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Características clínicas bucais e tratamento
    da mucosite em pacientes submetidos à
  radioterapia na região de cabeça e pescoço


Aluna:
Orientadora: Profª Ms.Dulce Helena Cabelho Passarelli
• O câncer é uma doença sistêmica;
• Seu tratamento gera inúmeros efeitos colaterais,
podendo ter várias manifestações na cavidade
bucal;

• Umas das formas de
tratamento     para    as
neoplasias malignas é a
radioterapia, cujo agente
terapêutico é a radiação
ionizante;                        http://faciallmed.com.br/wp-
                                  content/uploads/2011/02/radioterapia-cabeca-
                                  pescoco.jpg
• Reações adversas à radioterapia irão
depender do volume e dos locais irradiados,
da dose total, do fracionamento, do tempo e
do campo exposto à radiação, além das
condições clínicas do paciente e dos
tratamentos associados.


• A mucosite oral é uma das complicações
mais comuns e importantes do tratamento
anti-neoplásico;
• Este trabalho tem por objetivo, por meio de
uma revisão de literatura, abordar as
caracterizações clínicas bucais, bem como
algumas terapias indicadas para diminuição da
sintomatologia da mucosite oral em pacientes
que foram submetidos à radioterapia.
1. Características clínicas bucais da mucosite

• Inicia-se como um eritema mucoso, resultando em
descamação e ulceração. (SONIS, FAZIO e FANG 1996)

• Após duas semanas do início do
tratamento, a mucosa oral se torna
esbranquiçada,    segue-se     por
eritema, há perda de espessura da
mucosa e em poucos dias surgem              Profª. DulceCabelho


ulcerações recobertas por fibrina
(SCULY e EPSTEIN 1996)
• Conforme Albuquerque, Camargo (2006) a
mucosite oral apresenta-se como eritema, edema,
ulceração, dor, hemorragia, ausência ou perda
parcial do paladar, xerostomia, infecção local e
sistêmica, podem vir a surgir;




• Para Volpato et al. (2007), a avaliação patológica
da mucosite revela uma úlcera rasa e a resposta
cicatricial a esta injúria é a produção de uma
pseudo-membrana, com aparência branca ou opaca;
• Candida albicans, principal
microorganismo presente no
quadro de infecções da
mucosite oral;


• A mucosite oral grave pode exigir interrupção
parcial ou completa da radioterapia antes do




                                                         http://blogdobrunomorais.com/blog/wp/uploads/cigar
planejado;
• Uso de álcool e tabaco,
associação com a quimioterapia
hiperfracionamento,    infecções




                                                         ro_e_bebida_.jpg
fúngicas e má higienização bucal
podem aumentar e agravar a
mucosite;
                                   BONAN et al. (2005)
• O quadro sintomatológico
varia da queixa de ardência
bucal até dor intensa e
sangramento espontâneo;
•A     reparação    geralmente
ocorre entre 10 a 14 dias ou 14
a 21 dias;
• A partir de 2.500 cGy a
mucosa torna-se sensível à
radiação, havendo a perda de
espessura da mucosa;




                                  BONAN et al. (2005)
2.Principais locais da mucosite
Região de palato mole
Mucosa jugal
Borda lateral de língua                     http://www.scielo.br/img/revistas/rb/v38n2/a07fig02.jpg


Parede faríngea
Pilares amigdalianos
Lábios
Ventre da língua
Soalho da boca
                                                http://www.estomatologia.com.br/img/bc02.jpg



                    (SONIS, FAZIO e FANG, 1996; RAMPINI et al., 2008)
http://medicinaoral.org/blog/wp-content/uploads/2008/04/mucositeradiacao50.jpg   http://www.odontologia.com.br/artigos/imagens/IMG_artigo_odonto_20070110.JPG
3.Fatores de risco para o desenvolvimento da
mucosite incluem:


Local do campo de radiação;
Preexistência de doença dentária;
Higiene oral precária;
Baixa produção de saliva;
Função imune comprometida;
Focos de infecção local.
                          ALBUQUERQUE, CAMARGO, (2006)
4.Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS),
       a mucosite oral se divide em 4 graus:

