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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA




LEIAME                                                         APRESENTAÇÃO


       Nenhuma informação do TUTORIAL DE DIGITA-               DIGITAÇÃO 2006
ÇÃO 2006 poderá ser copiada, movida ou modificada sem
autorização prévia e escrita do Programador Roberto Oli-              Este manual se destina a você que deseja aprender
veira Cunha.                                                   “Digitação” corretamente com os dez dedos e sem olhar
                                                               para o teclado nem para a tela.
                   Programador:
                Roberto Oliveira Cunha                         INICIANDO A DIGITAÇÃO 2006

                                                                     O programa mais utilizado para digitação de textos é
                                                               o Microsoft Office Word 2003, Clique em Iniciar, Todos os
                                                               programas, Microsoft Office, Microsoft Office Word
                                                               2003.



                                                           1
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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA




      INICIANDO O WORD PAD                                        INICIANDO O BLOCO DE NOTAS

        Os exercícios de 1 até 40 são mais indicados para               Para iniciar o Bloco de Notas, Clique em Iniciar, To-
serem feitos no Word Pad e Bloco de Notas por causa do            dos os programas, Acessórios, Bloco de Notas.
verificador de ortografia e gramática do Microsoft Office
Word 2003 sublinha todas as palavras “ASDFG” da Lição
1, todas as palavras “HJKLÇ“ da Lição 2, etc... até a Lição
40.

      Para iniciar o Word Pad, Clique em Iniciar, Todos
os programas, Acessórios, Word Pad.




                                                              2
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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

IInformátiica
  nformát ca                                                               Hardware
                                                                           Hardware
       A informática que torna a INFORmação autoMÁTI-                            É a parte física do computador, ou seja, o conjunto
CA não deve intimidar e tão pouco iludir, ela e computado-                 de dispositivos responsáveis pelo processamento das in-
res foram criados para resolver problemas e auxiliar as                    formações. Exemplo: Teclado, Mouse, Vídeo, Impressora,
pessoas.                                                                   Microfone, Caixas de som, etc.

Computador
Computador                                                                 Teclado

      O computador é uma máquina que processa infor-
mações eletronicamente, na forma de dados e pode ser
programado para as mais diversas tarefas.

        As fases do processamento são:                                             Dispositivo conectado ao computador e usado para
   1.   Unidade de Entrada de Dados (Informações iniciais)
                                                                           digitar informações e instruções. Inclui teclas de máquina
   2.   Unidade Central de Processamento (Instruções)                      de escrever padrão e teclas especiais.
   3.   Unidade de Saída de Dados (Resultados)

        Vamos supor que você solicitou ao computador somar 1 + 1
                                                                           Mouse


  Entrada de Dados                 CPU               Saída de Dados
        1+1                       1+1=2                     2




                                 Memória                                          Dispositivo de entrada que permite mover o ponto de
                                   2
                                                                           inserção na tela, selecionar texto, selecionar comandos e
                                                                           executar outras operações.
        Lembrasse que você pode guardar os resultados na memória.




                                                                       3
                                                                       3
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

Vídeo                                                          Microfone




     Dispositivo que exibe textos e imagens gerados pelo
computador, semelhante a uma tela de TV.                            Dispositivo de entrada que permite gravar o som na
                                                               memória do computador.
Impressora

                                                               Caixa de som




                                                                     Dispositivo de saída que permite executar o som
                                                               gravado na memória do computador.
      Dispositivo que produz cópia em papel das informa-
ções do computador.




                                                           4
                                                           4
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

Software
Software                                                            Códiigos Biináriios
                                                                    Cód gos B nár os
       São programas (conjunto de instruções) necessários           Bit
para que o computador possa realizar tarefas, auxiliando e
agilizando o trabalho do usuário. Exemplo: Windows XP,                     Os computadores trabalham com as informações em
Word System, Excel System, etc.                                     forma de códigos, os quais são constituídos de apenas dois
                                                                    elementos que denominam-se Códigos Binários e podem
Windows XP                                                          ser representados, utilizando-se os dígitos 0 e 1. Cada um
                                                                    desses dígitos é chamado BIT (Binary Digit), dígito binário
       Ambiente operacional que oferece interface gráfica           e representa a menor unidade de informação do computa-
(melhor que a interface do DOS) e permite que se aprenda            dor.
a usar um programa muito mais intuitivamente e de manei-
ra mais fácil. Com o Microsoft Windows pode-se gerenciar                                   0                      1
o sistema de computador, executar programas, copiar ar-
quivos etc.                                                         Byte

Word System                                                               Os microcomputadores geralmente operam com
                                                                    grupos de bits. Um grupo de oito bits é denominado BYTE.
       Crie e edite texto e elementos gráficos em cartas, re-       Este pode ser usado na representação de caracteres como
latórios, páginas da Web ou mensagens de e-mail usando              uma letra (A-Z), um número (0-9) ou outro símbolo qual-
o Microsoft Office Word.                                            quer (@), entre outros.

Excel System

       Efetue cálculos, analise informações e gerencie lis-
                                                                                      8 Bits = 1 Byte = 1 Caractere
tas em planilhas ou páginas da Web usando o Microsoft Of-
fice Excel.
                                                                                           Múltiplos do Byte
                                                                          1 KB     1 Kilo Byte                           1.024 Bytes
                                                                          1 MB   1 Mega Byte                     1.024 x 1.024 Bytes
                                                                          1 GB    1 Giga Byte            1.024 x 1.024 x 1.024 Bytes
                                                                          1 TB    1 Tera Byte    1.024 x 1.024 x 1.024 x 1.024 Bytes




                                                                5
                                                                5
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

Miicroprocessador
M croprocessador                                                  ROM (Read Only Memory)

       O microprocessador é um componente do micro-                     Memória não volátil, ou seja, somente de leitura,
computador e tem como função executar programas, cálcu-           pois a informação que vem gravada nela não pode ser a-
los e fazer a comunicação de entrada e saída dos dados.           pagada. Nesta vem as características do fabricante e um
Ele opera como se fosse o cérebro do micro, comandando            programa chamado BIOS (Basic Input Output System), que
todas as funções internas, e executa milhões “Megas” de           comanda todas as operações de Entrada e Saída de dados
instruções por segundos. Cada CI “Circuito Integrado ou           no microcomputador. A ROM é permanente e não perde
CHIP” tem uma função específica.                                  seus dados ao desligar o computador.

Memóriias                                                         Quando ligamos o micro, é o BIOS que o inicia, checando
Memór as                                                          os periféricos que estão ligados a ele, como unidades de
                                                                  entrada e saída de dados, memórias, etc.
      No microcomputador também encontram-se as Me-
mórias, que são definidas como, dispositivos eletrônicos
responsáveis pelo armazenamento de informações e ins-             Memóriia Auxiilliiar
                                                                  Memór a Aux ar
truções utilizadas pelo computador.
                                                                        Para que os dados não se percam, precisam ser
Memóriia Priinciipall
Memór a Pr nc pa                                                  gravados num dispositivo de armazenamento chamado
                                                                  memória auxiliar; esta, armazena as informações que estão
RAM (Randon Access Memory)                                        na memória principal (RAM). Existem vários tipos de me-
                                                                  mória auxiliar como, disquetes, discos rígidos (winchester),
      Memória de acesso aleatório onde são armazenados            discos ópticos (CD-ROM e DVD-ROM), entre outros.
dados em tempo de processamento, isto é, enquanto o
computador estiver ligado, e também todas as informações          Winchester
que estiverem sendo executadas, pois essa memória é
mantida por pulsos elétricos. Todo conteúdo dela é apaga-              O principal dispositivo que o computador usa para
do ao desligar-se a máquina, por isso é chamada de volátil.       armazenar as informações. Também conhecido como
                                                                  WINCHESTER.




                                                              6
                                                              6
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

Disquete
                                                                  DVD-ROM




       Dispositivo removível que armazena magneticamen-
te os dados. Também chamado de DISQUETE.

CD-ROM                                                                   O DVD-ROM (Digital Versatile Disc), ou disco digital
                                                                  versátil, surgiu após o CD-ROM, já que a tecnologia evolui
                                                                  a cada dia e busca aperfeiçoar os dispositivos e recursos
                                                                  para a utilização do microcomputador. Ele pode conter pro-
                                                                  gramas, arquivos e permite ouvir músicas e rodar aplica-
                                                                  ções multimídia com melhor fidelidade de som e imagem,
                                                                  nestes discos com capacidade de sete a vinte e seis vezes
                                                                  maiores que a dos CDs convencionais. Sua rotação é três
                                                                  vezes mais veloz que a do CD-ROM.
        O CD-ROM (Compact Disc - Read Only Memory), é                   Numa unidade de DVD, pode-se rodar discos apre-
um disco compacto onde as informações só podem ser li-            sentando um filme com 2 horas de duração, ouvindo som
das, mas não gravadas pelo usuário, pois já é fabricado           estéreo e imagem de tela de cinema, ou ainda rodar um
com um determinado conteúdo (são gravadas apenas pelo             longa-metragem com vários idiomas dublados e legenda-
fabricante). Ele tem a tecnologia óptica dos CDs de música,       dos. A imagem produzida por ele é melhor que a do video-
mas possui um formato de trilha diferente, para armazena-         cassete. Cada disco armazena 4,7 GB de cada lado e al-
rem dados. O CD de computador armazena grandes quan-              guns aparelhos de DVD quando fabricados no formato de
tidades de informações, cerca de 700 MB de capacidade e           duas camadas e dois lados, o disco pode armazenar até 17
utiliza um feixe de raio laser para gravá-las de uma manei-       GB, permitindo a reprodução de até oito horas de filme.
ra compacta.




                                                              7
                                                              7
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

Diigiitação
D g tação                                                          Tecllado Porttuguês ((ABNT2))
                                                                   Tec ado Por uguês ABNT2

       Este manual se destina a você que deseja aprender
“Digitação” corretamente com os dez dedos e sem olhar
para o teclado nem para a tela.

       Esperamos que você, ao final deste curso, torne
mais um profissional que sabe extrair o máximo dos inúme-
ros recursos disponibilizados pelo microcomputador.

O Tecllado
O Tec ado
      Existem, no Brasil, três layout’s de teclado:

Teclado Português (ABNT2)

      Este curso está baseado no teclado usado pela
grande maioria dos computadores do Brasil, conhecido
como Teclado Português (ABNT2 “Associação Brasileira de
Normas Técnicas”).

      O Teclado Português (ABNT2 “Associação Brasileira
de Normas Técnicas”), é mais semelhante ao da máquina
de escrever por apresentar a tecla cedilha (ç).

Teclado Português (Portugual)

       Ele é bem menos usado aqui no Brasil, mas, caso o
digitador venha a utilizá-lo, não deverá encontrar proble-
mas. A adaptação é muito rápida.




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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

Tecllado Porttuguês ((Porttuguall))
Tec ado Por uguês Por ugua                        Tecllado Porttuguês ((Padrão IIntternaciionall))
                                                  Tec ado Por uguês Padrão n ernac ona




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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Teclado Português (Padrão Internacional)                              Teclas de digitação

      Teclado Português (Padrão Internacional) é bem                        São as teclas alfanuméricas normais, encontradas
menos usado que o Teclado Português (ABNT2), mas, ca-                 em qualquer máquina de escrever. Englobam as 04 fileiras
so o digitador venha a utilizá-lo, não deverá encontrar pro-          básicas do teclado, de A a Z e de 0 a 9, além dos símbolos
blemas. A adaptação é muito rápida.                                   e caracteres especiais, como o famoso arroba (@), utiliza-
                                                                      díssimo no ambiente Internet.
Onde está a cedilha (ç) no Teclado Português (Padrão
                   Internacional)?                                                        É a tecla usada para avançar marcas
                                                                                    de tabulação. Sua função mais utilizada é de-
       A cedilha, no Teclado Português (Padrão Internacio-                          marcar o início do parágrafo. A tecla Tab é
nal) é digitado por uma combinação de teclas: digite nor-             muito útil, também, para avançar campos. Por exemplo,
malmente a apóstrofe (‘) e, logo a seguir, digite a letra “C”.        saltando para a próxima célula de uma tabela. Para retor-
A cedilha aparecerá. Portanto, não esqueça:                           nar à célula anterior, usa-se Shift + Tab.

                                                                                        Tecla de acionamento de maiúsculas.
                                                                                  Atenção! A Caps Lock acionada (luz indicadora
                                                                                  acesa) mantém todo o texto em maiúsculo. No-
    Uma visão geral do Teclado Português (ABNT2)                      vamente, atenção! A Caps Lock acionada não habilita os
                                                                      sinais gráficos secundários (aqueles que ficam em cima
Teclas de funções (F1 a F12)                                          dos números na quarta fileira ou em teclas de acentuação
                                                                      e pontuação). Para digitá-los, mesmo com a Caps Lock a-
                                                                      cionada, você precisará do Shift.

