PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ARTILHARIA PPQ 06/2
1. 1.00
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
CHEGAREMOS A
ALGUM LUGAR
PPQ 06/2 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ARTILHARIA
3ª Edição - 2001
2. 3.00
FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO
(INSTRUÇÃO PECULIAR DE ARTILHARIA)
OBJETIVODAINSTRUÇÃOINDIVIDUALDEQUALIFICAÇÃO
(INSTRUÇÃOPECULIARDEARTILHARIA)
CAPACITAR O SOLDADO PARA SER EMPREGADO NA
DEFESA EXTERNA
3. 4.00
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8.00
01. Finalidade ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8.00
02. Objetivos da Fase ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 8.00
03. Estrutura da Instrução-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8.00
04. Direção e Condução da Instrução -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10.00
05. Tempo Estimado------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 11.00
06. Validação do PPQ 06/2 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11.00
07. Estrutura do PPQ 06/2---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11.00
08. Normas Complementares ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 12.00
II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 13.00
01. Quadro Geral de Distribuição de Tempo ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 14.00
02. Quadro de Distribuição do Tempo Destinado à Instrução Peculiar por Grupamento de Instrução ------------------------------------------------ 15.00
III. MATÉRIAS PECULIARES DAS QMP DE ARTILHARIA ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 21.00
01. MP 08. Comunicações na Artilharia ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 22.00
02. MP 09. Escola da Peça – AAe ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 23.00
03. MP 10. Escola da Peça – LMF -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 38.00
04. MP 11. Escola da Peça – Mísseis -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 40.00
05. MP 12. Escola da Peça – Obuseiros ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 44.00
06. MP 13. Manutenção do Material-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 46.00
07. MP 14. Material de Artilharia – AAe ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 49.00
08. MP 15. Material de Artilharia – LMF------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 68.00
09. MP 16. Material de Artilharia – Mísseis -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 71.00
10. MP 17. Material de Artilharia – Obuseiros ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 81.00
11. MP 18. Munições de Artilharia para AAe----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 87.00
12. MP 19. Munições de Artilharia para LMF ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 89.00
13. MP 20. Munições de Artilharia para Obuseiros ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 91.00
14. MP 21. Organização do Terreno e Camuflagem do Material de Artilharia ------------------------------------------------------------------ 94.00
4. 5.00
15. MP 22. Suprimento - Classe V ( MUNIÇÃO)--------------------------------------------------------------------------------------------------------- 96.00
16. MP 23. Técnica de Tiro da Artilharia - AAe-------------------------------------------------------------------------------------------------------- 108.00
17. MP 24. Técnica de Tiro da Artilharia - Obuseiros--------------------------------------------------------------------------------------------------111.00
18. MP 25. Topografia do Artilheiro - Noções Básicas ----------------------------------------------------------------------------------------------- 119.00
19. MP 26. Topografia do Artilheiro - Específica------------------------------------------------------------------------------------------------------ 123.00
20. MP 27. Trabalhos na Unidade de Tiro (UT) - AAe ------------------------------------------------------------------------------------------------ 131.00
21. MP 28. Trabalhos na Linha de Fogo - LMF -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 134.00
22. MP 29. Trabalhos na Linha de Fogo - Mísseis ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 136.00
23. MP 30. Trabalhos na Linha de Fogo - Obuseiros ------------------------------------------------------------------------------------------------- 140.00
5. 7.00
Em razão do Sistema de Validação
(SIVALI - PP), que manterá este documento
permanentemente atualizado, o presente
exemplar deverá ser distribuído com vinculação
funcional e mantido sob controle da OM,
responsável pela execução da instrução.
As páginas que se seguem contêm uma
série de informações, cuja leitura é considerada
indispensável aos usuários do presente
Programa-Padrão de Instrução.
I. INTRODUÇÃO
6. 8.00
I. INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de
Qualificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e define objetivos que permi-
tam qualificar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de Artilharia,
aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas diversas
Organizações Mililtares, passando-os à condição de Reservista de Pri-
meira Categoria (Combatente Mobilizável).
2. OBJETIVOS DA FASE
a. Objetivos Gerais
1) Qualificar o Combatente.
2) Formar o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos
previstos para uma determinada QMP de uma QMG na U/SU.
3) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente
Mobilizável).
4) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e
Soldados.
5) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre
comandantes (em todos os níveis) e comandados.
b. Objetivos Parciais
1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo.
2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd.
3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar.
4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos neces-
sários à vida militar.
5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à forma-
ção do militar e ao desempenho de funções e cargos específicos das
QMG/QMP.
6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e
táticas individuais de combate.
7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co-
nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais
bélicos e a operações de equipamentos militares.
8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB.
9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com-
batente.
10) Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e Táticas Indivi-
duais de Combate.
c. Objetivo-síntese
- Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa.
3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
a. Características
1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado
a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados
por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias,
os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às
peculiaridades dos diferentes cargos existentes.
2) A instrução do CFC e CFSd compreende:
a) matérias comuns a todas QMG/QMP;
b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a ocu-
par determinados cargos e a desempenhar funções específicas, dentro
de sua QMP; e
c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à
formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções específicas.
7. 9.00
3) As instruções comum e peculiar compreendem:
a) um conjunto de matérias;
b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;
c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e
d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos
Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a
conhecimentos, habilidades e atitudes.
4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de
habilidades necessárias à Qualificação do Cabo e do Soldado.
5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de for-
ma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias à
formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afins, fo-
ram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada
para grupamentos de militares que, posteriormente, serão designados
para o exercício de funções correlatas.
6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de
uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se
reveste de características especiais, uma vez que se deve atender aos
seguintes pressupostos:
a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as
atividades diretamente relacionadas às suas funções dentro da
guarnição, equipe ou grupo;
b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o
grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em
conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e
c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporaria-
mente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo.
Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada a
cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de
combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um grupo
de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto quanto
possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes
dessas frações.
7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas
como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto
pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objetivos
intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes
deste PP.
O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da
matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingi-
dos.
8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos
conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos
que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-apren-
dizagem a que foi submetido no âmbito de determinada matéria. Uma
mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo Individual de
Instrução, relacionado a conhecimentos ou habilidades, compreende:
a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o
militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;
b) a(s) condição (ões) de execução que indica(m) as circuns-
tâncias ou situações oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa
proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as di-
ferenças regionais e as características do militar; e
c) o padrão mínimo a ser atingido determina o critério da ava-
liação do desempenho individual.
9) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados à Àrea
Afetiva, detalhados nos PPB/1 e PPB/2, correspondem aos atributos a
serem evidenciados pelos militares, como resultado da ação educacio-
nal exercida pelos instrutores, independente das matérias ou assuntos
ministrados. Os OII compreendem os seguintes elementos:
a) o nome do atributo a ser evidenciado, com a sua respectiva
definição;
b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo pode-
rá ser observado; e
c) o padrão - evidência do atributo.
8. 10.00
Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão apre-
ciando o comportamento do militar em relação aos atributos da Área
Afetiva, considerados no PPB1/PPB2, ao longo da fase de Instrução.
b. Fundamentos da Instrução Individual
Consultar o PPB/1.
4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
a. Responsabilidades
1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável pela
Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S 3,
planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permi-
tam aos Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de
Instrução elaborarem a programação semanal de atividades e a execu-
ção da instrução propriamente dita.
2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos
(CFC) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que
será o responsável pela condução das atividades de instrução do curso.
O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou es-
tabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo em
vista adequar as características dos militares e as peculiaridades da OM
à consecução dos Objetivos da Fase.
b. Ação do S3
1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de
Qualificação, segundo o preconizado no PBIM e nas diretrizes e(ou) or-
dens dos escalões enquadrantes.
2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim de
que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e
consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando os
critérios para os padrões mínimos, quando necessário.
3) Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução
e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condi-
ções de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos
OII.
4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para
a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização
das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos pre-
vistos nos OII.
5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a
garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupamento
de Instrução.
6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compatibi-
lidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP).
c.Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução
Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução de-
verão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de
ação contínua, exemplos constantes e devotamento à instrução, envidarão
todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos, dos
padrões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ.
d. Métodos e Processos de Instrução
1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias,
os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.
2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos ma-
nuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser
criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OII relacio-
nados a conhecimentos e habilidades, definidos sob a forma de “tarefa”,
“condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidos pelos
instruendos.
3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca-
do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes
às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está sendo
9. 11.00
preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T
21-250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os
objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e
os exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da
realidade, visualizando, sempre que possível, o desempenho das fun-
ções em situação de combate ou de apoio ao combate.
4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor
deverá adotar os seguintes procedimentos:
a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos inter-
mediários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os
assuntos e as sugestões para objetivos intermediários são podero-
sos auxiliares da instrução.Os objetivos intermediários fornecem uma
orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos
OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII.
b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições
de execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s)
que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou
em equipe; analisar as condições de execução, de forma a poder
torná-las realmente aplicáveis na fase de avaliação; e
5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con-
dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao
Comandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3,
decida sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento
inicial.
6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos du-
rante toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um
assunto ou matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência
de situações criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem
como de todas as vivências do Soldado no ambiente militar. O de-
senvolvimento de atitudes apóia-se, basicamente, nos exemplos de
conduta apresentados pelos chefes e pares, no ambiente global em
que ocorre a instrução.
5. TEMPO ESTIMADO
a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de
atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira:
1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum;
2)168(centoesessentaeoito)horasdestinadasàInstruçãoPeculiar;e
3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Escala.
b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala deverá
ser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de serviços de
escala, propriamente ditas, as relativas à manutenção do aquartelamento,
recuperação da instrução de Armamento, Munição e Tiro e outras atividades
de natureza conjuntural imposta à OM.
c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas por
alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com carga horá-
ria compatível com a consecução destes OII por parte dos instruendos.
d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e
o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que
porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o
Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões de carga
horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre a priori-
dade para o CFC.
6. VALIDAÇÃO DO PPQ 06/2
Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP.
7. ESTRUTURA DO PPQ 06/2
a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a
instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma mes-
ma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias. Os conteú-
dos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada assunto,
apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s) intermediário(s),
que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. A um conjunto de assun-
tos pode corresponder um ou mais OII.
10. 12.00
b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação:
Exemplo:
3 Q – 305
- O numero 3 indica a matéria Comunicações.
- Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”.
- O primeiro número da centena indica o tipo:
300 - Instrução Comum da IIQ
400 - Instrução Peculiar da IIQ
- A dezena 05, o número do OII dentro da matéria, no
caso “Transmitir uma mensagem por rádio”.
Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculado o
OII (FC, OP etc), conforme orientado no PPB/1.
