3. CULTIVO DE BANANA
- Área total cultivada superior a 500 mil hectares
- Produção total: 6 milhões de toneladas ao ano
- Segundo maior produtor mundial
- Maior consumidor mundial (12,1% do total)
- O consumo médio anual é estimado em 34 Kg por habitante ao ano
4. REGIÕES PRODUTORAS DE BANANA
1 – CHAPADA DO APODI - CE / RN
2 – SERRAS ÚMIDAS - CE 4
2
3 – CARIRI - CE 1
9 5
4 – BAIXO ACARAÚ - CE
3
6
5 – BAIXO ASSÚ - RN 7
6 – ZONA DA MATA - PE
7 – VALE DO SÃO FRANCISCO - PE
8
8 – BOM JESUS DA LAPA - BA
10
9 – ICÓ-LIMA CAMPOS - CE
10 – NORTE DE MINAS - MG
17. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
A cultura da banana ocupa o segundo lugar no
Brasil em volume de frutas produzidas e
consumidas.
• Centro-oeste 6%
• Sul 10%
• Sudeste 24%
• Norte 26%
• Nordeste 34%
O Ceará participa com cerca de 42.767 ha,
ocupando a sétima posição no cenário
nacional.
18. VARIEDADES CULTIVADAS NA REGIÃO
• PACOVAN
• PRATA ANÃ
• CAVENDISH (Casca Verde,Nanica, G. Naine, Williams)
• MAÇÃ
• TERRA
• PACOVAN APODI
19. VARIEDADES DE BANANA CULTIVADAS NA REGIÃO
BANANA PACOVAN - CACHO BANANA PACOVAN - PALMA
BANANA G. NAINE - CACHO BANANA G. NAINE - PALMA
94. Penetração no Conidióforos e
Queda de ascósporo
estômato conídios - fase
sobre a folha úmida . imperfeita
Liberação de
conídio
Liberação de
ascosporos
Conidióforos em
Vela
fascículos
SA
l Zona de
Zona de
Risco
ll Risco
lll
Peritécio repleto
de ascósporos Ciclo de
Desenvolvimento Mal Sintomas iniciais -
de Sigatoka Conidióforos
SA
livres - SN
SA Epidemiologia do
SN
Patógeno
Folha necrosada: principal fonte
Sintomas iniciais -
de inoculo na fase perfeita
SN
95. Estágios de
Mancha do tipo II
desenvolvimento da
Sigatoka amarela
Mancha do tipo III e IV
Mancha do tipo IV
Manchas iniciais dos tipos II, III e IV - Para
promover um controle eficiente da doença a
pulverização deve ser feita nestes estágios ,
pois evita a reprodução e disseminação do
fungo no bananal ( Sistema de Previsão)
96. Manchas em estágio evoluído do tipo V e VI
com necrose da folha. A pulverização neste
estágio se torna pouco eficiente, por estar
sendo realizada após a reprodução e
disseminação do fungo no bananal (Sistema de
controle convencional).
97. Mancha do tipo
V
Mancha do tipo VI
Folha necrosada
Estágios de
desenvolvimento da
Sigatoka amarela
103. BANANA
• A banana constitui o quarto produto alimentar mais
produzido no mundo, a seguir ao arroz, trigo e milho.
• É cultivada em 130 países.
• Para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas
de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas.
• 10 a 15% da produção mundial é para exportação, sendo os
Estados Unidos da América e a União Europeia as principais
potências importadoras.
106. FATORES DE INFLUÊNCIA NO
DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO
DOS FRUTOS
ENDÓGENOS EXÓGENOS
- Composição; - Temperatura;
- Transformação química; - Condições de gases
na atmosfera;
- Injúrias mecânicas;
- Ataque de patógenos.
107. ATIVIDADE RESPIRATÓRIA
FRUTOS CLIMATÉRICOS
São aqueles que apresentam após a colheita um
aumento rápido e acentuado na atividade
respiratória, amadurecem após colhidos:
Ex: Maçã, Abacate, Manga, Banana, etc.
FRUTOS NÃO CLIMATÉRICOS
Apresentam atividade respiratória relativamente
baixa e constante com ligeiro declínio após a
colheita
Ex: Cereja, uva, Citros, etc.
