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Ementa: Ferramentas para Identificação, Analise do
Problema e Tomada de Decisão
• ciclo PDCA,
• brainstorming,
• diagrama de ishikawa (causa e efeito),
• lista de verificação,
• diagrama de pareto,
• Matriz GUT,
• 5W e 1H,
• fluxograma,
• Critérios do PNQ.
FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADEFERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
PDCA
5W 1 H
PNQ
2
os 4 consumidores da empresa são:
1-
2-
3-
4-
O cliente deseja qualidade, atendimento,
segurança e preços baixos.
Os acionistas desejam taxa de retorno do
capital, receita, custos baixos e produtividade.
Os funcionários desejam crescimento pessoal e
profissional, educação, treinamento,
empregabilidade.
A sociedade deseja, antes de tudo, segurança
quanto aos produtos e serviços produzidos.
o que é
MÉTODO ?
• METODO é o caminho
para se atingir um
objetivo ou meta.
• O método é montado a
partir de ações muito
claras e bem definidas,
passíveis de serem
monitoradas.
A-
B-
4
BRAINSTORMING
• Tempestade de idéias
• Objetiva gerar idéias de forma a romper
com eventuais paradigmas
• Forma estruturada e não estruturada
• Estas reuniões não devem passar de
15 minutos.
Ferramentas da Qualidade
5
BRAINSTORMING
CUIDADOS A SEREM TOMADOS
• Ter um problema claramente definido.
• Ter um número razoável de pessoas no
grupo.
• Um facilitador que estimule e reforce
positivamente a participação dos
participantes.
6
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
(Causa e Efeito)
• Mostra as causas, as origens do problema apontado
• É composto por uma linha principal horizontal e
linhas secundárias que levam às causas.
• É comum seu uso com cinco categorias, chamadas
de 5 M's, ou seja, Máquina, Método, Mão de obra,
Material e Meio Ambiente
7
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
(Causa e Efeito)
8
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
(Causa e Efeito)
MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA MEDIDA
MEIO AMBIENTE MÃO-DE-OBRA MÉTODO
O CARRO CHEGOU
ATRASADO
EFEITO
COMBUSTÍVEL
CARRO
RELÓGIO
MARCADOR DE
COMBUSTÍVEL
CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS
MOTORISTA TRAJETO
PLANEJADO
MECÂNICO DE
MANUTENÇÃO
ESTRADAS
ACESSOS
PNEUS
SUSPENSÃOMOTOR
TÚNEISPONTES
PROVÁVEIS CAUSAS
9
FOLHAS DE VERIFICAÇÃO
• Permite coletar dados para identificar ou analisar
um problema.
• É o início lógico de quase todos os processos de
solução de problemas.
• Mostra claramente com que freqüência um
evento ocorre (gestão baseada em fatos).
• São de fácil compreensão
10
NÃO-CONFORMIDADES NA MONTAGEM
TIPO DE NC CONTAGEM Total
Embalagem | | | | | | | | | | | 13
Embalagem s/ identificação | | | 3
Falta de instrução | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | 32
Codificação errada | | 2
Manchas de banho | | | | | 6
Peças trincadas | 1
Peças trocadas | | | | 4
TOTAL 61
EXEMPLO: Não-Conformidades de
Montagem
11
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
PROBLEMA Mês 01 Mês 02 Mês 03
A
B
C
12
DIAGRAMA DE PARETO
• Serve para classificar os problemas de acordo
com a causa e o fenômeno
• Identifica os problemas mais importantes
• Os problemas mais freqüentes nem sempre
são os de maiores custos
• também é conhecido como diagrama 80-20
• Para construir é só ordenar o gráfico de barras
em ordem decrescente de ocorrência.
13
DIAGRAMA DE PARETO
Fazer Pareto para o exemplo das NC na montagem.
14
DIAGRAMA DE PARETO
PERDAPORPROBLEMAS
MECÂNICOS(t/mês)
35
7
3
M
ANCAIS
M
OTORES
CILINDROS
PERDAPORPARADANÃO
PROGRAMADA(t/mês)
45
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ECÂNICA
ELETRÔNICA
ELÉTRICA
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QUALIDADE
RITM
O
PERDAPORPARADA(t/mês)
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NÃO
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OUTROS
PROGRAM
ADAS
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Gravidade, Urgência e
Tendência
Ferramenta de Priorização de
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MATRIZ GUT
16
GRAVIDADE:
1) Qual a gravidade do desvio?