                                                                                           Tecla usada, normalmente, para gra-
       São as teclas para funções operacionais. Servem                              farem iniciais em maiúsculas (mantendo
para agilizar determinadas operações. Por exemplo, para                             pressionada Shift e apertando a tecla da le-
acessar a ajuda de determinados programas (F1) ou para                tra que se deseja em maiúscula). Com Shift, como expli-
repetir o último fragmento digitado (F4). Estas teclas são            camos, você também digita os sinais gráficos secundários
muito usadas em conjunto com Ctrl, Alt e Shift.                       e de acentuação e pontuação.




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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

       Embora normalmente se utilize o mouse para sele-               rágrafo seguinte e continuará “comendo” o texto. Muitos di-
cionar fragmentos de texto, um digitador rápido pode fazer            gitadores apagam textos inteiros assim, o que não é uma
isso muito melhor com o Shift em conjunto com uma das                 solução muito inteligente. Para isso, existe a tecla Delete.
teclas de cursor, aquelas setinhas que ficam entre o tecla-
do numérico e o alfanumérico. Basta levar o cursor com e-                                    A maior tecla do teclado. Usada pa-
las até o final da palavra que se deseja selecionar (para                             ra marcar o final de um parágrafo. Ou se-
negritar, apagar, etc.), pressionar Shift e continuar correndo                        ja: ao concluir um período digitado, pres-
a tecla de cursor até cobrir a palavra inteira. Com o tempo,                          sione Enter para saltar para o parágrafo
ganha-se muito mais velocidade do que com o uso do                                    seguinte e, a seguir, Tab para avançar pa-
mouse, que obriga o digitador a tirar as mãos do teclado.                             ra a primeira tabulação.

                 A tecla Ctrl (Control) é muito usada para                   Atenção! Lembre-se de que o editor de textos salta
          determinadas operações especiais (teclas de                 normalmente para a próxima linha. Portanto, não use a te-
          atalho). Para isso, ela é combinada com outras              cla Enter como se fosse a tecla de retorno de uma máquina
teclas. O bom uso da tecla Ctrl aumenta enormemente a                 de escrever, pois o editor reconhecerá este comando como
velocidade do digitador, que passa dispensar o uso do                 uma quebra de texto, colocando a próxima linha num novo
mouse.                                                                parágrafo. Mas se esquecer e digitar, nenhum problema:
                                                                      use o comando desfazer. Lembra-se? Ctrl + Z.
                  A tecla Alt costuma ser pouco usada pelo
           digitador no ambiente dos editores de texto. Po-           Print Screen SysRq, Scroll Lock e Pause Break
           de servir, por exemplo, para acionar um caracte-
           re especial ou terceiro símbolo de uma tecla (ob-
serve que algumas têm três símbolos), como se fosse um
Shift secundário. Saindo do editor de texto, o digitador des-
cobre, por exemplo, que Alt + Tab permite “saltar” de um
aplicativo aberto para o outro dentro do Windows. Pode-se
ir do Word para o Excel, daí para o Access, e assim por di-                   São teclas muito utilizadas em ambiente DOS, ser-
ante.                                                                 vindo para avanço e interrupção da “rolagem” de dados pe-
                                                                      la tela do micro.
             A tecla Backspace retorna o cursor, apagan-
       do o que foi digitado até o início do parágrafo. Se                   No ambiente Windows, a tecla Print Screen SysRq
       você continuar pressionando, ela saltará para o pa-            serve para capturar integralmente a tela que está sendo vi-
                                                                      sualizada, jogando-a na área de transferência. Depois, é
                                                                      possível editar essa tela através, por exemplo, da ferra-
                                                                      menta Paint.


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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

                                                                             Home – Em conjunto com Ctrl, avança o cursor para
                   Tendo sido pressionada, a tecla Insert            o início do documento.
           provoca a substituição de um texto que já está
           estrito pelo novo texto. Ou seja, o novo texto irá                End – Em conjunto com Ctrl, avança o cursor para o
           apagando o texto escrito daquele ponto para               final do documento.
frente. Se, por acaso, o texto que você está digitando for
“engolindo” o que já está escrito, desabilite a tecla Insert,              Page Up – Desloca o cursor em “saltos” para um
que deve ter sido pressionada por engano.                            ponto anterior ao que está sendo lido ou digitado.

                 Como já dissemos, a tecla Delete serve                    Page Down – Desloca o cursor em “saltos” para um
          para apagar. Basta selecionar o fragmento que              ponto posterior ao que está sendo lido ou digitado.
          deseja destruir e pressionar Delete. Adeus, tex-
          to. Não há perigo nenhum, pois, se resolver mu-            Luses indicadoras
dar de idéia, nosso conhecido comando Ctrl + Z desfaz a
operação.

Teclas de cursor

      Como o nome já diz, são as teclas que permitem                       Servem para indicar se algumas funções estão ou
deslocar o cursor pelo documento. Além das setinhas que              não ativadas: Caps Lock (maiúsculas), Num Lock (teclado
estão agrupadas entre o teclado numérico e alfa-numérico,            numérico) e Scroll Lock.
existem ainda as seguintes teclas de cursor:
                                                                     Teclado numérico

                                                                            Ao contrário das máquinas de escrever, o teclado do
                                                                     micro tem um teclado numérico separado. Permanecem os
                                                                     números da quarta fileira de teclas, mas o teclado numérico
                                                                     em bloco, que fica à direita do teclado, permite digitação de
                                                                     números com grande rapidez, incorporando também teclas
                                                                     que permitem operações matemáticas básicas. Para utilizá-
                                                                     lo, é preciso acionar a tecla Num Lock. Se ela não estiver
                                                                     acionada, o teclado irá assumir o segundo símbolo indica-
                                                                     do em cada tecla. Para se tornar um digitador de números
                                                                     eficiente, você precisará usar o teclado numérico, exclusi-
                                                                     vamente com a mão direita.


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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

              A tecla Esc é muito utilizada para interromper        O que é um processador de texto
       a execução de determinados programas em ambi-
       ente Windows, sem a necessidade dos procedimen-                    O processador de texto é o programa usado para
tos normais de finalização. Em ambiente DOS, funciona de            escrever no computador. Com ele, é possível escrever de
modo semelhante, possibilitando o cancelamento de instru-           uma simples carta até um livro inteiro.
ções ou a saída de telas de configuração.                                 Um processador de texto é essencialmente um pro-
                                                                    grama que simula o funcionamento de uma máquina de
Programas de aplliicações prátiicas
Programas de ap cações prát cas                                     escrever, mas com recursos que facilitam e agilizam a pro-
                                                                    dução, edição e finalização de textos.
       Cada tipo de aplicativo foi criado para que o compu-
tador realize uma forma de trabalho já existente. Os pro-                  Grande parte dessas vantagens se traduz em flexibi-
cessadores de textos funcionam coma uma máquina de                  lidade. Na máquina de escrever, o texto digitado é escrito
escrever sofisticada e com múltiplos recursos.                      imediatamente no papel. Se o documento fica na memória
                                                                    RAM e o usuário pode alterar rapidamente o texto de várias
       Basicamente, um processador de texto é um pro-               maneiras, inserindo ou reposicionando parágrafos inteiros,
grama que faz com que o computador funcione como uma                substituindo palavras, transferindo texto de todas as formas
máquina de escrever sofisticada, com a vantagem de uma              imagináveis. Mesmo depois de gravar o documento em um
maior flexibilidade na elaboração de trabalhos.                     arquivo no disco rígido ou em um disquete, é possível car-
                                                                    rega-lo novamente na memória RAM e muda-lo quantas
       As versões mais modernas dos processadores de                vezes quiser.
textos oferecem, por exemplo, a possibilidade de inserir                   O documento pronto pode ser impresso em alta qua-
imagens em um documento, a criação automática de malas              lidade e em cores, dependendo da impressora disponível,
diretas e recursos para corrigir erros de digitação e de            ou publicado em mídias eletrônicas, como CD-ROMs, re-
gramática.                                                          des locais e Internet.

       As sofisticadas ferramentas de editoração melhoram           Recursos especiais
a apresentação visual dos documentos, tornando a leitura
mais fácil e agradável.                                                      Com o tempo, recursos cada vez mais sofisticados
                                                                    foram acrescentados aos processadores de textos para fa-
Processadores de texto                                              cilitar o trabalho, aumentar a produtividade, reduzir o núme-
                                                                    ro de erros e embelezar o documento. Os resultados são
     Este é um dos programas mais usados pela maioria               programas tão cheios de recursos que é necessário um
das pessoas que trabalham com computador e também                   tempo considerável para dominá-los por completo.
uma boa forma de familiarizar-se com seu equipamento.



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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

Para lembrar:                                                              Você sabia que o uso prolongado do microcomputa-
                                                                   dor pode acarretar problemas de saúde se não forem to-
       Dominando apenas os recursos básicos de um pro-             mados cuidados com a postura e o tipo de equipamento
cessador de texto, você já pode criar documentos de quali-         utilizado? Entre esses problemas encontram-se as LER –
dade e com boa apresentação. Com o tempo, poderá ex-               Lesões por esforço repetitivo, muito comum entre digitado-
plorar o acabamento de seu trabalho e economizar tempo.            res que se debruçam por horas a fio diante do micro.

A digitação                                                                Para a quase totalidade dos usuários de informática,
                                                                   a utilização do microprocessador como ferramenta de tra-
        Digitando o texto envolve o conhecimento das teclas        balho significa não mais que sentar diante da máquina, li-
de edição e posicionamento dos cursores disponíveis no             ga-la e executar suas tarefas. Poucos, no entanto, têm co-
teclado: Insert, Delete, Home, End, Page Up, Page Down,            nhecimento de que uma cadeira inadequada, um monitor
Backspace e as setas de direcionamento do cursor (para             com luminâncias além do limite aconselhável ou mesmo a
cima, para baixo, esquerda e direita). O usuário não preci-        falta de um apoio para a mão na utilização do mouse po-
sa se preocupar com a quebra de linha como ocorria com             dem ser sinônimo de desconforto até mesmo de problemas
as antigas máquinas de escrever e mesmo com os editores            físicos.
de texto do início da era da Informática. Ou seja, ele não
precisa e nem deve teclar Enter, quando chega à margem             Regiões mais afetadas
direita do texto. O Word fará isto automaticamente. Use En-
ter apenas quando sucessivas vezes, quando quiser pular                      •   Pescoço
                                                                             •   Olhos
linhas.                                                                      •   Região Lombar


Diicas de ergonomiia
D cas de ergonom a                                                 Pescoço

                                                                          Em média, a cabeça de um adulto pesa cerca de 5,5
                                                                   quilogramas. Tem praticamente as mesmas dimensões de
                                                                   uma bola de boliche. Quando movimentada diretamente
                                                                   sobre os ombros durante uma sessão de trabalhos, múscu-
                                                                   los do pescoço ajudam-se com facilidade e suportam seu
                                                                   peso. Entretanto, quando inclinada muito à frente ou para
                                                                   trás, os músculos esticam-se ou se contraem, causando
                                                                   dores incômodas como cãibras e fadigas. Por isso, a posi-
                                                                   ção correta do monitor é essencial para reduzir a tensão
                                                                   nos músculos do pescoço.



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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

       As recomendações são para que o topo da tela este-                    Outro fator que contribui para a fadiga dos olhos re-
ja no mesmo nível dos olhos, o que a mantém na posição                sulta da exaustão muscular. Pequenos músculos são res-
correta, ou sevam, na vertical. O monitor colocado muito              ponsáveis por mudanças no formato de suas lentes, para
para baixo, o que é comumente observado, força a cabeça               permitir a aproximação e o distanciamento da visão. A me-
para frente. Esta posição provoca uma tensão desnecessá-              nos que estejam relaxados, esses músculos produzem áci-
ria no pescoço. Recomenda-se elevar o monitor, colocan-               do láctico, que provoca fadiga. Olhar através da janela ou
do-o sobre o gabinete (em desktops horizontais) ou então              da sala faz com que os músculos se afrouxem e os olhos
através de um suporte regulável. Em último caso, listas te-           recebam sangue oxigenado, removendo assim o ácido lác-
lefônicas antigas podem ajudar.                                       tico.