108. DEFEITOS LEVES: Lesão / Manchas
Dano superficial ou
dano superficial não
cicatrizado
com área ou soma
superior a 0,5 cm²
109. DEFEITOS LEVES:
Germinadas
Quando duas ou
mais bananas se
apresentam unidas
110. DEFEITOS LEVES: Desenvolvimento
Diferenciado
Quando o fruto
apresenta uma
curvatura mais
acentuada que a
característica de sua
variedade .
111. DEFEITOS LEVES: Alterações na
coloração da casca
Qualquer coloração que
saia da graduação das
cores verde e amarela
características da
variedade .
112. DEFEITOS GRAVES:
Amassado
Quando o fruto
apresenta variação no
formato característico
da variedade em
função de impacto ou
pressão externa sem
rompimento do
epicarpo
113. DEFEITOS GRAVES: Dano
Profundo
Qualquer lesão de
origem diversa que atinja
a polpa, podendo ou não
estar cicatrizada
114. DEFEITOS GRAVES: Podridão
Dano patológico que
implique em qualquer
grau de decomposição,
desintegração ou
fermentação dos tecidos,
inclusive ponta de
charuto .
115. DEFEITOS GRAVES: Queimado pelo Sol
Áreas manchadas no(s)
fruto(s) devido a períodos
de alta luminosidade que,
dependendo da intensidade,
adquirem coloração amarela
pálida ou descolaração da
cutícula, podendo em caso
extremo chegar à cor negra
116. DEFEITOS GRAVES: Lesão / Mancha
Dano superficial
cicatrizado ou não
com área ou soma
das áreas superior a
1,5 cm²
121. VANTAGENS DA MARCAÇÃO DE CACHOS
• Permite uma maior aproximação na estimativa de
colheita semanal;
• Facilita a estimativa de colheita para até quatro meses
(variedades do GRUPO PRATA);
• Com a estimativa da colheita (produção), pode-se
também prever o faturamento através do preço de venda
futuro;
• Permite a montagem do Fluxo de Caixa (Receita,
Despesa e Saldo),
• Pode-se fazer avaliações da quantidade de cachos
marcados e colhidos;
• Facilita a programação de venda (oferta x demanda).
122. PRÉ-COLHEITA
Se define como o ato de colher antecipadamente
cachos para adiantar o processo do dia seguinte.
123. COLHEITA
FATORES A SEREM
CONSIDERADOS
MATURIDADE DO FRUTO;
Condições climáticas;
Condições de transporte;
Central de embalagem;
Demanda de mercado;
Coloração interna e externa;
Tamanho e forma;
Estratégia de comercialização;
131. PÓS-COLHEITA
O correto manejo de colheita e pós-
colheita são decisivos na qualidade dos
frutos durante a comercialização.
As perdas atingem níveis de até 45% do
total produzido, decorrentes do
manuseio inadequado até o
armazenamento.
132.
133.
134. COMPRIMENTO E DIÂMETRO DO FRUTO
VARIEDADE COMPRIMENTO DIÂMETRO
(cm) (mm)
Prata Anã maior ou igual á 14 maior ou igual á 32
Pacovan e Pac. Apodi Maior ou igual á 16 maior ou igual á 33
140. CARACTERISTICAS DESEJÁVEIS DAS
EMBALAGENS
Resistência e facilidade;
Ventilação adequada;
Proteção relativa ao produto;
Baixo custo;
Facilidade de transporte e empilhamento;
Boa aparência;
141.
142. PRINCIPAIS CAUSAS DAS PERDAS PÓS-COLHEITA
- Processo de colheita incorreto;
- Tipo de transporte inadequado do cacho até o galpão de
embalagem;
- Falta de estrutura adequada ao processamento de fruta;
- Uso de embalagens inadequadas;
- Transporte inadequado da fruta para as centrais de
abastecimento ;
- Rodovias sem condições de tráfego;
- Armazenamento da fruta de forma inadequado;
- Manuseio incorreto das frutas nas feiras e supermercados.
* As perdas por danos físicos podem chegar a 25%;