1) O documento discute indicadores econômicos do Brasil e como aumentar a poupança interna para acelerar o desenvolvimento. 2) É projetado que a população brasileira continuará envelhecendo, com mais gastos em saúde, e há oportunidades no mercado de solteiros. 3) Há preocupações com o aumento da inadimplência e uma possível bolha de crédito no Brasil.

1. Palestra para Setor Comercial
Crescimento, Renda e Consumo
Eloni José Salvi - Economista
C

2. Economia Brasileira
Indicadores Ruins
C

3. Rnaking Fazendo Negócios – Banco Mundial
Pais Rank Iniciar Alvará Registro Conseg Proteçã Pagame Comerci Cumpri Encerrar
o de de uir o ao nto de alizar mento o
Negóci Constr Imóveis Crédito Investid Taxas com o de Negócio
o ução or exterior Contrat
os
Singapore 1 4 2 15 6 2 4 1 13 2
Hong Kong 2 6 1 56 2 3 3 2 2 15
New Zealand 3 1 5 3 2 1 26 28 9 16
United Kingdom 4 17 16 22 2 10 16 15 23 7
United States 5 9 27 12 6 5 62 20 8 14
Denmark 6 27 10 30 15 28 13 5 30 5
Canada 7 3 29 37 32 5 10 41 58 3
Norway 8 33 65 8 46 20 18 9 4 4
Ireland 9 11 38 78 15 5 7 23 37 9
Brazil 127 128 112 122 89 74 152 114 98 132
Tanzania 128 122 179 151 89 93 120 109 32 113
Iran 129 42 143 156 89 167 115 131 49 111
Ecuador 130 158 88 69 89 132 81 126 100 133
Honduras 131 145 73 89 32 167 147 110 175 120
C

4. Carga Tributária
C

5. Crédito e Investimentos
Brasil precisa aumentar poupança interna para se desenvolver, diz colunista-chefe do
'FT'
15% atualmente
O principal desafio para o Brasil se tornar um país desenvolvido é aumentar o nível de poupança interna, na avaliação de Martin
Wolf, principal colunista de economia do jornal britânico Financial Times.
Considerado um dos mais influentes comentaristas econômicos mundiais, Wolf é um dos especialistas ouvidos pela BBC Brasil para
a série "O Que Falta ao Brasil?", que discute os desafios do Brasil para se tornar um país desenvolvido.
“O maior desafio econômico que o Brasil enfrenta é aumentar a taxa de poupança
nacional, hoje abaixo dos 20% do Produto Interno Bruto, para acima de 30%”, afirma Wolf.
Segundo ele,“todos os países que mantiveram um rápido crescimento ao longo de uma geração e com
isso levaram suas economias ao nível de país desenvolvido conseguiram poupar nesse nível
alto”.
Para o colunista, a única alternativa a isso seria depender de financiamento externo, mas isso traz perigos.
“A experiência longa e dolorosa mostra que quando o fluxo líquido de capital estrangeiro fica acima
de, digamos, 5% do PIB, uma crise financeira é provável. Em vez disso, é necessário depender
de níveis mais altos de poupança interna”, afirma.
Segundo ele, com o baixo nível de poupança interna brasileira, o governo deve manter um superávit fiscal alto e sustentado, além de
promover a poupança em geral entre a população.
Um dos caminhos para conseguir isso, diz Wolf, seria com o estabelecimento de um esquema nacional de poupança para pensões.
“Se a empobrecida China pôde conseguir uma taxa de poupança nacional de cerca de 35% do PIB,
então o Brasil seguramente pode conseguir também”, afirma.
C

