 2.5.1 Modelos de desenvolvimento ........................................................................... 32 3 METODOLOGIA .................................................................................................... 37 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS ....................................................... 39 4.1 ESPECIFICAÇÃO ............................................................................................... 39 4.2.1 Requisitos Funcionais ...................................................................................... 39 4.2.2 Requisitos Não Funcionais ............................................................................... 40 4.2.3 Diagrama de Casos de Uso ............................................................................. 40 4.2.4 Modelo Entidade Relacionamento .................................................................... 48 4.2.5 Operacionalidade da implementação. .............................................................. 49 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 63 5.1 EXTENSÕES ...................................................................................................... 64 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 65
  • 13. 13 1 INTRODUÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA Atualmente todo e qualquer ramo de prestação de serviços tem como principal objetivo não somente atender o maior número de clientes possíveis, mas também o de fidelizar clientes. Para que isso aconteça o bom atendimento deve estar sempre em primeiro lugar. Uma das maneiras de bem atender um cliente se demonstra a partir do ambiente da empresa, a organização que ela mantém, bem como preza pelo atendimento aos seus clientes. Cada vez mais cresce o número de empresas que buscam novas tecnologias e aplicativos para melhor organizar e inovar seu negócio, tornando desta forma uma melhor maneira de bem servir seus clientes. A inovação no negócio pode ser uma grande oportunidade para crescer, e principalmente para manter os dados dos serviços prestados e clientes bem organizados e acessíveis. Atualmente vivemos um momento em que a gestão da informação é extremamente importante para todo e qualquer tipo de negócio, desde grandes empresas até mesmo as de pequeno porte. Porém, pequenas empresas tem grande dificuldade em gerir seu negócio por falta de um sistema que faça isso e mantenha as informações atualizadas. A maioria dos salões de beleza de pequeno porte não tem um sistema que guarde todas as informações como cadastro de clientes e serviços. Isso dificulta de certo modo a parte da gestão de informações, pois a mesma não é feita de maneira que os dados possam ser acessados quando necessário. Um Salão de beleza de Irani -SC atende diariamente muitos clientes e no final de semana o número aumenta. Como muitos outros salões, não possui nenhum sistema para o seu gerenciamento. Diante disso, esse trabalho apresenta um Sistema para o gerenciamento dos clientes e serviços prestados por um salão de beleza de Irani - SC.
  • 14. 14 1.2 PROBLEMA Um salão de beleza de Irani - SC, atualmente não faz o cadastro de clientes e agenda seus serviços em agendas de modo manual, com blocos de anotações e caneta. Sendo assim, no momento em que a gerente do salão quiser analisar relatórios, ou ver os clientes e serviços prestados, não há essa possibilidade. Além disso, quaisquer anotações feitas podem ser perdidas. Durante a semana um salão de beleza de Irani - SC atende muitos clientes, porém no final de semana esse número aumenta, e ás vezes os horários não são bem gerenciados. Alguns clientes marcam hora e não vão, e outros chegam sem marcar horário. Ao analisar essa situação levantou-se a seguinte pergunta: que características um sistema deve possuir para garantir o gerenciamento dos clientes e serviços prestados pelo salão de beleza de Irani – SC? 1.3 JUSTIFICATIVA Uma empresa de porte pequeno também deve pensar no crescimento de seus negócios, para que isso aconteça deve estar sempre inovando seu negócio, e não há melhor forma de inovação de um negócio se não estar adquirindo as novas tecnologias para a área em que está inserido o negócio. O gerenciamento da informação hoje é quase que obrigatório para as empresas, pois não há maneira segura de manter dados de clientes e serviços prestados, se não houver um gerenciamento adequado. Antigamente os controles de informações eram feitos em blocos de anotações, agendas e cadernos e tudo era registrado com canetas. Com o tempo surgiram as tecnologias e a otimização dos processos de negócios foram sendo implantadas nas empresas, e uma melhor maneira de ter os dados sempre acessíveis, seguros e atualizados. Falar de gestão da informação hoje e não falar de tecnologia e sistemas que gerenciem a informação da empresa não tem como. Pouquíssimas são as empresas que ainda mantém suas informações em lugares anotados à caneta, e isso pode ser muito arriscado, pois cadernos,
  • 15. 15 agendas podem ser perdidos a qualquer momento e junto com eles tudo o que estava ali anotado, e é por este motivo que todas as empresas por menores que sejam, devem adotar um sistema de informações que gerencie seu negócio de acordo com a sua necessidade. Um salão de beleza de Irani - SC tem muitos clientes, porém não tem as informações desses clientes em um sistema onde possa ser acessado a qualquer momento, e nem o cadastro de serviços prestados aos clientes. Desse modo não possibilitando acesso aos dados para análise e posterior mudanças para crescimento no negócio. Por este motivo será interessante que o desenvolvimento de um sistema de informações que gerencie os serviços prestados gerando relatórios e que possibilite o cadastro de clientes seja adotado por um salão de beleza de Irani - SC. Pois a qualquer momento em que a gerente quiser fazer análises dos serviços prestados aos seus clientes, seja acessado de modo bem simples. Com o desenvolvimento de um software para um salão de beleza de Irani SC, o serviço prestado ao cliente será otimizado, pois após o cadastro do cliente, ficará muito mais fácil agendar seu próximo atendimento. Com todos os clientes cadastrados e podendo também cadastrar novos clientes a qualquer momento, serão cadastrados os serviços prestados ao cliente e também agendamento de atendimentos, o gerente terá acesso a qualquer momento à relatórios que poderão ser gerados para analisar estatisticamente a prestação de serviços e atendimentos, podendo também dar descontos promocionais para clientes que utilizam com bastante frequência, assim criando uma condição de fidelidade. 1.4 OBJETIVOS 1.4.1 Objetivo Geral Desenvolver um Sistema de Informações com o intuito de gerenciar o cadastro de clientes e serviços prestados por um salão de beleza de Irani - SC.
  • 16. 16 1.4.2 Objetivos Específicos  Analisar a rotina de um salão de beleza de Irani - SC;  Levantar os requisitos necessários para o desenvolvimento do sistema;  Modelar o sistema;  Definir as ferramentas que serão utilizadas;  Desenvolver;  Testar;  Apresentar o sistema para a proprietária do salão de beleza.
  • 17. 17 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 SALÃO DE BELEZA Não há muitos relatos a respeito de como surgiram os salões de beleza, porém sabe-se que há muito tempo, homens e mulheres tem se preocupado com a aparência e cuidado de seus cabelos. Segundo o Portal São Francisco, “o cuidado com os cabelos é um traço do povo do Antigo Egito”. Todo material que eles utilizavam para manter o bom estado dos cabelos eram guardados em caixas especiais. A partir de 3000 a.C., o principal sinal de nobreza era ter a cabeça raspada e corpos sem pelos. Porém a moda era utilizar cabelos e barbas postiços. “Os estilos mais populares de cabelo eram os cortes retos, cujo comprimento variava desde a altura do queixo até abaixo dos ombros, sendo usados geralmente com franja.”. De acordo com o site História da Estética (2010, p1.) Os salões de barbeiro surgiram na Grécia Antiga. Conversas sobre política, esportes e eventos sociais eram mantidas por filósofos, escritores, poetas e políticos, enquanto estes eram barbeados, faziam ondas nos cabelos, manicure, pedicure e recebiam massagens. Os cabelos eram principalmente espessos e escuros e eram usados longos e ondulados. É nos afrescos de Creta que o rabo-de-cavalo usado pelas mulheres aparece pela primeira vez. Os preparados cosméticos, óleos, pomadas, graxas e loções eram usados para dar brilho e um perfume agradável aos cabelos. Os cabelos loiros eram raros e admirados pelos gregos e ambos os sexos tentavam descolorir seus cabelos com infusões de flores amarelas. As barbas, verdadeiras e falsas, continuaram populares até o reinado de Alexandre o Grande. Todavia, na Roma Antiga, as barbearias continuaram sendo instituições sociais, possuíam um grande número de barbeiros, os serviços eram prestados nos mercados e casas de banho públicas. Utilizavam um ferro quente para ondular os cabelos. Diferentes tipos de poções eram usadas para prevenir a queda dos cabelos. Os homens utilizavam muito cabelos curtos escovados para frente com ondas, e as mulheres usavam o cabelo ondulado repartido ao meio. (PORTAL SÃO FRANCISCO, 2010).
