SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 8
As diferentes Culturas em São PauloCultura japonesa Rafael e IGOR 6ªd
Cultura do Japão Deuses japoneses Fujin e Raijin em pintura do século XVII por TawarayaSotatsu. A cultura do Japão evoluiu enormemente com o tempo, da cultura do país original Jomon para sua cultura híbrida contemporânea, que combina influências da Ásia, Europa e América do Norte. Depois de várias ondas de imigração do continente e Ilhas do Pacífico (veja História do Japão), os habitantes do Japão experimentaram um longo período de relativo isolamento do resto do mundo sob o Xogunato Tokugawa até a chegada dos Navios negros da Era Meiji. Como resultado, uma cultura distintivamente diferente do resto da Ásia desenvolveu-se, e resquícios disso ainda existem no Japão contemporâneo. No último século, a cultura japonesa foi também influenciada pela Europa e pela América. Apesar dessas influências, o Japão gerou um complexo único de artes (ikebana, origami, ukiyo-e), técnicas artesanais (bonecas, objetos lacados, cerâmica), espetáculo (dança, kabuki, noh, raku-go, YosakoiSoran, Bunraku), música (Sankyoku, Joruri e Taiko) e tradições (jogos, onsen, sento, cerimónia do chá), além de uma culinária única. O Japão moderno é um dos maiores exportadores do mundo de cultura popular. Os desenhos animados (anime), História em quadrinhos (mangá), filmes, a cultura pop japonesa - Japop, literatura e música (J-pop) japoneses conquistaram popularidade em todo o mundo, e especialmente nos outros países asiáticos.
Língua japonesa A língua japonesa sempre ocupou importante espaço na cultura japonesa. Falada principalmente no Japão, mas também em algumas comunidades de emigrantes japoneses pelo mundo, é uma linguagem aglutinante e a gama de fonemas japoneses é relativamente pequena mas tem um sistema de acento tonal lexicalmente distinto. Japonês é escrito como uma combinação de três diferentes tipos de escrita: caracteres chineses Kanji, e dois alfabetos silábicos, Hiragana e Katakana. O alfabeto latino, romaji, é também usado no japonês moderno, especialmente para nomes de companhias e logos, anúncios. O sistema númerico indo-arábico é geralmente usado para números, mas os numerais tradicionais sino-japoneses são também comuns.
Pintura Pintura, foi uma arte por um longo tempo: o pincel é uma ferramenta tradicional de escrita japonesa, e sua extensão de uso como uma ferramenta artística era provavelmente natural. Técnicas de pintura japonesa ainda estão em uso nos dias de hoje, bem como técnicas adaptadas da Ásia continental e do Oeste.
Vestuário No Japão você pode encontrar dois tipos de traje: tradicional e moderno. Na tradicional vestido destaca o quimono,é um surpreendente longa peça usada por homens, mulheres e crianças em ocasiões especiais. Roupas usadas pelos japoneses yukata O que é uma luz Verão quimono, e Hakama Uma roupa cerimonial, o Jinbei gentilmente roupas usadas, como pijamas masculinos e jūnihitoe uma peça semelhante ao Jimbei usado pelas mulheres e quimono usado pela nobreza. Entre os tradicionais cintos e correias, é o Obi Que é usado com o kimono, o yukata e Hakama. Quanto ao calçado tradicional, é o tabi e Jika-tabi . Quais são os meios tradicionais, o Zori que são utilizadas como as sandálias e can uma espécie de entupimento e waraji que é uma sandália usada por monges budistas. No que diz respeito ao vestuário moderno japonês, existem algumas tendências, como o ganguro que é caracterizada por uma fêmea costureiro desgaste, ter pele bronzeada, e uso excessivo de acessórios. Outra moda no Japão moderno é a moda lolita, rorītafasshon, que é inspirado pela moda vitoriana com elementos da criança Rococó e tem referências de subcultivos gótico, punk, meiden, etc. Curiosamente, o uniforme escolar japonês foi tomada como uma variante especial da juventude vestuário, que está bem patente na mídia japonesa. Outra forma de moda moderna que começou no Japão, o cosplaykosupure composta de alguém vestindo a aparecer em alguns meios japoneses (anime, manga, video games, vídeos de música, etc).
Culinária do Japão Cozinha japonesa tem um longo passado e desenvolveu uma culinária sofisticada.Cozinha em um requintado e especializado para cada estação. Isto é semelhante à cozinha China no que diz respeito aos produtos alimentares básicos ou shushoku que se baseiam em cinco alimentos ricos em carboidratos (五谷:米,麦,粟,豆, ou黍稗), arroz, trigo e aveia, plantas do gênero Setaria, feijão, milheto comum plantas do gênero Echinocloa e placas (conhecido como okazu,おかず), cuja função é a de incrementar a refeição principal, que normalmente são salgadas. A refeição padrão japonês é sempre uma xícara de arroz japonês (gohan) e shushoku e acompanhamento tsukemono (salga), uma taça de sopa e uma variedade de pratos okazu como peixe, carne, legumes, etc. Tem também a nomeação refeições personalizadas em função da quantidade de okazu que acompanham o arroz e sopa, o mais simples é o ichijū-Issaias汁一 "Uma sopa, um prato"); mas a comida é tradicional ichijū-sansai (一汁 "uma sopa, três