        No caso de o usuário utilizar lentes bifocais, o moni-        Região lombar
tor numa posição mais baixa ajudará a visualização através
da parte inferior da lente, sem que isso seja necessário in-                 Cadeira inadequada é o maior causador de dores
clinar a cabeça para trás.                                            nas costas. O encosto da cadeira precisa estar posicionado
                                                                      exatamente na curvatura lombar, fazendo com que a colu-
Olhos                                                                 na se mantenha apoiada. O encosto também deve ser fle-
                                                                      xível a ponto de não permitir que o usuário escorregue para
        Sem dúvida, uma das maiores reclamações dos u-                trás.
suários é a fadiga crônica dos olhos. Pressão na vista, o-
lhos ressecados, lagrimação e visão cansada são sintomas              Recomendações sobre o mobiilliiáriio
                                                                      Recomendações sobre o mob ár o
comuns. Embora nem sempre seja possível eliminar com-
pletamente todos estes desconfortos, simples mudanças                           •   Cadeira
na estação de trabalho podem significar redução dos in-                         •   Mesa
                                                                                    Tela anti-reflexiva
convenientes. O principal fator na contribuição para o res-
                                                                                •
                                                                                •   Apoios para pulsos e palma da mão
secamento dos olhos resulta da redução do piscar de olhos                       •   Suporte para documento
durante a visualização do monitor. O olho humano limpa-se
e refresca-se por si mesmo, automaticamente, várias vez               Cadeira
por dia. No entanto, o ato de concentrar a atenção durante
muito tempo no brilho do monitor causa uma diminuição                        Altura regulável e em que o encosto fique posiciona-
significava no piscar de olhos. Fazer paradas freqüentes              do exatamente na curvatura lombar. O encosto também
enquanto se utiliza o computador e piscar os olhos ajudam             tem de ser flexível, não permitindo que o usuário escorre-
a relaxar e refrescar a vista.                                        gue para trás, mas que acompanhe o movimento do tronco.
                                                                      É importante que os pés estejam firmes ao chão. Caso
                                                                      contrário, o usuário deve providenciar um suporte para e-
                                                                      les.


                                                                 15
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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

Mesa                                                                 Lesões por Esforço Repetiitiivo
                                                                     Lesões por Esforço Repet t vo
       É preciso que tenha regulagem independente de al-                    Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e estresse cu-
tura para monitor e teclado. A borda superior da tela tem            mulativo proveniente da utilização de computadores têm
que estar na altura dos olhos e o teclado coincidir com a al-        sido alguns dos problemas mais comentem enfrentados por
tura do cotovelo.                                                    trabalhadores nos dias de hoje. Os micros se tornaram pe-
                                                                     ças indispensáveis em inúmeros segmentos do mercado.
Tela anti-reflexiva
                                                                     Mas as precauções tomadas para evitar os males decor-
       88 por cento dos monitores apresentam nível de re-            rentes da utilização exagerada dessas máquinas não têm
flexão acima do aceitável. Ora os olhos se habilitam com o           acompanhamento o ritmo de seu emprego.
claro, ora com o escuro, o que provoca o cansaço da vista.
Aconselha-se a utilização de tela de nylon fina importada.                  Pesquisas na área de ergonomia têm demonstrado
                                                                     que o design inadequado não só do microprocessador,
Apoios para pulsos e palma da mão                                    mas também do mobiliário em que o aparelho está inserido
                                                                     provoca desconforto a tal ponto ao trabalhador que diminui
       Se a mesa dispuser de apoio para pulso, deve ser              sua capacidade produtiva. O usuário, quando não dispõe
providenciado um. De preferência de espuma. O pulso não              de condições apropriadas para realização do trabalho de
pode ficar em posição quebrada quando da digitação –                 modo seguro e confortável, tende a apresentar problemas
uma das agravantes da tenossinovite. No manuseio do                  principalmente no pescoço, na região lombar, nos olhos e
mouse é necessário um apoio de mão, também para man-                 nos tendões das mãos e dos pulsos. Dados do Ministério
ter o pulso neutro.                                                  da Saúde revelam que, nos últimos anos, dos trabalhado-
                                                                     res licenciados por motivo de saúde, 20% sofrem de pro-
Suporte para documento                                               blemas músculos-esqueléticos, ou seja, conseqüências do
                                                                     (mau) uso da informática.
      Deve ficar preso ao monitor. A alternância do foco,
ora 50, ora 70 centímetros, cansa a vista.                                 Para a ergonomia Venétia Santos, o mundo assiste
                                                                     a uma evolução no modo de trabalho. “Hoje, o homem
                                                                     passa muito tempo sentado. É preciso que o mercado se
                                                                     adapte a essa evolução”. “O ser humano não está prepara-
                                                                     do para permanecer oito horas contínuas na mesma posi-
                                                                     ção”. Ainda na opinião de Venétia, o trabalhador vive sob
                                                                     constante pressão. Ela diz que por isso necessário que se
                                                                     dê a ela a estrutura necessária em seu local de trabalho.
                                                                     “Vão forçar cada vez mais a produtividade nas empresas.



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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

O trabalhador será ainda mais exigido. Temos que encon-              quadas; c) tensão psicológica decorrente do ritmo, intensi-
trar uma fórmula para melhorar suas condições de traba-              dade, duração da jornada ou mecanismos do controle do
lho, se não ele não agüenta”, comenta.                               trabalho; e d) fatores relacionais aos postos de trabalho,
                                                                     aos equipamentos e às condições de trabalho que limitam
        Ela recomenda que para cada hora de trabalho a               a autonomia dos trabalhadores sobre os movimentos do
pessoa descanse pelo menos de cinco a dez minutos. E                 próprio corpo e reduzem sua criatividade e liberdade de
ressalta a importância do relaxamento. Acrescenta que ca-            expressão.
da um, no entanto, tem seu modo próprio de relaxar, como
assistir à TV, ouvir música ou fazer exercícios.                            O designer Freddy van Camp, reforça a tese de Ve-
                                                                     nétia Campos em relação à importância do mobiliário para
       As inovações para os teclados começaram a surgir              o usuário de informática. Diz que a ergonomia não deve es-
para tentar combater os males que afetam números cada                tar apenas no computador, mas também no suporte. “O
vez maiores de trabalhadores em centrais de atendimento,             conforto no posto de trabalho não é apenas um problema
digitadores e jornalistas – profissionais que sobrecarregam          de medida, postura, tipo de teclado. O computador hoje faz
os tendões em jornadas que excedem até seis horas inin-              parte de um sistema e precisa estar inserido nele”, obser-
terruptas de trabalho. Estes males são as lesões por Esfor-          va.
ço Repetitivo (LER). A tenossinovite é a mais conhecida
delas. Em estágio avançado, ela pode provocar espasmos                      Ele cita a questão da altura adequada da mesa. Se-
de dor que impedem que a pessoa segure até mesmo um                  gundo van Camp, a mesa-padrão de trabalho deve medir
objeto leve, como uma caneta.                                        75 cm de altura, mas o teclado tem de estar a 68 cm. “O
                                                                     que se fez? Produziram-se mesas de 72 cm, que não aten-
       Os principais meios para evitar as LER são fazer e-           dem a nenhuma das duas recomendações, e outra de altu-
xercícios com as mãos a cada hora de trabalho e utilizar             ra variável, uma boa solução, mas que cai no problema do
um apoio para pulso nos teclados.                                    aumento do custo. Têm de ser encontradas soluções para
                                                                     problemas como esse”, afirma.
       O problema tornou tão sério ultimamente que o Mar-
cello Alencar, sancionou em agosto do ano 96 uma lei (n.º                   O Próprio van Camp criou uma saída: desenvolveu
2.586/96) que estabelece normas de prevenção das doen-               uma mesa de 75 cm de altura, mas com um suporte retrátil
ças e critérios de defesa da saúde dos trabalhadores em              de 68 cm para o teclado. “O problema é que o consumidor
relação às atividades que possam desencadear lesões por              gasta até R$ 3 mil com o computador, mas se recusa a pa-
esforço repetitivo. A lei define as LER como provocadas              gar R$ 100,00 para o suporte adequado. Então compra
por atividades que exigem do trabalhador, de forma combi-            produtos de baixa qualidade e que não atendam as ques-
nada ou não: “a) utilização repetitiva, continuada e forçada,        tões fundamentais”, comenta.
de grupos musculares; b) manutenção de posturas inade-



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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

Treiinando a cópiia de documentos
Tre nando a cóp a de documentos
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       Os exercícios apresentados a seguir são fundamen-           Uso dos dedos da mão esquerda:
tais para que você domine uma das principais habilidades
do bom digitador: copiar textos sem olhar para o teclado ou        Para o caractere A, o primeiro dedo da mão esquerda (mí-
para o monitor.                                                    nimo).

       A primeira parte, exercitada no próprio software, é         Para o caractere S, o segundo dedo da mão esquerda (a-
muito importante para que adquira destreza. É necessário,          nular).
entretanto, trabalhar o hábito de olhar para o documento
que se está digitando, pois é preciso acostumar a visão ao         Para o caractere D, o terceiro dedo da mão esquerda (mé-
texto completo e saber enxergar, no meio do documento, a           dio).
linha que está sendo copiada.
                                                                   Para os caracteres F e G, o quarto dedo da mão esquerda
      A posição correta das mãos no teclado é aquela em            (indicador).
que os dedos ficam pousados na segunda fileira. Observe
na próxima página que o dedo indicador da mão esquerda             Uso dos dedos da mão direita:
assume as teclas R, F, V, T, G e B, enquanto que o indica-         Para os caracteres H e J, o quarto dedo da mão direita (in-
dor da mão direita assume as teclas U, J, M, Y, H e N.             dicador).

                                                                   Para o caractere K, o terceiro dedo da mão direita (médio).

                                                                   Para o caractere L, o segundo dedo da mão direita (anu-
                                                                   lar).

                                                                   Para o caractere Ç, o primeiro dedo da mão direita (míni-
                                                                   mo).




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                                                              18
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

              Uso do dedo polegar

                     Bate-se o espaço com o dedo polegar quer da mão
              esquerda, quer da mão direita, conforme a facilidade de
              cada aluno para tal emprego.
                     Você inicia agora seu curso de digitação. Ele lhe se-
              rá de muita utilidade logo depois de concluído e pela vida
              fora. É muito importante um bom início. Coloque a cobertu-
              ra do teclado já no primeiro exercício. É difícil – eu – sei –
              porém você estará aprendendo corretamente e sem vícios.
              A preocupação de muitos alunos é concluir o curso rapi-
              damente. Bobagem. O que importa é fazê-lo e termina-lo
              bem, utilizando-se de todos os recursos técnicos que o te-
              clado nos oferece. Portanto, não perca seu tempo que é
              valioso demais para você. O que você fizer, faça-o com ca-
              pricho.

              Memoriização fase 1
              Memor zação fase 1
                   Nesta fase, a mais importante do aprendizado, você
              conhecerá a posição das letras do teclado alfabético ABNT.
              Todo o desenvolvimento posterior dependerá do bom de-
              sempenho nas lições seguintes.

                     Ao copiar os exercícios a seguir, tecle ENTER ao fi-
              nal de cada linha para saltar para linha seguinte.

                     Os exercícios deverão ser feitos como a Lição 1 a-
              baixo. Os espaços devem ser dados corretamente, pois fa-
              zem parte dos exercícios.




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         19
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Lição 1 - ASDFG                                                             Lição 6 - ÇLKJHGFDSA

asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg                 çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa
asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg                 çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa
asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg                 çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa
asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg                 çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa
asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg                 çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa

Lição 2 - HJKLÇ                                                             Lição 7 - GFDSAÇLKJH

hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç                 gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh
hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç                 gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh
hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç                 gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh
hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç                 gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh
hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç                 gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh

Lição 3 - GFDSA                                                             Lição 8 - HJKLÇASDFG

gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa                 hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg
gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa                 hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg
gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa                 hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg
gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa                 hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg
gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa                 hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg

Lição 4 - ÇLKJH                                                             Lição 9 - AÇSLDKFJGH

çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh                 açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh
çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh                 açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh
çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh                 açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh
çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh                 açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh
çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh                 açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh

Lição 5 - ASDFGHJKLÇ                                                        Lição 10 - GHFJDKSLAÇ

asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç                      ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç
asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç                      ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç
asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç                      ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç
asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç                      ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç
asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç                      ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç




                                                                       20
                                                                       20
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


      Colocação dos dedos na terceira fileira do teclado

Uso dos dedos da mão esquerda:

Para o caractere Q, o primeiro dedo da mão esquerda (mí-
nimo).

Para o caractere W, o segundo dedo da mão esquerda (a-
nular).

Para o caractere E, o terceiro dedo da mão esquerda (mé-
dio).

Para os caracteres R e T, o quarto dedo da mão esquerda
(indicador).

Uso dos dedos da mão direita:

Para os caracteres Y e U, o quarto dedo da mão direita (in-
dicador).

Para o caractere I, o terceiro dedo da mão direita (médio).

Para o caractere O, o segundo dedo da mão direita (anu-
lar).

Para o caractere P, o primeiro dedo da mão direita (míni-
mo).




