1. Museus e escolas frequentemente citam a variação entre raças de cães como evidência de evolução, porém criadores de cães afirmam que apenas produzem cães.
2. Apesar de variação limitada ocorrer dentro das espécies, não há evidência de que mutações ou seleção natural possam gerar novas informações genéticas necessárias para a evolução de novas estruturas ou características.
3. Novas "espécies" definidas pela incapacidade de cruzamento ainda compartilham o mesmo código gen
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
Cães produzindo cães? Isso não é evolução
1. CÃES PRODUZINDO CÃES?
ISSO NÃO É EVOLUÇÃO!
escrito por Dr. Don
Batten
Powerpoint Apresentação por Dennis Molinski
2. Museus, escolas, colégios e cursos universitários em
biologia enfatizam a variação como sendo parte de um
tipo de “evidência” para a evolução. Por exemplo, o
Museu de História Natural de Londres diz que a procriação
de cães demonstra evolução. Presumivelmente tudo o que
você deve fazer é reproduzir cães por longo tempo e você
obterá algo que não é um cão–algo que é basicamente
diferente. Para os que não estão a par do assunto isso
pode parecer convincente–afinal, há muitas e variadas
espécies de cães. De qualquer modo, a evidência de
procriação e a genética atualmente são um enorme
problema para o evolucionismo. Apesar de muitas
raças e da geração de muitas variedades de cães, de
chihuahuas a cães dinamarqueses, cães ainda’são cães.
Cães sempre produziram somente cães. Rosas sempre
produziram somente rosas.
3. Como biólogo com Ph.D. em
fisiologia vegetal e uma
experiência de mais de 20 anos
de pesquisas, incluindo a
reprodução de árvores frutíferas,
creio que a genética é um dos
maiores problemas para os
evolucionistas. Por quê? Porque
não há mecanismo para a
aquisição de a características
novas, mais complexas nos seres
vivos. Não há meios de gerar
uma nova for informação
genética necessária. Evolução
de micróbios a seres humanos
reclama tal mecanismo.
4. Um recente recenseamento em estudantes antes
e depois de um curso de genética na Central
Michigan University (EUA) mostrou que o número
de estudantes crentes em evolução declinou de
81% antes do curso para 62% depois, embora
o curso tenha sido quase que certamente
lecionado de uma perspectiva evolucionista.1 Se
o curso foi lecionado sem a inevitável tendência
evolucionista, a mudança de postura acerca do
criacionismo nunca foi tão forte!
5. 1. Porcos produzem porcos!
Como um tipo básico de organismo
converte-se em algo fundamentalmente
diferente? Um criador de porcos no Reino
Unido ouviu um acadêmico evolucionista falar
sobre como a reprodução de animais de
fazenda demonstra evolução. Ao fim da
preleção o criador de porcos disse: “Professor,
eu não entendo isso que o senhor está falando.
Quando eu cruzo
porcos, eu tenho
porcos- se não fosse
assim eu estaria fora
do negócio!”
6. O evolucionista Dr. Keith Stuart
Thompson disse: “A evolução é
dificultada exteriormente pelas
insistentes importunações de anti-
cientistas, e importunada
interiormente pelas problemáticas
complexidades da genética e
mecanismos de desenvolvimento,
e novas questões sobre o
mistério central: a própria
evolução”.2 Em outras palavras,
como podem os incríveis e
complexos sistemas
bioquímicos nos seres vivos
acontecerem por um processo
natural concebível?
7. E também como mudanças aleatórias em um
sistema complexo pôde transforma-lo em
algo diferente–algo fundamentalmente novo?
O que Thompson disse há 13 anos atrás tem
sido amplificado pelos estudos na biologia
molecular, desde então. Toda nova descoberta
parece ser outro prego no caixão das origens
naturalistas (evolução). Como um estudante
graduado na University de Sydney eu entrei em
um curso de bioquímica cobrindo a operação de
um gene bacteriano codificador de um complexo
enzimático que quebra a lactose, o açúcar do
leite.
8. As enzimas só são produzidas se a lactose
está disponível. Eu achei isso fascinante. O
sistema foi muito belamente desenhado e
finamente harmonizado para fazer o que faz.
Em uma palestra de fim de curso vi um
estudante perguntar ao preletor como um
sistema poderia evoluir. A resposta? “Não
poderia”. Sistemas complexos e de tal
maneira integrados não podem acontecer
por meio de mudanças, processos
aleatórios (mutações, etc.)
