Este documento descreve os passos para realizar uma gestão escolar de qualidade, incluindo:
1) Definir a missão, visão e valores da escola após consultar a comunidade escolar.
2) Realizar um diagnóstico da escola para identificar pontos fortes e áreas para melhoria.
3) Priorizar os problemas encontrados no diagnóstico e analisar suas causas para propor soluções.
3. • COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO
• REPRESENTATIVA
• DA ESCOLA
DEFINIÇÃO E DIVULGAÇÃO
DA MISSÃO, VISÃO E VALORES
REALIZAR DIAGNÓSTICO
"retrato da escola“
resultados macro
guia de referência
PRIORIZAR OS PROBLEMAS
ANÁLISE DAS CAUSAS
PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÕES
DEFINIÇÃO DE
METAS
PLANO DE AÇÃO
ACOMPANHAMENTO DOS
INDICADORES E AVALIAÇÃO
4. MISSÃO
• Quais as características da Comunidade onde
está inserida a minha escola?
• Quais as suas carências?
• Em que a minha escola poderá contribuir
para o desenvolvimento desta comunidade e
ampliar a sua visão de mundo?
• Qual a função social da minha escola?
5. MISSÃO
• A Missão definida expressa a que ela se
propõe?
• Responde às perguntas essenciais?
O que deve fazer?
Como deve fazer?
Onde deve fazer?
Para quem deve fazer?
Com qual Responsabilidade Social?
Obs.: as perguntas ajudam a definir a estrutura
6. VISÃO
• Visão é a imagem viva de um estado futuro ambicioso e
desejável, relacionado com a máxima satisfação dos
clientes. Ela retrata isso?
Serve como:
Guia ou caminho para o futuro;
Fonte inspiradora;
Apoio para a tomada de decisões.
7. Visão Fundação Dom Cabral:
“ Ser um centro internacional de tecnologia de
gestão, referência obrigatória para todos os
executivos do mundo”.
8. VALORES
• Os valores são conceitos de certo e errado,
bom e ruim, importante e não importante,
que, após definidos, devem ser avaliados, de
forma a verificar se estão alinhados à missão
e a visão. Ex.: se a instituição propõe-se a
desenvolver uma Educação Emancipadora,
deverá trabalhar com valores que propiciam
esse desenvolvimento.
• Os valores definidos refletem os princípios e
crenças da Comunidade Escolar, orientam o
caminho até a Visão?
9. 3ª ETAPA: DIAGNÓSTICO3ª ETAPA: DIAGNÓSTICO
• A Direção empenhada em transformar a realidade educacional da
Escola deve ter coragem de olhar de frente o rosto que ela tem.
• Agir sem um retrato preciso dos problemas existentes e dos
recursos materiais e humanos disponíveis para resolvê-los é agir
às cegas.
• Um bom diagnóstico inicial permitirá discernir as etapas e provi-
dências necessárias para atingir a meta desejada pela Escola.
• A Direção empenhada em transformar a realidade educacional da
Escola deve ter coragem de olhar de frente o rosto que ela tem.
• Agir sem um retrato preciso dos problemas existentes e dos
recursos materiais e humanos disponíveis para resolvê-los é agir
às cegas.
• Um bom diagnóstico inicial permitirá discernir as etapas e provi-
dências necessárias para atingir a meta desejada pela Escola.
11. DIAGNÓSTICO:
Consiste em fazer o levantamento e análise de dados
relevantes que retrate fielmente a realidade.
Podem ser utilizados: folhas de freqüência, mapas
de registro, gráficos demonstrativos em geral,
resultados das avaliações de aprendizagem
externas ou internas à escola, resultados de
aprovação/reprovação, etc.
12. INSTRUMENTOS DO
DIAGNÓSTICO
QUESTIONÁRIO – Formulário impresso usado para
coletar informações sobre o assunto, consistindo
em uma lista de perguntas. As perguntas devem ser
curtas e específicas redigidas para produzir
respostas curtas, planejadas e direcionadas ao foco
do diagnóstico;
ENTREVISTA – A entrevista deve ser utilizada como
meio de observação para conhecer opiniões de
todos os segmentos, detectar atitudes e pontos de
vista. Pode ser realizada individualmente ou em
grupos, por meio de uma listagem de perguntas
previamente elaborada.