  • 18. 18 Para Esteticderm (1998 apud BARBOSA 2009), o maior salto para empresas desse gênero deu-se no século XX, a pesquisa científica sobre cabelos começou quando a higiene pessoal se tornou um meio de prevenir o acúmulo de piolhos e sujeira, que ficavam escondidos sob as perucas. No início do século apareceram os salões de beleza para mulheres, os quais não serviam apenas para cuidar dos cabelos, mas eram um ponto de encontro como as barbearias na Grécia Antiga. O cabelo era considerado a coroa de glória da mulher. Sempre longo e abundante, era muito comum o uso de apliques para se obter este efeito. No seu afã de parecerem sempre jovens e naturais, os cabelos eram tingidos e as ondas eram um must. Em 1908, Marcel de France introduziu o Marcel wave, uma nova técnica de encrespar os cabelos com a ajuda de ferros quentes, técnica esta que passou a competir com a permanente, inventada em 1906 por Charles Nestle que, com a ajuda de uma máquina elétrica e eletrodos ligados às cabeças extremamente corajosas criava o ondeado permanente dos cabelos. (GARCIA, 2011, p.1). De acordo com o Portal São Francisco, em 1909 o estudante de química, francês, Eugene Schuller funda a empresa LÓreal e então cria uma tintura para cobrir os cabelos grisalhos. Com o fim da II Guerra Mundial o corte de cabelo curto para mulheres se popularizou muito. A partir daí, na década de 20 o cinema trouxe padrões de moda para os cabelos. Cada década começou a ser marcada por diferentes modas e cortes de cabelos, a música influenciou e influencia até hoje os diversos tipos de cortes e cores de cabelos. Hilfiger (2008), aponta que o mundo da música tem forte influência na sociedade, ao ponto de fãs seguirem o mesmo visual de seus ídolos. Sendo os cabelos dos famosos mais copiados, dentre eles destacam-se o topete de Elvis Presley, os dreads do Bob Marley, franjas estilo emo dos integrantes da banda Fall Out Boys, cabelos longos pretos e lisos da vocalista da banda Evanescence, Amy Lee, os cabelos coloridos da cantora Pink e um dos mais copiados na época de maior sucesso, o cabelo dos Beatles. Para Milani e Vidotto, o profissional da beleza pode ser definido como o indivíduo que procurou informações técnicas para exercer tal atividade. Sendo assim o profissional da beleza poderá ser o indivíduo tecnicamente formado numa das áreas que identificam a classe: - cabelos; -maquilagem;
  • 19. 19 -estética; - depilação. De acordo com Kritz (2008 apud Barbosa 2009), a classificação dos salões de beleza quanto ao gênero podem s: - Femininos: são exclusivamente destinados à frequência do público feminino, com serviços, atendimento e estratégia voltados para servir as mulheres; - Masculinos: são exclusivamente destinados à frequência masculina, com serviços e estratégia voltados para servir os homens. Podem portar o nome de salão, ou então de barbearia; - Unissex: são estabelecimentos desenvolvidos para atender tanto homens, quanto mulheres. Há variedade de serviço para ambos, com profissionais especializados para a demanda. É uma classificação que vem crescendo, pois tem o intuito de aumentar a clientela. 2.2 ADMINISTRAÇÃO Uma organização, não necessariamente é um empresa, existem diversas formas de organizações dentro da sociedade humanas, onde pode atender a necessidades como saúde, educação, lazer. Administração é o sistema estruturado e indutivo que consolida um conjunto de princípios, processos e funções para alavancar, harmoniosamente, o processo de planejamento de situações futuras desejadas e seu posterior controle e avaliação de eficiência, eficácia e efetividade, bem como a estruturação e a direção dos recursos das organizações para os resultados esperados, com a minimização dos conflitos interpessoais. (OLIVEIRA, 2009, p.3) Uma organização, desde uma grande corporação até́ uma agência governamental ou até́ mesmo uma loja de conveniência local, representa uma coleção de pessoas que trabalham juntas para alcançar um objetivo comum. Ao fazer isso, os membros da organização são capazes de realizar tarefas que se encontram bastante além do alcance de qualquer pessoa que estivesse agindo sozinha. O objetivo de qualquer organização corresponde a produzir bens e/ou serviços que satisfaçam às necessidades dos consumidores. Essa capacidade de contribuir com algo útil para a sociedade é o que justifica sua existência. De fato, um objetivo que esteja claramente ligado a “produtos de qualidade” e “satisfação do cliente” é visto cada vez mais como uma fonte de força organizacional e uma vantagem em termos de desempenho. (SCHERMERHORN, 2006, p.2)
  • 20. 20 De acordo com Maximiano (2011): As organizações são grupos orientados para chegar a um objetivo, que se concretizam com o fornecimento de produtos e serviços. De acordo com cada empresa o objetivo pode mudar, pois o serviço e os produtos são outros. Os objetivos não se limitam apenas em bem atender um cliente ou prestar um serviço, mas principalmente em manter uma participação desejada no mercado, sendo uma empresa bem vista dentro do seu ramo na sociedade. Dentro de uma organização, não existe a pessoa mais importante, todos são importantes, cada um com sua função, desde o faxineiro até o gerente, um depende do outro, claro que cada parte da empresa é responsável por alguma tarefa distinta, porém, para que se chegue ao sucesso, todos devem cooperar, sendo as atividades variadas e desempenhadas individualmente, mas que ao final irão se juntar para um objetivo em comum. 2.3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A facilidade em obter informações precisas e rápidas são extremamente importantes para uma organização, sendo que as mesmas devem estar protegidas e a disposição para qualquer hora. A partir destas informações a empresas pode fazer suas tomadas de decisões, baseando-se nos dados que podem ser analisados e comparados. A tecnologia de sistemas de informações, é hoje um grande alicerce para permanecer e concorrer no mercado. Com os sistemas de informações auxiliando, as empresas tem melhor controle em seu campo de atuação e trabalho. Muitas são as definições de sistemas, de acordo com Rezende (2008 p.1) “...conjunto de partes que interagem entre si, integrando-se para atingir um objetivo ou resultado...em informática, é o conjunto de software, hardware e recursos humanos;”. Os sistemas sempre existiram, sendo não somente parte de tecnologias, mas qualquer grupo que tem atividades em conjunto, fazendo todos um processo em que constituem um todo e que ao final cheguem num resultado coletivo.
  • 21. 21 Entre outras conceituações, pode-se destacar também que “o sistema é visto como algo constituído em uma série de componentes independentes em constante interação, com o intuito de efetivar a consecução de um ou mais objetivos.” (MANÃS, 1999, p.249). Basicamente um sistema funciona de modo que cada um faça a sua parte muito bem, tendo em vista que depois as partes que foram desenvolvidas separadamente serão unidas para constituir um único trabalho. Assim, é indispensável que todos cooperem, pois um depende do outro para que haja um resultado satisfatório para o grupo. O’Brien (2010, p.07) aponta que os sistemas possuem três componentes ou funções básicas em interação:  Entrada: envolve a captação e reunião de elementos que ingressam no sistema para serem processados. Por exemplo, matérias-primas, energia, dados e esforço humano devem ser organizados para processamento;  Processamento: envolve processos de transformação que convertem insumo (entrada) em produto. Entre os exemplos se encontram um processo industrial, o processo da respiração humanas ou cálculos matemáticos; e  Saída: envolve a transferência de elementos produzidos por um processo de transformação até seu destino final. Produtos acabados, serviços humanos e informações gerenciais devem ser transmitidos a seus usuários. Nesse contexto de sistema, podemos dizer que para as organizações, uma das principais atividades é ter bem segura e disponível as informações pertinentes para qualquer tipo de tomada de decisão e possíveis análises. Rezende (2008, p.08) define que “a informação é todo e qualquer dado trabalhado ou tratado”. Relata também que “Pode ser definida como algo útil. Como exemplo, podem ser citados: nome do cliente, cor do automóvel, número de equipamentos, data de nascimento, valor do saldo bancário.” Em uma organização podem existir muitas informações, mas nem todas podem ser relevantes, a informação é constituída de dados, quando trabalhados ele podem conduzir a uma informação.
