O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
Coeficientes de Exportação e Importação - 1º semestre 2011
1. Resultados dos Coeficientes de Exportação e Importação (CEI)
1º Trimestre de 2011
O primeiro trimestre do ano tem apresentado sinais de que o forte crescimento econômico
observado em 2010 será mais moderado este ano. Embora alguns indicadores continuem
em ascensão, como de produção industrial e de vendas no varejo, outros apontam queda,
como da confiança dos empresários e das expectativas do consumidor.
No tocante ao comércio exterior a tendência permanece similar à de 2010. O crescimento
global das exportações tem se colocado um pouco acima das importações, mas em termos
de produtos manufaturados, o déficit comercial deste setor vem se deteriorando e pode
alcançar aproximadamente US$ 100 bilhões em 2011.
Os dados dos Coeficientes de Exportação e Importação (CEI) da Indústria Geral,
referentes ao primeiro trimestre do ano, refletem as análises acima. A participação dos
importados sobre o consumo aparente (CI) em relação ao mesmo período do ano anterior
subiu de 19,9% para 21,6% (alta de 1,7 p.p.). No mesmo período, a alta do coeficiente de
exportação (CE) foi de 0,4 p.p. somente, saindo de 17,1% para 17,5%, mantendo-se em um
dos menores patamares da série histórica, conforme os gráficos abaixo.
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
Indústria Geral Indústria Geral
21,6%
19,9%
20,8% 21,1% 17,8% 18,6% 18,0%
18,5% 17,9% 17,1% 17,5% 15,5%
1º T 06 1º T 07 1º T 08 1º T 09 1º T 10 1º T 11 1º T 06 1º T 07 1º T 08 1º T 09 1º T 10 1º T 11
Fonte: FIESP - Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior
Quando a análise é feita comparando o primeiro trimestre de 2011 com o trimestre
imediatamente anterior (ultimo trimestre de 2010), tanto o CI como o CE exibiram queda.
No caso dos importados sobre o consumo aparente, a redução foi pequena, de 0,9 p.p. (de
22,5% para 21,6%). Já no caso do volume total exportado sobre a produção, a queda foi
muito mais significativa, representava 19,5% no último trimestre do ano de 2010 e caiu
para 17,5%, redução de 2,0 p.p.
1
2. Evolução Trimestral dos Coeficientes de Exportação e Importação
Indústria Geral
22,7% 22,5%
21,6%
20,7%
19,9%
19,2% 19,5%
18,7%
18,0% 18,2% 18,2% 17,7%
17,6% 17,5%
17,1%
17,9% 18,1%
16,9%
1º T 09 2º T 09 3º T 09 4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11
Coef. de Exportação Coef. de Importação
Indústria de Transformação
Neste trimestre, foi calculado pela primeira vez os coeficientes de exportação e
importação para a indústria de transformação, ou seja, foi subtraído do resultado geral a
indústria extrativa.
Pelo fato de a indústria extrativa ser cada vez mais relevante para o setor exportador do
Brasil, tendo os minérios de ferro e o petróleo bruto se tornado nos últimos anos
importantes produtos para a pauta brasileira de exportações, a subtração da indústria
extrativa do cálculo trouxe resultado importante para a análise dos coeficientes.
O CE exclusivo da indústria de transformação do primeiro trimestre de 2011 atingiu apenas
14,7%, valor que é 0,7 p.p. superior ao primeiro trimestre de 2010, mas 1,2 p.p. abaixo em
relação aos últimos três meses de 2010. O valor de 14,7% é também o segundo menor da
série histórica, que já atingiu 19,8% em 2006. Este número é particularmente importante,
pois corrobora com o argumento de perda de mercado externo das exportações industriais
do Brasil e de domesticação da produção manufatureira do país.
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3. Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
Indústria de Transformação Indústria de Transformação
18,9% 18,8% 20,4%
17,0% 18,6%
15,5% 17,2% 16,3%
14,0% 14,7% 13,7%
15,6%
1º T 06 1º T 07 1º T 08 1º T 09 1º T 10 1º T 11 1º T 06 1º T 07 1º T 08 1º T 09 1º T 10 1º T 11
Evolução Trimestral dos Coeficientes de Exportação e Importação
Indústria de Transformação
21,4% 21,2%
20,4%
19,3%
18,6%
17,2%
16,3% 16,4% 16,5%
15,9% 15,9%
15,1% 14,9% 14,9%
15,5% 14,7%
15,1% 14,0%
1º T 09 2º T 09 3º T 09 4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11
Coef. de Exportação Coef. de Importação
Aproveitamento do Consumo Interno
O aumento da participação dos bens importados no consumo aparente, quando se
compara os primeiros trimestres de cada ano, é um indicador de que as importações
continuam aproveitando o aumento da demanda interna brasileira mais do que a
produção local. Do crescimento marginal de 4,0%, em relação a 2010, do consumo
aparente da indústria geral no Brasil, a produção nacional ofertou 35,9% enquanto as
importações aproveitaram o restante, 64,1%.