13. IMPORTANTE
Aplicar um instrumento, corrigir (tabular e fazer
gráficos) ainda não é avaliação.
[...] Verificar, portanto faz parte da avaliação, todavia
não a esgota; no seu sentido radical, avaliação implica
em posicionamento diante daquilo que foi constatado.
[...] é absolutamente decisivo que seja completado o
ciclo de avaliação para que ela cumpra sua função
maior de produção de conhecimentos, procedimentos
e atitudes.
Celso Vasconcellos
14. ORIENTAÇÕES PARA O
DIAGNÓSTICO
• Para obtenção de resultados mais fidedignos,Para obtenção de resultados mais fidedignos,
é importante que a coleta de dadosé importante que a coleta de dados
considere a opinião dos diferentes atores daconsidere a opinião dos diferentes atores da
Comunidade Escolar.Comunidade Escolar.
15. FOCO DO DIAGNÓSTICO
Realizar o diagnóstico na Escola, avaliando os aspectos a seguir por
tratarem-se dos elementos centrais do projeto:
Quais os resultados da Escola nas avaliações de aprendizagem
internas e externas da Rede? (O que aprendem? O que não
aprendem? Por que aprendem? Por que não aprendem?);
Como encontram-se os índices de reprovação, evasão e rendimento
escolar, por série e componente curricular? (Quem são os
reprovados? Em que reprovam? Por que reprovam? Quem são os
evadidos? Por que evadem? Quais os objetivos futuros dos
evadidos?);
Qual o percentual de educandos em situação de distorção idade/série.
Quem está em situação de defasagem?
16. GUIA DE REFERÊNCIA PARA O
DIAGNÓSTICO
• As três dimensões: prática pedagógica,
gestão escolar e ambiente educativo deverão
ser consideradas, uma vez que a Consultoria
está alinhada ao Prêmio SESI Qualidade na
Educação. As questões a seguir tratam dos
processos da escola e refletem diretamente
nos elementos centrais do Programa
17. GUIA DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO
1. Dimensão Prática Pedagógica
1.1. Relação com os educandos:
Como a Escola considera: o universo cultural e subjetivo dos Educandos;
as diferenças pessoais e culturais?
Como têm sido tratadas as questões da prática pedagógica inclusiva?
A Escola tem conseguido explorar as capacidades e potencialidades dos
seus educandos?
1.2. Relação com os saberes/conteúdos:
Como a Escola relaciona os saberes curriculares às atividades práticas?
Qual o grau de importância que a Escola atribui ao processo de
alfabetização dos seus educandos?
Quais as estratégias adotadas para ampliação das capacidades de
leitura, escrita e raciocínio lógico matemático, para cada série, ano ou
ciclo e sua eficácia?
Como a Escola está tratando das questões de letramento digital?
18. 1.3. Acompanhamento e Avaliação:
Como tem sido realizado o processo de avaliação nos diferentes
componentes curriculares?
O que a escola faz com os dados da avaliação dos componentes
curriculares?
Como a Escola tem realizado o acompanhamento do aprendizado dos
educandos?
Quais são as ações prestadas aos alunos com dificuldades de
aprendizagem e seus resultados?
Como está sendo realizado o gerenciamento do processo de ensino e
aprendizagem? Os indicadores de desempenho da Escola tem servido
de base para definição de estratégias?
19. 1.4. Planejamento:
Como é feita a divulgação da proposta pedagógica e
planejamento? Para quem?
Como está sendo conduzido o processo pedagógico
(planejamento x proposta pedagógica e o nível de
participação da comunidade escolar no processo )?
A escola desenvolve projetos interdisciplinares?
Como encontra-se a prática da interdisciplinaridade?
Como tem sido feita a relação entre teoria e prática para
contextualização da aprendizagem?
Como a Escola monitora e acompanha o planejamento
de suas ações? Quais os mecanismos são utilizados?
20. 2. Dimensão Gestão Escolar
2.1. Relação com os profissionais:
Como está sendo conduzido o processo de
pessoas (assiduidade, pontualidade,
valorização, desempenho, formação
continuada, etc.)?
Como tem se viabilizado as ações de
formação continuada, dentro e fora da
Escola?
