Gestão de sistemas de cadeia de suprimentos e logística
1. Flávia Oliveira 12.108.287-9
Gustavo Grazzi 12.112.193-3
Henrique Rodrigues 12.112.194-1
Filipe Schmidt
12.110.396-4
Marcel Scoriza
12.208.345-4
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2. *
SCM - Supply Chain Management System
PBL – Performance Based Logistics
WMS - Warehouse Management System
ERP – Enterprise Resource Planning
Contabilidade
Backoffice
CRM – Customer Relationship Management
Personalização em massa
Base de Clientes
ETL
OLAP
2
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3. *
Introdução: a cadeia logística não é apenas composta pela movimentação fisica de
produtos entre as empresas, nela esta envolvido o fluxo de informações bem como
o capital envolvido na forma de produto e serviços que serão disponibilizados ao
consumidor final.
A informação é o principal fator para a manutenção da cadeia logistica, desta forma
é necessário um grande empenho, pois assim haverá uma possibilidade maior de
redução de custos e aumento de lucro.
Porquê surgiu? A SCM apareceu no mercado, devido a necessidade de uma
integração entre a logistica interna e externa das companhias, envolvendo desde o
abastecimento dos fornecedores até o consumidor final.
3
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4. *
Otimizar o desempenho do fluxo financeiro, de produtos e informações a qual
possibilita uma melhor coordenação da cadeia logística.
Com a dinâmica das empresas e do mercado atual, ocorre uma grande dificuldade de
coordenação na cadeia, pelos seguintes fatores:
Indisponibilidade de material;
Falhas na linha de produção;
Alteração ou cancelamento de pedidos
O gerenciamento desta cadeia é o que faz uma empresa torna-se mais competitiva
do que suas concorrentes.
4
5. *
O grande desenvolvimento e avanço da tecnologia vem sendo utilizado
como ferramenta para que através de novos relacionamentos com
fornecedores e clientes o resultado obtido seja uma vantagem
competitiva significativa;
Novos relacionamentos entre clientes e fornecedores
Integração de toda a cadeia de suprimentos
Maior vantagem competitiva
Simplificação da complexidade do produto
Aumento da participação no mercado
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6. *
Performance Based Logistics
Segundo Cohen, a contratação baseada no desempenho está reformulando os
serviços de suporte de cadeias de fornecimento em indústrias de capital
intensivo, como a aeroespacial e de defesa;
Conhecido como o "poder por hora" no setor privado e como "baseados em
desempenho logístico" (PBL) na contratação de defesa, que visa substituir
contratos tradicionalmente utilizados de preço-fixo e de custo acrescido para
melhorar a disponibilidade do produto e reduzir o custo de propriedade;
O conceito PBL tem sido utilizado amplamente e com sucesso no setor privado.
O Departamento de Defesa dos EUA adotou o PBL e seu uso obrigatório.
6
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7. *
7
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain: Optimzation, Performance, Incentives and
Implemantation.
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8. *
Tomada de decisão descentralizada
Investimento de estoque em peças sobressalentes
Capacidade de reparação
Confiabilidade do produto
Otimização da cadeia e maximização de lucros
O sistema Prime visa induzir as ações desejadas pelos clientes utilizando-se de
contratos de fornecedores na tentativa de alcançar a disponibilidade de
determinados produtos para o cliente.
8
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9. *
Contrato de Contrato de Contrato de
Preço Fixo Custo Adicional Performance
Risco máximo dos Risco reduzido para Risco máximo dos
fornecedores. fornecedores fornecedores
Maiores incentivos para Menos incentivos para Incentivos moderados
reduzir custos reduzir custos para reduzir custos.
Nenhum incentivo para Nenhum incentivo para Altos incentivos para
desempenho desempenho desempenho
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain: Optimzation, Performance, Incentives and
9
Implemantation.
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10. *
“DoD 5000.1, o sistema de aquisição da Defesa, requer que os gerentes de programa
desenvolvem e implementam estratégias de PBL que otimizam a disponibilidade total
do sistema, minimizando o custo. A abordagem de contratação preferencial do PBL é o
uso de contratos de longo prazo com a incentivos vinculados ao desempenho.“
(The Undersecretary of Defense, August
16, 2004)
Cohen (2007)
10
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11. *
11
Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain: Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation.
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12. *
Warehouse Management System
Definição: WMS – Warehouse Management System ou Sistema de
Gerenciamento de Armazém – que lida, com o gerenciamento de armazéns
através de sistemas informatizados.
Atualmente, as empresas buscam administrar os seus estoques minimizando os
custos para elas. Isto se dá devido ao aumento de vendas e consequentemente
a produção de produtos acompanhou esse ritmo.
Como guardar e gerenciar as matérias-primas e os próprios produtos acabados
de uma forma que não gere prejuízos para as empresas?
Com o WMS temos um sistema de gestão por software que melhora as
operações do armazém através do eficiente gerenciamento de informações e
conclusão de tarefas.
