SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 165
Descargar para leer sin conexión
1.00
SEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVOSOSOSOSOSOSOS
BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,
SOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE POR AAAAAAACASOCASOCASOCASOCASOCASOCASO,,,,,,,
CHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS A
ALALALALALALALGUM LGUM LGUM LGUM LGUM LGUM LGUM LUGARUGARUGARUGARUGARUGARUGAR
COTER PPQ 01/2 PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO
CABO E O SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO
Edição 2003 - Aprovada pela portária Nr Coter de
3.00
OBJETIVOBJETIVOBJETIVOBJETIVOBJETIVO DO DO DO DO DA INSTRA INSTRA INSTRA INSTRA INSTRUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃO INDIVIDUINDIVIDUINDIVIDUINDIVIDUINDIVIDUAL DE QAL DE QAL DE QAL DE QAL DE QUUUUUALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃO
(INSTR(INSTR(INSTR(INSTR(INSTRUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃO PECULIAR DEPECULIAR DEPECULIAR DEPECULIAR DEPECULIAR DE AAAAAVIAÇÃO)VIAÇÃO)VIAÇÃO)VIAÇÃO)VIAÇÃO)
COTER
CAPACITAROSOLDADOPARASEREMPREGADONA
DEFESAEXTERNA
FASEDEINSTRUÇÃOINDIVIDUALDEQUALIFICAÇÃO
(INSTRUÇÃOPECULIARDEAVIAÇÃO)
4.00
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................................................... 07.00
01. Finalidade............................................................................................................................................................................................. 08.00
02. Objetivos da Fase................................................................................................................................................................................. 08.00
03. Estrutura da Instrução............................................................................................................................................................................ 08.00
04. Direção e Condução da Instrução ......................................................................................................................................................... 09.00
05. Tempo Estimado................................................................................................................................................................................... 11.00
06. Validação do PPQ 01/2 ....................................................................................................................................................................... 11.00
07. Estrutura do PPQ 01/2 ......................................................................................................................................................................... 11.00
08. Normas Complementares ..................................................................................................................................................................... 11.00
II. PROPOSTA PARAA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO.................................................................................................................................... 13.00
01. Quadro Geral de Distribuição de Tempo ............................................................................................................................................... 14.00
02. Quadro de Matérias por grupamento de Instrução ................................................................................................................................. 15.00
03. Quadro de Distribuição do Tempo Destinado à Intrução Peculiar por Grupamento de Instrução ........................................................... 16.00
III. MATÉRIAS ESPECÍFICAS DE AVIAÇÃO................................................................................................................................................. 27.00
MP 08 – Abastecimento e Drenagem de Aeronaves ................................................................................................................................... 28.00
MP 09 – Ação Inicial no Local do Acidente.................................................................................................................................................. 29.00
MP 10 – Acesso à Aeronaves ..................................................................................................................................................................... 30.00
MP 11 – Aeronave ...................................................................................................................................................................................... 31.00
MP 12 – AIP Brasil...................................................................................................................................................................................... 32.00
MP 13 – AIP Map........................................................................................................................................................................................ 33.00
MP 14 – Armamento de Aviação................................................................................................................................................................. 34.00
MP 15 – Armazenagem .............................................................................................................................................................................. 37.00
MP 16 – Auxiliar de Mestre de Carregamento............................................................................................................................................. 38.00
MP 17 – Busca e Salvamento ..................................................................................................................................................................... 40.00
MP 18 – Carros Contra Incêndio ................................................................................................................................................................. 44.00
MP 19 – Cartas para navegação Aérea ..................................................................................................................................................... 49.00
MP 20 – Circulação de Informação Aeronáutica.......................................................................................................................................... 50.00
MP 21 – Combustível de Aviação ............................................................................................................................................................... 51.00
MP 22 – Comunicações ............................................................................................................................................................................. 53.00
MP 23 – Confecção de Embalagens .......................................................................................................................................................... 55.00
MP 24 – Controle da Documentação .......................................................................................................................................................... 57.00
MP 25 – Documentação Técnica ................................................................................................................................................................ 58.00
MP 26 – Embarcações ............................................................................................................................................................................... 59.00
5.00
MP 27 – Equipamento de Apoio de Solo .................................................................................................................................................... 62.00
MP 28 – Equipamentos de Engenharia....................................................................................................................................................... 64.00
MP 29 – Equipamento de Reabastecimento de Combústivel de Aviação ................................................................................................... 66.00
MP 30 – Equipamento de Transporte de Carga .......................................................................................................................................... 68.00
MP 31 – Equipamento de Vôo.................................................................................................................................................................... 69.00
MP 32 – Estrutura do Espaço Aéreo ........................................................................................................................................................... 71.00
MP 33 – Explosivos e Destruições ............................................................................................................................................................. 72.00
MP 34 – Extintores de Incêndio................................................................................................................................................................... 76.00
MP 35 – Fenômenos Físicos e Químicos da Combustão ............................................................................................................................ 78.00
MP 36 – Ferramental Comum ..................................................................................................................................................................... 79.00
MP 37 – Ferramental Especial.................................................................................................................................................................... 80.00
MP 38 – Infiltração ...................................................................................................................................................................................... 81.00
MP 39 – Instrução Especial ........................................................................................................................................................................ 82.00
MP 40 – Inventário de Estoque ................................................................................................................................................................... 85.00
MP 41 – Manuais e Instruções do Comando daAeronáutica....................................................................................................................... 86.00
MP 42 – Manuseio de Aeronave no Solo .................................................................................................................................................... 87.00
MP 43 – Manuseio de Suprimento .............................................................................................................................................................. 88.00
MP 44 – Manutenção deAeronaves ........................................................................................................................................................... 89.00
MP 45 – Manutenção deArmamento de Aviação ........................................................................................................................................ 90.00
MP 46 – Máquinas e equipamentos............................................................................................................................................................ 92.00
MP 47 – Medicina de Aviação .................................................................................................................................................................... 93.00
MP 48 – Mergulho....................................................................................................................................................................................... 94.00
MP 49 – Meteorologia ................................................................................................................................................................................ 97.00
MP 50 – Munição de Aviação ..................................................................................................................................................................... 99.00
MP 51 – Noções Básicas de Tripulação ................................................................................................................................................... 100.00
MP 52 – Noções de Identificação e Catalogação ..................................................................................................................................... 101.00
MP 53 – Operação de Zona de Pouso de Helicóptero .............................................................................................................................. 102.00
MP 54 – Operação em Posto de Ressuprimento Avançado...................................................................................................................... 103.00
MP 55 – Operações Helitransportadas ..................................................................................................................................................... 104.00
MP 56 – ORG e EMP do GUIAAMV e AUX GUIAAMV............................................................................................................................. 107.00
MP 57 – Orientação Militar ....................................................................................................................................................................... 108.00
MP 58 – Patrulha .......................................................................................................................................................................................111.00
MP 59 – Plano de Vôo.............................................................................................................................................................................. 113.00
MP 60 – Primeiro Socorros ...................................................................................................................................................................... 114.00
MP 61 – Princípios Legais do Salvamento................................................................................................................................................ 122.00
MP 62 – Propagação do Fogo e Efeitos da Combustão........................................................................................................................... 123.00
MP 63 – Publicações Aeronaúticas .......................................................................................................................................................... 125.00
MP 64 – Rotaer ........................................................................................................................................................................................ 126.00
MP 65 – Salvamento em Montanha........................................................................................................................................................... 128.00
MP 66 – Segurança das Aeronaves.......................................................................................................................................................... 131.00
MP 67 – Segurança das Comunicações................................................................................................................................................... 132.00
MP 68 – Segurança de Vôo......................................................................................................................................................................133.00
MP 69 – Segurança em Aeródromo.......................................................................................................................................................... 134.00
MP 70 – Segurança em Instalações.......................................................................................................................................................... 136.00
MP 71 – Segurança no Trabalho ............................................................................................................................................................... 139.00
MP 72 – Segurança de Notam e AIRAC ................................................................................................................................................... 141.00
MP 73 – Sinalização de Aeronaves .......................................................................................................................................................... 142.00
MP 74 – Sistema de Suprimento da Aviação do Exército ......................................................................................................................... 144.00
MP 75 – Sobrevivência na Selva ..............................................................................................................................................................145.00
MP 76 – Sobrevivência no Mar ................................................................................................................................................................. 148.00
MP 77 – SuplementoAIP .......................................................................................................................................................................... 150.00
MP 78 – Suprimento de Aviação do Exército ............................................................................................................................................151.00
MP 79 – Suprimento de Classe V de Aviação .......................................................................................................................................... 153.00
MP 80 – Tática de Combate a incêndio ....................................................................................................................................................156.00
MP 81 – Transporte de Carga em Aeronave .............................................................................................................................................165.00
MP 82 – Transporte de Carga Externa ......................................................................................................................................................166.00
MP 83 – Transporte de Explosivos e munições ......................................................................................................................................... 168.00
7.00
Em razão do Sistema de Validação
(SIVALI - PP), manter este documento
permanentemente atualizado presente
exemplar deverá ser distribuído com vinculação
funcional e mantido sob controle da OM,
responsável pela execução da instrução.
As páginas que se seguem contêm uma
série de informações, cuja leitura é considerada
indispensável aos usuários do presente
Programa-Padrão de Instrução.
I. INTRODUÇÃO
8.00
I. INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de Qua-
lificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e define objetivos que permitam
qualificar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado Especialista de Avi-
ação
, aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas diver-
sas Organizações Militares, passando-os à condição de Reservista de
Primeira Categoria (Combatente Mobilizável).
2. OBJETIVOS DA FASE
a. Objetivos Gerais
1) Qualificar o Combatente.
2) Formar o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos
previstos para uma determinada QMP de uma QMG na U/SU.
3) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente
Mobilizável).
4) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e
Soldados.
5) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre
comandantes (em todos os níveis) e comandados.
b. Objetivos Parciais
1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo.
2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd.
3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar.
4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos neces-
sários à vida militar.
5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à forma-
ção do militar e ao desempenho de funções e cargos específicos das
QMG/QMP.
6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e
táticas individuais de combate.
7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co-
nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais
bélicos e a operações de equipamentos militares.
8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB.
9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com-
batente.
10)Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e Táticas Indivi-
duais de Combate.
c. Objetivo-síntese
- Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa.
3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
a. Características
1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado
a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados
por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias,
os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às
peculiaridades dos diferentes cargos existentes.
2) A instrução do CFC e CFSd compreende:
a) matérias comuns a todas QMG/QMP;
b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a ocu-
par determinados cargos e a desempenhar funções específicas, dentro
de sua QMP; e
c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à
formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções específicas.
3) As instruções comum e peculiar compreendem:
a) um conjunto de matérias;
b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;
c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e
d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos In-
dividuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a conheci-
mentos, habilidades e atitudes.
4)As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de habilida-
des necessárias à Qualificação do Cabo e do Soldado.
9.00
5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de forma
seqüenciada.Tantoquantopossível,asmatériasnecessáriasà formação
do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afins, foram reunidas de
modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada para grupamentos
de militares que, posteriormente, serão designados para o exercício de fun-
çõescorrelatas.
6)Ahabilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de uma
guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se reveste de
característicasespeciais,umavezquesedeveatenderaosseguintespressu-
postos:
a)tornaromilitarcapazdeexecutar,individualmente,asatividades
diretamenterelacionadasàssuasfunçõesdentroda guarnição,equipeou
grupo;
b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o gru-
po, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em conjunto
com os demais integrantes daquelas frações; e
c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporariamente,
quaisquercomponentesdaguarnição,daequipeoudogrupo.
Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada a
cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de
combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um gru-
po de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto quanto
possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes
dessas frações.
7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas
como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto pode
corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objetivos inter-
mediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes deste PP.
O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da
matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingidos.
8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos co-
nhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o
militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-aprendizagem
a que foi submetido no âmbito de determinada matéria. Uma mesma ma-
téria compreende um ou vários OII. Um Objetivo Individual de Instrução,
relacionado a conhecimentos ou habilidades, compreende:
a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o
militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;
b) a(s) condição(ões) ou as condições de execução que indica(m)
as circunstâncias ou situações que são oferecidas ao militar, para que ele
execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consi-
deração as diferenças regionais e as características do militar; e
c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério da avalia-
ção do desempenho individual.
9) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados à Àrea
Afetiva, detalhados nos PPB/1 e PPB/2, correspondem aos atributos a
serem evidenciados pelos militares, como resultado da ação educacional
exercida pelos instrutores, independente das matérias ou assuntos minis-
trados. Os OII compreendem os seguintes elementos:
a) o nome do atributo a ser evidenciado, com a sua respectiva
definição;
b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo poderá
ser observado; e
c) o padrão - evidência do atributo.
Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão
apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da Área
Afetiva, considerados no PPB1/PPB2, ao longo da fase de Instrução.
b. Fundamentos da Instrução Individual
Consultar o PPB/1.
4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
a. Responsabilidades
1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável pela
Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S 3,
planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permi-
tam ao Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução
elaborarem a programação semanal de atividades e a execução da
instrução propriamente dita.
2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos
10.00
(CFC) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que
será o responsável pela condução das atividades de instrução do cur-
so.
O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou es-
tabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo em
vista adequar as características dos militares e as peculiaridades da
OM à consecução dos Objetivos da Fase.
b. Ação do S3
1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de
Qualificação, segundo o preconizado no PIM e nas diretrizes e(ou) or-
dens dos escalões enquadrantes.
2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim
de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e
consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando
os critérios para os padrões mínimos, quando necessário.
3) Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de
instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização
das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos
previstos nos OII.
4) Providenciar a organização dos locais e das instalações
para a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à unifor-
mização das condições de execução e de consecução dos padrões
mínimos previstos nos OII.
5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de for-
ma a garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou
Grupamento de Instrução.
6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compa-
tibilidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP).
c. Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de
Instrução
Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução
deverão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio
de ação contínua, exemplos constantes e devotamento à instrução,
envidarão todos os esforços necessários à consecução, pelos
instruendos, dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para a
FIIQ.
d. Métodos e Processos de Instrução
1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matéri-
as, os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.
2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos
manuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, de-
verão ser criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que
os OII relacionados a conhecimentos e habilidades, definidos sob a
forma de “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, se-
jam atingidos pelos instruendos.
3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca-
do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes
às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está sendo
preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21-
250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os objetivos
que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios
de simulação devem dar uma visão bem próxima da realidade,
visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções em situa-
ção de combate ou de apoio ao combate.
4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deve-
rá adotar os seguintes procedimentos:
a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos interme-
diários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os assun-
tos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos auxilia-
res da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação
segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos OII; são, por-
tanto, pré-requisitos para esses OII; e
b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de
execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que
deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em equi-
pe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las real-
mente aplicáveis na fase de avaliação.
5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con-
11.00
dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Co-
mandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida
sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento inicial.
6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante
toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto ou
matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situações cri-
adas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas as
vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de atitu-
des apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados pe-
los chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução.
5. TEMPO ESTIMADO
a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de
atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira:
1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum;
2)168(centoesessentaeoito)horasdestinadasàInstruçãoPeculiar;e
