SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Autora:
Vania Patalano
Vamos começar?
Se você disser que sim, precisará ser um técnico em enfermagem, pois a esmeralda é a
pedra que representa essa profissão.
O verde simboliza a tranquilidade, a cura e a saúde que deverão estar sempre presentes
nos objetivos desses profissionais.
Já que estamos falando de símbolos... que tal estudarmos um pouco sobre linguagem
verbal e não verbal?
Quando lidamos com pacientes, precisamos estar atentos a todas as formas de
comunicação.
Os pacientes nos enviam mensagens não necessariamente por meio das palavras. Às
vezes, um olhar, um movimento corporal, um semblante podem nos dizer muito mais
sobre como o paciente está se sentindo do que imaginamos.
Portanto, o sucesso de um bom
desempenho depende muito da
qualidade de nossa comunicação.
Fique por dentro
Para se comunicar, o homem inventou gestos, símbolos, palavras, sinais, cores, formas etc. e
deu a eles um significado. Todas essas invenções são o que chamamos de signo linguístico.
Se escolhermos as palavras, estaremos utilizando a linguagem verbal.
Se escolhermos outros signos, estaremos utilizando a linguagem não verbal.
Veja alguns exemplos:
Linguagem não verbal Linguagem verbal e não verbal
Linguagem verbal
Para entender a importância da comunicação na carreira
de um profissional da saúde, seja ele médico, enfermeiro
ou técnico em enfermagem, leia sobre O PAPEL DA
COMUNICAÇÃO NA HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À
SAÚDE, de autoria de Maria Júlia Paes da Silva em:
http://www.ciape.org.br/matdidatico/en
fermagem/anadias/papel.pdf
Navegando...
Na relação técnico-paciente, o segundo deve ser o foco das
atenções, pois é ele quem está em uma situação frágil,
independentemente do grau da enfermidade.
Procurar entender cada paciente na sua complexidade exigirá,
portanto, um comportamento observador, cauteloso e
humanizado por parte do técnico em enfermagem.
Por isso, a ficha de evolução do paciente será um dos
principais instrumentos que lhe ajudarão a conhecer e tratar
bem do seu cliente hospitalar.
É fundamental preenchê-la na sua integralidade, com clareza
e objetividade, utilizando a norma culta de nossa língua.
Lembre-se de que a ficha é do paciente e que outros
profissionais precisarão acessá-la também.
VOCÊ NUNCA PAROU PARA PENSAR QUE O REGISTRO CORRETO DA FICHA É UMA
SEGURANÇA PARA O PACIENTE E PARA VOCÊ?
SE NÃO...COMECE A PENSAR NISSO DESDE JÁ.
Importância do preenchimento adequado e metódico. O
prontuário é essencialmente do paciente, não do médico. É
fundamental que todos os profissionais que lidam com o
enfermo façam ali suas anotações. É imprescindível a
formação do hábito cultural de escrever metodicamente no
prontuário. Isso estimula os profissionais assistentes a
conhecer mais o paciente e sua doença. Pressa,
negligência, desconhecimento sobre como preencher e
outras circunstâncias concorrem para a má utilização do
prontuário.
http://www.crmdf.org.br/sistemas/biblioteca/files/7
.pdf
Vamos comparar dois textos de uma folha de
prescrição?
Veja em qual deles a informação está mais
precisa e fácil de ser compreendida.
Mas, antes, acesse o manual do Hospital
Sírio-Libanês para ler sobre várias “dicas”
sobre preenchimento de prontuários e fichas
de evolução dos pacientes.
Aprenda com quem tem muita prática e
experiência profissional.
http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/Docu
ments/e-mail/manual-preenchimento-
prontuario-2012.pdf
19/7/2013 - Paciente idosa, sudoreica, dispneica. Apresenta-se
hipotensa. HV em curso em veia periférica. Apresentou piora do quadro
clínico, sendo instalado TOT. Instalada SNG (em sifonagem). Passada
