SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
O JUIZ E A VIÚVA
Sobre o dever de sempre orar e não desanimar/ter medo
LUCAS 18:1-8
 1- Disse-lhes Jesus uma
parábola sobre o dever de orar
sempre e nunca esmorecer:
 2- Havia em certa cidade um
juiz que não temia a Deus, nem
respeitava homem algum.
 3- Havia também, naquela
mesma cidade, uma viúva que
vinha ter com ele, dizendo:
Julga a minha causa contra o
meu adversário.
 4- Ele, por algum tempo, não a
quis atender; mas, depois,
disse consigo: Bem que eu não
temo a Deus, nem respeito a
homem algum;
 5- todavia, como esta viúva me
importuna, julgarei a sua
causa, para não suceder que,
por fim, venha a molestar-me.
 6- Então, disse o Senhor:
Considerai no que diz este juiz
iníquo.
 7- Não fará Deus justiça aos
seus escolhidos, que a ele
clamam dia e noite, embora
pareça demorado em defendê-
los?
 8- Digo-vos que, depressa, lhes
fará justiça. Contudo, quando
vier o Filho do Homem, achará,
porventura, fé na terra?
Durante sua última viagem a Jerusalém JESUS dá ensinos a seus
discípulos que seriam importantes para eles, quando fossem deixados
a prosseguir como líderes cristãos, sem a sua presença física.
A última viagem para Jerusalém
Esta passagem divide-se em três seções:
 Primeiro vem a introdução (v.1)
 Segundo, a parábola propriamente dita (vv. 2 -5)
 Finalmente a aplicação dominical* da parábola (vv.
6-8)
*Dominical = relativo ao SENHOR.
 Dois temas são interligados na passagem:
 A persistência em oração
 A iminência/demora da volta gloriosa de JESUS CRISTO.
O AUDITÓRIO
 Os discípulos (Lucas 17:22)
 Provavelmente, os fariseus (Lucas 17:20)
 “A introdução reforça o tema de persistência em
oração. Ao mesmo tempo, a aplicação específica no
fim da parábola já é aludida nesta introdução. Os
fiéis devem ser persistentes na oração não apenas
em relação à intervenção decisiva de DEUS na
história, mas eles devem buscá-LO sempre que Ele
parecer distante e a confiança dos crentes vacilar. A
solução para o medo é a oração.” (Bailey, p. 310).
 “Aqui, uma piedade simples expressa em uma
oração confiante é recomendada como solução para
o medo que rouba ao crente a sua tranquilidade, e
assim ele suportará tudo. Jesus e o seu pequeno
grupo de seguidores enfrentam rejeição e
hostilidade intensificadas de todos os lados.
Certamente esta introdução/interpretação
generalizada da parábola pode ser considerada
como autêntica em relação à situação que Jesus
enfrentava, bem como uma introdução apropriada à
parábola em estágio posterior da vida da igreja
primitiva.” (Bailey, p.310)
OS PERSONAGENS
O JUIZ INÍQUO
A VIÚVA
DESAMPARADA
O JUIZ
“Havia em certa cidade
um juiz que não temia
a DEUS, nem
respeitava homem
algum.” Lucas 18:2
O JUIZ
 Em II Crônicas 19:6-7 Josafá escolhe juízes para a
terra e lhes diz:
...Vede o que fazeis, porque não julgais da parte do
homem, e sim, da parte do Senhor, e no julgardes
Ele será convosco. Agora, pois, seja o temor do
Senhor convosco; tomai cuidado, e fazei-o; porque
não há no Senhor nosso Deus injustiça, nem
parcialidade, nem aceita ele suborno.
 Estas admoestações são sempre necessárias em
qualquer sociedade, e o Antigo Testamento continua
procurando estabelecer justiça às portas. Amós, em
particular, ficou irado com a corrupção dos juízes.
(Amós 2:6).
 O Talmude (coleção de livros com comentários
rabínicos) fala de juízes de aldeia que estavam
dispostos a perverter a justiça por um prato de
comida.
O JUIZ
 NÃO TEMIA A DEUS
 NEM RESPEITAVA HOMEM ALGUM
 “O problema desse juiz não é que ele não “respeita”
outras pessoas no sentido de respeitar alguém de
cultura ou de posição elevada. Ao contrário, é um
caso de incapacidade de sentir a maldade de suas
ações na presença de alguém que possa fazê-lo
ficar envergonhado. Neste caso ele está ferindo uma
viúva desamparada. Ele devia sentir-se
envergonhado. Mas o mundo inteiro pode gritar:
“Que vergonha!” mas isto não causará nenhuma
impressão sobre ele.” (Bailey, p. 312).
 Uma das críticas mais agudas que se pode fazer a
um adulto numa aldeia do Oriente Médio é ‘ele não
tem vergonha’. (Bailey, adaptado).
 O juiz não tinha “vergonha”; era desavergonhado.
Ele era o que popularmente chamamos “sem
vergonha”.
 Certamente, a única maneira de conseguir alguma
coisa com um juiz assim era através da corrupção e
de propinas.
A VIÚVA
“Havia também,
naquela mesma cidade,
uma viúva que vinha ter
com ele, dizendo: julga
a minha causa contra o
meu adversário.” Lucas
18:3
A VIÚVA
 No Antigo Testamento a viúva é um símbolo típico
dos inocentes, impotentes e oprimidos (Isaías 1:17 e
23)
 “Em todas as épocas e lugares os ambiciosos têm
verificado que as viúvas são vulneráveis à opressão
e à injustiça, pois elas não têm alguém para
protegê-las. Por isso DEUS ordena que os juízes
lhes dêem especial consideração, Jer. 22:3.” (Bailey,
p.313)
A parábola apresenta três pressupostos:
1. A viúva está do lado do direito (e a justiça lhe está
sendo negada).
2. Por alguma razão, o juiz não deseja servi-la (ela
não pagou o suborno?).
3. O juiz prefere favorecer o adversário dela. (O
adversário dela tem influência, ou pagou
suborno?)
Bailey destaca um ponto interessante
sobre a mulher no Oriente Médio:
 As mulheres não vão a um tribunal. Uma mulher
sozinha em um tribunal demonstra que ela é
desamparada, ou seja, não tem um homem para
defendê-la.
O LUGAR DAS MULHERES NO MINISTÉRIO
DE JESUS
 Jesus concedeu às mulheres dignidade e respeito
que eram praticamente desconhecidos entre os
rabinos da época.Todos os evangelhos registram
como Jesus se agradava da presença das mulheres
entre seus seguidores, mas Lucas dá especial
