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Introdução

A arte moderna se refere a uma nova abordagem da arte em um momento no qual não
mais era importante que ela representasse literalmente um assunto ou objeto (através
da pintura e da escultura) -- o advento da fotografia fez com que houvesse uma
diminuição drástica.
Impresionismo: O  impressionismo foi um movimento artístico (artes
plásticas e música) que surgiu na França no final do século XIX. Este
movimento é considerado o marco inicial da arte moderna. O nome
“impressionismo” deriva de uma obra de Monet chamada Impressão, nascer
do Sol (1872).
Neo-impressionismo: surge para explicitar a tentativa de um grupo de artistas
de fundar a pintura sobre leis científicas da visão, Pontilhismo/divisionismo.
Expressionismo: maior preocupação com a emoção do observador, e com o
mundo interno; o autor expressa seus sentimentos através de suas obras




Arte moderna

Arte moderna é um termo utilizado para designar a arte feita, em média, entre o
fim do século XIX até meados dos 1970.
A arte moderna teve início a partir doromantismo e do realismo. Surgindo
primeiramente na Europa, os primeiros pintores modernos (impressionistas)
escolhiam, normalmente, cenas externas para pintar (paisagens, pessoas, entre
outras).

Arte Moderna é o termo genérico usado para editar a maior parte da produção
artística do fim do século XIX até meados dos anos 1970 (embora não haja consenso
sobre essas datas e alguns de seus traços distintivos[1]), enquanto que a produção
mais recente da arte é chamada frequentemente de arte contemporânea (alguns
preferem chamar de arte pós-moderna).
Durante as primeiras décadas, a arte moderna foi um fenômeno
exclusivamente europeu. As primeiras sementes de ideias modernas vieram dos
artistas do estiloromântico, como Charles Baudelaire, e dos realistas. Em seguida,
representantes do impressionismo e pós-impressionismo experimentaram começando
com as maneiras novas de representar a luz e o espaço através da cor e da pintura.
Nos anos pré-I Guerra Mundial do século XX, uma explosão criativa ocorreu
comfauvismo, cubismo, expressionismo e futurismo.
Introdução

        Em oposição às formas clássicas, a arte moderna surgiu no
        final do século passado em forma de pintura e escultura.

        Os impressionistas, primeiros pintores modernos, geralmente
        escolhiam cenas de exteriores como temas para suas obras:
        paisagens, pessoas humildes, etc.

        Características da Arte Moderna

        Objetivando romper com os padrões antigos, os artistas
        modernos buscam constantemente novas formas de expressão
        e, para isto, utilizam recursos como cores vivas, figuras
        deformadas, cubos e cenas sem lógica. O marco inicial do
        movimento modernista brasileiro foi a realização da Semana
        de Arte Moderna de 1922, onde diversos artistas plásticos e
        escritores apresentaram ao público uma nova forma de
        expressão. Este evento ocorreu no Teatro Municipal de São
        Paulo.

        Não foi fácil para estes artistas serem aceitos pela crítica que já
        estava acostumada com padrões estéticos bem definidos, mas,
        aos poucos, suas exposições foram aumentando e o público
        passou a aceitar e entender as obras modernistas.

        A Arte Moderna está exposta em muitos lugares, em São
        Paulo ela pode ser vista no Museu de Arte Moderna, nas
        Bienais e também em outras formas de exposições que buscam
        estimular esta forma de expressão.

        Artistas

        Destacam-se como artistas modernistas: Di Cavalcanti, Vicente do
        Rêgo, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery.


Fotografia

Durante o advento da arte modernista, ocorreu o avanço da fotografia, que por sua
vez libertou a pintura da obrigatoriedade realista documental.

Dentro dos parâmetros da arte moderna, a própria fotografia, além de documentar,
incorporou em si características de expressão artística, ao imprimir uma estética
que transitou do belo ao experimental, e assim como grande parte das expressões
de arte moderna, fazer o ser humano pensar perante uma fotografia a respeito de
sua realidade.

