SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 71
Técnicas de Pulverização em
  Fruticultura e em Vinha




     Técnico: Orlando Santos
A Pulverização com Pulverizadores de
          Jato Transportado
O nosso objetivo é de evitar perdas de calda
e aumentar a produtividade dos agricultores
Esse principio na aplicação de produtos fitofarmacêuticos
é de aplicar a quantidade suficiente
para ter o efeito desejado sobre o alvo.
Através da pulverização, podemos aplicar via foliar os adubos
 e controlar as pragas e doenças.
Hoje em dia as pulverizações são na
     maioria feitas com tratores e
pulverizadores montados, ou rebocados
O agricultor deve ficar atento sobre as
 tecnologias atuais dos pulverizadores e que
  favoreçam a atividade agrícola a ser mais
económica e com segurança para o aplicador.
É importante ficar claro que o uso do EPI`s –
      Equipamento de Proteção Individual é
       Obrigatório na aplicação de produtos
fitofarmacêuticos, o não uso deste equipamento
    pode dar origem a despedimento por justa
                      causa.
A pulverização ocorre em condições, onde os
  fatores climatéricos interferem no nosso
 processo de pulverização. Por isso deve-se
      entender o ambiente num todo.
O agricultor muitas vezes preocupa-se com a
concentração do produto, o preço, e para que
  serve o produto ou o que vai combater ( as
  pragas ou doenças, consoante os casos). E
 apenas isso define uma boa pulverização, na
    ótica ou visão tradicional do agricultor.
Temos outros pontos mais importantes que
  esses, precisamos de saber de facto, como o
produto age e onde deve ser depositado e com
 uma distribuição homogénea sobre o alvo, de
modo a uma maior eficiência dos produtos nas
                   culturas.
Umas vezes nós desperdiçamos os
produtos fitofarmacêuticos, porque
 não o colocamos no alvo correto.
É preciso conhecer de facto o que se vai
controlar, um dos pontos chave é entender onde
 está o problema na aplicação e controla-lo em
      função do produto fitofarmacêutico.
Este trabalho que consiste na realização da
  pulverização dos produtos agrícolas, a maior
dificuldade que encontro é no entendimento do
 agricultor, deste pacote interagido ao mesmo
                     tempo.
Entender que uma pulverização que fazemos, é
um pouco deficiente na parte interna da planta
  e que não é a mesma que a pulverização na
           parte externa da planta.
Não basta variar a velocidade do trator para
     uma boa pulverização, pois podemos
   deixar a calda a escorrer das plantas e por
consequente contaminar o solo, ou a velocidade
  exagerada e deixar pouca calda na cultura.
É preciso para entender mais o que
leva o produto fitofarmacêutico até ao
                  alvo.
Qual é o tamanho melhor da gota até ao alvo,
por isso exige algum conhecimento por parte do
      aplicador para evitar desperdícios na
                  pulverização.
Atualmente, e de um modo geral o custo de
 produção são elevados, devido a muitos erros
cometidos durante as pulverizações. O custo dos
      produtos fitofarmacêuticos mais as
 pulverizações e tudo somado giram a volta de
       40% a 60% do custo de produção.
O que parece simples e obvio e não se
 presta muita atenção à pulverização.
Esta é a nossa ferramenta de trabalho.
O volume de calda está associado ao
alto volume 1000 litros por hectare.
Ao baixar o tamanho das gotas para a grandeza
de 150 a 200 micros, também se baixa o volume
 de calda. Embora que tenhamos de manter a
 mesma dose de produto fitofarmacêutico por
                   hectare.
Muitas vezes ao baixar o volume de calda por
hectare, baixa-se também a dose por hectare. O
  que acarreta um elevado risco de perdas de
           produção para o agricultor.
Com o processo de formação de gotas grossas e
de elevados volumes por hectare a tendência ao
          escorrimento do produto.
Com a produção de gotas finas, temos outros
    problemas, como seja a evaporação com
   temperatura acima dos 25ºC e deriva com
ventos superiores a 10 km/hora. E este processo
     tem de ser ajudado com as turbinas ou
 ventiladores, para auxiliar e a encaminhar as
     gotas para serem depositadas no alvo.
É muito importante nesta fase a verificação das
 540 R.P.m na TDF, no campo quando se faz as
medições das rotações, verifica-se muitas vezes
     que não temos as 540 RPM na TDF. Os
 problemas que originam, pouco volume de ar
produzido pela turbina, Problemas com o debito
  no agitador, e dai resultar a precipitação de
    alguns produtos no fundo do deposito e
também problemas de lubrificação das bombas
  dos pulverizadores e rutura das membranas.
Abaixo da 540 RPM - Agitador
Abaixo da 540 RPM
Abaixo da 540 RPM
540 RPM
Entender o alvo e o produto que estou a utilizar
    é a parte fundamental na pulverização.
É necessário que a minha pulverização consiga
colocar a maior quantidade de calda no interior
  da planta, sem haver escorrimento na parte
               externa da planta.
Interior sem calda
Escorrimento do exterior
Por isso tenho que regular a minha máquina em
    função da velocidade com o volume de ar
  gerado pela turbina, para que esse mesmo ar
 consiga atravessar a planta e levar as gotas até
                    esse alvo.
Velocidade do ar
Velocidade do ar
Velocidade do ar
Velocidade do ar
Velocidade do ar
A melhor maneira para avaliar a qualidade da
pulverização e sua disposição na planta é usar o
             papel hidros sensível.
Qualidade da pulverização
Qualidade da pulverização
Qualidade da pulverização
Nele é possível avaliar, o tamanho das
gotas e a quantidade das gotas e sua
        distribuição na planta.
Distribuição na planta
Distribuição na planta
Distribuição na planta
Distribuição na planta
Distribuição na planta
Distribuição na planta
Distribuição na planta
Esta é a pulverização ideal.
Esta é a pulverização ideal.
Esta é a pulverização ideal.
Esta é a pulverização ideal.
Esta é a pulverização ideal.
Esta é a pulverização ideal.
Esta é a pulverização ideal.
Esta é a pulverização ideal.
A segurança do aplicador, também é um fator a
       ser considerado na pulverização.
A técnica moderna tem demostrado que é
possível garantir mais produtividade e maior
    segurança na aplicação dos produtos
  fitofarmacêuticos, a nível do aplicador ,
      ambiente e segurança alimentar.
A técnica moderna
A técnica moderna
A técnica moderna
A técnica moderna
A técnica moderna
A técnica moderna
No entanto é preciso conhecer as tecnologias
 atuais no mercado para obterem melhores
            produções agrícolas.
Novas tecnologias