12
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13. *
Entrada
Estocagem
Gerenciamento
Pedidos
Retiradas
Embarque
13
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14. *
Leitor de Código de Barras (Código alfa numérico impresso para comunicação
de dados)
Terminal de Comunicação via RFID (Identificação de itens dentro de um limite
de distância)
Teclado Digital (Computador de mão geralmente para controle de inventário)
Empilhadeiras (Veículos para elevação de cargas)
Esteiras Rolantes (Sistemas fixos que movem os produtos no armazém)
14
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15. *
“(...) módulos de software comercial que prometem a
integração de todas as informações que fluem através de uma
empresa (informações financeiras, Recursos Humanos, Cadeia
de Suprimento, Informações ao Cliente, etc.)
(Davenport, 1999, p. 121)
15
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16. *
16
Fonte: http://www.gweadded.com.br/o-que-e-um-erp (modificado)
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17. *
Módulo que concentra todas as
informações econômicas / financeiras;
Segundo Davenport, os módulos de
Finanças e de Contabilidade são
adotados por quase todas as empresas
que adotam o ERP.
17
Fonte:Davenport, Thomas. Putting the Enterprise into the Enterprise System. HBR Jul-Aug 1998. Pag 125.
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18. *
18
Fonte:Davenport, Thomas. Putting the Enterprise into the Enterprise System. HBR Jul-Aug 1998. Pag 124.
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19. *
19
Fonte: BEHR Brasil (2013)
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20. *
20
Fonte: BEHR Brasil (2013)
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21. *
21
Fonte: BEHR Brasil (2013)
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22. *
22
Fonte: BEHR Brasil (2013)
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23. *
Melhora a competitividade no mercado;
Melhora na qualidade/confiabilidade da informação;
Facilita o Planejamento;
Evita retrabalho e redundância de informações;
Redução de custos e estoque.
23
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24. *
Alto investimento inicial, que dependendo do caso não
vale o custo/benefício;
Mão-de-Obra especializada para implementação e
alimentação de informações;
Modificações em toda a cadeia quando há mudanças na
organização;
Redução na flexibilidade (padronização);
Perda de características e algumas vantagens no
24
mercado.
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25. *
“Estes sistemas são módulos de software profundamente complexos, e instalá-
los requer grandes investimentos de dinheiro, tempo, e experiência .”
(Davenport, 1999, p. 122)
25
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26. *
Entregas de encomendas: de 2 semanas para 98% em
24h.
Reavaliação de produtos: de 5 dias para 5 minutos;
Verificação de crédito: 20 minutos para 3 segundos;
Envio de peças de reposição: 22 dias para 3 dias.
Fechamentos Financeiros: 8 dias para 4 dias.
26
Fonte:Davenport, Thomas. Putting the Enterprise into the Enterprise System. HBR Jul-Aug 1998. Pag 124.
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27. Líder Mundial (19% de participação no mercado mundial.)
Mais de 26 mil clientes ativos.
Soluções em SCM, CRM e ERP amplamente
conhecidas, referência de mercado.
Caracteriza-se por dominar o mercado de empresas de
grande porte.
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28. Líder do mercado brasileiro (48,6% do mercado) e da América Latina (34,5%
do mercado).
Foco em PME’s, liderança nesse mercado;
Adaptabilidade;
Sexta maior desenvolvedora de softwares de gestão integrada do mundo.
Consolidou Microsiga, Datasul, RM, Logocenter e Midbyte.
28
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30. *
“É uma estratégia de negócios voltada ao entendimento e à
antecipação das necessidades dos clientes atuais e potenciais de
uma empresa, além de parceiros de negócios. Do ponto de vista
tecnológico, envolve capturar os dados do cliente ao longo de
toda a empresa, consolidar todos os dados capturados através
de diversos canais de comunicação em um banco de dados
central, analisa-los, distribuí-los e usar essa informação para
interagir com o cliente através de qualquer ponto de contato
com a empresa.”
Fonte: Peppers & Rogers Group. CRM Series Marketing 1to1. 3ª Edição São Paulo, pg. 59, 2004
30
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31. *
CRM analítico: permite identificar quais são os clientes, quais dever ser
tratados de forma personalizada (marketing de relacionamento) e quais são os
clientes que devem ser deslocados para níveis de prioridade inferior (Clientes
Prime e Gold).
CRM colaborativo: engloba as ferramentas de contato como
email, fax, internet. Automação e integração entre todos os pontos de contato.
CRM operacional: é a aplicação da tecnologia de informação. Consiste em
sistemas como automatização da força de vendas, atendimento em
campo, centros de atendimento à clientes (call centers). Proporciona o melhor
31
atendimento ao cliente.
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32. *
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33. *
33
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34. *
Ajuda o cliente a encontrar produtos que ele gostaria de comprar, elaborando
uma lista de produtos recomentados para cada cliente, baseado em suas
preferências.
34
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35. *
Sistema que não necessita de muita interação com o cliente para definir uma
recomendação.
Processo de levantamento de dados a respeito do cliente na qual ele preenche
um conjunto de critérios que serão utilizados para gerar conteúdo
personalizado, tais como endereço, sexo e tipo de computador que possui.