6. Ran País PIB US$ Taxa PIB 2020 PIB 2030 Ran
k milhões Cresc k
1 Estados Unidos 2010
14.657.800.000 . 1,81% 17.537.721.375 20.983.481.220 203 2
2 China 5.878.257.000 10,27% 15.625.082.369 41.533.263.863 0 1
3 Japão 5.458.872.000 0,71% 5.859.072.483 6.288.612.439 3
4 Alemanha 3.315.643.000 0,82% 3.597.780.755 3.903.926.435 7
5 França 2.582.527.000 1,43% 2.976.522.197 3.430.626.045 8
6 Reino Unido 2.247.455.000 1,72% 2.665.351.678 3.160.952.974 9
7 Brasil 2.090.314.000 3,27% 2.883.721.394 3.978.277.465 6
8 Itália 2.055.114.000 0,50% 2.160.212.801 2.270.686.369 14
9 Canadá 1.574.051.000 2,09% 1.935.756.997 2.380.580.522 10
10 Índia 1.537.966.000 7,19% 3.079.565.487 6.166.406.532 4
11 Rússia 1.465.079.000 5,36% 2.469.554.773 4.162.711.209 5
12 Espanha 1.409.946.000 2,59% 1.820.760.311 2.351.273.104 12
13 Austrália 1.235.539.000 3,17% 1.688.071.213 2.306.349.230 13
14 México 1.039.121.000 1,85% 1.248.177.803 1.499.293.950 15
15 Coreia do Sul 1.007.084.000 4,35% 1.541.665.772 na2.360.015.005 a 2009
Com base média de 2000 11
C

7. Aumento da inadimplência gera temor de bolha de crédito no Brasil, diz
'FT'
O aumento da inadimplência dos consumidores brasileiros já está provocando temores sobre o
possível estouro de uma bolha de crédito, segundo reportagem publicada nesta segunda-feira
pelo diário econômico britânico Financial Times.
O jornal observa que a proporção de empréstimos com pagamentos atrasados por mais de 90
dias vem crescendo rapidamente nos últimos meses e deve chegar a 8% até o final
do ano, na avaliação da agência de avaliação de crédito Serasa Experian.
A reportagem comenta que a inadimplência dos consumidores brasileiros ainda
permanece baixa em relação à média histórica de mais de 10% e ainda está
em um nível considerado razoável, mas já está acima da maioria dos outros
grandes mercados emergentes.
O jornal observa que o rápido crescimento econômico do país tirou mais de 30 milhões de pessoas
da pobreza no Brasil e que esses novos consumidores "começaram a tomar dinheiro
emprestado para comprar casas, carros e eletrodomésticos, contribuindo para um aumento de
quase 100% no crédito privado desde 2007, segundo o FMI".
Segundo a reportagem, os bancos brasileiros preveem aumentos de mais de 10% no crédito neste
ano, apesar da cobrança de juros que chegam a 39% ao ano.
Apesar disso, a inadimplência no Brasil cresceu 8,2% entre março e maio, segundo a Serasa
Experian, elevando o aumento desde o início do ano a 20,6%.
C

8. Economia Brasileira
Indicadores Bons
C

9. 80+
75-79
2010 70-74
65-69
60-64
55-59
2020 50-54
45-49
40-44
2030
35-39
30-34
25-29
20-24 2040
15-19
10-14 80+
5- 9 75-79
70-74
65-69
60-64
55-59
50-54
45-49
40-44
35-39
30-34
25-29
20-24
15-19
10-14 2050
5- 9
C

10. Evolução da População 2011 - 2050
Por Faixa Etária
20.000.000
0- 4
18.000.000 5- 9
10-14
16.000.000 15-19
20-24
14.000.000 25-29
30-34
12.000.000 35-39
40-44
10.000.000 45-49
50-54
55-59
8.000.000
60-64
65-69
6.000.000
70-74
75-79
4.000.000 80+
2.000.000
0
2011
2013
2015
2019
2023
2027
2031
2035
2039
2041
2043
2047
2049
2017
2021
2025
2029
2033
2037
2045
C

11. As mudanças observadas na estrutura etária da população, que passa a contar com uma
maior participação de faixas de idade mais avançadas,
principalmente de adultos jovens (entre 20 e 40 anos), influenciam
diretamente nas projeções de gastos para 2020. A aquisição de veículos, por
exemplo, deve representar 8,9% dos investimentos totais em bens das famílias
gaúchas em 2020 (1,7% a mais do que representa hoje). Da mesma forma, deverá
aumentar em 4,1% ao ano a despesa com combustíveis para veículos pessoais. Os
gastos com serviços de assistência à saúde, por sua vez, devem aumentar 3,6% em
função da maior quantidade de idosos na população. “O setor terciário deve
estar atento à transição etária, que eleva o número de idosos no
Estado e amplia a base de adultos entre 20 e 40 anos, que têm
hábitos de consumo peculiares”, alerta o presidente do Sistema
Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Zildo De Marchi.
C