  • 22. 22 Vejamos uma definição de dado: “Dado não é informação. Dado é a expressão em estado bruto e não interpretada de um fato.” (MANÃS, 1999, p.64). De acordo com Rezende (2008, p. 6) “O dado é um conjunto de letras, números ou dígitos que, tomado isoladamente não transmite nenhum conhecimento, ou seja, não contém significado claro.” Desse modo podemos entender que um dado é não traz informação alguma, porém quando combinados, mais de um dado pode trazer-nos algum tipo de informação, porém ainda assim não podemos afirmar que esta informação seja de importância para a empresa. Para que sejam de relevância em uma organização, os dado devem ser transformados em informação. O’Brien descreve como acontece esse processo que transforma o dado em informação: Os dados normalmente são submetidos a atividades de processamento como cálculo, comparação, separação, classificação e resumo. Essas atividades organizam, analisam e manipulam dados, convertendo-os em informação para os usuários finais. A qualidade de todos os dados armazenados em um sistema de informação também deve ser mantida por um processo ininterrupto de atividades de correção e atualização. (O’BRIEN, 2010, p.14). Neste sentido quando o dado trabalhado passa a ser uma informação, a organização deve fazer uma seleção entre as informações existentes para saber quais podem ser uteis para seu negócio e quais podem ser descartadas. Sendo a informação o que permite saber quais decisões devem ser tomada, é possível entender o que está melhorando e o que precisa ser melhorado dentro da empresa. “É a informação que nos permite saber onde estamos gastando energia ou materiais desnecessariamente e é ela que nos ajuda a coordenar esforços e produzir efeitos.” (MANÃS, 1999, p.63). O’Brien (2010) destaca dentre a qualidade da informação que algumas características tornariam os produtos de informação mais valiosos e uteis. Informações antiquadas, inexatas ou difíceis de entender não seriam muito significativas, úteis e valiosas para a empresa. São desejadas informações de alta qualidade, ou seja, produtos de informação cujas características, atributos ou qualidade ajudam a torna-los valiosos para a organização. A informação pode ser dotada de três dimensões: tempo, conteúdo e forma.
  • 23. 23  Tempo: Prontidão, Aceitação Frequência, Período;  Conteúdo: Precisão, Relevância, Integridade, Concisão, Amplitude, Desempenho;  Forma: Clareza, Detalhe, Ordem, Apresentação, Mídia. Dentro da empresa, existem dois tipos de informação, segundo Mulber e Ayres (2005, p.43) são elas: As informações operacionais são aquelas utilizadas no processamento das atividades rotineiras das empresas e refletem cada transação ocorrida, o que as torna detalhadas e volumosas. A informação gerencial contempla todo o resumo das diversas informações operacionais, possibilitando ao nível decisório estar a par dos fatos e eventos e, consequentemente, ter melhores condições para a tomada de decisão. De acordo com Manãs (1999), o sistema de informações é hoje um elemento indispensável para dar apoio às operações e à tomada de decisões na empresa, sendo importante a retomada do valor do recurso humano envolvido. Destacando nesse contexto que nenhum sistema é melhor do que as pessoas que vão operacioná-lo. O sistemas de informação atuam dentro de circunstancias conforme a necessidade da empresa, sendo desde organizar, coletar, guardar e analisar todo e qualquer tipo de informação. Procure não deixar parágrafos com uma única frase. Podendo-se ter noção de qual sua finalidade, Rezende dispõe a respeito de sistemas de informação: Os sistemas de informação podem constituir-se em ferramentas de solução de problemas na organização. Inúmeros fatores são importantes para a solução de problemas e a conscientização desses fatores aumentará a capacidade do gestor de analisar apropriadamente o problema e tomar efetivas decisões. (REZENDE, 2008, p.15). Um sistema pode desempenhar diversas e determinadas funções, tudo depende do objetivo pelo qual será implementado, podendo depois ser ajustado a novas necessidades. O’Brien (2010, p.16) cita que: Uma importante atividade dos sistemas de informação é o controle de seu desempenho. Um sistema de informação deve produzir feedback sobre suas atividades de entrada, processamento, saída e armazenamento. Esse feedback deve ser monitorado e avaliado para determinar se o sistema está
  • 24. 24 atendendo aos padrões de desempenho estabelecido. Em seguida, as atividades do sistema devem ser ajustadas de forma que os produtos de informação sejam devidamente produzidos para usuários finais. Para Stair e Reynolds (2006), um sistema de informação é um tipo especializado de sistema e pode ser definido de diversas formas distintas. Basicamente é um conjunto de elementos ou componentes inter-relacionados que coleta, manipulam e disseminam dados e informações e oferecem um mecanismo de realimentação para atingir um objetivo. A coleta corresponde a entrada, a manipulação é o processo e a disseminação é a saída. Figura 1: Componentes de um Sistema de Informação Fonte: Adaptado de: (STAIR e REYNOLDS, 2006, p.12). Em termos conceituais, os sistemas de informação no mundo real podem ser classificados de maneiras diferentes. Sendo assim divididos em dois grupos maiores com subdivisões, trata-se do Sistema de Apoio às Operações e o Sistema de Apoio Gerencial. Para uma melhor definição de conceitos em relação a estes dois sistemas de informação segundo o suporte a decisões, Rezende (2008, p.19) descreve: Os sistemas de informação operacionais também são chamados de sistemas de apoio às operações organizacionais, sistemas de controle ou sistemas de processamento de transações rotineiras quotidianas, em seu detalhe, incluindo seus respectivos procedimentos. Controlam os dados detalhados das operações das funções organizacionais imprescindíveis ao funcionamento harmônico da organização (privada ou pública), auxiliando a tomada de decisão do corpo técnico ou operacional das unidades departamentais. O sistemas de informação gerencial também são chamados de sistemas de apoio à gestão organizacional ou sistemas gerenciais. Em inglês são conhecidos como management informattion systems. Comtemplam o processamento de grupos de dados das operações e transações operacionais, transformando-os em informações agrupadas para gestão.
  • 25. 25 Trabalham com os dados agrupados (ou sintetizados) das operações das funções organizacionais, auxiliando a tomada de decisão do corpo gestor (nível médio ou gerencial) das unidades departamentais, em sinergia que manipula informações agrupadas para contribuir para o corpo gestor da organização privada ou pública. Dentro desses Sistemas existem outros tipos de sistemas dentro deles, relacionados diretamente com seu ramo de atuação, sendo estes definidos e explicados por O’Brien (2010, p.25- 26): Sistema de apoio às operações:  Os sistemas de apoio de processamento de transações processam dados resultantes de transações empresariais, atualizam bancos de dados e produzem documentos empresariais. Ex. processamentos de vendas e reabastecimento e sistemas de contabilidade.  Os sistemas de controle de processos monitoram e controlam processos industriais. Ex. refinamento de petróleo, geração de energia e sistema de produção de aço.  Os sistemas colaborativos apoiam equipes, grupos de trabalho, bem como comunicações e colaboração entre e nas empresas. Exemplos: e-mail, chat e sistemas de videoconferência. Sistemas de apoio gerencial:  Os sistemas de informação gerencial, que fornecem informações na forma de relatórios e demonstrativos pré-estipulados para os gerentes. Ex. análise de vendas, realização de processos e relatórios das tendências de custos.  Os sistemas de apoio à decisão, que fornecem apoio interativo ad hoc para o processo de decisão dos gerentes. Ex. atribuição de preço aos produtos, previsão de lucros e sistemas de análise de riscos.  Os sistemas de informação executiva, que fornecem informações críticas elaboradas especificamente para as necessidades de informação dos executivos. Ex. sistemas de fácil acesso para análise de desempenho da empresa, ações dos concorrentes desenvolvimento econômico para apoiar o planejamento estratégico. e
  • 26. 26 Uma organização é um conjunto formal de pessoas e outros recursos estabelecidos para atingir um conjunto de objetivos. O maior objetivo de uma organização com fins lucrativos é maximizar o valor para os acionistas, frequentemente medido pelo preço das ações da companhia. Sendo que uma organização constitui um sistema. Dinheiro, pessoas, materiais, máquinas e equipamentos, dados, informações e decisões estão constantemente em uso em qualquer organização. (STAIR e REYNOLDS, 2006). O valor dos bens não materiais não são mensuráveis do mesmo modo que os bens materiais, dentro de uma organização existem sistemas para manter o valor das informações sempre organizadas de modo a aumentar o valor dos bens não materiais, pois de acordo com os processos a serem efetuados com estas informações, a empresa pode ganhar e até mesmo perder valor se não forem bem desenvolvidos e empregados os sistemas a serem utilizados pela mesma. 2.4 BANCO DE DADOS Atualmente as informações que que uma empresa possui tem maior valia do que os seus equipamentos, parte física da empresa. Por este motivo é muito importante organizá-las e manter as informações muito bem guardadas, sendo assim existem meios pelos quais facilitam a busca a manipulação das informações. De acordo com Heuser (2009, p.22), “banco de dados: conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários.” O banco de dados não é exclusivo da área da informática, pois utilizamos em nosso cotidiano outros tipos de banco de dados, como listas telefônicas, lista de compras. Basicamente nesse contexto o objetivo do banco de dados do cotidiano é consultar de modo que podem ser observados individualmente. No meio informatizado, Silva (2001, p.4) afirma que: O banco de dados, conhecido também como base de dados, é basicamente um sistema de manutenção de informações por computador, capaz de manter as informações organizadas e torna-las disponíveis quando solicitadas, com rapidez e confiabilidade. Existem várias ferramentas para este fim, como gerenciadores de banco de dados: Access, MySQL; linguagens de programação SQL, Perl, VBScript; tecnologias CGI, ASP, etc.