                                                              21
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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Lição 11 - QWERT                                                       Lição 16 - POIUYTREWQ

qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert            poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq
qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert            poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq
qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert            poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq
qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert            poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq
qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert            poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq

Lição 12 - YUIOP                                                       Lição 17 - TREWQPOIUY

yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop            trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy
yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop            trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy
yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop            trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy
yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop            trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy
yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop            trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy

Lição 13 - TREWQ                                                       Lição 18 - YUIOPQWERT

trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq            yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert
trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq            yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert
trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq            yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert
trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq            yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert
trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq            yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert

lição 14 - POIUY                                                       Lição 19 - QPWOEIRUTY

poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy            qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty
poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy            qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty
poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy            qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty
poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy            qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty
poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy            qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty

Lição 15 - QWERTYUIOP                                                  Lição 20 - TYRUEIWOQP

qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop                 tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp
qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop                 tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp
qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop                 tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp
qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop                 tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp
qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop                 tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp




                                                                  22
                                                                  22
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


      Colocação dos dedos na terceira fileira do teclado

Uso dos dedos da mão esquerda:

Para o caractere Z, o primeiro dedo da mão esquerda (mí-
nimo).

Para o caractere X, o segundo dedo da mão esquerda (a-
nular).

Para o caractere C, o terceiro dedo da mão esquerda (mé-
dio).

Para os caracteres V e B, o quarto dedo da mão esquerda
(indicador).

Uso dos dedos da mão direita:

Para os caracteres N e M, o quarto dedo da mão direita
(indicador).

Para o caractere ( , ), o terceiro dedo da mão direita (mé-
dio).

Para o caractere ( . ), o segundo dedo da mão direita (anu-
lar).

Para o caractere ( ; ), o primeiro dedo da mão direita (mí-
nimo).




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                                                              23
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Lição 21 - ZXCVB                                                            Lição 26 - ;.,MNBVCXZ

zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb                 ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz
zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb                 ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz
zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb                 ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz
zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb                 ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz
zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb                 ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz

Lição 22 – NM,.;                                                            Lição 27 – BVCXZ;.,MN

nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.;                 bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn
nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.;                 bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn
nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.;                 bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn
nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.;                 bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn
nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.;                 bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn

Lição 23 - BVCXZ                                                            Lição 28 – NM,.;ZXCVB

bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz                 nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb
bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz                 nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb
bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz                 nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb
bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz                 nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb
bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz                 nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb

Lição 24 - ;.,MN                                                            Lição 29 – Z;X.C,VMBN

;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn                 z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn
;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn                 z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn
;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn                 z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn
;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn                 z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn
;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn                 z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn

Lição 25 – ZXCVBNM,.;                                                       Lição 30 – BNVMC,X.Z;

zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.;                      bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;
zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.;                      bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;
zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.;                      bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;
zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.;                      bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;
zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.;                      bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;




                                                                       24
                                                                       24
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


      Colocação dos dedos na quarta fileira do teclado

Uso dos dedos da mão esquerda:

Para o caractere 1, o primeiro dedo da mão esquerda (mí-
nimo).

Para o caractere 2, o segundo dedo da mão esquerda (a-
nular).

Para o caractere 3, o terceiro dedo da mão esquerda (mé-
dio).

Para os caracteres 4 e 5, o quarto dedo da mão esquerda
(indicador).

Uso dos dedos da mão direita:

Para os caracteres 6 e 7, o quarto dedo da mão direita (in-
dicador).

Para o caractere 8, o terceiro dedo da mão direita (médio).

Para o caractere 9, o segundo dedo da mão direita (anu-
lar).

Para o caractere 0, o primeiro dedo da mão direita (míni-
mo).




                                                              25
                                                              25
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Lição 31                                            Lição 36

12345 12345 12345 12345 12345 12345                 0987654321 0987654321 0987654321
12345 12345 12345 12345 12345 12345                 0987654321 0987654321 0987654321
12345 12345 12345 12345 12345 12345                 0987654321 0987654321 0987654321
12345 12345 12345 12345 12345 12345                 0987654321 0987654321 0987654321
12345 12345 12345 12345 12345 12345                 0987654321 0987654321 0987654321

Lição 32                                            Lição 37

67890 67890 67890 67890 67890 67890                 5432109876 5432109876 5432109876
67890 67890 67890 67890 67890 67890                 5432109876 5432109876 5432109876
67890 67890 67890 67890 67890 67890                 5432109876 5432109876 5432109876
67890 67890 67890 67890 67890 67890                 5432109876 5432109876 5432109876
67890 67890 67890 67890 67890 67890                 5432109876 5432109876 5432109876

Lição 33                                            Lição 38

54321 54321 54321 54321 54321 54321                 6789012345 6789012345 6789012345
54321 54321 54321 54321 54321 54321                 6789012345 6789012345 6789012345
54321 54321 54321 54321 54321 54321                 6789012345 6789012345 6789012345
54321 54321 54321 54321 54321 54321                 6789012345 6789012345 6789012345
54321 54321 54321 54321 54321 54321                 6789012345 6789012345 6789012345

Lição 34                                            Lição 39

09876 09876 09876 09876 09876 09876                 1029384756 1029384756 1029384756
09876 09876 09876 09876 09876 09876                 1029384756 1029384756 1029384756
09876 09876 09876 09876 09876 09876                 1029384756 1029384756 1029384756
09876 09876 09876 09876 09876 09876                 1029384756 1029384756 1029384756
09876 09876 09876 09876 09876 09876                 1029384756 1029384756 1029384756

Lição 35                                            Lição 40

1234567890 1234567890 1234567890                    5647382910 5647382910 5647382910
1234567890 1234567890 1234567890                    5647382910 5647382910 5647382910
1234567890 1234567890 1234567890                    5647382910 5647382910 5647382910
1234567890 1234567890 1234567890                    5647382910 5647382910 5647382910
1234567890 1234567890 1234567890                    5647382910 5647382910 5647382910




                                               26
                                               26
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


      Se ainda houver dúvidas quanto à colocação dos             Lição 1 – ASSA SALA
dedos no teclado, veja os mapas das páginas anteriores.
                                                                 assa sala assa sala assa sala assa sala
                                                                 assa sala assa sala assa sala assa sala
Memoriização ffase 2
Memor zação ase 2                                                assa sala assa sala assa sala assa sala
                                                                 assa sala assa sala assa sala assa sala
                                                                 assa sala assa sala assa sala assa sala
     Nesta fase, você exercitará a digitação de palavras,
memorizando seqüências de letras muito utilizadas.               Lição 2 – DADA FADA

                                                                 dada fada dada fada dada fada dada fada
                                                                 dada fada dada fada dada fada dada fada
                                                                 dada fada dada fada dada fada dada fada
                                                                 dada fada dada fada dada fada dada fada
                                                                 dada fada dada fada dada fada dada fada

                                                                 Lição 3 – GAGA HAJA

                                                                 gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja
                                                                 gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja
                                                                 gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja
                                                                 gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja
                                                                 gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja

                                                                 Lição 4 – ASSADA SAL

                                                                 assada sal assada sal assada sal assada sal
                                                                 assada sal assada sal assada sal assada sal
                                                                 assada sal assada sal assada sal assada sal
                                                                 assada sal assada sal assada sal assada sal
                                                                 assada sal assada sal assada sal assada sal

                                                                 Lição 5 – SALSA FALA

                                                                 salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala
                                                                 salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala
                                                                 salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala
                                                                 salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala
                                                                 salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala




                                                            27
                                                            27
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

                                                                            Lição 11 – QUERER QUITO
Lição 6 – FALSA GALGA
                                                                            querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga                             querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga                             querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga                             querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga                             querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga
                                                                            Lição 12 – QUOQUE RETO
Lição 7 – GALA SALGADA
                                                                            quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada                         quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada                         quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada                         quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada                         quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada
                                                                            Lição 13 – TROTE TOPO
Lição 8 – SALDADA HALDA
                                                                            trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda                     trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda                     trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda                     trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda                     trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda
                                                                            Lição 14 – POTE REITERO
Lição 9 – SALADA FALADAS
                                                                            pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas                 pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas                 pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas                 pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas                 pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas
                                                                            Lição 15 – REQUEIRO TER
Lição 10 – KADA DAKA
                                                                            requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka                                     requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka                                     requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka                                     requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka                                     requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka




                                                                       28
                                                                       28
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Lição 16 – ARA ARARA                                                    Memoriização ffase 3
                                                                        Memor zação ase 3
ara arara ara arara ara arara ara arara
ara arara ara arara ara arara ara arara                                        Nesta fase você exercitará a construção de palavras,
ara arara ara arara ara arara ara arara                                 frases e orações, tornando o primeiro contato com acentu-
ara arara ara arara ara arara ara arara                                 ação gráfica, pontuação e uso de maiúsculas (caixa alta).
ara arara ara arara ara arara ara arara

Lição 17 – ARADO LIA                                                            Nos computadores os acentos são batidos antes das
                                                                        letras acentuadas. Assim, na palavra “pão”, bate-se a letra
arado lia arado lia arado lia arado lia                                 “p”, o acento til “~” e em seguida o “a” (letra acentuada).
arado lia arado lia arado lia arado lia
arado lia arado lia arado lia arado lia
arado lia arado lia arado lia arado lia
arado lia arado lia arado lia arado lia

Lição 18 – POLIR JUQUERI

polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri
polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri
polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri
polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri
polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri

Lição 19 – SUA QUATRO

sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro
sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro
sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro
sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro
sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro


Lição 20 – CABANA POTE

cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote
cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote
cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote
cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote
cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote




                                                                   29
                                                                   29
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Fase 1                                                                  Fase 6

idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é                                 sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é                                 sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é                                 sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é                                 sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é                                 sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã

Fase 2                                                                  Fase 7

só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria                            à fé à fé à fé à fé à fé
só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria                            à fé à fé à fé à fé à fé
só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria                            à fé à fé à fé à fé à fé
só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria                            à fé à fé à fé à fé à fé
só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria                            à fé à fé à fé à fé à fé

Fase 3                                                                  Fase 8

avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia                       Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia                       Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia                       Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia                       Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia                       Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico

Fase 4                                                                  Fase 9

câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia        álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia        álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia        álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia        álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia        álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter

Fase 5                                                                  Fase 10

pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão                                 porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão                                 porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão                                 porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão                                 porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão                                 porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé




                                                                   30
                                                                   30
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Fase 11                                                              Fase 16

Ao homem foi dado o raciocínio.                                      O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio.                                      O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio.                                      O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio.                                      O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio.                                      O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.

Fase 12                                                              Fase 17

Vimos pela presente solicitar.                                       O amor ao estudo é um presente do céu.
Vimos pela presente solicitar.                                       O amor ao estudo é um presente do céu.
Vimos pela presente solicitar.                                       O amor ao estudo é um presente do céu.
Vimos pela presente solicitar.                                       O amor ao estudo é um presente do céu.
Vimos pela presente solicitar.                                       O amor ao estudo é um presente do céu.

Fase 13                                                              Fase 18

Venho respeitosamente à presença de V. Exa.                          Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.
Venho respeitosamente à presença de V. Exa.                          Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.
Venho respeitosamente à presença de V. Exa.                          Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.
Venho respeitosamente à presença de V. Exa.                          Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.
Venho respeitosamente à presença de V. Exa.                          Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.

Fase 14                                                              Fase 19

O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe.        Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe.        Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe.        Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe.        Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe.        Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.

Fase 15                                                              Fase 20

Só um povo instruído pode tornar-se livre.                           José Bonifácio, o Patriarca da Independência.
Só um povo instruído pode tornar-se livre.                           José Bonifácio, o Patriarca da Independência.
Só um povo instruído pode tornar-se livre.                           José Bonifácio, o Patriarca da Independência.
Só um povo instruído pode tornar-se livre.                           José Bonifácio, o Patriarca da Independência.
Só um povo instruído pode tornar-se livre.                           José Bonifácio, o Patriarca da Independência.




                                                                31
                                                                31
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Vellociidade ffase 1
Ve oc dade ase 1                                                  Fase 1

                                                                  Qual será o seu pedido?
      Nesta fase, após a memorização das teclas funda-            Qual será o seu pedido?
mentais, você exercitará o conjunto de conteúdos assimila-        Qual será o seu pedido?
dos na etapa anterior, com especial destaque para acentu-         Qual será o seu pedido?
ação e pontuação.                                                 Qual será o seu pedido?