3
4. Indúsrtia Geral: Crescimentos comparados e aproveitamento do Consumo Aparente
Aproveitamento da Expansão
Variação 1º Trim/11 - 1º Trim/10
de 4,0% do Consumo
12,9%
Indústria
Nacional
4,7% 35,9%
4,0%
2,3%
64,1%
Importados
Produção Consumo Exportações Importações
Aparente
No caso da indústria de transformação, a produção doméstica aproveitou ainda menos o
aumento do consumo interno. Enquanto os produtos nacionais foram responsáveis por
ofertar 31,4% do aumento marginal do consumo, os bens provenientes do exterior ficaram
com os 68,6% restantes.
Análise Setorial dos Coeficientes de Exportação
Dos 33 setores analisados, o Coeficiente de Exportação apresentou crescimento em 16
deles, sendo que a alta principal ocorreu no setor de ferro-gusa e ferroliga (de 32,2 p.p. em
relação ao mesmo trimestre do ano anterior). Nos últimos dois anos, a produção
exportada deste setor ficou muito abaixo da média histórica e somente em 2011 o CE
voltou a ficar acima de 50%, como constatava nos dados anteriores à crise internacional.
Outros setores também estão recuperando o patamar pré-crise do CE e merecem
destaque no crescimento: tratores, máquinas e equipamentos para agricultura (+8,1 p.p.),
máquinas e equipamentos para extração mineral e construção (+7,0 p.p.), siderurgia (+5,5
p.p.) e preparação e artefatos de couro (+4,6 p.p.). Com exceção deste último setor, os
demais citados, embora tenham exibido aumento, continuam com o CE inferior ao período
pré-crise.
Dos setores que o CE apresentou queda, destaca-se principalmente o setor de aeronaves,
cuja maior parcela da produção passou a atender o mercado doméstico. No primeiro
trimestre de 2010, o CE do setor de aeronaves atingiu o menor patamar histórico, de
32,8%, queda de 10,1 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior. A título de
4
5. comparação, este valor já chegou a representar 84,3% no primeiro trimestre do ano de
2008.
O setor de metalurgia de metais não ferrosos também apresentou diminuição da
exportação sobre o total produzido, de 45,7% para 40,0% (-5,7 p.p.). As indústrias
extrativas apresentaram queda de 5,3 p.p., assim como os produtos de madeira (-3,2 p.p.)
e o setor de calçados (-3,2 p.p.).
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Exportação
Aeronaves Ferro-gusa e ferroligas
82,1% 84,3% 61,9% 57,8%
76,3%
54,1% 50,3% 51,5%
42,4% 42,9%
32,8%
19,3%
1º T 06 1º T 07 1º T 08 1º T 09 1º T 10 1º T 11 1º T 06 1º T 07 1º T 08 1º T 09 1º T 10 1º T 11
Análise Setorial dos Coeficientes de Importação
Os coeficientes de importação tiveram elevação do índice em um número maior de sub
setores, foram 26 dos 33. Os principais aumentos se concentraram nos seguintes
segmentos: tratores e máquinas e equipamentos para agricultura (+8,6 p.p.), preparação e
artefatos de couro (+7,4 p.p.), máquinas e equipamentos para fins industriais e comerciais
(+6,1 p.p.) e outros equipamentos de transporte (+5,9 p.p.).
Importante ressaltar também os setores têxtil e vestuário, cuja permanente alta do CI os
levou a exibir valores recordes de participação dos bens importados no consumo aparente,
de 22,6% e 12,1%, respectivamente. Vale ressaltar ainda que, do consumo aparente
adicional no setor de vestuário, na comparação entre o primeiro trimestre deste ano com
o mesmo período do ano anterior, os bens importados aproveitaram 74,3% contra 25,7%
da produção nacional.