pratos), onde cada prato é feito com uma técnica diferente para cozinhar. Também é interessante notar que, enquanto o Japão é uma ilha / nação é consumir mariscos. Entre os mais comumente utilizados são shushaku arroz japonês (gohanmono), o congee Esse arroz japonês é dobrada, o donburi (丼 Qual é arroz com carne ou de produtos hortícolas em conjunto de um mesmo copo, o populr sushi que é arroz cozido com peixe, carne ou legumes. Outros alimentos são os principais aletria como o japonês soba O Udon E ramen (ラーメン Entre outros. Um último componente que está shushaku é o pão japonês, especialmente com o caril pão (カレー palom pão?) E anpan (あん Um pão doce recheados com pasta de feijão vermelho . Em contraste, okazu mais conhecidos são o agemono (fritos: korokke (コロッケ Tempurá (てんぷら Tonkatsu (豚カツ Etc.) Yakimono o (alimentos fritos ou grelhados pão: okonomiyaki (お好み焼き amêndoas takoyakiyakitorietc), o nabemono (comida servida "vapor" sukiyaki (すき焼き Oden etc.), o nimono (ensopados: nikujaga ?) Soki etc.) itamemono e (distúrbios alimentares: chanpurūetc) ..
Necessidade de imigração no Brasil Com a expansão das plantações de café, faltava mão-de-obra na zona rural paulista no final do século XIX e no início do século XX. A economia cafeeira foi o grande motor da economia brasileira desde a segunda metade do século XIX até a década de 1920. O Japão, que só tinha se aberto para o comércio mundial em 1846, até então era considerado muito distante física e politicamente do Brasil. O primeiro Tratado da Amizade, Comércio e Navegação entre Brasil e Japão foi assinado apenas em 5 de novembro de 1895. Além disto, a política de imigração brasileira era executada não só como um meio de colonizar e desenvolver o Brasil, mas também de "civilizar" e "branquear" o país com população europeia. A imigração de asiáticos foi praticamente proibida em 1890. Neste ano, o decreto nº 528 assinado pelo presidente Deodoro da Fonseca e pelo ministro da Agricultura Francisco Glicério determinava que a entrada de imigrantes da África e da Ásia seria permitida apenas com autorização do Congresso Nacional. O mesmo decreto não restringia, até incentivava, a imigração de europeus. Somente em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses no Brasil e, assim, o decreto nº 528 de 1890 perdeu seu efeito.[7] O preconceito contra o recebimento de imigrantes asiáticos era muito forte. Todos asiáticos eram considerados raças inferiores que prejudicariam o "branqueamento" que ocorria no Brasil com o recebimento de imigrantes europeus. Havia também o medo do "perigo amarelo", isto é, que as grandes populações de orientais se espalhassem étnica e culturalmente pelas Américas. O medo do "perigo amarelo" tinha sido exacerbado pelo expansionismo militarista do império nipônico que, buscando conquistar terras para colonizar, derrotou a China em 1895 e a Rússia, em 1905 (a terceira derrota de um país europeu em frente a um não-europeu nos tempos modernos, a primeira sendo a Invasão Mongol na Europa em 1241, a segunda a Itália perante a Etiópia em 1896). Finalmente, havia o sentimento de que o imigrante japonês era um "quisto inassimilável" devido a seus costumes e religião.[8]
Francisco José de Oliveira Viana, autor do livro clássico "Populações Meridionais do Brasil" (publicado em 1918), e Nina Rodrigues, criador da Medicina Legal no Brasil, foram os grandes ideólogos do "branqueamento" do Brasil.[9]Oliveira Viana propagava o antiniponismo pois considerava que "o japonês [fosse] como enxofre: insolúvel".[8] Apesar do preconceito, a necessidade de mão-de-obra era muito grande e a vinda de um navio com imigrantes japoneses começou a ser planejada para 1897. Entretanto houve uma crise de superprodução cafeeira nesta época, os preços internacionais desabaram e a vinda de imigrantes foi então desestimulada.[10] Por volta de 1901, os preços internacionais do café haviam se recuperado e o governo do Brasil voltou a estudar o recebimento de imigrantes japoneses. O encarregado de negócios da primeira missão diplomática brasileira no Japão, Manuel de Oliveira Lima, foi consultado e deu parecer contrário ao projeto de recebimento de imigrantes japoneses. Escreveu então ao Ministério das Relações Exteriores alertando sobre o perigo de o brasileiro se misturar com "raças inferiores.[8] Em 1902, o governo da Itália proibiu a emigração subsidiada de italianos para o Brasil. As fazendas de café sentiram uma grande falta de trabalhadores com a diminuição da chegada de italianos e o governo brasileiro aceitou o recebimento de imigrantes japoneses. Em 1907, o Brasil criou a "Lei de Imigração e Colonização"[6] que regularizou a entrada de todos imigrantes e acabou definitivamente com as restrições do decreto nº 528 de 1890.[7] Em novembro de 1907, o empresário RyuMizuno firmou um acordo com o Estado de São Paulo pelo qual seriam trazidos 3.000 imigrantes japoneses para trabalhar como agricultores.[10] Este contrato pode ser considerado como o marco inicial da imigração japonesa para o Brasil.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (17)