                                                                  Fase 2

                                                                  Sem paciência não se ganha o céu.
                                                                  Sem paciência não se ganha o céu.
                                                                  Sem paciência não se ganha o céu.
                                                                  Sem paciência não se ganha o céu.
                                                                  Sem paciência não se ganha o céu.

                                                                  Fase 3

                                                                  Sê bom e serás nobre.
                                                                  Sê bom e serás nobre.
                                                                  Sê bom e serás nobre.
                                                                  Sê bom e serás nobre.
                                                                  Sê bom e serás nobre.

                                                                  Fase 4

                                                                  Salve a terra brasileira.
                                                                  Salve a terra brasileira.
                                                                  Salve a terra brasileira.
                                                                  Salve a terra brasileira.
                                                                  Salve a terra brasileira.

                                                                  Fase 5

                                                                  Subitamente ele voltou-se.
                                                                  Subitamente ele voltou-se.
                                                                  Subitamente ele voltou-se.
                                                                  Subitamente ele voltou-se.
                                                                  Subitamente ele voltou-se.




                                                             32
                                                             32
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Fase 6                                                                 Fase 11

O carneiro trouxe as cartas.                                           A primeira glória é a reparação dos erros.
O carneiro trouxe as cartas.                                           A primeira glória é a reparação dos erros.
O carneiro trouxe as cartas.                                           A primeira glória é a reparação dos erros.
O carneiro trouxe as cartas.                                           A primeira glória é a reparação dos erros.
O carneiro trouxe as cartas.                                           A primeira glória é a reparação dos erros.

Fase 7                                                                 Fase 12

A presente tem por fim comunicar-lhe.                                  Sinto comunicar.
A presente tem por fim comunicar-lhe.                                  Sinto comunicar.
A presente tem por fim comunicar-lhe.                                  Sinto comunicar.
A presente tem por fim comunicar-lhe.                                  Sinto comunicar.
A presente tem por fim comunicar-lhe.                                  Sinto comunicar.

Fase 8                                                                 Fase 13

Salve o lindo pendão nacional.                                         O poder, às vezes, faz os homens maus.
Salve o lindo pendão nacional.                                         O poder, às vezes, faz os homens maus.
Salve o lindo pendão nacional.                                         O poder, às vezes, faz os homens maus.
Salve o lindo pendão nacional.                                         O poder, às vezes, faz os homens maus.
Salve o lindo pendão nacional.                                         O poder, às vezes, faz os homens maus.

Fase 9                                                                 Fase 14

Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir.                         Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir.                         Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir.                         Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir.                         Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir.                         Quem não sabe obedecer não sabe mandar.

Fase 10                                                                Fase 15

Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas.           Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas.           Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas.           Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas.           Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas.           Esta vida não é eterna.




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ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Fase 16                                                                 Fase 21

De conformidade com conhecimento.                                       Quem sabe qual é o dia de amanhã?
De conformidade com conhecimento.                                       Quem sabe qual é o dia de amanhã?
De conformidade com conhecimento.                                       Quem sabe qual é o dia de amanhã?
De conformidade com conhecimento.                                       Quem sabe qual é o dia de amanhã?
De conformidade com conhecimento.                                       Quem sabe qual é o dia de amanhã?

Fase 17                                                                 Fase 22

Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo.                 A Pátria é a família amplificada.
Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo.                 A Pátria é a família amplificada.
Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo.                 A Pátria é a família amplificada.
Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo.                 A Pátria é a família amplificada.
Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo.                 A Pátria é a família amplificada.

Fase 18                                                                 Fase 23

Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás.                     Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás.                     Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás.                     Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás.                     Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás.                     Evite sempre a má companhia.

Fase 19                                                                 Fase 24

Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos?                                 Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos?                                 Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos?                                 Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos?                                 Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos?                                 Num coração alegre há festa permanente.

Fase 20                                                                 Fase 25

Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã.                            O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã.                            O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã.                            O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã.                            O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã.                            O hábito é uma segunda natureza.




                                                                   34
                                                                   34
ROBERTO OLIVEIRA CUNHA


Fase 26                                                           Vellociidade ffase 2
                                                                  Ve oc dade ase 2
São Paulo, 4 de janeiro de 1954.
São Paulo, 4 de janeiro de 1954.                                         Nesta fase serão produzidos os primeiros textos
São Paulo, 4 de janeiro de 1954.                                  mais completos, na forma de parágrafos completos, onde
São Paulo, 4 de janeiro de 1954.                                  serão exigidos todos os recursos dominados pelo bom digi-
São Paulo, 4 de janeiro de 1954.                                  tador.
Fase 27
                                                                  Atenção
Brasília, 21 de abril de 1960.
Brasília, 21 de abril de 1960.                                          A partir de agora, digite naturalmente, sem se preo-
Brasília, 21 de abril de 1960.                                    cupar com o final da linha. Seu editor de texto se encarre-
Brasília, 21 de abril de 1960.                                    gará de fazer o salto automático para a linha seguinte.
Brasília, 21 de abril de 1960.
                                                                  Fase 1
Fase 28
                                                                        Todo exercício com tempo marcado deverá ser co-
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                                                                  piado sem demora e sem distração.
Mil telhados a R$ 300,00.
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                                                                  Fase 2
Mil telhados a R$ 300,00.
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                                                                        Não olhe para o teclado. Empregue sempre os de-
Fase 29                                                           dos certos. Assim você será um excelente digitador.

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Fase 30
                                                                        Tinha certa velha uma galinha que lhe punha ovos
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São Paulo, 25 de maio de 1994.                                    de ouro; se bem que raros fossem davam-lhe para viver em
São Paulo, 25 de maio de 1994.                                    abastança.
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Curso de digitação