O setor de máquinas e equipamentos para fins industriais e comerciais também exibiu
maior aproveitamento dos importados no crescimento do consumo interno. Enquanto os
bens de origem nacional foram responsáveis por somente 17,6% da elevação do consumo
aparente, os bens importados ficaram com 82,4%.
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6. Artigos do vestuário: Crescimentos comparados e aproveitamento do Consumo Aparente
Aproveitamento da Expansão
Variação 1º Trim/11 - 1º Trim/10
de 6,6% do Consumo
61,5%
Indústria
Nacional
25,7%
1,4% 6,6%
-22,5%
Importados 74,3%
Produção Consumo Exportações Importações
Aparente
Máqs e equip. p/ fins ind. e com.: Crescimentos comparados e aproveitamento do Consumo
Aproveitamento da Expansão
Variação 1º Trim/11 - 1º Trim/10
de 18,5% do Consumo
35,3%
Indústria
17,6% Nacional
18,5%
5,2% 2,6%
Importados 82,4%
Produção Consumo Exportações Importações
Aparente
6
7. Coeficientes de Exportação (Trimestral) 1º Trim 11 1º Trim 11
4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11 1º Trim 10 4º Trim 10
Indústria Geral 17,6% 17,1% 17,7% 19,2% 19,5% 17,5% 0,4 pp ▲ -2,0 pp ▼
Indústria de Transformação 14,9% 14,0% 14,9% 16,5% 15,9% 14,7% 0,7 pp ▲ -1,2 pp ▼
Indústrias Extrativas 69,7% 72,6% 69,9% 67,2% 83,6% 67,3% -5,3 pp ▼ -16,3 pp ▼
Ferro-gusa e ferroligas 49,9% 19,3% 37,1% 28,7% 38,8% 51,5% 32,2 pp ▲ 12,7 pp ▲
Tratores e máqs. e equips. para a agricultura 26,5% 25,2% 34,0% 32,6% 38,1% 33,3% 8,1 pp ▲ -4,8 pp ▼
Máqs. e equips. para extração mineral e construção 20,6% 22,0% 23,6% 29,8% 26,3% 29,0% 7,0 pp ▲ 2,7 pp ▲
Siderurgia 17,6% 15,1% 14,7% 12,6% 23,1% 20,5% 5,5 pp ▲ -2,5 pp ▼
Preparação de couros e artefatos de couro 59,7% 60,7% 66,7% 59,1% 63,8% 65,3% 4,6 pp ▲ 1,4 pp ▲
Produtos farmacêuticos 5,6% 5,6% 7,9% 8,9% 7,4% 7,9% 2,4 pp ▲ 0,6 pp ▲
Outros equipamentos de transporte (3) 9,8% 6,9% 11,5% 11,1% 15,7% 9,3% 2,4 pp ▲ -6,4 pp ▼
Fundição e tubos de ferro e aço 11,4% 18,3% 12,6% 17,4% 18,6% 20,3% 2,0 pp ▲ 1,7 pp ▲
Peças e acessórios para veículos automotores 7,7% 7,5% 8,6% 9,0% 9,5% 8,8% 1,3 pp ▲ -0,6 pp ▼
Produtos diversos 15,0% 13,9% 17,2% 13,7% 13,6% 14,7% 0,8 pp ▲ 1,1 pp ▲
Produtos químicos (1) 13,2% 12,7% 12,6% 12,2% 12,6% 13,1% 0,4 pp ▲ 0,5 pp ▲
Produtos de metal 5,8% 4,4% 5,2% 5,9% 5,8% 4,7% 0,3 pp ▲ -1,1 pp ▼
Refino de petróleo e produção de álcool 8,7% 6,9% 5,5% 7,0% 5,7% 7,1% 0,3 pp ▲ 1,5 pp ▲
Artigos de borracha e plástico 8,4% 8,2% 8,3% 8,5% 8,7% 8,4% 0,2 pp ▲ -0,2 pp ▼
Eletrodomésticos 5,4% 4,1% 5,1% 5,8% 4,6% 4,3% 0,2 pp ▲ -0,4 pp ▼
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 14,9% 12,4% 16,0% 16,4% 15,6% 12,5% 0,1 pp ▲ -3,1 pp ▼