Powerpoint japão
Powerpoint japãoPowerpoint japão
Powerpoint japão
 
Japao
JapaoJapao
Japao
 
Japão
JapãoJapão
Japão
 
Japão
JapãoJapão
Japão
 
Japão
JapãoJapão
Japão
 
Coreia do Sul
Coreia do SulCoreia do Sul
Coreia do Sul
 
Japão
JapãoJapão
Japão
 
Trabalho de Geografia sobre o Japão
Trabalho de Geografia sobre o Japão Trabalho de Geografia sobre o Japão
Trabalho de Geografia sobre o Japão
 
Seminário Japão Antigo
Seminário  Japão AntigoSeminário  Japão Antigo
Seminário Japão Antigo
 
Coreia do Sul
Coreia do SulCoreia do Sul
Coreia do Sul
 
Resumo japão 1ºano hist
Resumo japão 1ºano histResumo japão 1ºano hist
Resumo japão 1ºano hist
 
Trabalho de história-Japão
Trabalho de história-JapãoTrabalho de história-Japão
Trabalho de história-Japão
 
História do japão
História do japãoHistória do japão
História do japão
 
O japão antigo
O japão antigoO japão antigo
O japão antigo
 
JAPAO
JAPAOJAPAO
JAPAO
 
História do Japão moderno
História do Japão modernoHistória do Japão moderno
História do Japão moderno
 
Japão aspectos naturais, humanos e econômicos
Japão aspectos naturais, humanos e econômicosJapão aspectos naturais, humanos e econômicos
Japão aspectos naturais, humanos e econômicos
 

Destacado (16)

Japao
JapaoJapao
Japao
 
Japão
JapãoJapão
Japão
 
Japão
JapãoJapão
Japão
 
A população Japonesa
A população JaponesaA população Japonesa
A população Japonesa
 
Números quânticos
Números quânticosNúmeros quânticos
Números quânticos
 
Japao
JapaoJapao
Japao
 
Tribo Araweté
Tribo ArawetéTribo Araweté
Tribo Araweté
 
Oral presentation (2) japan
Oral presentation (2) japanOral presentation (2) japan
Oral presentation (2) japan
 
Fraternidade E SegurançA PúBlica
Fraternidade E SegurançA PúBlicaFraternidade E SegurançA PúBlica
Fraternidade E SegurançA PúBlica
 
Japão: um desastre histórico.
Japão: um desastre histórico.Japão: um desastre histórico.
Japão: um desastre histórico.
 