  • 27. 27 Os sistemas de banco de dados são projetados para gerenciar grandes blocos de informação. O gerenciamento de dados envolve definir estruturas para armazenamento informação e fornecer mecanismos para a manipulação de informações armazenadas, apesar das falhas de sistema ou de tentativas de acesso não autorizado. Se os dados precisarem ser compartilhados entre vários usuários, o sistema precisa evitar possíveis resultados anômalos. (SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN, 2006, p.1). Para Elmasri e Navathe (2009, p.19), “Uma característica fundamental do uso de banco de dados é que permitem a abstração dos dados, ocultando detalhes do armazenamento de dados, que são desnecessários para a maioria dos usuários de banco de dados.” Um banco de dados é um conjunto integrado de elementos de dados relacionados logicamente. Consolida Registros previamente armazenados em arquivos separados em uma fonte comum de registros de dados que fornece dados para muitas aplicações. Os dados armazenados em um banco de dados são independentes dos programas e aplicativos que os utilizam e do tipo de dispositivos de armazenamento secundário nos quais estão armazenados. (O’BRIEN, 2010, p.136). 2.4.1 Modelo de Dados Os modelos de dados descrevem quais são os tipos de informação que o banco de dados está armazenando. De acordo com Heuser (2009), na construção do banco de dados se utiliza uma linguagem de modelagem, e estas podem ser classificadas de acordo com a forma de apresentar modelos sendo em linguagens textuais ou linguagens gráficas. Existem linguagens de modelagem para descrever modelos de dados em diferentes níveis de abstração e com diferentes objetivos. Para um projeto de banco de dados geralmente se considera dois níveis de abstração de modelo de dados, o modelo conceitual e o modelo lógico. O modelo de dados apoia a estrutura de um banco de dados: [...] uma coleção de ferramentas conceituais para descrever dados, relações de dados, semântica de dados e restrições de consistência. Um modelo de dados oferece uma maneira de descrever o projeto de um banco de dados no nível físico, lógico e de view. (SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN, 2006, p.5).
  • 28. 28 Segundo Watson (2004, p. 96): colocar ente aspas a citação ou recuar, caso ocupe mais de três linhas a finalidade de um banco de dados é armazenar dados sobre objetos, sendo que os dados podem ser quaisquer dados de tamanhos e tipos variados. Sendo assim, um modelo de dados descreve esses objetos e os seus relacionamentos com outros objetos por meio de quatro componentes: entidade, atributo, relacionamento e identificador. Definindo então por Watson esses componentes:  Entidade: é o bloco de construção básico de um modelo de dados. Uma entidade é algo sobre o qual devem ser armazenados dados, algo que precisamos descrever. Cada entidade em um modelo de dados tem um único nome que escrevemos de modo singular para enfatizar que uma entidade descreve uma instância de um objeto. O nome da entidade deve ser em letras maiúsculas.  Atributo: descreve a entidade. O próximo passo após ter identificado uma entidade, é determinar os seu atributos ou os dados que deverão ser guardados, para se descrever a entidade de maneira realista. Um nome de atributo é singular e único dentro de um modelo de dados. O nome do atributo deve ser em letras minúsculas.  Relacionamento: as entidade são relacionadas com outras entidades. Se não houvesse relacionamento, não haveria necessidade de se ter um modelo de dados e um banco de dados relacional.  Identificador: define de maneira única uma instância de uma entidade. Um identificador corresponde a um ou mais atributos e pode incluir os descritores de relacionamento. 2.4.2 Modelo Relacional Conforme Heuser (2009, p. 120), “Um banco de dados relacional é composto de tabelas ou relações terminologia relação foi utilizada.” De acordo com Elmasri e Navathe (2009, p. 87), “o modelo relacional representa o banco de dados como uma coleção de relações. Informalmente, cada relação se parece com uma tabela de valores.”
  • 29. 29 O modelo relacional é hoje o principal modelo de dados para aplicações comerciais de processamento de dados. Um banco de dado relacional consiste em uma coleção de tabelas. Nas tabelas existem linhas e colunas, sendo que uma linha em uma tabela representa a relação entre um conjunto de valores. (SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN, 2006). Para Watson (2004), o modelo relacional tem três componentes principais: estrutura de dados; regras de integridade; operadores usados para recuperar, obter ou modificar dados. Sendo especificados por Watson: Estrutura de dados:  Domínio: é um conjunto de valores de um mesmo tipo de dado. Por exemplo, o domínio de nomes de países é o conjunto de todos os possíveis nomes de países.  Relações: é uma tabela de n colunas (ou atributos) e m linhas (ou tuplas). Cada coluna tem um nome único e todos os valores de uma mesma coluna pertencem a um mesmo domínio. Cada linha de uma relação é identificada de maneira única.  Chave primária: a chave primária de uma relação é o seu identificador único, a chave primária de PAIS é PAISCOD. A chave primária garante que cada linha de uma relação pode ser endereçada de maneira única.  Chave estrangeira: é um conceito importante do modelo relacional. É a maneira como os relacionamentos são representados e pode ser entendida como sendo uma ligação que mantém junto um conjunto de tabelas a fim de formar um banco de dados relacional. Figura 2: Tabela mostrando chave primária e relação PAIS PAISCOD UK USA AUS IND PAISNOME United Kingdom United States Austrália Índia Fonte: Adaptado de: (WATSON, 2004, p.140). TXCAMBIO 1 0,67 0,46 0,0228
  • 30. 30 Regras de integridade: A seção de integridade de um modelo relacional consiste em duas regras.  A regra de integridade da entidade assegura que cada instância de uma entidade representada por uma relação é identificável de alguma maneira. Sendo que nenhum componente da chave primária de uma relação pode ser nulo.  A regra de integridade referencial assegura que a definição de uma chave estrangeira garante que há uma chave primária correspondente. Desse modo, um banco de dados não pode conter nenhum valor inigualável de chave estrangeira. Operadores da Álgebra Relacional:  Restrição: cria uma nova tabela a partir de linhas específicas de uma tabela existente.  Projeção: cria uma nova tabela a partir de colunas específicas de uma tabela existente.  Produto: cria uma nova tabela a partir de todas as possíveis combinações de linhas de duas tabelas existentes.  União: cria, a partir de duas tabelas já existentes, uma nova tabela contendo linhas que estão presentes em uma ou em ambas as tabelas.  Interseção: cria, a partir de duas tabelas já existentes, uma nova tabela contendo linhas que estão presentes em ambas as tabelas.  Diferença: cria, a partir de duas tabelas já existentes, uma nova tabela contendo linhas que estão presentes em apenas uma das tabelas.  Junção: cria uma tabela contendo todas as possíveis combinações de linhas de duas tabelas existentes que satisfazem a condição da junção.  Divisão: cria uma tabela contendo xi sendo que o par (xi, yi) existe na primeira tabela para todo o yi, da segunda tabela. 2.4.3 Modelo E-R (Entidade Relacionamento) De acordo com Heuser (2009), uma entidade representa um conjunto de objetos da realidade modelada, sendo que objetivo do modelo ER é modelar de
  • 31. 31 forma abstrata um banco de dados. Definindo assim quais as informações deve manter sobre um objeto. Conforme Silberschatz; Korth; Sudarshan (2006, p.135): O modelo de dados entidade-relacionamento (E-R) foi desenvolvido para facilitar o projeto de banco de dados, permitindo especificação de um esquema de empresa que representa uma estrutura lógica geral de um banco de dados. O modelo E-R é muito útil no mapeamento dos significados e interações de empresas reais para um esquema conceitual. Devido a essa utilidade, muitas ferramentas de projeto de banco de dados utilizam conceitos do modelo E-R emprega três noções básicas: conjuntos de entidades, conjuntos de relacionamento e atributos. 2.5 ENGENHARIA DE SOFTWARE Para Pfleeger (2007) dentro da engenharia de software o conhecimento sobre computadores e computação ajuda na hora de resolver problemas. Para resolver um problema, primeiramente é necessário saber qual a natureza do mesmo. Quando um problema é difícil de resolver, deve-se dividir ele em partes, e resolver uma por vez. Procurando assim uma solução a partir de vários componentes que resolvam vários de seus aspectos. De acordo com Sommerville (2007), na engenharia de software uma abordagem sistemática e organizada é adotada sendo a maneira mais eficaz de produzir software de alta qualidade. Mas pra isso é importante selecionar o método mais apropriado para um conjunto de circunstâncias Todo projeto de software é iniciado por alguma necessidade, podendo ser para resolver um pequeno reparo, adaptar um sistema legado, atualizar o sistema atual com novas funções. (PRESSMAN, 2006). A Engenharia de Software se preocupa com o software como produto. Estão fora de seu escopo programas que são feitos unicamente para diversão do programador. Estão fora de seu escopo também pequenos programas descartáveis, feitos por alguém exclusivamente como meio para resolver um problema e que não serão utilizados por outros. (PAULA FILHO, 2003 p.3) Conforme Pfleeger (2007, p.37): “Assim o processo de desenvolvimento de software pode ser chamado de ciclo de vida do software, pois ele descreve ‘a vida’
  • 32. 32 do produto de software desde a concepção até a implementação, entrega, utilização e manutenção.” Não existe fórmula pronta para desenvolver um software, há muito para ser analisado, pois para um mesmo problema pode haver diversas formas de resolvê-lo, e isso dependerá da pessoa que irá desenvolver. “Um método de engenharia de software é uma abordagem estruturada para desenvolvimento de software, cujo objetivo e facilitar a produção de software de alta qualidade dentro de custos adequados”. (SOMMERVILLE, 2007, p.8). De acordo com Paula Filho (2005, p.4), “o desenvolvimento de software é feito dentro de um projeto. Todo projeto tem uma data de início, uma data de fim, uma equipe e outros recursos. Um projeto representa a execução de um processo.” Para que o projeto seja executado dentro de prazos e quando um processo é bem definido, o projeto é executado em fases, ou seja, há uma subdivisão das tarefas até que se chegue em sua conclusão, a fase final. 2.5.1 Modelos de desenvolvimento Os modelos de desenvolvimento representam o ciclo de vida do software, onde é feita a descrição das etapas que devem ser seguidas durante a criação do software. Existem modelos que seguem uma sequência etapas, e estas são subdivididas em etapas menores que são denominadas de fases. Cada modelo tem um número de fases diferentes, sendo que cada modelo é implantado de acordo com a necessidade do cliente. 2.5.1.1 Modelo cascata No Modelo Cascata conforme menciona Pfleeger (2007, p.39), “o desenvolvimento de um estágio deve terminar antes do próximo começar.”. Dessa forma, a equipe de desenvolvimento só irá realizar as atividades do projeto, quando todos os requisitos estiverem dentro das especificações.
