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Validação das Estratégias Operacionais do
Projeto Minas-Rio usando Ferramentas de
Simulação Computacional
Agenda



• Introdução

• Projeto Simulação

• Definições de Modelamento

• Modelo Mina

• Modelo Usina de Beneficiamento

• Modelo Mineroduto & Filtragem

• Modelo Porto

• Conclusões

• Agradecimentos
O Grupo Anglo American




• 7 unidades de negócio;

• Platina, diamante, carvão, cobre, níquel e minério de ferro;

• Cerca de 107 mil empregos em todo o mundo;

• Presente em cerca de 30 países.
Onde Operamos
Anglo American no Brasil




•   Atua no Brasil desde 1973;

•   Possui duas unidade de negócio no
    Brasil: níquel (plantas em Niquelândia e
    Barro Alto) e Minério de Ferro (Sistema
    Amapá e Projeto Minas-Rio);

•   O grupo também conta com negócios de
    Nióbio e Fosfatos, que foram colocados
    à venda em outubro de 2009;

•   Conta com escritórios corporativos nas
    cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e
    Belo Horizonte e escritório de exploração
    mineral em Goiânia;

•   Atualmente, emprega mais de 10 mil
    pessoas (empregos próprios e terceiros).
Segurança na Anglo American
Valores da Anglo American




Segurança

Preocupação e Respeito

Integridade

Responsabilidade

Colaboração

Inovação
Projeto Minas-Rio


• O maior investimento da Anglo American
  no mundo: US$ 4,5 bilhões;
• Capacidade de produção: 26,5 milhões de
  toneladas de pellet feed;
• Contempla:
     i. Mina e usina de beneficiamento em
          Conceição do Mato Dentro e
          Alvorada de Minas (MG).
     ii. Mineroduto de 525 km de extensão
          que     percorre   32    municípios
          mineiros e fluminenses.
     iii. Filtragem na área do Porto do Açu.
     iv. Participação de 49% no terminal de
          minério de ferro no Porto do Açu
          (LLX detém 51%).
• 4,5 bilhões de toneladas em recursos
  geológicos certificados, que garantem
  operação por mais de 20 anos, com
  expectativa de prolongar a operação por
  mais de 40 anos.
Localização



              Minas Gerais



                                     Minas Rio mine
                                                              Espirito Santo




                   Belo Horizonte

                                    Minas Rio pipeline




                                                              Açu Port
                                             Rio de Janeiro
Localização


                                    Project areas


             Minas Gerais




                     BH




                            Quadrilátero Ferrífero




Brasil
Localização
Projeto simulação


Histórico

  2007 – contratação de consultoria para desenvolvimento de um simulador
  usando software de confiabilidade.

  2008 – Paragon é contratada pela LLX para desenvolvimento de um modelo
  para avaliação da capacidade do Porto do Açu.

  2008 – Paragon foi convidada para elaborar uma proposta para
  desenvolvimento de um simulador usando o software Arena que permitisse
  analisar de forma integrada o Projeto Minas-Rio.

  2009 – Realização de workshop Anglo American/Paragon para elaboração
  da especificação do simulador do Projeto Minas-Rio.
Projeto simulação




25 pessoas envolvidas na especificação do projeto.

60 dias na preparação e aprovação da especificação técnica.
Projeto simulação


Cronologia do Projeto




                                                            Integrado
                                              Mineroduto    (2010)
                                              e Filtragem
                             Usina de         (2010)
                             Beneficiamento
                Mina         (2009)
                (2009)

       Porto
       (2008)
Projeto simulação


Premissas Básicas
i.    Desenvolvimento de modelos individuais dos subsistemas mina, usina
      de beneficiamento, mineroduto & filtragem e porto;
ii.   Os fluxos contínuos dos subsistemas foram discretizados para fins de
      simulação.
iii. Os principais equipamentos existentes nos subsistemas foram
     modelados, o que permitiu utilizar taxas de falhas de equipamentos
     semelhantes, e que estão em operação em outras instalações de
     mineração.
iv. As taxas de falhas dos equipamentos foram representadas por curvas de
    distribuição estatística de MTBF (tempo médio entre falhas) e MTTR
    (tempo médio de reparo).
v.    As manutenções preventivas dos equipamentos segue um calendário
      que estabelece quando e a duração das paradas programadas.
vi. Os modelos deveriam ser capazes de avaliar o impacto de algumas
    variáveis de processo como umidade, granulometria, “work index” e %
    sólidos na produtividade do sistema.
Projeto simulação


Objetivos

• Analisar   de   forma   integrada   cada   fase   do   processo   e   seu
 comportamento para uma produção de 24.500 kt/ano (base seca);
• Analisar o impacto de situações de exceção (falhas) na produtividade
 geral do Sistema Minas Rio;
• Avaliar a estratégia de manutenção e operação;
• Avaliar a logística de chegada de insumos para atender a produção
 demandada;
• Avaliar possíveis gargalos no Sistema Minas Rio e propor medidas para
 eliminação e/ou mitigação;
• Avaliar o impacto da programação de navios (tipo de produto e tamanho
 de navios) na produção do Sistema Minas Rio.
Projeto simulação


Organograma do Projeto


                                                                     Projeto Minas Rio




                               Anglo American                                                                   Paragon




                               Lider de Projeto                                                             Gestor do Projeto




                                                                                                             Lider de Projeto
                                  Equipe                                                 Lider de Projeto                       Lider de Projeto
 Equipes Mina   Equipe Usina                      Equipe Filtragem     Equipe Porto                         Usina,Mineroduto
                                Mineroduto                                                     Mina                                  Porto
                                                                                                                , Filtragem




                                                                                             Equipe              Equipe             Equipe
Projeto simulação


Highlights

• 5 modelos matemáticos desenvolvidos em plataforma Arena.

• Modelos complexos capazes de avaliar o impacto das mais importantes
  variáveis e comportamentos dos processos.

• 2 anos trabalhando para modelar todo o Projeto Minas-Rio.

• + 500 equipamentos modelados.
Projeto simulação




900000                                                                                1400

                                Variáveis                                   799.837
800000
                                                                    1.200             1200
                                tempo de simulação (min)
700000
                                                                                      1000
600000                566.780
                           840
500000                                                                                800


400000                                                                                600

300000
                                                                                      400
200000
                                              141.104
                                                                                      200
100000   59.986
                                                   25      31.967
              18                                                7
    0                                                                                 0
         Mina         Usina de              Mineroduto &   Porto        Integração
                   Beneficiamento            Filtragem
Subsistema: Mina




    MINA
Subsistema: Mina


      MINA
Conceição do Mato
   Dentro - MG
Subsistema: Usina de Beneficiamento




    MINA




   USINA DE
BENEFICIAMENTO
Subsistema: Usina de Beneficiamento


      MINA                  USINA DE
Conceição do Mato       BENEFICIAMENTO
   Dentro - MG          Conceição do Mato
                           Dentro - MG
Subsistema: Mineroduto e Filtragem




    MINA




   USINA DE
BENEFICIAMENTO




MINERODUTO E
 FILTRAGEM
Subsistema: Mineroduto e Filtragem


      MINA                   USINA DE             MINERODUTO             RECEBIMENTO E
Conceição do Mato        BENEFICIAMENTO      525 Km através de MG e   FILTRAGEM DE POLPA
   Dentro - MG           Conceição do Mato             RJ             São João da Barra - RJ
                            Dentro - MG
Subsistema: Porto




    MINA




   USINA DE
BENEFICIAMENTO




MINERODUTO E
 FILTRAGEM




    PORTO
Subsistema: Porto


      MINA                   USINA DE            MINERODUTO              RECEBIMENTO E            PORTO DO AÇU
Conceição do Mato        BENEFICIAMENTO      525 Km através de MG e   FILTRAGEM DE POLPA       São João da Barra - RJ
   Dentro - MG           Conceição do Mato             RJ             São João da Barra - RJ
                            Dentro - MG
Sistema Integrado




    MINA




   USINA DE
BENEFICIAMENTO


                    MINAS- RIO

MINERODUTO E
  FILTRAGEM




    PORTO
Sistema Integrado


      MINA                   USINA DE            MINERODUTO              RECEBIMENTO E            PORTO DO AÇU
Conceição do Mato        BENEFICIAMENTO      525 Km através de MG e   FILTRAGEM DE POLPA       São João da Barra - RJ
   Dentro - MG           Conceição do Mato             RJ             São João da Barra - RJ
                            Dentro - MG
Definições de Modelamento




INPUTS                                                                      OUTPUTS
• Dados dos equipamentos de mina                                            • Disponibilidade Física
 (velocidade, capacidade, etc.)                                             • Utilização
• Plano de lavra (relação                                                   • Produção (mina, usina de
 estéril/minério, distancias, etc.)                                          beneficiamento, mineroduto,
•Buffers (silos, pilhas, tanques,               MODELOS                      filtragem e porto)
 estoques, etc.)                                                            • Consumo de combustível
•Fluxogramas                                   MATEMÁTICOS                  • Consumo de insumos (amina, amido,
• Lead time                                                                  NaOH, coagulante, floculante, CO2,
• Taxa de consumo de insumos                                                 corpos moedores, etc.)
•Distribuição granulométrica                                                • Consumo de água
•Work index                                                                 • Balanço de massas e água
• Consumo de água                                                           • Volume de polpa bombeado
• Teor de ferro                                                             • Recuperação mássica e metalúrgica
•Plano de manutenção preventiva                                             • Navios carregados
•MTBF e MTTR                                                                •
• Problemas sazonais (chuvas,
 neblinas)
                                       DRIVERS
                                       • Controle de produção
                                       • Controle de estados
                                       • Estratégias operacionais
                                       • Comportamentos de processo (ex:
                                       umidade, granulometria, consumo de
                                       energia, etc.)
Definições de Modelamento


• Os equipamentos estão sujeitos aos seguintes tipos de paradas:
           manutenção corretiva: paradas aleatórias causadas por falhas
           elétrica ou mecânicas.
           manutenção preventiva: paradas planejadas.
          paradas operacionais: paradas operacionais causadas por motivos
          operacionais (sobrecarga, problemas climáticos, etc.)

• O controle de estados foi desenvolvido com o objetivo de determinar a
  condição operacional dos equipamentos e cálculo de KPI’s.
              1    operando

              2    sem alimentação

              3    bloqueado

              4    parado aguardando insumos

              5    parada operacional

              6    manutenção corretiva

              7    manutenção preventiva
Definições de Modelamento



Para determinar os níveis ideais de estoque, consumo de insumos, validar o
“lead time” e definir as melhores estratégias de logísitica para evitar a falta de
insumos foi modelado todo o processo de abastecimento.



             Estoques de                     Estratégia de
                                                               Estratégia de Logística
               Insumos                       Supply chain




 • capacidade de estocagem         • contratos               • Lead time
 • ponto de pedido                 • compra “spot”           • Internacional (frete e
 • tamanho do pedido                                          alfândega)
 • estoque inicial                                           • Mercado local
Definições de Modelamento




Todos os equipamentos estão sujeitos a paradas e três tipos de paradas foram
consideradas nos modelos:

      Manutenção corretiva: parada do equipamento provocada por uma
      falha de origem mecânica ou elétrica.
      Parada operacional: falha provocada por motivos operacionais.
      Manutenção preventiva: parada do equipamento para manutenção
      planejada.