  • 1. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA LEIAME APRESENTAÇÃO Nenhuma informação do TUTORIAL DE DIGITA- DIGITAÇÃO 2006 ÇÃO 2006 poderá ser copiada, movida ou modificada sem autorização prévia e escrita do Programador Roberto Oli- Este manual se destina a você que deseja aprender veira Cunha. “Digitação” corretamente com os dez dedos e sem olhar para o teclado nem para a tela. Programador: Roberto Oliveira Cunha INICIANDO A DIGITAÇÃO 2006 O programa mais utilizado para digitação de textos é o Microsoft Office Word 2003, Clique em Iniciar, Todos os programas, Microsoft Office, Microsoft Office Word 2003. 1 1
  • 2. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA INICIANDO O WORD PAD INICIANDO O BLOCO DE NOTAS Os exercícios de 1 até 40 são mais indicados para Para iniciar o Bloco de Notas, Clique em Iniciar, To- serem feitos no Word Pad e Bloco de Notas por causa do dos os programas, Acessórios, Bloco de Notas. verificador de ortografia e gramática do Microsoft Office Word 2003 sublinha todas as palavras “ASDFG” da Lição 1, todas as palavras “HJKLÇ“ da Lição 2, etc... até a Lição 40. Para iniciar o Word Pad, Clique em Iniciar, Todos os programas, Acessórios, Word Pad. 2 2
  • 3. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA IInformátiica nformát ca Hardware Hardware A informática que torna a INFORmação autoMÁTI- É a parte física do computador, ou seja, o conjunto CA não deve intimidar e tão pouco iludir, ela e computado- de dispositivos responsáveis pelo processamento das in- res foram criados para resolver problemas e auxiliar as formações. Exemplo: Teclado, Mouse, Vídeo, Impressora, pessoas. Microfone, Caixas de som, etc. Computador Computador Teclado O computador é uma máquina que processa infor- mações eletronicamente, na forma de dados e pode ser programado para as mais diversas tarefas. As fases do processamento são: Dispositivo conectado ao computador e usado para 1. Unidade de Entrada de Dados (Informações iniciais) digitar informações e instruções. Inclui teclas de máquina 2. Unidade Central de Processamento (Instruções) de escrever padrão e teclas especiais. 3. Unidade de Saída de Dados (Resultados) Vamos supor que você solicitou ao computador somar 1 + 1 Mouse Entrada de Dados CPU Saída de Dados 1+1 1+1=2 2 Memória Dispositivo de entrada que permite mover o ponto de 2 inserção na tela, selecionar texto, selecionar comandos e executar outras operações. Lembrasse que você pode guardar os resultados na memória. 3 3
  • 4. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Vídeo Microfone Dispositivo que exibe textos e imagens gerados pelo computador, semelhante a uma tela de TV. Dispositivo de entrada que permite gravar o som na memória do computador. Impressora Caixa de som Dispositivo de saída que permite executar o som gravado na memória do computador. Dispositivo que produz cópia em papel das informa- ções do computador. 4 4
  • 5. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Software Software Códiigos Biináriios Cód gos B nár os São programas (conjunto de instruções) necessários Bit para que o computador possa realizar tarefas, auxiliando e agilizando o trabalho do usuário. Exemplo: Windows XP, Os computadores trabalham com as informações em Word System, Excel System, etc. forma de códigos, os quais são constituídos de apenas dois elementos que denominam-se Códigos Binários e podem Windows XP ser representados, utilizando-se os dígitos 0 e 1. Cada um desses dígitos é chamado BIT (Binary Digit), dígito binário Ambiente operacional que oferece interface gráfica e representa a menor unidade de informação do computa- (melhor que a interface do DOS) e permite que se aprenda dor. a usar um programa muito mais intuitivamente e de manei- ra mais fácil. Com o Microsoft Windows pode-se gerenciar 0 1 o sistema de computador, executar programas, copiar ar- quivos etc. Byte Word System Os microcomputadores geralmente operam com grupos de bits. Um grupo de oito bits é denominado BYTE. Crie e edite texto e elementos gráficos em cartas, re- Este pode ser usado na representação de caracteres como latórios, páginas da Web ou mensagens de e-mail usando uma letra (A-Z), um número (0-9) ou outro símbolo qual- o Microsoft Office Word. quer (@), entre outros. Excel System Efetue cálculos, analise informações e gerencie lis- 8 Bits = 1 Byte = 1 Caractere tas em planilhas ou páginas da Web usando o Microsoft Of- fice Excel. Múltiplos do Byte 1 KB 1 Kilo Byte 1.024 Bytes 1 MB 1 Mega Byte 1.024 x 1.024 Bytes 1 GB 1 Giga Byte 1.024 x 1.024 x 1.024 Bytes 1 TB 1 Tera Byte 1.024 x 1.024 x 1.024 x 1.024 Bytes 5 5
  • 6. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Miicroprocessador M croprocessador ROM (Read Only Memory) O microprocessador é um componente do micro- Memória não volátil, ou seja, somente de leitura, computador e tem como função executar programas, cálcu- pois a informação que vem gravada nela não pode ser a- los e fazer a comunicação de entrada e saída dos dados. pagada. Nesta vem as características do fabricante e um Ele opera como se fosse o cérebro do micro, comandando programa chamado BIOS (Basic Input Output System), que todas as funções internas, e executa milhões “Megas” de comanda todas as operações de Entrada e Saída de dados instruções por segundos. Cada CI “Circuito Integrado ou no microcomputador. A ROM é permanente e não perde CHIP” tem uma função específica. seus dados ao desligar o computador. Memóriias Quando ligamos o micro, é o BIOS que o inicia, checando Memór as os periféricos que estão ligados a ele, como unidades de entrada e saída de dados, memórias, etc. No microcomputador também encontram-se as Me- mórias, que são definidas como, dispositivos eletrônicos responsáveis pelo armazenamento de informações e ins- Memóriia Auxiilliiar Memór a Aux ar truções utilizadas pelo computador. Para que os dados não se percam, precisam ser Memóriia Priinciipall Memór a Pr nc pa gravados num dispositivo de armazenamento chamado memória auxiliar; esta, armazena as informações que estão RAM (Randon Access Memory) na memória principal (RAM). Existem vários tipos de me- mória auxiliar como, disquetes, discos rígidos (winchester), Memória de acesso aleatório onde são armazenados discos ópticos (CD-ROM e DVD-ROM), entre outros. dados em tempo de processamento, isto é, enquanto o computador estiver ligado, e também todas as informações Winchester que estiverem sendo executadas, pois essa memória é mantida por pulsos elétricos. Todo conteúdo dela é apaga- O principal dispositivo que o computador usa para do ao desligar-se a máquina, por isso é chamada de volátil. armazenar as informações. Também conhecido como WINCHESTER. 6 6
  • 7. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Disquete DVD-ROM Dispositivo removível que armazena magneticamen- te os dados. Também chamado de DISQUETE. CD-ROM O DVD-ROM (Digital Versatile Disc), ou disco digital versátil, surgiu após o CD-ROM, já que a tecnologia evolui a cada dia e busca aperfeiçoar os dispositivos e recursos para a utilização do microcomputador. Ele pode conter pro- gramas, arquivos e permite ouvir músicas e rodar aplica- ções multimídia com melhor fidelidade de som e imagem, nestes discos com capacidade de sete a vinte e seis vezes maiores que a dos CDs convencionais. Sua rotação é três vezes mais veloz que a do CD-ROM. O CD-ROM (Compact Disc - Read Only Memory), é Numa unidade de DVD, pode-se rodar discos apre- um disco compacto onde as informações só podem ser li- sentando um filme com 2 horas de duração, ouvindo som das, mas não gravadas pelo usuário, pois já é fabricado estéreo e imagem de tela de cinema, ou ainda rodar um com um determinado conteúdo (são gravadas apenas pelo longa-metragem com vários idiomas dublados e legenda- fabricante). Ele tem a tecnologia óptica dos CDs de música, dos. A imagem produzida por ele é melhor que a do video- mas possui um formato de trilha diferente, para armazena- cassete. Cada disco armazena 4,7 GB de cada lado e al- rem dados. O CD de computador armazena grandes quan- guns aparelhos de DVD quando fabricados no formato de tidades de informações, cerca de 700 MB de capacidade e duas camadas e dois lados, o disco pode armazenar até 17 utiliza um feixe de raio laser para gravá-las de uma manei- GB, permitindo a reprodução de até oito horas de filme. ra compacta. 7 7
  • 8. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Diigiitação D g tação Tecllado Porttuguês ((ABNT2)) Tec ado Por uguês ABNT2 Este manual se destina a você que deseja aprender “Digitação” corretamente com os dez dedos e sem olhar para o teclado nem para a tela. Esperamos que você, ao final deste curso, torne mais um profissional que sabe extrair o máximo dos inúme- ros recursos disponibilizados pelo microcomputador. O Tecllado O Tec ado Existem, no Brasil, três layout’s de teclado: Teclado Português (ABNT2) Este curso está baseado no teclado usado pela grande maioria dos computadores do Brasil, conhecido como Teclado Português (ABNT2 “Associação Brasileira de Normas Técnicas”). O Teclado Português (ABNT2 “Associação Brasileira de Normas Técnicas”), é mais semelhante ao da máquina de escrever por apresentar a tecla cedilha (ç). Teclado Português (Portugual) Ele é bem menos usado aqui no Brasil, mas, caso o digitador venha a utilizá-lo, não deverá encontrar proble- mas. A adaptação é muito rápida. 8 8
  • 9. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Tecllado Porttuguês ((Porttuguall)) Tec ado Por uguês Por ugua Tecllado Porttuguês ((Padrão IIntternaciionall)) Tec ado Por uguês Padrão n ernac ona 9 9
  • 10. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Teclado Português (Padrão Internacional) Teclas de digitação Teclado Português (Padrão Internacional) é bem São as teclas alfanuméricas normais, encontradas menos usado que o Teclado Português (ABNT2), mas, ca- em qualquer máquina de escrever. Englobam as 04 fileiras so o digitador venha a utilizá-lo, não deverá encontrar pro- básicas do teclado, de A a Z e de 0 a 9, além dos símbolos blemas. A adaptação é muito rápida. e caracteres especiais, como o famoso arroba (@), utiliza- díssimo no ambiente Internet. Onde está a cedilha (ç) no Teclado Português (Padrão Internacional)? É a tecla usada para avançar marcas de tabulação. Sua função mais utilizada é de- A cedilha, no Teclado Português (Padrão Internacio- marcar o início do parágrafo. A tecla Tab é nal) é digitado por uma combinação de teclas: digite nor- muito útil, também, para avançar campos. Por exemplo, malmente a apóstrofe (‘) e, logo a seguir, digite a letra “C”. saltando para a próxima célula de uma tabela. Para retor- A cedilha aparecerá. Portanto, não esqueça: nar à célula anterior, usa-se Shift + Tab. Tecla de acionamento de maiúsculas. Atenção! A Caps Lock acionada (luz indicadora acesa) mantém todo o texto em maiúsculo. No- Uma visão geral do Teclado Português (ABNT2) vamente, atenção! A Caps Lock acionada não habilita os sinais gráficos secundários (aqueles que ficam em cima Teclas de funções (F1 a F12) dos números na quarta fileira ou em teclas de acentuação e pontuação). Para digitá-los, mesmo com a Caps Lock a- cionada, você precisará do Shift. Tecla usada, normalmente, para gra- São as teclas para funções operacionais. Servem farem iniciais em maiúsculas (mantendo para agilizar determinadas operações. Por exemplo, para pressionada Shift e apertando a tecla da le- acessar a ajuda de determinados programas (F1) ou para tra que se deseja em maiúscula). Com Shift, como expli- repetir o último fragmento digitado (F4). Estas teclas são camos, você também digita os sinais gráficos secundários muito usadas em conjunto com Ctrl, Alt e Shift. e de acentuação e pontuação. 10 10
  • 11. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Embora normalmente se utilize o mouse para sele- rágrafo seguinte e continuará “comendo” o texto. Muitos di- cionar fragmentos de texto, um digitador rápido pode fazer gitadores apagam textos inteiros assim, o que não é uma isso muito melhor com o Shift em conjunto com uma das solução muito inteligente. Para isso, existe a tecla Delete. teclas de cursor, aquelas setinhas que ficam entre o tecla- do numérico e o alfanumérico. Basta levar o cursor com e- A maior tecla do teclado. Usada pa- las até o final da palavra que se deseja selecionar (para ra marcar o final de um parágrafo. Ou se- negritar, apagar, etc.), pressionar Shift e continuar correndo ja: ao concluir um período digitado, pres- a tecla de cursor até cobrir a palavra inteira. Com o tempo, sione Enter para saltar para o parágrafo ganha-se muito mais velocidade do que com o uso do seguinte e, a seguir, Tab para avançar pa- mouse, que obriga o digitador a tirar as mãos do teclado. ra a primeira tabulação. A tecla Ctrl (Control) é muito usada para Atenção! Lembre-se de que o editor de textos salta determinadas operações especiais (teclas de normalmente para a próxima linha. Portanto, não use a te- atalho). Para isso, ela é combinada com outras cla Enter como se fosse a tecla de retorno de uma máquina teclas. O bom uso da tecla Ctrl aumenta enormemente a de escrever, pois o editor reconhecerá este comando como velocidade do digitador, que passa dispensar o uso do uma quebra de texto, colocando a próxima linha num novo mouse. parágrafo. Mas se esquecer e digitar, nenhum problema: use o comando desfazer. Lembra-se? Ctrl + Z. A tecla Alt costuma ser pouco usada pelo digitador no ambiente dos editores de texto. Po- Print Screen SysRq, Scroll Lock e Pause Break de servir, por exemplo, para acionar um caracte- re especial ou terceiro símbolo de uma tecla (ob- serve que algumas têm três símbolos), como se fosse um Shift secundário. Saindo do editor de texto, o digitador des- cobre, por exemplo, que Alt + Tab permite “saltar” de um aplicativo aberto para o outro dentro do Windows. Pode-se ir do Word para o Excel, daí para o Access, e assim por di- São teclas muito utilizadas em ambiente DOS, ser- ante. vindo para avanço e interrupção da “rolagem” de dados pe- la tela do micro. A tecla Backspace retorna o cursor, apagan- do o que foi digitado até o início do parágrafo. Se No ambiente Windows, a tecla Print Screen SysRq você continuar pressionando, ela saltará para o pa- serve para capturar integralmente a tela que está sendo vi- sualizada, jogando-a na área de transferência. Depois, é possível editar essa tela através, por exemplo, da ferra- menta Paint. 11 11
  • 12. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Home – Em conjunto com Ctrl, avança o cursor para Tendo sido pressionada, a tecla Insert o início do documento. provoca a substituição de um texto que já está estrito pelo novo texto. Ou seja, o novo texto irá End – Em conjunto com Ctrl, avança o cursor para o apagando o texto escrito daquele ponto para final do documento. frente. Se, por acaso, o texto que você está digitando for “engolindo” o que já está escrito, desabilite a tecla Insert, Page Up – Desloca o cursor em “saltos” para um que deve ter sido pressionada por engano. ponto anterior ao que está sendo lido ou digitado. Como já dissemos, a tecla Delete serve Page Down – Desloca o cursor em “saltos” para um para apagar. Basta selecionar o fragmento que ponto posterior ao que está sendo lido ou digitado. deseja destruir e pressionar Delete. Adeus, tex- to. Não há perigo nenhum, pois, se resolver mu- Luses indicadoras dar de idéia, nosso conhecido comando Ctrl + Z desfaz a operação. Teclas de cursor Como o nome já diz, são as teclas que permitem Servem para indicar se algumas funções estão ou deslocar o cursor pelo documento. Além das setinhas que não ativadas: Caps Lock (maiúsculas), Num Lock (teclado estão agrupadas entre o teclado numérico e alfa-numérico, numérico) e Scroll Lock. existem ainda as seguintes teclas de cursor: Teclado numérico Ao contrário das máquinas de escrever, o teclado do micro tem um teclado numérico separado. Permanecem os números da quarta fileira de teclas, mas o teclado numérico em bloco, que fica à direita do teclado, permite digitação de números com grande rapidez, incorporando também teclas que permitem operações matemáticas básicas. Para utilizá- lo, é preciso acionar a tecla Num Lock. Se ela não estiver acionada, o teclado irá assumir o segundo símbolo indica- do em cada tecla. Para se tornar um digitador de números eficiente, você precisará usar o teclado numérico, exclusi- vamente com a mão direita. 12 12
