SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 28
A mineração de areia em leito de rio: monitoramento e desenvolvimento sustentável da atividade extrativa Edson Farias Mello Dept. de Geologia – UFRJ SGM-MME
[object Object],[object Object]
A extração de materiais aluvionares em rios vem sendo fortemente condenada por diversos setores da sociedade em função dos desequilíbrios que esta atividade pode causar na dinâmica fluvial.  É constatada uma dificuldade dos orgãos ambientais na outorga das licenças ambientais, devido a falta de conhecimento específico sobre a atividade. “ Se não compreendo isso, não posso avaliar!” A sustentabilidade da mineração de areia em leito de rio ativo
Maior problema :  remoção de maior quantidade de sedimentos que o sistema pode repor.  os impactos ambientais, pela mineração em leito de rio, poderão ser evitados. Então, se a carga de fundo puder ser calculada anualmente e a extração de material aluvionar restringir-se a estes valores ou a uma porção dele...
Os efeitos potenciais das atividades de extração de areia na morfologia do canal fluvial e no  habitat  ribeirinho:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Plano de monitoramento para extração de areia no leito de rio  Uma proposta metodológica  pode ser formulada com base na observação empírica das mudanças do canal fluvial, resultantes da extração do material aluvionar.  Ainda que pese efeitos potenciais das atividades de extração de areia na morfologia do canal fluvial esta atividade pode ser conduzida sem promover impactos ambientais adversos se forem mantidas as condições naturais de regime hidráulico do sistema fluvial.
Um plano de monitoramento para extração de areia no leito de rio pode ser conduzido em dois estágios: Plano de monitoramento para extração de areia no leito de rio: dois casos no estado do Rio de Janeiro  1. Avaliação preliminar:  devem ser levantadas as configurações gerais do sistema fluvial e uso da terra nas escalas de sub-bacia e local.  2. M onitoramento da calha fluvial durante as atividades de mineração.
Estágio 1: Avaliação preliminar ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
Areais
 
Mapa de uso e ocupação do solo da bacia do rio São João   1984 1994 2000
Estágio 2:  M onitoramento da calha fluvial durante as atividades de mineração ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Perfis topobatimétricos transversais ao canal fluvial ,[object Object],[object Object],[object Object],Periodicidade : quinzenal ou mensal Os dados obtidos serão utilizados para avaliar as modificações na estabilidade do leito do rio, e se predominam processos de agradação,  erosão ou se o leito do rio mantem-se inalterado.  Propósito : serão utilizados para monitoramento de longo prazo das condições fluviais e geomórficas do canal fluvial.
A partir de um marco de referência são estabelecidas as seções transversais.  Estas seções são instrumentadas com tubos de aço galvanizados fincados nas margens do rio, nivelados e cimentados.  Método
 
Perfis batimétricos gerados manualmente, no mesmo dia, com o uso de corda graduada e através do sistema GPS/Ecobatímetro (Ribeirão das Lages).
 
Bacia do Rio São João
Bacia do Rio São João
Bacia do Rio São João 20/08/02 18/09/02 Prof.: 2 m
Paralização dos areais 01/10/02 22/08/03 Prof.: 4 m
Perfis longitudinais ao canal fluvial   ,[object Object],[object Object],Método : O levantamento batimétrico da seção longitudinal, será realizado utilizando-se um sistema GPS acoplado a ecobatímetro para a medição das profundidades. Periodicidade : semestral Propósito : estabelecer a elevação e configuração das feições topográficas ao longo do curso do rio
Areal Localização das seções transversais e perfil topobatimétrico longitudinal no trecho de interesse do rio Ribeirão das Lages.
[object Object],Considerações finais ,[object Object]
No  rio São João  a mineração de areia pode ser tolerada , uma vez que pode favorecer a manutenção do perfil do fundo do rio, à medida que a retirada da areia seja executada com muito critério, em locais onde ocorre maior acúmulo de sedimentos e determinando-se o volume a ser extraído em função da taxa de reposição.  21/07/022 Rio São João Rio Bananeiras 22/08/03 Barras de areia
10/04/04 16/04/05 Barra de Areia Barragem de entulho

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...Gabriella Ribeiro
 
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGMODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGGabriella Ribeiro
 
Delimitação de Áreas de Preservação Permanente (APP’s) para o Subsistema Vere...
Delimitação de Áreas de Preservação Permanente (APP’s) para o Subsistema Vere...Delimitação de Áreas de Preservação Permanente (APP’s) para o Subsistema Vere...
Delimitação de Áreas de Preservação Permanente (APP’s) para o Subsistema Vere...Igor Siri
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...Gabriella Ribeiro
 