3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Escala.
b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala deverá
ser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de serviços
de escala, propriamente ditas, as relativas à manutenção do aquartela-
mento, recuperação da instrução deArmamento, Munição e Tiro e outras
atividades de natureza conjuntural imposta à OM.
c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas
por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com carga
horária compatível com a consecução destes OII por parte dos
instruendos.
d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características
e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que
porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o
Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões de
carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre
a prioridade para o CFC.
6. VALIDAÇÃO DO PPQ 01/2
Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP.
7. ESTRUTURA DO PPQ 01/2
a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a
instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma mes-
ma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias. Os con-
teúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada assun-
to, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s)
intermediário(s), que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor.Aum
conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.
b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação:
Exemplo:
3 Q – 305
- O número 3 indica a matéria Mergulho.
- Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”.
- O primeiro número da centena indica o tipo:
300 - Instrução Comum da IIQ
400 - Instrução Peculiar da IIQ
-Adezena 05, o número do OII dentro da matéria, no caso
“Transmitir uma mensagem por rádio”.
Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculado o OII
(FC, OP etc), conforme orientado no PPB/1.
8. NORMAS COMPLEMENTARES
a. Este Programa–Padrão regula a formação dos militares nas QMG/
QMP Especialista de Aviação, relativas aos cargos previstos nas Nor-
mas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e
Situações das Praças do Exército, em vigor.
b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações es-
pecíficas, definidos nas normas supramencionadas, deverão ser ocupa-
dos por militares qualificados e que tenham participado de um Treina-
mento Específico ( Tr Epcf ).
c. O Trn Epcf é determinado e estabelecido pelos Comandantes,
Chefe e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e
orientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças para
o desempenho de cargos previstos nos QO ou no exercício de um traba-
lho específico, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de Habilitação
12.00
Especial.
d. Esse pode coincidir, no todo ou em parte, com as atividades da
Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e não pos-
sui, normalmente, Programa–Padrão específico e tempo de duração de-
finidos. O início e o término, bem como o resultado da atividade, julgando
cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo, serão publicados no BI
da OM.
e. No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem
Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocupar em car-
gos específicos, de interesse da OM e da Mobilização, será necessária
a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas
OM interessadas.
f. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as):
1) PIM, expedido pelo COTER; e
2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos
Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
13.00
Os quadros apresentados indicam o número
das matérias peculiares que deverão constar
do programa de treinamento do grupamento
de instrução mencionado neste PP, bem como
a distribuição do tempo e a distribuição por
matéria.
II. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO
14.00
COTER
OPMETEDOÃÇIUBIRTSIDEDLAREGORDAUQ.1
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG
SEDADIVITA
OÃÇURTSNI opsiDA
tmC
vS
alacsE
latoT
mumoC acifícepsE anrutoN
41
09 vnAceMxuA
88 861
oirétircA
oãçeriDad
oãçurtsnIed
amuhneN 46 023
19 vnAtmrAceMxuA
99 oôVpqEceMxuA
51
24 XIlCpeDmdAxuA
29 ivAxuA
39 oidnêcnI-artnoCoriebmoB
49 tsbAxuA
59 eApnrTxuA
69 vmAaiuGxuA
79 sacituánoreAseõçacilbuPxuA
89 otnemavlaSeacsuBxuA
15.00
A seguir serão , em ordem alfabética, as matérias peculiares a determinados
cargos ou conjunto de cargos que integram os diferentes grupamentos de
instrução. O quadro ao lado, indica os números das matérias peculiares que
deverão constar dos programas de treinamento de cada um dos grupamentos
de instrução mencionados neste PP.
GMQ PMQ OTNEMAPURG SAIRÉTAMSADºN
41
09 vnAceMxuA 18-87-86-15-74-64-44-34-24-73-63-03-72-11-80
19 vnAtmrAceMxuA 37-86-15-05-74-64-54-34-24-63-03-41-11
99 oôVpqEceMxuA 87-47-37-86-25-34-73-63-43-13-72-52-32-51
51
24 XIlCpeDmdAxuA 38-97-87-47-37-86-25-15-74-34-04-7303-32-71-11
29 vAxuA 37-86-76-36-06-85-75-57-55-15-74-24-72-11
39 oidnêcnI-artnoCoriebmoB 08-17-07-96-76-26-06-74-53-43-81
49 tsbAxuA 38-28-97-37-86-45-15-05-74-24-92-12-41
59 eApnrTxuA 38-28-18-86-66-45-15-74-34-24-03-72-32-91-61-11-80
69 vmAaiuGxuA 85-75-65-67-55-35-15-94-74-93-83-33-62
79 sacituánoreAseõçacilbuPxuA 77-27-86-46-95-94-74-14-23-42-02-91-31-21-11
89 otnemavlaSeacsuBxuA 08-67-57-56-16-06-85-94-84-82-22-71-01-90
2. QUADRO DE MATÉRIAS PECULIARES POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
COTER
16.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
41 09 vnAceMxuA
80 evanoreaedonerdeotnemicetsabA 60
11 evanoreA 80
72 olosedoiopaedotnemapiuqE 22
03 agracedetropsnartedotnemapiuqE 51
63 mumoclatnemarreF 21
73 laicepselatnemarreF 21
24 olosonevanoreaedoiesunaM 80
34 otnemirpusedoiesunaM 60
44 sevanoreaedoãçnetunaM 03
64 sotnemapiuqeesaniuqáM 21
74 oãçaivaedanicideM 30
15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60
86 oôvedaçnarugeS 01
37 sevanoreaedoãçazilaniS 80
18 evanoreameagracedetropsnarT 01
AMOS 861
17.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
41 19 vnAtmrAceMxuA
11 evanoreA 80
41 oãçaivAedotnemamrA 22
03 agracedetropsnartedotnemapiuqE 51
63 mumoclatnemarreF 21
24 olosonevanoreaedoiesunaM 80
34 otnemirpusedoiesunaM 60
54 oãçaivaedotnemamraedoãçnetunaM 93
64 sotnemapiuqeesaniuqáM 21
74 oãçaivaedanicideM 30
05 oãçaivaedoãçinuM 91
15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60
86 oôvedaçnarugeS 01
37 sevanoreaedoãçazilaniS 80
AMOS 861
18.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
)OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
41 99 oôVpqEceMxuA
51 meganezamrA 6
32 snegalabmeedseõçcefnoC 6
52 acincéToãçatnemucoD 6
72 oloSedoiopAedotnemapiuqE 21
13 oôvedotnemapiuqE 24
43 oidnêcnIedserotnitxE 21
63 mumoClatnemarreF 41
73 laicepsElatnemarreF 01
34 otnemirpuSedoiesunaM 01
25 oãçagolataCeoãçacifitnedIedseõçoN 21
86 oôVedaçnarugeS 21
37 sevanoreAedoãçazilaniS 6
47 oãçaivAadotnemirpuSedametsiS 6
87 oticréxEodoãçaivAedotnemirpuS 41
AMOS 861
19.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
)OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
51 24 XIlCpeDmdAxuA
11 evanoreA 80
71 meganezamrA 01
32 snegalabmeedoãçcefnoC 41
03 agracedetropsnartedotnemapiuqE 51
03 laicepselatnemarreF 21
04 euqotseedoirátnevnI 01
34 otnemirpusedoiesunaM 60
74 oãçaivaedanicideM 30
15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60
25 oãçagolataceoãçacifitnediedseõçoN 31
86 oôvedaçnarugeS 01
37 sevanoreaedoãçazilaniS 80
47 oticréxEodoãçaivAadotnemirpusedametsiS 41
87 oticréxEodoãçaivAedotnemirpuS 91
87 oãçaivaedVessalcedotnemirpuS 51
38 seõçinumesovisolpxeedetropsnarT 50
AMOS 861
20.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
)OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
51 29 vAxuA
11 evanoreA 80
72 olosedoiopaedotnemapiuqE 22
24 olosonevanoreaedoiesunaM 80
74 oãçaivaedanicideM 30
15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60
55 sadatropsnartilehseõçarepO 71
57 avleSanaicnêviverboS 12
75 ratilimoãçatneirO 71
85 ahlurtaP 11
06 sorrocossoriemirP 22
36 sacituánoreaseõçacilbuP 01
76 seõçacinumoCsadaçnarugeS 01
86 oôvedaçnarugeS 01
37 sevanoreaedoãçazilaniS 80
AMOS 861
21.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
)OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
51 39 oidnêcnI-artnoCoriebmoB
81 oidnêcniartnocsorraC 92
43 oidnêcniedserotnitxE 82
53 oãtsubmocadsocimíuqesocisífsonemôneF 51
74 oãçaivaedanicideM 30
06 sorrocossoriemirP 30
26 oãtsubmocadsotiefeeogofodoãçagaporP 41
66 sevanoreasadaçnarugeS 01
86 omordóreameaçnarugeS 51
07 seõçalatsnImeaçnarugeS 81
17 ohlabartonaçnarugeS 70
08 oidnêcniaetabmocedacitáT 62
AMOS 861
22.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
)OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
51 49 tsbAxuA
41 oidnêcniartnocsorraC 02
12 oidnêcniedserotnitxE 02
92 oãtsubmocadsocimíuqesocisífsonemôneF 03
24 oãçaivaedanicideM 80
74 sorrocossoriemirP 30
05 oãtsubmocadsotiefeeogofodoãçagaporP 91
15 sevanoreasadaçnarugeS 60
45 omordóreameaçnarugeS 01
86 seõçalatsnImeaçnarugeS 01
37 ohlabartonaçnarugeS 80
87 oidnêcniaetabmocedacitáT 61
28 anretxeagracedetropsnarT 31
38 seõçinumesovisolpxeedetropsnarT 50
AMOS 861
23.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
)OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
51 59 eApnrTxuA
80 sevanoreaedonerdeotnemicetsabA 60
11 evanoreA 80
61 otnemagerracedertsemedrailixuA 03
32 snegalabmeedoãçcefnoC 90
72 olosedoiopaedotnemapiuqE 12
03 agracedetropsnartedotnemapiuqE 51
24 olosonevanoreaedoiesunaM 80
34 otnemirpusedoiesunaM 60
74 oãçaivaedanicideM 30
15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60
45 odaçnavaotnemirpusseredotsopmeoãçarepO 01
66 sevanoreasadaçnarugeS 80
86 oôvedaçnarugeS 01
18 evanoreameagracedetropsnarT 01
28 anretxeagracedetropsnarT 31
38 seõçinumesovisolpxeedetropsnarT 50
AMOS 861
24.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
)OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
51 69 vmAaiuGxuA
62 seõçacrabmE 01
33 seõçiurtsedesovisolpxE 21
83 oãçartlifnI 22
93 laicepseoãçurtsnI 41
74 oãçaivaedanicideM 30
94 aigoloroeteM 61
15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60
35 oretpócilehedosuopedanozedoãçarepO 91
55 sadatropsnartilehseõçarepO 71
57 avlesanaicnêviverboS 61
65 vmAaiuG.xuAevmAaiuGoD.pmEe.grO 40
75 ratiliMoãçatneirO 81
85 ahlurtaP 11
AMOS 861
25.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
)OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
51 79 sacituánoreAseõçacilbuPxuA
11 evanoreA 20
21 LISARB-PIA 03
31 PAM-PIA 33
91 satraC 02
02 acituánoreAoãçamrofnIedoãçalucriC 80
42 oãçatnemucoDadelortnoC 20
23 oeréAoçapsEodaruturtsE 40
14 acituán-oreAadodnamoCodseõçurtsnIesiaunaM 80
74 oãçaivAedanicideM 30
94 aigoloroeteM 60
95 oôVedonalP 70
46 REATOR 03
86 oôVedaçnarugeS 20
27 CARIAeMATONedoçivreS 50
77 PIAotnemelpuS 80
AMOS 861
26.00
COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3
EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI
)OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI
GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH
51 89 otnemavlaSeacsuBxuA
90 etnedicaodlacolonlaicinioãçA 30
01 sevanoreaaossecA 60
71 otnemavlaseacsuB 80
22 seõçacinumoC 21
82 airahnegneedsotnemapiuqE 90
84 ohlugreM 61
94 aigoloroeteM 60
55 sadatropsnartilehseõçarepO 41
85 ahlurtaP 81
06 sorrocossoriemirP 81
16 otnemavlaSedsiageLsoipícnirP 20
56 ahnatnoMmeotnemavlaS 02
57 avleSanaicnêviverboS 81
67 raMonaicnêviverboS 21
08 oidnêcniaetabmocedacitáT 60
AMOS 861
27.00
III.MATÉRIASESPECÍFICAS DEAVIAÇÃO
A seguirseguirseguir, são apresentadas, em, são apresentadas, em, são apresentadas, em
ordem alfabética, as matériasordem alfabética, as matériasordem alfabética, as matérias
específicas deespecíficas deespecíficas de Aviação.
28.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
08. ABASTECIMENTO E DRENAGEM DE AERONAVES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06 h
Q - 401
(HT)
Auxiliar no abastecimen-
to de uma aeronave.
- Dada uma aeronave a se
abastecida.
- Um mecânico de vôo supervisi-
onará o abastecimento.
O militar deverá auxiliar no abas-
tecimento da aeronave, sem
comprometer a segurança de
vôo.
- Citar os procedimentos para abas-
tecer uma aeronave.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Procedimentos para abastecer
uma aeronave
Q - 402
(HT)
Auxiliar no dreno de uma
aeronave.
- Dada uma aeronave necessitan-
do ser drenada.
- Um mecânico de vôo supervisi-
onará o dreno.
O militar deverá auxiliar na dre-
nagem da aeronave, sem com-
prometer a segurança, utilizan-
do as técnicas corretas.
- Descrever as técnicas para dreno
da aeronave.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Dreno de aeronave
a. Motivos.
b. Técnicas.
c. Destino dado ao combustí-
vel.
Q - 403
(HT)
Identificar na aeronave as
suas partes sensíveis Dada uma aeronave.
O militar deverá identificar cada
parte sensível da Anv, citando o
dano a que ela está sujeita.
- Reconhecer as partes sensíveis da
aeronave.
- Reconhecer a necessidade de cui-
dados especiais com a aeronave.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante o OII.
3. Partes sensíveis da aerona-
ve.
29.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. AÇÃO INICIAL NO LOCAL DO ACIDENTE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
Q - 401
(AC/CH)
Aproximar-se dos destro-
ços.
Dada uma simulação de acidente
aeronáutico.
O instruendo deverá aproximar-
se do corretamente dos destro-
ços.
Cuidados durante a aproximação
de destroços de uma aeronave.
1. Aproximação dos destroços.
Q - 403
(AC/CH)
Preservar os indícios de
um acidente aeronáutico
durante a prestação dos
primeiros socorros aos
feridos.
- Dada uma simulação de acidente
aeronáutico.
3. Ações de socorro e resgate.
a. Atendimento às vítimas;
b. Precauções;
c. Guarda de destroços.
Q - 404
(AC/CH)
Preservar os indícios de
um acidente aeronáutico.
Dada uma simulação de acidente
aeronáutico.
O instruendo deverá tomar to-
das as medidas para preserva-
ção do indícios do acidente as-
sim como levantar possíveis
testemunhas do ocorrido e
identificá-las.
Identificar os procedimentos relativos
à preservação das evidências de um
acidente aeronáutico.
4. Preservação das evidências
a. Identificação do local do
corpos;
b. Proteção dos indícios con-
tra mau tempo;
c. Busca geral nos destroços;
d. Coleta de amostras de com-
bustível e lubrificantes;
e. Levantamento das testemu-
nhas;
f. Levantamento da documen-
tação pertinente;
g. Peso e balanceamento.
O instruendo deverá prestar os
primeiros socorro às vítimas
sem contudo destruir ou danifi-
car algum indício das causas do
acidente.
Conhecer os procedimentos relati-
vos à manutenção dos indícios
durante a prestação dos primeiros
socorros às vítimas do acidente
aéreo.
Q - 402
(AC/CH)
Operar os equipamentos
utilizados em uma coleta
de indícios de acidente
aeronáutico.
Dada uma simulação de acidente
aeronáutico.
O instruendo deverá fazer uso
da filmadora, máquina fotográfi-
ca e material de coleta para re-
colher indícios da causa do aci-
dente.
- Conhecer os objetivos de uma in-
vestigação de acidente aeronáutico.
- Conhecer os equipamentos utiliza-
dos na investigação de um acidente
aeronáutico.
2. A investigação de acidentes e
seus equipamentos.
30.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
10. ACESSO À AERONAVES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 22 h
Q - 401
(HT)
Identificar as normas e
padrões para o acesso à
aeronaves acidentadas.
Dada uma aeronave qualquer.
O instruendo deverá identificar
as normas e padrões de cons-
trução aeronáuticos.
Citar as normas e padrões referen-
tes ao acesso à aeronaves aciden-
tadas.
1. Normas e Padrões.
Q - 402
(AC)
Usar as saídas de emer-
gência.
Dados os diversos tipos de Anv
existentes no EB, FAB e Marinha.
Q - 403
(AC)
Retirar um piloto de caça
de sua Anv.
Dado um modelo de cadeira
ejetável e um caça em uma simu-
lação de acidente.
O instruendo deverá travar
corretamente o acento ejetável
e retirar o seu ocupante.
O instruendo deverá utilizar
corretamente as saídas de
emergência.
Q - 405
(AC/CH)
Realizar o corte de estru-
tura da Anv.
De posse dos equipamentos de
corte e de uma parte de Anv.
O instruendo deverá realizar o
corte da peça.
Conhecer os diversos sistemas de
abertura de saídas de emergência.
2. Saídas de emergência.
- Conhecer o tipo de material que
compõe as Anv.
- Conhecer as áreas de corte das
Anv.
3. Áreas de corte.
Q - 404
(AC/HT) Abandonar a aeronave.
Estando embarcado em uma aero-
nave ou em uma UTEPAS e dada
uma situação de “CRASH”.
- O instruendo deverá abando-
nar com segurança a aeronave
e a UTEPAS.
Citar os procedimentos a serem
adotados quando da ocorrência de
um “CRASH” na água ou no solo.
4. Abandono de aeronave.
Citar os cuidados e procedimentos a
serem observados por ocasião do
manuseio de acentos ejetáveis.
5. Acentos ejetáveis.
31.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
11. AERONAVE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h
1. Introdução:
a. Apresentação das aerona-
ves existentes na OM ou SU;
b. Características principais; e
c. Noções de aerodinâmica
aplicada ao vôo.
- Reconhecer as Anv existentes na
OM ou SU.
- Citar as principais características
das mesmas.
- Explicar o que faz uma aeronave
voar.
- Explicar o que faz uma aeronave
voar.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Citar as aeronaves exis-
tentes na Av Ex.
Apresentadas algumas aerona-
ves.
O militar deverá reconhecer e
citar os tipos das aeronaves.
Reconhecer os tipos ar-
mamentos para aerona-
ves.
Apresentados alguns armamen-
tos.
O militar deverá reconhecer os
armamentos que podem ser
instalados na aeronave.
Identificar na aeronave as
suas partes sensíveis.
Dada uma aeronave.
O militar deverá identificar cada
parte sensível da Anv, citando o
dano a que ela está sujeita.
Q - 401
(AC)
Q - 402
(AC)
Q - 403
(AC)
2. Armamento:
a. Tipos; e
b. Possibilidades.
- Citar os tipos de armamentos exis-
tentes para aeronave.
- Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.
3. Partes sensíveis da aerona-
ve.
- Reconhecer as partes sensíveis da
aeronave.
- Reconhecer a necessidade de cui-
dados especiais com a aeronave.
- demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
32.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
12. AIP BRASIL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
Q - 403
Identificar e atualizar as
informações contidas na
Parte Generalidades.
O militar deverá conhecer as in-
formações contidas na Parte
GEN e executar a troca das
emendas.
Q - 401
Identificar e atualizar as
informações contidas na
Parte ENR.
Em sala de navegação de posse
do AIP-BRASIL.
O militar deverá conhecer as in-
formações contidas na Parte
ENR e executar a troca das
emendas.
Q - 402
Identificar e atualizar as
informações contidas na
Parte AD.
O militar deverá conhecer as in-
formações contidas na Parte AD
e executar a troca das emendas.
Generalidades da AIP
Em Rota.
Identificar e realizar a troca das emen-
das de acordo com as informações.
Aeródromo
33.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
13. AIP MAP TEMPO ESTIMADO DIURNO: 30 h
1. Atualização.
Realizar a troca das emendas.
Descrever as informações.
Atualizar as emendas da
AIP-MAP.
O militar deverá realizar a troca
das emendas.
Citar as informações con-
tidas nas páginas introdu-
tórias da AIP-MAP.
Em sala de navegação de posse
do AIP-BRASIL.
O militar deverá conhecer as in-
formações contidas das pági-
nas introdutórias.
Q - 401
Q - 402
2. Informações
a. Lista
b. Abreviaturas
c. Instruções
d. Simbologia
e. Cartas
34.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
14. ARMAMENTO DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
1. Armamentos de aviação:
a. Tipos:
1) Mtr;
2) Foguetes;
3) Canhões; e
4) Mísseis.
b. Aeronaves armadas.
- Citar o tipo do armamento de avia-
ção em uso na OM ou SU.
- Citar quais aeronaves da OM ou SU
podem ser armadas e com que tio de
armamento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Reconhecer o armamen-
to de aviação em uso na
OM ou SU.
Data diversas armas de aviação,
instaladas e não instaladas nas
aeronaves.
O militar deverá:
a. Reconhecer cada arma.
b. Reconhecer cada aeronave
e o armamento nela instalado.
c. Citar as possibilidades de
configuração para cada aerona-
ve.
Realizar a desmontagem
até o segundo escalão.
Dada uma metralhadora e o ma-
terial necessário.
O militar deverá desmontar a
arma, observando a ordem pre-
vista.
Realizar a montagem após
desmontagem até o se-
gundo escalão.
Deverão ser selecionadas algu-
mas peças da Mtr desmontada.
O militar deverá identificar as
peças selecionadas, de acordo
com o previsto em manual.
Identificar, pela nomencla-
tura as peças e os com-
ponentes até o segundo
escalão.
Dada uma metralhadora desmon-
tada e o material necessário.
O militar deverá montar a arma,
na ordem prevista e deixá-la em
condições de realizar o tiro.
Q - 401
(AC)
Q - 402
(CH)
Q - 403
(AC)
Q - 404
(CH)
2. Mtr:
a. Apresentação;
b. Características;
c. Designação:
1) Indicativo militar; e
2) Nomenclatura.
d. Classificação;
e. Funcionamento;
f. Munições usadas;
g. Medidas preliminares na
desmontagem até o segundo es-
calão. E
h. Desmontagem até o segun-
do escalão.
- Citar característica da Mtr.
- Citar a munição utilizada.
- Classificar a Mtr, quanto ao tipo e
ao funcionamento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
35.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
14. ARMAMENTO DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
3. Casulo de Mtr:
a. Apresentação;
b. Característica;
c. Nomenclatura; e
d. Funcionamento.
- Descrever as características do
casulo da Mtr.
- Descrever o funcionamento do ca-
sulo.
- Citar a nomenclatura dos principais
componentes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Auxiliar as operações de
desmontagem e monta-
gem do casulo até o se-
gundo escalão, além da
remoção e instalação da
metralhadora.
- Dado um casulo, uma Mtr e todo
material necessário.
- A execução será realizada por um
mecânico habilitado.
O militar deverá auxiliar a exe-
cução das operações, demons-
trando a técnica correta, de acor-
do com o manual do casulo.
Auxiliar na manutenção do
casulo de foguete.
Dado um casulo de foguete e todo
material necessário.
O militar deverá auxiliar o mecâ-
nico na execução da manuten-
ção do casulo de foguete.
Q - 405
(AC)
Q - 406
(CH)
4. Casulo do foguete:
a. Apresentação;
b. Características;
c. Nomenclatura;
d. Funcionamento; e
e. Cuidados no manuseio.
- Descrever as características do
casulo de foguete.
- Descrever o processo de tiro do
foguete.
- Citar a nomenclatura dos principais
componentes.
- Enumerar os procedimentos de se-
gurança.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
36.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
14. ARMAMENTO DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
Auxiliar na instalação e
remoção do armamento
na aeronave.
- Dada uma aeronave e todo o con-
junto de armamento da mesma,
composto do suporte e um casu-
lo de Mtr e de foguete.
- Os sistemas de pontaria de con-
trole já estarão instalados.
- Um mecânico executará as ope-
rações, auxiliado por um ou mais
militares.
- Será fornecido todo material ne-
cessário.
O militar deverá auxiliar a exe-
cução das operações, de acor-
do com os manuais dos diver-
sos componentes.
Q - 407
(CH)
5. Instalação do armamento na
aeronave:
a. Generalidades;
b. Características do conjunto
suporte-casulos;
c. Sistema óptico de pontaria;
d. Sistema eletrônico de con-
trole;
e. Instalação e remoção do
suporte;
f. Instalação e remoção do
casulo de Mtr;
g. Instalação e remoção do
casulo do foguete; e
h. Operações especiais
1) Regulamento do sistema;
e
2) Inversão de lado dos
casulos.
- Descrever características do con-
junto.
- Reconhecer na aeronave a locali-
zação do sistema de pontaria e dos
equipamentos de controle.
- Descrever a seqüência de instala-
ção e remoção dos casulos.
- Descrever as operações especi-
ais.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
37.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
15. ARMAZENAGEM TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h
Reconhecer os diversos
tipos de ambiente de ar-
mazenagem.
Apresentando um ambiente de
armazenamento.
O militar deverá citar qual o tipo
e descrever suas característi-
cas.
Q - 401
(AC)
Citar que tipos de supri-
mentos são destinados
a cada local de armaze-
nagem.
Será apontado um local de arma-
zenagem.
O militar deverá localizá-la e des-
crever os trabalhos lá realiza-
dos, demonstrando visão de
conjunto.
Q - 403
(AC)
- Citar os tipo de ambiente de arma-
zenagem.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
- Identificar cada área do depósito,
citando seus nomes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Tipos de ambiente de armaze-
nagem:
a. Climatizado;
b. Fechado;
c. Coberto; e
d. Descoberto.
3. Locais de armazenagem:
a. Prateleiras;
b. Mezanino;
c. Porta-pallet;
d. Cantillever; e
e. Outros.
Citar o trabalho realizado
em cada área do depósi-
to, dentro de uma visão de
conjunto.
- O militar deverá estar no depósi-
to da SU ou OM.
- Será citada uma área do depósi-
to.
O militar deverá localizá-la e des-
crever os trabalhos lá realiza-
dos, demonstrando visão de
conjunto.
Q - 402
(AC)
- Identificar cada área do depósito,
citando seus nomes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
2. Divisão dos depósitos:
a. Área de embarque e desem-
barque;
b. Recebimento;
c. Triagem;
d. Expedição; e
e. Armazenagem.
Identificar uma localiza-
ção. Será dada uma lista de localiza-
ções reais.
O militar deverá encontrar as
localizações.
Q - 404
(AC)
- Citar a finalidade de se ter localiza-
ções identificadas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Sistema de identificação de lo-
calização:
a. Finalidade; e
b. Prática.
38.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
16. AUXILIAR DE MESTRE DE CARREGAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h
Citar as funções de auxili-
ar de mestre de carrega-
mento.
Apresentando uma situação hipo-
tética de carregamento de uma
Anv.
O militar deverá citar quais as
atividades inerentes ao auxiliar
do mestre de carregamento.
Q - 401
(AC)
- Citar as funções do Mestre de Car-
regamento e de seu auxiliar.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
1. Introdução.
Executar os principais
nós.
Dado o material necessário.
Executar os nós solicitados,
dentro da técnica preconizada.
Q - 402
(AC/CH)
- Identificar os principais nós.
- Identificar as principais amarrações.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes do OII.
2. Nós e amarrações de grandes
cargas:
a. Nós; e
b. Amarrações.
Realizar a pesagem de
volumes de carga.
Dados alguns volumes e equipa-
mento de pesagem compatível.
O militar devera realizar a pas-
sagem da carga.
Q - 403
(AC/CH)
- Enumerar os procedimentos da pe-
sagem aplicados ao transporte aé-
reo.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Pesagem de carga.
Preparar cargas diversas
para transporte.
- Dadas cargas diversas e que ne-
cessitem de algum tipo de prepa-
ração.
- todo o material necessário será
fornecido.
O militar deverá, mediante su-
pervisão adequada, preparar as
cargas, segundo suas necessi-
dades, utilizando-se dos méto-
dos corretos.
Q - 404
(AC/CH)
- Citar os procedimentos aplicáveis
aos diversos tipos de carga.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
4. Preparação de grandes
cargas para transporte.
Executar as principais
amarrações.
Dado o material necessário.
Executar as amarrações solici-
tadas, dentro da técnicas preco-
nizada.
39.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
16. AUXILIAR DE MESTRE DE CARREGAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h
5. Carregamento e fixação de
carga em aeronave.
Executar as diversas for-
mas de carregamento e
fixação de carga em aero-
nave de carga.
Apresenta a aeronave e a carga.
O militar deverá, mediante
supervisão adequada, embar-
cas as cargas diversas, utili-
zando-se dos vários métodos
particulares da aeronave e fixá-
la, sem comprometer a segu-
rança e sem danificar a aerona-
ve ou carga.
Q - 405
(AC/CH)
- Descrever processo de carrega-
mento e fixação de carga em aero-
nave.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
40.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
17. BUSCA E SALVAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h
Calcular uma área de pro-
babilidade de busca.
De posse dos fatos conhecidos de
um incidente e de cartas da região.
O instruendo deverá definir áre-
as de probabilidade de busca e
o melhor processo de busca
para a mesma.
Q - 403
(AC)
- Definir teoricamente a posição de
uma aeronave ou embarcação de-
saparecida.
- Calcular as áreas de probabilidade
genérica e específica.
- Calcular a ampliação das áreas de
probabilidade.
3. Planejamento das missões
SAR.
a. Generalidades.
b. Levantamento da posição
nominal do incidente SAR.
c. Erro provável de posição.
d. Áreas de probabilidade ge-
nérica e específica.
e. Ampliação da área de bus-
ca.
Identificar as missões e
organização do SAR da
Aviação do Exército.
Apresentando ao instruendos o
histórico do SAR, e sua organiza-
ção e finalidade na atualidade.
O instruendo deverá identificar
a organização e finalidade do
SAR da Aviação do Exército.
Q - 401
(HT)
Identificar e avaliar um in-
cidente SAR.
De posse dos dados de um possí-
vel incidente.
O instruendo deverá identificar
o incidente e avaliar a fase de
emergência em que se encon-
tra.
Q - 402
(AC/HT)
- Definir um incidente SAR.
- Avaliar um incidente SAR.
- Identificar os fatores relacionados
ao incidente.
- Definir as fases de emergência atri-
buídas a um incidente.
- Conhecer PRECOM e EXCOM.
- Conhecer os fatores que definem o
encerramento de um incidente.
2. Incidente SAR:
a. Definição.
b. Avaliação do incidente.
c. Condições meteorológicas.
d. Atraso nas comunicações.
e. Evolução do incidente.
f. Encerramento do incidente.
- Citar a origem do SAR mundial.
- Conhecer os assuntos discutidos
na reunião de Chicago.
- Conhecer a criação do SAR no Bra-
sil.
- Citar as fases do renascimento da
Aviação do Exército.
- Conhecer como foi criado o SAR no
Exército.
- Conhecer a organização do SAR
na Aviação do Exército.
- Conhecer a finalidade e as missões
do SAR da Aviação.
1. Busca e Salvamento do Exér-
cito.
a. Histórico do SAR mundial.
b. Criação do SAR no Exército
Brasileiro.
c. Finalidade.
d. Organização do SAR.
e. Missões SAR.
41.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 31 h
5. Cuidados para com as cartas
em campanha.
Cuidados com dobragem e condução
