Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014
Lucro líquido da petrobras foi de r$ 7 bilhões e 693 milhões
1. 1
Nota à Imprensa
26 de abril de 2013
Lucro líquido da Petrobras foi de R$ 7 bilhões e 693 milhões
no 1º trimestre de 2013
• O lucro operacional alcançou R$ 9 bilhões 849 milhões, representando um aumento de 72% em relação ao
trimestre anterior, devido aos reajustes de preços do diesel e da gasolina, menores custos de importação e
redução das despesas operacionais;
• O lucro líquido ficou estável em relação ao trimestre anterior, em função do maior resultado operacional
ter sido compensado pelos menores ganhos financeiros e maior imposto sobre o lucro;
• Na comparação com o 1º trimestre de 2012, o resultado operacional foi 16% inferior, refletindo maiores
volumes de importação, o efeito da depreciação cambial (13%) e maiores despesas operacionais. O lucro
líquido ficou 17% menor, em função do menor resultado operacional e ausência de benefício fiscal;
• A produção total de petróleo e gás natural totalizou 2 milhões 552 mil barris/dia na média do trimestre,
ficando 2% inferior ao 4º trimestre de 2012. Conforme esperado, a produção diminuiu devido ao declínio
natural dos campos e ao maior número de paradas para manutenção, concentradas no 1º semestre do ano;
• Dois sistemas de produção iniciaram operação na Bacia de Santos: FPSO Cidade de São Paulo, no campo de
Sapinhoá, no pré-sal, e FPSO Cidade de Itajaí, no campo de Baúna, no pós-sal. O terceiro sistema – FPSO
Cidade de Paraty já se encontra em processo de ancoragem no campo de Lula Nordeste e começará a
produzir no final de maio de 2013;
• Novo recorde de produção do pré-sal de 311 mil barris por dia em 17 de abril;
• As novas descobertas foram: Sul de Tupi e Florim em áreas da Cessão Onerosa; Sagitário no pré-sal da Bacia
de Santos; e Mandarim, no pós-sal do campo de Marlim Sul na Bacia de Campos;
• O Programa de Recuperação da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (PROEF) apresentou ganhos de
34 mil barris por dia na produção de óleo e LGN do 1º trimestre de 2013;
• O Programa de Otimização dos Custos Operacionais (PROCOP) gerou resultados globais acima do previsto
para o trimestre, resultando em economia de R$ 1 bilhão 260 milhões (1/3 da meta para o ano);
• A Petrobras bateu recorde de processamento de petróleo em 7 de abril (2 milhões 149 mil barris/dia). No
trimestre houve crescimento do mercado interno (+9%) atendido principalmente pelo aumento da produção
de derivados (+10%) em comparação ao mesmo período de 2012;
• Realização de dois reajustes de preços do diesel (totalizando 10,7%) e um de gasolina (6,6%);
• Investimentos totalizaram R$ 19 bilhões 769 milhões, sendo 54% nas atividades de Exploração e Produção.
EBITDA Ajustado
(R$ milhões)
Produção Total de Óleo, LGN e Gás Natural
(mil boed)
Lucro Líquido
(R$ milhões)
9.214
7.747 7.693
1T12 4T12 1T13
246 236
2.430 2.378 2.310
242
1T12 4T12 1T13
Brasil Internacional
Investimento Total – 1T13
(R$ 19 bilhões 769 milhões)
2.676 2.614 2.552229
10.684
6.881
696
1.051
225
3
Exploração e Produção
Abastecimento
Gás e Energia
Internacional
Distribuição
Biocombustível
Corporativo
16.521
11.944
16.231
1T12 4T12 1T13
2. 2
Lucro líquido atingiu R$ 7 bilhões 693 milhões no primeiro trimestre de 2013 – O resultado líquido da
Companhia ficou estável em relação ao 4º trimestre de 2012. O aumento de 72% no lucro operacional foi
compensado pelo menor resultado financeiro e a maiores despesas com tributação sobre o lucro. A geração
de caixa operacional medida pelo EBITDA ajustado atingiu R$ 16 bilhões 231 milhões, 36% superior ao 4º
trimestre de 2012.