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...Gabriella Ribeiro
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Gabriella Ribeiro
 
Introdução -- Aplicação de modelos hidridinâmicos, de qualidade de água, e ec...
Introdução -- Aplicação de modelos hidridinâmicos, de qualidade de água, e ec...Introdução -- Aplicação de modelos hidridinâmicos, de qualidade de água, e ec...
Introdução -- Aplicação de modelos hidridinâmicos, de qualidade de água, e ec...Sebastian Krieger
 
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Gabriella Ribeiro
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPGabriella Ribeiro
 
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...Gabriella Ribeiro
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNGabriella Ribeiro
 
Processos sedimentologicos em estuarios vfm
Processos sedimentologicos em estuarios vfmProcessos sedimentologicos em estuarios vfm
Processos sedimentologicos em estuarios vfmRaísa Cardoso
 
Bacia de santos: extração de petróleo e gás
Bacia de santos: extração de petróleo e gásBacia de santos: extração de petróleo e gás
Bacia de santos: extração de petróleo e gásFernando Ribeiro de Souza
 
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...Gabriella Ribeiro
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...Gabriella Ribeiro
 
Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2)
Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2)Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2)
Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2)Victor Eduardo Cury Silva
 
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesequipeagroplus
 

La actualidad más candente (20)

ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
 
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGMODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
 
Delimitação de Áreas de Preservação Permanente (APP’s) para o Subsistema Vere...
Delimitação de Áreas de Preservação Permanente (APP’s) para o Subsistema Vere...Delimitação de Áreas de Preservação Permanente (APP’s) para o Subsistema Vere...
Delimitação de Áreas de Preservação Permanente (APP’s) para o Subsistema Vere...
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
 
Aula 10
Aula 10Aula 10
Aula 10
 
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
 
Introdução -- Aplicação de modelos hidridinâmicos, de qualidade de água, e ec...
Introdução -- Aplicação de modelos hidridinâmicos, de qualidade de água, e ec...Introdução -- Aplicação de modelos hidridinâmicos, de qualidade de água, e ec...
Introdução -- Aplicação de modelos hidridinâmicos, de qualidade de água, e ec...
 
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
 
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
 
Processos sedimentologicos em estuarios vfm
Processos sedimentologicos em estuarios vfmProcessos sedimentologicos em estuarios vfm
Processos sedimentologicos em estuarios vfm
 
15
1515
15
 
Bacia de santos: extração de petróleo e gás
Bacia de santos: extração de petróleo e gásBacia de santos: extração de petróleo e gás
Bacia de santos: extração de petróleo e gás
 
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
 
Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2)
Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2)Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2)
Transporte de sal e hidrodinamica do estuario do rio tubarao sc (2)
 
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
 

Similar a Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in the Riverbed: Monitoring and sustainable development of extractive activity

Cap13 Hidrometria
Cap13 HidrometriaCap13 Hidrometria
Cap13 HidrometriaGrazi Ruas
 
Revista3 artigo01 2002
Revista3 artigo01 2002Revista3 artigo01 2002
Revista3 artigo01 2002aldosiebert
 
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesProteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesRodrigo Sganzerla
 
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilvaApresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilvaequipeagroplus
 
Hidrogeologia de Meios Cársticos
Hidrogeologia de Meios CársticosHidrogeologia de Meios Cársticos
Hidrogeologia de Meios CársticosBrunoS26
 
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77Sergio Freitas
 
Palestra ahsfra (1)
Palestra ahsfra (1)Palestra ahsfra (1)
Palestra ahsfra (1)Neil Azevedo
 
67ae73afd18264e6d2b5309439b30b16 8991895803161aa9b67abc4607516ffb
67ae73afd18264e6d2b5309439b30b16 8991895803161aa9b67abc4607516ffb67ae73afd18264e6d2b5309439b30b16 8991895803161aa9b67abc4607516ffb
67ae73afd18264e6d2b5309439b30b16 8991895803161aa9b67abc4607516ffbAdalberto Alves Dasilva
 
30732-79321-1-SM.pdf
30732-79321-1-SM.pdf30732-79321-1-SM.pdf
30732-79321-1-SM.pdfDeanSilva9
 
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte V
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte V Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte V
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte V Inct Acqua
 
Recursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRecursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRodrigo Mesquita
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargasAguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargasavisaassociacao
 
