Maria, uma menina refugiada de 10 anos, considera seu recipiente de água como o objeto mais importante que possui no momento, ilustrando como os refugiados valorizam os itens essenciais à sobrevivência diante de tanto sofrimento durante a fuga.
Questões ambientais buraco ozônio e poluição das águas
Luxo no fast food: McDonald's do Japão lança sanduíches premium
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3. Se você tivesse uma única chance de tirar uma
foto com aquilo de mais importante na sua vida,
com o que ou quem você tiraria?
Maria, de 10 anos, pra ela o objeto mais
importante que tem no momento é o
recipiente de água.
4. Essa foi a pergunta feita pelo fotojornalista Brian Sokol para alguns refugiados que fizeram o
caminho de fuga entre o estado de Nilo Azul, no Sudão, e o estado do Alto Nilo, no Sudão do
Sul. Mais de cem mil refugiados já cruzaram a fronteira passando fome, doenças e outras
privações durante a viagem.
As histórias e os dramas são de impressionar, no entanto, diante de tamanho sofrimento e
desumanidade, Sokol criou o projeto The Most Important Thing. Nele os refugiados mostram o
que conseguiram trazer na viagem e que é de mais fundamental nas suas vidas. Neste
momento, observamos que pouca coisa importa de fato na hora do sofrimento, apenas o
essencial, só o mais básico acaba sendo permitido, e por isso, verdadeiramente importante.
Texto Rafael Gota.Administração Imagens Históricas. Foto: Brian Sokol
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6. Diferente do que aconteceu durante quase todo o século passado, hoje
as oposições entre os países são mais profundas no que diz respeito às
desigualdades socioeconômicas do que em relação às diferenças
ideológicas.
7. A regionalização caracterizada pela divisão entre Primeiro, Segundo e
Terceiro Mundo foi amplamente utilizada durante a Guerra Fria, período
em que prevaleceu a rivalidade entre as duas superpotências.
No começo da década de 90, com a extinção da União Soviética e o
enfraquecimento do socialismo, o termo Segundo Mundo tornou-se
obsoleto, pois deixou de ser representativo como realidade políticoeconômica global.
8. A partir de então, as preocupações mundiais voltaram-se muito mais
para as desigualdades existentes entre os diversos países no que diz
respeito ao acesso às tecnologias, à distribuição de renda e ao nível de
vida das populações.
9. Neste contexto, foram estabelecidas novas regionalizações, com o
objetivo de expressar com mais exatidão a organização do espaço
mundial contemporâneo.
São elas:
10. Grupo formado pelas nações mais ricas e industrializadas (como Estados
Unidos, Canadá, Japão, Austrália, Nova Zelândia e países da União
Europeia) que se encontram no CENTRO DO SISTEMA CAPITALISTA,
exercendo forte domínio econômico e tecnológico sobre as nações mais
pobres.
11. Grupo formado pelo restante das nações do planeta, que apresentam
desenvolvimento tecnológico e econômico menor, assim como forte
dependência financeira em relação aos países ditos centrais, estando,
por isso, na PERIFERIA DO SISTEMA CAPITALISTA.
19. Uma das muitas vantagens de Halden é possuir TVs de tela plana nos quartos dos detentos. Os prisioneiros
também podem conseguir celas privadas, com frigobares e grandes janelas para deixar entrar mais luz do
sol.
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24. Os presos passam muito
tempo fora de suas celas e os
exercícios são estimulados.
Em Halden, não há apenas ar
puro, mas também personal
trainers. Aqui, uma treinadora
bonitona acompanha um
detento no pátio da prisão
25. Na Halden, os presos podem formar bandas. E eles podem até gravar seu próprio álbum no estúdio
profissional da prisão.
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28. Por cada 10 a 12 celas, os reclusos partilham uma cozinha e sala comum, onde preparam as
refeições e relaxam depois de um dia de trabalho
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30. Com os exames odontológicos gratuitos, não há
cáries entre os reclusos de Halden
31. Outro critério de regionalização que leva em conta os aspectos
relacionados às desigualdades socioeconômicas entre as nações é o
NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO, ou seja, o patamar em que se encontra a
economia de um país e o PADRÃO DE VIDA de sua população em relação
aos demais países do mundo
56. "Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua
religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser
ensinadas a amar.“ (Nelson Mandela).