Quando um equipamento para, isto causa imediatamente consequências no
processo produtivo como um todo. Os equipamentos a montante podem parar
(em estado bloqueado) porque não existe nenhum “buffer” para armazenar a
produção. Já os equipamentos a jusante podem parar (em estado sem
alimentação) porque não tem material para processar.
Definições de Modelamento




                                                  Parada causada por:
                                                  • Manutenção corretiva
    Silo                                          • Manutenção preventiva
                                                  • Parada operacional
                                                                                                                              Estoque de
                                                                                                                               Insumos




                                          HPGR                 Transportador
                Alimentador
                                                                  Correia


                                                                                                     Parada causada por:
                                                                                                     • falta de insumos
                              bloqueado          Sem alimentação
                                                                               Surge bin

1    operando

2    sem alimentação

3    bloqueado

4    parado aguardando insumos                                                             Transportador               Moinho de
                                                                                              Correia
5    parada operacional                                                                                                 Bolas
6    manutenção corretiva

7    manutenção preventiva


                                                                                                           bloqueado
Definições de Modelamento
Definições de Modelamento




                                                          Manutenção Preventiva

  AREA                                                    EQUIPMENT
  BRITAGEM PRIMÁRIA                                       0111-GR-01




         Simulation time (h)                                      Time to repair (h)
                      360                                                          6.0




                                                  Remove                                 Preventive maintenance
                               Add maintenance                         Clear all
                                                 maintenance                                      map
Definições de Modelamento




                                                                                Mapa de manutenções preventivas
 Simulation   Simulation
                                                                                          Time to repair (h)
time (days)    time (h)
                                                                                          PRIMARY CRUSHING

                           0111-AP-01 0111-BR-01 0111-GR-01 0111-SL-01 0111-TR-01 0111-AP-02 0111-BR-02 0111-GR-02 0111-SL-02 0111-TR-02 0111-TR-03 0111-TR-04 0111-TR-05
    0.4          10                                           10.0
   15.0          360                     6.0        6.0                   6.0
   20.0          480                                                                            6.0            6.0               6.0
   30.0          720                     6.0        6.0                   6.0
   35.0          840                                                                            6.0            6.0               6.0
   40.0          960
   45.0         1,080                    6.0        6.0                   6.0
   50.0         1,200                                                                           6.0                              6.0
   60.0         1,440                    6.0        6.0                   6.0                                  6.0
   65.0         1,560                                                                           6.0                              6.0
   70.0         1,680
   75.0         1,800                    6.0        6.0                   6.0
   80.0         1,920                                                                           6.0            6.0               6.0
   90.0         2,160                    6.0        6.0                   8.0                                                               8.0        8.0        8.0
   95.0         2,280                                                                           6.0            6.0               6.0
  100.0         2,400
  105.0         2,520                    6.0        6.0                   6.0
  110.0         2,640                                                                           6.0            6.0               6.0
  120.0         2,880                    6.0        6.0                   6.0
  125.0         3,000                                                                           6.0            6.0               6.0
Definições de Modelamento




                                                                                 Manutenções corretivas e paradas
                                                                                 operacionais

                                                                         Parameter    Parameter   Parameter      Others
        MTBF                     Statistical distribution
                                                                            "a"          "b"         "c"      distributions
                                                                                                                              Value (h)

                    0111-AP-01      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     360                                                EXPO(360)
                    0111-BR-01      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     180                                                EXPO(180)
                    0111-GR-01      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     730                                                EXPO(730)
                    0111-SL-01             Constante: Igual a "a"           0        0.1                                         0
                    0111-TR-01      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     30                                                 EXPO(30)
                    0111-AP-02      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     360                                                EXPO(360)
BRITAGEM PRIMÁRIA   0111-BR-02      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     180                                                EXPO(180)
                    0111-GR-02      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     730                                                EXPO(730)
                    0111-SL-02             Constante: Igual a "a"           0        0.1                                         0
                    0111-TR-02      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     30                                                 EXPO(30)
                    0111-TR-03      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     30                                                 EXPO(30)
                    0111-TR-04      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     30                                                 EXPO(30)
                    0111-TR-05      Dist. Prob. Exponencial: Média "a"     30                                                 EXPO(30)
Definições de Modelamento




                                                                                         Manutenções corretivas e paradas
                                                                                         operacionais

                                                                                Parameter    Parameter   Parameter      Others
MTTR                             Statistical distribution
                                                                                   "a"          "b"         "c"      distributions
                                                                                                                                       Value (h)

                    0111-AP-01    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"       1       0.1                                       NORM(1,0.1)
                    0111-BR-01    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      0.5      0.1                                      NORM(0.5,0.1)
                    0111-GR-01    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"       4       0.5                                       NORM(4,0.5)
                    0111-SL-01                Constante: Igual a "a"                0                                                     0
                    0111-TR-01    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      0.3      0.01                                     NORM(0.3,0.01)
                    0111-AP-02    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"       1       0.1                                       NORM(1,0.1)
BRITAGEM PRIMÁRIA   0111-BR-02    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      0.5      0.1                                      NORM(0.5,0.1)
                    0111-GR-02    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"       4       0.5                                       NORM(4,0.5)
                    0111-SL-02                Constante: Igual a "a"                0                                                     0
                    0111-TR-02    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      0.3      0.01                                     NORM(0.3,0.01)
                    0111-TR-03    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      0.3      0.01                                     NORM(0.3,0.01)
                    0111-TR-04    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      0.3      0.01                                     NORM(0.3,0.01)
                    0111-TR-05    Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      0.3      0.01                                     NORM(0.3,0.01)
Saída de dados


Curvas de distribuição estatística para 0111-TR-04 (LDCB)

Cenário 1 = MTBF expo (30) e MTTR normal (0.30, 0.01)
Cenário 2 = MTBF expo (100) e MTTR normal (3.0, 0.01)
                 corrective     92                  LDCB - Long Distance Conveyor Belt
                maintenance          276


                 preventive     40
                maintenance     40

                                14
             operational stop
                                8


              stoped waiting    0
               consumables      0

                                            1.228
                     blocked
                                           1.142

                                33
                 non feeding
                                32

                                                                                         7.214
                     running
                                                                                         7.134
Saída de dados



Curvas de distribuição estatística para 0111-TR-04 (LDCB)

Cenário 1 = MTBF expo (30) e MTTR normal (0.30, 0.01)
Cenário 2 = MTBF expo (100) e MTTR normal (3.0, 0.01)

                   corrective     4          Concentrate Thickener
                  maintenance     0

                  preventive      16
                  maintenance     16

                                  0
               operational stop
                                  0

                stoped waiting    0
                 consumables      0

                                  7
                       blocked
                                  0

                                  42
                   non feeding
                                       426

                                                                       8.551
                       running
                                                                     8.184
Modelo da Mina
Conceitos básicos



A mina tem como objetivo principal entregar a usina de beneficiamento uma
certa quantidade de minério (R.O.M. – run of mine) com a qualidade química e
física especificada.
A operação de mina inclui atividades de perfuração e desmonte de rochas,
carregamento e transporte de minério e estéril.


As principais rotas de transporte na mina são:

Minério              Britagem

Minério              Pilha Pulmão

Minério              Praças de carregamento e acessos

Estéril              Pilha de estéril

Estéril              Praças de carregamento e acessos
Modelo Mina




INPUTS                                           OUTPUTS
• Dados dos equipamentos de mina                 • Disponibilidade Física
 (velocidade, capacidade, tempo de               • Utilização
 carga, etc.)                                    •Rendimento operacional
• Plano de lavra (relação                        • Movimentação (minério, estéril,
 estéril/minério, distancias,
 tamanho das frentes de lavra, etc.)    MODELO    pilha pulmão, britagem, interna, etc.)
                                                 • Consumo de combustível
• Pilha pulmão (tamanho, estratégia
 de operação, etc)
                                         MINA    • Tempo de ciclo dos caminhões
                                                 • Filas nos pontos de carga e descarga
• Plano de manutenção preventiva
                                                 • Distância média de transporte
• Taxa de falhas de manutenção                    (minério e estéril)
 (MTBF e MTTR)
• Paradas operacionais
• Estratégia de abastecimento
 (consumo de combustível,
 estoques, lead time)
• Desmonte de material (freqüência,
 duração, probabilidade de parada
 da mina, etc).
• Problemas sazonais (chuvas,
 neblina, poeira)
Modelo Mina: Fluxograma




                                                    Pilha Pulmão
                     Movimentação
                       Interna

                             sim


Frente de             Movimentação
  Estéril               interna?                                              Britador 1

                             não

                                                                                           Produção
                       Pilha de
                        Estéril
                                            sim
                                                                              Britador 2
Frente de                            Movimentação
 Minério                               interna?               não


     Caminhões                              não     Qualidade ou fila
                                                      britadores?       sim
     Carregadeiras
     Escavadeiras
Principais Regras



   EQUAÇÃO DE DIRECIONAMENTO (MINIMIZAÇÃO)

            (REM*C1)+(D*C2)+(NF*C3)+(P*106)+(PP*106)


C1 a C3 = constantes da interface

REM = critério relacionado a relação estéril/minério

D = critério relacionado a distância dos ponto de carga e descarga

NF = critério relacionamento ao número de equipamentos em fila nos pontos de
carga

P = número binário para determinação da parada da frente de lavra ou equipamento
de carga

PP = número binário para indicar que a utilização da pilha e/ou que sua fila atingiu o
máximo previsto.
Principais Regras



EQUAÇÃO DE DIRECIONAMENTO (MINIMIZAÇÃO)

     (REM*C1)+(D*C2)+(NF*C3)+(P*106)+(PP*106)
Principais Regras




I.   O modelo se baseia na tabela de entrada de dados na interface das frentes
     de lavra e preenche o Plano de operação da mina, que segue as seguintes
     premissas:
       O blocos serão alternados, minério e o outro estéril;
       O volume de cada bloco é definido na interface;
       Cada bloco tem uma relação estéril/minério definida na interface.
Principais Regras




II. Para iniciar a montagem do primeiro plano de operação, são seguidas as
seguintes premissas:
    A pilha pulmão inicia a simulação desativada e sem material;
    Número de frentes que estarão ativas de acordo com a quantidade de
    equipamentos disponíveis;
    O tipo de material de cada frente estará relacionado ao bloco que será
    lavrado primeiro;
    As escavadeiras serão alocadas preferencialmente nas frentes de estéril,
    e as pás carregadeiras nas frentes de minério.
Principais Regras


III. O plano é reformulado todas as vezes que ocorrer qualquer uma das
situações abaixo:
       Caso o material do bloco atual sendo lavrado numa frente, tenha se
       acabado;
       Caso qualquer um dos equipamentos de carga entre em uma parada
       corretiva ou preventiva;
       Caso qualquer equipamentos de carga retorne de uma parada corretiva
       ou preventiva;
       Caso haja parada de infra-estrutura em uma frente de lavra que possua
       uma carregadeira ou na pilha pulmão;
       Caso a pilha pulmão tenha que ser acionada durante a simulação.
       Caso a pilha tenha que ser desativada durante a simulação;
       Caso a freqüência de reformulação do Plano, que é um parâmetro de
       entrada do modelo, seja atingida.
Parâmetros do Modelo




   Caminhões
Parâmetros do Modelo




  Carregadeiras
        e
  Escavadeiras
Parâmetros do Modelo




  Plano de Lavra
Parâmetros do Modelo




Plano de Lavra
Parâmetros do Modelo




Pilha Pulmão
Dashboard
Saída de dados
Saída de dados
Modelo da Usina de
 Beneficiamento
Modelo Usina – Fluxograma de Processo