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...GlobalGeo Geotecnologias
 
Aquífero coxilha lombas_rubbo
Aquífero coxilha lombas_rubboAquífero coxilha lombas_rubbo
Aquífero coxilha lombas_rubboavisaassociacao
 
Estudo de cheias
Estudo de cheiasEstudo de cheias
Estudo de cheiasemsbarretos
 

Similar a Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in the Riverbed: Monitoring and sustainable development of extractive activity (20)

Cap13 Hidrometria
Cap13 HidrometriaCap13 Hidrometria
Cap13 Hidrometria
 
Revista3 artigo01 2002
Revista3 artigo01 2002Revista3 artigo01 2002
Revista3 artigo01 2002
 
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesProteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
 
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilvaApresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
 
Hidrogeologia de Meios Cársticos
Hidrogeologia de Meios CársticosHidrogeologia de Meios Cársticos
Hidrogeologia de Meios Cársticos
 
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
 
Palestra ahsfra (1)
Palestra ahsfra (1)Palestra ahsfra (1)
Palestra ahsfra (1)
 
67ae73afd18264e6d2b5309439b30b16 8991895803161aa9b67abc4607516ffb
67ae73afd18264e6d2b5309439b30b16 8991895803161aa9b67abc4607516ffb67ae73afd18264e6d2b5309439b30b16 8991895803161aa9b67abc4607516ffb
67ae73afd18264e6d2b5309439b30b16 8991895803161aa9b67abc4607516ffb
 
30732-79321-1-SM.pdf
30732-79321-1-SM.pdf30732-79321-1-SM.pdf
30732-79321-1-SM.pdf
 
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
 
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte V
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte V Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte V
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte V
 
Recursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRecursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no Brasil
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
Artigo bioterra v14_n1_02
Artigo bioterra v14_n1_02Artigo bioterra v14_n1_02
Artigo bioterra v14_n1_02
 
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargasAguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
 
Artigo bioterra v18_n2_10
Artigo bioterra v18_n2_10Artigo bioterra v18_n2_10
Artigo bioterra v18_n2_10
 
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
 
Aquífero coxilha lombas_rubbo
Aquífero coxilha lombas_rubboAquífero coxilha lombas_rubbo
Aquífero coxilha lombas_rubbo
 
Estudo de cheias
Estudo de cheiasEstudo de cheias
Estudo de cheias
 
08
0808
08
 

Más de Esther Petrilli-Massey

Introduction to methodological issues and points to consider - Paul Parks (...
 Introduction to methodological issues and points to consider  - Paul Parks (... Introduction to methodological issues and points to consider  - Paul Parks (...
Introduction to methodological issues and points to consider - Paul Parks (...Esther Petrilli-Massey
 
Ideas for conclusion and next steps - Paul Parks
Ideas for conclusion and next steps - Paul ParksIdeas for conclusion and next steps - Paul Parks
Ideas for conclusion and next steps - Paul ParksEsther Petrilli-Massey
 
Gas flaring and sustainable development - Thomas Eid (NORAD)
Gas flaring and sustainable development - Thomas Eid (NORAD)Gas flaring and sustainable development - Thomas Eid (NORAD)
Gas flaring and sustainable development - Thomas Eid (NORAD)Esther Petrilli-Massey
 
Flare reduction projects - issues underlying limited uptake - Steve Ross (SGS)
Flare reduction projects - issues underlying limited uptake - Steve Ross (SGS)Flare reduction projects - issues underlying limited uptake - Steve Ross (SGS)
Flare reduction projects - issues underlying limited uptake - Steve Ross (SGS)Esther Petrilli-Massey
 
CDM Methodology Workshop on Gas Flaring--Agenda
CDM Methodology Workshop on Gas Flaring--AgendaCDM Methodology Workshop on Gas Flaring--Agenda
CDM Methodology Workshop on Gas Flaring--AgendaEsther Petrilli-Massey
 
Alternative uses to reduce gas flaring - Anders Pederstad (Carbon Limits)
Alternative uses to reduce gas flaring - Anders Pederstad (Carbon Limits)Alternative uses to reduce gas flaring - Anders Pederstad (Carbon Limits)
Alternative uses to reduce gas flaring - Anders Pederstad (Carbon Limits)Esther Petrilli-Massey
 