Fotografia (do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo",
"pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz
e contraste"[1]), por definição,[2] é essencialmente a técnica de
criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em
uma superfície sensível.[3] A primeira fotografia reconhecida
remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore
Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só
autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de
muitas pessoas, trabalhando, juntas ou em paralelo, ao longo de
muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da
fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução
do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por
outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado
melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das
etapas do processo de produção e a redução de custos,
popularizando o uso da fotografia.

A fotografia não é a obra final de um único criador.[4][5] Ao longo
da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e
processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O
mais antigo destes conceitos foi o da câmara escura, descrita pelo
napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida
por Leonardo da Vinci[6] que a usava, como outros artistas no século
XVI para esboçar pinturas.
O cientista italiano Angelo Sala, em 1604, percebeu que um
composto de prata escurecia ao Sol, supondo que esse efeito fosse
produzido pelo calor. Foi então que, Johann Heinrich
Schulzefazendo experiências com ácido
nítrico, prata e gesso em 1724, determinou que era a
prata halógena, convertida em prata metálica, e não o calor, que
provocava o escurecimento.
A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida
em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa
de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível
chamadoBetume da Judeia. A imagem foi produzida com uma
câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz
solar. Nièpce chamou o processo de "heliografia", gravura com a luz
do Sol.
Após a morte de Nièpce, Daguerre desenvolveu um processo
com vapor de mercúrio que reduzia o tempo de revelação de horas
para minutos. O processo foi denominado daguerreotipia. Daguerre
descreveu seu processo à Academia de Ciências e Belas Artes,
na França e logo depois requereu a patente do seu invento
na Inglaterra. A popularização dos daguerreótipos, deu origem às
especulações sobre o "fim da pintura", inspirando o Impressionismo.
[7]




Processos fotográficos
-Fotografia em preto e branco
-Meio tom
-Fotografia colorida
-Fotografia panorâmica
-Fotografia digital


Impressionismo

Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura europeia do século
XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol(1872),
de Claude Monet. Tudo começou com um grupo de jovens pintores que rompeu com
as regras da pintura vigentes até então.
Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo
ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os
pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em
temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si
mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal
elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que
o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza.
A emergente arte visual do impressionismo foi logo seguida por movimentos análogos
em outros meios quais ficaram conhecidos como, música impressionista eliteratura
impressionista.

Características
Orientações gerais que caracterizam a pintura impressionista:
   a pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do
    sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam
    constantemente, dependendo da incidência da luz do sol;
   é também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), recorrendo,
    inclusivamente à fotografia;
   as figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal
    meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor;
   as sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que
    nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena;
   os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores
    complementares. Assim um amarelo próximo a um violeta produz um efeito mais
    real do que um claro-escuro muito utilizado pelos academicistas no passado. Essa
    orientação viria dar mais tarde origem ao pontilhismo;
   as cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura de pigmentos. Pelo
    contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o
    observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o
    resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica;
   preferência pelos pintores em representar uma natureza morta do que um objeto;
   Uso de efeitos de sombras coloridas e luminosas;
   Valorização de decomposição das cores;
   As sombras devem ser luminosas e coloridas;

Entre os principais expoentes do Impressionismo estão Claude Monet, Edouard
Manet, Edgar Degas, Auguste Renoir e Camille Pissarro . Podemos dizer ainda que
Claude Monet foi um dos maiores artistas da pintura impressionista da época.
Orientações gerais que caracterizam o impressionista:

   rompe completamente com o passado;
   inicia pesquisas sobre a óptica / efeitos (ilusões) ópticas;
   é contra a cultura tradicional;
   pertence a um grupo individualizado;
   falam de arte, sociedade, etc: não concordam com as mesmas coisas porém
    discordam do mesmo;
   vão pintar para o exterior, algo bastante mais fácil com a evolução da indústria,
    nomeadamente, telas com mais formatos, tubos com as tintas, entre outras coisas.