9. 2. Soletrando
Dr. Michael Denton, um biólogo
molecular, esceveu sobre o
problem no seu livro,
Evolução:Uma Teoria em Crise.
Dr. Denton, embora não seja cristão ou criacionista,
reconhece os problemas para a idéia de processos
ao acaso gerando seres vivos ou gerando novas
informações genéticas. O livro de Denton foi
publicado em 1985, mas não é obsoleto em
substancialmente nenhuma área. Pelo fato de ter sido
escrito por um especialista em sua área, o livro é
muitíssimo agradável de se ler.
10. Não se tem conhecimento de nenhum processo
natural que gere características novas, mais
complexas. Se um réptil se transformou em um
pássaro, o réptil teve que, juntamente com outras
improváveis mudanças, adquirir a habilidade de
produzir penas. Para fazer um réptil produzir
penas são necessários novos genes que
sintetizem as proteínas necessárias para a
produção de penas. A chance de um processo
natural criar um novo gene codificador para
uma proteína fundamentalmente diferente
daquela já apresentada é essencialmente zero.
11. 3. Novas “espécies”
Novas “espécies” podem
e têm-se formado, se por
definição nos referimos a
algo que não pode cruzar
com outras espécies do
mesmo gênero, mas
isso não é evidência de
evolução. As novas
espécies não
têm novas informações
genéticas!
12. Por exemplo, uma “nova espécie” surgiu
em Drosophila, o díptero tão popular
fomentado em laboratórios de genética de
estudantes universitários. A nova espécie
não pode cruzar com espécies de sua
parentela, mas é fértil com seu próprio tipo;
então é, por definição, uma nova “espécie”.
Todavia, não há novas informações
genéticas, somente a recombinação
física dos genes de um cromossomo–
processo tecnicamente chamado de
“translocação cromossômica”.
13. Para conseguir uma evolução “de
bactéria a Bach” é necessário inserir
incríveis quantidades de novas
informações. Uma bactéria típica possui
cerca de 2.000 proteínas; um humano,
mais de 100.000. Para todo passo
adiante na evolução é necessário que
sejam adicionadas novas informações.
De onde elas vêm? Não de mutações–
elas degradam informações.
14. Carl Sagan,
evolucionista ardoroso,
admitiu: “… mutações
ocorrem ao acaso e
são quase
uniformemente
prejudiciais–é raro que
uma máquina de
precisão seja
aperfeiçoada por uma
mudança casual nas
instruções para faze-
la.”4
15. 4. … mas não novos “tipos”
Existem muitas raças
de pombos, gado,
cavalos, cães, etc.,
mas eles são todos
pombos, gado, cavalos,
cães, etc.
Recombinação de
genes existentes pode
produzir enorme
variação dentro de um
tipo, mas a variação é
limitada pelos genes
presentes.
16. Micro-evolução- mas não Novas
Informações
Se não há genes presentes para a
produção de penas, você pode cruzar
répteis por um bilhão de anos e você não
conseguirá nada com penas! Poliploidia
(multiplicação do número de cromossomos),
translocações cromossômicas,
recombinação e até (possivelmente)
mutações podem gerar “novas espécies”,
mas não novas informações, não novas
características as quais não possuíam
genes para produzi-las.
18. É possível para mutações “criadas” gerar
novas variações com traços que são
“melhorados” do ponto de vista humano
(exemplos: plantas de trigo menores,
proteínas de qualidade diferentes, baixos
níveis de toxinas, etc.). Como cada
“melhora” tem sido investigada de uma
perspectiva molecular, pesquisadores têm
descoberto que o “novo” traço não é
obrigatoriamente a aparição de uma nova
proteína, mas a modificação de uma pré-
existente, mesmo quando parece ser um
novo traço, como resistência a herbicidas.
19. No debate criação/evolução, tenha em mente
que variação em uma espécie, ocorrida através
da reprodução ou adaptação, não é evolução.
Toda evidência biológica/genética para
evolução é atualmente variação dentro
de uma espécie, e isso não é
evolução de maneira nenhuma.
Isso inclui mariposas pontilhadas,
resistência das bactérias a
antibióticos, resistência a
inseticidas, “evolução” do cavalo,
tentilhões de Galápagos,
andorinhas-do-mar ártico, etc.
20. Criacionistas reconhecem o papel da
seleção natural no mundo atual, na
freqüência de genes mutados em
populações, mas isso não tem nada a
ver com evolução de alguma fabulosa
forma de vida “simples” para um ser
humano através de bilhões de anos,
porque a seleção natural não pode
gerar novas informações. Mutações,
poliploidia, etc. também não podem.
