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A vida cristã
Lição 11                                                                                                     8 a 15 de dezembro

   VERSO PARA MEMORIZAR:   “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a Sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos
                                                    irmãos” (1Jo 3:16).

Cristo veio para fazer a vontade de Seu Pai. Estamos seguindo em Seus passos? Todos que têm professado o nome
de Cristo devem constantemente procurar familiaridade mais íntima com Ele, a fim de andarem como Ele
andou, e fazer as obras de Cristo. Devemos nos apropriar das lições de Sua vida para nossa vida. Cristo “Se deu a Si
mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para Si um povo Seu especial, zeloso de boas obras”. Tito
2:14. “Conhecemos a caridade nisto: que Ele deu a Sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.” 1 João
3:16. Eis a obra de abnegação na qual devemos ingressar com alegria, imitando o exemplo de nosso
Redentor. A vida do cristão precisa ser uma vida de conflito e sacrifício. O caminho do dever deve ser seguido, não o
caminho da inclinação e escolha. Testemunhos para a Igreja 3, p. 538.

“Meus irmãos, qual é o proveito, se você disser que tem fé, mas não mostrá-la por suas obras? Pode esse
tipo de fé salvar alguém?” (Tg 2:14, New Living Translation [tradução nossa]).

Objetivo: Decidir com seriedade a não tomar o nome de Deus em vão Êxo. 20:7. “E a falta de abnegação em Seus
professos seguidores, Deus considera como negação do nome de cristão. Os que professam ser um com Cristo, e
contemporizam com seus desejos egoístas de riquezas, e vestes, mobílias e alimentos dispendiosos, são cristãos apenas
no nome. Ser cristão é ser semelhante a Cristo. Conselhos Sobre Mordomia, p. 54.


                                                    Domingo: Mordomia

1. Na vida diária, como posso manifestar os maravilhosos princípios ensinados nos textos abaixo? Como essas verdades
devem influenciar minha maneira de viver e de me relacionar com os outros, com Deus e com os dons concedidos por
Ele? Dt 8:11-17 | Sl 24:1 | Fp 2:3, 4 | 1Jo 3:16

Guarda-te não te esqueças do SENHOR, teu Deus, não cumprindo os seus mandamentos, os seus juízos e os seus
estatutos, que hoje te ordeno; para não suceder que, depois de teres comido e estiveres farto, depois de haveres edificado
boas casas e morado nelas; depois de se multiplicarem os teus gados e os teus rebanhos, e se aumentar a tua prata e o teu
ouro, e ser abundante tudo quanto tens, se eleve o teu coração, e te esqueças do SENHOR, teu Deus, que te tirou da terra do
Egito, da casa da servidão, que te conduziu por aquele grande e terrível deserto de serpentes abrasadoras, de escorpiões e de
secura, em que não havia água; e te fez sair água da pederneira; que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não
conheciam; para te humilhar, e para te provar, e, afinal, te fazer bem. Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o
poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. (Deut. 8:11-17)
Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam. (Sal. 24:1)
Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.
Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros. (Filip. 2:3-4)
Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos. (1 João 3:16)

- Guarda-te não te esqueças do SENHOR, teu Deus, deixando de cumprir os seus mandamentos, os seus juízos e os seus
estatutos e de que todas as bênçãos vêm Dele e devem ser usadas para Sua glória; fazendo assim colocaremos as
necessidades dos outros acima das nossas, sabendo que o Senhor tem cuidado de cada uma delas, por isso é importante
dedicar a vida no objetivo divino de salvar pessoas, e assim glorificar a Deus.
- Os cristãos são mordomos (administradores) das possessões de Deus, estão no Lugar do Dono da Casa, até que Ele volte.
Mat. 25:14-15.

Mordomo é uma pessoa “encarregada da administração da casa ou propriedades de outra pessoa”.
Mordomia é “a posição, dever ou serviço de um mordomo”. Webster’s New Universal Unabridged Dictionary, 2a
edição, 1979, pág. 1.786.
Para o cristão, mordomia significa “a responsabilidade do homem por (e pelo uso de) tudo o que Deus lhe
confiou – vida, corpo físico, tempo, talentos e habilidades, posses materiais, oportunidades de serviço em
favor de outros, e seu conhecimento da verdade”. SDA Encyclopedia, edição revista, pág. 1.425.