8. NORMAS COMPLEMENTARES
a. Este Programa-Padrão regula a formação dos militares nas QMG/
QMP de Artilharia, relativas aos cargos previstos nas Normas Regula-
doras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situações
das Praças do Exército, em vigor.
b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações
específicas, definidos nas normas supramencionadas, deverão ser ocu-
pados por militares qualificados e que tenham participado de um Trei-
namento Específico ( Trn Epcf ).
c. O Tr Epc é determinado e estabelecido pelos Comandantes,
Chefe e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e
orientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças para
o desempenho de cargos previstos nos QC ou no exercício de um traba-
lho específico, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de Habilitação
Especial.
d. Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as
atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional
(CTTEP) e não possui, normalmente, Programa-Padrão específico e tem-
po de duração definidos. O início e o término, bem como o resultado da
atividade, julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo,
serão publicados no BI da OM.
e. No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem
Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocuparem car-
gos específicos, de interesse da OM e da Mobilização, será necessária
a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas
OM interessadas.
f. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as):
1) PBIM, expedido pelo COTER; e
2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos
Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
11. 13.00
Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma
proposta para a distribuição de tempo para o desenvolvimento
do Programa de Instrução que visa à Qualificação do
Combatente.
O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em
função dos recursos disponíveis, das características dos
instruendos e de outros fatores conjunturais, alterar a carga
horária das matérias discriminadas na distribuição sugerida.
.
II. PROPOSTAPARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
Os quadros apresentados indicam os números das
matérias peculiares que deverão constar dos programas
de treinamento de cada um dos grupamentos de
instrução mencionados neste PP.
12. 14.00
1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO
QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO
A T I V I D A D E S
INSTRUÇÃO A Dispo
C m t
S v
Escala
Total
Comum Peculiar Noturna
06
01
Cmb
Cmp
Gu Pç - Obuseiro
88 168
A critério
da Direção
de Instrução
Nenhuma 64 320
Gu AV - LMU
Gu AV - RMD
Pes Rem - Obuseiro
Pes Rem - Foguetes
02
Cmb
A AAe
Gu Pç - Can AAe 35 mm
Gu Pç - Can AAe 40 mm C 60
Gu Pç - Can AAe 40 mm C 70
Gu EDT - Superfledermus
Gu EDT - Fila
Gu Pç - Msl
Pes Rem - Can AAe
03
Cmb
A Cos
Gu AV - LMU
Gu AV - RMD
Pes Rem - Foguetes
04
Dir Tir
Pes Dir Tir - Cmp
Pes Dir Tir - AAe
15
Lev
Obs
Pes Lev Obs - Cmp
Pes Lev Obs - AAe
13. 15.00
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO N r MATÉRIAS PECULIARES Horas
06
01
Cmb
Cmp
Gu Pç - Obuseiro
12 Escola da Peça – Obuseiros 15
13 Manutenção do Material 32
17 Material de Artilharia – Obuseiros 20
20 Munições de Artilharia para Obuseiros 15
21 Organização do Terreno e Camuflagem do Mat Art 6
30 Trabalhos na Linha de Fogo – Obuseiros 80
SOMA 168
Gu AV - LMU
10 Escola da Peça – LMF 15
13 Manutenção do Material 32
15 Material de Artilharia – LMF 20
19 Munições de Artilharia para LMF 15
21 Organização do Terreno e Camuflagem do Mat Art 6
28 Trabalhos na Linha de Fogo – LMF 80
SOMA 168
Gu AV - RMD
10 Escola da Peça – LMF 15
13 Manutenção do Material 32
15 Material de Artilharia – LMF 20
19 Munições de Artilharia para LMF 15
21 Organização do Terreno e Camuflagem do Mat Art 6
28 Trabalhos na Linha de Fogo – LMF 80
SOMA 168
14. 16.00
2 . Q U A D R O D E D IS T R IB U IÇ Ã O D E T E M P O D E S T IN A D O À
IN S T R U Ç Ã O P E C U L IA R P O R G R U P A M E N T O D E IN S T R U Ç Ã O
Q M G Q M P G R U P A M E N T O S D E IN S T R U Ç Ã O N r M A T É R IA S P E C U L IA R E S H o r a s
0 6
0 1
C m b
C m p
P e s R e m - O b useiro
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
1 7 M a te r i a l d e A r t i l h a r i a - O b u s e i r o s 2 0
2 0 M u n i ç õ e s d e A r t i lh a r i a p a r a O b u s e i r o s 1 5
2 1 O r g a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 2 S uprim e n to – C la s s e V ( M U N IÇ Ã O ) 9 5
S O M A 1 6 8
P e s R e m - F o g u e t e s
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
1 5 M a te r i a l d e A r t i l h a r i a – L M F 2 0
1 9 M u n i ç õ e s d e A r t i lh a r i a p a r a L M F 1 5
2 1 O r g a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 2 S uprim e n to – C la s s e V ( M U N IÇ Ã O ) 9 5
S O M A 1 6 8
0 2
C m b
A A e
G u P ç - C a n 3 5 m m
0 9 E s c o la d a P e ç a – A A e 1 5
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
1 4 M a te r i a l d e A r t i l h a r i a – A A e 2 0
1 8 M u n i ç õ e s d e A r t i lh a r i a p a r a A A e 1 5
2 1 O r g a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 7 Tra b a lho s n a U n i d a d e d e T i r o - A A e 8 0
S O M A 1 6 8
G u P ç - C a n 4 0 m m C 6 0
0 9 E s c o la d a P e ç a – A A e 1 5
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te rial de Artilharia 3 2
1 4 M a te r i a l d e A r t i l h a r i a – A A e 2 0
1 8 M u n i ç õ e s d e A r t i lh a r i a p a r a A A e 1 5
2 1 O r g a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 7 Tra b a lho s n a U n i d a d e d e T i r o - A A e 8 0
S O M A 1 6 8
15. 17.00
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
QMG QMP GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO N r MATÉRIAS PECULIARES Horas
06
02
Cmb
AAe
Gu Pç - Can AAe 40 mm C 70
09 Escola da Peça – AAe 15
13 Manutenção do Material 32
14 Material de Artilharia – AAe 20
18 Munições de Artilharia para AAe 15
21 Organização do Terreno e Camuflagem do Mat Art 6
27 Trabalhos na Unidade de Tiro - AAe 80
SOMA 168
Gu EDT - Superfledermus
09 Escola da Peça – AAe 15
13 Manutenção do Material 32
14 Material de Artilharia – AAe 20
21 Organização do Terreno e Camuflagem do Mat Art 6
23 Técnica de Tiro da Artilharia - Mat AAe 15
27 Trabalhos na Unidade de Tiro - AAe 80
SOMA 168
Gu EDT - Fila
09 Escola da Peça - AAe 15
13 Manutenção do Material 32
14 Material de Artilharia - AAe 20
21 Organização do Terreno e Camuflagem do Mat Art 6
23 Técnica de Tiro da Artilharia - Mat AAe 15
27 Trabalhos na Unidade de Tiro - AAe 80
SOMA 168
16. 18.00
2 . Q U A D R O D E D IS T R IB U IÇ Ã O D E T E M P O D E S T IN A D O À
IN S T R U Ç Ã O P E C U L IA R P O R G R U P A M E N T O D E IN S T R U Ç Ã O
Q M G Q M P G R U P A M E N T O S D E IN S T R U Ç Ã O N r M A T É R IA S P E C U L IA R E S H o r a s
0 6
0 2
C m b
A A e
G u P ç - M s l
11 E s c o la d e P e ç a s - M ís s e i s 1 5
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
1 6 M a te r i a l d e A r t i l h a r i a – M ís s e i s 3 5
2 1 O r g a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 9 Tra b a lho s n a L i n h a d e F o g o – M s I A A e 8 0
S O M A 1 6 8
P e s R e m - C a n A A e
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
1 4 M a te r i a l d e A r t i l h a r i a - A A e 2 0
1 8 M u n i ç õ e s d e A r t i lh a r i a p a r a A A e 1 5
2 1 O r g a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 2 S uprim e n to – C la s s e V ( M U N IÇ Ã O ) 9 5
S O M A 1 6 8
0 3
C m b
A C o s
G u A V - L M U
1 0 E s c o la d a P e ç a – L M F 1 5
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
1 5 M a te r i a l d e A r t i l h a r i a – L M F 2 0
1 9 M u n i ç õ e s d e A r t i lh a r i a p a r a L M F 1 5
2 1 O r g a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 8 Tra b a lho s n a L i n h a d e F o g o – L M F 8 0
S O M A 1 6 8
G u A V - R M D
1 0 E s c o la d a P e ç a – L M F 1 5
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
1 5 M a te r i a l d e A r t i l h a r i a – L M F 2 0
1 9 M u n i ç õ e s d e A r t i lh a r i a p a r a L M F 1 5
2 1 O r g a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 8 Tra b a lho s n a L i n h a d e F o g o – L M F 8 0
S O M A 1 6 8
17. 19.00
2 . Q U A D R O D E D IS T R IB U IÇ Ã O D E T E M P O D E S T IN A D O À
IN S T R U Ç Ã O P E C U L IA R P O R G R U P A M E N T O D E IN S T R U Ç Ã O
Q M G Q M P G R U P A M E N T O S D E IN S T R U Ç Ã O N r M A T É R IA S P E C U L IA R E S H o r a s
0 6
0 3
C m b
A C o s
P e s R e m - F o g u e te s
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
1 5 M a te r i a l d e A r t i l h a r i a – L M F 2 0
1 9 M u n i ç õ e s d e A r t i lh a r i a p a r a L M F 1 5
2 1 O rg a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 2 S u p r i m e n to – C la s s e V ( M U N IÇ Ã O ) 9 5
S O M A 1 6 8
0 4
D ir Tir
P e s D ir Tir - C m p
8 C o m u n i c a ç õ e s n a A r tilha ria 1 2
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
2 1 O rg a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 4 T é c n i c a d e T i r o d a A r tilha r i a – O b u s e i r o s 1 0 0
2 5 To p o g ra fia d o A rtilhe i r o - N o ç õ e s B á s i c a s 1 8
S O M A 1 6 8
P e s D ir Tir - A A e
8 C o m u n i c a ç õ e s n a A r tilha ria 1 2
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
2 1 O rg a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 3 T é c n i c a d e T i r o d a A r tilha r i a – M a t A A e 1 0 0
2 5 To p o g ra fia d o A rtilhe i r o - N o ç õ e s B á s i c a s 1 8
S O M A 1 6 8
1 5
L e v
O b s
P e s L e v O b s - C m p
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
2 1 O rg a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 5 To p o g ra fia d o A rtilhe i r o - N o ç õ e s B á s i c a s 1 8
2 6 To p o g ra fia d o A r tilhe i r o - E s p e c ífic a 1 1 2
S O M A 1 6 8
P e s L e v O b s - A A e
1 3 M a nute n ç ã o d o M a te r i a l 3 2
2 1 O rg a n i z a ç ã o d o Te r r e n o e C a m ufla g e m d o M a t A rt 6
2 5 To p o g ra fia d o A rtilhe i r o - N o ç õ e s B á s i c a s 1 8
2 6 To p o g ra fia d o A r tilhe i r o - E s p e c ífic a 1 1 2
S O M A 1 6 8
18. 21.00
III. MATÉRIASPECULIARESDAS QMP DE ARTILHARIA
A seguir, são apresentadas, em
ordem alfabética, as matérias
peculiares das QMP de Artilharia.