O resultado operacional foi beneficiado pelos reajustes do diesel (5,4% em janeiro e 5% em março) e da
gasolina (6,6% em janeiro) e pela menor participação de derivados importados nas vendas, refletindo a
redução de 3% do volume vendido devido à sazonalidade do mercado interno e o aumento da produção
nacional de derivados. Também contribuiu para o resultado a redução em 17% das despesas operacionais,
com destaque para as menores baixas de poços secos e subcomerciais no Brasil e a ausência de perdas na
recuperação de ativos (impairment) que havia impactado o trimestre anterior.
O crescimento do lucro operacional foi compensado pelo menor resultado financeiro, devido à ausência de
itens extraordinários ocorridos no 4º trimestre como a venda de Notas do Tesouro Nacional e rendimentos
sobre depósitos judiciais. A maior tributação sobre o lucro em função da ausência de provisionamento de
juros sobre o capital próprio também impactou o lucro líquido do trimestre.
Na comparação com o 1º trimestre de 2012, o lucro líquido reduziu 17% e o EBITDA ficou estável - O
principal fator para redução do resultado líquido foi o menor lucro operacional, que refletiu as maiores
importações, o efeito da depreciação cambial (+13%) e o aumento das despesas operacionais em função de
maiores custos exploratórios. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelo crescimento da receita
de vendas.
O resultado financeiro (R$ 1 bilhão 390 milhões) foi R$ 925 milhões superior ao 1º trimestre de 2012,
devido ao efeito cambial sobre a dívida em dólares, o que contribuiu positivamente para o lucro. A
ausência de benefício fiscal do provisionamento de juros sobre capital próprio, no entanto, teve impacto
oposto.
Apesar da redução do lucro líquido, a geração de caixa operacional medida pelo EBITDA ajustado se
manteve estável. O esforço que a Companhia vem fazendo na busca pela melhoria de eficiência nas
atividades operacionais e nos dispêndios com projetos de investimento, assim como pela excelência em
custos, trazem melhora ao fluxo de caixa.
INDICADORES ECONÔMICOS CONSOLIDADOS
R$ milhões 1T13 1T12 1T13/1T12 4T12 1T13/4T12
Receita de Vendas 72.535 66.134 10% 73.405 -1%
Custo dos Produtos Vendidos (53.679) (45.890) 17% (56.843) -6%
Lucro Bruto 18.856 20.244 -7% 16.562 14%
Despesas Operacionais (9.007) (8.473) 6% (10.823) -17%
Lucro Operacional
(1)
9.849 11.771 -16% 5.739 72%
Resultado Financeiro Líquido 1.390 465 199% 2.788 -50%
Imposto de Renda/Contribuição Social (3.560) (2.944) 21% (942) 278%
Lucro Líquido 7.693 9.214 -17% 7.747 -1%
EBITDA ajustado
(2)
16.231 16.521 -2% 11.944 36%
(1) Lucro antes do resultado financeiro, das participações e dos impostos.
(2) EBITDA ajustado = EBITDA excluindo a participação em investimentos e a perda na recuperação de ativos.
Produção de petróleo e gás natural – A produção total de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e
no exterior no 1º trimestre de 2013 atingiu a média diária de 2 milhões 552 mil barris de óleo equivalente
(boe), 2% inferior ao volume produzido no trimestre anterior e 5% menor que o produzido no 1º trimestre
de 2012. Esta redução está de acordo com o planejado pela Companhia e a meta de produção para o ano
de 2013 continua mantida (estável em relação a 2012).
No Brasil, a produção total de óleo e gás natural alcançou 2 milhões 310 mil boed. A produção de petróleo
atingiu a média de 1 milhão 910 mil barris por dia, 4% inferior ao 4º trimestre de 2012 e 8% menor que a
do 1º trimestre de 2012. A menor produção se deve ao declínio natural dos reservatórios e à maior
concentração de paradas programadas para manutenção, conforme planejado, parcialmente compensados
3. 3
pelos novos sistemas de produção, que contribuíram com 107 mil barris por dia para a produção média do
trimestre.