Jardim Japones
Jardim JaponesJardim Japones
Jardim Japones
 
Jardim Japonês
Jardim JaponêsJardim Japonês
Jardim Japonês
 
Quinto Império - Jogo de tabuleiro
Quinto Império - Jogo de tabuleiroQuinto Império - Jogo de tabuleiro
Quinto Império - Jogo de tabuleiro
 
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE CULTURA JAPONESA
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE CULTURA JAPONESATRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE CULTURA JAPONESA
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE CULTURA JAPONESA
 
Xintoísmo temporalidade sagrada
Xintoísmo   temporalidade sagradaXintoísmo   temporalidade sagrada
Xintoísmo temporalidade sagrada
 
Xintoísmo
XintoísmoXintoísmo
Xintoísmo
 

Similar a Cultura Japonesa

Slidejapo 111011184021-phpapp01
Slidejapo 111011184021-phpapp01Slidejapo 111011184021-phpapp01
Slidejapo 111011184021-phpapp01Higor Castro
 
Japão.pptx
 Japão.pptx  Japão.pptx
Japão.pptx rosaband
 
Arte japonesa mini-apostila71 72
Arte japonesa mini-apostila71 72Arte japonesa mini-apostila71 72
Arte japonesa mini-apostila71 72Dayvison Leandro
 
Relação entre o mundo lusófono e o Japão PORT
Relação entre o mundo lusófono e o Japão PORTRelação entre o mundo lusófono e o Japão PORT
Relação entre o mundo lusófono e o Japão PORTMiguel Yasuyuki Hirota
 
Livro Um olhar sobre a presença japonesa em Ourinhos
Livro Um olhar sobre a presença japonesa em OurinhosLivro Um olhar sobre a presença japonesa em Ourinhos
Livro Um olhar sobre a presença japonesa em Ourinhosculturaourinhos
 
Rachel e Milena
Rachel e MilenaRachel e Milena
Rachel e Milenaleopalasjh
 
TRABALHO DE ARTES sobre o Japão
TRABALHO DE ARTES sobre o JapãoTRABALHO DE ARTES sobre o Japão
TRABALHO DE ARTES sobre o JapãoNICOLLASOLIVER1
 
Diversidade, Identidade e Sustentabilidade  
Diversidade, Identidade e Sustentabilidade  Diversidade, Identidade e Sustentabilidade  
Diversidade, Identidade e Sustentabilidade  Nina Lopes
 
Imigrantes
ImigrantesImigrantes
Imigranteseloifc
 
Japão - Tomás
Japão - TomásJapão - Tomás
Japão - Tomásebgandra
 
Imigrantes
ImigrantesImigrantes
Imigranteseloifc
 
100 Años de Imigração Japonesa no Brasil
100 Años de Imigração Japonesa no Brasil100 Años de Imigração Japonesa no Brasil
100 Años de Imigração Japonesa no Brasilguest6b49fe
 
Imigração Japonesa no Brasil-Prof.Altair Aguilar.
Imigração Japonesa no Brasil-Prof.Altair Aguilar.Imigração Japonesa no Brasil-Prof.Altair Aguilar.
Imigração Japonesa no Brasil-Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Japão: A Terra do Sol Nascente
Japão: A Terra do Sol NascenteJapão: A Terra do Sol Nascente
Japão: A Terra do Sol NascenteFelipe Azevedo
 

Similar a Cultura Japonesa (20)

Cultura Japonesa
Cultura JaponesaCultura Japonesa
Cultura Japonesa
 
Cultura Japonesa
Cultura JaponesaCultura Japonesa
Cultura Japonesa
 
Slidejapo 111011184021-phpapp01
Slidejapo 111011184021-phpapp01Slidejapo 111011184021-phpapp01
Slidejapo 111011184021-phpapp01
 
Japão.pptx
 Japão.pptx  Japão.pptx
Japão.pptx
 
Japão
JapãoJapão
Japão
 
Arte japonesa mini-apostila71 72
Arte japonesa mini-apostila71 72Arte japonesa mini-apostila71 72
Arte japonesa mini-apostila71 72
 
Relação entre o mundo lusófono e o Japão PORT
Relação entre o mundo lusófono e o Japão PORTRelação entre o mundo lusófono e o Japão PORT
Relação entre o mundo lusófono e o Japão PORT
 
