O documento discute fundamentos para o manejo de pastagens, incluindo fatores envolvidos na produção, como solo, planta e animal. Também aborda conceitos como oferta de forragem, taxa de lotação, ciclo de crescimento das plantas, tipos de pastejo e medidas para adequar a carga animal.
1. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
Manejo de Pastagens - Cassio Vieira
2
Ciclo de Treinamento Exagro Fundamentos
Módulo
Manejo de Pastagem para o manejo
01/11/08
Cássio Rodrigues Vieira
das pastagens
EXAGRO – Excelência no Agronegócio
1
3 4
Base para um bom manejo Fatores envolvidos
A produção de uma pastagem deve
ANI-
ANI- ser interpretada como uma inter-
inter-
relação de fatores que envolvem
MAL sistemas biológicos:
biológicos:
SOLO, PASTAGEM E O ANIMAL
PLANTA
SOLO
5 6
SAÍDAS NUTRIENTES DO SISTEMA
Solução do
solo
ATMOSFERA
PLANTA
VOLATILIZAÇÃO CRESCIMENTO
Insolúveis Insolúveis
inorgânicos orgânicos
SISTEMA
SOLO
Biomassa INTEMPERISMO
DRENAGEM
SUPERFICIAL
microbiana
LIXIVIAÇÃO
CURSOS D’ÁGUA
ARGILA X AREIA SOLO
Características AQUÍFEROS,
LENÇOIS D’ÁGUA
viabilidade
1
2. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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7 8
ENTRADAS DE NUTRIENTES NO SISTEMA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
CARNE, LÃ E LEITE
ATMOSFERA ATMOSFERA
PLANTA ANIMAL PLANTA ANIMAL
DEPOSIÇÃO SENESCÊNCIA EXCRETAS SUPLEMENTAÇÃO
FERTILIZANTES FERTILIZANTES
SISTEMA SISTEMA
ESTERCO TRANSFERÊNCIA PARA ESTERCO TRANSFERÊNCIA PARA
SOLO ÁREAS IMPRODUTIVAS SOLO ÁREAS IMPRODUTIVAS
FIXAÇÃO N2 FIXAÇÃO N2
CURSOS D’ÁGUA
SOLO
AQUÍFEROS,
LENÇOIS D’ÁGUA
FONTE: ADAPTADO WHITEHEAD, 2000
9 10
SOLO + ANIMAL + PLANTA INFLUÊNCIA DO CLIMA
Nutriente
Luz Momento adequado
Água de pastejo •TEMPERATURA 90
80
70
ha.dia
60
•PLUVIOSIDADE 50
Kg MS/h
Crescimento 40
SOLO 30 Águas
•DURAÇÃO DOS 20
10
Seca
DIAS 0
Em uma camada de 20 cm solo há 900 A S O N D J F M A M J JH A S O
kg de microorganismos/ha Meses do ano
SOLO fonte de nutrientes para a planta Adaptado de Aguiar, 2001
O que é manejo?
11 12
Sustentabilidade
Ato de conciliar as necessidades
de desempenho planejadas para • Desenvolvimento sustentável é
cada categoria do rebanho com as o desenvolvimento que satisfaz
necessidades do solo que é um
solo, às
à necessidades do presente
id d d t
organismo vivo, respeitando a sem comprometer as futuras
fisiologia das pastagens gerações (Unced, 1987)
2
3. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
Manejo de Pastagens - Cassio Vieira
13 14
Sustentabilidade
• Sem que haja disponibilidade na base do sistema, o
aumento de produtividade poderá ser transitório.
Conceitos
15 16
Taxa de Lotação Oferta de forragem
• Número de animais em uma unidade de • Kg de Matéria Seca
área. oferecida para cada
100 kg de peso vivo
animal
• E 3 U.A. por hectare
Ex: U A h t
• Ex: O.F. de 5,5%
– Animal de 380 kg de
p.v.