19. 22.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
08. COMUNICAÇÕES NA ARTILHARIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
- Transmitir e receber
mensagens de tiro utili-
zando o rádio.
- A tarefa será considerada
correta se o militar obedecer às
regras de exploração durante a
missão de tiro.
Q-404
(OP)
- O militar será colocado como
operador de um rádio.
- Em outro rádio estará um monitor
que transmitirá uma missão de
tiro (TSZ).
- Os dados para a transmissão por
parte do militar serão fornecidas
pelo instrutor à medida que a mis-
são for se desenvolvendo.
- O militar será colocado como
operador de um telefone.
- Em outro telefone estará um mo-
nitor que transmitirá uma missão
de tiro (TSZ).
- Os dados para a transmissão por
parte do militar serão fornecidas
pelo instrutor à medida que a mis-
são for se desenvolvendo.
- Transmitir e receber
mensagens de tiro utili-
zando o telefone de cam-
panha.
- A tarefa será considerada
correta se o militar obedecer às
regras de exploração durante a
missão de tiro.
Q-402
(OP)
- Identificar os meio de comunicação
existentes na OM.
- Instalar e operar os meios de comu-
nicação utilizados para recebimento
e transmissão de missões de tiro.
- Identificar os circuitos do Sistema
Fio do GAC e Bia O.
- Identificar os postos-rádios que
compõem as redes de tiro do GAC
e Bia O.
1. Meios de comunicação de
campanha
a. Apresentação;
b. Características;
c. Manuseio; e
d. Regras de exploração.
2. Sistema de Com por Fio do GAC
e Bia O.
3. Sistema de Com por Rádio do
GAC e Bia O.
- Conhecer o Sistema de
comunicações por Rádio
da Artilharia.
- O militar deverá identificar os
postos-rádio que compõe as re-
des de tiro do GAC e Bia O.
Q-403
(AC)
- Apresentado, ao militar, o Siste-
ma de Comunicações por Rádio da
Artilharia.
- Conhecer o Sistema de
Comunicações por Fio da
Artilharia.
- O militar deverá identificar os
circuitos do Sistema Com por
Fio do GAC e Bia O.
Q-401
(AC)
- Apresentado, ao militar, o Siste-
ma de Comunicações por Fio da
Artilharia.
20. 23.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- O militar deverá enumerar seu
posto e designar sua função
corretamente.
- Este OII será cumprido seqüen-
cialmente ao anterior.
Q-403
(OP)
Can AAe 35mm
- Ocupar posição em for-
ma como integrante da
guarnição da peça.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá formar,
corretamente, para todos os co-
mandos recebidos.
Q-402
(OP)
- Serão dispostos no terreno pe-
ças acionadas, não acionadas e em
posição de marcha.
- O instrutor deverá atribuir a cada
um dos militares uma função ini-
cial.
- Será dado uma série de coman-
dos relativos às formações da
guarnição da peça.
I. Can A Ae 35mm
1. Composição da peça em pes-
soal e material.
2. Definições de peça acionada,
não acionada, em posição de
marcha e em posição de tiro.
3. Definições de posições em re-
lação à peça.
- Definir peça.
- Identificar a composição da peça
em pessoal e material.
- Distinguir peça acionada e não aci-
onada, peça em posição de marcha
e em posição de tiro.
- Identificar a direita, a esquerda, a
frente e a retaguarda de uma peça.
- Dispor o material na posição.
- Serão dispostos no terreno pe-
ças acionadas, não acionadas, em
posição de marcha e em posição
de tiro.
Can AAe 35mm
- Identificar peças aciona-
das, não acionadas, em
posição de marcha e em
posição de tiro.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Todas as identificações deve-
rão ser feitas corretamente.
Q-401
(AC)
4. Formações da guarnição para
os diversos comandos.
- Tomar a posição na formação co-
mandada, de acordo com cada uma
das funções que o servente pode
desempenhar em uma peça.
Can AAe 35amm
- Enumerar postos e de-
signar funções.
(Para a guarnição dotada
do material)
21. 24.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentados ao militar:
- um canhão em posição de tiro;
- os limites esquerdo e direito do
setor de segurança, no terreno; e
- os azimutes para o limite esquer-
do e direito.
Can AAe 35mm
- Realizar a interdição
dos setores de tiro por
pontaria direta.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Após a limitação do setor, o
militar deverá:
- verificar a correta visada nos
pontos limites do setor;
- verificar o registro dos pontos
limites do limitador em direção;
- verificar se a limitação em ele-
vação foi executada corretamen-
te; e
- verificar, através do disparo
elétrico, se a peça não está dis-
parando dentro do setor limita-
do.
Q-405
(TE)
5. Acionamento da peça eletri-
camente
a. Em ação
- “Preparar para desenga-
tar”, “Desengatar o canhão e o
grupo gerador“, “À braços (re-
taguarda, frente, direita e es-
querda)”, “Pegar na parlamenta
e preparar o grupo gerador”, “Po-
sição de tiro e verificações an-
tes da partida do grupo gerador”,
“Partida do grupo gerador”, “Li-
gar energia” e “Guarnecer”.
b. Comandos interruptivos
- “Alto”, “Repousar”, “Abri-
gar”, “Guarnecer” e “Em ação”.
c. Saída de posição
- “Mudança de posição”,
“Posição de marchar”, “Desligar
energia e desconectar os ca-
bos”, “Atracar parlamenta” e “En-
gatar”.
d. Limitação dos setores de
segurança
- Interdição de setores por
pontaria direta e interdição de
zonas por inspeção.
- Executar as ações corresponden-
tes a cada uma das funções que o
servente pode desempenhar na
peça, de acordo com o comando re-
cebido.
- Realizar a interdição dos setores
de tiro.
- Realizar a interdição de áreas de
tiro.
- Citar e executar as diversas ações
correspondentes a cada uma das
verificações antes do tiro.
- Orientar a peça.
- Determinar as paralaxes.
- Amarrar a orientação.
Can AAe 35mm
- Executar as ações cor-
respondentes ao aciona-
mento elétrico do canhão.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Executar, corretamente, todas
as ações correspondentes aos
comandos recebidos.
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
Q-404
(TE)
- Apresentados, aos militares, um
canhão e um grupo gerador enga-
tados e com todo o material orgâ-
nico embarcado em suas respec-
tivas viaturas.
- Um número de militares igual ao
número de serventes será esco-
lhido aleatoriamente pelo
instrutor.
- O instrutor deverá atribuir a cada
servente uma função inicial dan-
do, em seguida, uma série de co-
mandos.
- Após cada série de comandos,
haverá rodízio nas funções sendo
repetido este comportamento
tantas vezes quantas forem ne-
cessárias a que todos os milita-
res passem por todas as funções.
22. 25.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentados, ao militar, um
canhão em posição de tiro e o
azimute de orientação da CDT.
Can AAe 35mm
- Orientar o canhão
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá:
- passar a peça para operação
manual (por meio de manivelas
de azimute e orientação);
- realizar a visada sobre a luneta
do reparo da CDT; e
- registrar o azimute transmiti-
do pelo Cmt da Unidade de tiro
com erro Máximo de 0,5’’’.
Q-407
(TE)
e. Ações antes do tiro
- Verificações do funciona-
mento mecânico, do nivelamen-
to, do arrastamento, do funcio-
namento elétrico, da limitação dos
setores de segurança, do apa-
relho de pontaria e da Posição
de Remuniciamento.
f. Trabalhos de seção
- Orientação, determinação
das paralaxes, pontos de refe-
rência e verificação do azimute
das peças, amarração da orien-
tação, verificações (deriva de
referência, azimute de orienta-
ção e transmissão) e ajustagem
da tensão de transmissão.
g. Serviço da peça em ação
(preparação para o tiro)
- Preparar os carregadores
da lâmina e da munição, municiar
os cofres de munição e dos ali-
mentadores automáticos, alimen-
tar, carregar, desmuniciar e re-
municiar.
- Verificar:
- Deriva de referência;
- Azimute de orientação; e
- Transmissões com ponto afastado,
sem ponto afastado e com alvo mó-
vel.
- Ajustar a tensão de transmissão.
- Preparar os carregadores de lâmi-
na e da munição.
- Municiar os cofres de munição e os
alimentadores automáticos.
- Alimentar, carregar, desmuniciar e
remuniciar a peça.
Can AAe 35mm
- Verificar o canhão antes
do tiro com energia liga-
da.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Apresentado, ao militar, um
canhão em posição de tiro com
energia ligada.
- Serão dados comandos para
realização das verificações.
- O militar deverá executar as ve-
rificações do:
- funcionamento mecânico;
- nivelamento;
- arrastamento;
- funcionamento elétrico;
- limitação dos setores de se-
gurança; e do
- aparelho de pontaria.
- O militar deverá obedecer a se-
qüência correta dentro de cada
verificação.
- Após o término das verifica-
ções, o instrutor deverá verifi-
car:
- o correto funcionamento da
peça;
- se a lâmpada testemunho de
nivelamento acende ao ser pres-
sionado o botão de nivelamen-
to; e
- se os tubos se posicionam cor-
retamente ao ser pressionado
o botão “posição de remunicia-
mento”.
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
Q-406
(TE)
23. 26.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentados, aos militares, 10
carregadores de lâmina municia
dos e uma peça em posição de
tiro.
- O instrutor escolherá, aleatoria-
mente 2 militares.
Can AAe 35mm
- Municiar os alimentado-
res automáticos.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Os militares deverão:
- colocar a alavanca “I-O” na po-
sição “O”;
- municiar os alimentadores com
5 carregadores cada;
- voltar a alavanca “I-O” para a
posição “I”;
- interruptor “I-O” na posição “I”;
- alimentar a peça corretamen-
te; e
- o interruptor “10-3” deverá es-
tar em 10.
Q-410
(TE)
Can AAe 35mm
- Verificar as
transmissões.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão em posição de tiro com ener-
gia ligada, um ponto afastado e um
balão com refletor.
- O balão deverá ser largado próxi-
mo à posição da unidade de tiro.
- O instrutor escolherá, aleatoria-
mente, 2 (dois) militares.
- Os militares deverão passar a
peça para automático e realizar
as leituras corretas na luneta
panorâmica.
- A luneta panorâmica deverá ser
colocada, anteriormente, a zero.
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
Q-408
(TE)
Can AAe 35mm
- Ajustar a transmissão
em direção e elevação.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Apresentado, ao militar, um
canhão em posição de tiro com
energia ligada.
- Serão dados os comandos para
ajustagem em direção e elevação.
- O militar deverá:
- passar a Peça para automático;
- selecionar, no instrumento de
tensão de zero de erro, o acom-
panhamento comandado (dire-
ção ou elevação); e
- agindo no potenciômetro do
instrumento, ajustar as tensões
de transmissão.
Q-409
(TE)
Can AAe 35mm
- Municiar os carregado-
res de lâmina.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Apresentado, ao militar, um
cunhete com munição de manejo
e um carregador de lâmina.
- Ao término da operação, o car-
regador deverá estar municia-
do com 7 (sete) cartuchos.