• Indagação que exige outras explicações.
Que efeitos surgirão a longo prazo, caso o
Problema não seja corrigido? Qual o
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pessoas, resultados?
17
URGÊNCIA:
2) Qual a urgência de se eliminar o
problema?
• A resposta está relacionada com o
tempo disponível para resolvê-lo.
18
TENDÊNCIA:
3) Qual a tendência do desvio e seu
potencial de crescimento?
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progressivamente maior? Será que tenderá
a diminuir e desaparecer por si só?
19
APRENDA A APLICAR O GUT
1. Listados os problemas, faça uma avaliação da
Gravidade, Urgência e Tendência de cada um
deles, usando a Tabela GUT.
2. Ao terminar avaliação de todos os problemas,
faça a multiplicação das notas dadas e anote na
coluna total.
20
Valor Gravidade Urgência Tendência GxUxT
5
Os prejuízos as
dificuldades são
extremamente
graves
É necessária
uma ação
imediata
Se nada for feito a
situação irá piorar
rapidamente
125
4 Muito grave Com alguma
urgência
Vai piorar em
pouco tempo
64
3 Grave O mais cedo
possível
Vai piorar a médio
prazo
27
2 Pouco grave Pode esperar
um pouco
Vai piorar a longo
prazo
8
1 Sem gravidade Não tem
pressa
Não vai piorar e
pode melhorar
1
Critério de Avaliação
21
Matriz GUT
Aspectos G U T GxUxT
22
Plano de Ação: 5W 1H
Uma vez que a situação já analisada, deve montar um
plano de ação para corrigir os problemas e/ou
possibilidades de melhoria levantadas.
What?
O que será
feito?
Descrição da atividade como o detalhamento
necessário.
When?
Quando será
feito?
Prazos e datas críticas para a atividade.
Where?
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feito?
Localização, setor, unidade ou região onde se dará tal
atividade.
Why?
Por que será
feito?
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Who? Quem o fará? Responsável ou responsáveis pela(s) atividade(s).
How?
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feito?
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ferramentas, procedimentos e outros que serão
utilizados para realizar a atividade.
Geralmente monitora-se o planejamento através de uma planilha onde cada item desse é acompanhado.
23
PLANO DE AÇÃO: 5W 1H
O QUÊ? COMO?POR QUÊ? QUEM? ONDE? QUANDO?
PROGRAMAR
CURSOS
PROGRAMAR
PESSOAL
AVALIAR
TREINAMENTO
TREINAR
PESSOAS
WHAT? HOW?WHY? WHO? WHERE? WHEN?
SUPERVISOR
CONTRATAR
ENTIDADE
SETOR DE
TREINAMENTO
MARÇO
SUPERVISOR
FORMAR
TURMAS
SECRETARIA ABRIL
SUPERVISOR
+ CHEFIA
ENTREVISTA
QUESTIONÁRIO
ESCRITÓRIO MAIO
24
FLUXOGRAMA
• O fluxograma é uma representação
gráfica mostrando todos os passos de
um processo.
• Objetivo: Descrever, estudar ou planejar um
processo (ou etapas) atual ou um novo.
25
COMO USAR?
• Reunir grupo de pessoas que
conhecem e convivem com o
processo;
• Desenhar o fluxograma do processo
como ele ocorre;
• Desenhar o fluxograma do processo
ideal / símbolos.
26
SIMBOLOGIA
D
D
Operação
Inspeção
Armazenamento
Decisão
Transporte
Espera
27
LIGAR
A TV
ASSISTIR O PROGRAMA
IMAGEM
APARECE?
A IMAGEM
É BOA?
O FIO ESTÁ
CONECTADO
À TOMADA
IMAGEM
APARECE?
OPERAR
AJUSTES
CONECTAR O FIO
A IMAGEM
É BOA?
CHAMAR O
TÉCNICO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
28
Vantagens do fluxograma
• Define claramente os limites do processo.
• Útil no treinamento de novos funcionários.