A produção de gás natural no país cresceu 1% em relação ao trimestre anterior e 10% em relação ao
mesmo período de 2012. As principais contribuições para o acréscimo foram o aumento da eficiência de
Mexilhão e a entrada em operação do FPSO Cidade de Santos no campo de Uruguá.
No trimestre entraram em operação dois sistemas de produção: FPSO Cidade de São Paulo e FPSO Cidade
de Itajaí, adicionando 200 mil barris de óleo por dia de capacidade instalada. O FPSO Cidade de Paraty já
está em sua locação no campo de Lula NE, em processo de ancoragem, e deverá iniciar operação no final
de maio. Ao longo do ano entrarão mais quatro unidades (P-63, P-55, P-58 e P-61), contribuindo para a
elevação da produção sustentada a partir do segundo semestre.
A produção do pré-sal contribuiu com 12% na produção do trimestre, atingindo o patamar de 300 mil barris
por dia a partir de fevereiro.
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
Mil boed 1T13 1T12 1T13/1T12 4T12 1T13/4T12
Produção Nacional 2.310 2.430 -5% 2.378 -3%
Petróleo e LGN 1.910 2.066 -8% 1.980 -4%
Gás Natural
(1)
400 364 10% 398 1%
Produção Internacional Consolidada 236 239 -1% 230 3%
Petróleo e LGN 143 141 1% 133 8%
Gás Natural 93 98 -5% 97 -4%
Produção Internacional não consolidada 6 7 -14% 6 -
Produção Internacional Total 242 246 -2% 236 3%
Produção Total 2.552 2.676 -5% 2.614 -2%
(1) Não inclui gás liquefeito e inclui gás reinjetado
Investimentos priorizaram a capacidade de produção – Os investimentos totalizaram R$ 19 bilhões 769
milhões, um crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior. Através do
acompanhamento físico e financeiro individualizado de 160 projetos com Curvas S de desempenho
obtivemos realização física média de 99% e financeira de 98%. A maior parte dos recursos foi aplicada no
segmento de Exploração e Produção no Brasil (54%) com prioridade para os projetos de desenvolvimento
da produção.
No segmento de Abastecimento, investimos 35% do total dando continuidade aos investimentos para
modernização e ampliação do parque de refino.
R$ milhões 1T13 1T12 1T13/1T12
Exploração e Produção 10.684 9.376 14%
Abastecimento 6.881 6.421 7%
Gás e Energia 696 738 -6%
Internacional 1.051 690 52%
Distribuição 225 284 -21%
Biocombustível 3 18 -83%
Corporativo 229 493 -54%
Total de Investimentos 19.769 18.020 10%
INVESTIMENTOS
Preços dos Produtos – O preço médio dos derivados no mercado interno (para as distribuidoras) cresceu
15%, em reais, em comparação ao 1º trimestre de 2012. Nos últimos 10 meses, houve 4 reajustes no preço
do diesel (+21,9%) e 2 na gasolina (+14,9%). Dentre eles, os realizados no 1º trimestre de 2013, que
ocorreram em 30 de janeiro, com aumento de 5,4% do diesel e 6,6% da gasolina e, em 6 de março, com
mais um aumento de 5% no preço do diesel.
O preço do petróleo Brent caiu 5% em dólares (US$ 113/bbl no 1T13 vs US$ 118/bbl no 1T12). Porém,
devido à desvalorização cambial de 13%, o preço do petróleo calculado em Reais aumentou 7%.
4. 4
INDICADORES DE PREÇOS
R$/bbl 1T13 1T12 1T13/1T12 4T12 1T13/4T12
Derivados - Mercado Interno 203,74 176,72 15% 196,33 4%
US$/bbl
Petróleo Nacional - Venda 102,91 111,56 -8% 100,56 2%
Petróleo Internacional - Venda 94,26 99,99 -6% 93,43 1%
Petróleo Brent 112,55 118,49 -5% 110,02 2%
Nível recorde de processamento do óleo nacional e da utilização da capacidade nominal das refinarias
– O esforço da Companhia para maximizar a produção de derivados no Brasil resultou no recorde de
processamento de petróleo nas refinarias de 2 milhões 149 mil bpd no dia 7 de abril. No trimestre, houve
um aumento de 185 mil barris diários na produção de derivados, representando um crescimento de 10% em
relação ao mesmo período do ano anterior. O aumento da produção de gasolina (+ 22 mil bpd) possibilitou
a redução do volume importado deste produto e o aumento da produção de diesel (+82 mil bpd) resultou
em um crescimento mais suave de sua importação. A utilização da capacidade nominal das refinarias
também bateu recorde, chegando a 98%, um aumento de 5 pontos percentuais em relação ao 1º trimestre
de 2012. Do volume total do petróleo processado, 83% vieram de campos brasileiros.