Q-411
(TE)
24. 27.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentado ao militar um
canhão em posição de tiro sem a
energia ligada.
- Serão dados comandos para a
realização das verificações.
Can AAe 35mm
- Verificar o canhão antes
do tiroc sem energia
ligada.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá realizar, corre-
tamente, as verificações do fun-
cionamento mecânico, do apa-
relho de pontaria e do nivela-
mento.
- O militar deverá obedecer a
seqüência correta dentro de
cada verificação.
- Após o término das verifica-
ções, o militar deverá verificar:
- se os níveis estão entre repa-
ros; e
- se as armas estão funcionan-
do corretamente.
Q-413
(TE)
6. Acionamento da Peça mecani-
camente
a. Em ação
- “Preparar para desenga-
tar”, “Desengatar”, “A braços
(retaguarda, frente, direita e es-
querda)”, “Pegar na parlamenta”,
“Posição de Tiro”, e “Guarnecer”.
b. Comandos interruptivos
- “Alto”, “Repousar”, “Abri-
gar”, “Guarnecer” e “Em ação”.
c. Saída de posição
- “Mudança de posição”,
“Posição de marchar”, “Atracar
a parlamenta” e “Engatar”.
d. Verificações antes do tiro
- Verificação do funciona-
mento mecânico, do aparelho de
pontaria e do nivelamento.
e. Serviço da peça em ação
(preparação para o tiro)
- Preparar os carregadores
de lâmina e da munição, municiar
os cofres de munição e alimen-
tadores automáticos, alimentar,
carregar, desmuniciar e remuni-
ciar.
- Executar as ações corresponden-
tes a cada uma das funções que o
servente pode desempenhar na peça
de acordo com o comando recebido.
- Citar as diversas verificações a
serem executadas antes do tiro.
- Executar as ações corresponden-
tes a cada uma das verificações an-
tes do tiro.
- Municiar os cofres de munição e
alimentadores automáticos.
- Alimentar a peça.
- Carregar a peça.
- Desmuniciar a peça.
- Remuniciar a peça.
Can AAe 35mm
- Executar as ações
correspondentes ao
acionamento mecânico do
canhão.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Apresentados, aos militares, um
canhão e um grupo gerador enga-
tados e com todo o material orgâ-
nico embarcado.
- O instrutor avisará aos militares
que o grupo gerador se encontra
em pane.
- Um número de militar igual ao
número de serventes será esco-
lhido e, para cada um deles, deve-
rá será atribuída uma função inici-
al.
- Em seguida, uma série de coman-
dos relativos ao acionamento da
peça serão efetuados.
- Após cada série de comandos,
haverá rodízios nas funções, sen-
do repetido este comportamento
tantas vezes quantas forem ne-
cessárias para que os militares
passem por todas as funções.
- Cada militar deverá realizar
corretamente, dentro de cada
função todas as operações cor-
respondentes aos comandos
recebidos.
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
Q-412
(TE)
25. 28.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
Can AAe 35mm
- Municiar os alimentado-
res automáticos e alimen-
tar as armas.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Os militares deverão:
- colocar a alavanca “I-O” na po-
sição “O”;
- municiar os alimentadores com
5 carregadores cada;
- voltar a alavanca “I-O” para a
posição “I”; e
- realizar a alimentação através
da catraca manual.
- a arma deverá ser alimentada
corretamente.
Q-415
(TE)
- Apresentados, aos militares, 10
carregadores de lâmina municia-
dos e uma peça em posição de
tiro.
- O instrutor escolherá, aleatoria-
mente, 2 militares.
- Apresentados, aos militares, um
cunhete com munição de manejo
e um carregador de lâmina.
Can AAe 35mm
- Municiar os carregado-
res de lâmina.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Ao término da operação, o
carregador deverá estar
municiado com 7 (sete)
cartuchos.
Q-414
(TE)
26. 29.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- O militar deverá enumerar seu
posto e designar sua função
corretamente.
- Este OII será cumprido seqüen-
cialmente ao anterior.
Q-418
(OP)
Can AAe 40mm C 60
- Ocupar posição em for-
ma como integrante da
guarnição da peça.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá formar,
corretamente, para todos os co-
mandos recebidos.
Q-417
(OP)
- Serão dispostos no terreno
peças acionadas, não acionadas e
em posição de marcha.
- O instrutor deverá atribuir a cada
um dos militares uma função
inicial.
- Será dado uma série de
comandos relativos às formações
da guarnição da peça.
- Serão dispostos no terreno pe-
ças acionadas, não acionadas, em
posição de marcha e em posição
de tiro.
Can AAe 40mm C 60
- Identificar peças aciona-
das, não acionadas, em
posição de marcha e em
posição de tiro.
(Para a guarnição de dota-
da do material)
- Todas as identificações deve-
rão ser feitas corretamente.
Q-416
(AC)
4. Formações da guarnição para
os diversos comandos.
- Tomar a posição na formação
comandada, de acordo com cada uma
das funções que o servente pode
desempenhar em uma peça.
Can AAe 40mm C 60
- Enumerar postos e de-
signar funções.
(Para a guarnição dotada
do material)
II. Can AAe 40mm C 60
1. Composição da peça em
pessoal e material.
2. Definições de peça acionada,
não acionada, em posição de
marcha e em posição de tiro.
3. Definições de posições em
relação à peça.
- Definir peça.
- Identificar a composição da peça
em pessoal e material.
- Distinguir peça acionada e não
acionada, peça em posição de
marcha e em posição de tiro.
- Identificar a direita, a esquerda, a
frente e a retaguarda de uma peça.
- Dispor o material na posição.
27. 30.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- Apresentados um canhão enga-
tado e com todo o material orgâni-
co embarcado.
- Um número de militar igual ao
número de serventes será esco-
lhido, aleatoriamente, pelo
instrutor e, para cada um deles,
deverá será atribuída uma função
inicial.
- Em seguida, uma série de coman-
dos relativos ao acionamento da
peça serão efetuados.
- Haverá rodízios nas funções para
que os militares passem por to-
das as funções.
Can AAe 40mm C 60
- Executar as ações cor-
respondentes ao
acionamento do canhão.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Realizar, corretamente, dentro
de cada função todas as
operações correspondentes
aos comandos recebidos.
Q-419
(TE)
5. Acionamento da peça
a. Em ação
- “Preparar para desenga-
tar”, “Desengatar”, “ A braços
(retaguarda, frente, direita e es-
querda)”, “Pegar na parlamenta”,
“Posição de Tiro” e “Guarnecer”.
b. Comandos interruptivos
- “Alto”, “Repousar”, “Abri-
gar”, “Guarnecer” e “Em ação”.
c. Saída de posição
- “Mudança de posição”,
“Posição de Marcha”, “Atracar a
parlamenta” e “Engatar”.
- Executar as ações corresponden-
tes à cada uma das funções que o
servente pode desempenhar na peça
de acordo com o comando recebido.
28. 31.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
Q-424
(TE)
Can AAe 40mm C 70
- Executar as operações
relativas aos comandos
recebidos.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Cada militar deverá executar a
ação comandada de acordo com
a função que estiver ocupando
no momento.
Q-423
(HT)
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão na posição de marcha, enga-
tado e com todo o seu material
orgânico embarcado.
- Dispostas no terreno peças aci-
onadas, não acionadas, em posi-
ção de marcha e em posição de
tiro.
Can AAe 40mm C 70
- Identificar peças
acionadas, não acionadas,
em posição de marcha e
em posição de tiro.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Todas as identificações deve-
rão ser feitas corretamente.
Q-420
(AC)
Can AAe 40mm C 70
- Executar a operação
manual do canhão.
(Para a guarnição dotada
do material)
III. Can AAe 40mm C 70
1. Composição da peça em
pessoal e material.
2. Definições de peça acionada,
não acionada, em posição de
marcha e em posição de tiro.
3. Definições de posições em
relação à peça.
- Definir peça.
- Identificar a composição da peça
em pessoal e material.
- Distinguir peça acionada e não
acionada, peça em posição de
marcha e em posição de tiro.
- Identificar a direita, a esquerda, a
frente e a retaguarda de uma peça.
- Dispor o material na posição.
Can AAe 40mm C 70
- Enumerar postos e de-
signar funções.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá enumerar seu
posto e designar sua função
corretamente.
Q-422
(OP)
- Este OII será cumprido seqüen-
cialmente ao anterior.
Can AAe 40mm C 70
- Ocupar posição em
forma como integrante da
guarnição da peça.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá formar,
corretamente, para todos os co-
mandos recebidos.
Q-421
(OP)
- Dispostas no terreno peças aci-
onadas, não acionadas e em posi-
ção de marcha.
- O instrutor deverá atribuir a cada
um dos militares uma função ini-
cial.
- Será dado uma série de coman-
dos relativos às formações da
guarnição da peça.
4. Formações da guarnição para
os diversos comandos.
- Tomar a posição na formação
comandada, de acordo com cada uma
das funções que o servente pode
desempenhar em uma peça.
5. Comandos para o acionamento
do canhão.
- Executar as ações corresponden-
tes a cada uma das funções que o
servente poderá desempenhar em
uma peça, de acordo com o coman-
do recebido.
6. Operação manual.
- Conhecer a finalidade da operação
manual.
- Executar as ações corretamente a
cada uma das funções que o
servente pode desempenhar na peça
durante a operação manual.
- Cada militar deverá executar
corretamente dentro de cada
função, todas as operações cor-
respondentes aos comandos
recebidos durante a operação
manual.
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão na posição de tiro com o GG
desligado.
29. 32.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
Q-430
(HT)
Can AAe 40mm C 70
- Retificar o aparelho de
pontaria
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá retificar o apa-
relho de pontaria, corretamente.
Q-429
(HT)
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão e ferramentas.
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão na posição de tiro com o GG
ligado.
Can AAe 40mm C 70
- Ligar o canhão.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Executar, corretamente, a se-
qüência de operações para ligar
o canhão e realizar a passagem
de controle local para remoto e
vice-versa.
Q-425
(HT)
Can AAe 40mm C 70
- Identificar as ligações
entre o canhão e o EDT.
(Para a guarnição dotada
do material)
7. Operação motor.
- Conhecer a finalidade da operação
motor.
- Executar a seqüência para ligar o
canhão.
- Conhecer as situações “controle lo-
cal” e “controle remoto”.
Can AAe 40mm C 70
- Orientar o canhão.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá orientar o ca-
nhão pelos diversos processos.
Q-428
(HT)
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão e um EDT.
Can AAe 40mm C 70
- Desmontar e montar o
tubo e o quebra-chamas.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Executar, corretamente, as
operações de desmontagem e
montagem do tubo e quebra-
chamas.
Q-427
(HT)
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão com o tubo e o quebra-cha-
mas montados.
10. Orientação do canhão.
- Descrever os procedimentos para
orientação do canhão pelos diversos
processos
11. Retificação do aparelho de
pontaria.
- Identificar os locais de atuação,
para a retificação do aparelho de
pontaria.
12. Interface do canhão.- Citar a finalidade da interface.
- Descrever as conexões da
interface.