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (15)

7 cuidados preparacao caldas
7 cuidados preparacao caldas7 cuidados preparacao caldas
7 cuidados preparacao caldas
 
Projecto E ConstruçãO
Projecto E ConstruçãOProjecto E ConstruçãO
Projecto E ConstruçãO
 
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
Soja plusufv apresentacaoagrotoxicos_2016.08.30
 
Soja plusufv pontodeabastecimentoetc._2016.09.27
Soja plusufv pontodeabastecimentoetc._2016.09.27Soja plusufv pontodeabastecimentoetc._2016.09.27
Soja plusufv pontodeabastecimentoetc._2016.09.27
 
caldas
caldascaldas
caldas
 
risco
riscorisco
risco
 
plantas
plantasplantas
plantas
 
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
 
1622
16221622
1622
 
Tinta novolac72000
Tinta novolac72000Tinta novolac72000
Tinta novolac72000
 
Apostila nr-20-formaseg-treinamentos
Apostila nr-20-formaseg-treinamentosApostila nr-20-formaseg-treinamentos
Apostila nr-20-formaseg-treinamentos
 
Aplicação da P+L em Gráficas
Aplicação da P+L em GráficasAplicação da P+L em Gráficas
Aplicação da P+L em Gráficas
 
Ii.3
Ii.3Ii.3
Ii.3
 
Cuidados KaVo. Biossegurança.
Cuidados KaVo. Biossegurança.Cuidados KaVo. Biossegurança.
Cuidados KaVo. Biossegurança.
 
Esterilizacao
EsterilizacaoEsterilizacao
Esterilizacao
 

Similar a Técnicas de pulverização em fruticultura e viticultura

ManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdf
ManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdfManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdf
ManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdfMarcioSitoe1
 
6 - Grupo Agromen - Trabalho Gotamix - A4
6 - Grupo Agromen - Trabalho Gotamix - A46 - Grupo Agromen - Trabalho Gotamix - A4
6 - Grupo Agromen - Trabalho Gotamix - A4Juan Carlos Castaneda
 
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A44 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4Juan Carlos Castaneda
 
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A44 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4Juan Carlos Castaneda
 
Leitura - Manual Tecnologia de Aplicacao.pdf
Leitura - Manual Tecnologia de Aplicacao.pdfLeitura - Manual Tecnologia de Aplicacao.pdf
Leitura - Manual Tecnologia de Aplicacao.pdfCleitonAraujoDomingo
 
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da sojaSistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da sojaRural Pecuária
 
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresReguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
 
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeon
Produtos Para Pastagem   Turuna,  Tropero  E  CampeonProdutos Para Pastagem   Turuna,  Tropero  E  Campeon
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeoncrosslink
 