21. Microevoluçao
Evolucionistas muitas vezes denominam as
variações naturais em seres vivos
“microevolução”. Essas pessoas se iludem ao
pensar que, já que as variações são reais, a
própria evolução–de moléculas a humanos–
também está provada. Não há conexão lógica
entre freqüências de genes variantes em
populações de mariposas pontilhadas, por
exemplo, e a origem dos mesmos genes, que
é o que os evolucionistas pretendem que a
teoria explique.
22. Em um documento recente, o evolucionista Dr.
George Gabor Miklos resumiu bem quando
disse: “Nós podemos examinar a variação
natural em todos os níveis… como também
elaborar hipóteses sobre eventos evolutivos
em percevejos, ursos e braqueápodes até
que o planeta fique obsoleto, mas nós
continuaremos até o fim com percevejos,
braqueápodes e ursos. Nenhum desses
corpos planeja se transformar em rotíferos,
nematelmintos ou rincocelos.”5
23. Deus criou todas as espécies de seres vivos
com a capacidade genética para a variação
pela recombinação da informação genética, dos
genes, através do processo de reprodução.
24. Variação Limitada
Contudo, a variação é basicamente limitada
àqueles genes criados, com a adição de
alguma variação extra devida às mutações
não-letais nos genes originais. As variações
extras causadas por mutações genéticas
provavelmente incluem certas características
visíveis* como pele sardenta, olhos azuis,
cabelo loiro, inabilidade de enrolar a língua,
falta dos lobos das orelhas, e padrões de
calvície masculina.
25. Gênesis 1:11-12
Os seres vivos reproduzem-se de acordo
com suas espécies, como diz a Bíblia.
Sempre foi assim e sempre será–enquanto
este mundo existir. Gênesis 1:11,12. 11 E
disse Deus: Produza a terra erva verde, erva
que dê semente, árvore frutífera que dê fruto
segundo a sua espécie, cuja semente está
nela sobre a terra; e assim foi. 12 E a terra
produziu erva, erva dando semente conforme
a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja
semente está nela conforme a sua espécie;
e viu Deus que era bom.
26. Genesis 1:21,24-25
Gênesis 1:21,24,25 . 21 E Deus criou as
grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente
que as águas abundantemente produziram
conforme as suas espécies; e toda a ave de
asas conforme a sua espécie; e viu Deus que
era bom. 24 E disse Deus: Produza a terra alma
vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis
e feras da terra conforme a sua espécie; e
assim foi. 25 E fez Deus as feras da terra
conforme a sua espécie, e o gado conforme a
sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a
sua espécie; e viu Deus que era bom.
27. Subespécie é Variação
Por D.E.Molinski
Os criacionistas concordam com os evolucionistas que
subespécies ocorrem através da seleção natural e isolamento,
mas isso é variação dentro do originalmente criado"espécie". Mas
acordo com a definição moderna científico das “espécies” uma
nova"espécie" foi criado. No entanto, segundo a
Bíblia classificação mais geral da “espécie” ou “tipo”, apenas uma
variação da espécie original se desenvolveu. O
argumento sobre espécies criadas é mais um argumento
sobre semântica e definições de palavras do que o
que realmente ocorre. Mas uma nova subespécie não prova que
as bactérias evolução do homem. As subespécies não
desenvolveu novas informações, mas só usou a
informação dormente nas espécies originais ou teve uma perda de
informação. Além disso, uma nova subespécie não resolve o
problema de criar vida a partir de não-vida que não tem sido o
foco desta apresentação.
28. Referências
Hodgson, R.K.; Hodgson, S.-p. C. Uma pesquisa sobre a
compreensão de estudantes universitários do lugar da
biologia evolutiva na controvérsia criação / evolução.
Creation/Evolution Vol. 34, Summer, 1994, pp. 29–37.
Thompson, Dr Keith Stuart. In: American Scientist, Vol.70,
September–October 1982, p. 529.
Denton, Michael. Evolution:A Theory in Crisis. Burnett
Books. London, 1985.
Sagan, Carl. The Dragons of Eden. Hodder and Stoughton.
London, 1977, p. 28.
Miklos, George L. Gabor. Emergência de complexidades
organizacionais durante a evolução dos metazoários:
perspectivas da biologia molecular, paleontologia e do
neodarwinismo. Mem. Assoc. Australas. Palaeontols 15,
1993, p. 25.
A Bíblia Sagrada, Traduzida em Português por João Ferreira
de Almeida.
Powerpoint apresentação por D.E.Molinski, Portugal 2012.