  • 33. 33 O modelo em cascata, algumas vezes chamado de ciclo de vida clássico, sugere uma abordagem sistemática e sequencial para o desenvolvimento de softwares que começa com a especificação pelo cliente e progride ao longo do planejamento, modelagem, construção e implementação, culminando na manutenção progressiva do software acabado. (PRESSMAN, 2006, p.39). Sommerville (2007, p.44) aponta os principais estágios do modelo que demonstram as atividades fundamentais do desenvolvimento: 1. Análise e definição de requisitos. O serviços, restrições e objetivos do sistema são definidos por meio de consulta aos usuários do sistema. Eles são, portanto, definidos detalhadamente e servem como uma especificação de sistema. 2. Projeto de sistema e software. O processo de projeto de sistema divide os requisitos em sistemas de hardware ou de software. Ele estabelece uma arquitetura geral do sistema. O projeto de software envolve a identificação e a descrição das abstrações fundamentais do sistema de software e suas relações. 3. Implementação e teste de unidade. Durante esse estágio, o projeto de software é realizado como um conjunto de programas ou unidades de programa. O teste unitário envolve a verificação de que cada unidade atende à sua especificação. 4. Integração e teste de sistema. As unidades individuais de programa ou os programas são integrados e testados como um sistema completo para garantir que os requisitos de software foram atendidos, após os testes, o sistema de software é liberado para o cliente. 5. Operação e manutenção. Geralmente esta é a fase mais longa do ciclo de vida. O sistema é instalado e colocado em operação. A manutenção envolve a correção de erros não detectados nos estágios anteriores do ciclo de vida, no aprimoramento da implementação das unidades de sistema e na ampliação dos serviços de sistema à medida que novos requisitos são identificados.
  • 34. 34 Figura 3: O modelo em cascata. Fonte: Adaptado de: (PFLEEGER, 2007, p.39). 2.5.1.2 Espiral No modelo espiral apresenta-se inicialmente os requisitos para que ocorra o desenvolvimento, assim sendo, o processo insere uma etapa para avaliar riscos e protótipos alternativos antes de descrever exatamente como funcionará o sistema. Cada iteração que há são analisados riscos e alternativas (PFLEEGER, 2007). O modelo espiral é evolucionário combina prototipagem e aspectos controlados do modelo cascata. De acordo com Pressman (2006, p.44): O modelo espiral de desenvolvimento é um gerador de modelo de processo guiado por risco usado para guiar a engenharia de sistemas intensivos em software com vários interessados concorrentes. Ele tem duas principais características distintas. A primeira é uma abordagem cíclica, para aumentar incrementalmente o grau de definição e implementação de um sistema enquanto diminui seu grau de risco. A outra é um conjunto de marcos e
  • 35. 35 ancoragem, para garantir o comprometimento dos interessados com soluções exequíveis e mutuamente satisfatórias para o sistema. Sommerville, (2007, p.48) explica como funciona cada loop na espiral, onde cada loop representa uma fase do processo de software. Cada loop na espiral se divide em quatro setores: 1. Definição de objetivos. Os objetivos específicos dessa fase do projeto são definidos. As restrições sobre o processo e produto são identificadas e um plano detalhado de gerenciamento é elaborado. Os riscos de projeto são identificados. Dependendo disso, estratégias alternativas podem ser planejadas. 2. Avaliação e redução de riscos. Para cada risco de projeto identificado, uma análise detalhada é realizada. Providências são tomadas para reduzir o risco. Por exemplo, se houver risco de que os requisitos não sejam apropriados, um protótipo do sistema poderá ser desenvolvido. 3 Desenvolvimento e validação. Após a avaliação de risco, um modelo de desenvolvimento para o sistema é selecionado. Por exemplo, se os riscos da interface com o usuário forem dominantes, um modelo de desenvolvimento apropriado pode ser a prototipação evolucionária. Se os riscos de segurança constituírem a principal consideração, o desenvolvimento baseado em transformações formais pode ser o mais apropriado e assim por diante. O modelo em cascata pode ser o modelo de desenvolvimento mais apropriado se o principal risco identificado for a integração de subsistemas. 4. Planejamento. O projeto é revisado e uma decisão é tomada para prosseguimento ao próximo loop da espiral. Se a decisão for pelo prosseguimento, serão elaborados planos para a próxima fase do projeto.
  • 36. 36 Figura 4: O modelo em espiral. Fonte: (SOMMERVILLE, 2007, p.49)
  • 37. 37 3 METODOLOGIA Esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa e para que este projeto fosse desenvolvido, foi necessária a realização de uma pesquisa bibliográfica, utilizandose de materiais disponíveis na biblioteca da Universidade do Contestado – Campus Concórdia, no decorrer do ano presente, 2013. Na pesquisa, foram apresentados alguns temas que tem maior relação com a área de Sistemas de Informação no quesito desenvolvimento, sendo imprescindíveis os conceitos em Sistemas de Informações Gerenciais, Banco de Dados, e Engenharia de Software. O presente trabalho é constituído de duas partes, sendo a primeira bibliográfica, e a segunda com pesquisa de estudo de caso, onde o projeto foi desenvolvido para auxiliar na questão de um Sistema para o gerenciamento dos clientes e serviços prestados por um salão de beleza da cidade de Irani-SC. Este estudo foi realizado através de visitas e conversas informais com a proprietária, através das quais foi possível analisar a rotina do salão de beleza e os serviços prestados, bem como identificar quais eram as necessidades a serem solucionadas De posse das informações obtidas, foi realizado o levantamento dos requisitos e o documento de visão (Apêndice A). Depois foram feitos o diagrama de casos de uso utilizando a ferramenta de modelagem Star UML, também foi feito o modelo de entidade e relacionamento utilizando a ferramenta de modelagem MySQL Workbench 6.0. Para que pudesse ser desenvolvido o sistema, foi necessário muito estudo. Primeiramente de como funciona a linguagem de marcação de hypertexto, HTML e em seguida então foi estudada a linguagem de programação PHP. Após obter as noções principais de como é a estrutura e funcionamento foram estudas as ferramentas de desenvolvimento Adobe DreamWeaver e o WampServer que é um software usado para instalar rapidamente no computador os softwares PHP 5, MySQL e Apache, disponibilizando suporte ao uso de scripts PHP localmente no Windows. Foi definida a ferramenta de desenvolvimento para o sistema, Adobe DreamWeaver. O banco de dados utilizado foi o banco que vem integrado no WampServer, o MySQL.
  • 38. 38 Ao concluir o sistema, o mesmo foi apresentado a proprietária do salão de beleza, procurando mostrar todas as vantagens e benefícios que a empresa passará a contar, podendo ser esta uma sugestão de grande mudança e melhor organização para que os serviços prestados possam ser efetuados com a melhor qualidade.