   Crushing Plant            Concentrator




                                                       Recovery
                                                        Water




                                            Pipeline
Modelo Usina de Beneficiamento




INPUTS                                                      OUTPUTS
• Dados dos equipamentos                                    • Disponibilidade Física
 industriais (vazão mássica e
                                                            • Utilização
 volumétrica, fator de projeto, etc.)
                                                            •Rendimento operacional
•Fluxogramas de processo
                                                            • Produção por fase
• Consumo de água
• Recuperação mássica e                          MODELO     • Consumo de insumos
 metalúrgica por fase                                       • Consumo de água
• Teor de ferro
                                                  USINA     • Balanço de massa e água
• Granulometria (britagem primária,                         • Recuperação mássica e metalúrgica
 peneiramento e moagem primária)                             global
• Work index                                                • Estratégia de manutenção e operação
                                                             validada
• Capacidade da pilha pulmão
                                                            •Necessidade de recurso alocado na
• Plano de manutenção preventiva
                                                             pilha pulmão
• Taxa de falhas de manutenção
                                                            • Produtividade
 (MTBF e MTTR)
                                                            • Impacto da granulometria, work
• Paradas operacionais
                                                             index e problemas sazonais na
• Estratégia de abastecimento de                             produtividade.
 insumos (consumo de insumos,
 estoques, lead time, logística, etc)
• Problemas sazonais (chuvas)
Modelo Usina - Funcionalidades




                                                    B   C
                                            A




A   Controle da alimentação britagem primária

B   Controle da alimentação peneiramento        1
                                                            Stockpile
C   Problemas sazonais

1   by-pass da pilha pulmão
Modelo Usina - Funcionalidades




A


    Jaw Crusher



                                   Nominal feed rate
    Parameter            TAG                           Design factor (%)
                                        (tph)


    Crusher 1         0111-BR-01         610                  20


    Crusher 2         0111-BR-02         610                  20
Modelo Usina - Funcionalidades




A



        Apron Feeders


                        Nominal feed rate
             TAG                            Design factor (%)
                             (tph)

          0111-AP-01          4350                 20


          0111-AP-02          4350                 20
Modelo Usina - Funcionalidades




A




Grizzly


                                                                                 Parameter   Parameter   Parameter    Others
       TAG       Statistical distribution                                                                                          % retained
                                                                                    "a"         "b"         "c"    distributions

    0111-GR-01                     Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      14           1                                 NORM(14,1)

    0111-GR-02                     Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      14           1                                 NORM(14,1)
Modelo Usina - Funcionalidades




B




    Screening - 1º deck


                                                                                    Parameter   Parameter   Parameter    Others
          TAG       Statistical distribution                                                                                          % retained
                                                                                       "a"         "b"         "c"    distributions

      0121-PN-01                      Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      13           2                                 NORM(13,2)


      0121-PN-02                      Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      13           2                                 NORM(13,2)

      0121-PN-03                      Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      13           2                                 NORM(13,2)


      0121-PN-04                      Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"      13           2                                 NORM(13,2)
Modelo Usina - Funcionalidades




C
                         Seasonality issues


                         Parameter                                       Value   Unit


                         Period of weather issues occurence - start       11     month


                         Period of weather issues occurence - finish      3      month

                         Number of weather issues (rains)                150       -


                         Duration of weather issues (rains)               2       h

                         Probability to reduce the screening feed rate   100      %


                         Reduction factor                                100      %
Modelo Usina – Saída de dados




1- PRIMARY CRUSHING

                                         Stream 1     Stream 2       Total

Crushing Feeding                     t   26,642,050   27,196,350   53,838,400

                                     t   3,717,711    3,802,926    7,520,637
Grizzly oversize
                                     %     14.0%        14.0%        14.0%



2 - SCREENING

                                         Stream 1     Stream 2     Stream 3     Stream 4       Total

Screening Feeding                    t   17,316,015   17,526,350   17,564,970   17,472,411   69,879,747

Secondary Crushing Feeding           t   4,000,633    4,029,442    3,997,811    4,017,961    16,045,847

                                     t   13,315,383   13,496,908   13,567,160   13,454,449   53,833,900
Screening Undersize
                                     %     76.9%        77.0%        77.2%        77.0%        77.0%




Circulated load                      %     29.8%

Stockpile Feeding                    t   53,807,063

Concentrador Feeding using by-pass   t       0
Modelo Usina – Saída de dados




2 - PRIMARY GRINDING

                                               Stream 1     Stream 2       Total

Primary Grinding Feeding        t, dry basis   25,016,944   24,955,730   49,972,674

Feed Rate                           tph          3,168        3,160        3,164

Circulated Load                      %          185.7%       185.7%       185.7%

Corrective Maintenance hours         h            2.5          2.5          5.0

Preventive Maintenance hours         h            16.0         16.0         32.0

Operational Efficiency               %           90.2%        90.2%



Work index                         kwh/t          7.99

F80                                 mm            799

P80                                 mm            110

Grinding Media Consumption           t          12,494

NaOH Consumption                     t           7,496
Modelo Usina – Saída de dados




           60.000

                              PF-BF   PF-DR       Total   Plant Feeding
                                                                                        49.973
           50.000



           40.000
t x 1000




           30.000
                                                                                        24.408

           20.000
                                                                                        13.558

           10.000                                                                         10.850



               0
                     1    2       3   4       5      6    7     8         9   10   11   12
Modelo Usina - Funcionalidades




    surge
     bin
                                                                             overflow


                                          surge
                                           bin




            2

                                   HPGR     Caustic Soda

                                            Water

                                            Grinding media



                                                             C   Ball Mill




C   Controle de consumo de energia

2   by-pass das Prensas de rolos
Modelo Usina - Funcionalidades



Consumo de Energia

Esta funcionalidade foi desenvolvida para determinar a taxa máxima de
alimentação dos moinhos primários considerando a potência disponível em
cada moinho de bolas.

                                      1    1 
              P = Fr * wi *10* EFi *     −     
                                      P    F80 
                                      80       
        P = potência do moinho (kWh)
        Fr = taxa de alimentação
        wi = work index (kWh/t)
        EFi = fatores de “Bond”
        P80 = tamanho do produto (mm)
        F80 = tamanho da alimentação (mm)
Modelo Usina – Parâmetros de entrada




                      Ball Mills


                                                        Water
                                     Maximum power                 EFi Bond
                            TAG                      consumption
                                         (kWh)                      factors
                                                        (m3/t)

                        0411-MB-01       15000           0.5        0.914

                        0411-MB-02       15000           0.5        0.914
Modelo Usina - Parâmetros de entrada




R.O.M. chacteristics


                                                                                     Parameter   Parameter Parameter      Others
Process variable                                 Statistical distribution                                                                 Value       Unit
                                                                                        "a"         "b"       "c"      distributions

Work Index (KWh/t)                     Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"       8          0.5                                NORM(8,0.5)     %

F80 - HPGR running (microns)           Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"     800          50                                 NORM(800,50)

F80 - HPGR not running (microns)                 Constante: Igual a "a"                3000                                                3000

P80 - overflow of the classification             Constante: Igual a "a"                110                                                 110
Modelo Usina - Parâmetros de entrada




                                                                                Parameter   Parameter Parameter      Others
Process variable                            Statistical distribution                                                                 Value       Unit
                                                                                   "a"         "b"       "c"      distributions


Grindind media consumption rate   Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"     250          20                                 NORM(250,20)   g/t

Caustic soda consumtion rate      Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b"     150          10    6500                         NORM(150,10)   g/t
Modelo Usina - Saída de dados




Cenário 1: work index normal (8.0, 0.5)
Cenário 2: work index normal (9.0, 0.5)

PRIMARY GRINDING

                                               Scenario 1   Scenario 2

Primary Grinding Feeding        t, dry basis   49,972,674   46,929,732

Feed Rate                           tph          3,164        2,935

Circulated Load                      %          185.7%       185.7%

Corrective Maintenance hours         h            5.0          2.1

Preventive Maintenance hours         h            32.0         32.0


                                               Scenario 1   Scenario 2

Work index                         kwh/t          7.99         9.01

F80                                 mm            799          799

P80                                 mm            110          110

Grinding Media Consumption           t          12,494       11,733

NaOH Consumption                     t           7,496        7,040
Modelo Mineroduto
Modelo Mineroduto – Informações Gerais



 PS1                                            32 Municipios
km 0
                                                         25 em Minas Gerais
                                                         7 no Rio de Janeiro
                                                1280 Superficiários
                             PS2
                            km 240


                                                  VS
                                                km 347




                                                                          TS
                                                                        km 525
Modelo Mineroduto – Informações Gerais




CAPACIDADE:                    24,5 MTA concentrado, base seca
EXTENSÃO:                      525 km
INCLINAÇÃO MÁXIMA:             15%
TUBULAÇÃO:                     API 5L X-70 - 26/24” - 26”: 360km; 24”: 165km

TAXA DE PRODUÇÃO:              2944 ton/h a 68% sólidos

PRESSÃO DE PROJETO:            87,6 Kgf/cm² a 234,9 Kgf/cm²
ESTAÇÕES DE BOMBAS:
              PS1:    8 bombas - TZPM 2000 (300,7 m3/h e 18,28 MPa)
              PS2:    10 bombas - TZPM 2000 (263,1 m3/h e 20,62 MPa)
Modelo Mineroduto – Fluxograma de Processo




Thickener

                                       PS1 – Conceição do Mato Dentro/MG – km 0




                                  PS2 – Santo Antônio do Grama/MG – km 235




                                               Terminal Station – São João da Barra/RJ – km 525


                                                                                     Filtering


VS – Tombos/MG – km 343
Modelo Mineroduto




INPUTS                                                OUTPUTS
• Dados dos equipamentos                              • Volume bombeado (água e
  industriais (vazão mássica e                          minério)
  volumétrica, fator de                               • Massa bombeada (água e
  projeto, etc.)                                        minério)
• Fluxogramas de processo
                                           MODELO     • Disponibilidade Física
• %sólido no concentrado                 MINERODUTO   • Utilização
  bombeado                                            • Nível médio de ocupação dos
• Densidade do minério                                  tanques
• Tipo de produto                                     • Produção por produto
• Vazão mínima de operação                            • Consumo de insumos
• Plano de manutenção                                 • Consumo de água
  preventiva                                          • Balanço de massa e água
• Taxa de falhas de                                   • Estratégia de manutenção e
  manutenção (MTBF e MTTR)                              operação validada
• Paradas operacionais                                • Produtividade
• Estratégia de abastecimento                         • Volume e massa de sólidos e
  de insumos (consumo de                                água enviado aos ponds
  insumos, estoques, lead
  time, logística, etc)
Modelo Mineroduto - Funcionalidades




                                          A   Controle de alimentação de polpa ou água

                                          B   Controle da vazão mínima de operação

                                          1   by-pass para pond



                            B




                                 1
A




                                                                   B
Modelo Mineroduto - Funcionalidades




             A          Controle de alimentação de polpa ou água
          Tanques
                                                                                               Capacidade de                                         Taxa de            Fator de aumento
                                                                                                                       Taxa de saída de
             No                                    Descrição                                  armazenamento                                      enchimento do          de capacidade de
                                                                                                                         água (m³/h)
                                                                                                   (m³)                                           tanque (m³/h)            projeto (%)
              1          Tanque de homogeneização e estocagem                  de polpa            5264                        1914                   1986
              2          Tanque de homogeneização e estocagem                  de polpa            5264                        1914                   1986
              3          Tanque de homogeneização e estocagem                  de polpa            5264                        1914                   1986
              4          Tanque de homogeneização e estocagem                  de polpa            5264                        1914                   1986

          Consumo de insumos
             No                                    Descrição                                      Consumo (g/t)        Consumo (g/m3)

              1                                      Soda                                         130.0000000

              2                                 Coagulante                                         90.0000000
              3                                     Sulfito                                                                1.2500000

Insumos Mineroduto

                   Capacidade de                        Tempo de                  Tempo de            Tempo de         Tempo de                    Tempo          Tempo
                                 Ponto de   Lote de                                                                                 Tempo de                                   Alfandêga e    Transporte
 Tipo de Insumo   armazenamento                     descarregamento Lote inicial solicitação do    contratação pelo   resposta do                transporte     transporte
                                  pedido    pedido                                                                                  fabricação                                desembaraço    internacional
                        (t)                            por insumo                 pedido pelo        suprimentos       fornecedor                 nacional    internacional
Soda                                                                                                                                                                                          SIM
                       200         50%        30              2           30            5                 2                1            1            2              5              2