Gas reinjection and flaring reduction Norway's experience - Steinar Nja (Norw...
Gas reinjection and flaring reduction Norway's experience - Steinar Nja (Norw...Gas reinjection and flaring reduction Norway's experience - Steinar Nja (Norw...
Gas reinjection and flaring reduction Norway's experience - Steinar Nja (Norw...Esther Petrilli-Massey
 
Synergies and Scope for Collaboration: The Example of Certification of Tradin...
Synergies and Scope for Collaboration: The Example of Certification of Tradin...Synergies and Scope for Collaboration: The Example of Certification of Tradin...
Synergies and Scope for Collaboration: The Example of Certification of Tradin...Esther Petrilli-Massey
 
Income comparison between Brazilian and African artisanal diamond miners
Income comparison between Brazilian and African artisanal diamond minersIncome comparison between Brazilian and African artisanal diamond miners
Income comparison between Brazilian and African artisanal diamond minersEsther Petrilli-Massey
 
Asi Sl Casm Partnerships Presentation Final Sent To Wb
Asi Sl Casm Partnerships Presentation Final Sent To WbAsi Sl Casm Partnerships Presentation Final Sent To Wb
Asi Sl Casm Partnerships Presentation Final Sent To WbEsther Petrilli-Massey
 

Más de Esther Petrilli-Massey (20)

Introduction to methodological issues and points to consider - Paul Parks (...
 Introduction to methodological issues and points to consider  - Paul Parks (... Introduction to methodological issues and points to consider  - Paul Parks (...
Introduction to methodological issues and points to consider - Paul Parks (...
 
Ideas for conclusion and next steps - Paul Parks
Ideas for conclusion and next steps - Paul ParksIdeas for conclusion and next steps - Paul Parks
Ideas for conclusion and next steps - Paul Parks
 
Gas flaring and sustainable development - Thomas Eid (NORAD)
Gas flaring and sustainable development - Thomas Eid (NORAD)Gas flaring and sustainable development - Thomas Eid (NORAD)
Gas flaring and sustainable development - Thomas Eid (NORAD)
 
Flaring situation - F Sucre (GGFR)
Flaring situation - F Sucre (GGFR)Flaring situation - F Sucre (GGFR)
Flaring situation - F Sucre (GGFR)
 
Flare reduction projects - issues underlying limited uptake - Steve Ross (SGS)
Flare reduction projects - issues underlying limited uptake - Steve Ross (SGS)Flare reduction projects - issues underlying limited uptake - Steve Ross (SGS)
Flare reduction projects - issues underlying limited uptake - Steve Ross (SGS)
 
CDM Methodology Workshop on Gas Flaring--Agenda
CDM Methodology Workshop on Gas Flaring--AgendaCDM Methodology Workshop on Gas Flaring--Agenda
CDM Methodology Workshop on Gas Flaring--Agenda
 
Alternative uses to reduce gas flaring - Anders Pederstad (Carbon Limits)
Alternative uses to reduce gas flaring - Anders Pederstad (Carbon Limits)Alternative uses to reduce gas flaring - Anders Pederstad (Carbon Limits)
Alternative uses to reduce gas flaring - Anders Pederstad (Carbon Limits)
 
Gas reinjection and flaring reduction Norway's experience - Steinar Nja (Norw...
Gas reinjection and flaring reduction Norway's experience - Steinar Nja (Norw...Gas reinjection and flaring reduction Norway's experience - Steinar Nja (Norw...
Gas reinjection and flaring reduction Norway's experience - Steinar Nja (Norw...
 
Health and Safety for ASM in Brazil
Health and Safety for ASM in BrazilHealth and Safety for ASM in Brazil
Health and Safety for ASM in Brazil
 
Diamond Development Initiative (DDI)
Diamond Development Initiative (DDI)Diamond Development Initiative (DDI)
Diamond Development Initiative (DDI)
 
CASM: N.V. Grassalco’s View
CASM: N.V. Grassalco’s ViewCASM: N.V. Grassalco’s View
CASM: N.V. Grassalco’s View
 
Synergies and Scope for Collaboration: The Example of Certification of Tradin...
Synergies and Scope for Collaboration: The Example of Certification of Tradin...Synergies and Scope for Collaboration: The Example of Certification of Tradin...
Synergies and Scope for Collaboration: The Example of Certification of Tradin...
 