SVD.
Assinatura e carimbo
Texto I
19/7/2013 – 17h. Paciente de 60 anos encaminhada para a sala de emergência da
clínica médica com sudorese fria, cianose de extremidade e ausência de resposta aos
estímulos táteis. Apresenta desconforto respiratório importante, hipotensão (90 x 55
mmHg), perfusão periférica insuficiente, mantém cateter venoso periférico na face
interna do antebraço direito recebendo soroterapia e medicação, fluindo bem. Às
17h15min foi instalada expansão com soro fisiológico. Por piora do estado geral, às
17h30min iniciou-se a entubação traqueal pelo plantonista Dr. Marcelo Mazzo. Às
17h45min foi entubada com sucesso com cânula orotraqueal n. 7,5 com cuff e mantido
em ventilação mecânica. Às 18h foi passada Sonda nasogástrica n. 14 em narina
esquerda e mantida aberta com débito verde-escuro. Às 18h45, foi passada Sonda
Vesical de Demora n. 16 por solicitação e prescrição do Dr. Marcelo, procedimento
realizado pela enfermeira, sem intercorrência; apresenta 150 ml de débito amarelo-
escuro.
Assinatura e carimbo.
Texto II
Viu só? Não foi muito difícil identificar em qual texto o estado de saúde do
paciente foi explicitado com clareza.
O segundo texto possui uma linguagem objetiva, fornece dados numéricos
precisos (data, hora, idade, tamanhos, dimensões, unidades de medida
etc.), descreve os procedimentos adotados de acordo com as necessidades
do paciente, não usa termos vagos, genéricos, abreviaturas
desnecessárias, expressões complexas ou excessivas; cita o nome dos
responsáveis e não contém erros ortográficos ou gramaticais. Mesmo um
profissional que não fosse da área de saúde conseguiria entender, de
maneira geral, a gravidade das condições de saúde desse paciente fictício.
Você sabia que o Hospital Albert Einstein possui cursos on line gratuitos
destinados a todos os profissionais de saúde? Faça uma visita a
http://www.einstein.br/Ensino/cursos-abertos/Paginas/cursos-
abertos.aspx e escolha um tema de sua preferência.
Agora é sua vez!
Observe as duas campanhas publicitárias abaixo que têm como tema a luta pela
erradicação da poliomielite no Brasil.
Em seguida compare-as, apontando as diferenças e as semelhanças entre elas na
divulgação das campanhas de vacinação.
Na charge a seguir, o artista se utiliza da linguagem verbal e não verbal para fazer
uma crítica político-social.
A que ou a quem sua crítica se direciona?
Que elementos da charge dão o traço irônico da mensagem?
Qual foi a reação dos estudantes ao ouvirem a fala do professor?
Gabarito
Confira suas respostas.
Análise das fotos.
Na primeira foto, a criança está saudável e ansiosa para a chegada do dia da
vacinação. Com a língua de fora, ela expressa a vontade de receber as gotinhas
da vacina. Trata-se de uma campanha que deseja passar a mensagem de que
vacinas são medicamentos normais e que ninguém deve temê-las.
Na segunda foto, a criança já foi vitimada pela doença, ou seja, ela não havia
recebido a vacina anteriormente. É uma imagem triste que mostra o sofrimento da
criança que ficou diferente das outras, que não pode brincar, fica limitada e
excluída socialmente. Trata-se de uma mensagem de advertência para os
responsáveis de crianças que não podem ser negligentes com a vacinação.
Charge
A charge faz uma crítica às péssimas condições de atendimento do sistema
público de saúde brasileiro.
O tom de ironia está na frase no topo da charge, no nome da nova disciplina e na
fala do professor.
Os estudantes arregalaram os olhos e ficaram assustados com a introdução da
nova disciplina.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemFernando Dias
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCentro Universitário Ages
 