- O militar deverá realizar as co-
nexões entre o canhão e o EDT
corretamente.
- Apresentado, ao militar, uma cai-
xa de interface, um par de fio du-
plo telefônico e um cabo tripartido.
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão na posição de tiro e um setor
de tiro para limitação.
Can AAe 40mm C 70
- Limitar um setor de tiro.
- Realizar a verificação do
disparo e do funciona-
mento dos limitadores de
setor de tiro.
(Para a guarnição dotada
do material)
Q-426
(HT)
8. Limitação dos setores de tiro
e verificação do disparo.
- Executar as ações corresponden-
tes a cada uma das funções para
realizar a limitação dos setores de
tiro.
- Após a operação, o setor de
tiro deverá estar limitado, cor-
retamente.
Executar corretamente a verifi-
cação do disparo e a verificação
do funcionamento dos limitado-
res de setor de tiro.
9. Troca do tubo.
- Citar a finalidade da troca do tubo e
quebra-chamas.
- Executar as operações para a tro-
ca do tubo e quebra-chamas.
30. 33.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- O militar deverá enumerar seu
posto e designar sua função
corretamente.
- Este OII será cumprido seqüen-
cialmente ao anterior.
Q-433
(OP)
E D T
- Tomar posição na guar-
nição de EDT de acordo
com o comando recebido.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá ocupar a posi-
ção correta em todas as forma-
ções comandadas.
Q-432
(OP)
- Dispostos EDT no terreno nas se-
guintes situações: acionado, não
acionado, em posição de marcha
e em posição de operação.
- O instrutor deverá realizar um
rodízio da guarnição até que todos
os serventes tenham passado por
cada uma das funções.
IV. EDT
1. Composição do Equipamento
de Direção de Tiro
- Pessoal, material e deveres
da guarnição.
2. Comandos preliminares e for-
mações
a. Definições de EDT aciona-
do, não acionado, em posição de
marcha e em posição de tiro;
b. Identificação dos posicio-
namentos em relação ao EDT; e
c. Execução dos procedimen-
tos em relação aos comandos de
“Formar”, “Formar guarnição”,
“Engatar”, “Desengatar”, “Nume-
rar postos e designar funções”,
“Preparar para embarcar e em-
barcar”, “Preparar para desem-
barcar e Desembarcar” e outros.
- Dispostos no terreno EDT acio-
nados, não acionados, em posição
de marcha e em posição de ope-
ração.
E D T
- Identificar EDT acionado,
não acionado, em posição
de marcha e em posição
de operação.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá fazer todas as
identificações corretamente.
Q-431
(AC)
- Descrever a composição do EDT
em material e pessoal.
- Citar a graduação e a função de
cada um dos componentes da guar-
nição.
- Distinguir EDT acionado e não acio-
nado.
- Distinguir EDT em posição de mar-
cha e EDT em posição de operação.
- Identificar direita, esquerda, frente
e retaguarda do EDT.
E D T
- Enumerar postos e de-
signar funções.
(Para a guarnição dotada
do material)
31. 34.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- O militar deverá operar corre-
tamente o AOA.
- Apresentado, ao militar, um AOA
ligado ao EDT/CDT.
Q-436
(TE)
5. Apontador Ótico Auxiliar
(AOA)
- Instalação, orientação e
operação.
- Citar a finalidade do AOA.
- Instalar o AOA.
- Enumerar e distinguir os processos
de orientação do AOA.
E D T
- Executar a operação com
o Grupo Gerador (GG).
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá realizar as ve-
rificações e operar o GG corre-
tamente.
Q-435
(TE)
- Apresentado, ao militar, um GG
ligado.
3. Acionamento do EDT.
a. Em ação
- “Preparar para desenga-
tar”, “Desengatar”, “A braços”,
“Pegar na parlamenta”, “Guarne-
cer”, “Ligar energia” e “Verificar
as comunicações”.
b. Comandos interruptivos
- “Alto, “Abrigar”, “Esperar”,
“Repousar”, “Cobrir o EDT” e
“Descobrir o EDT”.
c. Saída de posição
- “Mudança de posição”,
“Atracar a palamenta”, “Desligar
energia”, “Preparar para enga-
tar” e “Engatar”.
- Executar as ações corresponden-
tes a cada uma das funções que o
servente pode desempenhar de acor-
do com o comando recebido.
- Apresentado, aos militares, um
EDT engatado com seu material
embarcado.
- O instrutor deverá realizar rodí-
zios na guarnição até que todos
os serventes tenham passado por
cada uma das funções.
E D T
- Executar as ações cor-
respondentes ao aciona-
mento do EDT.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Executar, corretamente, todas
as ações correspondentes aos
comandos recebidos.
Q-434
(TE)
4. Grupo Gerador (GG) do EDT/
CDT.
- Executar as verificações do GG.
- Realizar as operações para ligar,
desligar e reabastecer o GG.
E D T
- Executar a operação com
o Apontador Ótico Auxili-
ar (AOA).
(Para a guarnição dotada
do material)
32. 35.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- Os militares deverão realizar o
acompanhamento ótico, as lei-
turas da distância e as leituras
de azimute do balão.
- Apresentados, ao militar, um EDT
em posição de operação e o ma-
terial necessário à sondagem.
- O instrutor deverá realizar rodí-
zios na guarnição até que todos
os serventes tenham passado por
cada uma das funções.
Q-438
(HT)
6. Serviço do EDT em ação
a. Orientação do EDT;
b. Verificações do EDT;
c. Modos de operações:
- buscas manual, setorial e
helicoidal (Material 35 mm);
- detecção radar (Material
40 mm);
- detecção e apreensão óti-
ca (Material 35 mm);
- Designação ótica (Material
40 mm);
- acompanhamentos radar,
ótico e cego (Material 35 mm); e
- desengajamento e mudan-
ça de alvos.
d. Sondagem meteorológica.
- Executar as operações correspon-
dentes a cada uma das funções du-
rante a orientação, verificação, mo-
dos de operação e sondagem
meteorológica.
- Apresentados, ao militar, um EDT
em posição de operação e um alvo
aéreo.
- O instrutor deverá realizar rodí-
zios na guarnição até que todos
os serventes tenham passado por
cada uma das funções.
E D T
- Realizar uma detecção
ótica.
(Material 35 mm)
(Para a guarnição dotada
do material 35 mm)
- Ao término da operação, o alvo
deverá estar apreendido pelo
radar.
Q-437
(HT)
E D T
- Realizar uma sondagem
meteorológica.
(Para a guarnição dotada
do material)
33. 36.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- O militar deverá desligar o re-
paro, visar a luneta panorâmica
da peça através da luneta do re-
paro, ler o azimute de orienta-
ção da peça no sincro de
azimutes e verificar a orientação
(Material 35 mm).
- Apresentados um EDT/CDT em
posição de operação e uma peça
em posição de tiro.
Q-442
(HT)
E D T
- Operar o intercomunica-
dor.
(Para a guarnição dotada
do material 40 mm)
- O militar deverá acionar e ope-
rar o intercomunicador correta-
mente.
Q-441
(HT)
- Apresentado, ao militar, um EDT
e o canhão com o intercomunica-
dor desligado.
7. Trabalhos da Seção
a. Orientação do EDT/ CDT e
do AOA;
b. Orientação das peças com
o EDT/CDT e determinação das
paralaxes (Material 35 mm);
c. Ponto de referência para o
EDT/CDT;
d. Amarração da orientação
do EDT/ CDT por um ponto de
referência;
e. Verificação do azimute de
referência;
f. Verificação da transmissão
com ponto afastado, sem ponto
afastado e com alvo móvel; e
g. Verificação de ajustagem da
tensão de transmissão (Material
35 mm).
8. Prática de operação do EDT
conectado ao simulador de alvos
SURO (Material 35 mm).
9. Prática de operação do EDT
com a utilização do programa ST
-1 ( Material 40 mm).
- Orientar o AOA.
- Orientar as peças com o EDT/CDT.
- Determinar as paralaxes para as
peças (Material 35 mm).
- Executar a amarração da orienta-
ção do EDT/CDT.
- Executar as operações correspon-
dentes às verificações da seção.
- Operar o EDT conectado ao simula-
dor de alvos SURO (Material 35 mm).
- Operar o EDT com a utilização do
programa ST 1 ( Material 40 mm).
- Apresentado, ao militar, uma tre-
na, um EDT/CDT e um canhão.
E D T
- Medir a distância entre
um EDT/CDT e uma peça.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Realizar a medida da distância,
corretamente, e de acordo com
os procedimentos estabeleci-
dos.
Q-440
(HT)
E D T
- Orientar a peça.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá desligar o re-
paro, visar o GB através da lune-
ta do reparo, registrar no sincro
de azimute o ângulo comanda-
do e verificar a orientação (Ma-
terial 35 mm).
- O militar deverá visar a cruz de
orientação do RA com o GB e for-
necer corretamente o contra-
azimute ( Material 40 mm).
- O militar deverá visar o refletor
do canhão através da cruz de ori-
entação do monitor de TV e
medir a distância através do
infravermelho (Material 40 mm).
E D T
- Orientar o EDT/CDT.
(Para a guarnição dotada
do material 40 mm)
- Apresentados um EDT/CDT em
posição de operação e um
goniômetro bússola (GB).
Q-439
(HT)
34. 37.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
09. ESCOLA DA PEÇA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- Apresentado, ao militar, um con-
junto de imagens de aviões bra-
sileiros ou não e uma relação com
suas principais características.
E D T
- Reconhecer os diversos
tipos de aeronaves e ci-
tar suas principais carac-
terísticas.
(Para a guarnição dotada
do material)
- Identificar a aeronave como
brasileira ou não;
- Citar sua nomenclatura geral; e
- Citar 3 de suas características
principais.
Q-443
(AC)
- Citar os processos de identifica-
ção de aeronaves.
- Citar os meios de identificação de
aeronaves.
- Citar e identificar os tipo de aero-
naves existentes no Brasil e nos
países sul-americanos.
- Citar a nomenclatura geral dos di-
versos tipos de aeronaves.
1. Alvos Aéreos
a. Processos e meios de iden-
tificação de aeronaves;
- Visual, olho nu, com ins-
trumentos óticos, audição e mei-
os eletrônicos.
b. Aeronaves existentes no
Brasil e nos países Sul-ameri-
canos;
- Tipos (caça, ataque, bom-
bardeio, transporte, observação
e ligação, helicópteros etc); e
- Principais características
(forma, velocidade, altura de
vôo, insígnias, ruídos e nomen-
clatura geral).
- Apresentados, ao militar, um con-
junto de imagens com diferentes
formações.
E D T
- Identificar as formações
de aeronaves.
(Para a guarnição dotada
do material)
- O militar deverá identificar, cor-
retamente, todas as formações.
Q-444
(AC)
- Identificar os diversos tipos de for-
mações de aeronaves.
- Citar os tipos de ataques aéreos.
- Citar as características de cada tipo
de ataque.
c. Noções sobre ataques aéreos
- Formações de aeronaves e
tipos de ataques; e
- Modo de atuação e caracte-
rísticas.