– 380 kg x 5,5% = 20,9
kg de MS/animal/dia
17 18
Importância da Matéria Morta no
Cobertura morta
solo
• Proteção ao primeiro ponto da sequência
erosiva, que é o impacto da gota de chuva no
• Adequação da carga ao
suporte da propriedade:
p p p
solo
– Medição da cobertura morta • Retenção da umidade
(kg/ha) em um ponto
referência, para ponderar a • Alimento para os seres vivos do solo,
carga de cada pasto fundamental para manter a porosidade
adequada
• Retenção de corretivo e adubos no ambiente
• Parâmetro para adequar a oferta de forragem
3
4. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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19 20
Ajuste para matéria orgânica morta Capacidade de Suporte
• Quantidade de kg de peso vivo suportado
pela oferta de forragem ideal
21 22
Exemplo
Ciclo
Produção capim : 8760 Kg MS/ha/ano
Oferta de forragem (ex.: pressão de pastejo) = 6%
Capim disponível = 8760Kg MS/365 d =24Kg MS/dia vegetativo
Suporte = 24Kg MS/(6Kg MS/100Kg PV)=400 Kg PV
23 24
CRESCIMENTO INICIAL
SEMENTE NO SOLO Inicio
fotossíntese
ENERGIA DE RESERVA
DA SEMENTE EMISSÃO
PRIMEIRAS
FOLHAS
SOLO SOLO
EMISSÃO PRIMEIRAS
RAÍZES
4
5. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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25 26
CRESCIMENTO FOLIAR
Colmo Carboidratos de
reserva
s
FOTOSSÍNTESE e
z
í
a
SOLO R SOLO
ACÚMULO DE
ENERGIA
CRESCIMENTO
RAÍZES
27 28
REMOÇÃO DE FOLHAS REMOÇÃO DE FOLHAS
SOLO SOLO
29 30
REMOÇÃO DE FOLHAS NOVO CRESCIMENTO
SOLO SOLO
PRECISA DE ENERGIA !
5
6. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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31 32
NOVO CRESCIMENTO NOVO CRESCIMENTO
MOBILIZA-SE CARBOIDRATOS DE RESERVA MOBILIZA-SE CARBOIDRATOS DE RESERVA
SOLO SOLO
DIMINUIÇÃO DO
PESO DAS RAÍZES
33 34
NOVO CRESCIMENTO CRESCIMENTO DA PARTE AÉREA
FOTOSSÍNTESE PELAS FOLHAS REMANESCENTES FOTOSSÍNTESE PELAS FOLHAS REMANESCENTES
SOLO SOLO
DIMINUIÇÃO DO DIMINUIÇÃO DO
PESO DAS RAÍZES PESO DAS RAÍZES
35 36
CRESCIMENTO DAS RAÍZES REESTABELECIMENTO DA PLANTA
Folhas vegetativas
produção de energia
SOLO SOLO
Energia para
as raízes
6
7. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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37 38
Reflexo do pastejo nas raízes Reflexo do pastejo nas raízes
39 como 40
ajustar no
Produções por animal e por área Quando pastejar? decorrer do
ano?
Ganho/animal
Ganho/ área
Amplitude
ótima
Sub pastejo Super pastejo
TL mínima TL ótima TL máxima
Fonte: Euclides, s.d., modificado
Referência para o manejo das pastagens 41
Evolução do pastejo
42
Estações do ano
Sistema desponte
rapador
Conhecimento da fisiologia das forrageiras
Resíduo Primavera Verão Outono Inverno
pós descanso descanço descanço descanço
Nome pastejo (dias) (dias) (dias) (dias)
Andropogon 20 a 40 28 a 35 21 <28 >42
Braquiarão 15 a 30 33 a 36 28 33 a 36 >42 , modificado
Decumbens 15 a 25 33 a 36 28 33 a 36 >42
Estrela, tiftons 10 a 20 28 21 28 >35
Mombaça 20 a 40 28 28 <28 >42
Tanzânia 20 a 40 33 a 36 33 a 36 <28 >42
Capim Elefante 30 a 50 42 a 49 33 a 36 42 a 49 >60
Fonte: Aguiar, A. P. A
7
8. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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43 44
Pastejo Contínuo Pastejo Alternado
• Contínuo = mantem-se bovinos
mantem- • Alterna-se o pastejo dos animais de forma
Alterna-
pastejando por um longo período de periódica e freqüente (com carga fixa ou
tempo na mesma área variável), em dois pastos definidos
– Carga variável
– Carga fixa
Pastejo Continuo: animal é seletivo –
maior ganho por animal dia
45 46
Pastejo Rotacionado
• Mudança dos animais de forma periódica e
freqüente (com carga fixa ou variável) de
um piquete para outro de forma
sucessiva,
sucessiva voltando ao primeiro após
completar o ciclo do pastejo
Pastejo Rotacionado: animal consome
o que for oferecido
47 48
Pastejo Rotacionado
• De acordo com Aguiar (1997) este sistema
proporciona em média aumentos de 24%
no suporte da pastagem, quando feito em
bases técnicas
8
9. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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49 50
Objetivo do manejo dos
Comportamento Animal
pastos
• Relógio biológico do bovino • Preservar o patrimônio solo com
sustentabilidade
• Um dia
• Três etapas de 8 horas
– pastejo •L
Longevidade do investimento em
id d d i ti t
– ruminação pastagem
– descanso
• Adequação da carga animal
51 52
Longevidade das pastagens Longevidade das pastagens