Coagulante                                                                                                                                                                                    SIM
                       100         50%        30              4           30            5                 2                1            1            2              5              2

Sulfito                                                                                                                                                                                        SIM
                       30          50%        30              2           30            5                 2                1            1            2              5              2
Modelo Mineroduto - Funcionalidades



 B      Controle da vazão mínima de operação

Bombas de linha principal
                                                                  Fator de aumento
                                                     Vazão de
  No                     Descrição                                de capacidade de
                                                  operação (m³/h)
                                                                     projeto (%)
   1             Bomba Principal   EB1 BLP   01        283.7
   2             Bomba Principal   EB1 BLP   02        283.7
   3             Bomba Principal   EB1 BLP   03        283.7
   4             Bomba Principal   EB1 BLP   04        283.7
   5             Bomba Principal   EB1 BLP   05        283.7
   6             Bomba Principal   EB1 BLP   06        283.7
   7             Bomba Principal   EB1 BLP   07        283.7
   8             Bomba Principal   EB1 BLP   08        283.7


Vazão Mínima de Operação do Mineroduto EB1 (m³/h)
                                                     Vazão de
  No                     Descrição
                                                  operação (m³/h)
   1                        Polpa                      1800
   2                        Água                       1800
Modelo Mineroduto - Funcionalidades



 1       by-pass para pond


Tanque
                                                            Capacidade de                                             Taxa de      Fator de aumento
                                                                             Volume inicial do Taxa de saída de
  No     Descrição                                         armazenamento                                          enchimento do    de capacidade de
                                                                               tanque (m³)       água (m³/h)
                                                                (m³)                                               tanque (m³/h)      projeto (%)
     1     Tanque de homogeneização e estocagem de polpa        5264              5264              1914               1986



Bacia de emergência (Pond)
                                                                                                               Fator de aumento
                                                             Capacidade do     Nível de ativação Capacidade da
  No     Descrição                                                                                             de capacidade de
                                                               Pond (m3)       da drenagem (%) drenagem (m3/h)
                                                                                                                  projeto (%)
     1                EB2 Bacia de Emergencia                   242000               50%              242000
Saída de Dados



Produção Mineroduto

Medição da produtividade                                                                                                                     Sólidos
                                         Volume Total                               Volume Diário                          Tonelada Total                Tonelada Diária
        Material transportado
                                       Transportado (m³)                         Transportado (m³/dia)                    Transportada (t)             Transportada (t/dia)
Alto Forno (AF)                             10,297,126.00                             28,211.30                           15,074,457.02                    41,299.88

Redução Direta (RD)                         5,804,652.00                              15,903.16                            8,333,362.49                    22,831.13

Agua                                            0.00                                     0.00

Total                                       16,101,778.00                             44,114.46                           23,407,819.52                    64,131.01



                                               Tonelada de Material enviado para Filtragem




               0                5.000.000              10.000.000                      15.000.000                  20.000.000                25.000.000
                                                                             t
                                                           Alto Forno (AF)                          Redução Direta (RD)
Saída de Dados

Agitadores dos Tanques

Ocupação do Sistema de Retirada de Material dos agitadores nos Tanques
                                          Horas Produtivas (HP)                       Horas improdutivas(HI)                   Horas de Manutenção (HM)
  No               Descrição                                                                                       Parada      Manutenção    Manutenção
                                                 Operando             Sem Alimentação            Bloqueado
                                                                                                                 Operacional    Preventiva    Corretiva
   1         EB1 Agitador - Tanque 01            7,210.23                 1,157.65                   258.40         18.71        110.00         4.01
   2         EB1 Agitador - Tanque 02            7,228.85                 1,156.48                   250.40         14.19        106.00         3.05
   3         EB1 Agitador - Tanque 03            7,221.05                 1,160.58                   250.40         16.85        106.00         4.15
   4         EB1 Agitador - Tanque 04            7,224.88                 1,160.23                   246.75         16.78        106.00         4.34
   5         EB1 Agitador - Tanque 01            6,111.78                 2,486.77                   47.77           2.84        106.00         3.84

Bombas da Linha Principal

Ocupação das Bombas da Linha Principal
                                          Horas Produtivas (HP)                         Horas improdutivas(HI)                 Horas de Manutenção (HM)
  No                Descrição
                                                                                                                  Parada       Manutenção    Manutenção
                                                Operando              Sem Alimentação              Bloqueado
                                                                                                                 Operacional    Preventiva    Corretiva
   1        Bomba Principal EB1 BLP 01           8,356.60                   0.00                     255.10         0.30         144.00         3.00
   2        Bomba Principal EB1 BLP 02           8,446.68                   0.00                     150.02         0.30         144.00        18.00
   3        Bomba Principal EB1 BLP 03           8,348.03                   0.00                     254.67         0.30         144.00        12.00
   4        Bomba Principal EB1 BLP 04           8,351.60                   0.00                     257.60         0.30         144.00         5.50
   5        Bomba Principal EB1 BLP 05           8,347.60                   0.00                     255.60         0.30         144.00        11.50
   6        Bomba Principal EB1 BLP 06           8,341.10                   0.00                     258.10         0.30         144.00        15.50
   7        Bomba Principal EB1 BLP 07           8,352.95                   0.00                     247.75         0.30         144.00        14.00
   8        Bomba Principal EB1 BLP 08           1,079.57                 7,531.63                    0.00          0.30         144.00         3.50
   9        Bomba Principal EB2 BLP 01           8,550.90                   0.00                     52.30          0.30         144.00        11.50
   10       Bomba Principal EB2 BLP 02           8,587.55                   0.00                      0.65          0.30         144.00        26.50
   11       Bomba Principal EB2 BLP 03           8,556.40                   0.00                     52.30          0.30         144.00         6.00
   12       Bomba Principal EB2 BLP 04           8,556.93                   0.00                     52.27          0.30         144.00         5.50
   13       Bomba Principal EB2 BLP 05           8,551.40                   0.00                     51.80          0.30         144.00        11.50
   14       Bomba Principal EB2 BLP 06           8,550.40                   0.00                     51.80          0.30         144.00        12.50
   15       Bomba Principal EB2 BLP 07           8,545.90                   0.00                     52.30          0.30         144.00        16.50
   16       Bomba Principal EB2 BLP 08           8,553.40                   0.00                     51.80          0.30         144.00         9.50
   17       Bomba Principal EB2 BLP 09           1,240.68                 7,371.02                    0.00          0.30         144.00         3.00
   18       Bomba Principal EB2 BLP 10             10.28                  8,600.42                    0.00          0.30         144.00         4.00
Modelo Filtragem
Modelo Filtragem



                                                      Filtros
                                                      Cerâmicos        Pátio de
                                                                       Estocagem




                                      Tanques

                      Torres
                      gravimétricas

Mineroduto
                                         Espessador
                                                                        Água de
                                                                        Processo




                           Pond                                      Emissário
                                                                     Submarino




                                      Clarificador
                                                        Estação de
                                                        Tratamento
                                                          de àgua
Modelo Filtragem
Modelo Filtragem
Modelo Filtragem
Modelo Filtragem




INPUTS                                             OUTPUTS
• Dados dos equipamentos                           • Quantidade de minério
  industriais                                        produzido
• Fluxogramas de processo                          • Volume de água tratada
• Equações matemáticas que                         • Disponibilidade Física
  reproduzam os                         MODELO     • Utilização
  comportamentos de                    FILTRAGEM   • Nível médio de ocupação dos
  processo                                           tanques
• Densidade do minério                             • Produção por produto
• Tipo de produto                                  • Consumo de insumos
• Informações sobre processo                       • Balanço de massa e água
  de limpeza dos filtros                           • Estratégia de manutenção e
• Plano de manutenção                                operação validada
  preventiva                                       • Produtividade
• Taxa de falhas de                                • Volume e massa de sólidos e
  manutenção (MTBF e MTTR)                           água enviado aos pond
• Paradas operacionais
• Estratégia de abastecimento
  de insumos (consumo de
  insumos, estoques, lead
  time, logística, etc)
Modelo Filtragem - Funcionalidades



                                                                       Filtros
                                                                       Cerâmicos         Pátio de
                                                                                         Estocagem
                                                                                   A
                     2


                                                     Tanques

                                Torres
                                gravimétricas

Mineroduto   1
                                                          Espessador
                                                                                          Água de
                                                                                          Processo



                         3
                                     Pond                                              Emissário
                                                                                       Submarino



     1   Operação normal                              Clarificador
                                                                         Estação de
     2   by-pass 1
                                                                         Tratamento
     3   by-pass 2                                                         de àgua

     A   Controle de produtividade
Modelo Filtragem - Funcionalidades




1    Operação normal

    O uso do espessador de concentrado aumenta o %sólidos na polpa que por
    conseqüência aumenta a produtividade dos filtros.

    Para determinar a concentração de sólidos após o processo de espessamento
    utilizamos a seguinte expressão:

    “y = 0,0712x2 - 9,4674x + 384,64 “
    que deve ser utilizada apenas na faixa de trabalho do mineroduto, onde:


                        y = a * x2 − b * x + c
                       y = %sólidos que será enviado aos filtros
                       x = %sólidos recebido do mineroduto
                       a, b e c = constantes
Modelo Filtragem - Funcionalidades




   2          By pass 1

        No caso de parada no espessador a polpa de minério é enviada diretamente
        para os tanques que alimentam os filtros.




   3          By pass 2

        No caso de enchimento completo dos tanques de armazenamento de polpa, o
        fluxo do mineroduto é enviado para a bacia de emergência.
Pond



                                                                                       Volume drenagem Volume drenagem
                                                    % perdas por   Nível de ativação                                   Volume drenagem   % umidade      % sólidos
  Descrição                TAG   Volume útil (m³)                                         (m³/h) (com     (m³/h) (sem
                                                     evaporação      da drenagem                                           - líquidos     minério    material dragado
                                                                                            draga)          draga)


              Pond                   467123              0                8                                  70              70             12             70
Modelo Filtragem - Funcionalidades




 A   Controle da produtividade dos filtros

A produtividade dos filtros é determinada pelo %sólidos na polpa e pelo tempo
de operação dos filtros, foram realizados testes em planta piloto para encontrar
equações matemáticas que determinem esse comportamento.
Modelo Filtragem - Funcionalidades




 A   Controle da produtividade dos filtros

A produtividade dos filtros é determinada pelo %sólidos na polpa e pelo tempo
de operação dos filtros, foram realizados testes em planta piloto para encontrar
equações matemáticas que determinem esse comportamento.
                                      Capacity X Operation time
                               1800



                               1700



                               1600
           Capacity KgDS/m²h




                               1500



                               1400

                                            y = -8,2797x + 1631,4
                               1300



                               1200



                                                Operation time h:mm
Modelo Filtragem - Funcionalidades




 A   Controle da produtividade dos filtros

Utilizando os dois comportamentos de processo anteriores, chegamos a
função composta descrita abaixo:




               P = c1 * x + c2 −c3 *tl
               P = Produtividade do filtro (tph)
               c1,c2 e c3 = constantes
               x = %solidos
               tl = tempo de operação após a última lavagem
               (h)
Modelo Filtragem - Funcionalidades




      330                  "Ceramec" Filters Feed Rate

      320

      310

      300
tph




      290

      280

      270

      260
Modelo Filtragem - Funcionalidades



                                                Time between   Time to washing
Equipment              TAG         % Moisture
                                                   washing         (hours)

Filtro1             2211-FL-01        8.0

Filtro2             2211-FL-02        8.0

Filtro3             2211-FL-03        8.0

Filtro4             2211-FL-04        8.0

Filtro5             2211-FL-05        8.0

Filtro6             2211-FL-06        8.0
                                                    12               1
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Filtro11            2211-FL-11        8.0