atenção a este fato. Esta parábola é um exemplo da
atenção de Jesus a todas as mulheres de seu
tempo.
“Ele, por algum tempo, não a quis
atender; mas, depois, disse
consigo: Bem que eu não temo a
DEUS, nem respeito a homem
algum; todavia, como esta viúva me
importuna, julgarei a sua causa,
para não suceder que, por fim,
venha a molestar-me.” Lucas 18:4-5
 “Para que ela não me dê dor de cabeça!”
(de acordo com algumas versões árabes)
 “Para que ela não continue a vir e a me molestar
para sempre.” (de acordo com versões gregas)
 A viúva não tinha dinheiro, não tinha amigos ricos e
poderosos e vivia em um mundo “machista”. O juiz
era totalmente iníquo. Ainda assim, a viúva
conseguiu uma audiência e teve a causa decidida a
seu favor.
 Assim sendo, a idéia principal da parábola é a
persistência.
“Então, disse o Senhor:
Considerai no que diz este juiz
iníquo. Não fará Deus justiça aos
seus escolhidos, que a ele
clamam dia e noite, embora
pareça demorado em defendê-
los? Digo-vos que, depressa, lhes
fará justiça.” Lucas 18:6-8a
 A parábola utiliza o princípio rabínico de “do mais
leve para o mais pesado”.
 Se as necessidades dessa mulher são supridas,
quanto mais as necessidades do crente que ora não
a um juiz iníquo, mas a DEUS.
“ Se mesmo um juiz injusto (v.6) fará aquilo que é
direito, quanto mais DEUS?” (Bíblia de Genebra, p.
1212)
O crente pode ficar certo de que as suas petições
são ouvidas e atendidas.
 “Quando o medo se apossa do coração do crente,
ele é desafiado a orar, e a orar continuamente em
face a todos os desânimos, com plena consciência
de que DEUS agirá tendo em vista os seus
melhores interesses”. Bailey, p.318
 É preciso lembrar que Jesus está a caminho de
Jerusalém, para o grande martírio.
 O medo toma conta dos corações dos discípulos:
o E agora? DEUS vai defendê-los?
o DEUS vai livrar Jesus dos sofrimentos e da
morte?
o Suas orações serão respondidas?
 A resposta é: sim!
A resposta às orações não foi o livramento das
torturas e da morte de Cristo. A resposta foi a
RESSURREIÇÃO.
 Os discípulos aprenderam que não são prediletos
mimados da Providência divina, mas são
instrumentos para honra e glória do SENHOR.
Portanto, as suas orações deveriam ser feitas com a
mesma disposição da viúva, buscando
incessantemente a glória de DEUS.
Para reflexão:
 A oração vence o medo.
 A persistência na oração é parte integrante da vida
do crente.
 Quando o crente ora, ele se dirige a um DEUS
amoroso e justo.
 DEUS vai cumprir os seus objetivos e responde
todas as orações de seus servos.
 “A oração é a comunhão dos filhos de DEUS com o
seu Pai que está nos céus, e consiste em adoração,
ação de graças, confissão de pecados e petições...”
(Dicionário da Bíblia, John D. Davis, p.432)
Portanto, precisamos confiar
e ser firmes na oração.
SALMO 116:1-2
 Na definição do Dicionário da Bíblia, citada a pouco,
sobre oração, observamos “a ação de graças” como
um dos aspectos da oração.
 Aprendemos também que nós não somos prediletas
mimadas da Providência divina.
Jornalista egípcia-americana Mona Eltahawy
(publicado no site de “Carta Capital” em abril/2012)
 “Ela cita, por exemplo, a proibição de as mulheres
dirigirem na Arábia Saudita. Debate leis de países
coniventes com violência doméstica contra as mulheres
em “casos especiais”, e lembra que o assédio sexual é
uma prática endêmica na região. Mona cita outras
violações ainda mais atrozes, como a mutilação genital,
proibida, mas ainda muito comum no Egito; os “testes de
virgindade”, também realizados no Egito; as permissões
de casamentos entre homens adultos e meninas de 10
ou 11 anos no Iêmen e na Arábia Saudita; ou de
casamentos entre vítimas de estupros e seus algozes.
Todos esses fatos, sem dúvida terríveis, servem para
provar como é lastimável a situação de muitas mulheres
no Oriente Médio,...”
 http://www.cartacapital.com.br/internacional/a-primavera-
arabe-vai-promover-os-direitos-das-mulheres/
Reportagem realizada pelo “Fantástico” em
junho/2014
 O Líbano, por exemplo, uma sociedade moderna convive com
costumes medievais. Lá, as mulheres, depois do casamento,
passam a ser propriedade dos maridos e podem ser
agredidas, presas e até estupradas sem ter a quem recorrer.
...
 Segregação, maus tratos, mutilação de órgãos genitais,
estupros, tortura dentro de casa, divórcios desejados pelas
mulheres, mas dificilmente alcançados e crimes de honra em
que o marido assassino sai praticamente impune. ...
 Um estudo da ONU, de março deste ano, fez um ranking dos
países muçulmanos que mais desrespeitam os direitos das
mulheres. O Líbano aparece na posição 14 entre 47 países.
No Egito, segundo a ONU, mais de 27 milhões de mulheres
tiveram os órgãos genitais mutilados. No Iraque, mulheres são
vendidas e estupradas.
 http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/06/mulheres-sao-
vistas-como-propriedades-dos-homens-no-libano.html
CRÉDITOS - continuação
 Bibliografia
 BAILEY, Kenneth. AS PARÁBOLAS DE LUCAS;
tradução Adiel Almeida de Oliveira; Vida Nova; São
Paulo; 1995.
 DAVIS, John D. DICIONÁRO DA BÍBLIA; tradução do
Rev. J.R. Carvalho Braga; Juerp; Rio de Janeiro; 1990.
 ELWELL,Walter A. e YARBROUGH, Robert W.
DESCOBRINDO O NOVO TESTAMENTO – UMA
PERSPECTIVA HISTÓRICA E TEOLÓGICA; tradução
Lúcia Kerr Jóia; Cultura Cristã; São Paulo; 2002.
 Bíblia de Estudo de Genebra. Cultura Cristã e
Sociedade Bíblica do Brasil, São Paulo e Barueri,
1999.
CRÉDITOS
 Produzido por:
 Zilrene Alcantara Miguel
 Imagens
 Slide 2: www.google.com.br/imagens
 Slide 3: Bíblia Digital ILÚMINA GOLD – Sociedade Bíblica
do Brasil.
 Slide 17: www.google.com.br/imagens