  • 39. 39 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS 4.1 ESPECIFICAÇÃO A seguir serão apresentadas as especificações do sistema Beleza Vip, que foi feita a partir do Diagrama de Caso de Uso e Diagrama de Classes. Para que fossem gerados os diagramas, utilizou-se a ferramenta de modelagem Star UML. 4.2.1 Requisitos Funcionais O Quadro 1 apresenta os requisitos funcionais do sistema e sua rastreabilidade, ou seja, vinculação com o(s) caso(s) de uso associado(s). Quadro 1:Requisitos funcionais Requisitos Funcionais Caso de Uso RF01: O sistema deve permitir ao usuário efetuar login. RF02: O sistema deve permitir ao usuário escolher qual a opção desejada no painel administrativo após login efetuado. RF03: O sistema deve permitir o cadastro de clientes; UC01 RF04: O sistema deve permitir o cadastro de serviços oferecidos; UC04 RF05: O sistema deve permitir o agendamento do serviço; UC05 RF06: O sistema deve exibir os clientes cadastrados; UC05 RF07: O sistema deve exibir os serviços cadastrados; UC07 RF08: O sistema deve exibir os agendamentos efetuados; RF09: O sistema deve permitir gerar relatórios dos serviços prestados podendo escolher dentre três opções. RF10: O sistema deve permitir gerar relatórios dos serviços prestados durante um dia. RF11: O sistema deve permitir gerar relatórios dos serviços prestados durante uma semana. RF12: O sistema deve permitir gerar relatórios dos serviços prestados durante um mês. RF13: O sistema deve permitir efetuar logout. UC08 UC02 UC03 UC09 UC10 UC11 UC12 UC13
  • 40. 40 4.2.2 Requisitos Não Funcionais O Quadro 2 lista os requisitos não funcionais previstos para o sistema. Quadro 2:Requisitos não funcionais Requisitos Não Funcionais RNF01: O sistema deve utilizar senhas de acesso para o controle seguro da aplicação. RNF02: O sistema deve ser desenvolvido na linguagem PHP. RNF03: O sistema deve possuir banco de dados em MySQL. RNF04: O usuário deve possuir um usuário pessoal e uma senha no sistema para acesso. RNF05: O sistema deverá rodar no navegador Google Chrome. RNF06: O sistema deverá possuir uma interface gráfica com ícones representativos para facilitar a sua utilização RNF07: O sistema não deverá permitir efetuar mais do que três reservas na mesma data e horário. RNF08: O cliente deve ligar ou comparecer no estabelecimento para agendar o serviço. 4.2.3 Diagrama de Casos de Uso Na Figura 05 apresenta-se os diagramas de casos de uso do sistema, especificando as ações que o ator Gerente pode realizar no mesmo.
  • 41. 41 Figura 5: Diagrama de casos de uso 4.2.3.1 UC01 Quadro 3: Caso de uso UC01 UC01 – Efetuar Login Pré condições Usuário deve estar cadastrado no banco de dados. Pós condições Usuário entra conectado ao sistema. 1. usuário preenche seu login e sua senha 2. sistema valida os dados de login e senha do usuário Cenário principal 3. sistema direciona o usuário para a tela de painel administrativo 2.1. sistema exibe a mensagem “usuário ou senha inválida”. Cenário alternativo 2.2. sistema volta para o fluxo principal no passo 2.
  • 42. 42 4.2.3.2 UC02 Quadro 4: Caso de uso UC02 UC02 – Escolher opção no painel administrativo Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo. Usuário escolhe o que deseja fazer dentre as oito opções Pós condições disponíveis no painel administrativo. 1. após efetuar login o usuário pode escolher o que deseja fazer no painel administrativo. Cenário principal 2. sistema exibe as opções no painel administrativo e responde conforme a escolha, abrindo outra tela. 2.1. enquanto não houver login, o painel administrativo não Cenário alternativo pode ser acessado. 4.2.3.3 UC03 Quadro 5: Caso de uso UC03 UC03 – Cadastrar clientes Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Cadastrar Clientes”. Pós condições Usuário preenche todos os dados. 1. o usuário deve escolher a opção “Cadastrar Clientes”. 2. o usuário deve preencher os dados do cliente, sendo: Cenário principal nome, endereço, telefone e cpf. 3. o usuário clica na opção “Cadastrar”. 4. o sistema insere os dados fornecidos no banco de dados. 2.1 o usuário não preencheu todos os dados. Cenário alternativo 2.2. o sistema informa que todos os campos deverão ser preenchidos.
  • 43. 43 4.2.3.4 UC04 Quadro 6: Caso de uso UC04 UC04 – Cadastrar serviços Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Cadastrar Serviços”. Pós condições Usuário preenche todos os dados. 1. o usuário deve escolher a opção “Cadastrar Serviços”. 2. o usuário deve preencher os dados do serviço, sendo: Cenário principal descrição, valor e duração. 3. o usuário clica na opção “Cadastrar”. 4. o sistema insere os dados fornecidos no banco de dados. 2.1 o usuário não preencheu todos os dados. Cenário alternativo 2.2. o sistema informa que todos os campos deverão ser preenchidos. 4.2.3.5 UC05 Quadro 7: Caso de uso UC05 UC05 – Agendar serviços Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Agendar Serviços”. Pós condições Usuário preenche todos os dados. 1. o usuário deve escolher a opção “Agendar Serviços”. 2. o usuário deve preencher os dados do agendamento, Cenário principal sendo: id do cliente, id do serviço, horário e data. 3. o usuário clica na opção “Agendar”. 4. o sistema insere os dados fornecidos no banco de dados. 2.1 o usuário não preencheu todos os dados. Cenário alternativo 2.2. o sistema informa que todos os campos deverão ser preenchidos.
  • 44. 44 4.2.3.6 UC06 Quadro 8: Caso de uso UC06 UC06 – Exibir clientes Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Exibir Clientes”. Pós condições Usuário tem acesso a tela de clientes cadastrados. 1. o usuário deve escolher a opção “Exibir Clientes”. 2. o sistema busca no banco de dados os dados de todos os Cenário principal clientes cadastrados. 4. o sistema exibe os dados de todos os clientes cadastrados. Cenário alternativo 2.1. não existem cadastrados. 4.2.3.7 UC07 Quadro 9: Caso de uso UC07 UC07 – Exibir serviços Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Exibir Serviços”. Pós condições Usuário tem acesso a tela de serviços cadastrados. 1. o usuário deve escolher a opção “Exibir Serviços”. 2. o sistema busca no banco de dados os dados de todos os Cenário principal serviços cadastrados. 4. o sistema exibe os dados de todos os serviços cadastrados. Cenário alternativo 2.1. não existem cadastros.
  • 45. 45 4.2.3.8 UC08 Quadro 10: Caso de uso UC08 UC08 – Exibir agendamentos Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Agendamentos”. Pós condições Usuário tem acesso a tela de agendamentos realizados. 1. o usuário deve escolher a opção “Agendamentos”. 2. o sistema busca no banco de dados os dados de todos os Cenário principal agendamentos efetuados. 4. o sistema exibe todos os agendamentos realizados. Cenário alternativo 2.1. não existem agendamentos. 4.2.3.9 UC09 Quadro 11: Caso de uso UC09 UC09 – Escolher opção relatório Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Gerar Relatórios”. Usuário tem acesso a tela para escolha do tipo de relatório a Pós condições ser gerado. 1. o usuário deve escolher a opção “Gerar Relatórios”. 2. o sistema exibe três opções para gerar relatórios, sendo Cenário principal elas: relatório por dia, relatório por uma semana e relatório de por mês. Cenário alternativo
  • 46. 46 4.2.3.10 UC10 Quadro 12: Caso de uso UC10 UC10 – Gerar relatório um dia Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Gerar Relatórios” e em seguida a opção “Diário” Pós condições Usuário tem acesso a tela Diário. 1. o usuário deve escolher a opção “Diário”. 2. o usuário escolhe o dia desejado. 3. o sistema gera um relatório em pdf de acordo com o dia Cenário principal escolhido, exibindo as informações: nome do cliente, serviço e valor, ao final deve exibir o total de clientes atendidos, serviços prestados e valor total. 2.1. o dia escolhido não está disponível. Cenário alternativo 3.1. no dia escolhido não foi realizado nenhum atendimento. 4.2.3.11 UC11 Quadro 13: Caso de uso UC11 UC11 – Gerar relatório uma semana Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Gerar Relatórios” e em seguida a opção “Semanal” Pós condições Usuário tem acesso a tela Semanal. 1. o usuário deve escolher a opção “Semanal”. 2. o usuário escolhe a semana desejada. 3. o sistema gera um relatório em pdf de acordo com a Cenário principal semana escolhida, exibindo as informações: nome do cliente, serviço e valor, ao final deve exibir o total de clientes atendidos, serviços prestados e valor total. 2.1. a semana escolhida não está disponível. Cenário alternativo 3.1. na semana escolhida não foi realizado nenhum atendimento.