O mordomo identifica-se com o patrão. Aceita as responsabilidades de um mordomo e deve agir em lugar
do dono da casa, fazendo o que este faria se estivesse presidindo. Os interesses do senhor tornam-se seus.
A posição do mordomo é uma posição de dignidade, porque o patrão nele confia. Se, de qualquer modo,
atuar de forma egoísta, e reverter as vantagens obtidas pelo negociar com os bens de seu senhor em
proveito próprio, trai a confiança nele depositada. Testimonies, vol. 9, pág. 246.

Num grau maior ou menor, a todos são confiados os talentos de seu Senhor. A capacidade espiritual, mental e física,
a influência, condição social, posses, afetos, simpatia, são todos preciosos talentos, que devem ser usados
na causa do Mestre, para a salvação das almas por quem Cristo morreu. Review and Herald, 26 de outubro de 1911.
Os talentos da fala, memória, influência, propriedade, devem ser acumulados para a glória de Deus e o
avanço de Seu reino. Ele abençoará o devido uso de Seus dons. Review and Herald, 9 de abril de 1901.


                                                     ramos@advir.com
Segunda - Dízimo: uma pequena parte

2. O que recebemos em Cristo? O que essas coisas devem significar para nós? Como essas promessas devem afetar cada
aspecto da nossa existência? 1Co 15:51, 52; Ap 21:4; Gl 3:13; Ef 1:6, 7; Ap 22:1-5

Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e
fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós
seremos transformados. (1 Cor. 15:51-52)
E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor , porque
as primeiras coisas passaram. (Apoc. 21:4)
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito
todo aquele que for pendurado em madeiro), (Gál. 3:13)
para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado, no qual temos a redenção, pelo
seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça, (Efés. 1:6-7)
Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça,
de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da
árvore são para a cura dos povos. Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os
seus servos o servirão, contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele . Então, já não haverá noite, nem
precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos
dos séculos. (Apoc. 22:1-5)

- Recebemos a promessa de que os mortos em cristo ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados; Ele
mesmo enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor; isto porque
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar; através do amado temos a
redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça; e não haverá na cidade nada que
esteja debaixo da maldição e trono de Deus e do Cordeiro será único, e nos o adoraremos, o Senhor Deus brilhará sobre
todos. E reinaremos com Ele para todo o sempre.

O sistema do dízimo remonta a um tempo além dos dias de Moisés. Requeria-se que os homens oferecessem dádivas a
Deus com intuitos religiosos antes mesmo que um sistema definido fosse dado a Moisés - já desde os dias de Adão.
Cumprindo o que Deus deles requeria, deviam manifestar em ofertas a apreciação das misericórdias e bênçãos a eles
concedidas. Conselhos para a Igreja, p. 282.

Deus tem feito depender a proclamação do evangelho do trabalho e dos donativos de Seu povo. As ofertas
voluntárias e os dízimos constituem o meio de manutenção da obra do Senhor. Dos bens confiados aos
homens, Deus reclama uma porção definida - o dízimo. Atos dos Apóstolos, p. 41.

“Se nós vos semeamos as coisas espirituais”, indagou mais o apóstolo, “será muito que de vós recolhamos as carnais?
Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes
suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que administram
o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? Assim
ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”. 1 Coríntios 9:7-14.
O apóstolo aqui se refere ao plano do Senhor para a manutenção dos sacerdotes que ministravam no templo. Os que
eram separados para esse sagrado ofício eram mantidos por seus irmãos, aos quais ministravam bênçãos espirituais. “Os
que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo”. Hebreus 7:5. A
tribo de Levi fora escolhida pelo Senhor para os sagrados ofícios relacionados com o templo e o sacerdócio. Do sacerdote
foi dito: “O Senhor teu Deus o escolheu... para que assista a servir no nome do Senhor”. Deuteronômio 18:5. Um décimo
de toda a renda era reclamada pelo Senhor como Lhe pertencendo, e reter o dízimo era por Ele considerado como roubo.
Foi a esse plano para sustento do ministério que Paulo se referiu quando disse: “Assim ordenou também o
Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”. 1 Coríntios 9:14. E mais tarde, escrevendo a
Timóteo, disse o apóstolo: “Digno é o obreiro do seu salário”. 1 Timóteo 5:18. Atos dos Apóstolos, p. 187.