  I. Ardência, eritema
  II.Eritema, úlceras, presença de pseudo-membranas
  com menos de 1,5 cm de diâmetro (dieta sólida)
  III.Confluência de úlceras, presença de pseudo-
  membranas com diâmetro maior do que 1,5 cm (dieta
  líquida)
  IV.Presença de ulcerações, alimentação via oral não é
  possível.
• A Candida albicans é o microorganismo
predominantemente associado à infecções
sintomáticas, confirmando ser um fator
agravante para a mucosite oral em todos os
graus. (SIMÕES,CASTRO, CAZAL, 2010)


• Para    Carvalho,    Junior,    Negreiros
(2009), cerca de 80% dos pacientes com
tumores em região de cabeça e pescoço
tratados com radioterapia, irão desenvolver
mucosite oral.
5. TRATAMENTO PARA MUCOSITE
5.1 Colutórios
• Para Sonis, Fazio e Fang, (1996) os tratamentos para a
mucosite oral utilizando colutórios, incluindo a lidocaína,
cloridrato de diclonina, benzocaína em Orabase ou líquida,
tetracaína e cloridrato de difenidramina são apenas
paliativos.
• Labbate, Lehn, Denardini, (2003) relatam que o
medicamento Gluconato de clorexidina a 0,12% amenizou
os sintomas dolorosos durante a radioterapia.
• Sandoval et al., (2003) afirma que bochechos com
clorexidina não se mostrou ideal para o alívio e redução na
intensidade ou duração das lesões.
5.2 Light Amplification by Stimulated of
Radiation – LASER
Baixa potência;
Radiação não ionizante;
Não invasiva;
Não possui efeitos mutagênicos;
Sem riscos;
Alívio da dor.

                   ROSA, HAMMERSCHMITT e SOUZA, (2005)
A terapia com a luz laser em baixa potência,
deve seguir os seguintes parâmetros:


Escolha do comprimento de onda;
Densidade de energia e potência;
Frequência do pulso;
 Número de sessões;
Tipo de regime de operação do laser;
Características ópticas do tecido.


                        ROSA, HAMMERSCHMITT, SOUZA, (2005)
• Os laseres de baixa intensidade são usados com o
propósito terapêutico, em virtude das baixas densidades
de energia usada e comprimento de onda capazes de
penetrar nos tecidos;


• Os mais utilizados na terapêutica são os de Hélio-
Neônio (He-Ne), e o de Arseneto de Gálio-Alumínio
(GaAlAs);


• Um pequeno estudo randomizado demonstrou que o
laser de baixa potência reduziu a incidência de mucosite
severa e recomenda sua utilização em 20J/cm²

                     ROSA, HAMMERSCHMITT, SOUZA, (2005)
• A alternativa do laser de baixa potência é uma
forma positiva de tratamento para a mucosite
oral, do ponto de vista clínico e funcional;


• Elimina a dor já na primeira aplicação;


• O tratamento com o laser age estimulando a
atividade celular, resultando numa cicatrização e
reparação mais rápida da lesão.

                                KELNER, CASTRO, (2006)
• Khouri et al., (2009) observaram que a terapia
com laser é uma técnica não invasiva que
promove o alívio da dor e reduz a gravidade da
mucosite oral.


• Ensaios clínicos usando terapia com laser de
baixa potência, tem sugerido a eficácia na
redução da severidade da mucosite oral. Apesar
do mecanismo de ação não ser claro, sua
intervenção pode promover cura (cicatrização).
GONDIM, GOMES, FIRMINO(2010).
5.3 Terapia Fotodinâmica – PDT


Utilizada em âmbito Internacional;
Laser ou Leds;
Não induz a efeitos colaterais sistêmicos;
Redução de microorganismos patogênicos;
Protocolo de aplicação ;
Baixo custo;
                                      FERREIRA, (2010)
PROTOCOLO DE APLICAÇÃO DA
TERAPIA FOTODINÂMICA (PDT)




   DMC JOURNAL – DEZEMBRO 2010
5.4 Light Emitter Diode – LED (VOLPATO et al.,
2010)

É semelhante ao laser;