35
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36. *
Permite a uma empresa oferecer produtos e serviços para um determinado cliente
com base no que outros clientes com gostos ou preferências similiares, tenham
consumido.
A Amazon.com utiliza a filtragem
colaborativa para recomendar aos
usuários livros que tenham sido lidos por
pessoas com interesses similares.
36
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37. *
Vantagens:
Respostas rápidas na relação comercial entre Clientes e Fornecedores
Aproximação com o Cliente
Melhoria da qualidade
Benefícios:
Processo Inicial padrão
Caracterização do produto no final da linha de montagem
Linhas simultâneas de produção
Facilitação na identificação de problemas na linha de produção
37
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38. *
Líder de longa data em e-commerce e soluções de
portais, a BroadVision está permitindo às empresas
gerir seus negócios através da Web, na “business
social web".
"You have to be totally connected with everyone
who touches your brand.“
"With Salesforce we’re always connected to our
most passionate customers.“
"Data is good, but real-time information from
Salesforce is better.“
38
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39. *
A plataforma aberta e flexível da MicroStrategy é o fundamento de business
intelligence e a razão de milhares de empresas elegerem a MicroStrategy para a
implementação de aplicações de reporting, análises avançadas e gestão de
rendimento a nível corporativo.
39
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40. *
(...) se uma empresa estivesse à venda, o comprador pagaria não só pelas
instalações, pelos equipamentos e pela marca, mas também pela base de clientes, pelo
número e o valor dos clientes que fariam negócios com a nova proprietária.
(Hanson ,2007)
Ainda segundo Hanson (2007) existem 3 tipos de clientes :
Clientes altamente rentáveis , clientes assíduos
Clientes na média , clientes esporádicos
Clientes que raramente adquirem um produto ou serviço, clientes “Bellow zero”
40
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41. *
Identifica todas as relações cliente x empresa
Análise individual em situações pontuais
Análise de grupos de cliente
Base de clientes são os clientes ativos da empresa,
os que realmente utilizam os serviços ou consomem produtos 41
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42. *
Elaborar novas
estratégias de negócio
Aumentar a fidelidade e
para captação dos
retenção dos clientes.
clientes
Clientes Clientes Below
Assíduos Zero
Clientes Eventuais Base de Clientes
Identificar perfis e a
Identificar oportunidades
padrões de
de negócio que possam
comportamento para
itensificar a relação
ações específicas
42
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43. *
Sistemas Legado
ETL
Data Warehouse
OLAP
Reports
43
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44. *
Extract Transform Load
Base de Clientes
Extração de dados de fontes externas
Transformação dos mesmos para atender às necessidades de negócios
Carga dos mesmos no Data Warehouse (DW) 44
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45. *
Células coloridas contem dados no nível mínimo
Células coloridas contem dados agregados
45
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46. *
Método para transformar as informações analíticas contidas em um banco de
dados em visões possíveis de análise
MOLAP (Multidimensional On-Line Analytical Processing) os dados são
armazenados de forma multidimensional
ROLAP ( Relational On-Line Analytical Processing) os dados são armazenados no
modelo relacional como também suas consultas são processadas pelo
gerenciador do bancorelacional.
Base de Clientes
DOLAP ( Desktop On-Line Analytical Processing) é uma variação que existe para
fornecer portabilidade dos dados
HOLAP ( Hybrid On-Line Analytical Processing), na qual ocorre uma combinação 46
entre ROLAP e MOLAP.
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47. *
Consultas ad-hoc: geradas pelos usuários finais de acordo com os suas necessidades
de cruzar informações de uma forma não vista e que o levem a descoberta do que
procuram.
Slice and Dice: possibilita a alteração da perspectiva de visão.
Drill down/up: consiste em realizar exploração em diferentes níveis de detalhes
da informação.
Base de Clientes
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48. *
Base de Clientes
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49. Requer domínio/implementação total do sistema ERP.
Total visibilidade da cadeia de suprimentos;
Criação de base de dados MASTER em ERP, a partir de sistemas de
registro/cadastro em CRM (número de clientes alto/grandes variações);
Visualização de histórico de vendas e financeiro/logístico em CRM.
Migração Cotação CRM – Ordem de Produção ERP.
Integração CRM – Redes Sociais.
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50. 50
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51. *
Davenport, Thomas. Putting the Enterprise into the Enterprise System. HBR Jul-
Aug 1998. Pag 121; 131.
Cliffe, Sarah. ERP Implementation. HBR Jan-Feb 1999. Pag 16-17.
HANSON, Ward A.; KALYANAM, Kirthi. Internet, marketing & e-commerce.
International student edition Austrália: Thomson South-Western, c2007. 642 p.
Caps. 2, 4, 5, 9.
"Customer Value Delivery the Services Supply Chain:
Optimization, Performance, Incentives and Implementation“ Prof. Morris Cohen -
Wharton School/University of Pennsylvania
"SCM as an Innovation in Business Management: yes or no and where is it going“
Prof. Martha Cooper - Ohio State University
Peppers & Rogers Group. CRM Series Marketing 1to1. 3ª Edição São Paulo, pg.
59, 2004.
51
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