12. São Paulo - Os solteiros brasileiros movimentam R$ 418,7 bilhões por ano,
segundo pesquisa do Data Popular. Deste total, os jovens emergentes possuem quase metade
de participação (46%).
Leia Mais
No Brasil, o número de pessoas maiores de 18 anos que mantêm
Em 2020 serão 15 milhões !!
este estado civil é de 47,1 milhões, e a faixa etária é de, em
média, 32 anos.
Cerca de 3,7 milhões vivem sozinhos, o que corresponde a 8% do total. Nas
classes D e E, a maior parte dos solteiros são mulheres, que totalizam 52% dos 15,4 milhões de
brasileiros deste grupo.
Já nas classes A, B e C, a maioria dos solteiros são homens, com percentuais de 49% e 47%,
respectivamente. A região Norte do país possui a maior concentração de pessoas desse grupo
(50,4%) e o Sul brasileiro tem menor distribuição, com 31,9% dos solteiros.
As pessoas emergentes que não são casadas detêm 46,3% da massa de renda do grupo,
movimentando R$ 193,9 bilhões.
A participação das classes A e B nesse montante equivale a 18,1% (R$ 75,6 bi) e 21,6% (R$ 90,5
bi), respectivamente. Os solteiros da base da pirâmide contribuem com apenas 0,8% do total,
movimentando R$ 3,3 bilhões.
Fonte: exame.com, 14/06/2011
C

13. Taxa 3,60% Taxa de câmbio 1,76
Crescimento
PIB R$ PIB per PIB US$ PIB per Var%
capita capita s/2010
População 2010 193.252.604 3.675.000.000.000,00 19.016,56 2.088.068.181.818,18 10.804,86
População 2020 207.143.243 5.234.255.252.334,25 25.268,77 2.974.008.666.099,00 14.357,26 32,88%
População 2030 216.410.030 7.455.082.461.656,77 34.448,88 4.235.842.307.759,53 19.573,23 81,15%
População 2040 219.075.130 10.618.178.103.812,80 48.468,20 6.033.055.740.802,70 27.538,75 154,87%
População 2050 215.287.463 15.123.334.560.572,10 70.247,17 8.592.803.727.597,78 39.913,16 269,40%
Pico em 2039 = Entre 2001 e 2010, o crescimento médio anual ficou em 3,6%, acima do
219.124.700 registrado na década anterior (1991-2000), com média de 2,6%.
m 2020, cada pessoa terá US$ 3.500,00, por ano, a mais para gastar: no quê
C

14. Segundo o DIEESE:
Até 1 Salário Mínimo
Faixas Salariais a 2 Salários Mínimos
De 1 - IBGE
De 2 a 3 Salários Mínimos
Renda mensal (R$) De 3 a Salários mínimos
5 Salários Mínimos
Até 1.090,00 (1) Até 5 a 10 Salários Mínimos
De 2 (1)
Mais de 1,090,00 a 1.635,00 Mais de 2 aSalários Mínimos
De 10 a 20 3
Mais de 20 Salários Mínimos
Mais de 1.635,00 a 3.270,00 Mais de 3 a 6
Mais de 3.270,00 a 5.450,00 Mais de 6 o Governo Federal:
Segundo a 10
Mais de 5.450,00 a 8.175,00 Classe média =aR$ 1.115 a R$ 4.800
Mais de 10 15
Mais de 8.175,00 a 13.625,00 Mais renda familiar mensal.
de de 15 a 25
Mais de 13.625,00 Mais de 25
(1) Inclusive sem rendimento.
Valor do Salário mínimo 2011 545,00
C

15. Rendimento Médio Mensal - Brasil
PNAD - IBGE
1200
1000
Real
800
Em R$
600
400
Nominal
200
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Anos
Var. Nominal de 9,33% e Real de 2,37% ao ano
C

16. Rendimento Real Pessoas Ocupadas
1.800,0
1.600,0
1.400,0
1.200,0
Em R$ constantes
1.000,0
800,0
600,0
400,0
200,0
0,0
2003 2005 2007 2009 2011
2002 2004 2006 2008 2010
Meses
Fonte: elaborado com dados do IBGE
C