Única   aplicação      com   mesma   intensidade                  e
densidade energética;

Auto-aplicada;

Não produz calor;
                                           http://pic.tradeage.com/sem-fio-dental-

Eliminação do risco de danos teciduais;   equipamentos-odontol%C3%B3gicos-led-
                                           curing-light-3522154.jpeg?w=160




Baixo custo
• Entretanto,  ainda       existem     parâmetros
(comprimento de onda, potência, energia,
densidade de energia, duração do tratamento,
tempo de intervenção, etc) que devem ser
analisadas em outros estudos para a definição do
melhor protocolo e procedimento clínico (VOLPATO
et al., 2010)
• A mucosite inicia-se após duas semanas do início
do     tratamento      radioterápico  com      um
eritema, resultando em descamação e ulceração.
(SONIS, FAZIO E FANG,1996; SCULY E
EPSTEIN, 1996; VOLPATO ET AL. 2007)


• Já Albuquerque, Camargo, 2006 concordam e
complementam        a   mucosite   oral  com
eritema, edema, dor, hemorragia, xerostomia e
infecção local
• A Candida albicans é o microorganismo
predominantemente associado à infecções,
sendo um fator agravante em todos os graus da
mucosite. (SIMÕES,CASTRO,CAZAL, 2010;
BONAN et al., 2005)




• Conforme Labbate, Lehn, Denardini, 2003, o
gluconato de clorexidina a 0,12% amenizou os
sintomas dolorosos durante a radioterapia,
enquanto que para Sandoval et al., 2003, o
mediamento não se mostrou ideal para o alívio
ou duração das lesões.
• De    acordo com ROSA, HAMMERSCHIMITT,
SOUZA,2005; KELNER E CASTRO 2006; KHOURI
et al., 2009; GONDIM, GOMES, FIRMINO, (2010) o
laser de baixa potência se mostrou eficaz no
tratamento para a mucosite oral, pois faz uso de
uma técnica não invasiva, acelera a reparação da
lesão, além de diminuir a dor.
• FERREIRA,      2010     defende     a  Terapia
Fotodinâmica, pois não induz a efeitos colaterais
sistêmicos, provoca redução de microorganismos
patogênicos, e por ter custo acessível.


• Entretanto, Volpato et al., 2010 afirma que o
tratamento com LED é melhor, apesar de ser
semelhante ao laser, pois pode ser auto-aplicada
aplicada, não produz calor, não causa danos aos
tecidos, acelera a cicatrização da lesão, diminui
a sintomatologia dolorosa, e de baixo custo.
 A mucosite oral é uma das consequências mais
comuns pós radioterapia;


 De acordo com a OMS, se caracteriza em
quatro graus;


 Clinicamente, duas semanas após o início da
radioterapia localizada, a mucosa oral se torna
esbranquiçada, seguindo-se por eritema, há perda
de espessura da mucosa e em poucos dias
surgem ulcerações recobertas por fibrina, além de
edema e dor.
 Colutórios e medicamentos se mostraram apenas
paliativos, ocasionando alívio da dor, porém sem eficácia
na cura;


 O laser de baixa potência se apresentou como uma
opção viável tanto para a prevenção quanto para o
tratamento da mucosite oral;


 Em contrapartida, o tratamento envolvendo o uso de
LED’s também se mostrou promissor, principalmente por
oferecer menor risco à pele e poder ser auto-aplicada;
REFERÊNCIAS
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BONAN, PRF.; LOPES, MA.; ALVES, FA.; ALMEIDA, OP. Aspectos clínicos, biológicos, histopatológicos e tratamentos propostos para a mucosite oral induzida
por radioterapia: revisão de literatura. Rev Bras de Cancerologia 2005; 51(3): 235-42.


CARVALHO, PAG.; JUNIOR, AJAP.; NEGREIROS, WA. Avaliação da dor causada pela mucosite oral em pacientes oncológicos. Rev Dor 2009; 10(1):47-50.


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GONDIM, FM.; GOMES, IP.; FIRMINO F. Prevenção e tratamento da mucosite oral. Rev Bras enferm. 2010; 18(1):67-74.