das cartas.
Manusear corretamente a
carta
O instruendo deverá manusear
a carta com o devido cuidado.
Dobrar e proteger corre-
tamente as cartas milita-
res.
Dobrar e proteger corretamente
a carta contra umidade
Identificar os elementos
altímetros e planimé-
tricos.
Identificar os detalhes planimé-
tricos e altimétricos.
Q - 404
(HT)
Q - 405
(HT)
Q - 406
(AC/ HT)
8. Direção e azimute
a. Unidade de medida angular.
b. Direção base.
c. Declinação magnética.
d. Convergência de meridi-
anos.
Identificar a declinação magnética de
uma carta.
7. Escalas e medida de distância
a. Definição.
b. Formas de escala
1) Numéricas
2) Linear
3) De eqüidistância
c. Instrumentos para medida
d. Definição de Escala de carta
e. Aproximação de Escala.
- Conhecer a formas de escala.
- Identificar os instrumentos para
medidas.
- Determinar a escala de uma carta
pela distância real entre dois pontos
do terreno e pela distância entre dois
pontos de escala conhecida.
Determinar no terreno a
direção do azimute.
A critério do instrutor.
O instruendo deverá apontar
corretamente a direção do
azimute dado.
Q - 408
(AC)
17. BUSCA E SALVAMENTO
Determinar a distância
real entre dois pontos.
O instruendo deverá determinar
corretamente a escala de uma
carta e calcular a distância real
entre dois pontos.
Q - 407
(AC/ HT)
Em sala de instrução e de posse
de uma carta. 6. Convenções cartográficas e
símbolos militares.
Identificar símbolo e convenções
cartográficas.
1. Classificação Militar das car-
tas
a. Classificação geral
b. Classificação pela escala
c. Classificação militar e utili-
zação
d. Cartas aeronáuticas.
Conhecer a classificação da cartas.
42.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
e. Diagrama de orientação
1) Ângulo QM
2) Azimute
3) Contra-azimute
4) Lançamento
f. Bússola
g. Orientação da carta
h. Cuidados no emprego e con-
servação de bússolas.
- Calcular o ângulo QM.
- Identificar um ângulo no terreno
através da bússola.
- Orientar uma carta pelo norte mag-
nético.
- Conhecer as técnicas e os cuida-
dos de conservação e manutenção
e bússola e cartas.
Registrar direções na
bússola.
A critério do instrutor.
O instruendo deverá apontar
corretamente a direção do
azimute dado.
Locar pontos na carta atra-
vés de coordenadas geo-
gráficas e retangulares.
Em sala de instrução, de posse de
uma carta e sendo fornecidas as
coordenadas.
O instruendo deverá identificar
corretamente o s pontos dados
na carta.
Orientar a carta pelo exa-
me do terreno.
A critério do instrutor.
O instruendo deverá orientar
corretamente a carta.
Q - 409
(AC/CH)
Q - 410
(AC/HT)
Q - 412
(HT)
- Coordenadas geográficas e
retangulares.
- Utilizar o DCLP.
11. Orientação carta terreno
a. Orientação pelo terreno.
b. Orientação pela bússola.
A critério do instrutor.
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 31 h17. BUSCA E SALVAMENTO
Identificar as formas do
terreno. Comparando-se carta com o ter-
reno nela representado.
O instruendo identificar na carta
as formas de relevo indicadas
no terreno pelo instrutor.
Q - 411
(HT)
10. Relevo
a. Representação do relevo.
b. Formas do Terreno.
1) Elementos
2) Formas simples
3) Formas compostas
c. Classificação do terreno.
- Identificar as formas do relevo atra-
vés das curvas de nível.
- Verificar a altitude dos pontos re-
presentados através de cores
hipsométricas.
- Identificar os tipos de vertentes.
- Identificar espigão, esporão e ga-
rupa.
- Identificar mamelão, colina, platô,
pico e outras formas compostas.
- Conhecer a classificação do terre-
no quanto ao relevo, quanto a vege-
tação e aspectos táticos.
9. Designação e localização de
pontos na carta.
a. Coordenadas.
43.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
17. BUSCA E SALVAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 22 h
12. Locação de pontos do terre-
no na carta
a. Interseção a frente.
b. Interseção a ré.
A critério do instrutor
Locar pontos na carta ba-
seado em informações
do terreno e auxílio da
bússola
A critério do instrutor.
O instrumento deverá locar na
carta pontos determinados pelo
instrutor.
Realizar o giro do horizon-
te.
Em um PO de posse de uma carta
do terreno.
O instruendo deverá fazer a
identificação dos pontos nítidos
do terreno identificando-os de
acordo com o processo.
Localizar-se e orientar-se
com auxílio do GPS. No terreno e dado um GPS.
O instruendo deverá saber sua
posição e a direção e distância a
percorrer para um ponto deter-
minado pelo instrutor.
Orientar-se utilizando-se
da carta, bússola e GPS.
Dada uma pista de orientação ou
uma situação tática, uma carta,
uma bússola ou GPS.
Achar os pontos previstos ou
cumprir a missão determinada
em local preestabelecido.
Q - 413
(HT)
Q - 414
(AC)
Q - 415
(HT)
Q - 416
(AC/ HT)
13. Giro do horizonte.
a. Determinação do ponto es-
tação.
b. Identificação de pontos ní-
tidos do terreno.
A critério do instrutor
14. Sistema de posicionamento
global (GPS).
a. Características.
b. Operação.
A critério do instrutor
15. Orientação.
- Conhecer o material usado na mon-
tagem de pistas de orientação.
- Executar pista escola de orienta-
ção.
- Executar pista de orientação
cronometrada.
- Executar orientação voltada para
busca e salvamento.
- Executar pista de orientação com
apoio do GPS.
44.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 22 h
1. Carro contra-incêndio
a. Características
- Reservatório
- Expedição
- Sistema de combate a
incêndio
b. Tipos
- Conhecer as características do
carro contra-incêndio
- Identificar e distinguir os sistemas
de combate a incêndio do carro con-
tra-incêndio
- Conhecer a finalidade dos equipa-
mentos complementares
- Identificar a capacidade dos reser-
vatórios dos agentes extintores
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante no OII.
Reconhecer as caracterís-
ticas e tipos dos carro
contra-incêndio.
Identificar as características e ti-
pos dos carro contra-incêndio.
O instruendo deverá citar os ti-
pos e características dos siste-
mas de combate a incêndio do
carro contra-incêndio.
Realizar as operações
com o carro contra-incên-
dio.
Dado o carro contra-incêndio.
O instruendo deverá manipular
os componentes do carro con-
tra-incêndio.
Q - 401
(AC)
Q - 402
(AC)
2. Carro contra-incêndio
a. Sistemas de combate a in-
cêndio.
b.Abastecimento Manutenção
- Descrever a operação de abaste-
cimento por pressão, gravidade e
sucção do carro contra-incêndio.
- Citar os cuidados e tipos de condi-
cionamento e manutenção das linhas
de mangueiras.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante no OII.
45.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
3. Carro contra-incêndio
- Maneabilidade da equipe
- Executar os procedimentos para
operação do sistema de pó químico
seco e mangote de pressão
- Executar acionamento da bomba de
incêndio
- Realizar a união, vedação e manu-
tenção das mangueiras
- Executar a colocação dos bicos de
vazão reguláveis das mangueiras
- Executar os procedimentos para
utilização de água e espuma pelas
mangueiras
- Demonstrar as operações de alon-
gamento, explosão, atacar, recuar,
desbordar, neblina, pó químico, jato
sólido com linhas de mangueiras
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante no OII.
Realizar todas as opera-
ções com o carro contra-
incêndio participando de
uma equipe de combate a
incêndio.
Dado o carro contra-incêndio em
condições de operação e equipa-
mentos e materiais necessários.
O instruendo deverá demonstrar
procedimentos aceitável nas ope-
rações, desempenhando todas as
funções do auxiliar do carro con-
tra-incêndio.
O instruendo deverá operar e
manusear os sistemas e equi-
pamentos do carro contra-incên-
dio.
Q - 403
(AC/CH)
46.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
4. Motorista do carro contra-in-
cêndio
- Maneabilidade.
- Manutenção.
- Abastecer os reservatórios de
agentes extintores do carro contra-
incêndio
- Descrever os princípios de funcio-
namento do sistema contra-incêndio
- Executar o acionamento da bomba
de incêndio / bomba de escorva
- Executar os procedimentos para
utilização do canhão monitor
- Conhecer os fatores que influenci-
am no posicionamento do carro con-
tra-incêndio em uma emergência ae-
ronáutica
- Conhecer os procedimentos do
motorista nas diferentes fases de
uma operação de combate a incên-
dio e proteção do salvamento
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante no OII.
Realizar todas as opera-
ções com o carro contra-
incêndio participando de
uma equipe de combate a
incêndio.
Dado o carro contra-incêndio em
condições de operação e equipa-
mentos e materiais necessários.
O instruendo deverá demonstrar
procedimentos aceitável nas ope-
rações com o canhão monitor. De-
verá ser confeccionado um alvo
em local adequado imbolizando
uma aeronave acidentada para o
treinamento com uma distância
considerada a cada carro contra-
incêndio.
O instruendo deverá operar e
manusear os sistemas e equi-
pamento do carro contra-in-
cêndio.
Executar a tração e blo-
queio de diferencial da
viatura contra-incêndio.
Dado o carro contra-incêndio.
O instruendos deverá manipu-
lar os componentes do carro
contra-incêndio.
Q - 404
(AC/CH)
Q - 405
(AC/ CH)
5. Motorista do carro contra-in-
cêndio
a. Guincho
- Características
- Operação
- Manutenção
b. Tração e bloqueio do dife-
rencial
- Operação
- Citar a característica do guincho
- Descrever os procedimentos de
utilização do guincho
- Executar os procedimentos para
operação de tração e bloqueio de di-
ferencial do carro contra-incêndio
- Realizar a tração de uma viatura
utilizando o guincho
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante no OII.
47.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
6. Motorista do carro contra-in-
cêndio
a. Manutenção preventiva
b. Sistemas
- Lubrificação
- Arrefecimento
- Elétrico
- Lavagem
- Freios
- Direção
- Rodagem
- Acessórios
- Escorva
- Definir manutenção preventiva
- Preencher a ficha de verificação
diária
- Identificar os reservatórios e tipos
de fluídos de óleos utilizado no carro
contra-incëndio.
- Identificar os componentes para
manutenção de primeiro escalão do
carro contra-incêndio
- Realizar a manutenção de primeiro
escalão componentes dos sistemas
do carro contra-incêndio
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante no OII.
Realizar a manutenção de
1º Escalão no carro con-
tra-incêndio.
Dados o carro contra-incêndio em
condições de ser inspecionado,
equipamentos e materiais neces-
sários para a manutenção. O
instruendo deverá demonstrar
procedimentos aceitáveis nas
operações.
O instruendo deverá demons-
trar desempenho adequado na
manutenção de 1º Escalão do
carro contra-incêndio.
Realizar um atendimento
a emergências e ocorrên-
cias, dirigir uma viatura de
combate a incêndio nas
diversas situações.
Dados uma viatura de combate a
incêndio o instruendo deverá rea-
lizar oficinas que exijam a aplica-
ção dos procedimentos.
O instruendo deverá conhecer
os diversos procedimentos
para atendimento a emergênci-
as e ocorrências, demonstran-
do desempenho aceitável.
Q - 406
(AC/ CH)
Q - 407
(AC/ HT)
7. Motorista do carro contra-in-
cêndio
a. Condução de veículos em
emergência.
b. Atendimento a emergênci-
as e ocorrências.
- Citar as causas do acidente de trân-
sito
- Realizar os deslocamentos nas di-
versas situações de emergências
- Identificar os sinais luminosos para
comunicação de emergências da tor-
re de controle em caso de pane nas
comunicações
- Descrever os procedimentos para
atendimento as emergências e ocor-
rências
- Identificar as manobras autoriza-
das em uma livre circulação e (ou)
contra mão quando em emergência
48.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
Identificar os equipamen-
tos e materiais do carro
contra-incêndio.
Dados os equipamentos e materi-
ais necessários para a manuten-
ção.
O instruendo deverá identificar
os equipamentos e comparti-
mentos para acondicionamento
no carro contra-incêndio com
100% de acerto.
Q - 408
(AC/ CH)
8. Equipamentos e materiais de
combate a incêndio
a. Combate a incêndio
- Esguichos
- Derivante
- Coletor
- Chicote
- Mangueira
b. Acessórios para combate a
incêndio
- Chave de hidrante
- Adaptadores
- Abraçadeiras
- Entre linhas
c. Equipamentos para abaste-
cimento
- Ralo
- Mangote de sucção
d. Ferramentas
- Marreta
- Croqui
- Arco de serra
- Chaves de fenda/boca
- Alicate
- Facão
- Machado
- Âncora
- Conhecer as características do
equipamento
- Identificar e manusear os equipa-
mentos
- Citar os cuidados para acondicio-
namento e manutenção
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante no OII.
49.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Manter todos os tipos
de cartas para a navega-
ção aérea.
Em sala de navegação de posse
das cartas.
O militar deverá saber manuse-
ar os diversos tipos de cartas.
Q - 401
1. Cartas Aeronáuticas.
a. FPC
b.ERC
c. ARC
d. SID
e. STAR
f. IAC
g. VAC
h. LC
i.IDC
j.PDC
k. OAC
2. Outras Cartas
a. WAC
b. CNAV
c. CCV
d. CAP
e.REH
- Preparar mosaicos utilizando-se
papel contact.
- Manter atualizado o controle do
Mapa de Risco.
19. CARTAS PARA NAVEGAÇÃO AÉREA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
50.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
20. CIRCULAÇÃO DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h
Definir a finalidade e o tipo
de informação divulgada.
Em sala de navegação de posse
de uma AIC.
O militar deverá ser capaz de
conhecer a finalidade e o tipo de
informação divulgada.
Q - 401
Circulação de informação aero-
náutica.
1. Citar a finalidade.
2. Descrever os tipos de informações.
51.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
21. COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
1. Introdução:
a. Generalidades e caracterís-
ticas de combustíveis de aviação;
b. Combustível usado em avi-
ação.
- Citar características principais de
combustíveis de aviação.
- Identificar os Comb Avi.
- Reconhecer os combustíveis de
aviação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Distinguir os tipos de
combustíveis de Avi.
Dados diversos tipos de combus-
tíveis de aviação.
Identificar os combustíveis de
aviação.
Distinguir os tipos de equi-
pamento de segurança.
Dados diversos equipamentos.
Identificar os equipamentos de
segurança, necessários para a
manipulação de combustíveis
de aviação.
Distinguir as contamina-
ções de combustíveis.
Dadas amostras de combustíveis
sujeitas aos diversos tipos de con-
taminações e outras em bom es-
tado.
Identificar o combustível bom e
citar o tipo de contaminação dos
demais.
Q - 401
(AC)
Q - 402
(AC)
Q - 403
(AC)
2. Precauções ao lidar com com-
bustíveis.
- Reconhecer os cuidados ao lidar
com combustíveis de aviação.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
3. Contaminação de combustí-
veis:
a. Generalidades;
b. Por água;
c. Por partículas; e
d. Por fungos.
- Citar os tipos de testes mais co-
muns de combustíveis.
- demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Realizar o teste de com-
bustível.
Dado combustível de caminhão
abastecedor ou de tambor e ‘kit’
de teste.
Realizar o teste de identificação
de água, visual e outros, confor-
me normas em vigor na OM.
Q - 404
(HT/EH)
4. Teste de combustível:
a. Antes do abastecimento;
b. Em combustível estocado;
e
c. Em laboratório.
- Identificar os tipos de testes mais
comuns a serem realizados antes do
abastecimento e em combustível es-
tocado.
- Citar os “kits” de testes mais co-
muns.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
52.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
21. COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
5. Descontaminação de com-
bustível.
- Descrever que tipos de contamina-
ções podem ser removidas.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Aplicar produto para
descontaminar combustí-
vel de Aviação.
Dado combustível de Aviação con-
taminado e o produto para
descontaminação.
Aplicar corretamente o produto
para descontaminação.
Identificar formas segu-
ras de armazenamento
de combustível em cam-
panha.
Dado combustível armazenado em
‘plot’ e tambores ao ar livre.
Identificar o combustível bem
armazenado os motivos da
inadequação dos demais.
Transferir combustível
entre reservatórios.
Dados dois reservatórios e o equi-
pamento necessário.
O combustível deverá ser trans-
ferido, sem ser contaminado, e
em condições de segurança.
Q - 405
(HT)
Q - 406
(AC)
Q - 407
(HT)
6. Procedimentos de segurança
para armazenar combustível em
campanha.
- Descrever os procedimentos para
armazenar combustível em campa-
nha.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
7. Manuseio e transporte de com-
bustível em estoque:
a. Transferência entre reser-
vatórios; e
b. Transporte.
- citar procedimentos e restrições na
transferência entre reservatórios.
- Identificar as áreas de circulação
de carga no local de armazenagem.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Transportar em seguran-
ça cargas no interior do
depósito de Sup Int Avi.
O militar deverá estar apto em
transporte de carga.
Serão fornecidos os meios de
transporte adequados.
O militar deverá transportar car-
gas, com auxílio de equipamen-
to, dentro das áreas de circula-
ção e em condições de eficiên-
cia de eficiência e segurança.
Q - 408
(HT)
53.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
22. COMUNICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
1. Ondas eletromagnéticas e mei-
os de propagação.
- Definir freqüência.
- Conhecer as faixas de freqüência.
- Conhecer os tipos de ondas
eletromagnéticas.
- Conhecer a utilização das faixas
de freqüência.
Identificar a faixa de
freqüência em que ope-
ram os equipamento rá-
dio utilizados pelo SAR.
Dada vários equipamentos rádio.
O instruendo deverá identificar
a faixa de freqüência em que
os mesmos operam.
Transmitir uma mensa-
gem via rádio.
Apresenta uma mensagem e uma
rede rádio.
O instrumento deverá transmi-
tir corretamente a mensagem.
Autenticar o grupo teste. Dada a IECOM e um grupo teste.
O instruendo deverá autenticar
corretamente a mensagem.
Q - 401
(HT)
Q - 402
(HT)
Q - 403
(HT)
2. Exploração das comunicações.
a. Alfabeto fonético internaci-
onal.
b. Regras de exploração rá-
dio.
1) Chamadas e respostas.
2) Transmissão e recepção
de mensagens.
c. Rede rádio.
- Conhecer o alfabeto fonético inter-
nacional.
- Citar as regras de exploração rá-
dio.
3. Segurança das comunicações
a.IECOM
1) Definição;
2) Finalidade;
3) Forma e manuseio.
b. Sistema de autenticação.
- Identificar as instruções relativas à
exploração rádio e autenticação con-
tidas na IECOM.
- Operar o sistema de autenticação.
Operar o equipamento rá-
dio.
Apresentado o equipamento rá-
dio.
O instruendo deverá ligá-lo
corretamente.
Q - 404
(HT)
4. Conjuntos rádio existentes na
Aviação do Exército.
a. Características.
b. Operação.
c. Manutenção de primeiro es-
calão.
- Identificar os componentes exter-
nos dos rádios.
- Operar o equipamento rádio.
- Executar a manutenção de primeiro
escalão.
54.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
22. COMUNICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h
5. Antenas improvisadas.
- Conhecer os diversos tipos de ma-
terial utilizados na confecção das
antenas.
- Conhecer os diversos tipos de an-
tenas improvisadas.
Construir uma antena im-
provisada. Dado material e uma freqüência.
O instruendo deverá construir
uma antena improvisada.
Relacionar a antena da ae-
ronave com o equipamen-
to rádio respectivo.
Dadas as aeronaves.
O instruendo deverá identificar
e relacionar a antena com seu
equipamento.
Operar os rádios das ae-
ronaves.
Dadas as aeronaves.
O instruendo deverá identificar
e operar os rádios da aeronave.
Q - 405
(AC/HT)
Q - 406
(HT)
Q - 407
(AC/HT)
6. Antenas das aeronaves do
Exército.
Localizar as antenas da aeronaves.
7. Equipamento de rádio das ae-
ronaves.
a. VHF
b. UHF
c. UF
- Identificar os rádios das aerona-
ves.
- Ligar e desligar os rádios.
Identificar os equipamen-
tos de rádio-navegação
das aeronaves.
Dadas as aeronaves.
O instruendo deverá identificar
os equipamentos de rádio-nave-
gação das aeronaves.
Q - 408
(HT)
8. Equipamento de rádio-navega-
ção das aeronaves.
- Identificar os equipamentos de rá-
dio-navegação das aeronaves.
- Conhecer as funções de cada equi-
pamento.
A critério do instrutor. A critério do instrutor.
O instruendo deverá diferenci-
ar os tipos de modulação.
Q - 409
(AC/HT)
9. Modulação
- Destinguir modulação em amplitude
e freqüência.
55.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
23. CONFECÇÃO DE EMBALAGENS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h
1. Tipos:
a. De papelão;
b. De madeira;
c. Engradado;
d. Plástica; e
e. Fibra:
1) Identificação; e
2) Aplicações.
- Reconhecer cada tipo de embala-
gem.
- Citar as aplicações das embalagens.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Citar a aplicação das em-
balagens.
Apresentando diversos tipos de
embalagens.
O militar deverá citar a aplicação
de cada uma das embalagens.
Reconhecer os produtos
utilizados na construção
das embalagens, citando
suas aplicações.
Apresentando diversos produtos
de embalagens.
O militar deverá citar o nome do
produto e sua aplicação.
Q - 401
(AC)
Q - 402
(AC)
2. Material para construção:
a. Externamente:
1) Papelão;
2) Madeira; e
3) Outros.
b. Internamente:
1) Flocos;
2) Espuma;
3) Papel bolha; e
4) Outros.
c. Fechamento;
1) Fita adesiva;
2) Fita seladora;
3) Grampos; e
4) Outros.
- Identificar cada produto pelo nome
correto, citando as situações em que
se aplicam.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
56.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
23. CONFECÇÃO DE EMBALAGENS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h
3. Ferramentas utilizadas:
a. Ferramentas comuns;
b. Ferramentas de carpintaria:
1) Furadeira;
2) Serra;
3) Plaina; e
4) Outras.
c. De embalagens:
1) Enfitadeira de fibra;
2) Enfitadeira de metal;
3) Grampeador de caixas;
4) Encolhedora; e
5) Embaladora a vácuo.
d. Normas de segurança.
- Identificar cada ferramenta pelo
nome.
- Citar a finalidade de cada uma de-
las.
- Descrever a seqüência de utiliza-
ção de cada ferramenta.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Utilizar as diversas ferra-
mentas.
- Dadas as ferramentas e o mate-
rial necessário para cada uma de-
las.
- Dadas algumas embalagens em
fase de confecção, necessitando
do uso das ferramentas.
O militar deverá realizar a etapa
que falte de cada embalagem
que lhe for apresentada, dentro
do uso correto das ferramentas,
sem comprometer a seguran-
ça.
Auxiliar na confecção de
embalagens adequadas
aos diversos tipos de su-
primentos.
- Dados os itens de suprimento e
todo o material necessário.
- Serão dadas instruções particu-
lares relativa a alguns tipos de
suprimento.
- O militar deverá selecionar o
tio de embalagem e
confeccioná-la em tamanho ade-
quado, conferindo o grau de
proteção desejado e, seguindo
as instruções particulares, se
for o caso.
- Deverá ser observada a utiliza-
ção correta dos materiais e das
ferramentas diversas.
- Não deverá haver comprome-
timento com a segurança.
- A embalagem deverá estar
identificada e com as etiquetas
de segurança adequadas.
Q - 403
(AC/CH)
Q - 404
(AC/CH)
4. Processo de embalagem de
suprimento:
a. Seleção do tipo de embala-
gem, de acordo com o suprimen-
to.
b. Proteção desejada:
1) Umidade;
2) Choque; e
3) Outros.
c. Itens frágeis:
1) Eletrônicos;
2) Vidros; e
3) Outros.
d. Itens perigosos:
1) Inflamáveis;
2) Gazes pressurizados; e
3) Outros.
e. Etiquetas:
1) Identificação da embala-
gem.
2) De segurança.
- Citar o método de escolha do tipo
de embalagem, de acordo com o su-
primento.
- Citar as providências a serem
adotadas para cada tipo de proteção
desejada.
- Identificar alguns itens frágeis.
- Citar alguns tipos de itens perigo-
sos.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
57.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
24. CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h
1. Controle da documentação.
Confeccionar cautelas para o con-
trole da documentação.
Controlar a documenta-
ção existente.
Em sala de navegação.
O militar deverá manter em dia
o controle da documentação.
Q - 401
(AC)
58.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
25. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 35 h
1. Catalogação de manuais:
a. Operação;
b. Manutenção;
c. Aprovisionamento;
d. Especiais.
2. Sistema ATA - 100
- Identificar os diversos tipos de ma-
nuais técnicos utilizados na Av Ex.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
Identificar os diversos
manuais técnicos utiliza-
dos na Av Ex.
Será apresentado diversos manu-
ais técnicos utilizados na Av Ex.
O militar deverá diferenciar os
diversos manuais técnicos, ci-
tando sucintamente seu empre-
go.
Demonstrar a forma de
localização dos capítulos
nos referidos manuais
técnicos.
Simular uma situação de uso do
manual técnico na atividade de
manutenção de 1º Escalão.
O militar deverá ser capaz de
localizar os capítulos correta-
mente de acordo com as nor-
mas de operação de cada mate-
rial.
Q - 401
(AC)
Q - 402
(AC/CH)
3. Origem da documentação:
a. Fabricante da aeronave;
b. Fabricante do equipamen-
to;
c. Fabricante do motor;
d. Operador.
- Discorrer sobre a necessidade de
localização e do uso dos manuais
técnicos necessários na atividade de
manutenção de 1º escalão.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
59.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
26. EMBARCAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 33 h
1. Botes de reconhecimento:
a. Características;
b. Emprego; e
c. Utilização – encher e esva-
ziar;
2. Jangadas e balsas improvisa-
das.
- Enumerar as características princi-
pais dos botes de reconhecimento.
- Descrever o emprego dos botes de
reconhecimento.
- Explicar como encher e esvaziar
um bote de reconhecimento.
Realizar a operação de
encher e esvaziar um bote
de reconhecimento.
Dado um bote de reconhecimento
e seus acessórios.
O militar deverá, empregando os
acessórios, encher um bote de
reconhecimento, deixando o
mesmo em condições de uso.
Montar uma balsa impro-
visada.
Dado o material necessário.
O militar deverá com o material
necessário distribuído, montar
uma balsa improvisada.
Equipar um bote para na-
vegação.
Dado um bote e equipamento para
navegação.
O militar deverá equipar um bote
com todo equipamento neces-
sário à uma navegação.
Q - 401
(AC/HT)
Q - 402
(CH)
Q - 403
(CH)
3. Escola de navegação:
3.1. Navegação:
a. Definições:
1) Navegar;
2) Montante;
3) Jusante;
4) Piloto;
5) Remadores;
6) Boreste;
7) Bombordo;
8) Margem direta;
9) Margem esquerda;
10) Remadores de
boreste;
11) Remadores de bom-
bordo;
12) Remadores de popa;
13) Remadores de proa;
14) Guarnição;
15) Talvegue “num rio”;
16) Solecar; e
17) Tesar;
b. Equipar um bote para na-
vegação.
c. União de dois Meios-Pontões.
- Descrever cada definição de na-
vegação.
- Executar a equipagem de um bote
para navegação.
60.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
26. EMBARCAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 42 h
Realizar os comandos da
navegação a remo, em
bote, num meio aquático.
Meio aquático e um bote.
O militar deverá executar, em
um bote, os comandos de nave-
gação a remo.
Realizar uma abordagem
e uma ancoragem com
um bote no meio aquáti-
co.
Meio aquático e um bote.
O militar deverá abordar e anco-
rar um bote.
Realizar um embarque e
um desembarque de bote
em movimento.
Meio aquático e um bote.
O militar deverá embarcar e de-
sembarcar de um bote em mo-
vimento.
Q - 404
(CH)
Q - 405
(CH)
Q - 406
(CH)
3.2. Navegação a remo:
a. Vozes de comando:
1) A seus postos;
2) Remos ao alto;
3) Ao largo;
4) Armar remos;
5) Avante remar;
6) Ciar;
7) Safar remos; e
8) Arvorar.
b. Governar:
1) Generalidades;
2) Virar para boreste;
3) Virar para bombor-
do; e
4) Manter a direita.
3.3. Abordagem:
a. Preparar para abordar;
b. Arvorar;
c. Abordar;
d. Levar remos; e
e. Desembarcar.
3.4. Ancoragem.
3.5. Transporte de botes.
3.6. Lançamento na água e re-
tirada dos meios flutuantes.
- Comandar a voz os comandos para
navegação à remo.
- Executar a navegação à remo pelo
comando a voz.
- Governar as manobras de um bote
em um meio aquático.
- Executar uma abordagem de um
bote.
- Executar um transporte de um bote.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
3.7. Embarque e desembar-
que de um bote em movimento.
- Executar o embarque e desembar-
que de bote em movimento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
61.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
26. EMBARCAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 42 h
4. Utilização do equipamento de
mergulho.
- Descrever o funcionamento do equi-
pamento de mergulho.
- Citar os perigos do mergulho com
equipamento.
- Executar um mergulho com equipa-
mento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Realizar uma infiltração,
utilizando equipamento de
mergulho.
Num lago ou mar o militar desem-
barca do bote e nada até um outro
ponto, utilizando o equipamento
de mergulho, em–duplas.
O militar deverá completar o
percurso
Q - 407
(CH)
62.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
27. EQUIPAMENTO DE APOIO DE SOLO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
Operar o equipamento de
hangar.
Dada ao militar o material de apoio
de solo.
O militar deverá utilizar o mate-
rial, dentro das normas de ope-
ração de cada um.
Operar o equipamento.
Dado ao militar o equipamento de
lavagem.
O militar deverá utilizar o equi-
pamento, dentro das normas de
operação e de segurança.
Realizar a manutenção de
1º Escalão.
Dado o material necessário a ma-
nutenção de 1º escalão.
O militar deverá realizar a ma-
nutenção de 1º Escalão, de acor-
do com os manuais técnicos dos
equipamentos.
Q - 401
(AC/HT)
Q - 403
(AC/CH)
Q - 404
(CH/HT)
1. Equipamento de hangar:
a. Escaldas, plataformas, su-
portes;
b. Talhas, e
c. Suportes diversos.
- Identificar os tipos de equipamen-
tos de hangar existente na OM.
- Descrever a utilização do material
acima.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
2. Equipamento de lavagem de
aeronaves:
a. Nomenclatura;
b. Aeronave;
c. Segurança;
d. Prática; e
e. Manutenção.
- Descrever a nomenclatura princi-
pal e o funcionamento básico do equi-
pamento.
- Descrever as normas de seguran-
ça.
- Descrever as operações de manu-
tenção de 1º Escalão.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos
OII.
Realizar a manutenção de
1º escalão do material
Dado o material necessário a
manutenção de 1º escalão.
O militar deverá realizar a ma-
nutenção de primeiro escalão,
de acordo com procedimentos
preconizados.
Q - 402
(AC/CH)
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa
Capacitar Soldado para Defesa Externa