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Quebrando paradigmas 1
Quebrando paradigmas 1Quebrando paradigmas 1
Quebrando paradigmas 1PedroVitalino1
 
Educando os filhosa maneira de Deus
Educando os filhosa maneira de DeusEducando os filhosa maneira de Deus
Educando os filhosa maneira de DeusMichele Musicautista
 
As 12 colunas que sustentam um casamento
As 12 colunas que sustentam um casamentoAs 12 colunas que sustentam um casamento
As 12 colunas que sustentam um casamentoWillian Xavier
 
A arte de permanecer casado
A arte de permanecer casadoA arte de permanecer casado
A arte de permanecer casadoACO Training
 
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO Karla Lopes
 
Melhorando o relacionamento conjugal
Melhorando o relacionamento conjugalMelhorando o relacionamento conjugal
Melhorando o relacionamento conjugalPr Ismael Carvalho
 
O desafio de ser um cristão contemporâneo,
O desafio de ser um cristão contemporâneo,O desafio de ser um cristão contemporâneo,
O desafio de ser um cristão contemporâneo,Felicio Araujo
 
Estudo bíblico PERDOAR PARA SER PERDOADO
Estudo bíblico PERDOAR  PARA SER  PERDOADOEstudo bíblico PERDOAR  PARA SER  PERDOADO
Estudo bíblico PERDOAR PARA SER PERDOADOSamuel Oliveira
 
Mulheres A Serviço do Senhor
Mulheres A Serviço do SenhorMulheres A Serviço do Senhor
Mulheres A Serviço do SenhorElciene Oliveira
 
O Problema do Sofrimento - Perspectiva Bíblica
O Problema do Sofrimento - Perspectiva BíblicaO Problema do Sofrimento - Perspectiva Bíblica
O Problema do Sofrimento - Perspectiva BíblicaThiago Lopes
 
O que é Namoro para o Cristão
O que é Namoro para o CristãoO que é Namoro para o Cristão
O que é Namoro para o CristãoPregador Manasses
 
Cura interior a luz da palavra.
Cura interior a luz da palavra.Cura interior a luz da palavra.
Cura interior a luz da palavra.João Campos
 
Lição 1 A beleza do testemunho cristão
Lição 1   A beleza do testemunho cristãoLição 1   A beleza do testemunho cristão
Lição 1 A beleza do testemunho cristãoWander Sousa
 
Decisões importantes para o seu casamento ppt
Decisões importantes para o seu casamento pptDecisões importantes para o seu casamento ppt
Decisões importantes para o seu casamento pptMinisterio de Casais Amovc
 
8 restauracao para casamentos em crise
8  restauracao para casamentos em crise8  restauracao para casamentos em crise
8 restauracao para casamentos em crisePIB Penha
 

Mais procurados (20)

Palestra para pais
Palestra para paisPalestra para pais
Palestra para pais
 
Quebrando paradigmas 1
Quebrando paradigmas 1Quebrando paradigmas 1
Quebrando paradigmas 1
 
Educando os filhosa maneira de Deus
Educando os filhosa maneira de DeusEducando os filhosa maneira de Deus
Educando os filhosa maneira de Deus
 
As 12 colunas que sustentam um casamento
As 12 colunas que sustentam um casamentoAs 12 colunas que sustentam um casamento
As 12 colunas que sustentam um casamento
 
A arte de permanecer casado
A arte de permanecer casadoA arte de permanecer casado
A arte de permanecer casado
 
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
 
Melhorando o relacionamento conjugal
Melhorando o relacionamento conjugalMelhorando o relacionamento conjugal
Melhorando o relacionamento conjugal
 
O desafio de ser um cristão contemporâneo,
O desafio de ser um cristão contemporâneo,O desafio de ser um cristão contemporâneo,
O desafio de ser um cristão contemporâneo,
 
Estudo bíblico PERDOAR PARA SER PERDOADO
Estudo bíblico PERDOAR  PARA SER  PERDOADOEstudo bíblico PERDOAR  PARA SER  PERDOADO
Estudo bíblico PERDOAR PARA SER PERDOADO
 
Mulheres A Serviço do Senhor
Mulheres A Serviço do SenhorMulheres A Serviço do Senhor
Mulheres A Serviço do Senhor
 
O Problema do Sofrimento - Perspectiva Bíblica
O Problema do Sofrimento - Perspectiva BíblicaO Problema do Sofrimento - Perspectiva Bíblica
O Problema do Sofrimento - Perspectiva Bíblica
 
O que é Namoro para o Cristão
O que é Namoro para o CristãoO que é Namoro para o Cristão
O que é Namoro para o Cristão
 
Cura interior a luz da palavra.
Cura interior a luz da palavra.Cura interior a luz da palavra.
Cura interior a luz da palavra.
 