GOURSAND, D.; BORGES, CM.; ALVES, KM.; NASCIMENTO, AM.; WINTER, RR.; MARTINS, LHPM.; et al. Sequelas bucais em crianças submetidas a terapia
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KHOURI, VY.; STRACIERI, ABPL.; RODRIGUES, MC.; MORAES, DA.; PIERONI, F.; SIMÕES, BP.; et al. Use of therapeutic laser for preventions and treatment of oral
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MINICUCCI, EM.; DIB, LL.; CURI, MM.; SHINOHARA, EH.; SÊNEDA, LM. Seqüelas odontológicas do tratamento rádio e quimioterápico em crianças. Rev Paul
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SCULLY, C.; PORTER, S. Oral cancer. West J Med. 2001; 174(5): 348-51.


SIMÕES, CA.; CASTRO, JFL.; CAZAL, C. Cândida oral como fator agravante da mucosite radioinduzida. Rev Bras de cancerologia 2011; 57(1):23-29.


SONIS, ST.; FAZIO, RC.; FANG, LL. Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª Ed. Ed Guanabara Koogan; 1996. Cap. 40. p 337-49.


TROTTI, A.; BELLM, LA.; EPSTEIN, JB.; FRAME, D.; FUCHS, HJ.; GWEDE, CK.; et al. Mucositis incidence, severity and associated outcomes in patients with head and
neck cancer receiving radiotherapy with or without chemotherapy: a systematic literature review. Radiother Oncol. 2003;66(3):253-62.


TROTTI, A.; BYHARDT, R.; STETZ, J.; GWEDE, C.; CORN, B.; FU, K.; et al. Common Toxicity criteria: version 2.0 and improved refrence for grading the acute effects of
cancer treatment:impact on radiotherapy. Int J Radiat Oncol Biol Phys 2000; 47:13-47.


VOLPATO, LER.; BORGES, AH.; PEDRO, FLM. Segundo AS, Machado MAAM. Fototerapia com LED – uma solução para o manejo da mucosite bucal. Uniciências
2010; 14(2):63-73.




VOLPATO, LER.; SILVA, TC.; OLIVEIRA, TM.; SAKAI, VT.; MACHADO, MAAM. Mucosite bucal rádio e quimioinduzida. Rev Bras de otorrinolaringol. 2007;
73(4):562-67.