PRODUÇÃO DE DERIVADOS
Mil barris por dia 1T13 1T12 1T13/1T12 4T12 1T13/4T12
Produção de Derivados 2.312 2.151 7% 2.187 6%
Nacional 2.127 1.942 10% 2.010 6%
Internacional 185 209 -11% 177 5%
Utilização (%) da Capacidade Nominal
Nacional 98% 93% +5 p.p. 97% +1 p.p.
Internacional 72% 75% -3 p.p. 65% +7 p.p.
Participação do óleo nacional (%) 83% 81% +2 p.p. 83% -
Aumento das vendas de derivados e gás natural no mercado interno – O volume de vendas de derivados
no mercado interno no 1º trimestre de 2013 foi 7% superior ao mesmo período do ano passado,
destacando-se o diesel (+7%), a gasolina (+6%) e o óleo combustível (+57%).
As vendas de gasolina aumentaram 6%, devido ao crescimento da frota de veículos e do consumo no país.
O volume vendido de diesel subiu 7%, devido ao crescimento da economia e aumento do consumo das
usinas termelétricas, que também impactou o consumo de óleo combustível que cresceu 57%.
As vendas de gás natural aumentaram 29% (+29 milhões de m3
por dia), em função da maior demanda
termelétrica, como resultado do menor nível dos reservatórios das hidrelétricas.
VOLUME DE VENDAS - MERCADO INTERNO
Mil barris por dia 1T13 1T12 1T13/1T12 4T12 1T13/4T12
Gás Natural 417 323 29% 408 2%
Derivados 2.313 2.168 7% 2.391 -3%
Diesel 921 864 7% 986 -7%
Gasolina 580 545 6% 610 -5%
Óleo Combustível 118 75 57% 108 9%
Nafta 180 173 4% 156 15%
GLP 213 214 - 223 -4%
QAV 105 106 -1% 106 -1%
Outros 196 191 3% 202 -3%
Alcóois, Nitrogenados, Renováveis e Outros 81 80 1% 91 -11%
Total Mercado Interno 2.811 2.571 9% 2.890 -3%
Balança Comercial da Petrobras impactada pela redução na exportação de petróleo – No 1º trimestre
de 2013 houve inversão no saldo líquido da balança comercial de petróleo da Petrobras. O déficit foi
resultado de um aumento nas importações (+126 mil bpd) associado a uma redução das exportações (-282
mil bpd), devido à menor produção e ao maior processamento de óleo nacional nas refinarias, com o
5. 5
objetivo de maximizar a produção de derivados para atendimento ao mercado interno. A balança
comercial de derivados (déficit de 185 mil bpd) teve uma redução de 2% em relação ao ano anterior, com
o crescimento da demanda interna sendo suprido majoritariamente através do aumento da produção de
derivados. O déficit comercial de petróleo e derivados da Petrobras no 1º trimestre de 2013 alcançou 454
mil bpd.
Mil barris por dia 1T13 1T12 1T13/1T12 4T12 1T13/4T12
Importação Total de Petróleo e Derivados 860 764 13% 806 7%
Petróleo 484 358 35% 301 61%
Derivados 376 406 -7% 505 -26%
Exportação Total de Petróleo e Derivados 406 714 -43% 377 8%
Petróleo 215 497 -57% 236 -9%
Derivados 191 217 -12% 141 35%
Importação Líquida de Petróleo e Derivados -454 -50 -808% -429 -6%
BALANÇA COMERCIAL
Custo de extração e de refino – O custo de extração sem participações governamentais no país, em Reais,
aumentou R$ 6,92 por barril em relação ao 1º trimestre de 2012, atingindo R$ 29,49/bbl. As principais
razões para este crescimento foram os maiores custos operacionais, resultantes do aumento de
intervenções e manutenções em poços decorrentes do PROEF, e de maiores gastos com pessoal. Além
disso, a desvalorização do real frente ao dólar, no ano, também influenciou para o aumento. A elevação do
preço de referência do petróleo nacional em Reais contribuiu para o acréscimo de R$ 5,48 por barril no
custo de extração com participações governamentais, que foi de R$ 67,08/bbl.