R$ 400,00 R$ 400,00 R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 400,00
1990 1997 2003 1990 2003
S S
u u
p p
o o
r r
t t
e e
tempo tempo
53 54
Longevidade das pastagens Longevidade das pastagens
Comparação da capacidade de suporte
1.000 ha x R$ 400,00
S
u
-R$ 400.000,00
p
o
r
t
e
tempo
9
10. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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55 56
Medição de forragem
Adequação da carga animal
• Medição direta:
– Medição de altura
90
80
– Coleta de forragem em área de
70 amostragem
ha.dia
60
50 – Pesagem da forragem coletada
Kg MS/h
40
30 Águas – Definição da densidade da forragem
20 Seca
10
0
A S O N D J F M A M J JH A S O
• Medição indireta:
Meses do ano – Medir altura do capim em toda a fazenda
Adaptado de Aguiar, 2001
– Com a informação da densidade de pastos
referência obtem-se a massa de forragem
estimada para toda a fazenda
57 58
Medição direta
Medição direta
59 60
Medição direta Medição direta
10
11. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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61 62
Medição direta Medição direta
63 64
Medição direta
Separação do
material coletado
Pesagem de matéria
65 66
morta
Pesagem do capim
coletado
11
12. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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67 68
Medição altura Medição altura
69 70
Alguns resultados obtidos Capacidade de suporte
• Massa de forragem 3.000 kg --- 180 dias
1 m2 --- 850 g x --- 1 dia
10.000 m2 --- x
X = 16,66 kg de MS
X = 8.500 kg de Matéria verde Oferta de forragem = 6%
35% de MS
3.000 kg de MS Capacidade de suporte = 275 kg PV
71 72
Alguns resultados obtidos
• Massa de forragem (Ex: 3.000 kg MS/ha)
• Quantidade de animais a colocar nos
pastos
Definição da capacidade
• Definição da eficiência do pastejo p
produtiva
realizado
• Levantamento da curva de produção do
capim
12
13. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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73 74
Definição da curva de produção Definição da carga desejada
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
UA /
Produção em Kg de MS por ha/dia ha 1,8 1,6 1,3 1,0 0,4 0,7 0,8 0,9 0,9 0,9 1,2 1,5
60,0
50,0
50 0
40,0
30,0 Produção em Kg de MS por ha/dia
60,0
20,0 50,0
40,0
10,0
30,0
- 20,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 10,0
-
Produção JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Produção
75 76
Definição da curva de ganho de Definição da demanda de forragem
peso para o gado
Demanda de forragem para o gado
35
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
30
Kg /
dia 0,8 0,7 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,4 0,7 0,8 25
20
15
GANHO DE 6,2@/ANO 10
5
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Demanda
77 78
SOBREPOSIÇÃO DAS CURVAS
60,0
A produção de forragem
50,0 das águas será suficiente
40,0
30,0
para é
época d seca?
da ?
20,0
>
10,0
-
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ + +
Produção Demanda
13
14. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
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79 80
Definição das estratégias Definição das estratégias
Previsão de adubação para aumentar suporte,
que requer estrutura de divisão adequada
• Previsão de compra de animais
para ter eficiência de coleta compatível com os
60,0 gastos
50,0
50 0 60,0
60 0
40,0 50,0
30,0 40,0
20,0 30,0
10,0 20,0
10,0
-
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ -
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Produção Demanda
Produção Demanda
81 82
Definição de estratégias Definição de estratégias
• Diferimento das pastagens:
• Venda de animais na entrada da seca: – Veda determinada área de pastagem no terço final do
– Animais terminados na recria e engorda verão para ser usada durante época seca.
– Bezerros desmamados e vacas vazias no
sistema de cria
– Garrotes no sistema de recria
83 84
Definição das estratégias Definição das estratégias
• Suplementação • Suplementação
volumosa volumosa +
suplementar Concentrado =
Confinamento
60,0 60,0
50,0 50,0
40,0 40,0
30,0 30,0
20,0 20,0
10,0 10,0
- -
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Produção Demanda Produção Demanda
14
15. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
Manejo de Pastagens - Cassio Vieira
85 86
Proporção em % da área da fazenda ocupada com volumoso
suplementar com diferentes níveis de produção
Produção da pastagem
10 15 20 25 30 35 40
Qual é o resultado desse
10 26% 35% 40% 45% 50% 55% 56%
trabalho?
