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REGRAS PARA A EDUCACÁO, CONDUTA E 
APERFEIQOAMENTO DOS SERES [I) 
82,1. Introducao 
Ao ser iniciado o terceiro ano cia 
Escola de Aprendizes do Evange- 
Iho, já atingido o gran de servidor, 
o aluno é finalmente preparado 
para o terceiro e último estágio 
dessa Escola, alcanzando o grau de 
discípulo, quando, entiio, ingressa-rá 
na Fraternidade dos Discípulo!; 
de Jesús. 
Ñas aulas seguintes, dentro do 
Programa Oficial apresentado pela 
Alianga Espirita Evangélica, na cir 
cular n.° 11/74. depois do ampio 
conheci mentó já adquirido ñas 
aulas anteriores e das experiencias. 
vividas no trabalho de reforma inti 
ma, procurase agora dar ao aluno 
itm conjunto de retjras que venham 
mais objetivamente auxiliá-ío na 
caminhada ascendente que já ini-ciou 
no momento em que inscre-veu- 
se nessa Escola, até o estágio 
presente. 
Essas regras constituem um re 
positorio obtido de experiencias 
realizadas, com resultados positi 
vos, que sao colocadas a disposicáo 
do aluno, para maior aproveitamen-to 
e economía de lempo, na con-duta 
das práticas que a Escola de 
Aprendizes do Evangelho procura 
transmitir. 
Ouaisquer que sejam as experien 
cias individuáis, palmilhadas no 
campo da vida interior, os cami-nhos 
a serem percorridos sao sem-pre 
os mesmos, embora em dife 
rentes circunstancias, peculiares a 
cada criatura. 
Os obstáculos encontrados sao 
igualmente comúns aos seros hu~ 
manos na espiral ascendente da 
nossa evolucáo, apesar de revesti-rem- 
se diferentemente em suas 82.2. Educacáo 
intensidades e formas. 
ü mundo interior que se moví-menta 
nos continentes e océanos 
do nosso espirito, pode variar nos 
seus aspectos diferenciáis, porém 
os sentimontos que emerqem sao 
igualmente comuns a todas as cria 
turas oriundas de urna rnesma 
Fonte. 
Ilusorio é imaginar que nao en 
contramos entre os que nos cer-cam, 
aqueles a nos identificados 
pelas mesmas dores e as mesmas 
angustias. Em determindas épocas 
da nossa caminhada incomensurá-vel, 
vivemos sempre os sofrimen-tos 
renovadores, comuns as almas 
alentadas pelo mesmo Hausto 
Divino. 
O aperfeicoamento dos seres que 
na sua origem, como expressóes 
de luz. habitando os principios ele 
mentares do espirito, á seme- 
Ihanca de urna nuvem luminosa 
pigmentada, progressivamente jun-gidos 
ao mundo das formas, vem 
caminhando nos diferentes reinos 
da Natureza. As conquistas de inte 
ligencia e sentimento. em indivi 
dualidades co-criadoras^ se perdem 
na noite dos lempos em que fomos 
cintilados pela Criacáo. Incomensu-rável 
é a estrada que até agora já 
percorremos e, dependendo do ra 
mal seguro que escolhemos: — 
aquele iluminado pelas verdades do 
Meigo Rabi, com a determinacáo 
dos nossos próprios passos, urna 
autra extensáo evolutiva comeca-mos 
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infinitamente enriquecidos e divina 
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É. fora de dúvida, o maior pro 
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Aula 103 104-105 - regras para educação, conduta e aperfeiçoamento dos seres i-ii-iii