Lição 1 A beleza do testemunho cristão
Lição 1   A beleza do testemunho cristãoLição 1   A beleza do testemunho cristão
Lição 1 A beleza do testemunho cristão
 
PALESTRA-PARA-CASAIS.pdf
PALESTRA-PARA-CASAIS.pdfPALESTRA-PARA-CASAIS.pdf
PALESTRA-PARA-CASAIS.pdf
 
A Doutrina da Trindade 1
A Doutrina da Trindade 1A Doutrina da Trindade 1
A Doutrina da Trindade 1
 
Decisões importantes para o seu casamento ppt
Decisões importantes para o seu casamento pptDecisões importantes para o seu casamento ppt
Decisões importantes para o seu casamento ppt
 
Imagem pessoal e Modestia crista
Imagem pessoal  e Modestia cristaImagem pessoal  e Modestia crista
Imagem pessoal e Modestia crista
 
Sinais de alerta para o casal
Sinais de alerta para o casalSinais de alerta para o casal
Sinais de alerta para o casal
 
8 restauracao para casamentos em crise
8  restauracao para casamentos em crise8  restauracao para casamentos em crise
8 restauracao para casamentos em crise
 

Destaque

Eclesiastes 5
Eclesiastes 5Eclesiastes 5
Eclesiastes 5Enerliz
 
ENTRE VOCÊ E DEUS
ENTRE VOCÊ E DEUSENTRE VOCÊ E DEUS
ENTRE VOCÊ E DEUSEnerliz
 
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ E MISSÕES
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ E MISSÕESJUSTIFICAÇÃO PELA FÉ E MISSÕES
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ E MISSÕESEnerliz
 
PUBLICIDADE ESPIRITUAL
PUBLICIDADE ESPIRITUALPUBLICIDADE ESPIRITUAL
PUBLICIDADE ESPIRITUALEnerliz
 
O AMOR DE CRISTO POR SEU POVO
O AMOR DE CRISTO POR SEU POVOO AMOR DE CRISTO POR SEU POVO
O AMOR DE CRISTO POR SEU POVOEnerliz
 
SALMO 124
SALMO 124SALMO 124
SALMO 124Enerliz
 
Eclesiastes 1
Eclesiastes 1Eclesiastes 1
Eclesiastes 1Enerliz
 
A EXPANSÃO DO EVANGELHO FORA DE JERUSALÉM
A EXPANSÃO DO EVANGELHO FORA DE JERUSALÉMA EXPANSÃO DO EVANGELHO FORA DE JERUSALÉM
A EXPANSÃO DO EVANGELHO FORA DE JERUSALÉMEnerliz
 
SEGURANÇA: A SALVAÇÃO E O ESPÍRITO SANTO
SEGURANÇA: A SALVAÇÃO E O ESPÍRITO SANTOSEGURANÇA: A SALVAÇÃO E O ESPÍRITO SANTO
SEGURANÇA: A SALVAÇÃO E O ESPÍRITO SANTOEnerliz
 
O TESTEMUNHO DA IGREJA PRIMITIVA
O TESTEMUNHO DA IGREJA PRIMITIVAO TESTEMUNHO DA IGREJA PRIMITIVA
O TESTEMUNHO DA IGREJA PRIMITIVAEnerliz
 
Ismael no deserto
Ismael no desertoIsmael no deserto
Ismael no desertoEnerliz
 
Eclesiastes 3
Eclesiastes 3Eclesiastes 3
Eclesiastes 3Enerliz
 
ECLESIASTES
ECLESIASTESECLESIASTES
ECLESIASTESEnerliz
 
A SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA
A SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIAA SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA
A SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIAEnerliz
 
MIQUÉIAS
MIQUÉIASMIQUÉIAS
MIQUÉIASEnerliz
 
A OVELHA PERDIDA E A MOEDA PERDIDA
A OVELHA PERDIDA E A MOEDA PERDIDAA OVELHA PERDIDA E A MOEDA PERDIDA
A OVELHA PERDIDA E A MOEDA PERDIDAEnerliz
 
A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA
A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIAA TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA
A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIAEnerliz
 
POR QUE TEMOS CONFLITOS?
POR QUE TEMOS CONFLITOS?POR QUE TEMOS CONFLITOS?
POR QUE TEMOS CONFLITOS?Enerliz
 

Destaque (18)

Eclesiastes 5
Eclesiastes 5Eclesiastes 5
Eclesiastes 5
 
ENTRE VOCÊ E DEUS
ENTRE VOCÊ E DEUSENTRE VOCÊ E DEUS
ENTRE VOCÊ E DEUS
 
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ E MISSÕES
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ E MISSÕESJUSTIFICAÇÃO PELA FÉ E MISSÕES
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ E MISSÕES
 
PUBLICIDADE ESPIRITUAL
PUBLICIDADE ESPIRITUALPUBLICIDADE ESPIRITUAL
PUBLICIDADE ESPIRITUAL
 
O AMOR DE CRISTO POR SEU POVO
O AMOR DE CRISTO POR SEU POVOO AMOR DE CRISTO POR SEU POVO
O AMOR DE CRISTO POR SEU POVO
 
SALMO 124
SALMO 124SALMO 124
SALMO 124
 
Eclesiastes 1
Eclesiastes 1Eclesiastes 1
Eclesiastes 1
 
A EXPANSÃO DO EVANGELHO FORA DE JERUSALÉM
A EXPANSÃO DO EVANGELHO FORA DE JERUSALÉMA EXPANSÃO DO EVANGELHO FORA DE JERUSALÉM
A EXPANSÃO DO EVANGELHO FORA DE JERUSALÉM
 
SEGURANÇA: A SALVAÇÃO E O ESPÍRITO SANTO
SEGURANÇA: A SALVAÇÃO E O ESPÍRITO SANTOSEGURANÇA: A SALVAÇÃO E O ESPÍRITO SANTO
SEGURANÇA: A SALVAÇÃO E O ESPÍRITO SANTO
 