Os efeitos ópticos descobertos pela pesquisa fotográfica, sobre a composição de
cores e a formação de imagens na retina do observador, influenciaram profundamente
as técnicas de pintura dos impressionistas.
Eles não mais misturavam as tintas na tela, a fim de obter diferentes cores, mas
utilizavam pinceladas de cores puras que colocadas uma ao lado da outra, são
misturadas pelos olhos do observador, durante o processo de formação da imagem.

Origens
Édouard Manet não se considerava um impressionista, mas foi em torno dele que se
reuniram grande parte dos artistas que viriam a ser chamados de Impressionistas. O
Impressionismo possui a característica de quebrar os laços com o passado e diversas
obras de Manet são inspiradas na tradição. Suas obras no entanto serviram de
inspiração para os novos pintores.
O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Claude Monet
(1840-1926) Impressão - Nascer do Sol, por causa de uma crítica feita ao quadro pelo
pintor e escritor Louis Leroy "Impressão, Nascer do Sol -eu bem o sabia! Pensava eu,
se estou impressionado é porque lá há uma impressão. E que liberdade, que
suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha". A
expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas
adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando.

Impressionismo no Brasil
No início do século XX, Eliseu Visconti foi sem dúvida o artista que melhor representou
os postulados impressionistas no Brasil. Sobre o impressionismo de Visconti,
diz Flávio de Aquino: "Visconti é, para nós, o precursor da arte dos nossos dias, o
nosso mais legítimo representante de uma das mais importantes etapas da pintura
contemporânea: o impressionismo. Trouxe-o da França ainda quente das discussões,
vivo; transformou-o, ante o motivo brasileiro, perante a cor e a atmosfera luminosa do
nosso País".
Principais pintores impressionistas brasileiros: Eliseu Visconti, Almeida
Júnior, Timótheo da Costa, Henrique Cavaleiro e Vicente do Rego Monteiro.




Neo-Impressionismo
.



                         Mais técnico e menos
                             espontâneo
   O Neo-Impressionismo foi um desenvolvimento
do Impressionismo e também uma reação a ele - que buscava
fundamentalmente trabalhar com a cor e a luz a partir de
conhecimentos científicos, como a ótica e as cores em progresso,
baseados em autores como Eugène Chevreul e David Sutter e
Charles Henry.

  Nesse ponto, diferencia-se, portanto do Impressionismo, mais
baseado na espontaneidade.

   Os principais expoentes desse movimento francês expuseram,
junto com os Impressionistas, na Exibição Final deste grupo, em 1886.
O primeiro a utilizar-se dessa denominação foi o crítico Félix Fénéon.

                       O pontilhismo, ou
                         divisionismo
   O pontilhismo, ou divisionismo, como preferiam nomear uma das
técnicas bases do movimento estudava a decomposição de cores
naturais nos matizes (nuanças) que as compunham. A partir daí,
esses matizes deveriam ser passados para a superfície onde
a pintura seria realizada em seu estado mais puro ou primário, como
pinceladas mínimas ou simples pontos.

   Deixavam para o observador das obras a função de reconstituir
esses matizes, misturando-os visualmente.

   Esses pontos de cores em estado primário, quando observados
numa distância calculada, deveriam apresentar o máximo de
luminosidade, realidade de cores e brilho.

                     Rigor formal controla
                         as emoções
   Suas composições eram altamente formalizadas, com pinceladas
calculadas para melhor atingir os efeitos cromáticos pretendidos e
poses calculadas.

   Georges Seurat (1859-1891) é considerado o principal nome do
movimento, deixando em sua curta vida, obras e princípios que iriam
exercer grande influência sobre os movimentos modernistas do século
XX. Artistas como Picasso e Braque foram impressionados pelos seus
trabalhos.