  • 47. 47 4.2.3.12 UC12 Quadro 14: Caso de uso UC12 UC12 – Gerar relatório um mês Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Gerar Relatórios” e em seguida a opção “Mensal” Pós condições Usuário tem acesso a tela Mensal 1. o usuário deve escolher a opção “Mensal”. 2. o usuário escolhe o dia desejado. 3. o sistema gera um relatório em pdf de acordo com o dia Cenário principal escolhido, exibindo as informações: nome do cliente, serviço e valor, ao final deve exibir o total de clientes atendidos, serviços prestados e valor total. 2.1. o mês escolhido não está disponível. Cenário alternativo 3.1. no mês escolhido não foi realizado nenhum atendimento. 4.2.3.13 UC13 Quadro 15: Caso de uso UC13 UC13 – Gerar relatório uma semana Usuário deve efetuar login para ter acesso ao painel Pré condições administrativo onde deve acessar a opção “Sair” ou “Logout” no canto superior direito. Pós condições O usuário tem acesso a opção “Sair” e a opção “Logout” 1. o usuário deve escolher a opção “Sair” ou “Logout”. Cenário principal Cenário alternativo 2. o sistema encerra a sessão do usuário. 1.1 o usuário fecha o navegador e não realiza o logout.
  • 48. 48 4.2.4 Modelo Entidade Relacionamento Na Figura 6 apresenta-se as entidades e seus relacionamentos mostrando as especificações do sistema desenvolvido através do modelo de entidade relacional. Para a geração do modelo foi utilizado a ferramenta MySQL Workbench 6.0 mostrando-se os atributos de cada entidade. Figura 6: Modelo Entidade Relacionamento A seguir é apresentada uma breve descrição das entidades utilizadas para o desenvolvimento do sistema: a) cliente: entidade responsável por armazenar os clientes cadastrados no sistema; b) agenda: entidade responsável por armazenar os agendamentos de serviços efetuadas no sistema; c) service: entidade responsável por armazenar os serviços cadastrados no sistema;
  • 49. 49 Quadro 16: apresenta o dicionário de dados da tabela “clientes” CLIENTES Serve para manter clientes Nome do Atributo Tipo Tamanho Obrigatório Descrição ID INT 50 Sim Identificação única Nome VARCHAR 50 Sim Nome do cliente End VARCHAR 50 Sim Endereço do cliente Telefone VARCHAR 10 Sim Telefone do cliente Cpf VARCHAR 15 Sim CPF do cliente Quadro 17: apresenta o dicionário de dados da tabela “agenda” AGENDA Serve para manter agendamentos Nome do Atributo Tipo Tamanho Obrigatório Descrição ID INT 50 Sim Identificação única IdCliente(FK) INT 50 Sim Identificação do cliente IdService(FK) INT 50 Sim Identificação do serviço Horário TIME - Sim Horário do agendamento Data DATE - Sim Data do agendamento Quadro 18: apresenta o dicionário de dados da tabela “service” SERVICE Serve para manter serviços Nome do Atributo Tipo Tamanho Obrigatório Descrição ID INT 50 desc_service Sim Identificação única VARCHAR 100 Sim Descrição do serviço valor DECIMAL 10,2 Sim Valor do serviço duracao TIME - Sim Duração do serviço 4.2.5 Operacionalidade da implementação. O sistema desenvolvido inicializa os processos solicitando que o usuário, ao utilizar o sistema, digite o seu e-mail e a senha. Somente o gerente tem acesso ao
  • 50. 50 sistema. Na figura 08 é apresentada a tela onde são solicitados os dados citados anteriormente. Figura 7: Tela de Autenticação do Usuário Após o usuário efetuar o login e o mesmo ser validado, o usuário então é direcionado para a tela inicial que é o painel administrativo, onde contém todas as opções que o usuário pode acessar. Podendo visualizar oito botões principais. Na figura 9 tem-se a tela inicial do sistema.
  • 51. 51 Figura 8: Tela Inicial Na Tela Inicial, encontram-se as opções que o usuário pode escolher após efetuar o login no sistema. Podendo escolher entre: Agendar Serviços, Cadastrar Clientes, Cadastrar Serviços, Gerar Relatórios, Exibir Clientes, Agendamentos, Exibir Serviços e Sair. Figura 9: Tela Agendar Serviços
  • 52. 52 Na tela Agendar Serviços, o usuário indica o ID do Cliente, o ID do serviço, o horário para o atendimento e a data. Ao clicar no campo data, o usuário poderá escolher no Calendário, a data pretendida. Como pode-se ver na figura 11. Figura 10: Tela Agendar Serviços – Calendário Após selecionar o dia, mês e ano no calendário, o usuário deve clicar no botão Agendar, e o agendamento será salvo no banco de dados.
  • 53. 53 Figura 11: Tela Cadastrar Clientes Na tela Cadastrar Clientes, o usuário deve preencher os dados pessoais do Cliente sendo, Nome, Endereço, Telefone e CPF. Após preencher todos os dados e conferir pode clicar no botão Cadastrar e os dados serão salvos e armazenados no baco de dados. Figura 12: Tela Cadastrar Serviços
  • 54. 54 Na tela Cadastrar Serviços, o usuário deve preencher os dados do serviço sendo, a Descrição, o Valor do Serviço e o Tempo de Duração, após conferir os dados, deve clicar no botão Cadastrar e o serviço será cadastrado e salvo no banco de dados. Figura 13: Tela Exibir Clientes
  • 55. 55 Figura 14: Tela Exibir Serviços Na tela Exibir Clientes, todos os clientes cadastrados são exibidos juntamente com seus dados, ordenados pelo nome. Na tela Exibir Serviços, todos os serviços cadastrados são exibidos, ordenados pelo ID. Figura 15: Tela Agendamentos
  • 56. 56 Na tela Agendamentos, todos os agendamentos cadastrados são exibidos, ordenados pela data. Figura 16: Tela Gerar Relatórios Na tela Gerar Relatórios, o usuário pode escolher entre três tipos de relatórios para gerar, Diário, Periódico ou Mensal.
  • 57. 57 Figura 17: Tela Diário Na tela Diário, o relatório é gerado a partir da escolha de um dia. Ao clicar no campo data, o usuário escolhe o dia, mês e ano a partir do Calendário. Figura 18: Tela Diário - Calendário
  • 58. 58 Após escolher a data no Calendário, o usuário deve clicar no botão Gerar para que o Relatório seja gerado. Figura 19: Tela Relatório Diário Na tela Relatório Diário, é exibido o relatório de atendimentos feitos no dia escolhido, com o Total de Serviços Prestados, o Total de Clientes Atendidos e o Valor Recebido.
  • 59. 59 Figura 20: Tela Periódico Na tela Periódico, o relatório é gerado a partir da escolha de um período, sendo de uma data inicial, até outra data final. Ao clicar no campo data, o usuário escolhe o dia, mês e ano a partir do Calendário. Os dois campos de data devem ser preenchidos. O Calendário é exibido igualmente como mostrado na Figura 18. Após escolher as duas datas, o usuário deve clicar no botão Gerar para que o relatório seja gerado.