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE CAVALARIA P...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE CAVALARIA P...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE CAVALARIA P...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE CAVALARIA P...Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...Falcão Brasil
 
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405Falcão Brasil
 
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4Falcão Brasil
 
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros NavaisCGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5Falcão Brasil
 
CGCFN-60 - Manual de Comando e Controle dos Grupamentos Operativos de Fuzilei...
CGCFN-60 - Manual de Comando e Controle dos Grupamentos Operativos de Fuzilei...CGCFN-60 - Manual de Comando e Controle dos Grupamentos Operativos de Fuzilei...
CGCFN-60 - Manual de Comando e Controle dos Grupamentos Operativos de Fuzilei...Falcão Brasil
 
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter NavalCGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter NavalFalcão Brasil
 
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
 
Manual esgrima-2017
Manual esgrima-2017Manual esgrima-2017
Manual esgrima-2017Triplo Sof
 
Manual de combate a incêndio e salvamento em aeródromos
Manual de combate a incêndio e salvamento em aeródromosManual de combate a incêndio e salvamento em aeródromos
Manual de combate a incêndio e salvamento em aeródromosEvertonhpn
 
CGCFN-1-1 - Manual de Operações Anfíbias dos Grupamentos de Fuzileiros Navais
CGCFN-1-1 -  Manual de Operações Anfíbias dos Grupamentos de Fuzileiros NavaisCGCFN-1-1 -  Manual de Operações Anfíbias dos Grupamentos de Fuzileiros Navais
CGCFN-1-1 - Manual de Operações Anfíbias dos Grupamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...Falcão Brasil
 
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...Falcão Brasil
 
Apostila SAR 005 - Curso Básico de Busca e Salvamento - 2012
Apostila SAR 005 - Curso Básico de Busca e Salvamento - 2012Apostila SAR 005 - Curso Básico de Busca e Salvamento - 2012
Apostila SAR 005 - Curso Básico de Busca e Salvamento - 2012Jeferson Espindola
 
RUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de Ensino
RUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de EnsinoRUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de Ensino
RUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de EnsinoFalcão Brasil
 
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao DesembarqueCGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao DesembarqueFalcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...Falcão Brasil
 

La actualidad más candente (19)

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE CAVALARIA P...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE CAVALARIA P...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE CAVALARIA P...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE CAVALARIA P...
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE MATERIAL BÉ...
 
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
 
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA DE SELVA PPA INF/4
 
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros NavaisCGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais
 
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
 
CGCFN-60 - Manual de Comando e Controle dos Grupamentos Operativos de Fuzilei...
CGCFN-60 - Manual de Comando e Controle dos Grupamentos Operativos de Fuzilei...CGCFN-60 - Manual de Comando e Controle dos Grupamentos Operativos de Fuzilei...
CGCFN-60 - Manual de Comando e Controle dos Grupamentos Operativos de Fuzilei...
 
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter NavalCGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter Naval
 
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-1-8 - Manual de Operações de Paz dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
 
Manual esgrima-2017
Manual esgrima-2017Manual esgrima-2017
Manual esgrima-2017
 
Manual de combate a incêndio e salvamento em aeródromos
Manual de combate a incêndio e salvamento em aeródromosManual de combate a incêndio e salvamento em aeródromos
Manual de combate a incêndio e salvamento em aeródromos
 
CGCFN-1-1 - Manual de Operações Anfíbias dos Grupamentos de Fuzileiros Navais
CGCFN-1-1 -  Manual de Operações Anfíbias dos Grupamentos de Fuzileiros NavaisCGCFN-1-1 -  Manual de Operações Anfíbias dos Grupamentos de Fuzileiros Navais
CGCFN-1-1 - Manual de Operações Anfíbias dos Grupamentos de Fuzileiros Navais
 
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
 
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
 
Apostila SAR 005 - Curso Básico de Busca e Salvamento - 2012
Apostila SAR 005 - Curso Básico de Busca e Salvamento - 2012Apostila SAR 005 - Curso Básico de Busca e Salvamento - 2012
Apostila SAR 005 - Curso Básico de Busca e Salvamento - 2012
 
RUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de Ensino
RUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de EnsinoRUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de Ensino
RUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de Ensino
 
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao DesembarqueCGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
CGCFN-334.1 - Manual de Apoio ao Desembarque
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...
 