*Participação de cada setor sobre as exportações totais da indústria
(1) Exceto farmacêuticos e perfumaria, higiene e produtos de limpeza
Perfumaria, higiene e produtos de limpeza 5,7% 5,9% 6,9% 6,6% 5,8% 5,7% -0,2 pp ▼ -0,1 pp ▼
Produtos de minerais não-metálicos 6,9% 6,6% 8,1% 7,8% 6,9% 6,3% -0,3 pp ▼ -0,6 pp ▼
Máqs. e equips. para fins industriais e comerciais 18,6% 16,1% 15,5% 16,3% 16,9% 15,7% -0,4 pp ▼ -1,3 pp ▼
Artigos do vestuário e acessórios 1,6% 1,9% 1,5% 1,5% 1,4% 1,4% -0,4 pp ▼ 0,01 pp ▲
Alimentos e bebidas 25,3% 24,2% 25,5% 27,8% 26,9% 23,6% -0,6 pp ▼ -3,4 pp ▼
Artigos do mobiliário 7,1% 6,5% 7,6% 7,1% 6,4% 5,8% -0,7 pp ▼ -0,6 pp ▼
Automóveis, caminhões e ônibus 12,8% 12,5% 12,6% 13,1% 15,4% 11,7% -0,8 pp ▼ -3,7 pp ▼
Celulose, papel e produtos de papel 26,0% 27,5% 26,5% 23,9% 25,7% 26,5% -0,9 pp ▼ 0,9 pp ▲
Máqs. para escritório e equips. de informática 7,5% 7,4% 7,9% 6,2% 6,0% 5,8% -1,5 pp ▼ -0,2 pp ▼
Produtos têxteis 13,7% 9,1% 8,4% 12,8% 14,4% 7,5% -1,6 pp ▼ -6,8 pp ▼
Material eletrônico e aparelhos de comunicação 13,5% 13,3% 13,3% 15,1% 15,3% 11,5% -1,9 pp ▼ -3,8 pp ▼
Equips. de instrumentação médico-hospitalares (2) 14,4% 14,9% 14,5% 11,6% 14,3% 13,0% -1,9 pp ▼ -1,3 pp ▼
(2) e instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios
Calçados 15,7% 22,0% 17,5% 17,5% 15,9% 18,8% -3,2 pp ▼ 2,9 pp ▲
(3) Embarcações, veículos ferroviários, motocicletas, motociclos e suas partes e peças, carrocerias e reboques
Produtos de madeira 28,2% 25,4% 24,9% 22,3% 24,8% 22,2% -3,2 pp ▼ -2,6 pp ▼
Metalurgia de metais não-ferrosos 44,5% 45,7% 38,8% 44,3% 46,5% 40,0% -5,6 pp ▼ -6,5 pp ▼
Aeronaves 49,4% 42,9% 48,6% 43,5% 61,5% 32,8% -10,1 pp ▼ -28,7 pp ▼
7
8. Coeficientes de Importação (Trimestral) 1º Trim 11 1º Trim 11
4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11 1º Trim 10 4º Trim 10
Indústria Geral 18,7% 19,9% 20,7% 22,7% 22,5% 21,6% 1,7 pp ▲ -0,9 pp ▼
Indústria de Transformação 17,2% 18,6% 19,3% 21,4% 21,2% 20,4% 1,8 pp ▲ -0,8 pp ▼
Indústrias extrativas 59,2% 58,6% 58,2% 56,8% 69,9% 55,0% -3,5 pp ▼ -14,9 pp ▼
Tratores e máqs. e equips. para a agricultura 27,3% 28,8% 37,3% 36,7% 39,4% 37,3% 8,6 pp ▲ -2,1 pp ▼
Preparação de couros e artefatos de couro 25,2% 23,3% 21,5% 26,6% 37,0% 30,7% 7,4 pp ▲ -6,3 pp ▼
Máqs. e equips. para fins industriais e comerciais 40,6% 43,1% 43,5% 51,4% 48,3% 49,2% 6,1 pp ▲ 0,9 pp ▲
Outros equipamentos de transporte (3) 15,8% 14,8% 16,5% 17,9% 22,6% 20,8% 5,9 pp ▲ -1,8 pp ▼
Máqs. e equips. para extração mineral e construção 28,8% 33,8% 32,5% 37,6% 38,7% 39,5% 5,8 pp ▲ 0,8 pp ▲