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Radioterapia e Mucosite

  • 1. Características clínicas bucais e tratamento da mucosite em pacientes submetidos à radioterapia na região de cabeça e pescoço Aluna: Orientadora: Profª Ms.Dulce Helena Cabelho Passarelli
  • 2. • O câncer é uma doença sistêmica; • Seu tratamento gera inúmeros efeitos colaterais, podendo ter várias manifestações na cavidade bucal; • Umas das formas de tratamento para as neoplasias malignas é a radioterapia, cujo agente terapêutico é a radiação ionizante; http://faciallmed.com.br/wp- content/uploads/2011/02/radioterapia-cabeca- pescoco.jpg
  • 3. • Reações adversas à radioterapia irão depender do volume e dos locais irradiados, da dose total, do fracionamento, do tempo e do campo exposto à radiação, além das condições clínicas do paciente e dos tratamentos associados. • A mucosite oral é uma das complicações mais comuns e importantes do tratamento anti-neoplásico;
  • 4. • Este trabalho tem por objetivo, por meio de uma revisão de literatura, abordar as caracterizações clínicas bucais, bem como algumas terapias indicadas para diminuição da sintomatologia da mucosite oral em pacientes que foram submetidos à radioterapia.
  • 5. 1. Características clínicas bucais da mucosite • Inicia-se como um eritema mucoso, resultando em descamação e ulceração. (SONIS, FAZIO e FANG 1996) • Após duas semanas do início do tratamento, a mucosa oral se torna esbranquiçada, segue-se por eritema, há perda de espessura da mucosa e em poucos dias surgem Profª. DulceCabelho ulcerações recobertas por fibrina (SCULY e EPSTEIN 1996)
  • 6. • Conforme Albuquerque, Camargo (2006) a mucosite oral apresenta-se como eritema, edema, ulceração, dor, hemorragia, ausência ou perda parcial do paladar, xerostomia, infecção local e sistêmica, podem vir a surgir; • Para Volpato et al. (2007), a avaliação patológica da mucosite revela uma úlcera rasa e a resposta cicatricial a esta injúria é a produção de uma pseudo-membrana, com aparência branca ou opaca;
  • 7. • Candida albicans, principal microorganismo presente no quadro de infecções da mucosite oral; • A mucosite oral grave pode exigir interrupção parcial ou completa da radioterapia antes do http://blogdobrunomorais.com/blog/wp/uploads/cigar planejado; • Uso de álcool e tabaco, associação com a quimioterapia hiperfracionamento, infecções ro_e_bebida_.jpg fúngicas e má higienização bucal podem aumentar e agravar a mucosite; BONAN et al. (2005)
  • 8. • O quadro sintomatológico varia da queixa de ardência bucal até dor intensa e sangramento espontâneo; •A reparação geralmente ocorre entre 10 a 14 dias ou 14 a 21 dias; • A partir de 2.500 cGy a mucosa torna-se sensível à radiação, havendo a perda de espessura da mucosa; BONAN et al. (2005)
  • 9. 2.Principais locais da mucosite Região de palato mole Mucosa jugal Borda lateral de língua http://www.scielo.br/img/revistas/rb/v38n2/a07fig02.jpg Parede faríngea Pilares amigdalianos Lábios Ventre da língua Soalho da boca http://www.estomatologia.com.br/img/bc02.jpg (SONIS, FAZIO e FANG, 1996; RAMPINI et al., 2008)
  • 10. http://medicinaoral.org/blog/wp-content/uploads/2008/04/mucositeradiacao50.jpg http://www.odontologia.com.br/artigos/imagens/IMG_artigo_odonto_20070110.JPG
  • 11. 3.Fatores de risco para o desenvolvimento da mucosite incluem: Local do campo de radiação; Preexistência de doença dentária; Higiene oral precária; Baixa produção de saliva; Função imune comprometida; Focos de infecção local. ALBUQUERQUE, CAMARGO, (2006)
  • 12. 4.Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a mucosite oral se divide em 4 graus: I. Ardência, eritema II.Eritema, úlceras, presença de pseudo-membranas com menos de 1,5 cm de diâmetro (dieta sólida) III.Confluência de úlceras, presença de pseudo- membranas com diâmetro maior do que 1,5 cm (dieta líquida) IV.Presença de ulcerações, alimentação via oral não é possível.