A técnica, é reflexiva, segura, e não intuitiva, a cor é pura. Os
temas são os da vida citadina, vida rural, cenas marítimas, etc.,
executadas em grandes telas, feitas em ateliers a partir de
estudos realizados no exterior. Há uma considerável correcção e
austeridade do desenho, bem como grande tranquilidade,
destacando-se bem o individualismo plástico de cada figura,
que compunha o quadro.
O neo-impressionismo teve curta duração, mas exerceu influência
sobre Van Gogh e Gauguin, e também sobre Henri Matisse (1869 -
1954) e Henri de Toulouse-Lautrec (1864 - 1901). A obra de Signac,
especialmente, foi retomada pelo fauvismo. O termo divisionismo
refere-se ainda a um movimento italiano da última década do século
XIX e início do século XX, uma das fontes geradoras do futurismo.
É possível pensar em ecos do pontilhismo nas pesquisas visuais
contemporâneas, na op art e na arte cinética. No Brasil, é difícil
aferir uma influência direta do neo-impressionismo. Talvez seja
possível pensar de modo mais amplo em reverberações das pautas
impressionista e neo-impressionista nas cores claras e luminosas
de algumas telas de Eliseu Visconti (1866 - 1944), Moça no
Trigal(ca.1913/1916) por exemplo, e em obras de Belmiro de
Almeida (1858 - 1935). comoEfeitos de Sol (1892).

Expressionismo


O expressionismo foi um movimento cultural de vanguarda surgido na Alemanha nos
primórdios do século XX, de indivíduos que estavam mais interessados na
interiorização da criação artística do que na sua exteriorização, projetando na obra de
arte uma reflexão individual e subjetiva. Ou seja, a obra de arte é reflexo direto do
mundo interior do artista expressionista.
O expressionismo plasmou-se num grande número de campos: arquitetura, artes
plásticas, literatura, música, cinema, teatro, dança, fotografia, etc. A sua primeira
manifestação foi no terreno da pintura, ao mesmo tempo que o fauvismo francês, fato
que tornaria ambos movimentos artísticos nos primeiros expoentes das chamadas
"vanguardas históricas". Mais que um estilo com características próprias comuns foi
um movimento heterogêneo, uma atitude e uma forma de entender a arte que
aglutinou diversos artistas de tendências variadas e diferente formação e nível
intelectual. Surgido como reação ao impressionismo, frente aonaturalismo e o
caráter positivista deste movimento de finais do século XIX os expressionistas
defendiam uma arte mais pessoal e intuitiva, onde predominasse a visão interior do
artista –a "expressão"– frente à plasmação da realidade –a "impressão"–.
O expressionismo costuma ser entendido como
a deformação da realidade para expressar mais subjetivamente a natureza e o ser
humano, dando primazia à expressão dos sentimentos mais que
à descrição objetiva da realidade. Entendido desta forma, o expressionismo é
extrapolável a qualquer época e espaço geográfico. Assim, com frequência qualificou-
se de expressionista a obra de diversos autores como Matthias Grünewald, Pieter
Brueghel, o Velho, El Greco ouFrancisco de Goya. Alguns historiadores, para o
distinguir, escrevem "expressionismo" –em minúsculas– como termo genérico e
"Expressionismo" –em maiúsculas– para o movimento alemão.[1]
O Expressionismo distingue-se do Realismo por não estar interessado na idealização
da realidade, mas na sua apreensão pelo sujeito. Guarda, porém, com o movimento
realista, semelhanças, como uma certa visão anti-"Romantismo" do mundo.
Com as suas cores violentas e a sua temática de solidão e de miséria, o
expressionismo refletiu a amargura que invadia os círculos artísticos e intelectuais da
Alemanha pré-bélica, bem como da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e do período
entre-guerras (1918-1939). Essa amargura provocou um desejo veemente de
transformar a vida, de buscar novas dimensões à imaginação e de renovar as
linguagens artísticas. O expressionismo defendia a liberdade individual, a primazia da
expressão subjetiva, o irracionalismo, o arrebatamento e os temas proibidos –o
excitante, demoníaco, sexual, fantástico ou pervertido.
O expressionismo também foi marcante na literatura, cinema e teatro. No Brasil, o
movimento encontrou sua máxima representação através da pintura,
especialmente por meio de artistas como Anita Malfatti, Lasar Segall e Osvaldo
Goeldi.