Oppa br-ce
Oppa br-ceOppa br-ce
Oppa br-cerfoltran
 
Aplica o de defensivos agr colas
Aplica  o de defensivos agr colasAplica  o de defensivos agr colas
Aplica o de defensivos agr colasElizangela Silva
 
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteComo Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteJoão Siqueira da Mata
 
absoluto-bula-1.pdf
absoluto-bula-1.pdfabsoluto-bula-1.pdf
absoluto-bula-1.pdfWagner31196
 
Andef manual tecnologia_de_aplicacao
Andef manual tecnologia_de_aplicacaoAndef manual tecnologia_de_aplicacao
Andef manual tecnologia_de_aplicacaoLuciano Marques
 
Manual Tecnologia de Aplicação
Manual Tecnologia de AplicaçãoManual Tecnologia de Aplicação
Manual Tecnologia de AplicaçãoAdeildo Caboclo
 

Similar a Técnicas de pulverização em fruticultura e viticultura (20)

ManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdf
ManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdfManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdf
ManualZTecnologiaZdeZaplicao_2019_site.pdf
 
Apr3 modulo5 parte 5
Apr3 modulo5 parte 5Apr3 modulo5 parte 5
Apr3 modulo5 parte 5
 
Ii.4
Ii.4Ii.4
Ii.4
 
Ii.4
Ii.4Ii.4
Ii.4
 
6 - Grupo Agromen - Trabalho Gotamix - A4
6 - Grupo Agromen - Trabalho Gotamix - A46 - Grupo Agromen - Trabalho Gotamix - A4
6 - Grupo Agromen - Trabalho Gotamix - A4
 
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A44 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
 
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A44 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
4 - 2016-03-23 - Agromen - Milho - Faz. Santa Fe - Pivo 1 - A4
 
Leitura - Manual Tecnologia de Aplicacao.pdf
Leitura - Manual Tecnologia de Aplicacao.pdfLeitura - Manual Tecnologia de Aplicacao.pdf
Leitura - Manual Tecnologia de Aplicacao.pdf
 
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da sojaSistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
Sistema Cultivance® Ideal para a rotação de tecnologias na cultura da soja
 
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresReguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
 
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeon
Produtos Para Pastagem   Turuna,  Tropero  E  CampeonProdutos Para Pastagem   Turuna,  Tropero  E  Campeon
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeon
 
Revista aprendiz
Revista aprendizRevista aprendiz
Revista aprendiz
 
Horta organica
Horta organicaHorta organica
Horta organica
 
Oppa br-ce
Oppa br-ceOppa br-ce
Oppa br-ce
 
Aplica o de defensivos agr colas
Aplica  o de defensivos agr colasAplica  o de defensivos agr colas
Aplica o de defensivos agr colas
 
Iv.3 protecao
Iv.3 protecao Iv.3 protecao
Iv.3 protecao
 
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteComo Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
 
absoluto-bula-1.pdf
absoluto-bula-1.pdfabsoluto-bula-1.pdf
absoluto-bula-1.pdf
 
Andef manual tecnologia_de_aplicacao
Andef manual tecnologia_de_aplicacaoAndef manual tecnologia_de_aplicacao
Andef manual tecnologia_de_aplicacao
 
Manual Tecnologia de Aplicação
Manual Tecnologia de AplicaçãoManual Tecnologia de Aplicação
Manual Tecnologia de Aplicação
 