Como a Escola encaminha a troca de
conhecimentos/socialização de saberes entre
os educadores?
21. 2.2. Gestão Administrativa e
financeira:
Os indicadores de resultados da Escola tem
servido de base para definição de metas e
estratégias?
Como está sendo conduzida a gestão dos
recursos financeiros (verificar a relação
custo-benefício nas compras e contratação
de serviços)?
Como está sendo conduzida a gestão do
patrimônio (qual o grau de comprometimento
e responsabilidade com o patrimônio)?
Como a Escola tem encaminhado a
divulgação dos resultados da gestão
administrativa e financeira?
22. 2.3. Relação com a Comunidade e com parceiros
externos:
Qual a abrangência e o nível de participação da
comunidade escolar nas decisões e atividades
realizadas pela Escola?
Quais os membros da comunidade escolar que tem
participado efetivamente dos processos decisórios?
Como se encontra a integração da Escola junto à
sociedade (estabelecimento de parcerias com
entidades, empresas, e outros agentes da
comunidade) ?
23. 3. Dimensão Ambiente Educativo
3.1. Gestão dos Espaços Educativos da Escola:
Como está a utilização e o aproveitamento das instalações por
parte dos profissionais da Escola e Educandos?
Como está a utilização dos recursos materiais e financeiros
pela Escola?
Como estão as condições da infra-estrutura da Escola (salas
de aula, sanitários, pátio, laboratórios, biblioteca, secretaria,
cozinha, etc.)?
Como se apresentam na Escola as questões de vandalismo e
depredação contra o patrimônio?Como a Escola trata essas
questões?
Quais as reais condições que a escola tem para tratar as
questões acima referidas?
3.2. Construção e gestão dos ambientes coletivos de ensino e
aprendizagem pautadas por princípios:
Como se encontram as relações na Escola? Quais os
princípios que tem sido trabalhados e disseminados nas
atividades?
24. 3.3. Resolução de conflitos e combate à violência:
Como está o relacionamento entre os diferentes atores da
comunidade escolar? (respeito/desrespeito às diferenças,
situações de conflito, violência física e simbólica, roubos,
presença de armas e gangues, etc.)
Como estão sendo tratadas as questões de conflito, violência e
segurança?
3.4. Responsabilidade sócio-ambiental:
Como estão sendo tratadas as questões relacionadas à
responsabilidade socioambiental? (utilização e consumo de
água e energia elétrica; utilização da área externa da Escola e
do seu entorno para plantio de ervas medicinais, hortaliças,
cultivo de mudas e árvores, ajardinamento, minhocário, etc;
separação e reaproveitamento do lixo, entre outras.)
outras demandas ambientais que fiquem evidenciadas no
diagnóstico e que a comunidade escolar deseje priorizar.
25. 4ª Etapa: Criando Estratégias para Melhoria4ª Etapa: Criando Estratégias para Melhoria
Após identificar as diferenças entre a situação atual (diagnóstico) e a situação
desejada (pautada no PPP, Missão e Visão), será necessário:
1º passo - Selecionar os Problemas
Ferramenta – Matriz GUT
2º passo – Analisar as suas causas
Ferramentas:
Brainstorming
Diagrama de Causa e Efeito (Espinha de Peixe)
3º Passo – Gerar Alternativas
Ferramenta - Brainstorming
26. 1. Matriz GUT
Depois de identificarmos os problemas, é hora de definir a
prioridade na solução dos mesmos. Para isto, devemos
responder três perguntas:
Qual a gravidade da situação? (que efeitos surgirão a longo
prazo? Qual impacto sobre as coisas, pessoas e resultados?)
Qual a urgência de se eliminar o problema?
Qual a tendência futura: o problema se tornará cada vez
maior? Ou desaparecerá por si.
Tal ferramenta promoverá reflexões da Comissão para que
cada problema seja avaliado separadamente, relacionado às
suas causas.
27. GGravidade – é o nível de perda (aprendizagem, financeira, moral ou
social).
UUrgência – é o nível de necessidade de fazer algo em um
determinado período de tempo.
TTendência – é a maneira como as coisas irão se desenvolver caso
nada seja feito.
