O documento discute a tentativa do autor de se conectar com a natureza circundante e encontrar um elo de ligação verdadeiro. Ele também reflete sobre como a natureza pode ser apreciada por sua beleza e capacidade criativa, apesar da tendência do homem de deformá-la para seu próprio proveito. A conclusão é que quando nos encontramos verdadeiramente com a natureza, nossa sobrevivência deixa de ser abusiva e passa a ser naturalmente partilhada.
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Visita ao pinhal de Ferrel - Peniche
1. A minha natureza… Uma tentativa de comunhão, onde o meu objectivo foi encontrar por momentos, um verdadeiro elo de ligação com a natureza que me rodeava.
2. Partilha Para quê destruir a vida dos outros, quando a podemos partilhar?
3. Criatividade Num primeiro olhar distraído, tudo nos parece igual, mas um olhar atento revela muitas vezes a capacidade criativa que a natureza emprega na sua “arte”.
4. Inteligência Capacidade do Homem descobrir utilidade para tudo o que lhe rodeia, infelizmente aqui associada à provocação de dor...
5. Beleza A cada fixação visual, surge-nos um quadro de inegável beleza.
6. Paradoxo Tendência Natural do Homem deformar a pintura. Além do proveito destrutivo, assumimos uma postura desleixada.
7. Identidade Tal como a natureza consegue singularizar imagens estandardizadas, também eu consigo criar a minha própria identidade. “Todos diferentes , todos iguais.”
8. Tema Livre - Sobrevivência Capacidade natural, de absorver o que o Homem altera a seu belo prazer…
9. Conclusão Quando nos encontramos verdadeiramente, o nosso contributo para o puzzle “Planeta Terra” ganha um verdadeiro significado e a nossa sobrevivência, deixa de ser abusiva para ser naturalmente partilhada…