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeJesiele Spindler
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Ética Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemÉtica Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemfnanda
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadahospital
 
Admissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidadeAdmissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidadeISCISA
 
HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUSLene So
 
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Cintia Colotoni
 
1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagemElter Alves
 
A humanização do ambiente hospitalar
A humanização do ambiente hospitalarA humanização do ambiente hospitalar
A humanização do ambiente hospitalarEugenio Rocha
 

Mais procurados (20)

Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do paciente
 
Isolamento
IsolamentoIsolamento
Isolamento
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da Enfermagem
 
Acolhimentoehumanização
AcolhimentoehumanizaçãoAcolhimentoehumanização
Acolhimentoehumanização
 
Aula 1 o ..
Aula 1 o ..Aula 1 o ..
Aula 1 o ..
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Humanização na saúde
Humanização na saúdeHumanização na saúde
Humanização na saúde
 
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Ética Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemÉtica Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagem
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizada
 
Admissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidadeAdmissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidade
 
HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUS
 
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
 
1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem1ª aula introducao de-enfermagem
1ª aula introducao de-enfermagem
 
A humanização do ambiente hospitalar
A humanização do ambiente hospitalarA humanização do ambiente hospitalar
A humanização do ambiente hospitalar
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãos
 

Destaque

Comunicação Verbal e Não Verbal
Comunicação Verbal e Não VerbalComunicação Verbal e Não Verbal
Comunicação Verbal e Não VerbalAndreza Oliveira
 
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminares
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminaresLinguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminares
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminaresJoyce de Oliveira
 
6º ano E. F. II - Linguagem verbal e não verbal
6º ano E. F. II - Linguagem verbal e não verbal6º ano E. F. II - Linguagem verbal e não verbal
6º ano E. F. II - Linguagem verbal e não verbalAngélica Manenti
 
Linguagem verbal e não-verbal
Linguagem verbal e não-verbalLinguagem verbal e não-verbal
Linguagem verbal e não-verbalTânia Regina
 
Linguagem verbal e não verbal aula 03
Linguagem verbal e não verbal   aula 03Linguagem verbal e não verbal   aula 03
Linguagem verbal e não verbal aula 03Jorge Martins
 
Linguagem nao verbal
Linguagem nao verbalLinguagem nao verbal
Linguagem nao verbalelimaciel
 
Comunicação não verbal
Comunicação não verbalComunicação não verbal
Comunicação não verbalSelma Oliveira
 
Linguagem,+LíNgua+E+Fala
Linguagem,+LíNgua+E+FalaLinguagem,+LíNgua+E+Fala
Linguagem,+LíNgua+E+Falajayarruda
 
Linguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não VerbalLinguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não Verbalkalledonian
 
Aula4 linguagem verbal e não verbal prof andre luiz
Aula4  linguagem verbal e não verbal prof andre luizAula4  linguagem verbal e não verbal prof andre luiz
Aula4 linguagem verbal e não verbal prof andre luizAndré Figundio
 
Tipos de linguagem e funções de linguagem
Tipos de linguagem e funções de linguagemTipos de linguagem e funções de linguagem
Tipos de linguagem e funções de linguagemLucia Helena Pereira
 
Linguagem e Comunicação
Linguagem e ComunicaçãoLinguagem e Comunicação
Linguagem e Comunicação7 de Setembro
 
Comunicacao nao verbal
Comunicacao nao verbalComunicacao nao verbal
Comunicacao nao verbalISCSP
 

Destaque (20)

Comunicação Verbal e Não Verbal
Comunicação Verbal e Não VerbalComunicação Verbal e Não Verbal
Comunicação Verbal e Não Verbal
 
Linguagem verbal e não verbal
Linguagem verbal e não verbalLinguagem verbal e não verbal
Linguagem verbal e não verbal
 
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminares
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminaresLinguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminares
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminares
 
Tipos de linguagem (verbal e não verbal)
Tipos de  linguagem (verbal e não verbal)Tipos de  linguagem (verbal e não verbal)
Tipos de linguagem (verbal e não verbal)
 
6º ano E. F. II - Linguagem verbal e não verbal
6º ano E. F. II - Linguagem verbal e não verbal6º ano E. F. II - Linguagem verbal e não verbal
6º ano E. F. II - Linguagem verbal e não verbal
 
Linguagem verbal e não-verbal
Linguagem verbal e não-verbalLinguagem verbal e não-verbal
Linguagem verbal e não-verbal
 
Linguagem verbal e não verbal aula 03
Linguagem verbal e não verbal   aula 03Linguagem verbal e não verbal   aula 03
Linguagem verbal e não verbal aula 03
 
Linguagem nao verbal
Linguagem nao verbalLinguagem nao verbal
Linguagem nao verbal
 
Comunicação não verbal
Comunicação não verbalComunicação não verbal
Comunicação não verbal
 
Tic verbal e não verbal
Tic verbal e não verbalTic verbal e não verbal
Tic verbal e não verbal
 
Tipos de linguagem
Tipos de linguagemTipos de linguagem
Tipos de linguagem
 
Linguagem,+LíNgua+E+Fala
Linguagem,+LíNgua+E+FalaLinguagem,+LíNgua+E+Fala
Linguagem,+LíNgua+E+Fala
 
Linguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não VerbalLinguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não Verbal
 