GRAVIDADE: URGÊNCIA: TENDÊNCIA: PRIORIDADE
O prejuízo que poderá
ocorrer será:
A solução do problema
deve ser:
Se não for feito nada, a
situação deve:
GxUxT
5
Os prejuízos ou
dificuldades são
extremamente graves
É necessária uma ação
imediata
Se nada for feito, o
agravamento da
situação será imediato
125
4 Muito Grave Com alguma urgência Vai piorar a curto prazo 64
3 Grave O mais cedo possível
Vai piorar a médio
prazo
27
2 Pouco grave Pode esperar um pouco
Vai piorar a longo
prazo
8
1 Sem gravidade Não tem pressa
Não vai piorar ou pode
até melhorar
1
V
A
L
O
R
28. 2. BRAINSTORMING
(tempestade de idéias ou toró de palpites)
É uma forma criativa de gerar idéias em curto espaço de tempo.
Esta atividade é desenvolvida em grupo, com um
coordenador.
Regras básicas:
Eliminar qualquer crítica, para evitar bloqueios e gerar
maior número de idéias. É proibido criticar. As idéias
devem ser anotadas em local visível por todos.
Quanto mais idéias melhor. No brainstorming, quantidade
= qualidade.
Feita a seleção de idéias, as potencialmente boas devem
ser aproveitadas. Nesta fase, costumam surgir novas idéias
29. 3. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe)
É a ilustração da análise de causa e efeito, mostrando a relação entre o
problema(cabeça do peixe) e suas possíveis causas (as espinhas).
Encontre o maior número possível de causas, perguntando: por que
isto acontece? O que contribui para identificar a causa principal?
CAUSAS CAUSASCAUSAS
CAUSASCAUSASCAUSAS
PROBLEMA
30. Dificuldade para estabelecer limites aos
filhos e desenvolver hábito de estudo
Dificuldade para auxiliar os
filhos nas tarefas escolares
Baixa escolaridade dos pais
PAISPAIS ESCOLAESCOLA
ALUNOALUNOPROFESSORPROFESSOR
Dificuldade para promover a
integração dos professores
Dificuldade para promover a capacitação
dos professores
Quadro de professores restrito para implementar
reforço escolar
Formação focada nas áreas específicas e
pouco voltada para aspectos pedagógicos
Dificuldade para atuarem de forma
interdisciplinarmente
Adaptação ao sistema pluridocente
Entrada na pré -adolescência
Desinteresse pelo estudo
PROBLEMA
Índice de
reprovação
elevado na
5ª série
PROBLEMA
Índice de
reprovação
elevado na
5ª série
31. 4º Passo - Elaborar Plano de Ação
Ferramenta – 5W2H
32. PRINCÍPIOS BÁSICOS
Uso de fatos e dados;
Orientar-se pela Comunidade Escolar, ou seja, identificar
sempre as necessidades das pessoas.
Reconhecer os resultados obtidos e os problemas pendentes;
Promover o crescimento das pessoas;
O maior pré-requisito é o desejo e compromisso da
comunidade escolar com a melhoria dos processos
educacionais e, consequentemente, com os resultados da
escola.
Buscar sempre as causas e não culpados pelas falhas (ver o
porquê e não quem). Devemos considerar o “problema”
como um indicador de falha, de necessidade de melhoria. É
fundamental identificá-lo e solucioná-lo.
33. Ex.: “Um professor teve que adiar a prova em função de não ter sido
impressa a tempo...” – Estamos diante de um problema, ou seja, a
impossibilidade de aplicar a prova no prazo previsto.
Tradicionalmente a pergunta imediata seria: Quem foi o culpado pelo
atraso?
No gerenciamento moderno, a pergunta será: Qual a causa do
atraso?
O atraso poderá ter sido ocasionado por: defeito no equipamento;
falta de papel; funcionário com excesso de atividades; falta de
capacitação do funcionário para lidar com o equipamento novo...
34. Desde o início da implantação desse Programa, faz-se necessário
envolver os educandos, educadores, equipe diretiva, pais ou
responsáveis. A Escola poderá promover atividades diversas tais
como: campanhas de sensibilização, exposições, eventos, gincanas,
dia da consciência ecológica, etc., a fim de sensibilizar, conscientizar,
repassar informações e apresentar os resultados do trabalho e suas
contribuições para a Escola e para o entorno.