• Visão global do processo.
• Assegura solução para todas as alternativas.
• Identifica ciclos de retrabalho.
• Facilita a identificação de clientes e
fornecedores.
29
RESUMO DAS FERRAMENTAS APRESENTADAS
Brainstorming
Diagrama de Causa e Efeito
Lista de Verificação
Diagrama de Pareto
Matriz GUT
Plano de Ação: 5W e 1H
Fluxograma
Problema Definido
Identificação das Causas
Analise das Causas
Priorização das Causa
Ação de Melhoria
Padronização
Objetivo Atendido
30
Meta para Manter: Método SDCA – Gerência ConfiávelMeta para Manter: Método SDCA – Gerência Confiável
Análise Ex.: Queima do motor do ar condicionado
Queima do
Motor do ar
condicionadoPoeiraOperados sem
treinamento
Desnivelado
Fraco
Variação
da voltagem
Curto
Ferramentas da Qualidade: Diagrama de Causa e Efeito
Umidade
“Porque?
Por que não tem padrão, Porque?
Porque o gerente diz que não precisa.”
“Porque esta molhado?
Por que a torneira quebrou, Porque?
Por que o caminhão bateu, Porque?
Por que a torneira estava no caminho.”
1º) Reprojetar local da torneira
2º) Trocar Torneira
3º) Secar o chão
‘
4º) Treinar gerente
5º) Padronizar e treinar operador
31
Meta para Manter: Método PDCA – Gerência CompetitivaMeta para Manter: Método PDCA – Gerência Competitiva
P
DC
AComo a empresa esta
perdendo todo este tempo?
Processo de
Planejamento (P)
Identificado as Causas dos Problemas,
É necessário elaborar o Plano de Ação:
Ação
1-Estabelecer um Programa de Manutenção
2-Redimensionar o estoque de peças
3-Estabelecer um Programa de Socorro para os
finais de semana
Responsável
Manuel
Joaquim
Pedro
Prazo
6 meses
2 meses
1mês
Após este diagnóstico, implementaremos mudanças nos processos (meios).
Processos
(meios)
Produtos
(fins) Partes Interessadas
(METAS)
32
HistóricoHistórico
• Em meados dos anos 1980, diante da
necessidade de se melhorar a qualidade
dos produtos e de se aumentar a
produtividade das empresas americanas,
um grupo de especialistas analisou uma
série de organizações bem sucedidas.
33
• No ano de 1989, foi constituído um Grupo
de Estudos, pela Câmara Americana de
Comércio no Brasil, com a finalidade de
pesquisar as diversas modalidades de
premiações existentes.
• Em 1990, foi constituído o Programa
Brasileiro da Qualidade e Produtividade.
Histórico - BrasilHistórico - Brasil
34
Premio Nacional da QualidadePremio Nacional da Qualidade
Objetivo:
“Mobilizar toda a sociedade, promovendo ações
integradas, sistemáticas e descentralizadas,
dirigidas à conscientização e motivação dos
empresários, trabalhadores e clientes, visando a
melhoria da qualidade de vida.”
35
Premio Nacional da QualidadePremio Nacional da Qualidade
Relevância:
“Consiste numa metodologia para diagnosticar o
estagio atual de desenvolvimento gerencial,
permitindo estabelecer planos de melhoria
continua do desempenho organizacional de
acordo com os conceitos e princípios da Gestão
pela Qualidade Total.”
36
Critérios de ExcelênciaCritérios de Excelência
• Editados anualmente pela FPNQ, desde 1992.
• Baseiam-se em 12 FUNDAMENTOS.
• Representam o estado da arte da gestão para
a excelência do desempenho organizacional. e
• Constituem um modelo de característica
sistêmica.