“A educação é a arma mais
poderosa que você pode usar para
mudar o mundo.”
NELSON MANDELA
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78. “A realidade não choca, o que
impressiona é haver um massacre e
você não querer saber.” (Betinho)
“Só há um tipo verdadeiro de
desenvolvimento: o desenvolvimento
do homem”. (Josué de Castro)
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80. Leia o diálogo abaixo, extraído da obra Um conto de Natal, de Charles Dickens, escrita em 1848:
“-Imagino que amanhã você queira o dia todo de folga - disse Scrooge.
-Se for de sua conveciência...
-Claro que não é de minha conveniência – exclamou Scrooge – e não é justo. Aposto que se eu quisesse descontar meia
coroa por isso, você se consideraria maltratado (...) não lhe parece uma injustiça que eu pague um dia de salário sem ter o
trabalho de volta?
O empregado observou que isso só acontecia uma vez por ano.
-Essa é uma desculpa muito mesquinha para arrancar o dinheiro do bolso de um homem de bem a cada 25 de dezembro!
(...) Mas imagino que não tem outro jeito. Trate, no entanto, de chegar bem cedo na manhã seguinte!”(DICKENS, Charles.
Um conto de Natal.)
a)Qual é o assunto debatido no diálogo? Responda apresentando os interesses e valores de cada um dos
personagens.
b) Leia um trecho do texto de Max Weber:
Além das características econômicas, o capitalismo também afeta o modo de pensar e agir das pessoas,
pregando um código de valores como o descrito pelo sociólogo Max Weber:
“(o maior valor) desta ‘ética’, a obtenção de mais e mais dinheiro, combinada com o estrito afastamento de
todo o ‘aproveitar’ espontâneo da vida, (...) é pensado tão puramente como uma finalidade em si, que
chega a parecer algo de superior à ‘felicidade’ ou ‘utilidade’ do indivíduo. (...) O Homem é dominado pela
produção de dinheiro, pela aquisição encarada como finalidade última de sua vida. (WEBER, Max. A ética
protestante e o espírito do capitalismo.)
Em sua opinião, como o texto de Dickens pode se relacionar aos valores capitalistas descritos por Max
Weber no texto abaixo:
c)Cite exemplos de valores capitalistas que você conhece ou percebe no cotidiano. O que você pensa
sobre o assunto?
81. De acordo com o critério utilizado para essa regionalização, podemos
considerar DESENVOLVIDOS os países com alto nível de industrialização,
amplo e diversificado mercado de consumo de bens e de serviços e cuja
população usufrui de um elevado padrão de vida.
De maneira geral, a economia dos países desenvolvidos é vigorosa, e
seu crescimento depende basicamente, de suas forças produtivas
internas.
82. Já os países com nível de industrialização mais baixo ou com economia
baseada predominantemente no setor primário (agropecuária e
atividade extrativa), dependentes tecnológica e financeiramente dos
países ricos e cuja população, em sua maioria, apresenta baixo padrão
de vida, são considerados SUBDESENVOLVIDOS.
83. As nações desenvolvidas e as subdesenvolvidas também são chamadas
respectivamente de países do Norte e países do Sul.
Essa denominação leva em conta, basicamente, a posição geográfica
dessas nações, pois, com exceção da Austrália e da Nova Zelândia, os
países desenvolvidos encontram-se na porção setentrional do
hemisfério Norte.
86. Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) o mundo ficou dividido
em dois grupos de países: os DESENVOLVIDOS (países ricos) e os
SUBDESENVOLVIDOS (países pobres)
87. Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) o mundo ficou dividido
em dois grupos de países: os DESENVOLVIDOS (países ricos) e os
SUBDESENVOLVIDOS (países pobres)
88. A partir do final do século XX, os países desenvolvidos passaram a ser
chamados de NORTE e os países subdesenvolvidos de SUL.