Produ
ç
ção 15 19% 26% 32% 36% 41% 45% 48%
do
suple 20 15% 20% 26% 30% 34% 38% 42%
mento 25 12% 17% 22% 25% 30% 32% 36%
30 11% 15% 20% 22% 27% 30% 33%
35 9% 13% 17% 20% 23% 26% 28%
40 8% 11% 15% 18% 21% 23% 26%
Fonte: Aguiar, 2001
87 88
Gerar ferramentas para o Gerar ferramentas para o
planejamento financeiro planejamento financeiro
• Estoque mensal do rebanho
Previsão de gastos de insumos
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
-
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Produção Demanda
89 90
Gerar ferramentas para o
planejamento financeiro
Aplicação
RECEITAS
- DESPESAS dos
FLUXO DE CAIXA
conceitos
15
16. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
Manejo de Pastagens - Cassio Vieira
91 92
Cercas e água Pastagens
• Reavaliação divisão atual • Status
• Estruturação de choque nas cercas – Áreas com condição normal de uso
convencionais que serão aproveitadas – Áreas com densidade adequada de forragem, porém
– redução de manutenção
ç ç com alta infestação de pragas
– distribuição de choque para futuras redivisões –ÁÁreas com baixa densidade de forragem e com alta
infestação de pragas
• Desmanche e reconstrução, se for o caso, para – Áreas encapoeiradas (enjuquiradas)
melhor aproveitamento de arame e postes
– Áreas a abrir
• Levantamento da oferta e distribuição de água • Qual a prioridade?
• Como atuar em cada caso?
Pastagens Critérios de distribuição do gado
93 94
• Ações de manejo na sequência normalmente recomendada
– Áreas com condição normal de uso:
• Iniciar manejo rotacionado na condição em que se encontra
• Primeiras áreas a serem sistematizadas em módulos: • Época do ano
–
–
Roçadas de manutenção (química, mecânica, manual)
Redivisão
• Categoria animal
–
–
Redistribuição água
Nutrição solos x custo de entrar na sequência “2”
• Tipo de forragem disponível
– Áreas com densidade adequada de forragem, porém com alta • Grau de infestação de pragas de cada pasto
infestação de pragas
• Dependendo da infestação de pragas, iniciar rotacionado
d d d f ã d d • Manejo anterior
• Programar limpeza de pastagens visando reconsolidar a pastagem
• Orientar o manejo para aumento do porte da pastagem e produção de
• Planejamento alimentar para a estação atual e próxima
sementes, conforme o caso • Área e condição de cercas de cada pasto/módulo
– Áreas com baixa densidade de forragem e com alta infestação de – Possibilidade de usar o sistema desponte/rapador
pragas • Oferta e qualidade da água
• Avaliar resposta a roçadas
• Vedação ou sub carga extrema no primeiro ano • Necessidade de caixa
• Manejo das pastagens visando produção de sementes e obtenção de porte
adequado da pastagem
– Áreas encapoeiradas (enjuquiradas)
• Controle do porte da capoeira a baixo custo e no futuro reforma
– Áreas a abrir
Roçadas
95 96
• É um componente do programa de manejo
Pastagens
• Visa dar sustentabilidade ao sistema de
produção
•DDeve ser visto com critério pois as técnicas
i t ité i i té i Intensificar
de roçadas irão variar com
– Fluxo de caixa Adubar?
– Densidade e espécies de pragas
Colher com eficiência?
16
17. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
Manejo de Pastagens - Cassio Vieira
97 98
Antes de adubar
99 100
101 102
Potencial de produção do solo
(ton. de MS/ha/ano)
Ca Mg N P K S Cu Fe Zn Mn B
330 73 6 23 13 7 112 438 63 618 21
Como racionalizar os
l
gastos com adubação?
17
18. I Ciclo Treinamento Exagro - Mod. 01/11/08
Manejo de Pastagens - Cassio Vieira
A evolução de uma
103 104
Diagrama representando a movimentação (dinâmica) dos
nutrientes no solo
Compostos Decomposição pelos
microorganismos
pastagem recuperada
pelo manejo e
Orgânicos
Adubos Perdas gasosas
Animais N, S
Adsorção aos
reposição de
nutrientes do solo
Plantas Solução do Fixação
colóides
solo P, K
P, K, S
Precipitação Fazenda: Santa Fé
Lixiviação
N, S, K, Ca
(insolubilização) Esmeraldas – MG
P
Setembro/00 a Março/01
Fonte: TOMÉ Jr. (1997), modificado por Aguiar (2003) Consultor: João A. N. Corrêa
105 106
06/09/00
Planejamento do sistema
• Levantamento
topográfico
• Avaliação da
pastagem
• Confecção do
projeto da área
• Locação de
cercas
• Análise de
solos
• Recuperação
do solos e
porte da
pastagem
• Construção
cercas e
bebidas
107 108
06/09/00 10/11/00
18