  • 1. REGRAS PARA A EDUCACÁO, CONDUTA E APERFEIQOAMENTO DOS SERES [I) 82,1. Introducao Ao ser iniciado o terceiro ano cia Escola de Aprendizes do Evange- Iho, já atingido o gran de servidor, o aluno é finalmente preparado para o terceiro e último estágio dessa Escola, alcanzando o grau de discípulo, quando, entiio, ingressa-rá na Fraternidade dos Discípulo!; de Jesús. Ñas aulas seguintes, dentro do Programa Oficial apresentado pela Alianga Espirita Evangélica, na cir cular n.° 11/74. depois do ampio conheci mentó já adquirido ñas aulas anteriores e das experiencias. vividas no trabalho de reforma inti ma, procurase agora dar ao aluno itm conjunto de retjras que venham mais objetivamente auxiliá-ío na caminhada ascendente que já ini-ciou no momento em que inscre-veu- se nessa Escola, até o estágio presente. Essas regras constituem um re positorio obtido de experiencias realizadas, com resultados positi vos, que sao colocadas a disposicáo do aluno, para maior aproveitamen-to e economía de lempo, na con-duta das práticas que a Escola de Aprendizes do Evangelho procura transmitir. Ouaisquer que sejam as experien cias individuáis, palmilhadas no campo da vida interior, os cami-nhos a serem percorridos sao sem-pre os mesmos, embora em dife rentes circunstancias, peculiares a cada criatura. Os obstáculos encontrados sao igualmente comúns aos seros hu~ manos na espiral ascendente da nossa evolucáo, apesar de revesti-rem- se diferentemente em suas 82.2. Educacáo intensidades e formas. ü mundo interior que se moví-menta nos continentes e océanos do nosso espirito, pode variar nos seus aspectos diferenciáis, porém os sentimontos que emerqem sao igualmente comuns a todas as cria turas oriundas de urna rnesma Fonte. Ilusorio é imaginar que nao en contramos entre os que nos cer-cam, aqueles a nos identificados pelas mesmas dores e as mesmas angustias. Em determindas épocas da nossa caminhada incomensurá-vel, vivemos sempre os sofrimen-tos renovadores, comuns as almas alentadas pelo mesmo Hausto Divino. O aperfeicoamento dos seres que na sua origem, como expressóes de luz. habitando os principios ele mentares do espirito, á seme- Ihanca de urna nuvem luminosa pigmentada, progressivamente jun-gidos ao mundo das formas, vem caminhando nos diferentes reinos da Natureza. As conquistas de inte ligencia e sentimento. em indivi dualidades co-criadoras^ se perdem na noite dos lempos em que fomos cintilados pela Criacáo. Incomensu-rável é a estrada que até agora já percorremos e, dependendo do ra mal seguro que escolhemos: — aquele iluminado pelas verdades do Meigo Rabi, com a determinacáo dos nossos próprios passos, urna autra extensáo evolutiva comeca-mos a percorrer, agora no sentido de reiorriíirmos ao Criador, porcm, infinitamente enriquecidos e divina mente dotados quando lá che-garmos. É. fora de dúvida, o maior pro blema da alualicJaijlc no mundo con turbado em que vivemos, o da edu cacáo, quer da infancia, da juventu-de ou dos adultos de todas as idades. As atencÓRS se voltam para o estudo dos comportamentos dos se res humanos nos ambientes do lar, da escola, do trabalho, na socieda-ds de um modo geral." Estudam-se os síntomas externos dos males verificados,! descuidan-do- se das origens internas desen-cadeadoras; atíngem-se os efeitos mas nao as causas. Essencialmente podemos consi derar a educagáo como dividida, para efeito didático, em dois tipos Iciga e religiosa. "VA educacáo leiga, ou cívica, mi nistrada nos estabeiocimentos pú blicos (escolas, instituicoes civis e militares), aonde procuram-se trans mitir os conhecimentos necessá-rios e básicos que venham propor cionar a formacao cívica e profis-sional do educando, dentro de urna sociedade regida por leis e costu-iiigs peculiares ao país. A educacáo Iciga ou cívica é assim um pro-cesso de instrucáo que visa o mun do dos objetos que circundam o educando, e nada se relaciona com o mundo interior dele. ■w-A educacáo religiosa, essa rei nante nos institutos educacionais. orientada pelas religióes tradicio-nais e dogmáticas, baseia-se nos concoitos do céu e inferno, sem resultados concretos e deficiente na sua influencia, na conduta moral dos homens, face os dados obser- 197