Conclusão: Ela agitou idéias , se referiu a uma nova abordagem da arte em um
momento no qual não mais era importante que ela representasse literalmente um
assunto ou objeto (através da pintura e da escultura) -- o advento da fotografia fez com
que houvesse uma diminuição drástica.




Referencias
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?
fuseaction=termos_texto&cd_verbete=331
http://clientes.netvisao.pt/fuiememo/web%202.htm
http://www.pitoresco.com.br/art_data/neo-impressionismo/index.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Impressionismo
http://www.brasilescola.com/artes/expressionismo.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Expressionismo
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/artemoderna/
http://www.desenhodg.com/2011/08/o-que-e-arte-moderna.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_moderna
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia

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Arte moderna

  • 1. Introdução A arte moderna se refere a uma nova abordagem da arte em um momento no qual não mais era importante que ela representasse literalmente um assunto ou objeto (através da pintura e da escultura) -- o advento da fotografia fez com que houvesse uma diminuição drástica. Impresionismo: O impressionismo foi um movimento artístico (artes plásticas e música) que surgiu na França no final do século XIX. Este movimento é considerado o marco inicial da arte moderna. O nome “impressionismo” deriva de uma obra de Monet chamada Impressão, nascer do Sol (1872). Neo-impressionismo: surge para explicitar a tentativa de um grupo de artistas de fundar a pintura sobre leis científicas da visão, Pontilhismo/divisionismo. Expressionismo: maior preocupação com a emoção do observador, e com o mundo interno; o autor expressa seus sentimentos através de suas obras Arte moderna Arte moderna é um termo utilizado para designar a arte feita, em média, entre o fim do século XIX até meados dos 1970. A arte moderna teve início a partir doromantismo e do realismo. Surgindo primeiramente na Europa, os primeiros pintores modernos (impressionistas) escolhiam, normalmente, cenas externas para pintar (paisagens, pessoas, entre outras). Arte Moderna é o termo genérico usado para editar a maior parte da produção artística do fim do século XIX até meados dos anos 1970 (embora não haja consenso sobre essas datas e alguns de seus traços distintivos[1]), enquanto que a produção mais recente da arte é chamada frequentemente de arte contemporânea (alguns preferem chamar de arte pós-moderna). Durante as primeiras décadas, a arte moderna foi um fenômeno exclusivamente europeu. As primeiras sementes de ideias modernas vieram dos artistas do estiloromântico, como Charles Baudelaire, e dos realistas. Em seguida, representantes do impressionismo e pós-impressionismo experimentaram começando com as maneiras novas de representar a luz e o espaço através da cor e da pintura. Nos anos pré-I Guerra Mundial do século XX, uma explosão criativa ocorreu comfauvismo, cubismo, expressionismo e futurismo.
  • 2. Introdução Em oposição às formas clássicas, a arte moderna surgiu no final do século passado em forma de pintura e escultura. Os impressionistas, primeiros pintores modernos, geralmente escolhiam cenas de exteriores como temas para suas obras: paisagens, pessoas humildes, etc. Características da Arte Moderna Objetivando romper com os padrões antigos, os artistas modernos buscam constantemente novas formas de expressão e, para isto, utilizam recursos como cores vivas, figuras deformadas, cubos e cenas sem lógica. O marco inicial do movimento modernista brasileiro foi a realização da Semana de Arte Moderna de 1922, onde diversos artistas plásticos e escritores apresentaram ao público uma nova forma de expressão. Este evento ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo. Não foi fácil para estes artistas serem aceitos pela crítica que já estava acostumada com padrões estéticos bem definidos, mas, aos poucos, suas exposições foram aumentando e o público passou a aceitar e entender as obras modernistas. A Arte Moderna está exposta em muitos lugares, em São Paulo ela pode ser vista no Museu de Arte Moderna, nas Bienais e também em outras formas de exposições que buscam estimular esta forma de expressão. Artistas Destacam-se como artistas modernistas: Di Cavalcanti, Vicente do Rêgo, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery. Fotografia Durante o advento da arte modernista, ocorreu o avanço da fotografia, que por sua vez libertou a pintura da obrigatoriedade realista documental. Dentro dos parâmetros da arte moderna, a própria fotografia, além de documentar, incorporou em si características de expressão artística, ao imprimir uma estética que transitou do belo ao experimental, e assim como grande parte das expressões