  • 13. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA A tecla Esc é muito utilizada para interromper O que é um processador de texto a execução de determinados programas em ambi- ente Windows, sem a necessidade dos procedimen- O processador de texto é o programa usado para tos normais de finalização. Em ambiente DOS, funciona de escrever no computador. Com ele, é possível escrever de modo semelhante, possibilitando o cancelamento de instru- uma simples carta até um livro inteiro. ções ou a saída de telas de configuração. Um processador de texto é essencialmente um pro- grama que simula o funcionamento de uma máquina de Programas de aplliicações prátiicas Programas de ap cações prát cas escrever, mas com recursos que facilitam e agilizam a pro- dução, edição e finalização de textos. Cada tipo de aplicativo foi criado para que o compu- tador realize uma forma de trabalho já existente. Os pro- Grande parte dessas vantagens se traduz em flexibi- cessadores de textos funcionam coma uma máquina de lidade. Na máquina de escrever, o texto digitado é escrito escrever sofisticada e com múltiplos recursos. imediatamente no papel. Se o documento fica na memória RAM e o usuário pode alterar rapidamente o texto de várias Basicamente, um processador de texto é um pro- maneiras, inserindo ou reposicionando parágrafos inteiros, grama que faz com que o computador funcione como uma substituindo palavras, transferindo texto de todas as formas máquina de escrever sofisticada, com a vantagem de uma imagináveis. Mesmo depois de gravar o documento em um maior flexibilidade na elaboração de trabalhos. arquivo no disco rígido ou em um disquete, é possível car- rega-lo novamente na memória RAM e muda-lo quantas As versões mais modernas dos processadores de vezes quiser. textos oferecem, por exemplo, a possibilidade de inserir O documento pronto pode ser impresso em alta qua- imagens em um documento, a criação automática de malas lidade e em cores, dependendo da impressora disponível, diretas e recursos para corrigir erros de digitação e de ou publicado em mídias eletrônicas, como CD-ROMs, re- gramática. des locais e Internet. As sofisticadas ferramentas de editoração melhoram Recursos especiais a apresentação visual dos documentos, tornando a leitura mais fácil e agradável. Com o tempo, recursos cada vez mais sofisticados foram acrescentados aos processadores de textos para fa- Processadores de texto cilitar o trabalho, aumentar a produtividade, reduzir o núme- ro de erros e embelezar o documento. Os resultados são Este é um dos programas mais usados pela maioria programas tão cheios de recursos que é necessário um das pessoas que trabalham com computador e também tempo considerável para dominá-los por completo. uma boa forma de familiarizar-se com seu equipamento. 13 13
  • 14. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Para lembrar: Você sabia que o uso prolongado do microcomputa- dor pode acarretar problemas de saúde se não forem to- Dominando apenas os recursos básicos de um pro- mados cuidados com a postura e o tipo de equipamento cessador de texto, você já pode criar documentos de quali- utilizado? Entre esses problemas encontram-se as LER – dade e com boa apresentação. Com o tempo, poderá ex- Lesões por esforço repetitivo, muito comum entre digitado- plorar o acabamento de seu trabalho e economizar tempo. res que se debruçam por horas a fio diante do micro. A digitação Para a quase totalidade dos usuários de informática, a utilização do microprocessador como ferramenta de tra- Digitando o texto envolve o conhecimento das teclas balho significa não mais que sentar diante da máquina, li- de edição e posicionamento dos cursores disponíveis no ga-la e executar suas tarefas. Poucos, no entanto, têm co- teclado: Insert, Delete, Home, End, Page Up, Page Down, nhecimento de que uma cadeira inadequada, um monitor Backspace e as setas de direcionamento do cursor (para com luminâncias além do limite aconselhável ou mesmo a cima, para baixo, esquerda e direita). O usuário não preci- falta de um apoio para a mão na utilização do mouse po- sa se preocupar com a quebra de linha como ocorria com dem ser sinônimo de desconforto até mesmo de problemas as antigas máquinas de escrever e mesmo com os editores físicos. de texto do início da era da Informática. Ou seja, ele não precisa e nem deve teclar Enter, quando chega à margem Regiões mais afetadas direita do texto. O Word fará isto automaticamente. Use En- ter apenas quando sucessivas vezes, quando quiser pular • Pescoço • Olhos linhas. • Região Lombar Diicas de ergonomiia D cas de ergonom a Pescoço Em média, a cabeça de um adulto pesa cerca de 5,5 quilogramas. Tem praticamente as mesmas dimensões de uma bola de boliche. Quando movimentada diretamente sobre os ombros durante uma sessão de trabalhos, múscu- los do pescoço ajudam-se com facilidade e suportam seu peso. Entretanto, quando inclinada muito à frente ou para trás, os músculos esticam-se ou se contraem, causando dores incômodas como cãibras e fadigas. Por isso, a posi- ção correta do monitor é essencial para reduzir a tensão nos músculos do pescoço. 14 14
  • 15. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA As recomendações são para que o topo da tela este- Outro fator que contribui para a fadiga dos olhos re- ja no mesmo nível dos olhos, o que a mantém na posição sulta da exaustão muscular. Pequenos músculos são res- correta, ou sevam, na vertical. O monitor colocado muito ponsáveis por mudanças no formato de suas lentes, para para baixo, o que é comumente observado, força a cabeça permitir a aproximação e o distanciamento da visão. A me- para frente. Esta posição provoca uma tensão desnecessá- nos que estejam relaxados, esses músculos produzem áci- ria no pescoço. Recomenda-se elevar o monitor, colocan- do láctico, que provoca fadiga. Olhar através da janela ou do-o sobre o gabinete (em desktops horizontais) ou então da sala faz com que os músculos se afrouxem e os olhos através de um suporte regulável. Em último caso, listas te- recebam sangue oxigenado, removendo assim o ácido lác- lefônicas antigas podem ajudar. tico. No caso de o usuário utilizar lentes bifocais, o moni- Região lombar tor numa posição mais baixa ajudará a visualização através da parte inferior da lente, sem que isso seja necessário in- Cadeira inadequada é o maior causador de dores clinar a cabeça para trás. nas costas. O encosto da cadeira precisa estar posicionado exatamente na curvatura lombar, fazendo com que a colu- Olhos na se mantenha apoiada. O encosto também deve ser fle- xível a ponto de não permitir que o usuário escorregue para Sem dúvida, uma das maiores reclamações dos u- trás. suários é a fadiga crônica dos olhos. Pressão na vista, o- lhos ressecados, lagrimação e visão cansada são sintomas Recomendações sobre o mobiilliiáriio Recomendações sobre o mob ár o comuns. Embora nem sempre seja possível eliminar com- pletamente todos estes desconfortos, simples mudanças • Cadeira na estação de trabalho podem significar redução dos in- • Mesa Tela anti-reflexiva convenientes. O principal fator na contribuição para o res- • • Apoios para pulsos e palma da mão secamento dos olhos resulta da redução do piscar de olhos • Suporte para documento durante a visualização do monitor. O olho humano limpa-se e refresca-se por si mesmo, automaticamente, várias vez Cadeira por dia. No entanto, o ato de concentrar a atenção durante muito tempo no brilho do monitor causa uma diminuição Altura regulável e em que o encosto fique posiciona- significava no piscar de olhos. Fazer paradas freqüentes do exatamente na curvatura lombar. O encosto também enquanto se utiliza o computador e piscar os olhos ajudam tem de ser flexível, não permitindo que o usuário escorre- a relaxar e refrescar a vista. gue para trás, mas que acompanhe o movimento do tronco. É importante que os pés estejam firmes ao chão. Caso contrário, o usuário deve providenciar um suporte para e- les. 15 15
  • 16. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Mesa Lesões por Esforço Repetiitiivo Lesões por Esforço Repet t vo É preciso que tenha regulagem independente de al- Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e estresse cu- tura para monitor e teclado. A borda superior da tela tem mulativo proveniente da utilização de computadores têm que estar na altura dos olhos e o teclado coincidir com a al- sido alguns dos problemas mais comentem enfrentados por tura do cotovelo. trabalhadores nos dias de hoje. Os micros se tornaram pe- ças indispensáveis em inúmeros segmentos do mercado. Tela anti-reflexiva Mas as precauções tomadas para evitar os males decor- 88 por cento dos monitores apresentam nível de re- rentes da utilização exagerada dessas máquinas não têm flexão acima do aceitável. Ora os olhos se habilitam com o acompanhamento o ritmo de seu emprego. claro, ora com o escuro, o que provoca o cansaço da vista. Aconselha-se a utilização de tela de nylon fina importada. Pesquisas na área de ergonomia têm demonstrado que o design inadequado não só do microprocessador, Apoios para pulsos e palma da mão mas também do mobiliário em que o aparelho está inserido provoca desconforto a tal ponto ao trabalhador que diminui Se a mesa dispuser de apoio para pulso, deve ser sua capacidade produtiva. O usuário, quando não dispõe providenciado um. De preferência de espuma. O pulso não de condições apropriadas para realização do trabalho de pode ficar em posição quebrada quando da digitação – modo seguro e confortável, tende a apresentar problemas uma das agravantes da tenossinovite. No manuseio do principalmente no pescoço, na região lombar, nos olhos e mouse é necessário um apoio de mão, também para man- nos tendões das mãos e dos pulsos. Dados do Ministério ter o pulso neutro. da Saúde revelam que, nos últimos anos, dos trabalhado- res licenciados por motivo de saúde, 20% sofrem de pro- Suporte para documento blemas músculos-esqueléticos, ou seja, conseqüências do (mau) uso da informática. Deve ficar preso ao monitor. A alternância do foco, ora 50, ora 70 centímetros, cansa a vista. Para a ergonomia Venétia Santos, o mundo assiste a uma evolução no modo de trabalho. “Hoje, o homem passa muito tempo sentado. É preciso que o mercado se adapte a essa evolução”. “O ser humano não está prepara- do para permanecer oito horas contínuas na mesma posi- ção”. Ainda na opinião de Venétia, o trabalhador vive sob constante pressão. Ela diz que por isso necessário que se dê a ela a estrutura necessária em seu local de trabalho. “Vão forçar cada vez mais a produtividade nas empresas. 16 16
  • 17. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA O trabalhador será ainda mais exigido. Temos que encon- quadas; c) tensão psicológica decorrente do ritmo, intensi- trar uma fórmula para melhorar suas condições de traba- dade, duração da jornada ou mecanismos do controle do lho, se não ele não agüenta”, comenta. trabalho; e d) fatores relacionais aos postos de trabalho, aos equipamentos e às condições de trabalho que limitam Ela recomenda que para cada hora de trabalho a a autonomia dos trabalhadores sobre os movimentos do pessoa descanse pelo menos de cinco a dez minutos. E próprio corpo e reduzem sua criatividade e liberdade de ressalta a importância do relaxamento. Acrescenta que ca- expressão. da um, no entanto, tem seu modo próprio de relaxar, como assistir à TV, ouvir música ou fazer exercícios. O designer Freddy van Camp, reforça a tese de Ve- nétia Campos em relação à importância do mobiliário para As inovações para os teclados começaram a surgir o usuário de informática. Diz que a ergonomia não deve es- para tentar combater os males que afetam números cada tar apenas no computador, mas também no suporte. “O vez maiores de trabalhadores em centrais de atendimento, conforto no posto de trabalho não é apenas um problema digitadores e jornalistas – profissionais que sobrecarregam de medida, postura, tipo de teclado. O computador hoje faz os tendões em jornadas que excedem até seis horas inin- parte de um sistema e precisa estar inserido nele”, obser- terruptas de trabalho. Estes males são as lesões por Esfor- va. ço Repetitivo (LER). A tenossinovite é a mais conhecida delas. Em estágio avançado, ela pode provocar espasmos Ele cita a questão da altura adequada da mesa. Se- de dor que impedem que a pessoa segure até mesmo um gundo van Camp, a mesa-padrão de trabalho deve medir objeto leve, como uma caneta. 75 cm de altura, mas o teclado tem de estar a 68 cm. “O que se fez? Produziram-se mesas de 72 cm, que não aten- Os principais meios para evitar as LER são fazer e- dem a nenhuma das duas recomendações, e outra de altu- xercícios com as mãos a cada hora de trabalho e utilizar ra variável, uma boa solução, mas que cai no problema do um apoio para pulso nos teclados. aumento do custo. Têm de ser encontradas soluções para problemas como esse”, afirma. O problema tornou tão sério ultimamente que o Mar- cello Alencar, sancionou em agosto do ano 96 uma lei (n.º O Próprio van Camp criou uma saída: desenvolveu 2.586/96) que estabelece normas de prevenção das doen- uma mesa de 75 cm de altura, mas com um suporte retrátil ças e critérios de defesa da saúde dos trabalhadores em de 68 cm para o teclado. “O problema é que o consumidor relação às atividades que possam desencadear lesões por gasta até R$ 3 mil com o computador, mas se recusa a pa- esforço repetitivo. A lei define as LER como provocadas gar R$ 100,00 para o suporte adequado. Então compra por atividades que exigem do trabalhador, de forma combi- produtos de baixa qualidade e que não atendam as ques- nada ou não: “a) utilização repetitiva, continuada e forçada, tões fundamentais”, comenta. de grupos musculares; b) manutenção de posturas inade- 17 17
  • 18. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Treiinando a cópiia de documentos Tre nando a cóp a de documentos Colocação dos dedos na segunda fileira do teclado Os exercícios apresentados a seguir são fundamen- Uso dos dedos da mão esquerda: tais para que você domine uma das principais habilidades do bom digitador: copiar textos sem olhar para o teclado ou Para o caractere A, o primeiro dedo da mão esquerda (mí- para o monitor. nimo). A primeira parte, exercitada no próprio software, é Para o caractere S, o segundo dedo da mão esquerda (a- muito importante para que adquira destreza. É necessário, nular). entretanto, trabalhar o hábito de olhar para o documento que se está digitando, pois é preciso acostumar a visão ao Para o caractere D, o terceiro dedo da mão esquerda (mé- texto completo e saber enxergar, no meio do documento, a dio). linha que está sendo copiada. Para os caracteres F e G, o quarto dedo da mão esquerda A posição correta das mãos no teclado é aquela em (indicador). que os dedos ficam pousados na segunda fileira. Observe na próxima página que o dedo indicador da mão esquerda Uso dos dedos da mão direita: assume as teclas R, F, V, T, G e B, enquanto que o indica- Para os caracteres H e J, o quarto dedo da mão direita (in- dor da mão direita assume as teclas U, J, M, Y, H e N. dicador). Para o caractere K, o terceiro dedo da mão direita (médio). Para o caractere L, o segundo dedo da mão direita (anu- lar). Para o caractere Ç, o primeiro dedo da mão direita (míni- mo). 18 18
  • 19. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Uso do dedo polegar Bate-se o espaço com o dedo polegar quer da mão esquerda, quer da mão direita, conforme a facilidade de cada aluno para tal emprego. Você inicia agora seu curso de digitação. Ele lhe se- rá de muita utilidade logo depois de concluído e pela vida fora. É muito importante um bom início. Coloque a cobertu- ra do teclado já no primeiro exercício. É difícil – eu – sei – porém você estará aprendendo corretamente e sem vícios. A preocupação de muitos alunos é concluir o curso rapi- damente. Bobagem. O que importa é fazê-lo e termina-lo bem, utilizando-se de todos os recursos técnicos que o te- clado nos oferece. Portanto, não perca seu tempo que é valioso demais para você. O que você fizer, faça-o com ca- pricho. Memoriização fase 1 Memor zação fase 1 Nesta fase, a mais importante do aprendizado, você conhecerá a posição das letras do teclado alfabético ABNT. Todo o desenvolvimento posterior dependerá do bom de- sempenho nas lições seguintes. Ao copiar os exercícios a seguir, tecle ENTER ao fi- nal de cada linha para saltar para linha seguinte. Os exercícios deverão ser feitos como a Lição 1 a- baixo. Os espaços devem ser dados corretamente, pois fa- zem parte dos exercícios. 19 19
  • 20. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Lição 1 - ASDFG Lição 6 - ÇLKJHGFDSA asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa çlkjhgfdsa Lição 2 - HJKLÇ Lição 7 - GFDSAÇLKJH hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç hjklç gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh gfdsaçlkjh Lição 3 - GFDSA Lição 8 - HJKLÇASDFG gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg hjklçasdfg Lição 4 - ÇLKJH Lição 9 - AÇSLDKFJGH çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh çlkjh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh açsldkfjgh Lição 5 - ASDFGHJKLÇ Lição 10 - GHFJDKSLAÇ asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç asdfghjklç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç ghfjdkslaç 20 20