ApresentaçãoApresentação
37
Fundamentos da ExcelênciaFundamentos da Excelência
1. Liderança e constância de propósitos
2. Visão de futuro
3. Foco no cliente e no mercado
4. Responsabilidade social e ética
5. Decisões baseadas em fatos
6. Valorização das pessoas
7. Abordagem por processos
8. Foco nos resultados
9. Inovação
10. Agilidade
11. Aprendizado organizacional
12. Visão sistêmica
38
Modelo de Excelência do PNQ
Uma visão Sistêmica da Organização
Fonte: http://www.fpnq.org.br/criterios_2003.htm
39
Prêmio Nacional da QualidadePrêmio Nacional da Qualidade
Benefícios:
Identificar o alinhamento do sistema de gestão
aos princípios das empresas bem sucedidas;
•Submeter o sistema de gestão a uma avaliação
independente, que utiliza Critérios reconhecidos
internacionalmente;
•As pessoas passam a falar a mesma linguagem;
•As pessoas discutem e aprendem sobre gestão;
•Integração entre os setores;
•Deflagra ações de melhoria, aumentando a
sinergia e o envolvimento das pessoas.
40
Elaboração do Relatório de Gestão
• 8 Critério, 27 Itens e 91 Requisitos da
Gestão
•Práticas de Gestão:Práticas de Gestão:
•Procedimento, Instrumento:
•Ex.: Formulários, reuniões, etc.
•Padrões de Trabalho:Padrões de Trabalho:
•Qualquer meio que permita orientar a
execução e verificação das práticas:
•Ex.: Periodicidade, responsável,
áreas envolvidas, método.
41
““ Excelência é uma habilidade que seExcelência é uma habilidade que se
conquista com treinamento e prática.conquista com treinamento e prática.
Nós somos aquilo que fazemosNós somos aquilo que fazemos
repetidamente.repetidamente.
Excelência, então, não é um ato, mas umExcelência, então, não é um ato, mas um
hábito.”hábito.”
Aristóteles - 384-322 a.C.Aristóteles - 384-322 a.C.
42
- Definir o objetivo social, exemplos:
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- implementar educação ambiental em escolas publicas;
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projetos sociais.
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trabalho referentes ao objetivo social definido e
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43
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  • 1. 1 Ementa: Ferramentas para Identificação, Analise do Problema e Tomada de Decisão • ciclo PDCA, • brainstorming, • diagrama de ishikawa (causa e efeito), • lista de verificação, • diagrama de pareto, • Matriz GUT, • 5W e 1H, • fluxograma, • Critérios do PNQ. FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADEFERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PDCA 5W 1 H PNQ
  • 2. 2 os 4 consumidores da empresa são: 1- 2- 3- 4- O cliente deseja qualidade, atendimento, segurança e preços baixos. Os acionistas desejam taxa de retorno do capital, receita, custos baixos e produtividade. Os funcionários desejam crescimento pessoal e profissional, educação, treinamento, empregabilidade. A sociedade deseja, antes de tudo, segurança quanto aos produtos e serviços produzidos.
  • 3. o que é MÉTODO ? • METODO é o caminho para se atingir um objetivo ou meta. • O método é montado a partir de ações muito claras e bem definidas, passíveis de serem monitoradas. A- B-
  • 4. 4 BRAINSTORMING • Tempestade de idéias • Objetiva gerar idéias de forma a romper com eventuais paradigmas • Forma estruturada e não estruturada • Estas reuniões não devem passar de 15 minutos. Ferramentas da Qualidade
  • 5. 5 BRAINSTORMING CUIDADOS A SEREM TOMADOS • Ter um problema claramente definido. • Ter um número razoável de pessoas no grupo. • Um facilitador que estimule e reforce positivamente a participação dos participantes.