Japão - Turma 904
Japão - Turma 904Japão - Turma 904
Japão - Turma 904
 
Japão - Turma 904
Japão - Turma 904Japão - Turma 904
Japão - Turma 904
 
Livro Um olhar sobre a presença japonesa em Ourinhos
Livro Um olhar sobre a presença japonesa em OurinhosLivro Um olhar sobre a presença japonesa em Ourinhos
Livro Um olhar sobre a presença japonesa em Ourinhos
 
Rachel e Milena
Rachel e MilenaRachel e Milena
Rachel e Milena
 
TRABALHO DE ARTES sobre o Japão
TRABALHO DE ARTES sobre o JapãoTRABALHO DE ARTES sobre o Japão
TRABALHO DE ARTES sobre o Japão
 
Diversidade, Identidade e Sustentabilidade  
Diversidade, Identidade e Sustentabilidade  Diversidade, Identidade e Sustentabilidade  
Diversidade, Identidade e Sustentabilidade  
 
Imigrantes
ImigrantesImigrantes
Imigrantes
 
Japão - Tomás
Japão - TomásJapão - Tomás
Japão - Tomás
 
Imigrantes
ImigrantesImigrantes
Imigrantes
 
100 Años de Imigração Japonesa no Brasil
100 Años de Imigração Japonesa no Brasil100 Años de Imigração Japonesa no Brasil
100 Años de Imigração Japonesa no Brasil
 
Imigração Japonesa no Brasil-Prof.Altair Aguilar.
Imigração Japonesa no Brasil-Prof.Altair Aguilar.Imigração Japonesa no Brasil-Prof.Altair Aguilar.
Imigração Japonesa no Brasil-Prof.Altair Aguilar.
 
Japão: A Terra do Sol Nascente
Japão: A Terra do Sol NascenteJapão: A Terra do Sol Nascente
Japão: A Terra do Sol Nascente
 
Brasil!
Brasil!Brasil!
Brasil!
 

Más de EMEFEzequiel

A cigarra e a formiga
A cigarra e a formigaA cigarra e a formiga
A cigarra e a formigaEMEFEzequiel
 
Martin Luther King
Martin Luther KingMartin Luther King
Martin Luther KingEMEFEzequiel
 
Webquest O ciclo da cana-de-açúcar no Brasil Colonial
Webquest O ciclo da cana-de-açúcar no Brasil ColonialWebquest O ciclo da cana-de-açúcar no Brasil Colonial
Webquest O ciclo da cana-de-açúcar no Brasil ColonialEMEFEzequiel
 
Sustentabilidade e meio ambiente
Sustentabilidade e meio ambienteSustentabilidade e meio ambiente
Sustentabilidade e meio ambienteEMEFEzequiel
 
Poluição das águas
Poluição das águasPoluição das águas
Poluição das águasEMEFEzequiel
 
Cuide do nosso mundo
Cuide do nosso mundoCuide do nosso mundo
Cuide do nosso mundoEMEFEzequiel
 
Sobre a poluição do ar
Sobre a poluição do arSobre a poluição do ar
Sobre a poluição do arEMEFEzequiel
 
Poluição dos rios
Poluição dos riosPoluição dos rios
Poluição dos riosEMEFEzequiel
 
Meio ambiente e sustentabilidade
Meio ambiente e sustentabilidadeMeio ambiente e sustentabilidade
Meio ambiente e sustentabilidadeEMEFEzequiel
 
Pp projeto sonho olímpico
Pp projeto sonho olímpicoPp projeto sonho olímpico
Pp projeto sonho olímpicoEMEFEzequiel
 
Projeto Learning through play - Informática Educativa
Projeto Learning through play - Informática EducativaProjeto Learning through play - Informática Educativa
Projeto Learning through play - Informática EducativaEMEFEzequiel
 
Projeto "Conhecendo meu bairro"
Projeto "Conhecendo meu bairro"Projeto "Conhecendo meu bairro"
Projeto "Conhecendo meu bairro"EMEFEzequiel
 

Más de EMEFEzequiel (20)

A cigarra e a formiga
A cigarra e a formigaA cigarra e a formiga
A cigarra e a formiga
 