  • 3. de arte moderna, fazer o ser humano pensar perante uma fotografia a respeito de sua realidade. Fotografia (do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste"[1]), por definição,[2] é essencialmente a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível.[3] A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando, juntas ou em paralelo, ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia. A fotografia não é a obra final de um único criador.[4][5] Ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da câmara escura, descrita pelo napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por Leonardo da Vinci[6] que a usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas. O cientista italiano Angelo Sala, em 1604, percebeu que um composto de prata escurecia ao Sol, supondo que esse efeito fosse produzido pelo calor. Foi então que, Johann Heinrich Schulzefazendo experiências com ácido nítrico, prata e gesso em 1724, determinou que era a prata halógena, convertida em prata metálica, e não o calor, que provocava o escurecimento. A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamadoBetume da Judeia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Nièpce chamou o processo de "heliografia", gravura com a luz do Sol.
  • 4. Após a morte de Nièpce, Daguerre desenvolveu um processo com vapor de mercúrio que reduzia o tempo de revelação de horas para minutos. O processo foi denominado daguerreotipia. Daguerre descreveu seu processo à Academia de Ciências e Belas Artes, na França e logo depois requereu a patente do seu invento na Inglaterra. A popularização dos daguerreótipos, deu origem às especulações sobre o "fim da pintura", inspirando o Impressionismo. [7] Processos fotográficos -Fotografia em preto e branco -Meio tom -Fotografia colorida -Fotografia panorâmica -Fotografia digital Impressionismo Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura europeia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol(1872), de Claude Monet. Tudo começou com um grupo de jovens pintores que rompeu com as regras da pintura vigentes até então. Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza. A emergente arte visual do impressionismo foi logo seguida por movimentos análogos em outros meios quais ficaram conhecidos como, música impressionista eliteratura impressionista. Características Orientações gerais que caracterizam a pintura impressionista:
  • 5. a pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol;  é também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), recorrendo, inclusivamente à fotografia;  as figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor;  as sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena;  os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim um amarelo próximo a um violeta produz um efeito mais real do que um claro-escuro muito utilizado pelos academicistas no passado. Essa orientação viria dar mais tarde origem ao pontilhismo;  as cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura de pigmentos. Pelo contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica;  preferência pelos pintores em representar uma natureza morta do que um objeto;  Uso de efeitos de sombras coloridas e luminosas;  Valorização de decomposição das cores;  As sombras devem ser luminosas e coloridas; Entre os principais expoentes do Impressionismo estão Claude Monet, Edouard Manet, Edgar Degas, Auguste Renoir e Camille Pissarro . Podemos dizer ainda que Claude Monet foi um dos maiores artistas da pintura impressionista da época. Orientações gerais que caracterizam o impressionista:  rompe completamente com o passado;  inicia pesquisas sobre a óptica / efeitos (ilusões) ópticas;  é contra a cultura tradicional;  pertence a um grupo individualizado;  falam de arte, sociedade, etc: não concordam com as mesmas coisas porém discordam do mesmo;  vão pintar para o exterior, algo bastante mais fácil com a evolução da indústria, nomeadamente, telas com mais formatos, tubos com as tintas, entre outras coisas. Os efeitos ópticos descobertos pela pesquisa fotográfica, sobre a composição de cores e a formação de imagens na retina do observador, influenciaram profundamente as técnicas de pintura dos impressionistas.