EducandosEducandos
Educadores e
Funcionários
Educadores e
Funcionários
FamiliaresFamiliares
Equipe DiretivaEquipe Diretiva
ESCOLAESCOLA
39. LIDERANÇA
“ A tarefa de um gerente não é modificar os
seres humanos. Bem ao contrário, como nos
mostra a Bíblia na Parábola dos Talentos, a
missão é multiplicar a capacidade de
desempenho do todo, pondo em uso toda a
força, toda a saúde, toda a aspiração que
existe nos indivíduos.”
Peter Drucker
40. LÍDER E LIDERANÇA
Líder - é aquele que para o alcance de
seus compromissos, com resultados e
prazos, sabe utilizar na prática as forças e
contribuições de seus liderados.
Liderar - no sentido literal, é seguir a
frente de, mostrar caminho, orientar em
termos de direção, ação, opinião.
43. ESTILOS DE LIDERANÇA
• Escala contínua de comportamentos de
Liderança Tannenbaum e Schmidt.
ÁREA DE LIBERDADE DOS MEMBROS DO
GRUPO
USO DA AUTORIDADE PELO LÍDER
1 2 3 4 5 6 7
44. ESTILOS DE LIDERANÇA
Escala contínua de comportamentos de Liderança Tannenbaum e
Schmidt
1. O líder comunica sua decisão que é aceita sem contestação.
2. O líder “vende” sua decisão antes de obter aceitação.
3. O líder testa sua decisão ouvindo opiniões dos membros do
grupo.
4. O líder consulta os membros antes de tomar a decisão.
5. O líder consulta os membros sobre alternativas de decisão.
6. O líder define limites dentro dos quais a decisão será tomada
pelos membros.
7. Líder e membros tomam decisões em conjunto, dentro dos
limites definidos pelos superiores.
48. CURVA DA MUDANÇACURVA DA MUDANÇA
negação
resistência
compromisso
exploração
F
U
T
U
R
O
P
A
S
S
A
D
O
AMEAÇA OPORTUNIDAD
E
49. CURVA DA MUDANÇA
Negação: evitam, boicotam, visão de detalhe, sem
iniciativa.
Resistência: duvidam , demonstram raiva, evitam a
responsabilidade.
Exploração: permissão para experimentar, acreditam,
prontidão para aprendizagem.
Compromisso: sentem-se responsáveis pelos
resultados, alta performance.
50. FASES DO PROCESSO DE
MUDANÇA
Comportamento de Grupo
Comportamento
Individual
Conscientizaçã
o
Conheci
mento
TEMPO
FASES
Mudança
Consolidad
a
51. O LÍDER FRENTE ÀSO LÍDER FRENTE ÀS
MUDANÇASMUDANÇAS
Papel educador e orientador;
Considerar os sentimentos da sua equipe, como medo,
incerteza e dúvida;
Manter e aumentar a auto-estima do grupo;
Auxiliar o grupo no entendimento dos processos de
mudança;
Administrar as incertezas e crises (risco e oportunidade).
52. FALSOS ARGUMENTOSFALSOS ARGUMENTOS
Os indícios de resistência passiva aparecem em algumas
expressões freqüentemente ouvidas nas escolas, tais
como:
- “ Não vai funcionar aqui nesta escola...”
- “ Nunca se fez isto antes, assim...”
- “ A idéia é boa, mas não é prática...”
- “ Isto não é meu (ou nosso) problema...”
- “ Você tem razão, mas...”
53. FALSOS ARGUMENTOSFALSOS ARGUMENTOS
“ Não estamos ainda preparados para isto, é uma idéia
muito avançada...”
“ Isto é capaz de dar muita confusão...”
“ Vamos esperar um pouco mais, lembrem-se que a
pressa é inimiga da perfeição...”
- “ Escreva tudo isto e mande-me depois...”
- “ Para que mudar agora se estamos indo (tão) bem...”
- “ Não se mexe em time que está ganhando...”
54. • ““INSANIDADE É CONTINUAR AINSANIDADE É CONTINUAR A
FAZER O QUE VOCÊ SEMPREFAZER O QUE VOCÊ SEMPRE
FEZ, DESEJANDO OBTERFEZ, DESEJANDO OBTER
RESULTADOS DIFERENTES!RESULTADOS DIFERENTES!