  • 6. 6 DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Causa e Efeito) • Mostra as causas, as origens do problema apontado • É composto por uma linha principal horizontal e linhas secundárias que levam às causas. • É comum seu uso com cinco categorias, chamadas de 5 M's, ou seja, Máquina, Método, Mão de obra, Material e Meio Ambiente
  • 8. 8 DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Causa e Efeito) MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA MEDIDA MEIO AMBIENTE MÃO-DE-OBRA MÉTODO O CARRO CHEGOU ATRASADO EFEITO COMBUSTÍVEL CARRO RELÓGIO MARCADOR DE COMBUSTÍVEL CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS MOTORISTA TRAJETO PLANEJADO MECÂNICO DE MANUTENÇÃO ESTRADAS ACESSOS PNEUS SUSPENSÃOMOTOR TÚNEISPONTES PROVÁVEIS CAUSAS
  • 9. 9 FOLHAS DE VERIFICAÇÃO • Permite coletar dados para identificar ou analisar um problema. • É o início lógico de quase todos os processos de solução de problemas. • Mostra claramente com que freqüência um evento ocorre (gestão baseada em fatos). • São de fácil compreensão
  • 10. 10 NÃO-CONFORMIDADES NA MONTAGEM TIPO DE NC CONTAGEM Total Embalagem | | | | | | | | | | | 13 Embalagem s/ identificação | | | 3 Falta de instrução | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | 32 Codificação errada | | 2 Manchas de banho | | | | | 6 Peças trincadas | 1 Peças trocadas | | | | 4 TOTAL 61 EXEMPLO: Não-Conformidades de Montagem
  • 11. 11 FOLHA DE VERIFICAÇÃO PROBLEMA Mês 01 Mês 02 Mês 03 A B C
  • 12. 12 DIAGRAMA DE PARETO • Serve para classificar os problemas de acordo com a causa e o fenômeno • Identifica os problemas mais importantes • Os problemas mais freqüentes nem sempre são os de maiores custos • também é conhecido como diagrama 80-20 • Para construir é só ordenar o gráfico de barras em ordem decrescente de ocorrência.
  • 13. 13 DIAGRAMA DE PARETO Fazer Pareto para o exemplo das NC na montagem.
  • 15. 15 Gravidade, Urgência e Tendência Ferramenta de Priorização de Soluções MATRIZ GUT
  • 16. 16 GRAVIDADE: 1) Qual a gravidade do desvio? • Indagação que exige outras explicações. Que efeitos surgirão a longo prazo, caso o Problema não seja corrigido? Qual o impacto do Problema sobre coisas, pessoas, resultados?
  • 17. 17 URGÊNCIA: 2) Qual a urgência de se eliminar o problema? • A resposta está relacionada com o tempo disponível para resolvê-lo.
  • 18. 18 TENDÊNCIA: 3) Qual a tendência do desvio e seu potencial de crescimento? • Será que o problema se tornará progressivamente maior? Será que tenderá a diminuir e desaparecer por si só?
  • 19. 19 APRENDA A APLICAR O GUT 1. Listados os problemas, faça uma avaliação da Gravidade, Urgência e Tendência de cada um deles, usando a Tabela GUT. 2. Ao terminar avaliação de todos os problemas, faça a multiplicação das notas dadas e anote na coluna total.
  • 20. 20 Valor Gravidade Urgência Tendência GxUxT 5 Os prejuízos as dificuldades são extremamente graves É necessária uma ação imediata Se nada for feito a situação irá piorar rapidamente 125 4 Muito grave Com alguma urgência Vai piorar em pouco tempo 64 3 Grave O mais cedo possível Vai piorar a médio prazo 27 2 Pouco grave Pode esperar um pouco Vai piorar a longo prazo 8 1 Sem gravidade Não tem pressa Não vai piorar e pode melhorar 1 Critério de Avaliação
  • 22. 22 Plano de Ação: 5W 1H Uma vez que a situação já analisada, deve montar um plano de ação para corrigir os problemas e/ou possibilidades de melhoria levantadas. What? O que será feito? Descrição da atividade como o detalhamento necessário. When? Quando será feito? Prazos e datas críticas para a atividade. Where? Onde será feito? Localização, setor, unidade ou região onde se dará tal atividade. Why? Por que será feito? Motivos que levam a realização da atividade. Who? Quem o fará? Responsável ou responsáveis pela(s) atividade(s). How? Como será feito? Descrição dos métodos, instrumentos, técnicas, ferramentas, procedimentos e outros que serão utilizados para realizar a atividade. Geralmente monitora-se o planejamento através de uma planilha onde cada item desse é acompanhado.
  • 23. 23 PLANO DE AÇÃO: 5W 1H O QUÊ? COMO?POR QUÊ? QUEM? ONDE? QUANDO? PROGRAMAR CURSOS PROGRAMAR PESSOAL AVALIAR TREINAMENTO TREINAR PESSOAS WHAT? HOW?WHY? WHO? WHERE? WHEN? SUPERVISOR CONTRATAR ENTIDADE SETOR DE TREINAMENTO MARÇO SUPERVISOR FORMAR TURMAS SECRETARIA ABRIL SUPERVISOR + CHEFIA ENTREVISTA QUESTIONÁRIO ESCRITÓRIO MAIO
  • 24. 24 FLUXOGRAMA • O fluxograma é uma representação gráfica mostrando todos os passos de um processo. • Objetivo: Descrever, estudar ou planejar um processo (ou etapas) atual ou um novo.