Filtro12            2211-FL-12        8.0
Modelo Filtragem - Resultados



Produção Filtragem



Medição da produtividade
                        Parâmetro                                 Valor       Unidade

                                                   Minério
Massa de minério recibida pelo mineroduto                     23,407,819.52      t
Massa de minério enviada da filtragem ao pátio                23,043,902.82      t
Massa de minério enviada do mineroduto ao Pond                 384,122.31        t
Massa de minério enviada da filtragem ao pátio (Base Úmida)   25,047,720.46      t
Massa enviada do Pond ao patio                                  78,392.31        t
Massa de minério total transportada ao pátio                  23,043,902.82      t

                                                    Água
Água enviada ao Pond                                           205,202.95       m³
Volume de água saída de ETA                                    576,345.00       m³
Volume de água enviado ao processo                            1,459,899.75      m³
Volume de água enviado ao emissário submarino                 6,184,975.33      m³
Água contida no pellet feed enviada ao pátio                  2,103,955.03      m³
Volume total de água transportada                             10,530,378.07     m³
Modelo Filtragem - Resultados



                         13
Corrective Maintenance   13
                         13
                         52
Preventive Maintenance   52
                         52
                                668
              Washing           668
                                668
                         0
       Waiting washing   0
                         0
                         8
 Operational shutdown    8
                         8
                              372
              Blocked         371
                              378
                             231
          Non Feeding               879
                                     944
                                                        7.416
              Running                           6.769
                                               6.697
Modelo Pátio e Porto
Modelo Pátio / Porto




                       51%   49%
Modelo Pátio / Porto




                       • Ponte de 3 km de extensão;

                       • Quatro berços dedicados ao
                       minério de ferro e pelos quais serão
                       movimentados até 100 milhões de
                       toneladas de minério de ferro do
                       produto por ano;

                       • Profundidade de 21 metros e
                       expansão para 26 metros;

                       • Navios de grande porte de até 220
                       mil toneladas
Modelo Pátio / Porto
Modelo Pátio / Porto




•   Calcular a capacidade de produção do
    Porto a partir de parâmetros operacionais
    e de manutenção definidos.

•   Mensurar o impacto em detalhes
    operacionais na capacidade de embarque
    do Porto


                                        •   Estudar a programação de navios
                                            analisando impacto do projeto no tempo de
                                            espera para conclusão do embarque.

                                        •   Verificar se o parque industrial projetado
                                            atenderia as demandas de exportação
                                            acordadas.
Modelo Pátio / Porto
Modelo Pátio / Porto
Modelo Integrado
Modelo Integrado
Conclusões
Conclusões




Os resultados dos cenários simulados estão sendo utilizados na identificação
prévia de condições operacionais ainda na fase de projeto, tornando possível :

• Identificação de gargalos e ações para mitigação;
• Validação de estratégias operacionais e de manutenção;
• Validação dos balanços de massa e de água;
• Avaliação da estratégia de logística de insumos baseada nos consumos
requeridos;
• Estudo da programação de navios analisando o impacto na produtividade do
porto.
Agradecimentos



Aproveitamos esta oportunidade para agradecer a Fernando Lage, idealizador
e principal patrocinador deste projeto junto a Anglo American. Seu apoio e
suporte foi fundamental.

A Paragon pelo compromisso e comprometimento na conclusão do projeto,
visto os diversos desafios que foram encontrados durante o projeto. Construir
um modelo com mais de 700.000 variáveis foi um tarefa extremamente
desafiadora.

E não poderia deixar de agradecermos em especial ao Isac e Johanna que
estiverem junto conosco durante estes 2 anos de projeto.
Phone 55 11 3849 8757
Fax 55 11 3845 4967