  • 6. Eles não mais misturavam as tintas na tela, a fim de obter diferentes cores, mas utilizavam pinceladas de cores puras que colocadas uma ao lado da outra, são misturadas pelos olhos do observador, durante o processo de formação da imagem. Origens Édouard Manet não se considerava um impressionista, mas foi em torno dele que se reuniram grande parte dos artistas que viriam a ser chamados de Impressionistas. O Impressionismo possui a característica de quebrar os laços com o passado e diversas obras de Manet são inspiradas na tradição. Suas obras no entanto serviram de inspiração para os novos pintores. O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Claude Monet (1840-1926) Impressão - Nascer do Sol, por causa de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy "Impressão, Nascer do Sol -eu bem o sabia! Pensava eu, se estou impressionado é porque lá há uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha". A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando. Impressionismo no Brasil No início do século XX, Eliseu Visconti foi sem dúvida o artista que melhor representou os postulados impressionistas no Brasil. Sobre o impressionismo de Visconti, diz Flávio de Aquino: "Visconti é, para nós, o precursor da arte dos nossos dias, o nosso mais legítimo representante de uma das mais importantes etapas da pintura contemporânea: o impressionismo. Trouxe-o da França ainda quente das discussões, vivo; transformou-o, ante o motivo brasileiro, perante a cor e a atmosfera luminosa do nosso País". Principais pintores impressionistas brasileiros: Eliseu Visconti, Almeida Júnior, Timótheo da Costa, Henrique Cavaleiro e Vicente do Rego Monteiro. Neo-Impressionismo . Mais técnico e menos espontâneo O Neo-Impressionismo foi um desenvolvimento do Impressionismo e também uma reação a ele - que buscava fundamentalmente trabalhar com a cor e a luz a partir de
  • 7. conhecimentos científicos, como a ótica e as cores em progresso, baseados em autores como Eugène Chevreul e David Sutter e Charles Henry. Nesse ponto, diferencia-se, portanto do Impressionismo, mais baseado na espontaneidade. Os principais expoentes desse movimento francês expuseram, junto com os Impressionistas, na Exibição Final deste grupo, em 1886. O primeiro a utilizar-se dessa denominação foi o crítico Félix Fénéon. O pontilhismo, ou divisionismo O pontilhismo, ou divisionismo, como preferiam nomear uma das técnicas bases do movimento estudava a decomposição de cores naturais nos matizes (nuanças) que as compunham. A partir daí, esses matizes deveriam ser passados para a superfície onde a pintura seria realizada em seu estado mais puro ou primário, como pinceladas mínimas ou simples pontos. Deixavam para o observador das obras a função de reconstituir esses matizes, misturando-os visualmente. Esses pontos de cores em estado primário, quando observados numa distância calculada, deveriam apresentar o máximo de luminosidade, realidade de cores e brilho. Rigor formal controla as emoções Suas composições eram altamente formalizadas, com pinceladas calculadas para melhor atingir os efeitos cromáticos pretendidos e poses calculadas. Georges Seurat (1859-1891) é considerado o principal nome do movimento, deixando em sua curta vida, obras e princípios que iriam exercer grande influência sobre os movimentos modernistas do século XX. Artistas como Picasso e Braque foram impressionados pelos seus trabalhos. A técnica, é reflexiva, segura, e não intuitiva, a cor é pura. Os temas são os da vida citadina, vida rural, cenas marítimas, etc.,