Destacado

INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
 
HelicóPtero
HelicóPteroHelicóPtero
HelicóPteroJNR
 
Hover Pitch 2014
Hover Pitch 2014Hover Pitch 2014
Hover Pitch 2014caiohover
 
Aula01 publicações e legislação s
Aula01 publicações e legislação sAula01 publicações e legislação s
Aula01 publicações e legislação sJimi Aislan
 
Apresentação - Asas Rotativas na FAB
Apresentação - Asas Rotativas na FABApresentação - Asas Rotativas na FAB
Apresentação - Asas Rotativas na FABCarlos Melo Júnior
 
Aula08 - serviço de tráfego aéreo
Aula08 - serviço de tráfego aéreoAula08 - serviço de tráfego aéreo
Aula08 - serviço de tráfego aéreoJimi Aislan
 
Aula04 - ICA100-12 Voos VFR/IFR
Aula04 - ICA100-12 Voos VFR/IFRAula04 - ICA100-12 Voos VFR/IFR
Aula04 - ICA100-12 Voos VFR/IFRJimi Aislan
 
Aula07- Espaços aéreos
Aula07- Espaços aéreosAula07- Espaços aéreos
Aula07- Espaços aéreosJimi Aislan
 
Missões Resgate com Django
Missões Resgate com DjangoMissões Resgate com Django
Missões Resgate com DjangoHenrique Bastos
 
Manual computador de_voo_e6-b
Manual computador de_voo_e6-bManual computador de_voo_e6-b
Manual computador de_voo_e6-bPedro Sumi
 
Rede de Display Google Adwords - Apresentação e Determinações
Rede de Display Google Adwords - Apresentação e DeterminaçõesRede de Display Google Adwords - Apresentação e Determinações
Rede de Display Google Adwords - Apresentação e DeterminaçõesMarcas Digitais
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO ...
PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO ...PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO ...
PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO ...Falcão Brasil
 
RUE - Capítulo X - Do Processo de Atualização
RUE - Capítulo X - Do Processo de AtualizaçãoRUE - Capítulo X - Do Processo de Atualização
RUE - Capítulo X - Do Processo de AtualizaçãoFalcão Brasil
 
Comando Militar do Oeste - CMO
Comando Militar do Oeste - CMOComando Militar do Oeste - CMO
Comando Militar do Oeste - CMOFalcão Brasil
 
RUE - Anexo B - Dos Agasalhos
RUE - Anexo B - Dos AgasalhosRUE - Anexo B - Dos Agasalhos
RUE - Anexo B - Dos AgasalhosFalcão Brasil
 

Destacado (20)

INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
 
HelicóPtero
HelicóPteroHelicóPtero
HelicóPtero
 
Hover Pitch 2014
Hover Pitch 2014Hover Pitch 2014
Hover Pitch 2014
 
Cão aerotransportado
Cão aerotransportadoCão aerotransportado
Cão aerotransportado
 
Aula01 publicações e legislação s
Aula01 publicações e legislação sAula01 publicações e legislação s
Aula01 publicações e legislação s
 
Apresentação - Asas Rotativas na FAB
Apresentação - Asas Rotativas na FABApresentação - Asas Rotativas na FAB
Apresentação - Asas Rotativas na FAB
 
Aula08 - serviço de tráfego aéreo
Aula08 - serviço de tráfego aéreoAula08 - serviço de tráfego aéreo
Aula08 - serviço de tráfego aéreo
 
Aula04 - ICA100-12 Voos VFR/IFR
Aula04 - ICA100-12 Voos VFR/IFRAula04 - ICA100-12 Voos VFR/IFR
Aula04 - ICA100-12 Voos VFR/IFR
 
Aula07- Espaços aéreos
Aula07- Espaços aéreosAula07- Espaços aéreos
Aula07- Espaços aéreos
 
Missões Resgate com Django
Missões Resgate com DjangoMissões Resgate com Django
Missões Resgate com Django
 
Escola de Aviação
Escola de AviaçãoEscola de Aviação
Escola de Aviação
 
Manual computador de_voo_e6-b
Manual computador de_voo_e6-bManual computador de_voo_e6-b
Manual computador de_voo_e6-b
 
Rede de Display Google Adwords - Apresentação e Determinações
Rede de Display Google Adwords - Apresentação e DeterminaçõesRede de Display Google Adwords - Apresentação e Determinações
Rede de Display Google Adwords - Apresentação e Determinações
 
38636297 teoria-de-voo
38636297 teoria-de-voo38636297 teoria-de-voo
38636297 teoria-de-voo
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
 
PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO ...
PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO ...PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO ...
PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO ...
 
RUE - Capítulo X - Do Processo de Atualização
RUE - Capítulo X - Do Processo de AtualizaçãoRUE - Capítulo X - Do Processo de Atualização
RUE - Capítulo X - Do Processo de Atualização
 
Comando Militar do Oeste - CMO
Comando Militar do Oeste - CMOComando Militar do Oeste - CMO
Comando Militar do Oeste - CMO
 
RUE - Anexo B - Dos Agasalhos
RUE - Anexo B - Dos AgasalhosRUE - Anexo B - Dos Agasalhos
RUE - Anexo B - Dos Agasalhos
 

Similar a Capacitar Soldado para Defesa Externa

[Resultado concurso iterpe
[Resultado concurso iterpe[Resultado concurso iterpe
[Resultado concurso iterpePortal NE10
 
NBCAS - Normas Brasileira de Contabilidade aplicadas ao setor público.
NBCAS - Normas Brasileira de Contabilidade aplicadas ao setor público.NBCAS - Normas Brasileira de Contabilidade aplicadas ao setor público.
NBCAS - Normas Brasileira de Contabilidade aplicadas ao setor público.Profe Raul
 
CGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
CGCFN-1001 - Manual de Ordem UnidaCGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
CGCFN-1001 - Manual de Ordem UnidaFalcão Brasil
 
Atividades-FQ9-Rapidez, Velocidade, Aceleração
Atividades-FQ9-Rapidez, Velocidade, AceleraçãoAtividades-FQ9-Rapidez, Velocidade, Aceleração
Atividades-FQ9-Rapidez, Velocidade, Aceleraçãocbarroso
 
Samael aun weor magia das runas
Samael aun weor   magia das runasSamael aun weor   magia das runas
Samael aun weor magia das runasHelena Hertz
 
Apostila piloto pósitron
Apostila piloto pósitronApostila piloto pósitron
Apostila piloto pósitronWilmar Mateus
 
فيلم كيد الأخوات
فيلم كيد الأخواتفيلم كيد الأخوات
فيلم كيد الأخواتMoataz El Areeny
 
Manual execucao fiplan
Manual execucao fiplanManual execucao fiplan
Manual execucao fiplanleogondim26
 
CGCFN-0-1 - Manual Básico dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais
CGCFN-0-1 - Manual Básico dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros NavaisCGCFN-0-1 - Manual Básico dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais
CGCFN-0-1 - Manual Básico dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
Trabalho r saraiva
Trabalho   r saraivaTrabalho   r saraiva
Trabalho r saraivagrazi87
 
Integra do relatório final da PF na fase “Triplo X''
Integra do relatório final da PF na fase “Triplo X''Integra do relatório final da PF na fase “Triplo X''
Integra do relatório final da PF na fase “Triplo X''Marcelo Bancalero
 
PF entrega à Justiça relatório sobre Operação Triplo X
PF entrega à Justiça relatório sobre Operação Triplo XPF entrega à Justiça relatório sobre Operação Triplo X
PF entrega à Justiça relatório sobre Operação Triplo XPortal NE10
 
3 legisla aa-úo para magistratura e mpt (1)
3   legisla aa-úo para magistratura e mpt (1)3   legisla aa-úo para magistratura e mpt (1)
3 legisla aa-úo para magistratura e mpt (1)André Alves
 
Anexo b itens ii.6.1 b
Anexo b itens ii.6.1 bAnexo b itens ii.6.1 b
Anexo b itens ii.6.1 bSecom Ilhéus
 
Edital concurso aeronautica
Edital concurso aeronauticaEdital concurso aeronautica
Edital concurso aeronauticablogdoelvis
 
Km 1815 poogr1-basic
Km 1815 poogr1-basicKm 1815 poogr1-basic
Km 1815 poogr1-basicmachadotulio
 

Similar a Capacitar Soldado para Defesa Externa (20)

Plano Geral de Atuação - 2009
Plano Geral de Atuação - 2009Plano Geral de Atuação - 2009
Plano Geral de Atuação - 2009
 
[Resultado concurso iterpe
[Resultado concurso iterpe[Resultado concurso iterpe
[Resultado concurso iterpe
 
Cãmaras Frias Abandonadas
Cãmaras Frias AbandonadasCãmaras Frias Abandonadas
Cãmaras Frias Abandonadas
 
NBCAS - Normas Brasileira de Contabilidade aplicadas ao setor público.
NBCAS - Normas Brasileira de Contabilidade aplicadas ao setor público.NBCAS - Normas Brasileira de Contabilidade aplicadas ao setor público.
NBCAS - Normas Brasileira de Contabilidade aplicadas ao setor público.
 
CGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
CGCFN-1001 - Manual de Ordem UnidaCGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
CGCFN-1001 - Manual de Ordem Unida
 
Atividades-FQ9-Rapidez, Velocidade, Aceleração
Atividades-FQ9-Rapidez, Velocidade, AceleraçãoAtividades-FQ9-Rapidez, Velocidade, Aceleração
Atividades-FQ9-Rapidez, Velocidade, Aceleração
 
Samael aun weor magia das runas
Samael aun weor   magia das runasSamael aun weor   magia das runas
Samael aun weor magia das runas
 
Apostlia pilot lei de oms
Apostlia pilot lei de omsApostlia pilot lei de oms
Apostlia pilot lei de oms
 
Apostila piloto pósitron
Apostila piloto pósitronApostila piloto pósitron
Apostila piloto pósitron
 
فيلم كيد الأخوات
فيلم كيد الأخواتفيلم كيد الأخوات
فيلم كيد الأخوات
 
Manual execucao fiplan
Manual execucao fiplanManual execucao fiplan
Manual execucao fiplan
 
CGCFN-0-1 - Manual Básico dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais
CGCFN-0-1 - Manual Básico dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros NavaisCGCFN-0-1 - Manual Básico dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais
CGCFN-0-1 - Manual Básico dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais
 
Trabalho r saraiva
Trabalho   r saraivaTrabalho   r saraiva
Trabalho r saraiva
 
Integra do relatório final da PF na fase “Triplo X''
Integra do relatório final da PF na fase “Triplo X''Integra do relatório final da PF na fase “Triplo X''
Integra do relatório final da PF na fase “Triplo X''
 
PF entrega à Justiça relatório sobre Operação Triplo X
PF entrega à Justiça relatório sobre Operação Triplo XPF entrega à Justiça relatório sobre Operação Triplo X
PF entrega à Justiça relatório sobre Operação Triplo X
 
3 legisla aa-úo para magistratura e mpt (1)
3   legisla aa-úo para magistratura e mpt (1)3   legisla aa-úo para magistratura e mpt (1)
3 legisla aa-úo para magistratura e mpt (1)
 
Anexo b itens ii.6.1 b
Anexo b itens ii.6.1 bAnexo b itens ii.6.1 b
Anexo b itens ii.6.1 b
 
Manual caixa zf astronic
Manual caixa zf astronicManual caixa zf astronic
Manual caixa zf astronic
 
Edital concurso aeronautica
Edital concurso aeronauticaEdital concurso aeronautica
Edital concurso aeronautica
 
Km 1815 poogr1-basic
Km 1815 poogr1-basicKm 1815 poogr1-basic
Km 1815 poogr1-basic
 

Más de Falcão Brasil

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Falcão Brasil
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Falcão Brasil
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPFalcão Brasil
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Falcão Brasil
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMFalcão Brasil
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFFalcão Brasil
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoFalcão Brasil
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateFalcão Brasil
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoFalcão Brasil
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOFalcão Brasil
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaFalcão Brasil
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosFalcão Brasil
 

Más de Falcão Brasil (20)

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
 
Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021
 
Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022
 
Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho Autonômo
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de Resgate
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
 

Último

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 

Último (20)