Tca 2015
Tca 2015Tca 2015
Tca 2015
 
Tca 9 ano a
Tca 9 ano aTca 9 ano a
Tca 9 ano a
 
Nelson Mandela
Nelson MandelaNelson Mandela
Nelson Mandela
 
Martin Luther King
Martin Luther KingMartin Luther King
Martin Luther King
 
Hitler
HitlerHitler
Hitler
 
Gandhi
GandhiGandhi
Gandhi
 
Webquest O ciclo da cana-de-açúcar no Brasil Colonial
Webquest O ciclo da cana-de-açúcar no Brasil ColonialWebquest O ciclo da cana-de-açúcar no Brasil Colonial
Webquest O ciclo da cana-de-açúcar no Brasil Colonial
 
Sustentabilidade e meio ambiente
Sustentabilidade e meio ambienteSustentabilidade e meio ambiente
Sustentabilidade e meio ambiente
 
Poluição das águas
Poluição das águasPoluição das águas
Poluição das águas
 
Cuide do nosso mundo
Cuide do nosso mundoCuide do nosso mundo
Cuide do nosso mundo
 
Sobre a poluição do ar
Sobre a poluição do arSobre a poluição do ar
Sobre a poluição do ar
 
Poluição dos rios
Poluição dos riosPoluição dos rios
Poluição dos rios
 
Meio ambiente e sustentabilidade
Meio ambiente e sustentabilidadeMeio ambiente e sustentabilidade
Meio ambiente e sustentabilidade
 
Sustentabilidade
SustentabilidadeSustentabilidade
Sustentabilidade
 
Pp projeto sonho olímpico
Pp projeto sonho olímpicoPp projeto sonho olímpico
Pp projeto sonho olímpico
 
Capa auto retrato
Capa auto retratoCapa auto retrato
Capa auto retrato
 
Projeto Learning through play - Informática Educativa
Projeto Learning through play - Informática EducativaProjeto Learning through play - Informática Educativa
Projeto Learning through play - Informática Educativa
 
Projeto "Conhecendo meu bairro"
Projeto "Conhecendo meu bairro"Projeto "Conhecendo meu bairro"
Projeto "Conhecendo meu bairro"
 