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 26,5% 28,1% 31,4% 38,7% 32,6% 33,5% 5,4 pp ▲ 0,9 pp ▲
Produtos têxteis 17,5% 18,0% 17,2% 20,5% 22,4% 22,6% 4,6 pp ▲ 0,2 pp ▲
Ferro-gusa e ferroligas 8,1% 5,4% 7,5% 8,0% 7,3% 9,9% 4,5 pp ▲ 2,6 pp ▲
Artigos do vestuário e acessórios 4,4% 8,0% 6,0% 5,8% 7,4% 12,1% 4,1 pp ▲ 4,7 pp ▲
Produtos de metal 10,5% 9,7% 10,7% 14,7% 15,2% 13,3% 3,6 pp ▲ -1,9 pp ▼
Produtos químicos (1) 28,3% 26,4% 28,1% 30,2% 31,1% 29,4% 2,9 pp ▲ -1,7 pp ▼
Produtos de minerais não-metálicos 4,9% 5,8% 6,5% 7,7% 8,0% 8,6% 2,8 pp ▲ 0,6 pp ▲
Eletrodomésticos 10,7% 10,9% 10,1% 11,6% 11,4% 13,5% 2,6 pp ▲ 2,1 pp ▲
Perfumaria, higiene e produtos de limpeza 6,8% 7,6% 9,0% 9,6% 10,3% 9,9% 2,3 pp ▲ -0,4 pp ▼
Artigos de borracha e plástico 13,0% 14,4% 14,2% 16,2% 17,2% 16,6% 2,1 pp ▲ -0,7 pp ▼
Calçados 4,4% 5,6% 5,4% 5,4% 4,6% 7,8% 2,1 pp ▲ 3,1 pp ▲
*Participação de cada setor sobre as exportações totais da indústria
(1) Exceto farmacêuticos e perfumaria, higiene e produtos de limpeza
Produtos diversos 22,8% 24,6% 22,9% 29,6% 28,3% 26,7% 2,1 pp ▲ -1,6 pp ▼
Automóveis, caminhões e ônibus 18,6% 16,5% 17,8% 18,7% 21,3% 18,4% 1,9 pp ▲ -2,9 pp ▼
Artigos do mobiliário 1,4% 1,7% 1,9% 2,7% 3,0% 3,2% 1,5 pp ▲ 0,2 pp ▲
Celulose, papel e produtos de papel 9,4% 10,0% 10,3% 11,0% 11,0% 11,2% 1,2 pp ▲ 0,2 pp ▲
Material eletrônico e aparelhos de comunicação 44,1% 51,2% 50,1% 53,8% 49,8% 52,1% 0,9 pp ▲ 2,3 pp ▲
Máqs. para escritório e equips. de informática 53,4% 51,7% 52,1% 55,4% 51,9% 52,6% 0,9 pp ▲ 0,7 pp ▲
Alimentos e bebidas 5,0% 5,3% 4,4% 4,6% 6,0% 6,1% 0,8 pp ▲ 0,1 pp ▲
Produtos de madeira 2,3% 2,2% 2,1% 2,5% 2,4% 2,6% 0,3 pp ▲ 0,1 pp ▲
Metalurgia de metais não-ferrosos 28,1% 31,7% 28,5% 32,3% 35,5% 31,8% 0,1 pp ▲ -3,7 pp ▼
Peças e acessórios para veículos automotores 10,6% 11,4% 11,4% 11,6% 11,1% 11,4% 0,04 pp ▲ 0,3 pp ▲
Siderurgia 7,9% 13,1% 15,0% 17,3% 19,5% 12,4% -0,7 pp ▼ -7,0 pp ▼
Fundição e tubos de ferro e aço 20,2% 19,0% 18,8% 19,3% 20,1% 17,9% -1,1 pp ▼ -2,1 pp ▼
(2) e instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios
Produtos farmacêuticos 24,9% 30,5% 29,5% 29,6% 30,0% 28,9% -1,6 pp ▼ -1,1 pp ▼
(3) Embarcações, veículos ferroviários, motocicletas, motociclos e suas partes e peças, carrocerias e reboques
Equips. de instrumentação médico-hospitalares (2) 59,4% 62,9% 66,6% 60,0% 61,0% 60,8% -2,1 pp ▼ -0,2 pp ▼
Aeronaves 44,8% 40,7% 44,9% 43,9% 56,1% 38,2% -2,5 pp ▼ -17,9 pp ▼
Refino de petróleo e produção de álcool 13,2% 19,0% 19,4% 19,8% 15,0% 15,8% -3,2 pp ▼ 0,8 pp ▲
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