17. Evolução das Vendas – comércio varejista
Índice Variação
Unidade da de Mensal Acumulada
Federação volume
(1) Fev/ Mar/ Abr/ No 12
11 11 11 ano Mese
Brasil 174,2 8,5 4,0 10,0 7,6 s9,5
Rio Grande do 143,0 8,9 2,1 10,5 7,5 9,9
Sul
2003 = 100 Fonte: IBGE
C

18. POF – Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 (IBGE)
Tipos de despesa Em R$ Salário mínimo de 2008 → 415,00
Total Até 830 De 830 a De 1245 De 2490 De 4150 De 6225 Acima de >/<
1245 a 2490 a 4150 a 6225 a 10375 10375 Renda
Alimentação 421,72 207,15 279,02 378,83 522,66 655,45 842,79 1198,14 478,4%
Telefone celular 26,19 5,84 10,20 18,12 32,60 51,10 77,80 133,47 2185,4%
Pacote de telefone, TV e Internet 15,05 0,82 1,71 6,70 20,39 42,07 53,75 95,62 11561,0%
Mobiliários e artigos do lar 46,46 18,33 24,98 36,38 56,59 75,81 107,00 203,00 1007,5%
Eletrodomésticos 54,63 24,10 32,85 47,59 68,61 84,60 119,70 179,80 646,1%
Vestuário 118,22 40,43 58,90 96,64 155,39 202,01 289,68 454,70 1024,7%
Calçados e apetrechos 33,44 10,75 16,12 27,25 44,60 56,28 83,96 131,82 1126,2%
Joias e bijuterias 5,48 1,27 1,77 3,39 6,37 9,78 15,50 36,90 2805,5%
Tecidos e armarinhos 1,34 0,41 0,70 1,05 1,74 1,88 2,89 7,03 1614,6%
Aquisição de veículos 181,70 18,01 33,34 81,44 203,71 383,57 739,98 1329,38 7281,3%
Viagens esporádicas 32,43 5,97 9,10 15,00 30,30 52,11 114,17 283,59 4650,3%
Higiene e cuidados pessoais 51,02 20,60 30,17 46,92 66,52 83,96 média embarca no mercado náutico 610,1%
Classe 109,14 146,29
Plano/seguro-saúde 45,86 2,37 5,37 19,59 57,95 101,21 182,83 339,75 14235,4%
Educação 64,81 6,83 12,95 29,01 74,66 145,64 288,40 409,31 5892,8%
Recreação e cultura 42,76 8,38 14,67 27,81 51,53 86,70 133,22 239,57 2758,8%
Imóvel (aquisição) 37,68 5,22 11,75 22,51 46,22 75,68 119,40 239,38 4485,8%
Imóvel (reforma) 16,77 1,44 3,02 9,78 25,05 35,54 50,84 105,07 7196,5%
Número de famílias 57.816.604 12.503.385 10.069.184 16.972.311 8.890.463 4.181.485 2.994.837 2.204.938
Tamanho médio da família 3,3 3,07 3,18 3,38 3,42 3,48 3,47 3,3
C

19. De acordo com o levantamento do Dieese, 94%
dos pisos foram aumentados em percentuais
superiores ao INPC no ano passado . Os
reajustes iguais ao índice representaram 2% e,
os inferiores, 4%.
Mais da metade dos reajustes ocorreu nas faixas
de ganho entre 2% a 6% de aumento real,
com destaque para a faixa de 3% a
4% acima do INPC, diz o departamento.
C

20. BRASÍLIA (Reuters) - O
crédito total disponibilizado pelo sistema
financeiro no Brasil, incluindo recursos livres e direcionados, cresceu 1,3 por
cento em fevereiro, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira.
O estoquechegou a 46,5 por cento do Produto Interno Bruto
(PIB), ou 1,738 trilhão de reais.
"Ressalta-se que a magnitude do crescimento relativo no mês refletiu, em parte, a base
de comparação mais contida, haja vista o arrefecimento mais acentuado do que o
habitual em janeiro, repercutindo os impactos das medidas macroprudenciais
implementadas recentemente", afirmou o Banco Central no relatório.
Dá para crescer mais ?
Os dados mostraram ainda que a inadimplência ficou em 4,7 por cento em fevereiro,
contra 4,6 por cento em janeiro.
O spread bancário aumentou para de 26,1 pontos percentuais em fevereiro, de 25,6
pontos percentuais em janeiro.
(Reportagem de Ana Nicolaci da Costa e Leonardo Goy)
C