O TESTEMUNHO DA IGREJA PRIMITIVA
O TESTEMUNHO DA IGREJA PRIMITIVAO TESTEMUNHO DA IGREJA PRIMITIVA
O TESTEMUNHO DA IGREJA PRIMITIVA
 
Ismael no deserto
Ismael no desertoIsmael no deserto
Ismael no deserto
 
Eclesiastes 3
Eclesiastes 3Eclesiastes 3
Eclesiastes 3
 
ECLESIASTES
ECLESIASTESECLESIASTES
ECLESIASTES
 
A SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA
A SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIAA SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA
A SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA
 
MIQUÉIAS
MIQUÉIASMIQUÉIAS
MIQUÉIAS
 
A OVELHA PERDIDA E A MOEDA PERDIDA
A OVELHA PERDIDA E A MOEDA PERDIDAA OVELHA PERDIDA E A MOEDA PERDIDA
A OVELHA PERDIDA E A MOEDA PERDIDA
 
A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA
A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIAA TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA
A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA
 
POR QUE TEMOS CONFLITOS?
POR QUE TEMOS CONFLITOS?POR QUE TEMOS CONFLITOS?
POR QUE TEMOS CONFLITOS?
 

Semelhante a O JUIZ E A VI

As histórias que Jesus contou: O juiz injusto
As histórias que Jesus contou: O juiz injustoAs histórias que Jesus contou: O juiz injusto
As histórias que Jesus contou: O juiz injustoFreekidstories
 
Lição 4 - Perseverando na Fé
Lição 4 - Perseverando na FéLição 4 - Perseverando na Fé
Lição 4 - Perseverando na FéÉder Tomé
 
Éder Tomé_Lição 8 o dever de orar sempre
Éder Tomé_Lição 8   o dever de orar sempreÉder Tomé_Lição 8   o dever de orar sempre
Éder Tomé_Lição 8 o dever de orar sempreCledison Nobre
 
O paradoxo do crente
O paradoxo do crenteO paradoxo do crente
O paradoxo do crenteSilvio Dutra
 
Josue seminario 8.1
Josue seminario 8.1Josue seminario 8.1
Josue seminario 8.1Elisa Schenk
 
A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015
A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015
A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015Pr. Andre Luiz
 
Panfleto desassociação
Panfleto desassociaçãoPanfleto desassociação
Panfleto desassociaçãopascoal reload
 
Comentário: 11° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 11° Domingo Tempo Comum - Ano CComentário: 11° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 11° Domingo Tempo Comum - Ano CJosé Lima
 
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen whiteO ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen whiteEduardo Sousa Gomes
 
Por que caem-os-valentes
Por que caem-os-valentesPor que caem-os-valentes
Por que caem-os-valentesCmte Mendonca
 
A Mulher Cananeia - Uma Mulher de Atitude
A Mulher Cananeia - Uma Mulher de AtitudeA Mulher Cananeia - Uma Mulher de Atitude
A Mulher Cananeia - Uma Mulher de AtitudeObed Souza
 
Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013
Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013
Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013Afonso Celso de Oliveira
 
A melhor posição de um homem
A melhor posição de um homemA melhor posição de um homem
A melhor posição de um homemCarla Machado
 
Daniel 3 – no meio do fogo
Daniel 3 – no meio do fogoDaniel 3 – no meio do fogo
Daniel 3 – no meio do fogoDiego Fortunatto
 
Lição 05 – as aflições da viuvez
Lição 05  –  as aflições da viuvezLição 05  –  as aflições da viuvez
Lição 05 – as aflições da viuvezcledsondrumms
 
4 Motivos Para Você não ir Para Emaús
4 Motivos Para Você não ir Para Emaús4 Motivos Para Você não ir Para Emaús
4 Motivos Para Você não ir Para EmaúsSamuel Couto
 

Semelhante a O JUIZ E A VI (20)

As histórias que Jesus contou: O juiz injusto
As histórias que Jesus contou: O juiz injustoAs histórias que Jesus contou: O juiz injusto
As histórias que Jesus contou: O juiz injusto
 
Lição 4 - Perseverando na Fé
Lição 4 - Perseverando na FéLição 4 - Perseverando na Fé
Lição 4 - Perseverando na Fé
 
Éder Tomé_Lição 8 o dever de orar sempre
Éder Tomé_Lição 8   o dever de orar sempreÉder Tomé_Lição 8   o dever de orar sempre
Éder Tomé_Lição 8 o dever de orar sempre
 
O paradoxo do crente
O paradoxo do crenteO paradoxo do crente
O paradoxo do crente
 
Josue seminario 8.1
Josue seminario 8.1Josue seminario 8.1
Josue seminario 8.1
 
A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015
A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015
A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015
 
Panfleto desassociação
Panfleto desassociaçãoPanfleto desassociação
Panfleto desassociação
 
Preconceito
PreconceitoPreconceito
Preconceito
 
Comentário: 11° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 11° Domingo Tempo Comum - Ano CComentário: 11° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 11° Domingo Tempo Comum - Ano C
 
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen whiteO ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
O ataque da serpente ao dom de profecia de ellen white
 
Por que caem-os-valentes
Por que caem-os-valentesPor que caem-os-valentes
Por que caem-os-valentes
 
A Mulher Cananeia - Uma Mulher de Atitude
A Mulher Cananeia - Uma Mulher de AtitudeA Mulher Cananeia - Uma Mulher de Atitude
A Mulher Cananeia - Uma Mulher de Atitude
 
Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013
Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013
Boletim dominical Igreja Presbiteriana Nova Suíça 23-06-2013
 
A melhor posição de um homem
A melhor posição de um homemA melhor posição de um homem
A melhor posição de um homem
 
Daniel 3 – no meio do fogo
Daniel 3 – no meio do fogoDaniel 3 – no meio do fogo
Daniel 3 – no meio do fogo
 