Cultura Arabe
Cultura ArabeCultura Arabe
Cultura Arabe
 

Último

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 

Último (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 

Cultura Japonesa

  • 1. As diferentes Culturas em São PauloCultura japonesa Rafael e IGOR 6ªd
  • 2. Cultura do Japão Deuses japoneses Fujin e Raijin em pintura do século XVII por TawarayaSotatsu. A cultura do Japão evoluiu enormemente com o tempo, da cultura do país original Jomon para sua cultura híbrida contemporânea, que combina influências da Ásia, Europa e América do Norte. Depois de várias ondas de imigração do continente e Ilhas do Pacífico (veja História do Japão), os habitantes do Japão experimentaram um longo período de relativo isolamento do resto do mundo sob o Xogunato Tokugawa até a chegada dos Navios negros da Era Meiji. Como resultado, uma cultura distintivamente diferente do resto da Ásia desenvolveu-se, e resquícios disso ainda existem no Japão contemporâneo. No último século, a cultura japonesa foi também influenciada pela Europa e pela América. Apesar dessas influências, o Japão gerou um complexo único de artes (ikebana, origami, ukiyo-e), técnicas artesanais (bonecas, objetos lacados, cerâmica), espetáculo (dança, kabuki, noh, raku-go, YosakoiSoran, Bunraku), música (Sankyoku, Joruri e Taiko) e tradições (jogos, onsen, sento, cerimónia do chá), além de uma culinária única. O Japão moderno é um dos maiores exportadores do mundo de cultura popular. Os desenhos animados (anime), História em quadrinhos (mangá), filmes, a cultura pop japonesa - Japop, literatura e música (J-pop) japoneses conquistaram popularidade em todo o mundo, e especialmente nos outros países asiáticos.
  • 3. Língua japonesa A língua japonesa sempre ocupou importante espaço na cultura japonesa. Falada principalmente no Japão, mas também em algumas comunidades de emigrantes japoneses pelo mundo, é uma linguagem aglutinante e a gama de fonemas japoneses é relativamente pequena mas tem um sistema de acento tonal lexicalmente distinto. Japonês é escrito como uma combinação de três diferentes tipos de escrita: caracteres chineses Kanji, e dois alfabetos silábicos, Hiragana e Katakana. O alfabeto latino, romaji, é também usado no japonês moderno, especialmente para nomes de companhias e logos, anúncios. O sistema númerico indo-arábico é geralmente usado para números, mas os numerais tradicionais sino-japoneses são também comuns.
  • 4. Pintura Pintura, foi uma arte por um longo tempo: o pincel é uma ferramenta tradicional de escrita japonesa, e sua extensão de uso como uma ferramenta artística era provavelmente natural. Técnicas de pintura japonesa ainda estão em uso nos dias de hoje, bem como técnicas adaptadas da Ásia continental e do Oeste.
  • 5. Vestuário No Japão você pode encontrar dois tipos de traje: tradicional e moderno. Na tradicional vestido destaca o quimono,é um surpreendente longa peça usada por homens, mulheres e crianças em ocasiões especiais. Roupas usadas pelos japoneses yukata O que é uma luz Verão quimono, e Hakama Uma roupa cerimonial, o Jinbei gentilmente roupas usadas, como pijamas masculinos e jūnihitoe uma peça semelhante ao Jimbei usado pelas mulheres e quimono usado pela nobreza. Entre os tradicionais cintos e correias, é o Obi Que é usado com o kimono, o yukata e Hakama. Quanto ao calçado tradicional, é o tabi e Jika-tabi . Quais são os meios tradicionais, o Zori que são utilizadas como as sandálias e can uma espécie de entupimento e waraji que é uma sandália usada por monges budistas. No que diz respeito ao vestuário moderno japonês, existem algumas tendências, como o ganguro que é caracterizada por uma fêmea costureiro desgaste, ter pele bronzeada, e uso excessivo de acessórios. Outra moda no Japão moderno é a moda lolita, rorītafasshon, que é inspirado pela moda vitoriana com elementos da criança Rococó e tem referências de subcultivos gótico, punk, meiden, etc. Curiosamente, o uniforme escolar japonês foi tomada como uma variante especial da juventude vestuário, que está bem patente na mídia japonesa. Outra forma de moda moderna que começou no Japão, o cosplaykosupure composta de alguém vestindo a aparecer em alguns meios japoneses (anime, manga, video games, vídeos de música, etc).
  • 6. Culinária do Japão Cozinha japonesa tem um longo passado e desenvolveu uma culinária sofisticada.Cozinha em um requintado e especializado para cada estação. Isto é semelhante à cozinha China no que diz respeito aos produtos alimentares básicos ou shushoku que se baseiam em cinco alimentos ricos em carboidratos (五谷:米,麦,粟,豆, ou黍稗), arroz, trigo e aveia, plantas do gênero Setaria, feijão, milheto comum plantas do gênero Echinocloa e placas (conhecido como okazu,おかず), cuja função é a de incrementar a refeição principal, que normalmente são salgadas. A refeição padrão japonês é sempre uma xícara de arroz japonês (gohan) e shushoku e acompanhamento tsukemono (salga), uma taça de sopa e uma variedade de pratos okazu como peixe, carne, legumes, etc. Tem também a nomeação refeições personalizadas em função da quantidade de okazu que acompanham o arroz e sopa, o mais