contato@paragon.com.br
www.paragon.com.br

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  • 1. Validação das Estratégias Operacionais do Projeto Minas-Rio usando Ferramentas de Simulação Computacional
  • 2. Agenda • Introdução • Projeto Simulação • Definições de Modelamento • Modelo Mina • Modelo Usina de Beneficiamento • Modelo Mineroduto & Filtragem • Modelo Porto • Conclusões • Agradecimentos
  • 3. O Grupo Anglo American • 7 unidades de negócio; • Platina, diamante, carvão, cobre, níquel e minério de ferro; • Cerca de 107 mil empregos em todo o mundo; • Presente em cerca de 30 países.
  • 5. Anglo American no Brasil • Atua no Brasil desde 1973; • Possui duas unidade de negócio no Brasil: níquel (plantas em Niquelândia e Barro Alto) e Minério de Ferro (Sistema Amapá e Projeto Minas-Rio); • O grupo também conta com negócios de Nióbio e Fosfatos, que foram colocados à venda em outubro de 2009; • Conta com escritórios corporativos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e escritório de exploração mineral em Goiânia; • Atualmente, emprega mais de 10 mil pessoas (empregos próprios e terceiros).
  • 7. Valores da Anglo American Segurança Preocupação e Respeito Integridade Responsabilidade Colaboração Inovação
  • 8. Projeto Minas-Rio • O maior investimento da Anglo American no mundo: US$ 4,5 bilhões; • Capacidade de produção: 26,5 milhões de toneladas de pellet feed; • Contempla: i. Mina e usina de beneficiamento em Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas (MG). ii. Mineroduto de 525 km de extensão que percorre 32 municípios mineiros e fluminenses. iii. Filtragem na área do Porto do Açu. iv. Participação de 49% no terminal de minério de ferro no Porto do Açu (LLX detém 51%). • 4,5 bilhões de toneladas em recursos geológicos certificados, que garantem operação por mais de 20 anos, com expectativa de prolongar a operação por mais de 40 anos.
  • 9. Localização Minas Gerais Minas Rio mine Espirito Santo Belo Horizonte Minas Rio pipeline Açu Port Rio de Janeiro
  • 10. Localização Project areas Minas Gerais BH Quadrilátero Ferrífero Brasil
  • 12. Projeto simulação Histórico 2007 – contratação de consultoria para desenvolvimento de um simulador usando software de confiabilidade. 2008 – Paragon é contratada pela LLX para desenvolvimento de um modelo para avaliação da capacidade do Porto do Açu. 2008 – Paragon foi convidada para elaborar uma proposta para desenvolvimento de um simulador usando o software Arena que permitisse analisar de forma integrada o Projeto Minas-Rio. 2009 – Realização de workshop Anglo American/Paragon para elaboração da especificação do simulador do Projeto Minas-Rio.
  • 13. Projeto simulação 25 pessoas envolvidas na especificação do projeto. 60 dias na preparação e aprovação da especificação técnica.
  • 14. Projeto simulação Cronologia do Projeto Integrado Mineroduto (2010) e Filtragem Usina de (2010) Beneficiamento Mina (2009) (2009) Porto (2008)
  • 15. Projeto simulação Premissas Básicas i. Desenvolvimento de modelos individuais dos subsistemas mina, usina de beneficiamento, mineroduto & filtragem e porto; ii. Os fluxos contínuos dos subsistemas foram discretizados para fins de simulação. iii. Os principais equipamentos existentes nos subsistemas foram modelados, o que permitiu utilizar taxas de falhas de equipamentos semelhantes, e que estão em operação em outras instalações de mineração. iv. As taxas de falhas dos equipamentos foram representadas por curvas de distribuição estatística de MTBF (tempo médio entre falhas) e MTTR (tempo médio de reparo). v. As manutenções preventivas dos equipamentos segue um calendário que estabelece quando e a duração das paradas programadas. vi. Os modelos deveriam ser capazes de avaliar o impacto de algumas variáveis de processo como umidade, granulometria, “work index” e % sólidos na produtividade do sistema.
  • 16. Projeto simulação Objetivos • Analisar de forma integrada cada fase do processo e seu comportamento para uma produção de 24.500 kt/ano (base seca); • Analisar o impacto de situações de exceção (falhas) na produtividade geral do Sistema Minas Rio; • Avaliar a estratégia de manutenção e operação; • Avaliar a logística de chegada de insumos para atender a produção demandada; • Avaliar possíveis gargalos no Sistema Minas Rio e propor medidas para eliminação e/ou mitigação; • Avaliar o impacto da programação de navios (tipo de produto e tamanho de navios) na produção do Sistema Minas Rio.
  • 17. Projeto simulação Organograma do Projeto Projeto Minas Rio Anglo American Paragon Lider de Projeto Gestor do Projeto Lider de Projeto Equipe Lider de Projeto Lider de Projeto Equipes Mina Equipe Usina Equipe Filtragem Equipe Porto Usina,Mineroduto Mineroduto Mina Porto , Filtragem Equipe Equipe Equipe
  • 18. Projeto simulação Highlights • 5 modelos matemáticos desenvolvidos em plataforma Arena. • Modelos complexos capazes de avaliar o impacto das mais importantes variáveis e comportamentos dos processos. • 2 anos trabalhando para modelar todo o Projeto Minas-Rio. • + 500 equipamentos modelados.
  • 19. Projeto simulação 900000 1400 Variáveis 799.837 800000 1.200 1200 tempo de simulação (min) 700000 1000 600000 566.780 840 500000 800 400000 600 300000 400 200000 141.104 200 100000 59.986 25 31.967 18 7 0 0 Mina Usina de Mineroduto & Porto Integração Beneficiamento Filtragem
  • 21. Subsistema: Mina MINA Conceição do Mato Dentro - MG
  • 22. Subsistema: Usina de Beneficiamento MINA USINA DE BENEFICIAMENTO
  • 23. Subsistema: Usina de Beneficiamento MINA USINA DE Conceição do Mato BENEFICIAMENTO Dentro - MG Conceição do Mato Dentro - MG
  • 24. Subsistema: Mineroduto e Filtragem MINA USINA DE BENEFICIAMENTO MINERODUTO E FILTRAGEM
  • 25. Subsistema: Mineroduto e Filtragem MINA USINA DE MINERODUTO RECEBIMENTO E Conceição do Mato BENEFICIAMENTO 525 Km através de MG e FILTRAGEM DE POLPA Dentro - MG Conceição do Mato RJ São João da Barra - RJ Dentro - MG
  • 26. Subsistema: Porto MINA USINA DE BENEFICIAMENTO MINERODUTO E FILTRAGEM PORTO
  • 27. Subsistema: Porto MINA USINA DE MINERODUTO RECEBIMENTO E PORTO DO AÇU Conceição do Mato BENEFICIAMENTO 525 Km através de MG e FILTRAGEM DE POLPA São João da Barra - RJ Dentro - MG Conceição do Mato RJ São João da Barra - RJ Dentro - MG
  • 28. Sistema Integrado MINA USINA DE BENEFICIAMENTO MINAS- RIO MINERODUTO E FILTRAGEM PORTO
  • 29. Sistema Integrado MINA USINA DE MINERODUTO RECEBIMENTO E PORTO DO AÇU Conceição do Mato BENEFICIAMENTO 525 Km através de MG e FILTRAGEM DE POLPA São João da Barra - RJ Dentro - MG Conceição do Mato RJ São João da Barra - RJ Dentro - MG
  • 30. Definições de Modelamento INPUTS OUTPUTS • Dados dos equipamentos de mina • Disponibilidade Física (velocidade, capacidade, etc.) • Utilização • Plano de lavra (relação • Produção (mina, usina de estéril/minério, distancias, etc.) beneficiamento, mineroduto, •Buffers (silos, pilhas, tanques, MODELOS filtragem e porto) estoques, etc.) • Consumo de combustível •Fluxogramas MATEMÁTICOS • Consumo de insumos (amina, amido, • Lead time NaOH, coagulante, floculante, CO2, • Taxa de consumo de insumos corpos moedores, etc.) •Distribuição granulométrica • Consumo de água •Work index • Balanço de massas e água • Consumo de água • Volume de polpa bombeado • Teor de ferro • Recuperação mássica e metalúrgica •Plano de manutenção preventiva • Navios carregados •MTBF e MTTR • • Problemas sazonais (chuvas, neblinas) DRIVERS • Controle de produção • Controle de estados • Estratégias operacionais • Comportamentos de processo (ex: umidade, granulometria, consumo de energia, etc.)
  • 31. Definições de Modelamento • Os equipamentos estão sujeitos aos seguintes tipos de paradas: manutenção corretiva: paradas aleatórias causadas por falhas elétrica ou mecânicas. manutenção preventiva: paradas planejadas. paradas operacionais: paradas operacionais causadas por motivos operacionais (sobrecarga, problemas climáticos, etc.) • O controle de estados foi desenvolvido com o objetivo de determinar a condição operacional dos equipamentos e cálculo de KPI’s. 1 operando 2 sem alimentação 3 bloqueado 4 parado aguardando insumos 5 parada operacional 6 manutenção corretiva 7 manutenção preventiva
  • 32. Definições de Modelamento Para determinar os níveis ideais de estoque, consumo de insumos, validar o “lead time” e definir as melhores estratégias de logísitica para evitar a falta de insumos foi modelado todo o processo de abastecimento. Estoques de Estratégia de Estratégia de Logística Insumos Supply chain • capacidade de estocagem • contratos • Lead time • ponto de pedido • compra “spot” • Internacional (frete e • tamanho do pedido alfândega) • estoque inicial • Mercado local
  • 33. Definições de Modelamento Todos os equipamentos estão sujeitos a paradas e três tipos de paradas foram consideradas nos modelos: Manutenção corretiva: parada do equipamento provocada por uma falha de origem mecânica ou elétrica. Parada operacional: falha provocada por motivos operacionais. Manutenção preventiva: parada do equipamento para manutenção planejada. Quando um equipamento para, isto causa imediatamente consequências no processo produtivo como um todo. Os equipamentos a montante podem parar (em estado bloqueado) porque não existe nenhum “buffer” para armazenar a produção. Já os equipamentos a jusante podem parar (em estado sem alimentação) porque não tem material para processar.
  • 34. Definições de Modelamento Parada causada por: • Manutenção corretiva Silo • Manutenção preventiva • Parada operacional Estoque de Insumos HPGR Transportador Alimentador Correia Parada causada por: • falta de insumos bloqueado Sem alimentação Surge bin 1 operando 2 sem alimentação 3 bloqueado 4 parado aguardando insumos Transportador Moinho de Correia 5 parada operacional Bolas 6 manutenção corretiva 7 manutenção preventiva bloqueado
  • 36. Definições de Modelamento Manutenção Preventiva AREA EQUIPMENT BRITAGEM PRIMÁRIA 0111-GR-01 Simulation time (h) Time to repair (h) 360 6.0 Remove Preventive maintenance Add maintenance Clear all maintenance map
  • 37. Definições de Modelamento Mapa de manutenções preventivas Simulation Simulation Time to repair (h) time (days) time (h) PRIMARY CRUSHING 0111-AP-01 0111-BR-01 0111-GR-01 0111-SL-01 0111-TR-01 0111-AP-02 0111-BR-02 0111-GR-02 0111-SL-02 0111-TR-02 0111-TR-03 0111-TR-04 0111-TR-05 0.4 10 10.0 15.0 360 6.0 6.0 6.0 20.0 480 6.0 6.0 6.0 30.0 720 6.0 6.0 6.0 35.0 840 6.0 6.0 6.0 40.0 960 45.0 1,080 6.0 6.0 6.0 50.0 1,200 6.0 6.0 60.0 1,440 6.0 6.0 6.0 6.0 65.0 1,560 6.0 6.0 70.0 1,680 75.0 1,800 6.0 6.0 6.0 80.0 1,920 6.0 6.0 6.0 90.0 2,160 6.0 6.0 8.0 8.0 8.0 8.0 95.0 2,280 6.0 6.0 6.0 100.0 2,400 105.0 2,520 6.0 6.0 6.0 110.0 2,640 6.0 6.0 6.0 120.0 2,880 6.0 6.0 6.0 125.0 3,000 6.0 6.0 6.0
  • 38. Definições de Modelamento Manutenções corretivas e paradas operacionais Parameter Parameter Parameter Others MTBF Statistical distribution "a" "b" "c" distributions Value (h) 0111-AP-01 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 360 EXPO(360) 0111-BR-01 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 180 EXPO(180) 0111-GR-01 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 730 EXPO(730) 0111-SL-01 Constante: Igual a "a" 0 0.1 0 0111-TR-01 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 30 EXPO(30) 0111-AP-02 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 360 EXPO(360) BRITAGEM PRIMÁRIA 0111-BR-02 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 180 EXPO(180) 0111-GR-02 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 730 EXPO(730) 0111-SL-02 Constante: Igual a "a" 0 0.1 0 0111-TR-02 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 30 EXPO(30) 0111-TR-03 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 30 EXPO(30) 0111-TR-04 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 30 EXPO(30) 0111-TR-05 Dist. Prob. Exponencial: Média "a" 30 EXPO(30)
  • 39. Definições de Modelamento Manutenções corretivas e paradas operacionais Parameter Parameter Parameter Others MTTR Statistical distribution "a" "b" "c" distributions Value (h) 0111-AP-01 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 1 0.1 NORM(1,0.1) 0111-BR-01 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 0.5 0.1 NORM(0.5,0.1) 0111-GR-01 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 4 0.5 NORM(4,0.5) 0111-SL-01 Constante: Igual a "a" 0 0 0111-TR-01 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 0.3 0.01 NORM(0.3,0.01) 0111-AP-02 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 1 0.1 NORM(1,0.1) BRITAGEM PRIMÁRIA 0111-BR-02 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 0.5 0.1 NORM(0.5,0.1) 0111-GR-02 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 4 0.5 NORM(4,0.5) 0111-SL-02 Constante: Igual a "a" 0 0 0111-TR-02 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 0.3 0.01 NORM(0.3,0.01) 0111-TR-03 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 0.3 0.01 NORM(0.3,0.01) 0111-TR-04 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 0.3 0.01 NORM(0.3,0.01) 0111-TR-05 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 0.3 0.01 NORM(0.3,0.01)