Edicao setembro 2021 via web
Edicao setembro 2021  via webEdicao setembro 2021  via web
Edicao setembro 2021 via web
 
Lição 05 – as aflições da viuvez
Lição 05  –  as aflições da viuvezLição 05  –  as aflições da viuvez
Lição 05 – as aflições da viuvez
 
Paulo de tarso
Paulo de tarsoPaulo de tarso
Paulo de tarso
 
Silêncio
SilêncioSilêncio
Silêncio
 
4 Motivos Para Você não ir Para Emaús
4 Motivos Para Você não ir Para Emaús4 Motivos Para Você não ir Para Emaús
4 Motivos Para Você não ir Para Emaús
 

Mais de Enerliz

MARCA 7 - DISCIPLINA BÍBLICA NA IGREJA
MARCA 7 - DISCIPLINA BÍBLICA NA IGREJAMARCA 7 - DISCIPLINA BÍBLICA NA IGREJA
MARCA 7 - DISCIPLINA BÍBLICA NA IGREJAEnerliz
 
Marca 4 - UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DA CONVERSÃO
Marca 4 - UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DA CONVERSÃOMarca 4 - UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DA CONVERSÃO
Marca 4 - UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DA CONVERSÃOEnerliz
 
MARCA 1 - PREGAÇÃO EXPOSITIVA
MARCA 1 - PREGAÇÃO EXPOSITIVAMARCA 1 - PREGAÇÃO EXPOSITIVA
MARCA 1 - PREGAÇÃO EXPOSITIVAEnerliz
 
JUDAÍSMO
JUDAÍSMOJUDAÍSMO
JUDAÍSMOEnerliz
 
RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA
RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANARELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA
RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANAEnerliz
 
MALAQUIAS_2
MALAQUIAS_2MALAQUIAS_2
MALAQUIAS_2Enerliz
 
OBADIAS - 2
OBADIAS - 2OBADIAS - 2
OBADIAS - 2Enerliz
 
O AMOR DE DEUS
O AMOR DE DEUSO AMOR DE DEUS
O AMOR DE DEUSEnerliz
 
A SOBERANIA DE DEUS
A SOBERANIA DE DEUSA SOBERANIA DE DEUS
A SOBERANIA DE DEUSEnerliz
 
DISCIPLINA ECLESIÁSTICA EM TEMPOS DE IMPUNIDADE
DISCIPLINA ECLESIÁSTICA EM TEMPOS DE IMPUNIDADEDISCIPLINA ECLESIÁSTICA EM TEMPOS DE IMPUNIDADE
DISCIPLINA ECLESIÁSTICA EM TEMPOS DE IMPUNIDADEEnerliz
 
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJEA MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJEEnerliz
 
FINANÇAS E CONSUMISMO
FINANÇAS E CONSUMISMOFINANÇAS E CONSUMISMO
FINANÇAS E CONSUMISMOEnerliz
 
VÍCIOS E COMPULSÕES
VÍCIOS E COMPULSÕESVÍCIOS E COMPULSÕES
VÍCIOS E COMPULSÕESEnerliz
 
ENFERMIDADE E LUTO
ENFERMIDADE E LUTOENFERMIDADE E LUTO
ENFERMIDADE E LUTOEnerliz
 
DEPRESSÃO
DEPRESSÃODEPRESSÃO
DEPRESSÃOEnerliz
 
A IRA DE DEUS
A IRA DE DEUSA IRA DE DEUS
A IRA DE DEUSEnerliz
 

Mais de Enerliz (19)

MARCA 7 - DISCIPLINA BÍBLICA NA IGREJA
MARCA 7 - DISCIPLINA BÍBLICA NA IGREJAMARCA 7 - DISCIPLINA BÍBLICA NA IGREJA
MARCA 7 - DISCIPLINA BÍBLICA NA IGREJA
 
Marca 4 - UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DA CONVERSÃO
Marca 4 - UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DA CONVERSÃOMarca 4 - UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DA CONVERSÃO
Marca 4 - UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DA CONVERSÃO
 
MARCA 1 - PREGAÇÃO EXPOSITIVA
MARCA 1 - PREGAÇÃO EXPOSITIVAMARCA 1 - PREGAÇÃO EXPOSITIVA
MARCA 1 - PREGAÇÃO EXPOSITIVA
 
JUDAÍSMO
JUDAÍSMOJUDAÍSMO
JUDAÍSMO
 
RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA
RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANARELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA
RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA
 
MALAQUIAS_2
MALAQUIAS_2MALAQUIAS_2
MALAQUIAS_2
 
OBADIAS - 2
OBADIAS - 2OBADIAS - 2
OBADIAS - 2
 
O AMOR DE DEUS
O AMOR DE DEUSO AMOR DE DEUS
O AMOR DE DEUS
 
OBADIAS
OBADIASOBADIAS
OBADIAS
 
A SOBERANIA DE DEUS
A SOBERANIA DE DEUSA SOBERANIA DE DEUS
A SOBERANIA DE DEUS
 
DISCIPLINA ECLESIÁSTICA EM TEMPOS DE IMPUNIDADE
DISCIPLINA ECLESIÁSTICA EM TEMPOS DE IMPUNIDADEDISCIPLINA ECLESIÁSTICA EM TEMPOS DE IMPUNIDADE
DISCIPLINA ECLESIÁSTICA EM TEMPOS DE IMPUNIDADE
 
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJEA MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
 
