Estudo de campo realizado em escolas municipais do município de Indaiatuba, afim de conhecer a concepção de professores em sua prática pedagógica,

1. O TRABALHO COM JOGOS E
BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
Autora: Fabiana Savian
Coordenadora Pedagógica

2. ESTUDO
Experiência de práticas docentes na Educação Infantil
Observações da descontinuidade do uso de jogos e
brincadeiras e o abandon0 do aspecto lúdico do processo
de aprendizagem nos anos iniciais do Ensino Fundamental

3. PROBLEMA (PARA REFLETIR...)
Como os professores dos anos iniciais do Ensino
Fundamental concebem a utilização dos jogos em sala de
aula?

4. METODOLOGIA
Pesquisa de campo: escolas da rede pública do município
de Indaiatuba-SP
Participantes: 6 professores que atuam nos anos iniciais do
Ensino Fundamental
Instrumento para coleta de dados: questionário semi –
estruturado com seis questões abertas

5. RESULTADOS
Todos os participantes afirmaram utilizar jogos em sua
prática pedagógica
Contribuição do desenvolvimento dos mais diversos
aspectos do desenvolvimento infantil
Jogos utilizados com maior frequência: jogos matemáticos
Professor mediador

6. CONSIDERAÇÕES
A hipótese inicial de desvalorização dos jogos e
brincadeiras não se confirmou no contexto estudado
Reconhecimento pela maioria dos participantes deste
estudo da importância da contribuição dos jogos e
brincadeiras como um recurso didático

7. CONTRIBUIÇÕES DO ESTUDO REALIZADO
Esclarecer educadores da importância da utilização de
jogos e brincadeiras para o desenvolvimento integral do
educando

8. REFERÊNCIAS
BOMTEMPO, Edda. Brinquedo e educação: na escola e no
lar. Psicologia, escola, educação, 1999, vol.3, no.1, p.61-69.
ISSN 1413-8557.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O brincar e suas teorias.
São Paulo, Pioneira, 1998.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitando,
jogo e sonho, imagem e representação. Tradução de Álvaro
Cabral e Christiano Monteiro Oiticica, 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1978.
SEBER, Maria da Glória. Construção da inteligência pela
criança. São Paulo, Scipione, 2002.