2. O mesmo tipo de transformação para
proposições ou juízos, podemos aplicar a
argumentos e convertê-los na forma silogística.
Eis um exemplo:
‘Aristóteles é filósofo, porque ama a sabedoria’.
Argumento transformado em silogismo: ‘Todos
os que amam a sabedoria são filósofos.
Aristóteles ama a sabedoria. Logo, Aristóteles e
é filósofo’.
3. Resumindo:
A Lógica Aristótelica não se aplica apenas a
argumentos que aparecem na forma
silogística ou a juízos que aparecem na forma
categórica; aplica-se a todos aqueles juízos e
argumentos que podem ser transformados na
forma categórica e na forma silogística,
respectivamente.
4. Ainda assim:
A Lógica Aristótelica tem uma aplicação limitada;
uma vez que não se aplica a argumentos que não
possam ser reduzidos à forma silogística.
Por exemplo:
Angola produz petróleo ou não exporta
diamantes. Logo, se Angola produz petróleo,
então não exporta diamantes.