INVEJA
INVEJAINVEJA
INVEJA
 
FINANÇAS E CONSUMISMO
FINANÇAS E CONSUMISMOFINANÇAS E CONSUMISMO
FINANÇAS E CONSUMISMO
 
VÍCIOS E COMPULSÕES
VÍCIOS E COMPULSÕESVÍCIOS E COMPULSÕES
VÍCIOS E COMPULSÕES
 
ENFERMIDADE E LUTO
ENFERMIDADE E LUTOENFERMIDADE E LUTO
ENFERMIDADE E LUTO
 
IRA
IRAIRA
IRA
 
DEPRESSÃO
DEPRESSÃODEPRESSÃO
DEPRESSÃO
 
A IRA DE DEUS
A IRA DE DEUSA IRA DE DEUS
A IRA DE DEUS
 

O JUIZ E A VI

  • 1. O JUIZ E A VIÚVA Sobre o dever de sempre orar e não desanimar/ter medo
  • 2. LUCAS 18:1-8  1- Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer:  2- Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum.  3- Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário.  4- Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum;  5- todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.  6- Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo.  7- Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê- los?  8- Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?
  • 3. Durante sua última viagem a Jerusalém JESUS dá ensinos a seus discípulos que seriam importantes para eles, quando fossem deixados a prosseguir como líderes cristãos, sem a sua presença física.
  • 4. A última viagem para Jerusalém
  • 5. Esta passagem divide-se em três seções:  Primeiro vem a introdução (v.1)  Segundo, a parábola propriamente dita (vv. 2 -5)  Finalmente a aplicação dominical* da parábola (vv. 6-8) *Dominical = relativo ao SENHOR.
  • 6.  Dois temas são interligados na passagem:  A persistência em oração  A iminência/demora da volta gloriosa de JESUS CRISTO.
  • 7. O AUDITÓRIO  Os discípulos (Lucas 17:22)  Provavelmente, os fariseus (Lucas 17:20)
  • 8.  “A introdução reforça o tema de persistência em oração. Ao mesmo tempo, a aplicação específica no fim da parábola já é aludida nesta introdução. Os fiéis devem ser persistentes na oração não apenas em relação à intervenção decisiva de DEUS na história, mas eles devem buscá-LO sempre que Ele parecer distante e a confiança dos crentes vacilar. A solução para o medo é a oração.” (Bailey, p. 310).
  • 9.  “Aqui, uma piedade simples expressa em uma oração confiante é recomendada como solução para o medo que rouba ao crente a sua tranquilidade, e assim ele suportará tudo. Jesus e o seu pequeno grupo de seguidores enfrentam rejeição e hostilidade intensificadas de todos os lados. Certamente esta introdução/interpretação generalizada da parábola pode ser considerada como autêntica em relação à situação que Jesus enfrentava, bem como uma introdução apropriada à parábola em estágio posterior da vida da igreja primitiva.” (Bailey, p.310)
  • 10. OS PERSONAGENS O JUIZ INÍQUO A VIÚVA DESAMPARADA
  • 12. “Havia em certa cidade um juiz que não temia a DEUS, nem respeitava homem algum.” Lucas 18:2
  • 13. O JUIZ  Em II Crônicas 19:6-7 Josafá escolhe juízes para a terra e lhes diz: ...Vede o que fazeis, porque não julgais da parte do homem, e sim, da parte do Senhor, e no julgardes Ele será convosco. Agora, pois, seja o temor do Senhor convosco; tomai cuidado, e fazei-o; porque não há no Senhor nosso Deus injustiça, nem parcialidade, nem aceita ele suborno.
  • 14.  Estas admoestações são sempre necessárias em qualquer sociedade, e o Antigo Testamento continua procurando estabelecer justiça às portas. Amós, em particular, ficou irado com a corrupção dos juízes. (Amós 2:6).
  • 15.  O Talmude (coleção de livros com comentários rabínicos) fala de juízes de aldeia que estavam dispostos a perverter a justiça por um prato de comida.
  • 16. O JUIZ  NÃO TEMIA A DEUS  NEM RESPEITAVA HOMEM ALGUM
  • 17.  “O problema desse juiz não é que ele não “respeita” outras pessoas no sentido de respeitar alguém de cultura ou de posição elevada. Ao contrário, é um caso de incapacidade de sentir a maldade de suas ações na presença de alguém que possa fazê-lo ficar envergonhado. Neste caso ele está ferindo uma viúva desamparada. Ele devia sentir-se envergonhado. Mas o mundo inteiro pode gritar: “Que vergonha!” mas isto não causará nenhuma impressão sobre ele.” (Bailey, p. 312).
  • 18.  Uma das críticas mais agudas que se pode fazer a um adulto numa aldeia do Oriente Médio é ‘ele não tem vergonha’. (Bailey, adaptado).  O juiz não tinha “vergonha”; era desavergonhado. Ele era o que popularmente chamamos “sem vergonha”.  Certamente, a única maneira de conseguir alguma coisa com um juiz assim era através da corrupção e de propinas.
  • 20. “Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: julga a minha causa contra o meu adversário.” Lucas 18:3
  • 21. A VIÚVA  No Antigo Testamento a viúva é um símbolo típico dos inocentes, impotentes e oprimidos (Isaías 1:17 e 23)
  • 22.  “Em todas as épocas e lugares os ambiciosos têm verificado que as viúvas são vulneráveis à opressão e à injustiça, pois elas não têm alguém para protegê-las. Por isso DEUS ordena que os juízes lhes dêem especial consideração, Jer. 22:3.” (Bailey, p.313)
  • 23. A parábola apresenta três pressupostos: 1. A viúva está do lado do direito (e a justiça lhe está sendo negada). 2. Por alguma razão, o juiz não deseja servi-la (ela não pagou o suborno?). 3. O juiz prefere favorecer o adversário dela. (O adversário dela tem influência, ou pagou suborno?)
  • 24. Bailey destaca um ponto interessante sobre a mulher no Oriente Médio:  As mulheres não vão a um tribunal. Uma mulher sozinha em um tribunal demonstra que ela é desamparada, ou seja, não tem um homem para defendê-la.