James C. Hunter – O monge e o executivoJames C. Hunter – O monge e o executivo
55. RESILIÊNCIARESILIÊNCIA
O conceito vem da física: é a propriedade que alguns materiais
apresentam de voltar ao normal depois de submetidos à máxima
tensão.
E os resilientes são aqueles que são capazes de vencer as
dificuldades, os obstáculos, por mais fortes e traumáticos que eles
sejam.
Em Ciências Sociais, a resiliência é “uma qualidade de resistência e
perseverança da pessoa humana face às dificuldades que encontra.
Em Psicologia é “a capacidade que o ser humano tem de superar
situações adversas (perdas, estresse, crises) com o mínimo de
disfuncionalidade no seu comportamento, adaptando-se ou ajustando-
se à nova situação”.
56. CHACHA
É crescente o número de instituições que investem no gerenciamento de
pessoas com base em avaliações de desempenho aliadas à gestão de
competências.
Centrada no ideograma CHA (Conhecimento-Habilidade-Atitude), estas
competências podem ser mensuradas e aprimoradas por meio de programas
de treinamento e qualificação. Em linhas gerais, CHA significa:
57. CONHECIMENTOCONHECIMENTO
Corresponde a informações que, ao serem reconhecidas e integradas pelo
indivíduo em sua memória, causam impacto sobre seu julgamento ou
comportamento.
Refere-se ao saber que a pessoa acumulou ao longo de sua vida, algo
relacionado à lembrança de conceitos, idéias, fatos ou fenômenos.
É a resultante das combinações possíveis entre: conteúdo – formação
escolar, domínio de princípios e disciplinas correlatas (especializadas,
técnicas e práticas) e vivencial – contato com formas de trabalho,
experiências profissionais, exercícios e realizações, projetos, programas e /
ou atividades.
58. HABILIDADEHABILIDADE
Está relacionada à aplicação produtiva do conhecimento, ou seja, a
capacidade da pessoa de instaurar conhecimentos armazenados em sua
memória e utilizá-los em uma ação; podem ser:
Intelectuais – quando abrangem essencialmente processos mentais de
organização e reorganização de informações;
Motoras ou manipulativas – quando exigem fundamentalmente uma
coordenação neuromuscular;
59. ATITUDEATITUDE
• Refere-se a aspectos sociais e afetivos
relacionados ao trabalho (Durand, 2000); diz
respeito a um sentimento ou a disposição da
pessoa que determina a sua conduta em
relação aos outros, ao trabalho e a situações;
• É pessoal; são os valores, princípios; a
forma como a pessoa expressa os seus pontos
de vista, opiniões e percepções.
60. • A motivação corresponde a
busca de satisfação de
necessidades.
• Motivos que levam à
ação.
MOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃO
61. AUTO-REALIZAÇÃO – Sucesso
profissional, pessoal e prazer no trabalho.
AUTO-ESTIMA – Prestígio e
reconhecimento.
SOCIAIS – Interação e relacionamento,
pertencer a algo.
SEGURANÇA – Estabilidade.
FISIOLÓGICAS – Alimentação, abrigo.
HIERARQUIA DASHIERARQUIA DAS
NECESSIDADESNECESSIDADES
62. Princípios básicos do
comportamento humano:
Todo comportamento humano
tem uma causa;
Todo comportamento visa o
atingimento de determinada
meta;
Toda pessoa é um indivíduo
singular.
63. Motivos que levam as pessoas a se
comportarem de determinada maneira:
1. O comportamento humano é causado por
estímulos internos e externos, ou seja, é
influenciado pelo ambiente e pela
hereditariedade.
2. O comportamento humano é orientado, é
motivado. Está sempre dirigido para algum
objetivo, para a satisfação de alguma
necessidade.
3. As necessidades variam de indivíduo para
indivíduo e no mesmo indivíduo de situação
para situação.
65. “Se o desejo de alcançar a meta estiver vigorosamente vivo
dentro de nós, não nos faltarão forças para encontrar os
meios de alcançá-la e traduzí-la em atos.” Albert Einstein