Call to Action on Child Labour –ILO
Call to Action on Child Labour –ILOCall to Action on Child Labour –ILO
Call to Action on Child Labour –ILO
 
Income comparison between Brazilian and African artisanal diamond miners
Income comparison between Brazilian and African artisanal diamond minersIncome comparison between Brazilian and African artisanal diamond miners
Income comparison between Brazilian and African artisanal diamond miners
 
ConferêNcia Internacional Mineral
ConferêNcia Internacional MineralConferêNcia Internacional Mineral
ConferêNcia Internacional Mineral
 
Asi Sl Casm Partnerships Presentation Final Sent To Wb
Asi Sl Casm Partnerships Presentation Final Sent To WbAsi Sl Casm Partnerships Presentation Final Sent To Wb
Asi Sl Casm Partnerships Presentation Final Sent To Wb
 
Amis Presentation
Amis  PresentationAmis  Presentation
Amis Presentation
 
Recomendaciones Para Casm
Recomendaciones Para CasmRecomendaciones Para Casm
Recomendaciones Para Casm
 
Wagner Certified Trading Chains
Wagner Certified Trading ChainsWagner Certified Trading Chains
Wagner Certified Trading Chains
 
Scale Mineral Production In Brazil
Scale Mineral Production In BrazilScale Mineral Production In Brazil
Scale Mineral Production In Brazil
 

Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in the Riverbed: Monitoring and sustainable development of extractive activity

  • 1. A mineração de areia em leito de rio: monitoramento e desenvolvimento sustentável da atividade extrativa Edson Farias Mello Dept. de Geologia – UFRJ SGM-MME
  • 2.
  • 3. A extração de materiais aluvionares em rios vem sendo fortemente condenada por diversos setores da sociedade em função dos desequilíbrios que esta atividade pode causar na dinâmica fluvial. É constatada uma dificuldade dos orgãos ambientais na outorga das licenças ambientais, devido a falta de conhecimento específico sobre a atividade. “ Se não compreendo isso, não posso avaliar!” A sustentabilidade da mineração de areia em leito de rio ativo
  • 4. Maior problema : remoção de maior quantidade de sedimentos que o sistema pode repor. os impactos ambientais, pela mineração em leito de rio, poderão ser evitados. Então, se a carga de fundo puder ser calculada anualmente e a extração de material aluvionar restringir-se a estes valores ou a uma porção dele...
  • 5.
  • 6. Plano de monitoramento para extração de areia no leito de rio Uma proposta metodológica pode ser formulada com base na observação empírica das mudanças do canal fluvial, resultantes da extração do material aluvionar. Ainda que pese efeitos potenciais das atividades de extração de areia na morfologia do canal fluvial esta atividade pode ser conduzida sem promover impactos ambientais adversos se forem mantidas as condições naturais de regime hidráulico do sistema fluvial.
  • 7. Um plano de monitoramento para extração de areia no leito de rio pode ser conduzido em dois estágios: Plano de monitoramento para extração de areia no leito de rio: dois casos no estado do Rio de Janeiro 1. Avaliação preliminar: devem ser levantadas as configurações gerais do sistema fluvial e uso da terra nas escalas de sub-bacia e local. 2. M onitoramento da calha fluvial durante as atividades de mineração.
  • 8.
  • 9.  
  • 10.  
  • 12.  
  • 13. Mapa de uso e ocupação do solo da bacia do rio São João 1984 1994 2000
  • 14.
  • 15.
  • 16. A partir de um marco de referência são estabelecidas as seções transversais. Estas seções são instrumentadas com tubos de aço galvanizados fincados nas margens do rio, nivelados e cimentados. Método
  • 17.  
  • 18. Perfis batimétricos gerados manualmente, no mesmo dia, com o uso de corda graduada e através do sistema GPS/Ecobatímetro (Ribeirão das Lages).
  • 19.  
  • 20. Bacia do Rio São João
  • 21. Bacia do Rio São João
  • 22. Bacia do Rio São João 20/08/02 18/09/02 Prof.: 2 m
  • 23. Paralização dos areais 01/10/02 22/08/03 Prof.: 4 m
  • 24.
  • 25. Areal Localização das seções transversais e perfil topobatimétrico longitudinal no trecho de interesse do rio Ribeirão das Lages.
  • 26.
  • 27. No rio São João a mineração de areia pode ser tolerada , uma vez que pode favorecer a manutenção do perfil do fundo do rio, à medida que a retirada da areia seja executada com muito critério, em locais onde ocorre maior acúmulo de sedimentos e determinando-se o volume a ser extraído em função da taxa de reposição. 21/07/022 Rio São João Rio Bananeiras 22/08/03 Barras de areia
  • 28. 10/04/04 16/04/05 Barra de Areia Barragem de entulho