95. Os críticos do processo de globalização afirmam que seu grande mal se
encontra no aumento da distância entre os ricos e os pobres.
96. Conforme o processo se desenvolve a distância AUMENTA, sendo
possível levantar algumas causas para ela:
-PRIMEIRO, quando da existia a bipolaridade mundial (leste-oeste) as
diferenças norte-sul eram abafadas, pois nenhum governo se
contrapunha as megapotências, com medo de sanções ou acusações de
alinhamento a uma delas (e logo, retaliações da outra parte)
97. Conforme o processo se desenvolve a distância AUMENTA, sendo
possível levantar algumas causas para ela:
-PRIMEIRO, quando da existia a bipolaridade mundial (leste-oeste) as
diferenças norte-sul eram abafadas, pois nenhum governo se
contrapunha as megapotências, com medo de sanções ou acusações de
alinhamento a uma delas (e logo, retaliações da outra parte)
-SEGUNDO, o capital não circulava com tamanha facilidade como hoje.
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99. Os críticos do processo de globalização afirmam que seu grande mal se
encontra no aumento da distância entre os ricos e os pobres.
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106. Um lançamento do McDonald’s do Japão no último mês de julho surpreendeu o público,
trazendo os sanduíches em embalagens mais sofisticadas e minimalistas. A novidade em
questão traz três novas versões “de luxo” do já conhecido quarterão com queijo, um dos itens
presentes nos restaurantes da rede do mundo inteiro.
Os sabores do trio batizado com algo como “Quarterão de Joias Premium Burguer” apresentam
uma opção com abacaxi grelhado e fatias generosas de bacon (Gold Ring), outra com molho de
trufas negras e cogumelos (Black Diamond) e um hambúrguer com fatias de chouriço picante e
molho de abacate (Ruby Spark).
Cada um dos hambúrgueres da série dos quarterões chiques custa mil ienes (a moeda do
Japão), que é o equivalente a cerca de 10 dólares ou 23 reais (na cotação de hoje), sendo que o
refrigerante e as batatas fritas não estão incluídos.
O preço mais alto do que os hambúrgueres comuns vendidos na rede é justificado pelos
ingredientes de qualidade contidos nas novas versões, além da embalagem, que é feita em
papel branco brilhante com visual minimalista e elegante. Além da caixa e da sacolinha mais
sofisticada, o sanduíche também vem envolto em um anel dourado de papel, fazendo uma
analogia às caixinhas de joias. Confira abaixo o trio de hambúrgueres de luxo.
109. Obama e a luta de classes dos EUA
http://altamiroborges.blogspot.com.br/2011/09/obama-e-luta-de-classes-nos-eua.html
Por Antonio Luiz M. C. Costa, na CartaCapital:
A prolongada crise capitalista declarada em 2008 trouxe as teses de Karl Marx de volta ao
debate em lugares inesperados – incluindo, por exemplo, as páginas do Wall Street Journal e
da Bloomberg News. Mas raramente foram citadas de forma tão cínica quanto no discurso
político do Partido Republicano e da Fox News ao falar de “luta de classes”.
Não há boas razões macroeconômicas para que a redução do déficit público seja vista como a
questão mais urgente e prioritária dos Estados Unidos no momento, mas nesse ponto,
Obama rendeu-se à agenda republicana. Insiste, porém – e é sensato –, em que se essa
redução precisa ser feita, que o seja em parte por aumento de impostos e não só corte de
gastos públicos. Seguindo a sugestão de Warren Buffet, sugere um imposto extra às pessoas
físicas que ganhem mais de um milhão de dólares por ano.
Atualmente, esses contribuintes são, em média, muito menos tributados que a classe média,
pois as rendas, lucros e ganhos de capital são taxados em apenas 15%, ao passo que a
alíquota sobre a renda do trabalho chega a 35%. Isso afetaria apenas os 450 mil
111. Graças à crescente inclusão digital, o perfil editorial dos portais dos grandes conglomerados
tende a mudar.
Tudo com o propósito de angariar mais leitores e espectadores das classes C, D e (por que não?)
Z.
FONTE: KIBELOCO