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 

Capacitar Soldado para Defesa Externa

  • 1. 1.00 SEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVOSOSOSOSOSOSOS BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS, SOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE POR AAAAAAACASOCASOCASOCASOCASOCASOCASO,,,,,,, CHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS ACHEGAREMOS A ALALALALALALALGUM LGUM LGUM LGUM LGUM LGUM LGUM LUGARUGARUGARUGARUGARUGARUGAR COTER PPQ 01/2 PROGRAMA-PADRÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E O SOLDADO ESPECIALISTA DE AVIAÇÃO Edição 2003 - Aprovada pela portária Nr Coter de
  • 2. 3.00 OBJETIVOBJETIVOBJETIVOBJETIVOBJETIVO DO DO DO DO DA INSTRA INSTRA INSTRA INSTRA INSTRUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃO INDIVIDUINDIVIDUINDIVIDUINDIVIDUINDIVIDUAL DE QAL DE QAL DE QAL DE QAL DE QUUUUUALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃO (INSTR(INSTR(INSTR(INSTR(INSTRUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃOUÇÃO PECULIAR DEPECULIAR DEPECULIAR DEPECULIAR DEPECULIAR DE AAAAAVIAÇÃO)VIAÇÃO)VIAÇÃO)VIAÇÃO)VIAÇÃO) COTER CAPACITAROSOLDADOPARASEREMPREGADONA DEFESAEXTERNA FASEDEINSTRUÇÃOINDIVIDUALDEQUALIFICAÇÃO (INSTRUÇÃOPECULIARDEAVIAÇÃO)
  • 3. 4.00 ÍNDICE Página I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................................................... 07.00 01. Finalidade............................................................................................................................................................................................. 08.00 02. Objetivos da Fase................................................................................................................................................................................. 08.00 03. Estrutura da Instrução............................................................................................................................................................................ 08.00 04. Direção e Condução da Instrução ......................................................................................................................................................... 09.00 05. Tempo Estimado................................................................................................................................................................................... 11.00 06. Validação do PPQ 01/2 ....................................................................................................................................................................... 11.00 07. Estrutura do PPQ 01/2 ......................................................................................................................................................................... 11.00 08. Normas Complementares ..................................................................................................................................................................... 11.00 II. PROPOSTA PARAA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO.................................................................................................................................... 13.00 01. Quadro Geral de Distribuição de Tempo ............................................................................................................................................... 14.00 02. Quadro de Matérias por grupamento de Instrução ................................................................................................................................. 15.00 03. Quadro de Distribuição do Tempo Destinado à Intrução Peculiar por Grupamento de Instrução ........................................................... 16.00 III. MATÉRIAS ESPECÍFICAS DE AVIAÇÃO................................................................................................................................................. 27.00 MP 08 – Abastecimento e Drenagem de Aeronaves ................................................................................................................................... 28.00 MP 09 – Ação Inicial no Local do Acidente.................................................................................................................................................. 29.00 MP 10 – Acesso à Aeronaves ..................................................................................................................................................................... 30.00 MP 11 – Aeronave ...................................................................................................................................................................................... 31.00 MP 12 – AIP Brasil...................................................................................................................................................................................... 32.00 MP 13 – AIP Map........................................................................................................................................................................................ 33.00 MP 14 – Armamento de Aviação................................................................................................................................................................. 34.00 MP 15 – Armazenagem .............................................................................................................................................................................. 37.00 MP 16 – Auxiliar de Mestre de Carregamento............................................................................................................................................. 38.00 MP 17 – Busca e Salvamento ..................................................................................................................................................................... 40.00 MP 18 – Carros Contra Incêndio ................................................................................................................................................................. 44.00 MP 19 – Cartas para navegação Aérea ..................................................................................................................................................... 49.00 MP 20 – Circulação de Informação Aeronáutica.......................................................................................................................................... 50.00 MP 21 – Combustível de Aviação ............................................................................................................................................................... 51.00 MP 22 – Comunicações ............................................................................................................................................................................. 53.00 MP 23 – Confecção de Embalagens .......................................................................................................................................................... 55.00 MP 24 – Controle da Documentação .......................................................................................................................................................... 57.00 MP 25 – Documentação Técnica ................................................................................................................................................................ 58.00 MP 26 – Embarcações ............................................................................................................................................................................... 59.00
  • 4. 5.00 MP 27 – Equipamento de Apoio de Solo .................................................................................................................................................... 62.00 MP 28 – Equipamentos de Engenharia....................................................................................................................................................... 64.00 MP 29 – Equipamento de Reabastecimento de Combústivel de Aviação ................................................................................................... 66.00 MP 30 – Equipamento de Transporte de Carga .......................................................................................................................................... 68.00 MP 31 – Equipamento de Vôo.................................................................................................................................................................... 69.00 MP 32 – Estrutura do Espaço Aéreo ........................................................................................................................................................... 71.00 MP 33 – Explosivos e Destruições ............................................................................................................................................................. 72.00 MP 34 – Extintores de Incêndio................................................................................................................................................................... 76.00 MP 35 – Fenômenos Físicos e Químicos da Combustão ............................................................................................................................ 78.00 MP 36 – Ferramental Comum ..................................................................................................................................................................... 79.00 MP 37 – Ferramental Especial.................................................................................................................................................................... 80.00 MP 38 – Infiltração ...................................................................................................................................................................................... 81.00 MP 39 – Instrução Especial ........................................................................................................................................................................ 82.00 MP 40 – Inventário de Estoque ................................................................................................................................................................... 85.00 MP 41 – Manuais e Instruções do Comando daAeronáutica....................................................................................................................... 86.00 MP 42 – Manuseio de Aeronave no Solo .................................................................................................................................................... 87.00 MP 43 – Manuseio de Suprimento .............................................................................................................................................................. 88.00 MP 44 – Manutenção deAeronaves ........................................................................................................................................................... 89.00 MP 45 – Manutenção deArmamento de Aviação ........................................................................................................................................ 90.00 MP 46 – Máquinas e equipamentos............................................................................................................................................................ 92.00 MP 47 – Medicina de Aviação .................................................................................................................................................................... 93.00 MP 48 – Mergulho....................................................................................................................................................................................... 94.00 MP 49 – Meteorologia ................................................................................................................................................................................ 97.00 MP 50 – Munição de Aviação ..................................................................................................................................................................... 99.00 MP 51 – Noções Básicas de Tripulação ................................................................................................................................................... 100.00 MP 52 – Noções de Identificação e Catalogação ..................................................................................................................................... 101.00 MP 53 – Operação de Zona de Pouso de Helicóptero .............................................................................................................................. 102.00 MP 54 – Operação em Posto de Ressuprimento Avançado...................................................................................................................... 103.00 MP 55 – Operações Helitransportadas ..................................................................................................................................................... 104.00 MP 56 – ORG e EMP do GUIAAMV e AUX GUIAAMV............................................................................................................................. 107.00 MP 57 – Orientação Militar ....................................................................................................................................................................... 108.00 MP 58 – Patrulha .......................................................................................................................................................................................111.00 MP 59 – Plano de Vôo.............................................................................................................................................................................. 113.00 MP 60 – Primeiro Socorros ...................................................................................................................................................................... 114.00 MP 61 – Princípios Legais do Salvamento................................................................................................................................................ 122.00 MP 62 – Propagação do Fogo e Efeitos da Combustão........................................................................................................................... 123.00 MP 63 – Publicações Aeronaúticas .......................................................................................................................................................... 125.00
  • 5. MP 64 – Rotaer ........................................................................................................................................................................................ 126.00 MP 65 – Salvamento em Montanha........................................................................................................................................................... 128.00 MP 66 – Segurança das Aeronaves.......................................................................................................................................................... 131.00 MP 67 – Segurança das Comunicações................................................................................................................................................... 132.00 MP 68 – Segurança de Vôo......................................................................................................................................................................133.00 MP 69 – Segurança em Aeródromo.......................................................................................................................................................... 134.00 MP 70 – Segurança em Instalações.......................................................................................................................................................... 136.00 MP 71 – Segurança no Trabalho ............................................................................................................................................................... 139.00 MP 72 – Segurança de Notam e AIRAC ................................................................................................................................................... 141.00 MP 73 – Sinalização de Aeronaves .......................................................................................................................................................... 142.00 MP 74 – Sistema de Suprimento da Aviação do Exército ......................................................................................................................... 144.00 MP 75 – Sobrevivência na Selva ..............................................................................................................................................................145.00 MP 76 – Sobrevivência no Mar ................................................................................................................................................................. 148.00 MP 77 – SuplementoAIP .......................................................................................................................................................................... 150.00 MP 78 – Suprimento de Aviação do Exército ............................................................................................................................................151.00 MP 79 – Suprimento de Classe V de Aviação .......................................................................................................................................... 153.00 MP 80 – Tática de Combate a incêndio ....................................................................................................................................................156.00 MP 81 – Transporte de Carga em Aeronave .............................................................................................................................................165.00 MP 82 – Transporte de Carga Externa ......................................................................................................................................................166.00 MP 83 – Transporte de Explosivos e munições ......................................................................................................................................... 168.00
  • 6. 7.00 Em razão do Sistema de Validação (SIVALI - PP), manter este documento permanentemente atualizado presente exemplar deverá ser distribuído com vinculação funcional e mantido sob controle da OM, responsável pela execução da instrução. As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável aos usuários do presente Programa-Padrão de Instrução. I. INTRODUÇÃO
  • 7. 8.00 I. INTRODUÇÃO 1. FINALIDADE Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de Qua- lificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e define objetivos que permitam qualificar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado Especialista de Avi- ação , aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas diver- sas Organizações Militares, passando-os à condição de Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). 2. OBJETIVOS DA FASE a. Objetivos Gerais 1) Qualificar o Combatente. 2) Formar o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos previstos para uma determinada QMP de uma QMG na U/SU. 3) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). 4) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e Soldados. 5) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre comandantes (em todos os níveis) e comandados. b. Objetivos Parciais 1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo. 2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd. 3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar. 4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos neces- sários à vida militar. 5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à forma- ção do militar e ao desempenho de funções e cargos específicos das QMG/QMP. 6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e táticas individuais de combate. 7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co- nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais bélicos e a operações de equipamentos militares. 8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB. 9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com- batente. 10)Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e Táticas Indivi- duais de Combate. c. Objetivo-síntese - Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa. 3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO a. Características 1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias, os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às peculiaridades dos diferentes cargos existentes. 2) A instrução do CFC e CFSd compreende: a) matérias comuns a todas QMG/QMP; b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a ocu- par determinados cargos e a desempenhar funções específicas, dentro de sua QMP; e c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções específicas. 3) As instruções comum e peculiar compreendem: a) um conjunto de matérias; b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria; c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos In- dividuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a conheci- mentos, habilidades e atitudes. 4)As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de habilida- des necessárias à Qualificação do Cabo e do Soldado.
  • 8. 9.00 5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de forma seqüenciada.Tantoquantopossível,asmatériasnecessáriasà formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afins, foram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, posteriormente, serão designados para o exercício de fun- çõescorrelatas. 6)Ahabilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se reveste de característicasespeciais,umavezquesedeveatenderaosseguintespressu- postos: a)tornaromilitarcapazdeexecutar,individualmente,asatividades diretamenterelacionadasàssuasfunçõesdentroda guarnição,equipeou grupo; b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o gru- po, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporariamente, quaisquercomponentesdaguarnição,daequipeoudogrupo. Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada a cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um gru- po de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto quanto possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes dessas frações. 7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objetivos inter- mediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes deste PP. O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingidos. 8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos co- nhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-aprendizagem a que foi submetido no âmbito de determinada matéria. Uma mesma ma- téria compreende um ou vários OII. Um Objetivo Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou habilidades, compreende: a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução; b) a(s) condição(ões) ou as condições de execução que indica(m) as circunstâncias ou situações que são oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consi- deração as diferenças regionais e as características do militar; e c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério da avalia- ção do desempenho individual. 9) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados à Àrea Afetiva, detalhados nos PPB/1 e PPB/2, correspondem aos atributos a serem evidenciados pelos militares, como resultado da ação educacional exercida pelos instrutores, independente das matérias ou assuntos minis- trados. Os OII compreendem os seguintes elementos: a) o nome do atributo a ser evidenciado, com a sua respectiva definição; b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo poderá ser observado; e c) o padrão - evidência do atributo. Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da Área Afetiva, considerados no PPB1/PPB2, ao longo da fase de Instrução. b. Fundamentos da Instrução Individual Consultar o PPB/1. 4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO a. Responsabilidades 1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S 3, planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permi- tam ao Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução elaborarem a programação semanal de atividades e a execução da instrução propriamente dita. 2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos
  • 9. 10.00 (CFC) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que será o responsável pela condução das atividades de instrução do cur- so. O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou es- tabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo em vista adequar as características dos militares e as peculiaridades da OM à consecução dos Objetivos da Fase. b. Ação do S3 1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de Qualificação, segundo o preconizado no PIM e nas diretrizes e(ou) or- dens dos escalões enquadrantes. 2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando os critérios para os padrões mínimos, quando necessário. 3) Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII. 4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à unifor- mização das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII. 5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de for- ma a garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupamento de Instrução. 6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compa- tibilidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP). c. Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução deverão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de ação contínua, exemplos constantes e devotamento à instrução, envidarão todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos, dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ. d. Métodos e Processos de Instrução 1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matéri- as, os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários. 2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos manuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, de- verão ser criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OII relacionados a conhecimentos e habilidades, definidos sob a forma de “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, se- jam atingidos pelos instruendos. 3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca- do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está sendo preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21- 250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da realidade, visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções em situa- ção de combate ou de apoio ao combate. 4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deve- rá adotar os seguintes procedimentos: a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos interme- diários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os assun- tos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos auxilia- res da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos OII; são, por- tanto, pré-requisitos para esses OII; e b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em equi- pe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las real- mente aplicáveis na fase de avaliação. 5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con-
  • 10. 11.00 dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Co- mandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento inicial. 6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto ou matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situações cri- adas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas as vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de atitu- des apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados pe- los chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução. 5. TEMPO ESTIMADO a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira: 1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum; 2)168(centoesessentaeoito)horasdestinadasàInstruçãoPeculiar;e 3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Escala. b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala deverá ser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de serviços de escala, propriamente ditas, as relativas à manutenção do aquartela- mento, recuperação da instrução deArmamento, Munição e Tiro e outras atividades de natureza conjuntural imposta à OM. c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com carga horária compatível com a consecução destes OII por parte dos instruendos. d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre a prioridade para o CFC. 6. VALIDAÇÃO DO PPQ 01/2 Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP. 7. ESTRUTURA DO PPQ 01/2 a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma mes- ma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias. Os con- teúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada assun- to, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s) intermediário(s), que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor.Aum conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII. b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação: Exemplo: 3 Q – 305 - O número 3 indica a matéria Mergulho. - Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”. - O primeiro número da centena indica o tipo: 300 - Instrução Comum da IIQ 400 - Instrução Peculiar da IIQ -Adezena 05, o número do OII dentro da matéria, no caso “Transmitir uma mensagem por rádio”. Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculado o OII (FC, OP etc), conforme orientado no PPB/1. 8. NORMAS COMPLEMENTARES a. Este Programa–Padrão regula a formação dos militares nas QMG/ QMP Especialista de Aviação, relativas aos cargos previstos nas Nor- mas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situações das Praças do Exército, em vigor. b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações es- pecíficas, definidos nas normas supramencionadas, deverão ser ocupa- dos por militares qualificados e que tenham participado de um Treina- mento Específico ( Tr Epcf ). c. O Trn Epcf é determinado e estabelecido pelos Comandantes, Chefe e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e orientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças para o desempenho de cargos previstos nos QO ou no exercício de um traba- lho específico, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de Habilitação