  • 13. • A Candida albicans é o microorganismo predominantemente associado à infecções sintomáticas, confirmando ser um fator agravante para a mucosite oral em todos os graus. (SIMÕES,CASTRO, CAZAL, 2010) • Para Carvalho, Junior, Negreiros (2009), cerca de 80% dos pacientes com tumores em região de cabeça e pescoço tratados com radioterapia, irão desenvolver mucosite oral.
  • 14.
  • 15. 5. TRATAMENTO PARA MUCOSITE 5.1 Colutórios • Para Sonis, Fazio e Fang, (1996) os tratamentos para a mucosite oral utilizando colutórios, incluindo a lidocaína, cloridrato de diclonina, benzocaína em Orabase ou líquida, tetracaína e cloridrato de difenidramina são apenas paliativos. • Labbate, Lehn, Denardini, (2003) relatam que o medicamento Gluconato de clorexidina a 0,12% amenizou os sintomas dolorosos durante a radioterapia. • Sandoval et al., (2003) afirma que bochechos com clorexidina não se mostrou ideal para o alívio e redução na intensidade ou duração das lesões.
  • 16. 5.2 Light Amplification by Stimulated of Radiation – LASER Baixa potência; Radiação não ionizante; Não invasiva; Não possui efeitos mutagênicos; Sem riscos; Alívio da dor. ROSA, HAMMERSCHMITT e SOUZA, (2005)
  • 17. A terapia com a luz laser em baixa potência, deve seguir os seguintes parâmetros: Escolha do comprimento de onda; Densidade de energia e potência; Frequência do pulso;  Número de sessões; Tipo de regime de operação do laser; Características ópticas do tecido. ROSA, HAMMERSCHMITT, SOUZA, (2005)
  • 18. • Os laseres de baixa intensidade são usados com o propósito terapêutico, em virtude das baixas densidades de energia usada e comprimento de onda capazes de penetrar nos tecidos; • Os mais utilizados na terapêutica são os de Hélio- Neônio (He-Ne), e o de Arseneto de Gálio-Alumínio (GaAlAs); • Um pequeno estudo randomizado demonstrou que o laser de baixa potência reduziu a incidência de mucosite severa e recomenda sua utilização em 20J/cm² ROSA, HAMMERSCHMITT, SOUZA, (2005)
  • 19. • A alternativa do laser de baixa potência é uma forma positiva de tratamento para a mucosite oral, do ponto de vista clínico e funcional; • Elimina a dor já na primeira aplicação; • O tratamento com o laser age estimulando a atividade celular, resultando numa cicatrização e reparação mais rápida da lesão. KELNER, CASTRO, (2006)
  • 20. • Khouri et al., (2009) observaram que a terapia com laser é uma técnica não invasiva que promove o alívio da dor e reduz a gravidade da mucosite oral. • Ensaios clínicos usando terapia com laser de baixa potência, tem sugerido a eficácia na redução da severidade da mucosite oral. Apesar do mecanismo de ação não ser claro, sua intervenção pode promover cura (cicatrização). GONDIM, GOMES, FIRMINO(2010).
  • 21. 5.3 Terapia Fotodinâmica – PDT Utilizada em âmbito Internacional; Laser ou Leds; Não induz a efeitos colaterais sistêmicos; Redução de microorganismos patogênicos; Protocolo de aplicação ; Baixo custo; FERREIRA, (2010)
  • 22. PROTOCOLO DE APLICAÇÃO DA TERAPIA FOTODINÂMICA (PDT) DMC JOURNAL – DEZEMBRO 2010
  • 23. 5.4 Light Emitter Diode – LED (VOLPATO et al., 2010) É semelhante ao laser; Única aplicação com mesma intensidade e densidade energética; Auto-aplicada; Não produz calor; http://pic.tradeage.com/sem-fio-dental- Eliminação do risco de danos teciduais; equipamentos-odontol%C3%B3gicos-led- curing-light-3522154.jpeg?w=160 Baixo custo
  • 24. • Entretanto, ainda existem parâmetros (comprimento de onda, potência, energia, densidade de energia, duração do tratamento, tempo de intervenção, etc) que devem ser analisadas em outros estudos para a definição do melhor protocolo e procedimento clínico (VOLPATO et al., 2010)
  • 25. • A mucosite inicia-se após duas semanas do início do tratamento radioterápico com um eritema, resultando em descamação e ulceração. (SONIS, FAZIO E FANG,1996; SCULY E EPSTEIN, 1996; VOLPATO ET AL. 2007) • Já Albuquerque, Camargo, 2006 concordam e complementam a mucosite oral com eritema, edema, dor, hemorragia, xerostomia e infecção local
  • 26. • A Candida albicans é o microorganismo predominantemente associado à infecções, sendo um fator agravante em todos os graus da mucosite. (SIMÕES,CASTRO,CAZAL, 2010; BONAN et al., 2005) • Conforme Labbate, Lehn, Denardini, 2003, o gluconato de clorexidina a 0,12% amenizou os sintomas dolorosos durante a radioterapia, enquanto que para Sandoval et al., 2003, o mediamento não se mostrou ideal para o alívio ou duração das lesões.