Aula4 linguagem verbal e não verbal prof andre luiz
Aula4  linguagem verbal e não verbal prof andre luizAula4  linguagem verbal e não verbal prof andre luiz
Aula4 linguagem verbal e não verbal prof andre luiz
 
Tipos de linguagem e funções de linguagem
Tipos de linguagem e funções de linguagemTipos de linguagem e funções de linguagem
Tipos de linguagem e funções de linguagem
 
Linguagem
LinguagemLinguagem
Linguagem
 
Linguagem e Comunicação
Linguagem e ComunicaçãoLinguagem e Comunicação
Linguagem e Comunicação
 
LÍNGUA & LINGUAGEM
LÍNGUA & LINGUAGEMLÍNGUA & LINGUAGEM
LÍNGUA & LINGUAGEM
 
Comunicação não verbal
Comunicação não verbalComunicação não verbal
Comunicação não verbal
 
Comunicacao nao verbal
Comunicacao nao verbalComunicacao nao verbal
Comunicacao nao verbal
 

Semelhante a Comunicação eficaz na saúde

Manejo de dor e comportamento
Manejo de dor e comportamentoManejo de dor e comportamento
Manejo de dor e comportamentoNatliaFreitas42
 
Comunicação com o paciente. Caderno de apoio.
Comunicação com o paciente. Caderno de apoio. Comunicação com o paciente. Caderno de apoio.
Comunicação com o paciente. Caderno de apoio. Ceapat de Imserso
 
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...ssuser978969
 
Apresentação odontopediatria (2)
Apresentação   odontopediatria (2)Apresentação   odontopediatria (2)
Apresentação odontopediatria (2)Jhonny Marques
 
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC Ivanilson Gomes
 
Artigo emergencias
Artigo emergenciasArtigo emergencias
Artigo emergenciasEliene Meira
 
A IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
A IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTEA IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
A IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTERubens De Fraga Junior
 
Habilidades de comunicação de más notícias
Habilidades de comunicação de más notíciasHabilidades de comunicação de más notícias
Habilidades de comunicação de más notíciasLuís Fernando Tófoli
 
UFCD - 6559 - Cuidados de Saúde na Comunicação.ppt
 UFCD - 6559 - Cuidados de Saúde na Comunicação.ppt UFCD - 6559 - Cuidados de Saúde na Comunicação.ppt
UFCD - 6559 - Cuidados de Saúde na Comunicação.pptNome Sobrenome
 
Apresentação de caso Leishmaniose
Apresentação de caso  LeishmanioseApresentação de caso  Leishmaniose
Apresentação de caso LeishmanioseKborobia
 
Aula PAR reumato
Aula PAR reumatoAula PAR reumato
Aula PAR reumatoReumatoguia
 
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...Jessica Mendes
 
Relação médico paciente
Relação médico pacienteRelação médico paciente
Relação médico pacienteTCC_FARMACIA_FEF
 
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Daniel Valente
 
Comunicacao no atendimento a pacientes
Comunicacao no atendimento a pacientesComunicacao no atendimento a pacientes
Comunicacao no atendimento a pacientesDESENVOLVA CONSULTORIA
 
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoComunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoGabriela Montargil
 
Ensinando a nao fazer nada
Ensinando a nao fazer nadaEnsinando a nao fazer nada
Ensinando a nao fazer nadaElisa Brietzke
 

Semelhante a Comunicação eficaz na saúde (20)

Manejo de dor e comportamento
Manejo de dor e comportamentoManejo de dor e comportamento
Manejo de dor e comportamento
 
Comunicação com o paciente. Caderno de apoio.
Comunicação com o paciente. Caderno de apoio. Comunicação com o paciente. Caderno de apoio.
Comunicação com o paciente. Caderno de apoio.
 
O paciente difícil
O paciente difícilO paciente difícil
O paciente difícil
 
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
 
Apresentação odontopediatria (2)
Apresentação   odontopediatria (2)Apresentação   odontopediatria (2)
Apresentação odontopediatria (2)
 
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
 
Artigo emergencias
Artigo emergenciasArtigo emergencias
Artigo emergencias
 
A IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
A IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTEA IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
A IATROGENIA DA PALAVRA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
 
Habilidades de comunicação de más notícias
Habilidades de comunicação de más notíciasHabilidades de comunicação de más notícias
Habilidades de comunicação de más notícias
 