21. 19/01/2011 09h46 - Atualizado em 19/01/2011 10h19
Brasileiro quer consumir mais tênis de marca e
menos carne, diz estudo. Levantamento
analisou expectativas dos consumidores de
sete países emergentes para os próximos 12
meses.
Fonte: BBC
C

22. O levantamento também indicou que, entre os brasileiros com renda superior a
US$ 2 mil por mês, 27% esperam consumir mais laticínios, 21%
preveem comprar mais refrigerantes e 18% acham que vão beber
mais água mineral.
Na mesma faixa salarial, 22% dos brasileiros disseram pretender comprar um
imóvel no período e 34% pretendem comprar um carro.
Os brasileiros estão entre os que menos planejam viajar ao exterior nos próximos 12
meses (3% com renda superior a US$ 2 mil disseram ter planos de
viajar), atrás somente de indianos (1%) e egípcios (0%).
A proporção de brasileiros nessa faixa de renda que pretende viajar ao exterior é um
terço da dos chineses (9%) e bem abaixo de russos (26%), sauditas (18%) e
indonésios (13%).
C

23. A pesquisa do Credit Suisse também comparou gastos nos sete países com educação e
saúde. Os brasileiros são os que mais gastam com saúde (9,8%
da renda) e só gastam menos em educação (4,6%) do que os
russos (3,1%).
Os consumidores brasileiros foram ainda os que mais se
disseram otimistas com o estado das finanças pessoais
nos próximos seis meses, com 63% esperando uma
melhora, bem acima dos chineses (45%), indianos (43%) e sauditas (35%).
No Egito, apenas 12% disseram esperar uma melhora nos próximos seis meses.
O otimismo dos brasileiros com o futuro é maior entre os consumidores da faixa mais
baixa de renda (menos de US$ 400 mensais), na qual supera os 80%, e entre os que
ganham mais de US$ 9 mil mensais, com 75% esperando uma melhora nos próximos
seis meses.
C

24. Os bons presságios também incluem a educação, que deve receber mais
investimentos por parte das famílias nos próximos anos e,
consequentemente, gerar indivíduos mais qualificados a aumentarem sua
renda. Entre os segmentos de serviços, esse é o de maior destaque em
termos de elevação nos gastos: previsão de 6,8% de aumento ao
ano. Televisão, Telefone e Internet aparecem em seguida, com
incremento de 6,38% no período. Com isso, estima-se que indivíduos
que hoje pertencem às classes D e E ascendam ao que se pode caracterizar
como uma nova classe média, principal motor do consumo recente
observado no Brasil. “Os níveis crescentes de educação e a
consequente ampliação da renda elevam a capacidade de consumo
das famílias e alteram o perfil desse consumo, tendo em vista a
ascensão social de quem tem sua renda ampliada”, afirma a pesquisa,
que prevê que o nível de escolaridade da população com idade superior a 25
anos chegará a 8,8 anos de estudo em 2020.
C

25. O envelhecimento da população, o
aumento da renda média do brasileiro e
a melhoria na educação terão grande influência no comércio de
bens e de serviços ao longo da próxima década. A conclusão é do
estudo O Novo Cenário Socioeconômico e seu Impacto sobre os Negócios, divulgado
pela Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-
RS) nesta terça-feira (24), que apresenta projeções a respeito do consumidor gaúcho
do futuro e prováveis transformações nos setores envolvidos.
C

26. Inovação e Concorrência
C

27. História da Inovação no Comércio:
- 1700 – Loja Geral (general store)
- ???? – Merceraria (grocery store), especializada em alimentos
- 1850 – Loja de Departamentos (Bon Marchè, em Paris)
- 1912 – Auto-serviço (cash and carry, nos EUA)
- 1921 – Fast Food (White Casttle, no Kansas - EUA)
- 1930 – Supermercado (King Kullen, em Long Island – EUA)
- 1948 – McDonalds – recriando o Fast Food
- 1974 – Código de Barras (supermercado Marsh's em Troy, Ohio –
EUA)
- 1976 – Venda de produtos de beleza em porções individuais (The Body
Shop – Inglaterra – Dame Anita Roddick)
- 1078 – EDI – Electronic Data Interchange
- 1999 – RFID (Radio-Frequency Identification, criada em 1973 – EUA)
- 2000 – Comércio Eletrônico (www, na Europa e EUA)
- 1996 – Feira de Ibitinga (itinerante) ?????
- ???? – Qual é a próxima inovação ? Quem criará ?
C