  • 25. 25 COMO USAR? • Reunir grupo de pessoas que conhecem e convivem com o processo; • Desenhar o fluxograma do processo como ele ocorre; • Desenhar o fluxograma do processo ideal / símbolos.
  • 27. 27 LIGAR A TV ASSISTIR O PROGRAMA IMAGEM APARECE? A IMAGEM É BOA? O FIO ESTÁ CONECTADO À TOMADA IMAGEM APARECE? OPERAR AJUSTES CONECTAR O FIO A IMAGEM É BOA? CHAMAR O TÉCNICO NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO
  • 28. 28 Vantagens do fluxograma • Define claramente os limites do processo. • Útil no treinamento de novos funcionários. • Visão global do processo. • Assegura solução para todas as alternativas. • Identifica ciclos de retrabalho. • Facilita a identificação de clientes e fornecedores.
  • 29. 29 RESUMO DAS FERRAMENTAS APRESENTADAS Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Lista de Verificação Diagrama de Pareto Matriz GUT Plano de Ação: 5W e 1H Fluxograma Problema Definido Identificação das Causas Analise das Causas Priorização das Causa Ação de Melhoria Padronização Objetivo Atendido
  • 30. 30 Meta para Manter: Método SDCA – Gerência ConfiávelMeta para Manter: Método SDCA – Gerência Confiável Análise Ex.: Queima do motor do ar condicionado Queima do Motor do ar condicionadoPoeiraOperados sem treinamento Desnivelado Fraco Variação da voltagem Curto Ferramentas da Qualidade: Diagrama de Causa e Efeito Umidade “Porque? Por que não tem padrão, Porque? Porque o gerente diz que não precisa.” “Porque esta molhado? Por que a torneira quebrou, Porque? Por que o caminhão bateu, Porque? Por que a torneira estava no caminho.” 1º) Reprojetar local da torneira 2º) Trocar Torneira 3º) Secar o chão ‘ 4º) Treinar gerente 5º) Padronizar e treinar operador
  • 31. 31 Meta para Manter: Método PDCA – Gerência CompetitivaMeta para Manter: Método PDCA – Gerência Competitiva P DC AComo a empresa esta perdendo todo este tempo? Processo de Planejamento (P) Identificado as Causas dos Problemas, É necessário elaborar o Plano de Ação: Ação 1-Estabelecer um Programa de Manutenção 2-Redimensionar o estoque de peças 3-Estabelecer um Programa de Socorro para os finais de semana Responsável Manuel Joaquim Pedro Prazo 6 meses 2 meses 1mês Após este diagnóstico, implementaremos mudanças nos processos (meios). Processos (meios) Produtos (fins) Partes Interessadas (METAS)
  • 32. 32 HistóricoHistórico • Em meados dos anos 1980, diante da necessidade de se melhorar a qualidade dos produtos e de se aumentar a produtividade das empresas americanas, um grupo de especialistas analisou uma série de organizações bem sucedidas.
  • 33. 33 • No ano de 1989, foi constituído um Grupo de Estudos, pela Câmara Americana de Comércio no Brasil, com a finalidade de pesquisar as diversas modalidades de premiações existentes. • Em 1990, foi constituído o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade. Histórico - BrasilHistórico - Brasil
  • 34. 34 Premio Nacional da QualidadePremio Nacional da Qualidade Objetivo: “Mobilizar toda a sociedade, promovendo ações integradas, sistemáticas e descentralizadas, dirigidas à conscientização e motivação dos empresários, trabalhadores e clientes, visando a melhoria da qualidade de vida.”
  • 35. 35 Premio Nacional da QualidadePremio Nacional da Qualidade Relevância: “Consiste numa metodologia para diagnosticar o estagio atual de desenvolvimento gerencial, permitindo estabelecer planos de melhoria continua do desempenho organizacional de acordo com os conceitos e princípios da Gestão pela Qualidade Total.”