  • 25. O LUGAR DAS MULHERES NO MINISTÉRIO DE JESUS  Jesus concedeu às mulheres dignidade e respeito que eram praticamente desconhecidos entre os rabinos da época.Todos os evangelhos registram como Jesus se agradava da presença das mulheres entre seus seguidores, mas Lucas dá especial atenção a este fato. Esta parábola é um exemplo da atenção de Jesus a todas as mulheres de seu tempo.
  • 26. “Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a DEUS, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.” Lucas 18:4-5
  • 27.  “Para que ela não me dê dor de cabeça!” (de acordo com algumas versões árabes)  “Para que ela não continue a vir e a me molestar para sempre.” (de acordo com versões gregas)
  • 28.  A viúva não tinha dinheiro, não tinha amigos ricos e poderosos e vivia em um mundo “machista”. O juiz era totalmente iníquo. Ainda assim, a viúva conseguiu uma audiência e teve a causa decidida a seu favor.
  • 29.  Assim sendo, a idéia principal da parábola é a persistência.
  • 30. “Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê- los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça.” Lucas 18:6-8a
  • 31.  A parábola utiliza o princípio rabínico de “do mais leve para o mais pesado”.
  • 32.  Se as necessidades dessa mulher são supridas, quanto mais as necessidades do crente que ora não a um juiz iníquo, mas a DEUS. “ Se mesmo um juiz injusto (v.6) fará aquilo que é direito, quanto mais DEUS?” (Bíblia de Genebra, p. 1212) O crente pode ficar certo de que as suas petições são ouvidas e atendidas.
  • 33.  “Quando o medo se apossa do coração do crente, ele é desafiado a orar, e a orar continuamente em face a todos os desânimos, com plena consciência de que DEUS agirá tendo em vista os seus melhores interesses”. Bailey, p.318
  • 34.  É preciso lembrar que Jesus está a caminho de Jerusalém, para o grande martírio.  O medo toma conta dos corações dos discípulos: o E agora? DEUS vai defendê-los? o DEUS vai livrar Jesus dos sofrimentos e da morte? o Suas orações serão respondidas?
  • 35.  A resposta é: sim! A resposta às orações não foi o livramento das torturas e da morte de Cristo. A resposta foi a RESSURREIÇÃO.
  • 36.  Os discípulos aprenderam que não são prediletos mimados da Providência divina, mas são instrumentos para honra e glória do SENHOR. Portanto, as suas orações deveriam ser feitas com a mesma disposição da viúva, buscando incessantemente a glória de DEUS.
  • 37. Para reflexão:  A oração vence o medo.  A persistência na oração é parte integrante da vida do crente.  Quando o crente ora, ele se dirige a um DEUS amoroso e justo.  DEUS vai cumprir os seus objetivos e responde todas as orações de seus servos.
  • 38.  “A oração é a comunhão dos filhos de DEUS com o seu Pai que está nos céus, e consiste em adoração, ação de graças, confissão de pecados e petições...” (Dicionário da Bíblia, John D. Davis, p.432)
  • 39. Portanto, precisamos confiar e ser firmes na oração. SALMO 116:1-2
  • 40.  Na definição do Dicionário da Bíblia, citada a pouco, sobre oração, observamos “a ação de graças” como um dos aspectos da oração.  Aprendemos também que nós não somos prediletas mimadas da Providência divina.
  • 41. Jornalista egípcia-americana Mona Eltahawy (publicado no site de “Carta Capital” em abril/2012)  “Ela cita, por exemplo, a proibição de as mulheres dirigirem na Arábia Saudita. Debate leis de países coniventes com violência doméstica contra as mulheres em “casos especiais”, e lembra que o assédio sexual é uma prática endêmica na região. Mona cita outras violações ainda mais atrozes, como a mutilação genital, proibida, mas ainda muito comum no Egito; os “testes de virgindade”, também realizados no Egito; as permissões de casamentos entre homens adultos e meninas de 10 ou 11 anos no Iêmen e na Arábia Saudita; ou de casamentos entre vítimas de estupros e seus algozes. Todos esses fatos, sem dúvida terríveis, servem para provar como é lastimável a situação de muitas mulheres no Oriente Médio,...”  http://www.cartacapital.com.br/internacional/a-primavera- arabe-vai-promover-os-direitos-das-mulheres/
  • 42. Reportagem realizada pelo “Fantástico” em junho/2014  O Líbano, por exemplo, uma sociedade moderna convive com costumes medievais. Lá, as mulheres, depois do casamento, passam a ser propriedade dos maridos e podem ser agredidas, presas e até estupradas sem ter a quem recorrer. ...  Segregação, maus tratos, mutilação de órgãos genitais, estupros, tortura dentro de casa, divórcios desejados pelas mulheres, mas dificilmente alcançados e crimes de honra em que o marido assassino sai praticamente impune. ...  Um estudo da ONU, de março deste ano, fez um ranking dos países muçulmanos que mais desrespeitam os direitos das mulheres. O Líbano aparece na posição 14 entre 47 países. No Egito, segundo a ONU, mais de 27 milhões de mulheres tiveram os órgãos genitais mutilados. No Iraque, mulheres são vendidas e estupradas.  http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/06/mulheres-sao- vistas-como-propriedades-dos-homens-no-libano.html
  • 43. CRÉDITOS - continuação  Bibliografia  BAILEY, Kenneth. AS PARÁBOLAS DE LUCAS; tradução Adiel Almeida de Oliveira; Vida Nova; São Paulo; 1995.  DAVIS, John D. DICIONÁRO DA BÍBLIA; tradução do Rev. J.R. Carvalho Braga; Juerp; Rio de Janeiro; 1990.  ELWELL,Walter A. e YARBROUGH, Robert W. DESCOBRINDO O NOVO TESTAMENTO – UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA E TEOLÓGICA; tradução Lúcia Kerr Jóia; Cultura Cristã; São Paulo; 2002.  Bíblia de Estudo de Genebra. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, São Paulo e Barueri, 1999.
  • 44. CRÉDITOS  Produzido por:  Zilrene Alcantara Miguel  Imagens  Slide 2: www.google.com.br/imagens  Slide 3: Bíblia Digital ILÚMINA GOLD – Sociedade Bíblica do Brasil.  Slide 17: www.google.com.br/imagens