Técnicas de pulverização em fruticultura e viticultura

  • 1. Técnicas de Pulverização em Fruticultura e em Vinha Técnico: Orlando Santos
  • 2. A Pulverização com Pulverizadores de Jato Transportado
  • 3. O nosso objetivo é de evitar perdas de calda e aumentar a produtividade dos agricultores
  • 4. Esse principio na aplicação de produtos fitofarmacêuticos é de aplicar a quantidade suficiente para ter o efeito desejado sobre o alvo.
  • 5. Através da pulverização, podemos aplicar via foliar os adubos e controlar as pragas e doenças.
  • 6. Hoje em dia as pulverizações são na maioria feitas com tratores e pulverizadores montados, ou rebocados
  • 7. O agricultor deve ficar atento sobre as tecnologias atuais dos pulverizadores e que favoreçam a atividade agrícola a ser mais económica e com segurança para o aplicador.
  • 8. É importante ficar claro que o uso do EPI`s – Equipamento de Proteção Individual é Obrigatório na aplicação de produtos fitofarmacêuticos, o não uso deste equipamento pode dar origem a despedimento por justa causa.
  • 9. A pulverização ocorre em condições, onde os fatores climatéricos interferem no nosso processo de pulverização. Por isso deve-se entender o ambiente num todo.
  • 10. O agricultor muitas vezes preocupa-se com a concentração do produto, o preço, e para que serve o produto ou o que vai combater ( as pragas ou doenças, consoante os casos). E apenas isso define uma boa pulverização, na ótica ou visão tradicional do agricultor.
  • 11. Temos outros pontos mais importantes que esses, precisamos de saber de facto, como o produto age e onde deve ser depositado e com uma distribuição homogénea sobre o alvo, de modo a uma maior eficiência dos produtos nas culturas.
  • 12. Umas vezes nós desperdiçamos os produtos fitofarmacêuticos, porque não o colocamos no alvo correto.
  • 13. É preciso conhecer de facto o que se vai controlar, um dos pontos chave é entender onde está o problema na aplicação e controla-lo em função do produto fitofarmacêutico.
  • 14. Este trabalho que consiste na realização da pulverização dos produtos agrícolas, a maior dificuldade que encontro é no entendimento do agricultor, deste pacote interagido ao mesmo tempo.
  • 15. Entender que uma pulverização que fazemos, é um pouco deficiente na parte interna da planta e que não é a mesma que a pulverização na parte externa da planta.
  • 16. Não basta variar a velocidade do trator para uma boa pulverização, pois podemos deixar a calda a escorrer das plantas e por consequente contaminar o solo, ou a velocidade exagerada e deixar pouca calda na cultura.
  • 17. É preciso para entender mais o que leva o produto fitofarmacêutico até ao alvo.
  • 18. Qual é o tamanho melhor da gota até ao alvo, por isso exige algum conhecimento por parte do aplicador para evitar desperdícios na pulverização.
  • 19. Atualmente, e de um modo geral o custo de produção são elevados, devido a muitos erros cometidos durante as pulverizações. O custo dos produtos fitofarmacêuticos mais as pulverizações e tudo somado giram a volta de 40% a 60% do custo de produção.
  • 20. O que parece simples e obvio e não se presta muita atenção à pulverização.
  • 21. Esta é a nossa ferramenta de trabalho.
  • 22. O volume de calda está associado ao alto volume 1000 litros por hectare.
  • 23. Ao baixar o tamanho das gotas para a grandeza de 150 a 200 micros, também se baixa o volume de calda. Embora que tenhamos de manter a mesma dose de produto fitofarmacêutico por hectare.
  • 24. Muitas vezes ao baixar o volume de calda por hectare, baixa-se também a dose por hectare. O que acarreta um elevado risco de perdas de produção para o agricultor.
  • 25. Com o processo de formação de gotas grossas e de elevados volumes por hectare a tendência ao escorrimento do produto.
  • 26. Com a produção de gotas finas, temos outros problemas, como seja a evaporação com temperatura acima dos 25ºC e deriva com ventos superiores a 10 km/hora. E este processo tem de ser ajudado com as turbinas ou ventiladores, para auxiliar e a encaminhar as gotas para serem depositadas no alvo.
  • 27. É muito importante nesta fase a verificação das 540 R.P.m na TDF, no campo quando se faz as medições das rotações, verifica-se muitas vezes que não temos as 540 RPM na TDF. Os problemas que originam, pouco volume de ar produzido pela turbina, Problemas com o debito no agitador, e dai resultar a precipitação de alguns produtos no fundo do deposito e também problemas de lubrificação das bombas dos pulverizadores e rutura das membranas.
  • 28. Abaixo da 540 RPM - Agitador
  • 32. Entender o alvo e o produto que estou a utilizar é a parte fundamental na pulverização.
  • 33. É necessário que a minha pulverização consiga colocar a maior quantidade de calda no interior da planta, sem haver escorrimento na parte externa da planta.
  • 36. Por isso tenho que regular a minha máquina em função da velocidade com o volume de ar gerado pela turbina, para que esse mesmo ar consiga atravessar a planta e levar as gotas até esse alvo.
  • 42. A melhor maneira para avaliar a qualidade da pulverização e sua disposição na planta é usar o papel hidros sensível.
  • 46. Nele é possível avaliar, o tamanho das gotas e a quantidade das gotas e sua distribuição na planta.
  • 54. Esta é a pulverização ideal.
  • 55. Esta é a pulverização ideal.
  • 56. Esta é a pulverização ideal.
  • 57. Esta é a pulverização ideal.
  • 58. Esta é a pulverização ideal.
  • 59. Esta é a pulverização ideal.
  • 60. Esta é a pulverização ideal.
  • 61. Esta é a pulverização ideal.
  • 62. A segurança do aplicador, também é um fator a ser considerado na pulverização.
  • 63. A técnica moderna tem demostrado que é possível garantir mais produtividade e maior segurança na aplicação dos produtos fitofarmacêuticos, a nível do aplicador , ambiente e segurança alimentar.
  • 70. No entanto é preciso conhecer as tecnologias atuais no mercado para obterem melhores produções agrícolas.