  • 36. 36 Critérios de ExcelênciaCritérios de Excelência • Editados anualmente pela FPNQ, desde 1992. • Baseiam-se em 12 FUNDAMENTOS. • Representam o estado da arte da gestão para a excelência do desempenho organizacional. e • Constituem um modelo de característica sistêmica. ApresentaçãoApresentação
  • 37. 37 Fundamentos da ExcelênciaFundamentos da Excelência 1. Liderança e constância de propósitos 2. Visão de futuro 3. Foco no cliente e no mercado 4. Responsabilidade social e ética 5. Decisões baseadas em fatos 6. Valorização das pessoas 7. Abordagem por processos 8. Foco nos resultados 9. Inovação 10. Agilidade 11. Aprendizado organizacional 12. Visão sistêmica
  • 38. 38 Modelo de Excelência do PNQ Uma visão Sistêmica da Organização Fonte: http://www.fpnq.org.br/criterios_2003.htm
  • 39. 39 Prêmio Nacional da QualidadePrêmio Nacional da Qualidade Benefícios: Identificar o alinhamento do sistema de gestão aos princípios das empresas bem sucedidas; •Submeter o sistema de gestão a uma avaliação independente, que utiliza Critérios reconhecidos internacionalmente; •As pessoas passam a falar a mesma linguagem; •As pessoas discutem e aprendem sobre gestão; •Integração entre os setores; •Deflagra ações de melhoria, aumentando a sinergia e o envolvimento das pessoas.
  • 40. 40 Elaboração do Relatório de Gestão • 8 Critério, 27 Itens e 91 Requisitos da Gestão •Práticas de Gestão:Práticas de Gestão: •Procedimento, Instrumento: •Ex.: Formulários, reuniões, etc. •Padrões de Trabalho:Padrões de Trabalho: •Qualquer meio que permita orientar a execução e verificação das práticas: •Ex.: Periodicidade, responsável, áreas envolvidas, método.
  • 41. 41 ““ Excelência é uma habilidade que seExcelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática.conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemosNós somos aquilo que fazemos repetidamente.repetidamente. Excelência, então, não é um ato, mas umExcelência, então, não é um ato, mas um hábito.”hábito.” Aristóteles - 384-322 a.C.Aristóteles - 384-322 a.C.
  • 42. 42 - Definir o objetivo social, exemplos: - implementar a SA 8000; - implementar educação ambiental em escolas publicas; - melhorar os processos de comunicação interna; - melhorar os processos de captação de recursos para projetos sociais. - Dividir a turma em grupos; - Identificar práticas de gestão e padrões de trabalho referentes ao objetivo social definido e aos criterios de excelencia do PNQ; ( vide modelo anexo)
  • 44. Universidade Federal Fluminense MBA Desenvolvimento AvançadoMBA Desenvolvimento Avançado de Executivosde Executivos Gestão de PessoasGestão de Pessoas Turma 3Turma 3 44

Notas do Editor

  1. Objetiva criar a maior quantidade de idéias possível sobre um tema ou problema. Permite ver o problema sobre ângulos e abordagens até então ignoradas. Nunca se deve criticar idéia alguma. Deve-se escrever as idéias geradas onde todos possam ver. Duração máxima de 15 minutos. Grupos de 4 a 8 participantes. Ao final deve-se agrupar rapidamente as idéias esclarecendo o significado, quando necessário, de cada uma. Elaborar lista final e encaminhar aos participantes.
  2. ESTRUTURADO: Dá-se um tempo para geração de idéias pelos participantes. Cada um relata uma idéia (ou passa) de cada vez e o facilitador escreve no flip-chart. Os demais podem gerar novas idéias no decorrer das anotações NÃO ESTRUTURADO: Cada participante relata sua idéia de forma sucinta para o grupo. Não há ordem para a apresentação de idéias Os demais podem gerar novas idéias no decorrer das anotações
  3. COMO CONSTRUIR: Definir claramente o evento a ser estudado; Definir o período de coleta de dados; Elaborar um formulário de fácil entendimento e fácil manuseio; Coletar dados evitando distorções e cuidando para que haja tempo para a coleta.