UFCD - 6559 - Cuidados de Saúde na Comunicação.ppt
 UFCD - 6559 - Cuidados de Saúde na Comunicação.ppt UFCD - 6559 - Cuidados de Saúde na Comunicação.ppt
UFCD - 6559 - Cuidados de Saúde na Comunicação.ppt
 
Apresentação de caso Leishmaniose
Apresentação de caso  LeishmanioseApresentação de caso  Leishmaniose
Apresentação de caso Leishmaniose
 
Aula PAR reumato
Aula PAR reumatoAula PAR reumato
Aula PAR reumato
 
Psicologo hospitalar
Psicologo hospitalarPsicologo hospitalar
Psicologo hospitalar
 
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
 
Relação médico paciente
Relação médico pacienteRelação médico paciente
Relação médico paciente
 
Relação médico paciente
Relação médico pacienteRelação médico paciente
Relação médico paciente
 
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
 
Comunicacao no atendimento a pacientes
Comunicacao no atendimento a pacientesComunicacao no atendimento a pacientes
Comunicacao no atendimento a pacientes
 
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoComunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
 
Ensinando a nao fazer nada
Ensinando a nao fazer nadaEnsinando a nao fazer nada
Ensinando a nao fazer nada
 

Mais de Equipe_FAETEC

Notação Científica (Telecomunicações)
Notação Científica (Telecomunicações)Notação Científica (Telecomunicações)
Notação Científica (Telecomunicações)Equipe_FAETEC
 
O Emprego da Crase (Turismo)
O Emprego da Crase (Turismo)O Emprego da Crase (Turismo)
O Emprego da Crase (Turismo)Equipe_FAETEC
 
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Eletrotécnica)
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Eletrotécnica)Trigonometria no Triângulo Retângulo (Eletrotécnica)
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Eletrotécnica)Equipe_FAETEC
 
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Telecomunicações)
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Telecomunicações)Trigonometria no Triângulo Retângulo (Telecomunicações)
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Telecomunicações)Equipe_FAETEC
 
O Gênero Textual Currículo
O Gênero Textual CurrículoO Gênero Textual Currículo
O Gênero Textual CurrículoEquipe_FAETEC
 
Plural de los sustantivos y adjetivos
Plural de los sustantivos y adjetivosPlural de los sustantivos y adjetivos
Plural de los sustantivos y adjetivosEquipe_FAETEC
 
Função Polinomial do 1º Grau
Função Polinomial do 1º GrauFunção Polinomial do 1º Grau
Função Polinomial do 1º GrauEquipe_FAETEC
 
Linguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não VerbalLinguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não VerbalEquipe_FAETEC
 
Noções de Funções
Noções de FunçõesNoções de Funções
Noções de FunçõesEquipe_FAETEC
 
Unidades de medidas e suas transformações
Unidades de medidas e suas transformaçõesUnidades de medidas e suas transformações
Unidades de medidas e suas transformaçõesEquipe_FAETEC
 
Operacoes numeros decimais
Operacoes numeros decimaisOperacoes numeros decimais
Operacoes numeros decimaisEquipe_FAETEC
 
Periodo simples e_composto
Periodo simples e_compostoPeriodo simples e_composto
Periodo simples e_compostoEquipe_FAETEC
 

Mais de Equipe_FAETEC (20)

Notação Científica (Telecomunicações)
Notação Científica (Telecomunicações)Notação Científica (Telecomunicações)
Notação Científica (Telecomunicações)
 
O Emprego da Crase (Turismo)
O Emprego da Crase (Turismo)O Emprego da Crase (Turismo)
O Emprego da Crase (Turismo)
 
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Eletrotécnica)
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Eletrotécnica)Trigonometria no Triângulo Retângulo (Eletrotécnica)
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Eletrotécnica)
 
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Telecomunicações)
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Telecomunicações)Trigonometria no Triângulo Retângulo (Telecomunicações)
Trigonometria no Triângulo Retângulo (Telecomunicações)
 
O Gênero Textual Currículo
O Gênero Textual CurrículoO Gênero Textual Currículo
O Gênero Textual Currículo
 
As Vozes Verbais
As Vozes VerbaisAs Vozes Verbais
As Vozes Verbais
 
Plural de los sustantivos y adjetivos
Plural de los sustantivos y adjetivosPlural de los sustantivos y adjetivos
Plural de los sustantivos y adjetivos
 
Função Polinomial do 1º Grau
Função Polinomial do 1º GrauFunção Polinomial do 1º Grau
Função Polinomial do 1º Grau
 
Linguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não VerbalLinguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não Verbal
 
Função Polinomial
Função PolinomialFunção Polinomial
Função Polinomial
 
Noções de Funções
Noções de FunçõesNoções de Funções
Noções de Funções
 
Regência Verbal
Regência Verbal Regência Verbal
Regência Verbal
 
Relatorio
RelatorioRelatorio
Relatorio
 
Regência Verbal
Regência VerbalRegência Verbal
Regência Verbal
 
Unidades de medidas e suas transformações
Unidades de medidas e suas transformaçõesUnidades de medidas e suas transformações
Unidades de medidas e suas transformações
 
Proporcao
ProporcaoProporcao
Proporcao
 
Operacoes numeros decimais
Operacoes numeros decimaisOperacoes numeros decimais
Operacoes numeros decimais
 
virgula. pptx
virgula. pptxvirgula. pptx
virgula. pptx
 
Notacao Cientifica
Notacao CientificaNotacao Cientifica
Notacao Cientifica
 
Periodo simples e_composto
Periodo simples e_compostoPeriodo simples e_composto
Periodo simples e_composto
 

Último

HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 

Último (20)

XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 

Comunicação eficaz na saúde

  • 2. Vamos começar? Se você disser que sim, precisará ser um técnico em enfermagem, pois a esmeralda é a pedra que representa essa profissão. O verde simboliza a tranquilidade, a cura e a saúde que deverão estar sempre presentes nos objetivos desses profissionais. Já que estamos falando de símbolos... que tal estudarmos um pouco sobre linguagem verbal e não verbal?
  • 3. Quando lidamos com pacientes, precisamos estar atentos a todas as formas de comunicação. Os pacientes nos enviam mensagens não necessariamente por meio das palavras. Às vezes, um olhar, um movimento corporal, um semblante podem nos dizer muito mais sobre como o paciente está se sentindo do que imaginamos.
  • 4. Portanto, o sucesso de um bom desempenho depende muito da qualidade de nossa comunicação.
  • 5. Fique por dentro Para se comunicar, o homem inventou gestos, símbolos, palavras, sinais, cores, formas etc. e deu a eles um significado. Todas essas invenções são o que chamamos de signo linguístico. Se escolhermos as palavras, estaremos utilizando a linguagem verbal. Se escolhermos outros signos, estaremos utilizando a linguagem não verbal. Veja alguns exemplos: Linguagem não verbal Linguagem verbal e não verbal Linguagem verbal
  • 6. Para entender a importância da comunicação na carreira de um profissional da saúde, seja ele médico, enfermeiro ou técnico em enfermagem, leia sobre O PAPEL DA COMUNICAÇÃO NA HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE, de autoria de Maria Júlia Paes da Silva em: http://www.ciape.org.br/matdidatico/en fermagem/anadias/papel.pdf
  • 7. Navegando... Na relação técnico-paciente, o segundo deve ser o foco das atenções, pois é ele quem está em uma situação frágil, independentemente do grau da enfermidade. Procurar entender cada paciente na sua complexidade exigirá, portanto, um comportamento observador, cauteloso e humanizado por parte do técnico em enfermagem. Por isso, a ficha de evolução do paciente será um dos principais instrumentos que lhe ajudarão a conhecer e tratar bem do seu cliente hospitalar. É fundamental preenchê-la na sua integralidade, com clareza e objetividade, utilizando a norma culta de nossa língua. Lembre-se de que a ficha é do paciente e que outros profissionais precisarão acessá-la também. VOCÊ NUNCA PAROU PARA PENSAR QUE O REGISTRO CORRETO DA FICHA É UMA SEGURANÇA PARA O PACIENTE E PARA VOCÊ? SE NÃO...COMECE A PENSAR NISSO DESDE JÁ.
  • 8. Importância do preenchimento adequado e metódico. O prontuário é essencialmente do paciente, não do médico. É fundamental que todos os profissionais que lidam com o enfermo façam ali suas anotações. É imprescindível a formação do hábito cultural de escrever metodicamente no prontuário. Isso estimula os profissionais assistentes a conhecer mais o paciente e sua doença. Pressa, negligência, desconhecimento sobre como preencher e outras circunstâncias concorrem para a má utilização do prontuário. http://www.crmdf.org.br/sistemas/biblioteca/files/7 .pdf