  • 11. 12.00 Especial. d. Esse pode coincidir, no todo ou em parte, com as atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e não pos- sui, normalmente, Programa–Padrão específico e tempo de duração de- finidos. O início e o término, bem como o resultado da atividade, julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo, serão publicados no BI da OM. e. No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocupar em car- gos específicos, de interesse da OM e da Mobilização, será necessária a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas OM interessadas. f. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as): 1) PIM, expedido pelo COTER; e 2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
  • 12. 13.00 Os quadros apresentados indicam o número das matérias peculiares que deverão constar do programa de treinamento do grupamento de instrução mencionado neste PP, bem como a distribuição do tempo e a distribuição por matéria. II. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO
  • 13. 14.00 COTER OPMETEDOÃÇIUBIRTSIDEDLAREGORDAUQ.1 GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG SEDADIVITA OÃÇURTSNI opsiDA tmC vS alacsE latoT mumoC acifícepsE anrutoN 41 09 vnAceMxuA 88 861 oirétircA oãçeriDad oãçurtsnIed amuhneN 46 023 19 vnAtmrAceMxuA 99 oôVpqEceMxuA 51 24 XIlCpeDmdAxuA 29 ivAxuA 39 oidnêcnI-artnoCoriebmoB 49 tsbAxuA 59 eApnrTxuA 69 vmAaiuGxuA 79 sacituánoreAseõçacilbuPxuA 89 otnemavlaSeacsuBxuA
  • 14. 15.00 A seguir serão , em ordem alfabética, as matérias peculiares a determinados cargos ou conjunto de cargos que integram os diferentes grupamentos de instrução. O quadro ao lado, indica os números das matérias peculiares que deverão constar dos programas de treinamento de cada um dos grupamentos de instrução mencionados neste PP. GMQ PMQ OTNEMAPURG SAIRÉTAMSADºN 41 09 vnAceMxuA 18-87-86-15-74-64-44-34-24-73-63-03-72-11-80 19 vnAtmrAceMxuA 37-86-15-05-74-64-54-34-24-63-03-41-11 99 oôVpqEceMxuA 87-47-37-86-25-34-73-63-43-13-72-52-32-51 51 24 XIlCpeDmdAxuA 38-97-87-47-37-86-25-15-74-34-04-7303-32-71-11 29 vAxuA 37-86-76-36-06-85-75-57-55-15-74-24-72-11 39 oidnêcnI-artnoCoriebmoB 08-17-07-96-76-26-06-74-53-43-81 49 tsbAxuA 38-28-97-37-86-45-15-05-74-24-92-12-41 59 eApnrTxuA 38-28-18-86-66-45-15-74-34-24-03-72-32-91-61-11-80 69 vmAaiuGxuA 85-75-65-67-55-35-15-94-74-93-83-33-62 79 sacituánoreAseõçacilbuPxuA 77-27-86-46-95-94-74-14-23-42-02-91-31-21-11 89 otnemavlaSeacsuBxuA 08-67-57-56-16-06-85-94-84-82-22-71-01-90 2. QUADRO DE MATÉRIAS PECULIARES POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO COTER
  • 15. 16.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 41 09 vnAceMxuA 80 evanoreaedonerdeotnemicetsabA 60 11 evanoreA 80 72 olosedoiopaedotnemapiuqE 22 03 agracedetropsnartedotnemapiuqE 51 63 mumoclatnemarreF 21 73 laicepselatnemarreF 21 24 olosonevanoreaedoiesunaM 80 34 otnemirpusedoiesunaM 60 44 sevanoreaedoãçnetunaM 03 64 sotnemapiuqeesaniuqáM 21 74 oãçaivaedanicideM 30 15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60 86 oôvedaçnarugeS 01 37 sevanoreaedoãçazilaniS 80 18 evanoreameagracedetropsnarT 01 AMOS 861
  • 16. 17.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 41 19 vnAtmrAceMxuA 11 evanoreA 80 41 oãçaivAedotnemamrA 22 03 agracedetropsnartedotnemapiuqE 51 63 mumoclatnemarreF 21 24 olosonevanoreaedoiesunaM 80 34 otnemirpusedoiesunaM 60 54 oãçaivaedotnemamraedoãçnetunaM 93 64 sotnemapiuqeesaniuqáM 21 74 oãçaivaedanicideM 30 05 oãçaivaedoãçinuM 91 15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60 86 oôvedaçnarugeS 01 37 sevanoreaedoãçazilaniS 80 AMOS 861
  • 17. 18.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI )OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 41 99 oôVpqEceMxuA 51 meganezamrA 6 32 snegalabmeedseõçcefnoC 6 52 acincéToãçatnemucoD 6 72 oloSedoiopAedotnemapiuqE 21 13 oôvedotnemapiuqE 24 43 oidnêcnIedserotnitxE 21 63 mumoClatnemarreF 41 73 laicepsElatnemarreF 01 34 otnemirpuSedoiesunaM 01 25 oãçagolataCeoãçacifitnedIedseõçoN 21 86 oôVedaçnarugeS 21 37 sevanoreAedoãçazilaniS 6 47 oãçaivAadotnemirpuSedametsiS 6 87 oticréxEodoãçaivAedotnemirpuS 41 AMOS 861
  • 18. 19.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI )OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 51 24 XIlCpeDmdAxuA 11 evanoreA 80 71 meganezamrA 01 32 snegalabmeedoãçcefnoC 41 03 agracedetropsnartedotnemapiuqE 51 03 laicepselatnemarreF 21 04 euqotseedoirátnevnI 01 34 otnemirpusedoiesunaM 60 74 oãçaivaedanicideM 30 15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60 25 oãçagolataceoãçacifitnediedseõçoN 31 86 oôvedaçnarugeS 01 37 sevanoreaedoãçazilaniS 80 47 oticréxEodoãçaivAadotnemirpusedametsiS 41 87 oticréxEodoãçaivAedotnemirpuS 91 87 oãçaivaedVessalcedotnemirpuS 51 38 seõçinumesovisolpxeedetropsnarT 50 AMOS 861
  • 19. 20.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI )OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 51 29 vAxuA 11 evanoreA 80 72 olosedoiopaedotnemapiuqE 22 24 olosonevanoreaedoiesunaM 80 74 oãçaivaedanicideM 30 15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60 55 sadatropsnartilehseõçarepO 71 57 avleSanaicnêviverboS 12 75 ratilimoãçatneirO 71 85 ahlurtaP 11 06 sorrocossoriemirP 22 36 sacituánoreaseõçacilbuP 01 76 seõçacinumoCsadaçnarugeS 01 86 oôvedaçnarugeS 01 37 sevanoreaedoãçazilaniS 80 AMOS 861
  • 20. 21.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI )OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 51 39 oidnêcnI-artnoCoriebmoB 81 oidnêcniartnocsorraC 92 43 oidnêcniedserotnitxE 82 53 oãtsubmocadsocimíuqesocisífsonemôneF 51 74 oãçaivaedanicideM 30 06 sorrocossoriemirP 30 26 oãtsubmocadsotiefeeogofodoãçagaporP 41 66 sevanoreasadaçnarugeS 01 86 omordóreameaçnarugeS 51 07 seõçalatsnImeaçnarugeS 81 17 ohlabartonaçnarugeS 70 08 oidnêcniaetabmocedacitáT 62 AMOS 861
  • 21. 22.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI )OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 51 49 tsbAxuA 41 oidnêcniartnocsorraC 02 12 oidnêcniedserotnitxE 02 92 oãtsubmocadsocimíuqesocisífsonemôneF 03 24 oãçaivaedanicideM 80 74 sorrocossoriemirP 30 05 oãtsubmocadsotiefeeogofodoãçagaporP 91 15 sevanoreasadaçnarugeS 60 45 omordóreameaçnarugeS 01 86 seõçalatsnImeaçnarugeS 01 37 ohlabartonaçnarugeS 80 87 oidnêcniaetabmocedacitáT 61 28 anretxeagracedetropsnarT 31 38 seõçinumesovisolpxeedetropsnarT 50 AMOS 861
  • 22. 23.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI )OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 51 59 eApnrTxuA 80 sevanoreaedonerdeotnemicetsabA 60 11 evanoreA 80 61 otnemagerracedertsemedrailixuA 03 32 snegalabmeedoãçcefnoC 90 72 olosedoiopaedotnemapiuqE 12 03 agracedetropsnartedotnemapiuqE 51 24 olosonevanoreaedoiesunaM 80 34 otnemirpusedoiesunaM 60 74 oãçaivaedanicideM 30 15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60 45 odaçnavaotnemirpusseredotsopmeoãçarepO 01 66 sevanoreasadaçnarugeS 80 86 oôvedaçnarugeS 01 18 evanoreameagracedetropsnarT 01 28 anretxeagracedetropsnarT 31 38 seõçinumesovisolpxeedetropsnarT 50 AMOS 861
  • 23. 24.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI )OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 51 69 vmAaiuGxuA 62 seõçacrabmE 01 33 seõçiurtsedesovisolpxE 21 83 oãçartlifnI 22 93 laicepseoãçurtsnI 41 74 oãçaivaedanicideM 30 94 aigoloroeteM 61 15 oãçalupirtedsacisábseõçoN 60 35 oretpócilehedosuopedanozedoãçarepO 91 55 sadatropsnartilehseõçarepO 71 57 avlesanaicnêviverboS 61 65 vmAaiuG.xuAevmAaiuGoD.pmEe.grO 40 75 ratiliMoãçatneirO 81 85 ahlurtaP 11 AMOS 861
  • 24. 25.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI )OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 51 79 sacituánoreAseõçacilbuPxuA 11 evanoreA 20 21 LISARB-PIA 03 31 PAM-PIA 33 91 satraC 02 02 acituánoreAoãçamrofnIedoãçalucriC 80 42 oãçatnemucoDadelortnoC 20 23 oeréAoçapsEodaruturtsE 40 14 acituán-oreAadodnamoCodseõçurtsnIesiaunaM 80 74 oãçaivAedanicideM 30 94 aigoloroeteM 60 95 oôVedonalP 70 46 REATOR 03 86 oôVedaçnarugeS 20 27 CARIAeMATONedoçivreS 50 77 PIAotnemelpuS 80 AMOS 861
  • 25. 26.00 COTER ÀODANITSEDOPMETODOÃÇIUBIRTSIDEDORDAUQ.3 EDOTNEMAPURGROPRAILUCEPOÃÇURTSNI )OÃÇAUNITNOC(OÃÇURTSNI GMQ PMQ OÃÇURTSNIEDSOTNEMAPURG rN SERAILUCEPSAIRÉTAM saroH 51 89 otnemavlaSeacsuBxuA 90 etnedicaodlacolonlaicinioãçA 30 01 sevanoreaaossecA 60 71 otnemavlaseacsuB 80 22 seõçacinumoC 21 82 airahnegneedsotnemapiuqE 90 84 ohlugreM 61 94 aigoloroeteM 60 55 sadatropsnartilehseõçarepO 41 85 ahlurtaP 81 06 sorrocossoriemirP 81 16 otnemavlaSedsiageLsoipícnirP 20 56 ahnatnoMmeotnemavlaS 02 57 avleSanaicnêviverboS 81 67 raMonaicnêviverboS 21 08 oidnêcniaetabmocedacitáT 60 AMOS 861
  • 26. 27.00 III.MATÉRIASESPECÍFICAS DEAVIAÇÃO A seguirseguirseguir, são apresentadas, em, são apresentadas, em, são apresentadas, em ordem alfabética, as matériasordem alfabética, as matériasordem alfabética, as matérias específicas deespecíficas deespecíficas de Aviação.
  • 27. 28.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 08. ABASTECIMENTO E DRENAGEM DE AERONAVES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06 h Q - 401 (HT) Auxiliar no abastecimen- to de uma aeronave. - Dada uma aeronave a se abastecida. - Um mecânico de vôo supervisi- onará o abastecimento. O militar deverá auxiliar no abas- tecimento da aeronave, sem comprometer a segurança de vôo. - Citar os procedimentos para abas- tecer uma aeronave. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Procedimentos para abastecer uma aeronave Q - 402 (HT) Auxiliar no dreno de uma aeronave. - Dada uma aeronave necessitan- do ser drenada. - Um mecânico de vôo supervisi- onará o dreno. O militar deverá auxiliar na dre- nagem da aeronave, sem com- prometer a segurança, utilizan- do as técnicas corretas. - Descrever as técnicas para dreno da aeronave. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 2. Dreno de aeronave a. Motivos. b. Técnicas. c. Destino dado ao combustí- vel. Q - 403 (HT) Identificar na aeronave as suas partes sensíveis Dada uma aeronave. O militar deverá identificar cada parte sensível da Anv, citando o dano a que ela está sujeita. - Reconhecer as partes sensíveis da aeronave. - Reconhecer a necessidade de cui- dados especiais com a aeronave. - Demonstrar aptidão para o cum- primento da tarefa constante o OII. 3. Partes sensíveis da aerona- ve.
  • 28. 29.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 09. AÇÃO INICIAL NO LOCAL DO ACIDENTE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h Q - 401 (AC/CH) Aproximar-se dos destro- ços. Dada uma simulação de acidente aeronáutico. O instruendo deverá aproximar- se do corretamente dos destro- ços. Cuidados durante a aproximação de destroços de uma aeronave. 1. Aproximação dos destroços. Q - 403 (AC/CH) Preservar os indícios de um acidente aeronáutico durante a prestação dos primeiros socorros aos feridos. - Dada uma simulação de acidente aeronáutico. 3. Ações de socorro e resgate. a. Atendimento às vítimas; b. Precauções; c. Guarda de destroços. Q - 404 (AC/CH) Preservar os indícios de um acidente aeronáutico. Dada uma simulação de acidente aeronáutico. O instruendo deverá tomar to- das as medidas para preserva- ção do indícios do acidente as- sim como levantar possíveis testemunhas do ocorrido e identificá-las. Identificar os procedimentos relativos à preservação das evidências de um acidente aeronáutico. 4. Preservação das evidências a. Identificação do local do corpos; b. Proteção dos indícios con- tra mau tempo; c. Busca geral nos destroços; d. Coleta de amostras de com- bustível e lubrificantes; e. Levantamento das testemu- nhas; f. Levantamento da documen- tação pertinente; g. Peso e balanceamento. O instruendo deverá prestar os primeiros socorro às vítimas sem contudo destruir ou danifi- car algum indício das causas do acidente. Conhecer os procedimentos relati- vos à manutenção dos indícios durante a prestação dos primeiros socorros às vítimas do acidente aéreo. Q - 402 (AC/CH) Operar os equipamentos utilizados em uma coleta de indícios de acidente aeronáutico. Dada uma simulação de acidente aeronáutico. O instruendo deverá fazer uso da filmadora, máquina fotográfi- ca e material de coleta para re- colher indícios da causa do aci- dente. - Conhecer os objetivos de uma in- vestigação de acidente aeronáutico. - Conhecer os equipamentos utiliza- dos na investigação de um acidente aeronáutico. 2. A investigação de acidentes e seus equipamentos.
  • 29. 30.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 10. ACESSO À AERONAVES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 22 h Q - 401 (HT) Identificar as normas e padrões para o acesso à aeronaves acidentadas. Dada uma aeronave qualquer. O instruendo deverá identificar as normas e padrões de cons- trução aeronáuticos. Citar as normas e padrões referen- tes ao acesso à aeronaves aciden- tadas. 1. Normas e Padrões. Q - 402 (AC) Usar as saídas de emer- gência. Dados os diversos tipos de Anv existentes no EB, FAB e Marinha. Q - 403 (AC) Retirar um piloto de caça de sua Anv. Dado um modelo de cadeira ejetável e um caça em uma simu- lação de acidente. O instruendo deverá travar corretamente o acento ejetável e retirar o seu ocupante. O instruendo deverá utilizar corretamente as saídas de emergência. Q - 405 (AC/CH) Realizar o corte de estru- tura da Anv. De posse dos equipamentos de corte e de uma parte de Anv. O instruendo deverá realizar o corte da peça. Conhecer os diversos sistemas de abertura de saídas de emergência. 2. Saídas de emergência. - Conhecer o tipo de material que compõe as Anv. - Conhecer as áreas de corte das Anv. 3. Áreas de corte. Q - 404 (AC/HT) Abandonar a aeronave. Estando embarcado em uma aero- nave ou em uma UTEPAS e dada uma situação de “CRASH”. - O instruendo deverá abando- nar com segurança a aeronave e a UTEPAS. Citar os procedimentos a serem adotados quando da ocorrência de um “CRASH” na água ou no solo. 4. Abandono de aeronave. Citar os cuidados e procedimentos a serem observados por ocasião do manuseio de acentos ejetáveis. 5. Acentos ejetáveis.
  • 30. 31.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 11. AERONAVE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h 1. Introdução: a. Apresentação das aerona- ves existentes na OM ou SU; b. Características principais; e c. Noções de aerodinâmica aplicada ao vôo. - Reconhecer as Anv existentes na OM ou SU. - Citar as principais características das mesmas. - Explicar o que faz uma aeronave voar. - Explicar o que faz uma aeronave voar. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Citar as aeronaves exis- tentes na Av Ex. Apresentadas algumas aerona- ves. O militar deverá reconhecer e citar os tipos das aeronaves. Reconhecer os tipos ar- mamentos para aerona- ves. Apresentados alguns armamen- tos. O militar deverá reconhecer os armamentos que podem ser instalados na aeronave. Identificar na aeronave as suas partes sensíveis. Dada uma aeronave. O militar deverá identificar cada parte sensível da Anv, citando o dano a que ela está sujeita. Q - 401 (AC) Q - 402 (AC) Q - 403 (AC) 2. Armamento: a. Tipos; e b. Possibilidades. - Citar os tipos de armamentos exis- tentes para aeronave. - Demonstrar aptidão para o cum- primento da tarefa constante do OII. 3. Partes sensíveis da aerona- ve. - Reconhecer as partes sensíveis da aeronave. - Reconhecer a necessidade de cui- dados especiais com a aeronave. - demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
  • 31. 32.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 12. AIP BRASIL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h Q - 403 Identificar e atualizar as informações contidas na Parte Generalidades. O militar deverá conhecer as in- formações contidas na Parte GEN e executar a troca das emendas. Q - 401 Identificar e atualizar as informações contidas na Parte ENR. Em sala de navegação de posse do AIP-BRASIL. O militar deverá conhecer as in- formações contidas na Parte ENR e executar a troca das emendas. Q - 402 Identificar e atualizar as informações contidas na Parte AD. O militar deverá conhecer as in- formações contidas na Parte AD e executar a troca das emendas. Generalidades da AIP Em Rota. Identificar e realizar a troca das emen- das de acordo com as informações. Aeródromo
  • 32. 33.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 13. AIP MAP TEMPO ESTIMADO DIURNO: 30 h 1. Atualização. Realizar a troca das emendas. Descrever as informações. Atualizar as emendas da AIP-MAP. O militar deverá realizar a troca das emendas. Citar as informações con- tidas nas páginas introdu- tórias da AIP-MAP. Em sala de navegação de posse do AIP-BRASIL. O militar deverá conhecer as in- formações contidas das pági- nas introdutórias. Q - 401 Q - 402 2. Informações a. Lista b. Abreviaturas c. Instruções d. Simbologia e. Cartas
  • 33. 34.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 14. ARMAMENTO DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h 1. Armamentos de aviação: a. Tipos: 1) Mtr; 2) Foguetes; 3) Canhões; e 4) Mísseis. b. Aeronaves armadas. - Citar o tipo do armamento de avia- ção em uso na OM ou SU. - Citar quais aeronaves da OM ou SU podem ser armadas e com que tio de armamento. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Reconhecer o armamen- to de aviação em uso na OM ou SU. Data diversas armas de aviação, instaladas e não instaladas nas aeronaves. O militar deverá: a. Reconhecer cada arma. b. Reconhecer cada aeronave e o armamento nela instalado. c. Citar as possibilidades de configuração para cada aerona- ve. Realizar a desmontagem até o segundo escalão. Dada uma metralhadora e o ma- terial necessário. O militar deverá desmontar a arma, observando a ordem pre- vista. Realizar a montagem após desmontagem até o se- gundo escalão. Deverão ser selecionadas algu- mas peças da Mtr desmontada. O militar deverá identificar as peças selecionadas, de acordo com o previsto em manual. Identificar, pela nomencla- tura as peças e os com- ponentes até o segundo escalão. Dada uma metralhadora desmon- tada e o material necessário. O militar deverá montar a arma, na ordem prevista e deixá-la em condições de realizar o tiro. Q - 401 (AC) Q - 402 (CH) Q - 403 (AC) Q - 404 (CH) 2. Mtr: a. Apresentação; b. Características; c. Designação: 1) Indicativo militar; e 2) Nomenclatura. d. Classificação; e. Funcionamento; f. Munições usadas; g. Medidas preliminares na desmontagem até o segundo es- calão. E h. Desmontagem até o segun- do escalão. - Citar característica da Mtr. - Citar a munição utilizada. - Classificar a Mtr, quanto ao tipo e ao funcionamento. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII.
  • 34. 35.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 14. ARMAMENTO DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h 3. Casulo de Mtr: a. Apresentação; b. Característica; c. Nomenclatura; e d. Funcionamento. - Descrever as características do casulo da Mtr. - Descrever o funcionamento do ca- sulo. - Citar a nomenclatura dos principais componentes. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Auxiliar as operações de desmontagem e monta- gem do casulo até o se- gundo escalão, além da remoção e instalação da metralhadora. - Dado um casulo, uma Mtr e todo material necessário. - A execução será realizada por um mecânico habilitado. O militar deverá auxiliar a exe- cução das operações, demons- trando a técnica correta, de acor- do com o manual do casulo. Auxiliar na manutenção do casulo de foguete. Dado um casulo de foguete e todo material necessário. O militar deverá auxiliar o mecâ- nico na execução da manuten- ção do casulo de foguete. Q - 405 (AC) Q - 406 (CH) 4. Casulo do foguete: a. Apresentação; b. Características; c. Nomenclatura; d. Funcionamento; e e. Cuidados no manuseio. - Descrever as características do casulo de foguete. - Descrever o processo de tiro do foguete. - Citar a nomenclatura dos principais componentes. - Enumerar os procedimentos de se- gurança. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
  • 35. 36.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 14. ARMAMENTO DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h Auxiliar na instalação e remoção do armamento na aeronave. - Dada uma aeronave e todo o con- junto de armamento da mesma, composto do suporte e um casu- lo de Mtr e de foguete. - Os sistemas de pontaria de con- trole já estarão instalados. - Um mecânico executará as ope- rações, auxiliado por um ou mais militares. - Será fornecido todo material ne- cessário. O militar deverá auxiliar a exe- cução das operações, de acor- do com os manuais dos diver- sos componentes. Q - 407 (CH) 5. Instalação do armamento na aeronave: a. Generalidades; b. Características do conjunto suporte-casulos; c. Sistema óptico de pontaria; d. Sistema eletrônico de con- trole; e. Instalação e remoção do suporte; f. Instalação e remoção do casulo de Mtr; g. Instalação e remoção do casulo do foguete; e h. Operações especiais 1) Regulamento do sistema; e 2) Inversão de lado dos casulos. - Descrever características do con- junto. - Reconhecer na aeronave a locali- zação do sistema de pontaria e dos equipamentos de controle. - Descrever a seqüência de instala- ção e remoção dos casulos. - Descrever as operações especi- ais. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
  • 36. 37.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 15. ARMAZENAGEM TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h Reconhecer os diversos tipos de ambiente de ar- mazenagem. Apresentando um ambiente de armazenamento. O militar deverá citar qual o tipo e descrever suas característi- cas. Q - 401 (AC) Citar que tipos de supri- mentos são destinados a cada local de armaze- nagem. Será apontado um local de arma- zenagem. O militar deverá localizá-la e des- crever os trabalhos lá realiza- dos, demonstrando visão de conjunto. Q - 403 (AC) - Citar os tipo de ambiente de arma- zenagem. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. - Identificar cada área do depósito, citando seus nomes. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Tipos de ambiente de armaze- nagem: a. Climatizado; b. Fechado; c. Coberto; e d. Descoberto. 3. Locais de armazenagem: a. Prateleiras; b. Mezanino; c. Porta-pallet; d. Cantillever; e e. Outros. Citar o trabalho realizado em cada área do depósi- to, dentro de uma visão de conjunto. - O militar deverá estar no depósi- to da SU ou OM. - Será citada uma área do depósi- to. O militar deverá localizá-la e des- crever os trabalhos lá realiza- dos, demonstrando visão de conjunto. Q - 402 (AC) - Identificar cada área do depósito, citando seus nomes. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 2. Divisão dos depósitos: a. Área de embarque e desem- barque; b. Recebimento; c. Triagem; d. Expedição; e e. Armazenagem. Identificar uma localiza- ção. Será dada uma lista de localiza- ções reais. O militar deverá encontrar as localizações. Q - 404 (AC) - Citar a finalidade de se ter localiza- ções identificadas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 4. Sistema de identificação de lo- calização: a. Finalidade; e b. Prática.
  • 37. 38.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 16. AUXILIAR DE MESTRE DE CARREGAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h Citar as funções de auxili- ar de mestre de carrega- mento. Apresentando uma situação hipo- tética de carregamento de uma Anv. O militar deverá citar quais as atividades inerentes ao auxiliar do mestre de carregamento. Q - 401 (AC) - Citar as funções do Mestre de Car- regamento e de seu auxiliar. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 1. Introdução. Executar os principais nós. Dado o material necessário. Executar os nós solicitados, dentro da técnica preconizada. Q - 402 (AC/CH) - Identificar os principais nós. - Identificar as principais amarrações. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes do OII. 2. Nós e amarrações de grandes cargas: a. Nós; e b. Amarrações. Realizar a pesagem de volumes de carga. Dados alguns volumes e equipa- mento de pesagem compatível. O militar devera realizar a pas- sagem da carga. Q - 403 (AC/CH) - Enumerar os procedimentos da pe- sagem aplicados ao transporte aé- reo. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 3. Pesagem de carga. Preparar cargas diversas para transporte. - Dadas cargas diversas e que ne- cessitem de algum tipo de prepa- ração. - todo o material necessário será fornecido. O militar deverá, mediante su- pervisão adequada, preparar as cargas, segundo suas necessi- dades, utilizando-se dos méto- dos corretos. Q - 404 (AC/CH) - Citar os procedimentos aplicáveis aos diversos tipos de carga. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 4. Preparação de grandes cargas para transporte. Executar as principais amarrações. Dado o material necessário. Executar as amarrações solici- tadas, dentro da técnicas preco- nizada.
  • 38. 39.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 16. AUXILIAR DE MESTRE DE CARREGAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h 5. Carregamento e fixação de carga em aeronave. Executar as diversas for- mas de carregamento e fixação de carga em aero- nave de carga. Apresenta a aeronave e a carga. O militar deverá, mediante supervisão adequada, embar- cas as cargas diversas, utili- zando-se dos vários métodos particulares da aeronave e fixá- la, sem comprometer a segu- rança e sem danificar a aerona- ve ou carga. Q - 405 (AC/CH) - Descrever processo de carrega- mento e fixação de carga em aero- nave. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
  • 39. 40.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 17. BUSCA E SALVAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h Calcular uma área de pro- babilidade de busca. De posse dos fatos conhecidos de um incidente e de cartas da região. O instruendo deverá definir áre- as de probabilidade de busca e o melhor processo de busca para a mesma. Q - 403 (AC) - Definir teoricamente a posição de uma aeronave ou embarcação de- saparecida. - Calcular as áreas de probabilidade genérica e específica. - Calcular a ampliação das áreas de probabilidade. 3. Planejamento das missões SAR. a. Generalidades. b. Levantamento da posição nominal do incidente SAR. c. Erro provável de posição. d. Áreas de probabilidade ge- nérica e específica. e. Ampliação da área de bus- ca. Identificar as missões e organização do SAR da Aviação do Exército. Apresentando ao instruendos o histórico do SAR, e sua organiza- ção e finalidade na atualidade. O instruendo deverá identificar a organização e finalidade do SAR da Aviação do Exército. Q - 401 (HT) Identificar e avaliar um in- cidente SAR. De posse dos dados de um possí- vel incidente. O instruendo deverá identificar o incidente e avaliar a fase de emergência em que se encon- tra. Q - 402 (AC/HT) - Definir um incidente SAR. - Avaliar um incidente SAR. - Identificar os fatores relacionados ao incidente. - Definir as fases de emergência atri- buídas a um incidente. - Conhecer PRECOM e EXCOM. - Conhecer os fatores que definem o encerramento de um incidente. 2. Incidente SAR: a. Definição. b. Avaliação do incidente. c. Condições meteorológicas. d. Atraso nas comunicações. e. Evolução do incidente. f. Encerramento do incidente. - Citar a origem do SAR mundial. - Conhecer os assuntos discutidos na reunião de Chicago. - Conhecer a criação do SAR no Bra- sil. - Citar as fases do renascimento da Aviação do Exército. - Conhecer como foi criado o SAR no Exército. - Conhecer a organização do SAR na Aviação do Exército. - Conhecer a finalidade e as missões do SAR da Aviação. 1. Busca e Salvamento do Exér- cito. a. Histórico do SAR mundial. b. Criação do SAR no Exército Brasileiro. c. Finalidade. d. Organização do SAR. e. Missões SAR.
  • 40. 41.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 31 h 5. Cuidados para com as cartas em campanha. Cuidados com dobragem e condução das cartas. Manusear corretamente a carta O instruendo deverá manusear a carta com o devido cuidado. Dobrar e proteger corre- tamente as cartas milita- res. Dobrar e proteger corretamente a carta contra umidade Identificar os elementos altímetros e planimé- tricos. Identificar os detalhes planimé- tricos e altimétricos. Q - 404 (HT) Q - 405 (HT) Q - 406 (AC/ HT) 8. Direção e azimute a. Unidade de medida angular. b. Direção base. c. Declinação magnética. d. Convergência de meridi- anos. Identificar a declinação magnética de uma carta. 7. Escalas e medida de distância a. Definição. b. Formas de escala 1) Numéricas 2) Linear 3) De eqüidistância c. Instrumentos para medida d. Definição de Escala de carta e. Aproximação de Escala. - Conhecer a formas de escala. - Identificar os instrumentos para medidas. - Determinar a escala de uma carta pela distância real entre dois pontos do terreno e pela distância entre dois pontos de escala conhecida. Determinar no terreno a direção do azimute. A critério do instrutor. O instruendo deverá apontar corretamente a direção do azimute dado. Q - 408 (AC) 17. BUSCA E SALVAMENTO Determinar a distância real entre dois pontos. O instruendo deverá determinar corretamente a escala de uma carta e calcular a distância real entre dois pontos. Q - 407 (AC/ HT) Em sala de instrução e de posse de uma carta. 6. Convenções cartográficas e símbolos militares. Identificar símbolo e convenções cartográficas. 1. Classificação Militar das car- tas a. Classificação geral b. Classificação pela escala c. Classificação militar e utili- zação d. Cartas aeronáuticas. Conhecer a classificação da cartas.