35. 38.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
10. ESCOLA DA PEÇA - L M F TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- Apresentadas uma LMU e uma
UCF.
- Este OII deverá ser cumprido em
conjunto por todos os integrantes
da Gu LMU.
- Acionar a UT nas posi-
ções de Espera e de Tiro.
- Cada um dos militares inte-
grantes da AV-LMU deverá, de
acordo com suas respectivas
funções, executar corretamente
os procedimentos relativos a
seus cargos.
Q-403
(HT)
4. Acionamento da UT.
- Definir Posição de Espera e Posi-
ção de Tiro.
- Enumerar os procedimentos de cada
um dos integrantes da Gu LMU na
Pos Espera e na Pos Tiro.
- Citar os procedimentos adotados
pela UCF e pela AV - RMD nas Pos
Espera e de Tiro.
- Ocupar a posição na guar-
nição.
- Cada militar deverá ocupar em
forma o lugar correspondente à
função que lhe foi designada.
Q-402
(OP)
- Será disposta no terreno uma AV-
LMU. O instrutor deverá atribuir a
cada um dos militares uma fun-
ção inicial.
- Em seguida dará a série de co-
mandos relativos às formações
de guarnição.
I. AV - LMU
1.Composição da guarnição da
LMU em pessoal e material.
2. Disposição dos equipamentos
e acessórios do material LMF.
- Dispor os equipamentos e acessó-
rios corretamente.
- Apresentada a guarnição da LMU.
- Citar a graduação e a fun-
ção de cada um dos com-
ponentes da guarnição.
- Identificar os integrantes da
LMU, com 100% de acerto.
Q-401
(AC)
2. Formação da guarnição para
os comandos de:
a. Formar guarnição (à fren-
te, à retaguarda, à direita ou à
esquerda da LMU); e
b. Guarnecer.
3. Ações da guarnição corres-
pondentes aos comandos de
a. Enumerar postos; e
b. Designar funções.
- Tomar a posição na formação co-
mandada, de acordo com cada uma
das funções que o servente pode
desempenhar em uma peça.
36. 39.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Realizar a patolagem da
AV/UCF ou AV-RMD
A AV/UCF ou AV-RMD deverá es-
tar corretamente patolada
Q-405
(HT)
Apresentada uma AV/UCF ou AV-
RMD, o militar executará a
patolagem
II. AV - RMD
1. Generalidades
a. Apresentação; e
b. Principais características e
possibilidades
III. AV - UCF
1. Generalidades
a. Apresentação; e
b. Principais características e
possibilidades
- Citar os principais componentes
da AV/UCF ou AV-RMD.
- Citar as principais características
da AV/UCF ou AV-RMD.
- Apresentada uma AV/UCF ou AV-
RMD e uma relação contendo suas
principais partes componentes.
- Identificar as partes
componentes da AV-UCF
e AV-RMD
- O militar deverá identificar,
corretamente, todas as partes
componentes da AV-LMU ou AV-
RMD constantes da relação
Q-404
(AC)
2. Sistema de Patolagem
- Patolagem hidráulica
-Relacionar as alavancas de
patolagem com os respectivos cilin-
dros niveladores.
- Realizar a patolagem hidráulica.
10. ESCOLA DA PEÇA - L M F TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
37. 40.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentado, ao militar, um Msl
A Ae Ptt inerte.
- O militar deverá adotar a posição
de marcha (ou posição de marcha
intermediária) sobre a Vtr.
- Deverá ser realizado um peque-
no deslocamento, com o material
embarcado em Vtr.
- Logo após, a Vtr interrompe seu
deslocamento e a UT entra em
posição no terreno.
- Após isso, a UT embarca nova-
mente na Vtr.
- Realizar o acionamento
da UT em uma posição no
terreno.
- A UT deverá estar acionada no
prazo máximo de 2 minutos.
1. Treinamento da guarnição da
UT
a. Entrada e saída de posição
no terreno; e
b. Entrada e saída de posição
em viatura;
Q-401
(HT)
- Apresentado, ao militar, um Msl
A Ae Ptt inerte.
- O militar deverá adotar a posição
de marcha (ou posição de marcha
intermediária) sobre a Vtr.
- Deverá ser realizado um peque-
no deslocamento, com o material
embarcado em Vtr.
- Logo após, a Vtr interrompe seu
deslocamento e a UT entra em
posição sobre a Vtr.
- Após isso, mediante ordem do
Ch UT, o militar adota novamente a
posição de marcha (ou posição de
marcha intermediária), reiniciando
a Vtr o seu deslocamento.
- Realizar o acionamento
da UT em uma posição
sobre a viatura
- A partir do momento em que a
Vtr pára, o militar deverá adotar
a posição de combate no prazo
máximo de 10 segundos.
- A partir do comando do Ch UT,
o militar deverá adotar nova-
mente a posição de marcha (ou
posição de marcha intermediá-
ria) no prazo máximo de 10 se-
gundos.
Q-402
(HT)
- Realizar a entrada e saída de posi-
ção no terreno.
- Realizar a entrada e saída de posi-
ção em viatura.
11. ESCOLA DA PEÇA - MÍSSEIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
38. 41.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentado, ao militar, um Msl
A Ae Ptt inerte.
- O militar deverá posicionar-se
sobre a Vtr e adotar a posição de
marcha (ou posição de marcha
intermediária).
- A Vtr realiza um pequeno deslo-
camento e, durante o mesmo,
mediante ordem do Ch UT, o mili-
tar deverá adotar a posição de
combate com a Vtr em movimen-
to.
- Após isso, mediante ordem do
Ch UT, o militar deverá adotar a
posição de marcha (ou posição de
marcha intermediária) ainda com
a Vtr em movimento.
- Acionar a UT simulando
a defesa antiaérea de uma
coluna de marcha.
- O militar não deverá levar mais
do que 20 segundos para adotar
a posição de combate.
- O militar não deverá levar mais
do que 20 segundos para
retornar à posição de marcha
(ou posição de marcha interme-
diária).
- O militar deverá atentar para a
mudança da velocidade da Vtr
durante o deslocamento, para a
velocidade de disparo do míssil
em movimento, informando ao
Ch UT o momento em que esta-
ria em condições de realizar o
disparo.
Q-403
(HT)
c. Deslocamento de Vtr com a
UT acionada.
- Realizar o deslocamento da UT em
Vtr, simulando a realização da defe-
sa de uma coluna de marcha.
11. ESCOLA DA PEÇA - MÍSSEIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
39. 42.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentado, ao militar, o Treina-
dor de Acompanhamento, estan-
do o alvo simulado em uma posi-
ção estacionária.
- O militar deverá estar posiciona-
do sobre a viatura parada.
- Deverão ser realizados dois dis-
paros durante o dia e dois dispa-
ros ao crepúsculo.
- Realizar o tiro simulado
contra alvo em vôo estaci-
onário a partir de viatura
parada.
- O militar deverá realizar corre-
tamente as condutas, inicialmen-
te para o lançamento de um
míssil e, a seguir, para o lança-
mento de dois mísseis suces-
sivos.
Q-405
(HT)
2. Prática no Treinador de Acom-
panhamento:
a. Tiro simulado contra
helicóptero em vôo estacionário,
a partir de:
- posição no terreno;
- viatura parada; e
- viatura em movimento.
- Realizar o acompanhamento do alvo
simulado estacionário, a partir de po-
sição no terreno e em Vtr, estando
esta parada ou em movimento.
- Adquirir noções práticas sobre as
condições do tiro e realizar todas as
operações relativas ao lançamento
do míssil, nas diversas situações.
- Apresentado, ao militar, o Treina-
dor de Acompanhamento, estan-
do o alvo simulado montado em
uma posição estacionária.
- O militar deverá estar posiciona-
do sobre o terreno.
- Deverão ser realizados dois dis-
paros durante o dia e dois dispa-
ros ao crepúsculo.
- Realizar o tiro simulado
contra alvo em vôo estaci-
onário a partir de posição
no terreno.
- O militar deverá realizar corre-
tamente as condutas, inicial-
mente para o lançamento de um
míssil e, a seguir, para o lança-
mento de dois mísseis suces-
sivos.
Q-404
(HT)
- Apresentado, ao militar, o Trei-
nador de Acompanhamento, es-
tando o alvo simulado em posição
estacionária.
- O militar deverá estar posiciona-
do sobre uma viatura em movi-
mento.
- Deverão ser realizados dois dis-
paros durante o dia e dois dispa-
ros ao crepúsculo.
- Realizar o tiro simulado
contra alvo em vôo estaci-
onário a partir de viatura
em movimento.
- O militar deverá realizar corre-
tamente as condutas, inicial-
mente para o lançamento de um
míssil e, a seguir, para o lança-
mento de dois mísseis suces-
sivos.
Q-406
(HT)
11. ESCOLA DA PEÇA - MÍSSEIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
40. 43.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
- Apresentado ao militar um con-
junto de imagens de aviões bra-
sileiros ou não e uma relação com
suas principais características.
- Reconhecer os diversos
tipos de aeronaves e ci-
tar suas principais carac-
terísticas.
- Identificar a aeronave como
brasileira ou não.
- Citar sua nomenclatura geral. e
- Citar 3 de suas características
principais.
Q-407
(AC)
- Citar os processos de identifica-
ção de aeronaves.
- Citar os meios de identificação de
aeronaves.
- Citar e identificar os tipos de aero-
naves existentes no Brasil e nos
países sul-americanos.
- Citar a nomenclatura geral dos di-
versos tipos de aeronaves.
3. Alvos Aéreos
a. Processos e meios de iden-
tificação de aeronaves:
- Visual, olho nu, com ins-
trumentos óticos, audição e mei-
os eletrônicos.
b. Aeronaves existentes no
Brasil e nos países Sul-ameri-
canos;
- Tipos (caça, ataque, bom-
bardeio, transporte, observação
e ligação, helicópteros, etc); e
- Principais características
(forma, velocidade, altura de
vôo, insígnias, ruídos e nomen-
clatura geral).
- Apresentados ao militar um con-
junto de imagens com diferentes
formações.
- Identificar as formações
de aeronaves.
- O militar deverá identificar, cor-
retamente, todas as formações.
Q-408
(AC)
- Identificar os diversos tipos de for-
mações de aeronaves.
- Citar os tipos de ataques aéreos.
- Citar as características de cada tipo
de ataque.
c. Noções sobre ataques aéreos
- Formações de aeronaves e
tipos de ataques; e
- Modo de atuação e caracte-
rísticas.
11. ESCOLA DA PEÇA - MÍSSEIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
41. 44.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
12. ESCOLA DA PEÇA - OBUSEIROS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
- Em uma peça não acionada serão
distribuídos os serventes com
uma função inicial.
- Em seguida será dado o coman-
do de “pegar na palamenta” e,
posteriormente, o de “atracar a
palamenta”.
- Serão repetidos tantos coman-
dos quantos forem necessários
para que todos os militares de-
sempenhem, mediante rodízio,
todas as funções na guarnição.