  • 27. • De acordo com ROSA, HAMMERSCHIMITT, SOUZA,2005; KELNER E CASTRO 2006; KHOURI et al., 2009; GONDIM, GOMES, FIRMINO, (2010) o laser de baixa potência se mostrou eficaz no tratamento para a mucosite oral, pois faz uso de uma técnica não invasiva, acelera a reparação da lesão, além de diminuir a dor.
  • 28. • FERREIRA, 2010 defende a Terapia Fotodinâmica, pois não induz a efeitos colaterais sistêmicos, provoca redução de microorganismos patogênicos, e por ter custo acessível. • Entretanto, Volpato et al., 2010 afirma que o tratamento com LED é melhor, apesar de ser semelhante ao laser, pois pode ser auto-aplicada aplicada, não produz calor, não causa danos aos tecidos, acelera a cicatrização da lesão, diminui a sintomatologia dolorosa, e de baixo custo.
  • 29.  A mucosite oral é uma das consequências mais comuns pós radioterapia;  De acordo com a OMS, se caracteriza em quatro graus;  Clinicamente, duas semanas após o início da radioterapia localizada, a mucosa oral se torna esbranquiçada, seguindo-se por eritema, há perda de espessura da mucosa e em poucos dias surgem ulcerações recobertas por fibrina, além de edema e dor.
  • 30.  Colutórios e medicamentos se mostraram apenas paliativos, ocasionando alívio da dor, porém sem eficácia na cura;  O laser de baixa potência se apresentou como uma opção viável tanto para a prevenção quanto para o tratamento da mucosite oral;  Em contrapartida, o tratamento envolvendo o uso de LED’s também se mostrou promissor, principalmente por oferecer menor risco à pele e poder ser auto-aplicada;
  • 31. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, ILS.; CAMARGO, TC. Prevenção e tratamento da mucosite oral induzida por radioterapia: revisão de literatura. Rev Bras de cancerologia 2007; 53(2):195-209. BENSADOUN, RJ.; MAGNÉ, N.; MARCY, PY.; DEMARD, F. Chemotherapy and radiotherapy induced mucositis in head and neck cancer patients: new trends in pathophysiology, prevention and treatment. Eur Arch Otorrinolariongol 2001;258:481-7. BONAN, PRF.; LOPES, MA.; ALVES, FA.; ALMEIDA, OP. Aspectos clínicos, biológicos, histopatológicos e tratamentos propostos para a mucosite oral induzida por radioterapia: revisão de literatura. Rev Bras de Cancerologia 2005; 51(3): 235-42. CARVALHO, PAG.; JUNIOR, AJAP.; NEGREIROS, WA. Avaliação da dor causada pela mucosite oral em pacientes oncológicos. Rev Dor 2009; 10(1):47-50. FERREIRA, MVL.; SOUZA, GR.; SILVEIRA, LB.; AMORIM, JCF. Tecnologia e clínicas odontológicas integradas.Laser:50 anos de evolução contínua. J. DMC 2010; 6(6):40-44. GIL, FBD.; WATANABE, FM.; BOM, APKP.; CARBONI, EK.; PARISE, GA.; PARISE, IZ.; et al. Efeito da clorexidina com carbonato de cálcio no tratamento da mucosite em crianças com neoplasias malignas. Pediatria 2005; 27(2):78-86. GONDIM, FM.; GOMES, IP.; FIRMINO F. Prevenção e tratamento da mucosite oral. Rev Bras enferm. 2010; 18(1):67-74. GOURSAND, D.; BORGES, CM.; ALVES, KM.; NASCIMENTO, AM.; WINTER, RR.; MARTINS, LHPM.; et al. Sequelas bucais em crianças submetidas a terapia antineoplásica: causas e definição do papel do cirurgião dentista. Arquivos em Odontologia 2006; 42(3):161-256. JHAM, BC.; FREIRE, ARS. Complicações bucais da radioterapia em cabeça e pescoço. Rev Bras Otorrinolaringol. 2006; 72(5):1-7. KELNER, N.; CASTRO, JFL. Laser de baixa intensidade no tratamento da mucosite oral induzida pela radioterapia: relato de casos clínicos. Rev Bras de cancerologia 2007; 53(1):29-33. KHOURI, VY.; STRACIERI, ABPL.; RODRIGUES, MC.; MORAES, DA.; PIERONI, F.; SIMÕES, BP.; et al. Use of therapeutic laser for preventions and treatment of oral mucositis. J. Bras Dent 2009; 20(3):215-20. LABBATE, R.; LEHN, CN.; DENARDIM, OVP. Efeito da clorexidina na mucosite induzida por radioterapia em câncer de cabeça e pescoço. Rev Bras Otorrinol 2003; 69(3):349-54.
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