  • 41. 42.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS e. Diagrama de orientação 1) Ângulo QM 2) Azimute 3) Contra-azimute 4) Lançamento f. Bússola g. Orientação da carta h. Cuidados no emprego e con- servação de bússolas. - Calcular o ângulo QM. - Identificar um ângulo no terreno através da bússola. - Orientar uma carta pelo norte mag- nético. - Conhecer as técnicas e os cuida- dos de conservação e manutenção e bússola e cartas. Registrar direções na bússola. A critério do instrutor. O instruendo deverá apontar corretamente a direção do azimute dado. Locar pontos na carta atra- vés de coordenadas geo- gráficas e retangulares. Em sala de instrução, de posse de uma carta e sendo fornecidas as coordenadas. O instruendo deverá identificar corretamente o s pontos dados na carta. Orientar a carta pelo exa- me do terreno. A critério do instrutor. O instruendo deverá orientar corretamente a carta. Q - 409 (AC/CH) Q - 410 (AC/HT) Q - 412 (HT) - Coordenadas geográficas e retangulares. - Utilizar o DCLP. 11. Orientação carta terreno a. Orientação pelo terreno. b. Orientação pela bússola. A critério do instrutor. TEMPO ESTIMADO DIURNO: 31 h17. BUSCA E SALVAMENTO Identificar as formas do terreno. Comparando-se carta com o ter- reno nela representado. O instruendo identificar na carta as formas de relevo indicadas no terreno pelo instrutor. Q - 411 (HT) 10. Relevo a. Representação do relevo. b. Formas do Terreno. 1) Elementos 2) Formas simples 3) Formas compostas c. Classificação do terreno. - Identificar as formas do relevo atra- vés das curvas de nível. - Verificar a altitude dos pontos re- presentados através de cores hipsométricas. - Identificar os tipos de vertentes. - Identificar espigão, esporão e ga- rupa. - Identificar mamelão, colina, platô, pico e outras formas compostas. - Conhecer a classificação do terre- no quanto ao relevo, quanto a vege- tação e aspectos táticos. 9. Designação e localização de pontos na carta. a. Coordenadas.
  • 42. 43.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 17. BUSCA E SALVAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 22 h 12. Locação de pontos do terre- no na carta a. Interseção a frente. b. Interseção a ré. A critério do instrutor Locar pontos na carta ba- seado em informações do terreno e auxílio da bússola A critério do instrutor. O instrumento deverá locar na carta pontos determinados pelo instrutor. Realizar o giro do horizon- te. Em um PO de posse de uma carta do terreno. O instruendo deverá fazer a identificação dos pontos nítidos do terreno identificando-os de acordo com o processo. Localizar-se e orientar-se com auxílio do GPS. No terreno e dado um GPS. O instruendo deverá saber sua posição e a direção e distância a percorrer para um ponto deter- minado pelo instrutor. Orientar-se utilizando-se da carta, bússola e GPS. Dada uma pista de orientação ou uma situação tática, uma carta, uma bússola ou GPS. Achar os pontos previstos ou cumprir a missão determinada em local preestabelecido. Q - 413 (HT) Q - 414 (AC) Q - 415 (HT) Q - 416 (AC/ HT) 13. Giro do horizonte. a. Determinação do ponto es- tação. b. Identificação de pontos ní- tidos do terreno. A critério do instrutor 14. Sistema de posicionamento global (GPS). a. Características. b. Operação. A critério do instrutor 15. Orientação. - Conhecer o material usado na mon- tagem de pistas de orientação. - Executar pista escola de orienta- ção. - Executar pista de orientação cronometrada. - Executar orientação voltada para busca e salvamento. - Executar pista de orientação com apoio do GPS.
  • 43. 44.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 22 h 1. Carro contra-incêndio a. Características - Reservatório - Expedição - Sistema de combate a incêndio b. Tipos - Conhecer as características do carro contra-incêndio - Identificar e distinguir os sistemas de combate a incêndio do carro con- tra-incêndio - Conhecer a finalidade dos equipa- mentos complementares - Identificar a capacidade dos reser- vatórios dos agentes extintores - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante no OII. Reconhecer as caracterís- ticas e tipos dos carro contra-incêndio. Identificar as características e ti- pos dos carro contra-incêndio. O instruendo deverá citar os ti- pos e características dos siste- mas de combate a incêndio do carro contra-incêndio. Realizar as operações com o carro contra-incên- dio. Dado o carro contra-incêndio. O instruendo deverá manipular os componentes do carro con- tra-incêndio. Q - 401 (AC) Q - 402 (AC) 2. Carro contra-incêndio a. Sistemas de combate a in- cêndio. b.Abastecimento Manutenção - Descrever a operação de abaste- cimento por pressão, gravidade e sucção do carro contra-incêndio. - Citar os cuidados e tipos de condi- cionamento e manutenção das linhas de mangueiras. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante no OII.
  • 44. 45.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h 3. Carro contra-incêndio - Maneabilidade da equipe - Executar os procedimentos para operação do sistema de pó químico seco e mangote de pressão - Executar acionamento da bomba de incêndio - Realizar a união, vedação e manu- tenção das mangueiras - Executar a colocação dos bicos de vazão reguláveis das mangueiras - Executar os procedimentos para utilização de água e espuma pelas mangueiras - Demonstrar as operações de alon- gamento, explosão, atacar, recuar, desbordar, neblina, pó químico, jato sólido com linhas de mangueiras - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante no OII. Realizar todas as opera- ções com o carro contra- incêndio participando de uma equipe de combate a incêndio. Dado o carro contra-incêndio em condições de operação e equipa- mentos e materiais necessários. O instruendo deverá demonstrar procedimentos aceitável nas ope- rações, desempenhando todas as funções do auxiliar do carro con- tra-incêndio. O instruendo deverá operar e manusear os sistemas e equi- pamentos do carro contra-incên- dio. Q - 403 (AC/CH)
  • 45. 46.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h 4. Motorista do carro contra-in- cêndio - Maneabilidade. - Manutenção. - Abastecer os reservatórios de agentes extintores do carro contra- incêndio - Descrever os princípios de funcio- namento do sistema contra-incêndio - Executar o acionamento da bomba de incêndio / bomba de escorva - Executar os procedimentos para utilização do canhão monitor - Conhecer os fatores que influenci- am no posicionamento do carro con- tra-incêndio em uma emergência ae- ronáutica - Conhecer os procedimentos do motorista nas diferentes fases de uma operação de combate a incên- dio e proteção do salvamento - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante no OII. Realizar todas as opera- ções com o carro contra- incêndio participando de uma equipe de combate a incêndio. Dado o carro contra-incêndio em condições de operação e equipa- mentos e materiais necessários. O instruendo deverá demonstrar procedimentos aceitável nas ope- rações com o canhão monitor. De- verá ser confeccionado um alvo em local adequado imbolizando uma aeronave acidentada para o treinamento com uma distância considerada a cada carro contra- incêndio. O instruendo deverá operar e manusear os sistemas e equi- pamento do carro contra-in- cêndio. Executar a tração e blo- queio de diferencial da viatura contra-incêndio. Dado o carro contra-incêndio. O instruendos deverá manipu- lar os componentes do carro contra-incêndio. Q - 404 (AC/CH) Q - 405 (AC/ CH) 5. Motorista do carro contra-in- cêndio a. Guincho - Características - Operação - Manutenção b. Tração e bloqueio do dife- rencial - Operação - Citar a característica do guincho - Descrever os procedimentos de utilização do guincho - Executar os procedimentos para operação de tração e bloqueio de di- ferencial do carro contra-incêndio - Realizar a tração de uma viatura utilizando o guincho - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante no OII.
  • 46. 47.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h 6. Motorista do carro contra-in- cêndio a. Manutenção preventiva b. Sistemas - Lubrificação - Arrefecimento - Elétrico - Lavagem - Freios - Direção - Rodagem - Acessórios - Escorva - Definir manutenção preventiva - Preencher a ficha de verificação diária - Identificar os reservatórios e tipos de fluídos de óleos utilizado no carro contra-incëndio. - Identificar os componentes para manutenção de primeiro escalão do carro contra-incêndio - Realizar a manutenção de primeiro escalão componentes dos sistemas do carro contra-incêndio - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante no OII. Realizar a manutenção de 1º Escalão no carro con- tra-incêndio. Dados o carro contra-incêndio em condições de ser inspecionado, equipamentos e materiais neces- sários para a manutenção. O instruendo deverá demonstrar procedimentos aceitáveis nas operações. O instruendo deverá demons- trar desempenho adequado na manutenção de 1º Escalão do carro contra-incêndio. Realizar um atendimento a emergências e ocorrên- cias, dirigir uma viatura de combate a incêndio nas diversas situações. Dados uma viatura de combate a incêndio o instruendo deverá rea- lizar oficinas que exijam a aplica- ção dos procedimentos. O instruendo deverá conhecer os diversos procedimentos para atendimento a emergênci- as e ocorrências, demonstran- do desempenho aceitável. Q - 406 (AC/ CH) Q - 407 (AC/ HT) 7. Motorista do carro contra-in- cêndio a. Condução de veículos em emergência. b. Atendimento a emergênci- as e ocorrências. - Citar as causas do acidente de trân- sito - Realizar os deslocamentos nas di- versas situações de emergências - Identificar os sinais luminosos para comunicação de emergências da tor- re de controle em caso de pane nas comunicações - Descrever os procedimentos para atendimento as emergências e ocor- rências - Identificar as manobras autoriza- das em uma livre circulação e (ou) contra mão quando em emergência
  • 47. 48.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 18. CARROS CONTRA INCÊNDIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h Identificar os equipamen- tos e materiais do carro contra-incêndio. Dados os equipamentos e materi- ais necessários para a manuten- ção. O instruendo deverá identificar os equipamentos e comparti- mentos para acondicionamento no carro contra-incêndio com 100% de acerto. Q - 408 (AC/ CH) 8. Equipamentos e materiais de combate a incêndio a. Combate a incêndio - Esguichos - Derivante - Coletor - Chicote - Mangueira b. Acessórios para combate a incêndio - Chave de hidrante - Adaptadores - Abraçadeiras - Entre linhas c. Equipamentos para abaste- cimento - Ralo - Mangote de sucção d. Ferramentas - Marreta - Croqui - Arco de serra - Chaves de fenda/boca - Alicate - Facão - Machado - Âncora - Conhecer as características do equipamento - Identificar e manusear os equipa- mentos - Citar os cuidados para acondicio- namento e manutenção - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante no OII.
  • 48. 49.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS Manter todos os tipos de cartas para a navega- ção aérea. Em sala de navegação de posse das cartas. O militar deverá saber manuse- ar os diversos tipos de cartas. Q - 401 1. Cartas Aeronáuticas. a. FPC b.ERC c. ARC d. SID e. STAR f. IAC g. VAC h. LC i.IDC j.PDC k. OAC 2. Outras Cartas a. WAC b. CNAV c. CCV d. CAP e.REH - Preparar mosaicos utilizando-se papel contact. - Manter atualizado o controle do Mapa de Risco. 19. CARTAS PARA NAVEGAÇÃO AÉREA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
  • 49. 50.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 20. CIRCULAÇÃO DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h Definir a finalidade e o tipo de informação divulgada. Em sala de navegação de posse de uma AIC. O militar deverá ser capaz de conhecer a finalidade e o tipo de informação divulgada. Q - 401 Circulação de informação aero- náutica. 1. Citar a finalidade. 2. Descrever os tipos de informações.
  • 50. 51.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 21. COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h 1. Introdução: a. Generalidades e caracterís- ticas de combustíveis de aviação; b. Combustível usado em avi- ação. - Citar características principais de combustíveis de aviação. - Identificar os Comb Avi. - Reconhecer os combustíveis de aviação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Distinguir os tipos de combustíveis de Avi. Dados diversos tipos de combus- tíveis de aviação. Identificar os combustíveis de aviação. Distinguir os tipos de equi- pamento de segurança. Dados diversos equipamentos. Identificar os equipamentos de segurança, necessários para a manipulação de combustíveis de aviação. Distinguir as contamina- ções de combustíveis. Dadas amostras de combustíveis sujeitas aos diversos tipos de con- taminações e outras em bom es- tado. Identificar o combustível bom e citar o tipo de contaminação dos demais. Q - 401 (AC) Q - 402 (AC) Q - 403 (AC) 2. Precauções ao lidar com com- bustíveis. - Reconhecer os cuidados ao lidar com combustíveis de aviação. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 3. Contaminação de combustí- veis: a. Generalidades; b. Por água; c. Por partículas; e d. Por fungos. - Citar os tipos de testes mais co- muns de combustíveis. - demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Realizar o teste de com- bustível. Dado combustível de caminhão abastecedor ou de tambor e ‘kit’ de teste. Realizar o teste de identificação de água, visual e outros, confor- me normas em vigor na OM. Q - 404 (HT/EH) 4. Teste de combustível: a. Antes do abastecimento; b. Em combustível estocado; e c. Em laboratório. - Identificar os tipos de testes mais comuns a serem realizados antes do abastecimento e em combustível es- tocado. - Citar os “kits” de testes mais co- muns. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
  • 51. 52.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 21. COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h 5. Descontaminação de com- bustível. - Descrever que tipos de contamina- ções podem ser removidas. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Aplicar produto para descontaminar combustí- vel de Aviação. Dado combustível de Aviação con- taminado e o produto para descontaminação. Aplicar corretamente o produto para descontaminação. Identificar formas segu- ras de armazenamento de combustível em cam- panha. Dado combustível armazenado em ‘plot’ e tambores ao ar livre. Identificar o combustível bem armazenado os motivos da inadequação dos demais. Transferir combustível entre reservatórios. Dados dois reservatórios e o equi- pamento necessário. O combustível deverá ser trans- ferido, sem ser contaminado, e em condições de segurança. Q - 405 (HT) Q - 406 (AC) Q - 407 (HT) 6. Procedimentos de segurança para armazenar combustível em campanha. - Descrever os procedimentos para armazenar combustível em campa- nha. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. 7. Manuseio e transporte de com- bustível em estoque: a. Transferência entre reser- vatórios; e b. Transporte. - citar procedimentos e restrições na transferência entre reservatórios. - Identificar as áreas de circulação de carga no local de armazenagem. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Transportar em seguran- ça cargas no interior do depósito de Sup Int Avi. O militar deverá estar apto em transporte de carga. Serão fornecidos os meios de transporte adequados. O militar deverá transportar car- gas, com auxílio de equipamen- to, dentro das áreas de circula- ção e em condições de eficiên- cia de eficiência e segurança. Q - 408 (HT)
  • 52. 53.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 22. COMUNICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h 1. Ondas eletromagnéticas e mei- os de propagação. - Definir freqüência. - Conhecer as faixas de freqüência. - Conhecer os tipos de ondas eletromagnéticas. - Conhecer a utilização das faixas de freqüência. Identificar a faixa de freqüência em que ope- ram os equipamento rá- dio utilizados pelo SAR. Dada vários equipamentos rádio. O instruendo deverá identificar a faixa de freqüência em que os mesmos operam. Transmitir uma mensa- gem via rádio. Apresenta uma mensagem e uma rede rádio. O instrumento deverá transmi- tir corretamente a mensagem. Autenticar o grupo teste. Dada a IECOM e um grupo teste. O instruendo deverá autenticar corretamente a mensagem. Q - 401 (HT) Q - 402 (HT) Q - 403 (HT) 2. Exploração das comunicações. a. Alfabeto fonético internaci- onal. b. Regras de exploração rá- dio. 1) Chamadas e respostas. 2) Transmissão e recepção de mensagens. c. Rede rádio. - Conhecer o alfabeto fonético inter- nacional. - Citar as regras de exploração rá- dio. 3. Segurança das comunicações a.IECOM 1) Definição; 2) Finalidade; 3) Forma e manuseio. b. Sistema de autenticação. - Identificar as instruções relativas à exploração rádio e autenticação con- tidas na IECOM. - Operar o sistema de autenticação. Operar o equipamento rá- dio. Apresentado o equipamento rá- dio. O instruendo deverá ligá-lo corretamente. Q - 404 (HT) 4. Conjuntos rádio existentes na Aviação do Exército. a. Características. b. Operação. c. Manutenção de primeiro es- calão. - Identificar os componentes exter- nos dos rádios. - Operar o equipamento rádio. - Executar a manutenção de primeiro escalão.
  • 53. 54.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 22. COMUNICAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h 5. Antenas improvisadas. - Conhecer os diversos tipos de ma- terial utilizados na confecção das antenas. - Conhecer os diversos tipos de an- tenas improvisadas. Construir uma antena im- provisada. Dado material e uma freqüência. O instruendo deverá construir uma antena improvisada. Relacionar a antena da ae- ronave com o equipamen- to rádio respectivo. Dadas as aeronaves. O instruendo deverá identificar e relacionar a antena com seu equipamento. Operar os rádios das ae- ronaves. Dadas as aeronaves. O instruendo deverá identificar e operar os rádios da aeronave. Q - 405 (AC/HT) Q - 406 (HT) Q - 407 (AC/HT) 6. Antenas das aeronaves do Exército. Localizar as antenas da aeronaves. 7. Equipamento de rádio das ae- ronaves. a. VHF b. UHF c. UF - Identificar os rádios das aerona- ves. - Ligar e desligar os rádios. Identificar os equipamen- tos de rádio-navegação das aeronaves. Dadas as aeronaves. O instruendo deverá identificar os equipamentos de rádio-nave- gação das aeronaves. Q - 408 (HT) 8. Equipamento de rádio-navega- ção das aeronaves. - Identificar os equipamentos de rá- dio-navegação das aeronaves. - Conhecer as funções de cada equi- pamento. A critério do instrutor. A critério do instrutor. O instruendo deverá diferenci- ar os tipos de modulação. Q - 409 (AC/HT) 9. Modulação - Destinguir modulação em amplitude e freqüência.
  • 54. 55.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 23. CONFECÇÃO DE EMBALAGENS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h 1. Tipos: a. De papelão; b. De madeira; c. Engradado; d. Plástica; e e. Fibra: 1) Identificação; e 2) Aplicações. - Reconhecer cada tipo de embala- gem. - Citar as aplicações das embalagens. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Citar a aplicação das em- balagens. Apresentando diversos tipos de embalagens. O militar deverá citar a aplicação de cada uma das embalagens. Reconhecer os produtos utilizados na construção das embalagens, citando suas aplicações. Apresentando diversos produtos de embalagens. O militar deverá citar o nome do produto e sua aplicação. Q - 401 (AC) Q - 402 (AC) 2. Material para construção: a. Externamente: 1) Papelão; 2) Madeira; e 3) Outros. b. Internamente: 1) Flocos; 2) Espuma; 3) Papel bolha; e 4) Outros. c. Fechamento; 1) Fita adesiva; 2) Fita seladora; 3) Grampos; e 4) Outros. - Identificar cada produto pelo nome correto, citando as situações em que se aplicam. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII.
  • 55. 56.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 23. CONFECÇÃO DE EMBALAGENS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h 3. Ferramentas utilizadas: a. Ferramentas comuns; b. Ferramentas de carpintaria: 1) Furadeira; 2) Serra; 3) Plaina; e 4) Outras. c. De embalagens: 1) Enfitadeira de fibra; 2) Enfitadeira de metal; 3) Grampeador de caixas; 4) Encolhedora; e 5) Embaladora a vácuo. d. Normas de segurança. - Identificar cada ferramenta pelo nome. - Citar a finalidade de cada uma de- las. - Descrever a seqüência de utiliza- ção de cada ferramenta. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Utilizar as diversas ferra- mentas. - Dadas as ferramentas e o mate- rial necessário para cada uma de- las. - Dadas algumas embalagens em fase de confecção, necessitando do uso das ferramentas. O militar deverá realizar a etapa que falte de cada embalagem que lhe for apresentada, dentro do uso correto das ferramentas, sem comprometer a seguran- ça. Auxiliar na confecção de embalagens adequadas aos diversos tipos de su- primentos. - Dados os itens de suprimento e todo o material necessário. - Serão dadas instruções particu- lares relativa a alguns tipos de suprimento. - O militar deverá selecionar o tio de embalagem e confeccioná-la em tamanho ade- quado, conferindo o grau de proteção desejado e, seguindo as instruções particulares, se for o caso. - Deverá ser observada a utiliza- ção correta dos materiais e das ferramentas diversas. - Não deverá haver comprome- timento com a segurança. - A embalagem deverá estar identificada e com as etiquetas de segurança adequadas. Q - 403 (AC/CH) Q - 404 (AC/CH) 4. Processo de embalagem de suprimento: a. Seleção do tipo de embala- gem, de acordo com o suprimen- to. b. Proteção desejada: 1) Umidade; 2) Choque; e 3) Outros. c. Itens frágeis: 1) Eletrônicos; 2) Vidros; e 3) Outros. d. Itens perigosos: 1) Inflamáveis; 2) Gazes pressurizados; e 3) Outros. e. Etiquetas: 1) Identificação da embala- gem. 2) De segurança. - Citar o método de escolha do tipo de embalagem, de acordo com o su- primento. - Citar as providências a serem adotadas para cada tipo de proteção desejada. - Identificar alguns itens frágeis. - Citar alguns tipos de itens perigo- sos. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII.
  • 56. 57.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 24. CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h 1. Controle da documentação. Confeccionar cautelas para o con- trole da documentação. Controlar a documenta- ção existente. Em sala de navegação. O militar deverá manter em dia o controle da documentação. Q - 401 (AC)
  • 57. 58.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 25. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 35 h 1. Catalogação de manuais: a. Operação; b. Manutenção; c. Aprovisionamento; d. Especiais. 2. Sistema ATA - 100 - Identificar os diversos tipos de ma- nuais técnicos utilizados na Av Ex. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII. Identificar os diversos manuais técnicos utiliza- dos na Av Ex. Será apresentado diversos manu- ais técnicos utilizados na Av Ex. O militar deverá diferenciar os diversos manuais técnicos, ci- tando sucintamente seu empre- go. Demonstrar a forma de localização dos capítulos nos referidos manuais técnicos. Simular uma situação de uso do manual técnico na atividade de manutenção de 1º Escalão. O militar deverá ser capaz de localizar os capítulos correta- mente de acordo com as nor- mas de operação de cada mate- rial. Q - 401 (AC) Q - 402 (AC/CH) 3. Origem da documentação: a. Fabricante da aeronave; b. Fabricante do equipamen- to; c. Fabricante do motor; d. Operador. - Discorrer sobre a necessidade de localização e do uso dos manuais técnicos necessários na atividade de manutenção de 1º escalão. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento da tarefa constante do OII.
  • 58. 59.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 26. EMBARCAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 33 h 1. Botes de reconhecimento: a. Características; b. Emprego; e c. Utilização – encher e esva- ziar; 2. Jangadas e balsas improvisa- das. - Enumerar as características princi- pais dos botes de reconhecimento. - Descrever o emprego dos botes de reconhecimento. - Explicar como encher e esvaziar um bote de reconhecimento. Realizar a operação de encher e esvaziar um bote de reconhecimento. Dado um bote de reconhecimento e seus acessórios. O militar deverá, empregando os acessórios, encher um bote de reconhecimento, deixando o mesmo em condições de uso. Montar uma balsa impro- visada. Dado o material necessário. O militar deverá com o material necessário distribuído, montar uma balsa improvisada. Equipar um bote para na- vegação. Dado um bote e equipamento para navegação. O militar deverá equipar um bote com todo equipamento neces- sário à uma navegação. Q - 401 (AC/HT) Q - 402 (CH) Q - 403 (CH) 3. Escola de navegação: 3.1. Navegação: a. Definições: 1) Navegar; 2) Montante; 3) Jusante; 4) Piloto; 5) Remadores; 6) Boreste; 7) Bombordo; 8) Margem direta; 9) Margem esquerda; 10) Remadores de boreste; 11) Remadores de bom- bordo; 12) Remadores de popa; 13) Remadores de proa; 14) Guarnição; 15) Talvegue “num rio”; 16) Solecar; e 17) Tesar; b. Equipar um bote para na- vegação. c. União de dois Meios-Pontões. - Descrever cada definição de na- vegação. - Executar a equipagem de um bote para navegação.
  • 59. 60.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 26. EMBARCAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 42 h Realizar os comandos da navegação a remo, em bote, num meio aquático. Meio aquático e um bote. O militar deverá executar, em um bote, os comandos de nave- gação a remo. Realizar uma abordagem e uma ancoragem com um bote no meio aquáti- co. Meio aquático e um bote. O militar deverá abordar e anco- rar um bote. Realizar um embarque e um desembarque de bote em movimento. Meio aquático e um bote. O militar deverá embarcar e de- sembarcar de um bote em mo- vimento. Q - 404 (CH) Q - 405 (CH) Q - 406 (CH) 3.2. Navegação a remo: a. Vozes de comando: 1) A seus postos; 2) Remos ao alto; 3) Ao largo; 4) Armar remos; 5) Avante remar; 6) Ciar; 7) Safar remos; e 8) Arvorar. b. Governar: 1) Generalidades; 2) Virar para boreste; 3) Virar para bombor- do; e 4) Manter a direita. 3.3. Abordagem: a. Preparar para abordar; b. Arvorar; c. Abordar; d. Levar remos; e e. Desembarcar. 3.4. Ancoragem. 3.5. Transporte de botes. 3.6. Lançamento na água e re- tirada dos meios flutuantes. - Comandar a voz os comandos para navegação à remo. - Executar a navegação à remo pelo comando a voz. - Governar as manobras de um bote em um meio aquático. - Executar uma abordagem de um bote. - Executar um transporte de um bote. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. 3.7. Embarque e desembar- que de um bote em movimento. - Executar o embarque e desembar- que de bote em movimento. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII.
  • 60. 61.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 26. EMBARCAÇÕES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 42 h 4. Utilização do equipamento de mergulho. - Descrever o funcionamento do equi- pamento de mergulho. - Citar os perigos do mergulho com equipamento. - Executar um mergulho com equipa- mento. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Realizar uma infiltração, utilizando equipamento de mergulho. Num lago ou mar o militar desem- barca do bote e nada até um outro ponto, utilizando o equipamento de mergulho, em–duplas. O militar deverá completar o percurso Q - 407 (CH)
  • 61. 62.00 OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 27. EQUIPAMENTO DE APOIO DE SOLO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h Operar o equipamento de hangar. Dada ao militar o material de apoio de solo. O militar deverá utilizar o mate- rial, dentro das normas de ope- ração de cada um. Operar o equipamento. Dado ao militar o equipamento de lavagem. O militar deverá utilizar o equi- pamento, dentro das normas de operação e de segurança. Realizar a manutenção de 1º Escalão. Dado o material necessário a ma- nutenção de 1º escalão. O militar deverá realizar a ma- nutenção de 1º Escalão, de acor- do com os manuais técnicos dos equipamentos. Q - 401 (AC/HT) Q - 403 (AC/CH) Q - 404 (CH/HT) 1. Equipamento de hangar: a. Escaldas, plataformas, su- portes; b. Talhas, e c. Suportes diversos. - Identificar os tipos de equipamen- tos de hangar existente na OM. - Descrever a utilização do material acima. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. 2. Equipamento de lavagem de aeronaves: a. Nomenclatura; b. Aeronave; c. Segurança; d. Prática; e e. Manutenção. - Descrever a nomenclatura princi- pal e o funcionamento básico do equi- pamento. - Descrever as normas de seguran- ça. - Descrever as operações de manu- tenção de 1º Escalão. - Demonstrar aptidão para o cumpri- mento das tarefas constantes dos OII. Realizar a manutenção de 1º escalão do material Dado o material necessário a manutenção de 1º escalão. O militar deverá realizar a ma- nutenção de primeiro escalão, de acordo com procedimentos preconizados. Q - 402 (AC/CH)