  • 40. Saída de dados Curvas de distribuição estatística para 0111-TR-04 (LDCB) Cenário 1 = MTBF expo (30) e MTTR normal (0.30, 0.01) Cenário 2 = MTBF expo (100) e MTTR normal (3.0, 0.01) corrective 92 LDCB - Long Distance Conveyor Belt maintenance 276 preventive 40 maintenance 40 14 operational stop 8 stoped waiting 0 consumables 0 1.228 blocked 1.142 33 non feeding 32 7.214 running 7.134
  • 41. Saída de dados Curvas de distribuição estatística para 0111-TR-04 (LDCB) Cenário 1 = MTBF expo (30) e MTTR normal (0.30, 0.01) Cenário 2 = MTBF expo (100) e MTTR normal (3.0, 0.01) corrective 4 Concentrate Thickener maintenance 0 preventive 16 maintenance 16 0 operational stop 0 stoped waiting 0 consumables 0 7 blocked 0 42 non feeding 426 8.551 running 8.184
  • 43. Conceitos básicos A mina tem como objetivo principal entregar a usina de beneficiamento uma certa quantidade de minério (R.O.M. – run of mine) com a qualidade química e física especificada. A operação de mina inclui atividades de perfuração e desmonte de rochas, carregamento e transporte de minério e estéril. As principais rotas de transporte na mina são: Minério Britagem Minério Pilha Pulmão Minério Praças de carregamento e acessos Estéril Pilha de estéril Estéril Praças de carregamento e acessos
  • 44. Modelo Mina INPUTS OUTPUTS • Dados dos equipamentos de mina • Disponibilidade Física (velocidade, capacidade, tempo de • Utilização carga, etc.) •Rendimento operacional • Plano de lavra (relação • Movimentação (minério, estéril, estéril/minério, distancias, tamanho das frentes de lavra, etc.) MODELO pilha pulmão, britagem, interna, etc.) • Consumo de combustível • Pilha pulmão (tamanho, estratégia de operação, etc) MINA • Tempo de ciclo dos caminhões • Filas nos pontos de carga e descarga • Plano de manutenção preventiva • Distância média de transporte • Taxa de falhas de manutenção (minério e estéril) (MTBF e MTTR) • Paradas operacionais • Estratégia de abastecimento (consumo de combustível, estoques, lead time) • Desmonte de material (freqüência, duração, probabilidade de parada da mina, etc). • Problemas sazonais (chuvas, neblina, poeira)
  • 45. Modelo Mina: Fluxograma Pilha Pulmão Movimentação Interna sim Frente de Movimentação Estéril interna? Britador 1 não Produção Pilha de Estéril sim Britador 2 Frente de Movimentação Minério interna? não Caminhões não Qualidade ou fila britadores? sim Carregadeiras Escavadeiras
  • 46. Principais Regras EQUAÇÃO DE DIRECIONAMENTO (MINIMIZAÇÃO) (REM*C1)+(D*C2)+(NF*C3)+(P*106)+(PP*106) C1 a C3 = constantes da interface REM = critério relacionado a relação estéril/minério D = critério relacionado a distância dos ponto de carga e descarga NF = critério relacionamento ao número de equipamentos em fila nos pontos de carga P = número binário para determinação da parada da frente de lavra ou equipamento de carga PP = número binário para indicar que a utilização da pilha e/ou que sua fila atingiu o máximo previsto.
  • 47. Principais Regras EQUAÇÃO DE DIRECIONAMENTO (MINIMIZAÇÃO) (REM*C1)+(D*C2)+(NF*C3)+(P*106)+(PP*106)
  • 48. Principais Regras I. O modelo se baseia na tabela de entrada de dados na interface das frentes de lavra e preenche o Plano de operação da mina, que segue as seguintes premissas: O blocos serão alternados, minério e o outro estéril; O volume de cada bloco é definido na interface; Cada bloco tem uma relação estéril/minério definida na interface.
  • 49. Principais Regras II. Para iniciar a montagem do primeiro plano de operação, são seguidas as seguintes premissas: A pilha pulmão inicia a simulação desativada e sem material; Número de frentes que estarão ativas de acordo com a quantidade de equipamentos disponíveis; O tipo de material de cada frente estará relacionado ao bloco que será lavrado primeiro; As escavadeiras serão alocadas preferencialmente nas frentes de estéril, e as pás carregadeiras nas frentes de minério.
  • 50. Principais Regras III. O plano é reformulado todas as vezes que ocorrer qualquer uma das situações abaixo: Caso o material do bloco atual sendo lavrado numa frente, tenha se acabado; Caso qualquer um dos equipamentos de carga entre em uma parada corretiva ou preventiva; Caso qualquer equipamentos de carga retorne de uma parada corretiva ou preventiva; Caso haja parada de infra-estrutura em uma frente de lavra que possua uma carregadeira ou na pilha pulmão; Caso a pilha pulmão tenha que ser acionada durante a simulação. Caso a pilha tenha que ser desativada durante a simulação; Caso a freqüência de reformulação do Plano, que é um parâmetro de entrada do modelo, seja atingida.
  • 51. Parâmetros do Modelo Caminhões
  • 52. Parâmetros do Modelo Carregadeiras e Escavadeiras
  • 53. Parâmetros do Modelo Plano de Lavra
  • 59. Modelo da Usina de Beneficiamento
  • 60. Modelo Usina – Fluxograma de Processo Crushing Plant Concentrator Recovery Water Pipeline
  • 61. Modelo Usina de Beneficiamento INPUTS OUTPUTS • Dados dos equipamentos • Disponibilidade Física industriais (vazão mássica e • Utilização volumétrica, fator de projeto, etc.) •Rendimento operacional •Fluxogramas de processo • Produção por fase • Consumo de água • Recuperação mássica e MODELO • Consumo de insumos metalúrgica por fase • Consumo de água • Teor de ferro USINA • Balanço de massa e água • Granulometria (britagem primária, • Recuperação mássica e metalúrgica peneiramento e moagem primária) global • Work index • Estratégia de manutenção e operação validada • Capacidade da pilha pulmão •Necessidade de recurso alocado na • Plano de manutenção preventiva pilha pulmão • Taxa de falhas de manutenção • Produtividade (MTBF e MTTR) • Impacto da granulometria, work • Paradas operacionais index e problemas sazonais na • Estratégia de abastecimento de produtividade. insumos (consumo de insumos, estoques, lead time, logística, etc) • Problemas sazonais (chuvas)
  • 62. Modelo Usina - Funcionalidades B C A A Controle da alimentação britagem primária B Controle da alimentação peneiramento 1 Stockpile C Problemas sazonais 1 by-pass da pilha pulmão
  • 63. Modelo Usina - Funcionalidades A Jaw Crusher Nominal feed rate Parameter TAG Design factor (%) (tph) Crusher 1 0111-BR-01 610 20 Crusher 2 0111-BR-02 610 20
  • 64. Modelo Usina - Funcionalidades A Apron Feeders Nominal feed rate TAG Design factor (%) (tph) 0111-AP-01 4350 20 0111-AP-02 4350 20
  • 65. Modelo Usina - Funcionalidades A Grizzly Parameter Parameter Parameter Others TAG Statistical distribution % retained "a" "b" "c" distributions 0111-GR-01 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 14 1 NORM(14,1) 0111-GR-02 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 14 1 NORM(14,1)
  • 66. Modelo Usina - Funcionalidades B Screening - 1º deck Parameter Parameter Parameter Others TAG Statistical distribution % retained "a" "b" "c" distributions 0121-PN-01 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 13 2 NORM(13,2) 0121-PN-02 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 13 2 NORM(13,2) 0121-PN-03 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 13 2 NORM(13,2) 0121-PN-04 Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 13 2 NORM(13,2)
  • 67. Modelo Usina - Funcionalidades C Seasonality issues Parameter Value Unit Period of weather issues occurence - start 11 month Period of weather issues occurence - finish 3 month Number of weather issues (rains) 150 - Duration of weather issues (rains) 2 h Probability to reduce the screening feed rate 100 % Reduction factor 100 %
  • 68. Modelo Usina – Saída de dados 1- PRIMARY CRUSHING Stream 1 Stream 2 Total Crushing Feeding t 26,642,050 27,196,350 53,838,400 t 3,717,711 3,802,926 7,520,637 Grizzly oversize % 14.0% 14.0% 14.0% 2 - SCREENING Stream 1 Stream 2 Stream 3 Stream 4 Total Screening Feeding t 17,316,015 17,526,350 17,564,970 17,472,411 69,879,747 Secondary Crushing Feeding t 4,000,633 4,029,442 3,997,811 4,017,961 16,045,847 t 13,315,383 13,496,908 13,567,160 13,454,449 53,833,900 Screening Undersize % 76.9% 77.0% 77.2% 77.0% 77.0% Circulated load % 29.8% Stockpile Feeding t 53,807,063 Concentrador Feeding using by-pass t 0
  • 69. Modelo Usina – Saída de dados 2 - PRIMARY GRINDING Stream 1 Stream 2 Total Primary Grinding Feeding t, dry basis 25,016,944 24,955,730 49,972,674 Feed Rate tph 3,168 3,160 3,164 Circulated Load % 185.7% 185.7% 185.7% Corrective Maintenance hours h 2.5 2.5 5.0 Preventive Maintenance hours h 16.0 16.0 32.0 Operational Efficiency % 90.2% 90.2% Work index kwh/t 7.99 F80 mm 799 P80 mm 110 Grinding Media Consumption t 12,494 NaOH Consumption t 7,496
  • 70. Modelo Usina – Saída de dados 60.000 PF-BF PF-DR Total Plant Feeding 49.973 50.000 40.000 t x 1000 30.000 24.408 20.000 13.558 10.000 10.850 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
  • 71. Modelo Usina - Funcionalidades surge bin overflow surge bin 2 HPGR Caustic Soda Water Grinding media C Ball Mill C Controle de consumo de energia 2 by-pass das Prensas de rolos
  • 72. Modelo Usina - Funcionalidades Consumo de Energia Esta funcionalidade foi desenvolvida para determinar a taxa máxima de alimentação dos moinhos primários considerando a potência disponível em cada moinho de bolas.  1 1  P = Fr * wi *10* EFi *  −   P F80   80  P = potência do moinho (kWh) Fr = taxa de alimentação wi = work index (kWh/t) EFi = fatores de “Bond” P80 = tamanho do produto (mm) F80 = tamanho da alimentação (mm)
  • 73. Modelo Usina – Parâmetros de entrada Ball Mills Water Maximum power EFi Bond TAG consumption (kWh) factors (m3/t) 0411-MB-01 15000 0.5 0.914 0411-MB-02 15000 0.5 0.914
  • 74. Modelo Usina - Parâmetros de entrada R.O.M. chacteristics Parameter Parameter Parameter Others Process variable Statistical distribution Value Unit "a" "b" "c" distributions Work Index (KWh/t) Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 8 0.5 NORM(8,0.5) % F80 - HPGR running (microns) Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 800 50 NORM(800,50) F80 - HPGR not running (microns) Constante: Igual a "a" 3000 3000 P80 - overflow of the classification Constante: Igual a "a" 110 110
  • 75. Modelo Usina - Parâmetros de entrada Parameter Parameter Parameter Others Process variable Statistical distribution Value Unit "a" "b" "c" distributions Grindind media consumption rate Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 250 20 NORM(250,20) g/t Caustic soda consumtion rate Dist. Prob. Normal: Média "a"; Desv Pad "b" 150 10 6500 NORM(150,10) g/t
  • 76. Modelo Usina - Saída de dados Cenário 1: work index normal (8.0, 0.5) Cenário 2: work index normal (9.0, 0.5) PRIMARY GRINDING Scenario 1 Scenario 2 Primary Grinding Feeding t, dry basis 49,972,674 46,929,732 Feed Rate tph 3,164 2,935 Circulated Load % 185.7% 185.7% Corrective Maintenance hours h 5.0 2.1 Preventive Maintenance hours h 32.0 32.0 Scenario 1 Scenario 2 Work index kwh/t 7.99 9.01 F80 mm 799 799 P80 mm 110 110 Grinding Media Consumption t 12,494 11,733 NaOH Consumption t 7,496 7,040
  • 78. Modelo Mineroduto – Informações Gerais PS1 32 Municipios km 0 25 em Minas Gerais 7 no Rio de Janeiro 1280 Superficiários PS2 km 240 VS km 347 TS km 525
  • 79. Modelo Mineroduto – Informações Gerais CAPACIDADE: 24,5 MTA concentrado, base seca EXTENSÃO: 525 km INCLINAÇÃO MÁXIMA: 15% TUBULAÇÃO: API 5L X-70 - 26/24” - 26”: 360km; 24”: 165km TAXA DE PRODUÇÃO: 2944 ton/h a 68% sólidos PRESSÃO DE PROJETO: 87,6 Kgf/cm² a 234,9 Kgf/cm² ESTAÇÕES DE BOMBAS: PS1: 8 bombas - TZPM 2000 (300,7 m3/h e 18,28 MPa) PS2: 10 bombas - TZPM 2000 (263,1 m3/h e 20,62 MPa)
  • 80. Modelo Mineroduto – Fluxograma de Processo Thickener PS1 – Conceição do Mato Dentro/MG – km 0 PS2 – Santo Antônio do Grama/MG – km 235 Terminal Station – São João da Barra/RJ – km 525 Filtering VS – Tombos/MG – km 343