  • 21. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Colocação dos dedos na terceira fileira do teclado Uso dos dedos da mão esquerda: Para o caractere Q, o primeiro dedo da mão esquerda (mí- nimo). Para o caractere W, o segundo dedo da mão esquerda (a- nular). Para o caractere E, o terceiro dedo da mão esquerda (mé- dio). Para os caracteres R e T, o quarto dedo da mão esquerda (indicador). Uso dos dedos da mão direita: Para os caracteres Y e U, o quarto dedo da mão direita (in- dicador). Para o caractere I, o terceiro dedo da mão direita (médio). Para o caractere O, o segundo dedo da mão direita (anu- lar). Para o caractere P, o primeiro dedo da mão direita (míni- mo). 21 21
  • 22. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Lição 11 - QWERT Lição 16 - POIUYTREWQ qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq Lição 12 - YUIOP Lição 17 - TREWQPOIUY yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy trewqpoiuy Lição 13 - TREWQ Lição 18 - YUIOPQWERT trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert yuiopqwert lição 14 - POIUY Lição 19 - QPWOEIRUTY poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty Lição 15 - QWERTYUIOP Lição 20 - TYRUEIWOQP qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp 22 22
  • 23. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Colocação dos dedos na terceira fileira do teclado Uso dos dedos da mão esquerda: Para o caractere Z, o primeiro dedo da mão esquerda (mí- nimo). Para o caractere X, o segundo dedo da mão esquerda (a- nular). Para o caractere C, o terceiro dedo da mão esquerda (mé- dio). Para os caracteres V e B, o quarto dedo da mão esquerda (indicador). Uso dos dedos da mão direita: Para os caracteres N e M, o quarto dedo da mão direita (indicador). Para o caractere ( , ), o terceiro dedo da mão direita (mé- dio). Para o caractere ( . ), o segundo dedo da mão direita (anu- lar). Para o caractere ( ; ), o primeiro dedo da mão direita (mí- nimo). 23 23
  • 24. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Lição 21 - ZXCVB Lição 26 - ;.,MNBVCXZ zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz Lição 22 – NM,.; Lição 27 – BVCXZ;.,MN nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn bvcxz;.,mn Lição 23 - BVCXZ Lição 28 – NM,.;ZXCVB bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb nm,.;zxcvb Lição 24 - ;.,MN Lição 29 – Z;X.C,VMBN ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn Lição 25 – ZXCVBNM,.; Lição 30 – BNVMC,X.Z; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; 24 24
  • 25. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Colocação dos dedos na quarta fileira do teclado Uso dos dedos da mão esquerda: Para o caractere 1, o primeiro dedo da mão esquerda (mí- nimo). Para o caractere 2, o segundo dedo da mão esquerda (a- nular). Para o caractere 3, o terceiro dedo da mão esquerda (mé- dio). Para os caracteres 4 e 5, o quarto dedo da mão esquerda (indicador). Uso dos dedos da mão direita: Para os caracteres 6 e 7, o quarto dedo da mão direita (in- dicador). Para o caractere 8, o terceiro dedo da mão direita (médio). Para o caractere 9, o segundo dedo da mão direita (anu- lar). Para o caractere 0, o primeiro dedo da mão direita (míni- mo). 25 25
  • 26. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Lição 31 Lição 36 12345 12345 12345 12345 12345 12345 0987654321 0987654321 0987654321 12345 12345 12345 12345 12345 12345 0987654321 0987654321 0987654321 12345 12345 12345 12345 12345 12345 0987654321 0987654321 0987654321 12345 12345 12345 12345 12345 12345 0987654321 0987654321 0987654321 12345 12345 12345 12345 12345 12345 0987654321 0987654321 0987654321 Lição 32 Lição 37 67890 67890 67890 67890 67890 67890 5432109876 5432109876 5432109876 67890 67890 67890 67890 67890 67890 5432109876 5432109876 5432109876 67890 67890 67890 67890 67890 67890 5432109876 5432109876 5432109876 67890 67890 67890 67890 67890 67890 5432109876 5432109876 5432109876 67890 67890 67890 67890 67890 67890 5432109876 5432109876 5432109876 Lição 33 Lição 38 54321 54321 54321 54321 54321 54321 6789012345 6789012345 6789012345 54321 54321 54321 54321 54321 54321 6789012345 6789012345 6789012345 54321 54321 54321 54321 54321 54321 6789012345 6789012345 6789012345 54321 54321 54321 54321 54321 54321 6789012345 6789012345 6789012345 54321 54321 54321 54321 54321 54321 6789012345 6789012345 6789012345 Lição 34 Lição 39 09876 09876 09876 09876 09876 09876 1029384756 1029384756 1029384756 09876 09876 09876 09876 09876 09876 1029384756 1029384756 1029384756 09876 09876 09876 09876 09876 09876 1029384756 1029384756 1029384756 09876 09876 09876 09876 09876 09876 1029384756 1029384756 1029384756 09876 09876 09876 09876 09876 09876 1029384756 1029384756 1029384756 Lição 35 Lição 40 1234567890 1234567890 1234567890 5647382910 5647382910 5647382910 1234567890 1234567890 1234567890 5647382910 5647382910 5647382910 1234567890 1234567890 1234567890 5647382910 5647382910 5647382910 1234567890 1234567890 1234567890 5647382910 5647382910 5647382910 1234567890 1234567890 1234567890 5647382910 5647382910 5647382910 26 26
  • 27. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Se ainda houver dúvidas quanto à colocação dos Lição 1 – ASSA SALA dedos no teclado, veja os mapas das páginas anteriores. assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala Memoriização ffase 2 Memor zação ase 2 assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala Nesta fase, você exercitará a digitação de palavras, memorizando seqüências de letras muito utilizadas. Lição 2 – DADA FADA dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada Lição 3 – GAGA HAJA gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja Lição 4 – ASSADA SAL assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal Lição 5 – SALSA FALA salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala 27 27
  • 28. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Lição 11 – QUERER QUITO Lição 6 – FALSA GALGA querer quito querer quito querer quito querer quito falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga querer quito querer quito querer quito querer quito falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga querer quito querer quito querer quito querer quito falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga querer quito querer quito querer quito querer quito falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga querer quito querer quito querer quito querer quito falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga Lição 12 – QUOQUE RETO Lição 7 – GALA SALGADA quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada Lição 13 – TROTE TOPO Lição 8 – SALDADA HALDA trote topo trote topo trote topo trote topo saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda trote topo trote topo trote topo trote topo saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda trote topo trote topo trote topo trote topo saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda trote topo trote topo trote topo trote topo saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda trote topo trote topo trote topo trote topo saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda Lição 14 – POTE REITERO Lição 9 – SALADA FALADAS pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas Lição 15 – REQUEIRO TER Lição 10 – KADA DAKA requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter kada daka kada daka kada daka kada daka requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter kada daka kada daka kada daka kada daka requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter kada daka kada daka kada daka kada daka requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter kada daka kada daka kada daka kada daka requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter kada daka kada daka kada daka kada daka 28 28
  • 29. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Lição 16 – ARA ARARA Memoriização ffase 3 Memor zação ase 3 ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara Nesta fase você exercitará a construção de palavras, ara arara ara arara ara arara ara arara frases e orações, tornando o primeiro contato com acentu- ara arara ara arara ara arara ara arara ação gráfica, pontuação e uso de maiúsculas (caixa alta). ara arara ara arara ara arara ara arara Lição 17 – ARADO LIA Nos computadores os acentos são batidos antes das letras acentuadas. Assim, na palavra “pão”, bate-se a letra arado lia arado lia arado lia arado lia “p”, o acento til “~” e em seguida o “a” (letra acentuada). arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia Lição 18 – POLIR JUQUERI polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri Lição 19 – SUA QUATRO sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro Lição 20 – CABANA POTE cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote 29 29
  • 30. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Fase 1 Fase 6 idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã Fase 2 Fase 7 só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé Fase 3 Fase 8 avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Fase 4 Fase 9 câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter Fase 5 Fase 10 pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé 30 30
  • 31. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Fase 11 Fase 16 Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo. Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo. Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo. Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo. Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo. Fase 12 Fase 17 Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu. Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu. Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu. Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu. Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu. Fase 13 Fase 18 Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações. Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações. Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações. Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações. Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações. Fase 14 Fase 19 O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente. O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente. O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente. O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente. O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente. Fase 15 Fase 20 Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência. Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência. Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência. Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência. Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência. 31 31
  • 32. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Vellociidade ffase 1 Ve oc dade ase 1 Fase 1 Qual será o seu pedido? Nesta fase, após a memorização das teclas funda- Qual será o seu pedido? mentais, você exercitará o conjunto de conteúdos assimila- Qual será o seu pedido? dos na etapa anterior, com especial destaque para acentu- Qual será o seu pedido? ação e pontuação. Qual será o seu pedido? Fase 2 Sem paciência não se ganha o céu. Sem paciência não se ganha o céu. Sem paciência não se ganha o céu. Sem paciência não se ganha o céu. Sem paciência não se ganha o céu. Fase 3 Sê bom e serás nobre. Sê bom e serás nobre. Sê bom e serás nobre. Sê bom e serás nobre. Sê bom e serás nobre. Fase 4 Salve a terra brasileira. Salve a terra brasileira. Salve a terra brasileira. Salve a terra brasileira. Salve a terra brasileira. Fase 5 Subitamente ele voltou-se. Subitamente ele voltou-se. Subitamente ele voltou-se. Subitamente ele voltou-se. Subitamente ele voltou-se. 32 32
  • 33. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Fase 6 Fase 11 O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros. O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros. O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros. O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros. O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros. Fase 7 Fase 12 A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar. A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar. A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar. A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar. A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar. Fase 8 Fase 13 Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus. Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus. Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus. Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus. Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus. Fase 9 Fase 14 Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar. Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar. Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar. Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar. Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar. Fase 10 Fase 15 Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna. Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna. Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna. Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna. Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna. 33 33
  • 34. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Fase 16 Fase 21 De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã? De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã? De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã? De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã? De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã? Fase 17 Fase 22 Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada. Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada. Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada. Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada. Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada. Fase 18 Fase 23 Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia. Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia. Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia. Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia. Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia. Fase 19 Fase 24 Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente. Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente. Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente. Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente. Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente. Fase 20 Fase 25 Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza. Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza. Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza. Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza. Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza. 34 34
  • 35. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA Fase 26 Vellociidade ffase 2 Ve oc dade ase 2 São Paulo, 4 de janeiro de 1954. São Paulo, 4 de janeiro de 1954. Nesta fase serão produzidos os primeiros textos São Paulo, 4 de janeiro de 1954. mais completos, na forma de parágrafos completos, onde São Paulo, 4 de janeiro de 1954. serão exigidos todos os recursos dominados pelo bom digi- São Paulo, 4 de janeiro de 1954. tador. Fase 27 Atenção Brasília, 21 de abril de 1960. Brasília, 21 de abril de 1960. A partir de agora, digite naturalmente, sem se preo- Brasília, 21 de abril de 1960. cupar com o final da linha. Seu editor de texto se encarre- Brasília, 21 de abril de 1960. gará de fazer o salto automático para a linha seguinte. Brasília, 21 de abril de 1960. Fase 1 Fase 28 Todo exercício com tempo marcado deverá ser co- Mil telhados a R$ 300,00. piado sem demora e sem distração. Mil telhados a R$ 300,00. Mil telhados a R$ 300,00. Fase 2 Mil telhados a R$ 300,00. Mil telhados a R$ 300,00. Não olhe para o teclado. Empregue sempre os de- Fase 29 dos certos. Assim você será um excelente digitador. Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III. Fase 3 Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III. Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III. Tangido pelo ideal de educar as crianças pobres, La Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III. Salle fundou numerosas escolas primárias gratuitas. Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III. Fase 4 Fase 30 Tinha certa velha uma galinha que lhe punha ovos São Paulo, 25 de maio de 1994. São Paulo, 25 de maio de 1994. de ouro; se bem que raros fossem davam-lhe para viver em São Paulo, 25 de maio de 1994. abastança. São Paulo, 25 de maio de 1994. São Paulo, 25 de maio de 1994. 35 35