28. Quantidade de e-consumidores no Brasil - eBit (em milhões)
200 200 200 200 200 20 200 200 200 201
e- 1 2 3 4 5 06 7 8 9 0
1,1 2,0 2,6 3,4 4,8 7,0 9,5 13, 17, 23,
Consumidores 2 6 0
Crescimento % - 81 % 30 % 31 % 41 % 46 % 36 % 39 % 33 % 30 %
Fonte: e-commerce.or
C

29. C

30. C

31. Redes Sociais
Sua empresa está lá ?
Pode ser que sim e você nem
saiba !
Que planos sua empresa tem
sobre este tema ?
Se sua empresa está lá:
Que causas ela defende ?
Que ideias ela provoca ?
O que faz para que as
pessoas queiram segui-la ?
Rede Social
não é
Canal de Vendas
é
C

32. Robô manequim
Uma empresa da Estônia inovou ao fornecer
manequins robotizados que mudam de forma
para se adaptar aos diferentes tipos de corpos.
A solução é voltada a compradores online,
que muitas vezes ficam inseguros de comprar
algo que não sabem se vai servir.
Mas aqui os clientes podem passar suas
medidas e ter certeza de que os robôs vão
adquirir as dimensões corretas.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=manequim-robo&id=010180110610
C

33. Intel apresenta o Espelho Mágico, um provador virtual de roupas
A Intel apresentou um “provador virtual” –
tecnologia que permite ao usuário criar um avatar
tridimensional para experimentar roupas. A
novidade foi revelada durante a Research Intel Day
2011, evento anual que demonstra algumas
inovações desenvolvidas pela empresa, realizado
em Mountain View, na Califórnia (EUA).
O Magic Mirror (Espelho Mágico, em português),
como foi batizada a tecnologia, possui uma tela de
alta resolução que é capaz de identificar o tamanho
e as medidas da pessoa. Com esses dados, um
software cria o personagem 3D que responde, em
tempo real, aos movimentos realizados pelo
usuário.
Para selecionar as peças de roupas, o consumidor
utilizará somente gestos. O Espelho Mágico tem o
objetivo de oferecer uma nova experiência de
compras, sendo extremamente útil para lojas de
varejo. Com esse gadget, os desenvolvedores
esperam proporcionar maior comodidade e
praticidade na hora de seus clientes
experimentarem roupas.
http://www.tecmundo.com.br/10694-intel-apresenta-o-espelho-magico-um-provador-virtual-de-roupas.htm#ixzz1PZH3OsR2
C

34. Finalizando

Produto de baixo preço não deve ser produto de baixa qualidade.

Quando as necessidades básicas estão atendidas, o consumidor
busca produtos e serviços mais sofisticados, e abandona os mais
simples.

„Retail is detail”. Varejo é detalhe (Tom Peters).

A emoção é mais importante do que tecnologia, gadgets, gizmos ou
invenções. Emoção é o que vai conduzir o futuro porque ela
determina como as pessoas se sentem e como vivem. É por isso
que uma pesquisa de mercado não é confiável quando se trata de
previsões para o futuro - porque as pessoas não sabem como elas
vão se sentir no futuro (Patrick Dixon).

“As marcas mudaram de funcionais para sentimentais” (Marc Gobé)
C

35. Finalizando

Sua empresa está crescendo 9,33% nominal ou
2,37% real, ao ano ?

Se há uma necessidade, o mercado vai encontrar
uma maneira economicamente viável de atende-la !

O preço é o diferencial para quem não oferece
diferencial !

Não confundir atendimento identificado com
atendimento personalizado !

O consumidor sempre foi exigente; agora, ele está
mais bem formado e informado !
C

36. Finalizando

A chamada „nova classe média” continuará a
preferir atendimento menos formal,
descontraído. „Gostam de ser paparicados e de
se sentir importante. Gostam de mimos, de
promoções e de brindes” (Revista da CDL – Vitória
ES)

Haverá cada vez mais concorrência: mais
competidores disputando o mesmo R$ no bolso
do consumidor.
C

37. Muito Obrigado !
elonisalvi@gmail.com
Perguntas ?
C