- Executar as operações
de “pegar na palamenta”
e “atracar a palamenta”.
- Executar as operações
de “mudança de posição”.
(M 56 AR e L 118 AR)
- Todas as operações relativas
aos comandos recebidos deve-
rão ser executados, correta-
mente, no prazo de 3 minutos.
Q-404
(HT)
6. Ações da guarnição e proce-
dimentos dos serventes em re-
lação aos diversos comandos
para o acionamento da peça
- “Em ação”, Peça a braço”,
”Alto”, “Repousar”, “Cessar
Fogo” e “Abrigar”.
- Executar as ações corresponden-
tes a cada uma das funções que o
servente pode desempenhar na
peça, de acordo com o comando re-
cebido e considerando o tipo de ma-
terial de emprego na OM.
- Ocupar posição em for-
ma como integrante da
guarnição da peça.
- O militar deverá formar, corre-
tamente, para todos os coman-
dos recebidos.
Q-402
(OP)
- Serão dispostas no terreno pe-
ças acionadas, não acionadas e em
posição de marcha.
- O instrutor deverá atribuir a cada
um dos militares uma função ini-
cial.
- Será dada uma série de coman-
dos relativos às formações da
guarnição da peça.
1. Disposição do material na po-
sição da peça.
2. Composição da guarnição da
peça.
3. Definições de “peça
acionada”, “não acionada”, “em
posição de marcha” e “em posi-
ção de tiro”.
4. Definições de posições em re-
lação à peça.
- Dispor o material na posição.
- Citar a graduação e a função de
cada um dos integrantes da guarni-
ção da peça.
- Definir peça.
- Distinguir “peça acionada” de “peça
não acionada” e “peça em posição
de marcha” de “em posição de tiro”.
- Identificar a direita, a esquerda, a
frente e a retaguarda de uma peça.
- Serão dispostas no terreno pe-
ças acionadas, não acionadas e em
posição de marcha.
- Identificar peças aciona-
das, não acionadas e em
posição de marcha.
- Todas as identificações deve-
rão ser feitas corretamente.
Q-401
(AC)
5. Formações da guarnição para
os diversos comandos
- “Formar”, “Formar Guarni-
ção”, “Guarnecer”, “Greparar
para embarcar/ embarcar”, “Pre-
parar para desembarcar/ desem-
barcar”.
- Tomar a posição na formação co-
mandada, de acordo com cada uma
das funções que o servente pode
desempenhar em uma peça.
- Este OII será cumprido seqüen-
cialmente ao anterior.
- Enumerar postos e de-
signar funções.
- O militar deverá enumerar seu
posto e designar sua função
corretamente.
Q-403
(OP)
42. 45.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Apresentados, ao militar, os se-
guintes materiais:
- uma peça;
- uma luneta panorâmica;
- uma luneta para o tiro direto; e
- um quadrante de nível.
- o instrutor determinará que as
lunetas sejam colocadas em seus
suportes.
- para cada tipo de aparelho de
pontaria, os militares registrarão
os elementos.
- após cada registro, o instrutor
fará uma verificação.
- Colocar as lunetas em
seus suportes e registrar
derivas, correções de de-
rivas e elevações.
- As lunetas deverão ser colo-
cadas corretamente em seus
suportes.
- Todos os registros em cada
tipo de aparelho de pontaria de-
verão estar corretos.
Q-405
(HT)
8. Aparelho de pontaria
- Manuseio e cuidados
especiais.
- Nivelar corretamente o aparelho de
pontaria.
- Manusear as lunetas.
- Registrar elementos de tiro no tipo
de aparelho de pontaria correspon-
dente.
12. ESCOLA DA PEÇA - OBUSEIROS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 15 h
43. 46.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
13. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
- Realizar a Manutenção de 1o
Escalão do Material de Artilharia
- Realizar a Manutenção
de 1o
Escalão do Material
de Artilharia
- O militar deverá executar
corretamente a manutenção
de 1o
Escalão do Mat Art.
Q – 401
( CH )
1. Manutenção de 1o
Escalão
a. Objetivo;
b. Procedimentos;
c. Responsabilidade;
d. Freqüência;
e. Desmontagem de 1o
Escalão;
f. Montagem de 1o
Escalão; e
g. Ferramental e material
empregado na manutenção de 1o
Escalão.
- Entender a importância da manu-
tenção do material de emprego
militar, em especial de Artilharia.
- Descrever os principais procedi-
mentos e freqüência, a serem
adotadas na manutenção de 1o
Escalão do Mat Art.
- Realizar a desmontagem e monta-
gem de 1o
Escalão do Mat Art.
- Realizar a manutenção de 1o
Es-
calão do Mat Art, utilizando as res-
pectivas tabelas de manutenção.
- Apresentado, ao militar, os
equipamentos e instrumentos,
empregados na Artilharia, a ser
manutenido e o material neces-
sário à manutenção de 1o
Escalão
- Realizar a Manutenção
de 1o
Escalão dos equipa-
mentos e instrumentos
empregados na Artilha-
ria.
- O militar deverá executar
corretamente a manutenção
de 1o
Escalão dos equipamen-
tos e instrumentos que utiliza-
rá no cumprimento de suas
atribuições.
Q – 402
( CH )
2. Manutenção de 1o
Escalão
a. objetivo;
b. procedimentos;
c. responsabilidade;
d. freqüência;
e. desmontagem de 1o
Escalão;
f. montagem de 1o
Escalão; e
g. ferramental e material
empregado na manutenção de 1o
Escalão.
- Entender a importância da manu-
tenção dos equipamentos e instru-
mentos para o cumprimento de
suas atribuições.
- Descrever os principais procedi-
mentos e freqüência, a serem
adotados na manutenção de 1o
Escalão dos equipamentos e ins-
trumentos.
- Realizar a desmontagem e monta-
gem de 1o
Escalão dos equipamen-
tos e instrumentos.
- Realizar a manutenção de 1o
Es-
calão dos equipamentos e instru-
mentos, utilizando as respectivas
tabelas de manutenção.
- Apresentado, ao militar, o Mat
Art a ser lubrificado, lubrifican-
tes adequados e a Carta-Guia de
Lubrificação
- Executar a lubrificação
do Material de Artilharia
utilizando a Carta-Guia de
Lubrificação.
- O militar deverá executar
corretamente a lubrificação do
Mat Art.
Q – 403
( CH )
- Lubrificar o Mat Art utilizando a
Carta-Guia de Lubrificação.
- Citar a finalidade da Carta-Guia de
Lubrificação.
- Interpretar a Carta-Guia de Lubri-
ficação.
3. Carta-Guia de Lubrificação.
a. finalidade; e
b. identificação da Carta-Guia
com as peças e utilização dos
lubrificantes.
44. 47.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
13. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
- Apresentado, ao militar, os
componentes do Mat Art a ser
limpo e lubrificado.
- Realizará a limpeza e lu-
brificação de compo-
nentes (peças e acessó-
rios) do Material de Arti-
lharia.
- O militar deverá executar
corretamente a limpeza e lu-
brificação dos componentes
do Mat Art.
Q – 404
( CH )
4. Limpeza e lubrificação dos
componentes ( peças e acessó-
rios) do Mat Art
a. Finalidade;
b. Carta-Guia de Lubrificação;e
c. Utilização das tabelas de
manutenção do material.
- Entender a importância da limpeza
dos componentes do Mat Art.
- Citar as atribuições de cada ser-
vente na limpeza dos componentes.
- Apresentado, ao militar, o seguin-
te material:
- uma peça com necessidade de
recompletamento de óleo;
- uma carta-guia de lubrificação
da peça;
- ferramentas necessárias ao
recompletamento; e
- óleo para recompletamento do
mecanismo de recuo da peça.
- Realizar o recompleta-
mento do óleo do meca-
nismo de recuo do Mate-
rial de Artilharia.
- O militar deverá executar cor-
retamente todas as ações ne-
cessárias ao recompletamento
do óleo do mecanismo de recuo
da peça.
Q – 405
( CH )
5. Verificação dos níveis
Recompletamento dos lubrifi-
cantes
- Identificar a necessidade de
completamento do óleo da peça.
- Utilizar corretamente o ferramental
necessário ao recompletamento do
óleo da peça.
- Por ocasião da manutenção de 2o
escalão do Mat Art.
- Auxiliar na Manutenção
de 2o
Escalão do Material
de Artilharia.
- O militar deverá auxiliar de
modo adequado a manutenção
de 2o
escalão do Mat Art.
Q – 406
( CH )
6. Manutenção de 2o
escalão
a. Objetivo;
b. Procedimentos;
c. Responsabilidade;
d. Freqüência;
e. Desmontagem de 2o
Esc;
f. Montagem de 2o
Esc; e
g.Ferramentalematerialempre-
gados na manutenção de 2o
Esc.
- Será apresentado ao militar o
Material de Artilharia na seguinte
situação:
- na posição de tiro; e
- na posição de marcha.
- Inspecionar o Material de
Artilharia, antes, durante
e depois do tiro e da mar-
cha.
- O militar deverá:
- inspecionar o material corre-
tamente antes, durante e após
o tiro; e
- inspecionar o material corre-
tamente antes, durante e após
a marcha.
Q – 407
( CH )
7. Inspeção do Material de Arti-
lharia
a. Antes, durante e após o
tiro;
b. Antes, durante e após a
marcha.
- Citar os procedimentos necessári-
os à inspeção do material de artilha-
ria, antes, durante e após o tiro.
- Citar os procedimentos necessári-
os à inspeção do material de artilha-
ria, antes, durante e após a marcha.
45. 48.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
13. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
- Será apresentado ao militar um
Livro Registro do Material de Arti-
lharia e os dados necessários ao
seu preenchimento.
- Preencher o Livro Regis-
tro do Material de Artilha-
ria e dos equipamentos e
instrumentos emprega-
dos na Artilharia.
- O militar deverá preencher o
livro, colocando os dados apre-
sentados nos campos apropri-
ados.
Q – 408
( CH )
8. Livro Registro do Material de
Artilharia e dos Equipamentos e
Instrumentos empregados na
Artilharia
a. Finalidade; e
b. Informações necessárias; e
c. Oportunidades de registro.
- Citar a finalidade do Livro Registro
do Material de Artilharia.
- Preencher o Livro Registro do Ma-
terial de Artilharia.
- Será apresentado ao militar o
Material de Artilharia e o supri-
mento necessário para a utiliza-
ção no processo úmido de
descontaminação à água.
- Realizar a descontamina-
ção do Material de Artilha-
ria e dos equipamentos e
instrumentos emprega-
dos na Artilharia.
- O militar deverá realizar a tare-
fa, observando todos os proce-
dimentos preconizados no pro-
cesso a ser utilizado.
Q – 409
( CH )
9. Descontaminação de Material
do Material de Artilharia e dos
equipamentos e instrumentos
empregados na Artilharia
a. Finalidade;
b. Processos; e
c. Relação processos/agen-
tes.
- Relacionar os processos de
descontaminação com o tipo de
agente.
- Será apresentado ao militar uma
situação em que caracterize a ne-
cessidade de destruição do Ma-
terial de Artilharia.