  • 8. executadas em grandes telas, feitas em ateliers a partir de estudos realizados no exterior. Há uma considerável correcção e austeridade do desenho, bem como grande tranquilidade, destacando-se bem o individualismo plástico de cada figura, que compunha o quadro. O neo-impressionismo teve curta duração, mas exerceu influência sobre Van Gogh e Gauguin, e também sobre Henri Matisse (1869 - 1954) e Henri de Toulouse-Lautrec (1864 - 1901). A obra de Signac, especialmente, foi retomada pelo fauvismo. O termo divisionismo refere-se ainda a um movimento italiano da última década do século XIX e início do século XX, uma das fontes geradoras do futurismo. É possível pensar em ecos do pontilhismo nas pesquisas visuais contemporâneas, na op art e na arte cinética. No Brasil, é difícil aferir uma influência direta do neo-impressionismo. Talvez seja possível pensar de modo mais amplo em reverberações das pautas impressionista e neo-impressionista nas cores claras e luminosas de algumas telas de Eliseu Visconti (1866 - 1944), Moça no Trigal(ca.1913/1916) por exemplo, e em obras de Belmiro de Almeida (1858 - 1935). comoEfeitos de Sol (1892). Expressionismo O expressionismo foi um movimento cultural de vanguarda surgido na Alemanha nos primórdios do século XX, de indivíduos que estavam mais interessados na interiorização da criação artística do que na sua exteriorização, projetando na obra de arte uma reflexão individual e subjetiva. Ou seja, a obra de arte é reflexo direto do mundo interior do artista expressionista. O expressionismo plasmou-se num grande número de campos: arquitetura, artes plásticas, literatura, música, cinema, teatro, dança, fotografia, etc. A sua primeira manifestação foi no terreno da pintura, ao mesmo tempo que o fauvismo francês, fato que tornaria ambos movimentos artísticos nos primeiros expoentes das chamadas "vanguardas históricas". Mais que um estilo com características próprias comuns foi um movimento heterogêneo, uma atitude e uma forma de entender a arte que aglutinou diversos artistas de tendências variadas e diferente formação e nível intelectual. Surgido como reação ao impressionismo, frente aonaturalismo e o caráter positivista deste movimento de finais do século XIX os expressionistas defendiam uma arte mais pessoal e intuitiva, onde predominasse a visão interior do artista –a "expressão"– frente à plasmação da realidade –a "impressão"–.
  • 9. O expressionismo costuma ser entendido como a deformação da realidade para expressar mais subjetivamente a natureza e o ser humano, dando primazia à expressão dos sentimentos mais que à descrição objetiva da realidade. Entendido desta forma, o expressionismo é extrapolável a qualquer época e espaço geográfico. Assim, com frequência qualificou- se de expressionista a obra de diversos autores como Matthias Grünewald, Pieter Brueghel, o Velho, El Greco ouFrancisco de Goya. Alguns historiadores, para o distinguir, escrevem "expressionismo" –em minúsculas– como termo genérico e "Expressionismo" –em maiúsculas– para o movimento alemão.[1] O Expressionismo distingue-se do Realismo por não estar interessado na idealização da realidade, mas na sua apreensão pelo sujeito. Guarda, porém, com o movimento realista, semelhanças, como uma certa visão anti-"Romantismo" do mundo. Com as suas cores violentas e a sua temática de solidão e de miséria, o expressionismo refletiu a amargura que invadia os círculos artísticos e intelectuais da Alemanha pré-bélica, bem como da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e do período entre-guerras (1918-1939). Essa amargura provocou um desejo veemente de transformar a vida, de buscar novas dimensões à imaginação e de renovar as linguagens artísticas. O expressionismo defendia a liberdade individual, a primazia da expressão subjetiva, o irracionalismo, o arrebatamento e os temas proibidos –o excitante, demoníaco, sexual, fantástico ou pervertido. O expressionismo também foi marcante na literatura, cinema e teatro. No Brasil, o movimento encontrou sua máxima representação através da pintura, especialmente por meio de artistas como Anita Malfatti, Lasar Segall e Osvaldo Goeldi. Conclusão: Ela agitou idéias , se referiu a uma nova abordagem da arte em um momento no qual não mais era importante que ela representasse literalmente um assunto ou objeto (através da pintura e da escultura) -- o advento da fotografia fez com que houvesse uma diminuição drástica. Referencias http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm? fuseaction=termos_texto&cd_verbete=331 http://clientes.netvisao.pt/fuiememo/web%202.htm http://www.pitoresco.com.br/art_data/neo-impressionismo/index.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Impressionismo http://www.brasilescola.com/artes/expressionismo.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Expressionismo http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/artemoderna/ http://www.desenhodg.com/2011/08/o-que-e-arte-moderna.html