O custo de refino no país (R$ 6,24/bbl) foi 5% menor, em relação ao 1º trimestre de 2012, em função de
menores gastos com paradas programadas e aumento da carga processada.
CUSTO DE EXTRAÇÃO E REFINO
R$/bbl 1T13 1T12 1T13/1T12 4T12 1T13/4T12
Custo de Extração (sem Part. Govern.) País 29,49 22,57 31% 28,33 4%
Custo de Extração (com Part. Govern.) País 67,08 61,60 9% 67,87 -1%
Custo de Refino - País 6,24 6,60 -5% 6,98 -11%
US$/bbl
Custo de Extração (sem Part. Govern.) País 14,76 12,91 14% 13,80 7%
Custo de Extração (com Part. Govern.) País 33,56 35,61 -6% 33,11 1%
Custo de Extração - Internacional 8,50 7,47 14% 10,06 -16%
Custo de Refino - País 3,14 3,74 -16% 3,37 -7%
Custo de Refino - Internacional 3,79 3,24 17% 4,78 -21%
Endividamento – O endividamento líquido da Petrobras aumentou 2% em relação a 31.12.2012
principalmente devido a uma geração de caixa inferior aos investimentos. O indicador Dívida
Líquida/EBITDA ajustado fechou em 2,32 vezes e a alavancagem (Endividamento Líquido/(Endividamento
Líquido + Patrimônio Líquido)) ficou estável na comparação com o trimestre anterior.
6. 6
R$ milhões 31/03/2013 31/12/2012 Var (%)
Endividamento Total 196.935 196.314 -
Endividamento Curto Prazo 14.565 15.320 -5%
Endividamento Longo Prazo 182.370 180.994 1%
Disponibilidades Ajustadas 46.262 48.497 -5%
Disponibilidades 27.235 27.628 -1%
Títulos Públicos Federais - (vencimento superior a 90 dias) 19.027 20.869 -9%
Endividamento Líquido 150.673 147.817 2%
Dívida Líquida / EBITDA ajustado
(1)
2,32 2,77 -16%
Endiv. Líquido / (Endiv. Líquido + Patrimônio Líquido) 31% 31% -
(1) EBITDA ajustado = EBITDA excluindo a participação em investimentos e a perda na recuperação de ativos.
ENDIVIDAMENTO
Contribuição econômica da Petrobras – A contribuição econômica da Petrobras, medida por meio da
geração de impostos, taxas e contribuições sociais correntes, totalizou R$ 20 bilhões 380 milhões.
As participações governamentais no país reduziram 10% em relação ao 1º trimestre de 2012 em função da
menor produção nos grandes campos pagadores de participação especial.
CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS
R$ milhões 1T13 1T12 1T13/1T12 4T12 1T13/4T12
Contribuição Econômica - País 18.881 17.215 10% 15.700 20%
ICMS 10.181 9.254 10% 9.936 2%
CIDE - 1.037 - - -
PIS/COFINS 4.392 3.467 27% 4.058 8%
Imposto de Renda e C.S. s/Lucro 3.178 2.389 33% 432 636%
Outros 1.130 1.068 6% 1.274 -11%
Contribuição Econômica - Exterior 1.499 1.446 4% 1.784 -16%
Total 20.380 18.661 9% 17.484 17%
PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS
R$ milhões 1T13 1T12 1T13/1T12 4T12 1T13/4T12
País 7.064 7.847 -10% 7.839 -10%
Royalties 3.522 3.629 -3% 3.814 -8%
Participação Especial 3.496 4.180 -16% 3.986 -12%
Retenção de Área 46 38 21% 39 18%
Exterior 234 219 7% 235 -
Total 7.298 8.066 -10% 8.074 -10%
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