- Conhecer os processos
e oportunidades para
destruição do Material de
Artilharia e dos equipa-
mentos e instrumentos
empregados na Artilharia.
- O militar deverá descrever os
procedimentos preconizados
nos processos de destruição
do material.
Q – 410
( CH )
- Relacionar os processos de
destrição do material.
- Identificar as diferentes situações
e oportunidades em que o material
deva ser destruído.
- Citar as principais características
dos processos de destruição do
material.
10. Destruição de Material do Ma-
terial de Artilharia e dos equipa-
mentos e instrumentos emprega-
dos na Artilharia
a. situações em que o materi-
al poderá ser destruído; e
b. Processos de destruição.
46. 49.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
14. MATERIAL DE ARTILHARIA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
- Apresentado, ao militar, um ques-
tionário com 10 (dez) perguntas
sobre as principais características
e possibilidades do canhão.
- Citar as principais carac-
terísticas e possibilidades
do canhão AAe 35 mm.
- O militar deverá responder,
corretamente, todas as pergun-
tas.
Q-401
(AC)
I. Can AAe 35mm
1. Generalidades:
a. Apresentação do Canhão
- Definição, indicativo militar
e finalidade.
2. Características e possibilida-
des do canhão
a. Tipo;
b. Dimensões;
c. Campo de tiro vertical e ho-
rizontal;
d. Calibre;
e. Alcances do material;
f. Cadência de tiro;
g. Tipo de tração do material;
e
h. Velocidade de acompanha-
mento.
- Definir canhão.
- Citar o Indicativo Militar do canhão.
- Citar a finalidade do canhão.
- Citar as principais características
do canhão.
- Citar a cadência de tiro do canhão.
- Citar as conseqüências para o ca-
nhão da não observância da cadên-
cia de tiro prevista.
- Citar o calibre do canhão.
- Citar as possibilidades do canhão
nos campos horizontal e vertical.
- Citar as velocidades de acompa-
nhamento elétrico e manual do ca-
nhão.
- Apresentados, ao militar, um ca-
nhão em posição de tiro e uma
relação com nomes de 5 (cinco)
partes principais do canhão.
- Identificar as partes prin-
cipais do canhão AAe 35
mm.
- O militar deverá identificar,
corretamente, todas as partes.
Q-402
(AC)
- Localizar os principais
componentes do grupo
gerador do canhão (GG)
AAe 35 mm.
- O militar deverá localizar todos
os componentes apresentados.
Q-403
(AC)
- Apresentados, ao militar, um gru-
po gerador, um canhão e uma re-
lação com 5 componentes do GG.
3. Divisão geral do canhão.
- Distinguir as partes principais do
canhão.
4. Grupo Gerador (GG)
a. Finalidade;
b. Características; e
c. Componentes.
- Identificar, pelo nome, os principais
componentes do GG do canhão.
- Citar as principais características
dos componentes do GG do canhão.
- Reconhecer os diferentes tipos de
cabos componentes de um sistema
de cabos do grupo gerador.
- Identificar os cabos do
sistema de cabos do Gru-
po Gerador e executar as
operações de ligar e des-
ligar o GG.
Q-404
(AC/OP)
- O militar deverá identificar to-
dos os cabos, e executar,
corretamente as operações de
ligar e desligar o GG.
47. 50.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
14. MATERIAL DE ARTILHARIA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão e indicado 10 situações que
poderão ocorrer acidentes duran-
te a realização do tiro.
- Citar, para cada tipo de
acidente que pode ocor-
rer, as regras de seguran-
ça a serem observadas na
realização do tiro com o
canhão AAe 35 mm.
- O militar deverá citar as regras
de segurança corretamente.
Q-405
(AC)
5. Regras de segurança
a. Finalidade; e
b. Acidentes:
- com o pessoal;
- com o material; e
- mistos.
- Citar a finalidade das regras de se-
gurança que devem ser obedecidas
para o canhão.
- Identificar os diferentes tipos de aci-
dentes que podem ocorrer na utiliza-
ção do canhão e do GG.
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão com o sistema de armas
montado.
- Desmontar e montar, em
1º escalão, o sistema de
armas do canhão AAe 35
mm.
- Na desmontagem e na monta-
gem, deverá ser obedecida a
seqüência das operações.
- Após a montagem o funciona-
mento deverá estar correto.
Q-407
(HT)
- Localizar os componen-
tes dos reparos do ca-
nhão AAe 35 mm.
- O militar deverá localizar, cor-
retamente, todos os componen-
tes da relação.
Q-408
(AC)
- Apresentados, ao militar, uma re-
lação dos nomes de 10 (dez) com-
ponentes de cada um dos repa-
ros do canhão.
6. Sistema de armas
a. Finalidade, características
e componentes;
b. Desmontagem e montagem
em conjuntos principais; e
c. Funcionamento.
- Citar a finalidade do sistema de ar-
mas do canhão.
- Citar as características do sistema
de armas do canhão.
- Distinguir e identificar pelo nome os
componentes do sistema de armas
do canhão.
- Descrever o funcionamento do sis-
tema de armas do canhão.
7. Reparos do canhão
a. Descrição e finalidade; e
b. Principais partes e seus
componentes.
- Citar a finalidade dos reparos.
- Identificar pelo nome as partes prin-
cipais dos reparos.
- Identificar, pelo nome, os compo-
nentes de cada parte dos reparos.
- Citar as principais características
dos componentes.
- Apresentados, ao militar, um ca-
nhão e uma relação com nomes
de 8 (oito) componentes do siste-
ma de armas.
- Identificar os componen-
tes do sistema de armas
do canhão AAe 35 mm.
- O militar deverá identificar to-
dos os componentes correta-
mente.
Q-406
(AC)
48. 51.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
14. MATERIAL DE ARTILHARIA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
- Apresentada, ao militar, uma re-
lação dos nomes de 10 (dez) com-
ponentes do sistema.
- Identificar os componen-
tes do berço e dos equili-
bradores do reparo supe-
rior do canhão AAe 35 mm.
- O militar deverá localizar, cor-
retamente, todos os componen-
tes da relação.
Q-409
(AC)
8. Berço e equilibradores
a. Finalidade;
b. Componentes; e
c. Funcionamento.
9. Mecanismo do freio recupera-
dor:
a. Finalidade;
b. Componentes; e
c. Funcionamento.
- Citar a finalidade do berço e dos
equilibradores do canhão.
- Identificar, pelo nome, os compo-
nentes do berço e dos equilibradores
do canhão.
- Descrever o funcionamento do ber-
ço e dos equilibradores do canhão.
- Citar a finalidade do freio
recuperador do canhão.
- Identificar, pelo nome, os compo-
nentes do freio recuperador do ca-
nhão.
- Descrever o funcionamento do freio
recuperador do canhão.
- Apresentados, ao militar, 5 aces-
sórios, 5 sobressalentes e 5 fer-
ramentas utilizadas para a Mnt 1º
escalão da canhão.
- Identificar, pelo nome, as
ferramentas, sobressa-
lentes e acessórios do
canhão AAe 35 mm.
- O militar deverá identificar cor-
retamente todo o material apre-
sentado.
Q-411
(AC)
- Identificar os componen-
tes do aparelho de ponta-
ria.
- O militar deverá identificar to-
dos os componentes do apare-
lho de pontaria.
Q-412
(AC)
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão com o aparelho de pontaria.
10. Mecanismo de alimentação e
carregamento
- Finalidade, partes principais
de seus componentes,
desmontagem e funcionamento.
- Citar a finalidade do mecanismo de
alimentação e carregamento.
- Identificar as partes principais e os
componentes do mecanismo de ali-
mentação e carregamento.
- Descrever o funcionamento do me-
canismo de alimentação e carrega-
mento.
12. Aparelho de pontaria
- Finalidade, características,
componentes e funcionamento.
Citar a finalidade do aparelho de pon-
taria.
- Citar as características do apare-
lho de pontaria e identificar, pelo
nome, as partes componentes.
- Descrever o funcionamento do apa-
relho de pontaria.
- Apresentado, ao militar, um ca-
nhão com o mecanismo de alimen-
tação e carregamento montado.
- Desmontar e montar o
mecanismo de alimenta-
ção e carregamento.
- Na desmontagem e na monta-
gem, deve ser obedecida a
seqüência das operações.
- Após a montagem, o funciona-
mento deverá estar correto.
Q-410
(HT)
11. Ferramentas, sobressalen-
tes e acessórios
a. Finalidade; e
b. Componentes.
- Citar a finalidade das ferramentas,
sobressalentes e acessórios do ca-
nhão.
49. 52.00
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
14. MATERIAL DE ARTILHARIA - AAe TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
- Apresentados, ao militar, os di-
versos tipos de munição disponí-
veis na Unidade.
- Identificar os diversos ti-
pos de munição e seus
elementos componentes
empregados no material.
- O militar deverá identificar, cor-
retamente, o tipo de munição
apresentada e seus elementos
componentes.
Q-416
(AC)
15. Munição
a. Classificação segundo tipo,
lote, calibre, emprego, efeito e
elementos componentes; e
b. Cuidados no manuseio.
- Citar os diversos tipos de munição
empregados no material.
- Descrever o emprego dos diversos
tipos de munição.
- Caracterizar os efeitos dos dife-
rentes tipos de munição.
- Identificar, pelo nome, os diferentes
elementos da munição.
- Citar a finalidade de cada compo-
nente da munição.
- Citar os cuidados no manuseio da
munição.
- Apresentados ao militar:
- um canhão AAe 35 mm;
- uma luneta panorâmica a zero
instalada em seu suporte; e
- 2 (dois) ângulos a serem regis-
trados.
- Registrar e ler ângulos
na Luneta Panorâmica.
- Os registros e as leituras dos
ângulos serão aceitos com um
erro máximo de 0,5’’’.
Q-414
(HT)
- Registrar os elementos
no aparelho de pontaria.
- Todos os elementos do alvo
deverão ser registrados
corretamente, no aparelho de
pontaria.
Q-415
(HT)
- Apresentados, ao militar, um ca-
nhão com o aparelho de pontaria
instalado, um alvo, uma direção de
rota, uma velocidade e uma dis-
tância de alvo.
13. Luneta panorâmica
a. Finalidade;
b. Componentes;
c. Instalação; e
d. Registro e leitura de
ângulos.
14. Aplicação da cadeia de tiro
ao aparelho de pontaria.
- Citar a finalidade da Luneta Panorâ-
mica.
- Identificar, pelo nome, os compo-
nentes da Luneta Panorâmica.
- Instalar a Luneta Panorâmica.
- Registrar e ler ângulos da Luneta
Panorâmica.
- Descrever as etapas a serem se-
guidas para aplicação da cadeia de
tiro ao aparelho de pontaria.
- Apresentados, ao militar, um ca-
nhão e uma luneta panorâmica.
- Instalar a Luneta Panorâ-
mica do aparelho de pon-
taria no canhão AAe 35
mm.
- A luneta deverá ser colocada,
corretamente, ficando firme em
seu suporte.
Q-413
(OP)