  • 60. 60 Figura 21: Tela Relatório Periódico Na tela Relatório Periódico, é exibido o relatório de atendimentos feitos em um determinado período escolhido, com o Total de Serviços Prestados, o Total de Clientes Atendidos e o Valor Recebido. Figura 22: Tela Mensal
  • 61. 61 Na tela Mensal, o relatório é gerado a partir da escolha de um mês. Ao clicar no campo data, o usuário escolhe o mês e ano a partir do Calendário. O Calendário é exibido igualmente como mostrado na Figura 18. Após escolher a data, o usuário deve clicar no botão Gerar para que o relatório seja gerado. Figura 23: Tela Relatório Mensal Na tela Relatório Mensal, é exibido o relatório de atendimentos feitos no mês escolhido, com o Total de Serviços Prestados, o Total de Clientes Atendidos e o Valor Recebido. Na figura 24, pode-se visualizar o código fonte que exemplifica o processo executado pelo sistema para gerar os relatórios. Esta parte mostra como é buscado no banco de dados exatamente o total de serviços prestados em um determinado período, o qual compreende duas datas, sendo uma a data inicial e a outra, data final
  • 62. 62 Figura 24: Código Fonte – Relatório periódico
  • 63. 63 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Atualmente os dados e informações são cada vez mais importantes para a empresa, o modo como são mantidas é indiscutivelmente essencial para que o negócio tenha uma boa organização e administração. O desenvolvimento dos sistemas de informações estão sendo utilizados em larga escala, a qual só cresce, para atender as necessidades das empresas, permitindo assim, um melhor controle no gerenciamento de serviços prestados. No presente trabalho, o sistema foi desenvolvido para aprimorar o atendimento e gestão de um salão de beleza. O objetivo principal foi atingido com êxito, o Sistema Beleza Vip foi desenvolvido, cumprindo todos os requisitos. Agora é possível ao usuário do sistema/proprietária do estabelecimento, cadastrar seus clientes e serviços e principalmente ter um controle dos agendamentos realizados, pois como fora mencionado no início deste trabalho, os agendamentos são realizados de maneira manual, agenda de anotações com caneta, o que podem ser perdidos ou danificados a qualquer momento. Agora com o sistema, é possível ter tudo armazenado e salvo no banco de dados, melhor organizados e mantidos, podendo ser acessados a qualquer momento. O desenvolvimento deste trabalho trouxe para o conhecimento pessoal, um aprimoramento nos conceitos de sistemas de informação, os quais foram adquiridos para implementar técnicas da área principalmente quanto ao programar na linguagem PHP juntamente com o banco de dados MySQL. Conclui-se com este trabalho que os sistemas de informações estão auxiliando sempre que estudadas possibilidades de melhoria nos diversos tipos de negócios. Basta traçar objetivamente as metas que quer chegar para depois elaborar o projeto com todos os requisitos desejados, e então chegar na parte principal que é o desenvolvimento, sendo assim os sistemas de informações podem simplificar e muito a vida das empresas, organizando e gerenciando melhor seus dados, e inevitavelmente mantendo-os seguros.
  • 64. 64 5.1 EXTENSÕES Como sugestão de extensão deste trabalho sugere-se: a) Gerar relatórios em PDF com mais dados; b) Disponibilizar um login para que clientes possam fazer o agendamento online. c) Disponibilizar uma versão mobile.
  • 65. 65 REFERÊNCIAS BARBOSA, Adriele Fátima. Lavatório para salão de beleza com ênfase nos eixos social e ecológico-ambiental da sustentabilidade. Universidade do Vale do Itajaí – Univali. Trabalho de Conclusão de Curso. Balneário Camboriú, 2009. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.Sistemas de banco de dados.4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. GARCIA, Patricia Douat. Imagens Errantes, Blog. Disponível em: <http://imagenserrantes.wordpress.com/2011/04/25/>.Acesso em: 23 ago. 2013/08/2013. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. HILFIGER, Lucas. 2008. Disponível em: <http://lucashilfiger.blogspot.com.br/2008/12/influncia-da-msica-no-mundo-doscabelos.html>. Acesso em: 23 ago. 2013. HISTÓRIA DA ESTÉTICA. Disponível em: <http://historiadaestetica.com.sapo.pt/extdocs/grecia.htm>. Acesso em 23 ago.2013. MANÃS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Érica, 1999. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. MILANI, Anselmo e Vidotto, Sandro. Organização de uma empresa de beleza. São Paulo: Editora Senac, 1994. MULBER, Ana Luisa; AYRES, Nilce Miranda. Fundamentos para sistemas de informação. 2.ed. Palhoça: UnisulVirtual, 2005. O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2009.
  • 66. 66 PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software Fundamentos, Métodos e Padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PFLEEGER, SHARI LAWRENCE. Engenharia de Software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PORTAL SÃO FRANCISCO. Cabelos e Moda. Disponível em: < http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cabelo/cabelos-e-a-moda.php>. Acesso em: 23 ago.2013 PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: MCGRAW – Hill, 2006. REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático em cursos de administração, contabilidade e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SCHERMERHORN Jr., John R. Administração - Conceitos Fundamentais. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SILBERSCHATZ; Abraham; KORTH; Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. SILVA, Luciano Carlos da. Banco de Dados para Web do Planejamento à Implementação. São Paulo: Érica, 2001. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. Ed. São Paulo: Pearson AddisonWesley, 2007. STAIR, Ralph M; REYNOLDS. George W. Princípios de Sistemas de Informação São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. WATSON, Richard T. Data Management Banco de Dados e Organizações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
  • 67. 67 Apêndice A – Documento de Visão
  • 68. 68 Documento de Visão SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 69 1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA ............................................................................. 69 2. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO ................................................................................ 69 3. UTILIZADORES .................................................................................................... 70 4. NECESSIDADES .................................................................................................. 70 5. CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO ................................................................... 70 6. EXCLUSÕES DO ESCOPO.................................................................................. 70 7. POSICIONAMENTO NO MERCADO ................................................................... 71 8. DEPENDÊNCIAS .................................................................................................. 71
  • 69. 69 INTRODUÇÃO Este documento apresenta os aspectos iniciais do projeto para desenvolvimento de um sistema de cadastro de clientes e serviços, e o agendamento destes serviços. Originalmente, o software foi sugerido para a empresa de um Salão de Beleza de Irani-SC e visa atender os seus requisitos, conforme descrito a seguir. 1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA A empresa Salão de Beleza de Irani-SC de atua há 4 anos no ramo de salão de beleza. O perfil da empresa é o de estabelecimento inseridos na avenida principal da cidade. A empresa até o presente momento não adquiriu software algum para atender algumas necessidades, entre elas destacam-se: 1. 2. 3. 4. 5. Eficiência no cadastro de clientes; Cadastro de serviços; Agendamento de serviços; Controle de atendimentos; Relatórios de atendimentos. Para que a empresa possa agendar os serviços oferecidos aos clientes com melhor gerenciamento e atendimento com qualidade, ela deve proporcionar ao cliente agilidade no momento do agendamento, pois uma vez estando o cliente cadastrado, não haverá necessidade de solicitar todos os dados do cliente novamente. Visando seu projeto do futuro ela deverá ter como diferencial, serviços que sejam referência de qualidade. 2. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO O desenvolvimento do software para a empresa fará com que todos os requisitos sejam utilizados de maneira eficiente. Além disso, a falta de recursos para a realização de cadastro de clientes com eficiência, e dos serviços e agendamentos serão supridos, pois o software será desenvolvido para atender os requisitos específicos da empresa. O desenvolvimento do software Beleza Vip, não terá um custo significativo para a organização, no entanto, trará uma melhor organização no gerenciamento de informações dos dados da empresa, principalmente no cadastro dos clientes e serviços prestados, uma vez que atende as necessidades da empresa, e podendo também ser gerado relatórios para uma melhor análise.
  • 70. 70 3. UTILIZADORES Utilizador Gerente Colaboradores Descrição Formas de interação Proprietário do Realizará cadastro de clientes, preenchendo estabelecimento. todos os dados pessoais e fará o cadastro dos Toma as decisões serviços prestados pela empresa. Também fará que julga melhorar o o agendamento dos serviços para os clientes. nível da empresa. Empregados que auxiliam o gerente nos atendimentos da empresa. Poderão, fazer o agendamento dos serviços prestados para os clientes. 4. NECESSIDADES - Suporte as operações de rotina de cadastros e agendamentos. - Oferecer um serviço que proporcione comodidade aos clientes, desde o cadastro, até o agendamento de serviços. - Emissão de relatórios detalhados sobre as operações de cadastros e atendimentos realizados, a fim de mostrar em nível menor de abstração por tipo de serviço ao gerente e visualizar os atendimentos, com informações que serão utilizadas para tomadas de decisões tais como aquisição de produtos, realização de promoções, análise de mercado, e afins. 5. CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO - Suporte as operações: de cadastros e agendamentos; - Possibilidades de alterar horários de atendimento agendados; - Suporte ao cadastro de clientes; - Suporte ao cadastro de serviços; - Geração de relatórios de atendimentos realizados, de clientes cadastrados, de serviços cadastrados. 6. EXCLUSÕES DO ESCOPO - O software não terá a opção de controle de estoque, até mesmo por se tratar de uma empresa de pequeno porte, porém poderá ser feito futuramente;
  • 71. 71 7. POSICIONAMENTO NO MERCADO O software, apesar de ser desenvolvido para um cliente específico, poderá ser comercializado para outras empresas do mesmo ramo. O software poderá ser melhorado em aspectos de layout e também ser disponibilizado para que se use através da web. Por se tratar de um software de custo baixo, poderá ser adquirido por diversas empresas do ramo de porte pequeno, que em sua grande maioria ainda não possui um sistema para gerenciar seu negócio. 8. DEPENDÊNCIAS O funcionamento do software dependerá das informações provenientes de: – cadastros realizados pelo gerente; – Informações provenientes dos agendamentos de serviços que serão prestados pela empresa;