  • 9. Vamos comparar dois textos de uma folha de prescrição? Veja em qual deles a informação está mais precisa e fácil de ser compreendida. Mas, antes, acesse o manual do Hospital Sírio-Libanês para ler sobre várias “dicas” sobre preenchimento de prontuários e fichas de evolução dos pacientes. Aprenda com quem tem muita prática e experiência profissional. http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/Docu ments/e-mail/manual-preenchimento- prontuario-2012.pdf
  • 10. 19/7/2013 - Paciente idosa, sudoreica, dispneica. Apresenta-se hipotensa. HV em curso em veia periférica. Apresentou piora do quadro clínico, sendo instalado TOT. Instalada SNG (em sifonagem). Passada SVD. Assinatura e carimbo Texto I
  • 11. 19/7/2013 – 17h. Paciente de 60 anos encaminhada para a sala de emergência da clínica médica com sudorese fria, cianose de extremidade e ausência de resposta aos estímulos táteis. Apresenta desconforto respiratório importante, hipotensão (90 x 55 mmHg), perfusão periférica insuficiente, mantém cateter venoso periférico na face interna do antebraço direito recebendo soroterapia e medicação, fluindo bem. Às 17h15min foi instalada expansão com soro fisiológico. Por piora do estado geral, às 17h30min iniciou-se a entubação traqueal pelo plantonista Dr. Marcelo Mazzo. Às 17h45min foi entubada com sucesso com cânula orotraqueal n. 7,5 com cuff e mantido em ventilação mecânica. Às 18h foi passada Sonda nasogástrica n. 14 em narina esquerda e mantida aberta com débito verde-escuro. Às 18h45, foi passada Sonda Vesical de Demora n. 16 por solicitação e prescrição do Dr. Marcelo, procedimento realizado pela enfermeira, sem intercorrência; apresenta 150 ml de débito amarelo- escuro. Assinatura e carimbo. Texto II
  • 12. Viu só? Não foi muito difícil identificar em qual texto o estado de saúde do paciente foi explicitado com clareza. O segundo texto possui uma linguagem objetiva, fornece dados numéricos precisos (data, hora, idade, tamanhos, dimensões, unidades de medida etc.), descreve os procedimentos adotados de acordo com as necessidades do paciente, não usa termos vagos, genéricos, abreviaturas desnecessárias, expressões complexas ou excessivas; cita o nome dos responsáveis e não contém erros ortográficos ou gramaticais. Mesmo um profissional que não fosse da área de saúde conseguiria entender, de maneira geral, a gravidade das condições de saúde desse paciente fictício. Você sabia que o Hospital Albert Einstein possui cursos on line gratuitos destinados a todos os profissionais de saúde? Faça uma visita a http://www.einstein.br/Ensino/cursos-abertos/Paginas/cursos- abertos.aspx e escolha um tema de sua preferência.
  • 13. Agora é sua vez! Observe as duas campanhas publicitárias abaixo que têm como tema a luta pela erradicação da poliomielite no Brasil. Em seguida compare-as, apontando as diferenças e as semelhanças entre elas na divulgação das campanhas de vacinação.
  • 14. Na charge a seguir, o artista se utiliza da linguagem verbal e não verbal para fazer uma crítica político-social. A que ou a quem sua crítica se direciona? Que elementos da charge dão o traço irônico da mensagem? Qual foi a reação dos estudantes ao ouvirem a fala do professor?
  • 15. Gabarito Confira suas respostas. Análise das fotos. Na primeira foto, a criança está saudável e ansiosa para a chegada do dia da vacinação. Com a língua de fora, ela expressa a vontade de receber as gotinhas da vacina. Trata-se de uma campanha que deseja passar a mensagem de que vacinas são medicamentos normais e que ninguém deve temê-las. Na segunda foto, a criança já foi vitimada pela doença, ou seja, ela não havia recebido a vacina anteriormente. É uma imagem triste que mostra o sofrimento da criança que ficou diferente das outras, que não pode brincar, fica limitada e excluída socialmente. Trata-se de uma mensagem de advertência para os responsáveis de crianças que não podem ser negligentes com a vacinação.
  • 16. Charge A charge faz uma crítica às péssimas condições de atendimento do sistema público de saúde brasileiro. O tom de ironia está na frase no topo da charge, no nome da nova disciplina e na fala do professor. Os estudantes arregalaram os olhos e ficaram assustados com a introdução da nova disciplina.