  • 81. Modelo Mineroduto INPUTS OUTPUTS • Dados dos equipamentos • Volume bombeado (água e industriais (vazão mássica e minério) volumétrica, fator de • Massa bombeada (água e projeto, etc.) minério) • Fluxogramas de processo MODELO • Disponibilidade Física • %sólido no concentrado MINERODUTO • Utilização bombeado • Nível médio de ocupação dos • Densidade do minério tanques • Tipo de produto • Produção por produto • Vazão mínima de operação • Consumo de insumos • Plano de manutenção • Consumo de água preventiva • Balanço de massa e água • Taxa de falhas de • Estratégia de manutenção e manutenção (MTBF e MTTR) operação validada • Paradas operacionais • Produtividade • Estratégia de abastecimento • Volume e massa de sólidos e de insumos (consumo de água enviado aos ponds insumos, estoques, lead time, logística, etc)
  • 82. Modelo Mineroduto - Funcionalidades A Controle de alimentação de polpa ou água B Controle da vazão mínima de operação 1 by-pass para pond B 1 A B
  • 83. Modelo Mineroduto - Funcionalidades A Controle de alimentação de polpa ou água Tanques Capacidade de Taxa de Fator de aumento Taxa de saída de No Descrição armazenamento enchimento do de capacidade de água (m³/h) (m³) tanque (m³/h) projeto (%) 1 Tanque de homogeneização e estocagem de polpa 5264 1914 1986 2 Tanque de homogeneização e estocagem de polpa 5264 1914 1986 3 Tanque de homogeneização e estocagem de polpa 5264 1914 1986 4 Tanque de homogeneização e estocagem de polpa 5264 1914 1986 Consumo de insumos No Descrição Consumo (g/t) Consumo (g/m3) 1 Soda 130.0000000 2 Coagulante 90.0000000 3 Sulfito 1.2500000 Insumos Mineroduto Capacidade de Tempo de Tempo de Tempo de Tempo de Tempo Tempo Ponto de Lote de Tempo de Alfandêga e Transporte Tipo de Insumo armazenamento descarregamento Lote inicial solicitação do contratação pelo resposta do transporte transporte pedido pedido fabricação desembaraço internacional (t) por insumo pedido pelo suprimentos fornecedor nacional internacional Soda SIM 200 50% 30 2 30 5 2 1 1 2 5 2 Coagulante SIM 100 50% 30 4 30 5 2 1 1 2 5 2 Sulfito SIM 30 50% 30 2 30 5 2 1 1 2 5 2
  • 84. Modelo Mineroduto - Funcionalidades B Controle da vazão mínima de operação Bombas de linha principal Fator de aumento Vazão de No Descrição de capacidade de operação (m³/h) projeto (%) 1 Bomba Principal EB1 BLP 01 283.7 2 Bomba Principal EB1 BLP 02 283.7 3 Bomba Principal EB1 BLP 03 283.7 4 Bomba Principal EB1 BLP 04 283.7 5 Bomba Principal EB1 BLP 05 283.7 6 Bomba Principal EB1 BLP 06 283.7 7 Bomba Principal EB1 BLP 07 283.7 8 Bomba Principal EB1 BLP 08 283.7 Vazão Mínima de Operação do Mineroduto EB1 (m³/h) Vazão de No Descrição operação (m³/h) 1 Polpa 1800 2 Água 1800
  • 85. Modelo Mineroduto - Funcionalidades 1 by-pass para pond Tanque Capacidade de Taxa de Fator de aumento Volume inicial do Taxa de saída de No Descrição armazenamento enchimento do de capacidade de tanque (m³) água (m³/h) (m³) tanque (m³/h) projeto (%) 1 Tanque de homogeneização e estocagem de polpa 5264 5264 1914 1986 Bacia de emergência (Pond) Fator de aumento Capacidade do Nível de ativação Capacidade da No Descrição de capacidade de Pond (m3) da drenagem (%) drenagem (m3/h) projeto (%) 1 EB2 Bacia de Emergencia 242000 50% 242000
  • 86. Saída de Dados Produção Mineroduto Medição da produtividade Sólidos Volume Total Volume Diário Tonelada Total Tonelada Diária Material transportado Transportado (m³) Transportado (m³/dia) Transportada (t) Transportada (t/dia) Alto Forno (AF) 10,297,126.00 28,211.30 15,074,457.02 41,299.88 Redução Direta (RD) 5,804,652.00 15,903.16 8,333,362.49 22,831.13 Agua 0.00 0.00 Total 16,101,778.00 44,114.46 23,407,819.52 64,131.01 Tonelada de Material enviado para Filtragem 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 t Alto Forno (AF) Redução Direta (RD)
  • 87. Saída de Dados Agitadores dos Tanques Ocupação do Sistema de Retirada de Material dos agitadores nos Tanques Horas Produtivas (HP) Horas improdutivas(HI) Horas de Manutenção (HM) No Descrição Parada Manutenção Manutenção Operando Sem Alimentação Bloqueado Operacional Preventiva Corretiva 1 EB1 Agitador - Tanque 01 7,210.23 1,157.65 258.40 18.71 110.00 4.01 2 EB1 Agitador - Tanque 02 7,228.85 1,156.48 250.40 14.19 106.00 3.05 3 EB1 Agitador - Tanque 03 7,221.05 1,160.58 250.40 16.85 106.00 4.15 4 EB1 Agitador - Tanque 04 7,224.88 1,160.23 246.75 16.78 106.00 4.34 5 EB1 Agitador - Tanque 01 6,111.78 2,486.77 47.77 2.84 106.00 3.84 Bombas da Linha Principal Ocupação das Bombas da Linha Principal Horas Produtivas (HP) Horas improdutivas(HI) Horas de Manutenção (HM) No Descrição Parada Manutenção Manutenção Operando Sem Alimentação Bloqueado Operacional Preventiva Corretiva 1 Bomba Principal EB1 BLP 01 8,356.60 0.00 255.10 0.30 144.00 3.00 2 Bomba Principal EB1 BLP 02 8,446.68 0.00 150.02 0.30 144.00 18.00 3 Bomba Principal EB1 BLP 03 8,348.03 0.00 254.67 0.30 144.00 12.00 4 Bomba Principal EB1 BLP 04 8,351.60 0.00 257.60 0.30 144.00 5.50 5 Bomba Principal EB1 BLP 05 8,347.60 0.00 255.60 0.30 144.00 11.50 6 Bomba Principal EB1 BLP 06 8,341.10 0.00 258.10 0.30 144.00 15.50 7 Bomba Principal EB1 BLP 07 8,352.95 0.00 247.75 0.30 144.00 14.00 8 Bomba Principal EB1 BLP 08 1,079.57 7,531.63 0.00 0.30 144.00 3.50 9 Bomba Principal EB2 BLP 01 8,550.90 0.00 52.30 0.30 144.00 11.50 10 Bomba Principal EB2 BLP 02 8,587.55 0.00 0.65 0.30 144.00 26.50 11 Bomba Principal EB2 BLP 03 8,556.40 0.00 52.30 0.30 144.00 6.00 12 Bomba Principal EB2 BLP 04 8,556.93 0.00 52.27 0.30 144.00 5.50 13 Bomba Principal EB2 BLP 05 8,551.40 0.00 51.80 0.30 144.00 11.50 14 Bomba Principal EB2 BLP 06 8,550.40 0.00 51.80 0.30 144.00 12.50 15 Bomba Principal EB2 BLP 07 8,545.90 0.00 52.30 0.30 144.00 16.50 16 Bomba Principal EB2 BLP 08 8,553.40 0.00 51.80 0.30 144.00 9.50 17 Bomba Principal EB2 BLP 09 1,240.68 7,371.02 0.00 0.30 144.00 3.00 18 Bomba Principal EB2 BLP 10 10.28 8,600.42 0.00 0.30 144.00 4.00
  • 89. Modelo Filtragem Filtros Cerâmicos Pátio de Estocagem Tanques Torres gravimétricas Mineroduto Espessador Água de Processo Pond Emissário Submarino Clarificador Estação de Tratamento de àgua
  • 93. Modelo Filtragem INPUTS OUTPUTS • Dados dos equipamentos • Quantidade de minério industriais produzido • Fluxogramas de processo • Volume de água tratada • Equações matemáticas que • Disponibilidade Física reproduzam os MODELO • Utilização comportamentos de FILTRAGEM • Nível médio de ocupação dos processo tanques • Densidade do minério • Produção por produto • Tipo de produto • Consumo de insumos • Informações sobre processo • Balanço de massa e água de limpeza dos filtros • Estratégia de manutenção e • Plano de manutenção operação validada preventiva • Produtividade • Taxa de falhas de • Volume e massa de sólidos e manutenção (MTBF e MTTR) água enviado aos pond • Paradas operacionais • Estratégia de abastecimento de insumos (consumo de insumos, estoques, lead time, logística, etc)
  • 94. Modelo Filtragem - Funcionalidades Filtros Cerâmicos Pátio de Estocagem A 2 Tanques Torres gravimétricas Mineroduto 1 Espessador Água de Processo 3 Pond Emissário Submarino 1 Operação normal Clarificador Estação de 2 by-pass 1 Tratamento 3 by-pass 2 de àgua A Controle de produtividade
  • 95. Modelo Filtragem - Funcionalidades 1 Operação normal O uso do espessador de concentrado aumenta o %sólidos na polpa que por conseqüência aumenta a produtividade dos filtros. Para determinar a concentração de sólidos após o processo de espessamento utilizamos a seguinte expressão: “y = 0,0712x2 - 9,4674x + 384,64 “ que deve ser utilizada apenas na faixa de trabalho do mineroduto, onde: y = a * x2 − b * x + c y = %sólidos que será enviado aos filtros x = %sólidos recebido do mineroduto a, b e c = constantes
  • 96. Modelo Filtragem - Funcionalidades 2 By pass 1 No caso de parada no espessador a polpa de minério é enviada diretamente para os tanques que alimentam os filtros. 3 By pass 2 No caso de enchimento completo dos tanques de armazenamento de polpa, o fluxo do mineroduto é enviado para a bacia de emergência. Pond Volume drenagem Volume drenagem % perdas por Nível de ativação Volume drenagem % umidade % sólidos Descrição TAG Volume útil (m³) (m³/h) (com (m³/h) (sem evaporação da drenagem - líquidos minério material dragado draga) draga) Pond 467123 0 8 70 70 12 70
  • 97. Modelo Filtragem - Funcionalidades A Controle da produtividade dos filtros A produtividade dos filtros é determinada pelo %sólidos na polpa e pelo tempo de operação dos filtros, foram realizados testes em planta piloto para encontrar equações matemáticas que determinem esse comportamento.
  • 98. Modelo Filtragem - Funcionalidades A Controle da produtividade dos filtros A produtividade dos filtros é determinada pelo %sólidos na polpa e pelo tempo de operação dos filtros, foram realizados testes em planta piloto para encontrar equações matemáticas que determinem esse comportamento. Capacity X Operation time 1800 1700 1600 Capacity KgDS/m²h 1500 1400 y = -8,2797x + 1631,4 1300 1200 Operation time h:mm
  • 99. Modelo Filtragem - Funcionalidades A Controle da produtividade dos filtros Utilizando os dois comportamentos de processo anteriores, chegamos a função composta descrita abaixo: P = c1 * x + c2 −c3 *tl P = Produtividade do filtro (tph) c1,c2 e c3 = constantes x = %solidos tl = tempo de operação após a última lavagem (h)
  • 100. Modelo Filtragem - Funcionalidades 330 "Ceramec" Filters Feed Rate 320 310 300 tph 290 280 270 260
  • 101. Modelo Filtragem - Funcionalidades Time between Time to washing Equipment TAG % Moisture washing (hours) Filtro1 2211-FL-01 8.0 Filtro2 2211-FL-02 8.0 Filtro3 2211-FL-03 8.0 Filtro4 2211-FL-04 8.0 Filtro5 2211-FL-05 8.0 Filtro6 2211-FL-06 8.0 12 1 Filtro7 2211-FL-07 8.0 Filtro8 2211-FL-08 8.0 Filtro9 2211-FL-09 8.0 Filtro10 2211-FL-10 8.0 Filtro11 2211-FL-11 8.0 Filtro12 2211-FL-12 8.0
  • 102. Modelo Filtragem - Resultados Produção Filtragem Medição da produtividade Parâmetro Valor Unidade Minério Massa de minério recibida pelo mineroduto 23,407,819.52 t Massa de minério enviada da filtragem ao pátio 23,043,902.82 t Massa de minério enviada do mineroduto ao Pond 384,122.31 t Massa de minério enviada da filtragem ao pátio (Base Úmida) 25,047,720.46 t Massa enviada do Pond ao patio 78,392.31 t Massa de minério total transportada ao pátio 23,043,902.82 t Água Água enviada ao Pond 205,202.95 m³ Volume de água saída de ETA 576,345.00 m³ Volume de água enviado ao processo 1,459,899.75 m³ Volume de água enviado ao emissário submarino 6,184,975.33 m³ Água contida no pellet feed enviada ao pátio 2,103,955.03 m³ Volume total de água transportada 10,530,378.07 m³
  • 103. Modelo Filtragem - Resultados 13 Corrective Maintenance 13 13 52 Preventive Maintenance 52 52 668 Washing 668 668 0 Waiting washing 0 0 8 Operational shutdown 8 8 372 Blocked 371 378 231 Non Feeding 879 944 7.416 Running 6.769 6.697
  • 104. Modelo Pátio e Porto
  • 105. Modelo Pátio / Porto 51% 49%
  • 106. Modelo Pátio / Porto • Ponte de 3 km de extensão; • Quatro berços dedicados ao minério de ferro e pelos quais serão movimentados até 100 milhões de toneladas de minério de ferro do produto por ano; • Profundidade de 21 metros e expansão para 26 metros; • Navios de grande porte de até 220 mil toneladas
  • 107. Modelo Pátio / Porto
  • 108. Modelo Pátio / Porto • Calcular a capacidade de produção do Porto a partir de parâmetros operacionais e de manutenção definidos. • Mensurar o impacto em detalhes operacionais na capacidade de embarque do Porto • Estudar a programação de navios analisando impacto do projeto no tempo de espera para conclusão do embarque. • Verificar se o parque industrial projetado atenderia as demandas de exportação acordadas.
  • 109. Modelo Pátio / Porto
  • 110. Modelo Pátio / Porto
  • 114. Conclusões Os resultados dos cenários simulados estão sendo utilizados na identificação prévia de condições operacionais ainda na fase de projeto, tornando possível : • Identificação de gargalos e ações para mitigação; • Validação de estratégias operacionais e de manutenção; • Validação dos balanços de massa e de água; • Avaliação da estratégia de logística de insumos baseada nos consumos requeridos; • Estudo da programação de navios analisando o impacto na produtividade do porto.
  • 115. Agradecimentos Aproveitamos esta oportunidade para agradecer a Fernando Lage, idealizador e principal patrocinador deste projeto junto a Anglo American. Seu apoio e suporte foi fundamental. A Paragon pelo compromisso e comprometimento na conclusão do projeto, visto os diversos desafios que foram encontrados durante o projeto. Construir um modelo com mais de 700.000 variáveis foi um tarefa extremamente desafiadora. E não poderia deixar de agradecermos em especial ao Isac e Johanna que estiverem junto conosco durante estes 2 anos de projeto.
  • 116. Phone 55 11 3849 8757 Fax 55 11 3845 4967 contato@paragon.com.br www.paragon.com.br