simples é o ichijū-Issaias汁一 "Uma sopa, um prato"); mas a comida é tradicional ichijū-sansai (一汁 "uma sopa, três pratos), onde cada prato é feito com uma técnica diferente para cozinhar. Também é interessante notar que, enquanto o Japão é uma ilha / nação é consumir mariscos. Entre os mais comumente utilizados são shushaku arroz japonês (gohanmono), o congee Esse arroz japonês é dobrada, o donburi (丼 Qual é arroz com carne ou de produtos hortícolas em conjunto de um mesmo copo, o populr sushi que é arroz cozido com peixe, carne ou legumes. Outros alimentos são os principais aletria como o japonês soba O Udon E ramen (ラーメン Entre outros. Um último componente que está shushaku é o pão japonês, especialmente com o caril pão (カレー palom pão?) E anpan (あん Um pão doce recheados com pasta de feijão vermelho . Em contraste, okazu mais conhecidos são o agemono (fritos: korokke (コロッケ Tempurá (てんぷら Tonkatsu (豚カツ Etc.) Yakimono o (alimentos fritos ou grelhados pão: okonomiyaki (お好み焼き amêndoas takoyakiyakitorietc), o nabemono (comida servida "vapor" sukiyaki (すき焼き Oden etc.), o nimono (ensopados: nikujaga ?) Soki etc.) itamemono e (distúrbios alimentares: chanpurūetc) ..
  • 7. Necessidade de imigração no Brasil Com a expansão das plantações de café, faltava mão-de-obra na zona rural paulista no final do século XIX e no início do século XX. A economia cafeeira foi o grande motor da economia brasileira desde a segunda metade do século XIX até a década de 1920. O Japão, que só tinha se aberto para o comércio mundial em 1846, até então era considerado muito distante física e politicamente do Brasil. O primeiro Tratado da Amizade, Comércio e Navegação entre Brasil e Japão foi assinado apenas em 5 de novembro de 1895. Além disto, a política de imigração brasileira era executada não só como um meio de colonizar e desenvolver o Brasil, mas também de "civilizar" e "branquear" o país com população europeia. A imigração de asiáticos foi praticamente proibida em 1890. Neste ano, o decreto nº 528 assinado pelo presidente Deodoro da Fonseca e pelo ministro da Agricultura Francisco Glicério determinava que a entrada de imigrantes da África e da Ásia seria permitida apenas com autorização do Congresso Nacional. O mesmo decreto não restringia, até incentivava, a imigração de europeus. Somente em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses no Brasil e, assim, o decreto nº 528 de 1890 perdeu seu efeito.[7] O preconceito contra o recebimento de imigrantes asiáticos era muito forte. Todos asiáticos eram considerados raças inferiores que prejudicariam o "branqueamento" que ocorria no Brasil com o recebimento de imigrantes europeus. Havia também o medo do "perigo amarelo", isto é, que as grandes populações de orientais se espalhassem étnica e culturalmente pelas Américas. O medo do "perigo amarelo" tinha sido exacerbado pelo expansionismo militarista do império nipônico que, buscando conquistar terras para colonizar, derrotou a China em 1895 e a Rússia, em 1905 (a terceira derrota de um país europeu em frente a um não-europeu nos tempos modernos, a primeira sendo a Invasão Mongol na Europa em 1241, a segunda a Itália perante a Etiópia em 1896). Finalmente, havia o sentimento de que o imigrante japonês era um "quisto inassimilável" devido a seus costumes e religião.[8]
  • 8. Francisco José de Oliveira Viana, autor do livro clássico "Populações Meridionais do Brasil" (publicado em 1918), e Nina Rodrigues, criador da Medicina Legal no Brasil, foram os grandes ideólogos do "branqueamento" do Brasil.[9]Oliveira Viana propagava o antiniponismo pois considerava que "o japonês [fosse] como enxofre: insolúvel".[8] Apesar do preconceito, a necessidade de mão-de-obra era muito grande e a vinda de um navio com imigrantes japoneses começou a ser planejada para 1897. Entretanto houve uma crise de superprodução cafeeira nesta época, os preços internacionais desabaram e a vinda de imigrantes foi então desestimulada.[10] Por volta de 1901, os preços internacionais do café haviam se recuperado e o governo do Brasil voltou a estudar o recebimento de imigrantes japoneses. O encarregado de negócios da primeira missão diplomática brasileira no Japão, Manuel de Oliveira Lima, foi consultado e deu parecer contrário ao projeto de recebimento de imigrantes japoneses. Escreveu então ao Ministério das Relações Exteriores alertando sobre o perigo de o brasileiro se misturar com "raças inferiores.[8] Em 1902, o governo da Itália proibiu a emigração subsidiada de italianos para o Brasil. As fazendas de café sentiram uma grande falta de trabalhadores com a diminuição da chegada de italianos e o governo brasileiro aceitou o recebimento de imigrantes japoneses. Em 1907, o Brasil criou a "Lei de Imigração e Colonização"[6] que regularizou a entrada de todos imigrantes e acabou definitivamente com as restrições do decreto nº 528 de 1890.[7] Em novembro de 1907, o empresário RyuMizuno firmou um acordo com o Estado de São Paulo pelo qual seriam trazidos 3.000 imigrantes japoneses para trabalhar como agricultores.[10] Este contrato pode ser considerado como o marco inicial da imigração japonesa para o Brasil.