                                    Terça: A responsabilidade para consigo mesmo

3. O que Jesus quis dizer com essas palavras? Como podemos interpretá-las e aplicá-las, de maneira que reflita a
essência do genuíno cristianismo? Mt 22:39

O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mat. 22:39)

- Amar ao teu próximo como a nos mesmos, significa que devemos tratá-lo como gostaríamos de ser tratados.
Assim, (na parábola do samaritano, Lucas 10:25-27) Jesus ensinou que qualquer pessoa que precisar de ajuda é nosso
próximo. Devemos tratá-lo como gostaríamos de ser tratados.
O sacerdote e o levita pretendiam guardar os mandamentos de Deus, mas era o samaritano que realmente
os guardava. Seu coração era terno e compassivo.
Ao socorrer o estranho ferido, ele havia demonstrado amor a Deus e ao próximo. É agradável ao Senhor que
façamos o bem uns aos outros, pois assim demonstramos nosso amor a Ele e àqueles que nos cercam.
Um coração bondoso e compassivo vale mais do que todas as riquezas do mundo. Os que vivem para fazer o bem
demonstram que são filhos de Deus. Esses são os que habitarão com Cristo em Seu reino. Vida de Jesus, p. 47.
(acrescentei os parênteses)

                                                     ramos@advir.com
A lei divina requer que amemos a Deus sobre tudo, e a nosso semelhante como a nós mesmos. Sem o
exercício desse amor, a mais alta profissão de fé não passa de hipocrisia. Signs of the Times, 10 de janeiro de 1911.

4. Qual é a relação entre a admoestação de Jesus, acima, e os textos abaixo? Fp 2:5, 8 | 2Co 5:14, 15 | 1Co 10:31-33 | 1Pe 1:13-16

Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, (Filip. 2:5)
a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. (Filip. 2:8)
Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por
todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e
ressuscitou. (2 Cor. 5:14-15)
Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. Não vos torneis causa de
tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus, assim como também eu procuro, em
tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos . (1
Cor. 10:31-33)
Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação
de Jesus Cristo. Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa
ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em
todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo. (1 Ped. 1:13-16)

- Como disse o apóstolo Paulo “logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na
carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”. (Gál. 2:20), tendo o mesmo
sentimento que houve também em Cristo Jesus; sendo assim procuremos andar como filhos da obediência, segundo é
santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, em tudo, sendo
agradáveis a todos, não buscando nosso próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos.

Há no coração de muitos um elemento de egoísmo que se apega a eles como se fosse lepra. Por tanto
tempo consultaram seus desejos, o próprio prazer e conveniência, que não julgam que os outros tenham
algum direito sobre eles. Seus pensamentos, planos e esforços concentram-se neles mesmos. Vivem para si, e não
cultivam a desinteressada beneficência, que, posta em prática, havia de aumentar e fortalecer-se até se
tornar um deleite - viver para o bem dos outros. Esse egoísmo deve ser reconhecido e verificado, pois é pecado
grave à vista de Deus. Precisam praticar um especial interesse na humanidade; e, assim fazendo, levariam o
coração em mais íntima ligação com Cristo, e seriam imbuídos de Seu espírito, de modo que se apegariam a
Ele com tão firme tenacidade que coisa alguma os poderia separar do Seu amor. Review and Herald, 13 de
julho de 1886.


                                                Quarta: O casamento cristão

5. Qual é a definição bíblica de casamento? Gn 2:21-25; Ml 2:14; Ef 5:28

Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar
com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta,
afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o
homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne . Ora, um e outro, o homem e sua mulher,
estavam nus e não se envergonhavam. (Gên. 2:21-25)
E perguntais: Por quê? Porque o SENHOR foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu
foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança. (Mal. 2:14)
Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se
ama. (Efés. 5:28)
Marido, ame a sua esposa, assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela. (Efés. 5:25)

Esposa, obedeça ao seu marido, como você obedece ao Senhor. Pois o marido tem autoridade sobre a esposa, assim como
Cristo tem autoridade sobre a Igreja. E o próprio Cristo é o Salvador da Igreja, que é o seu corpo. Portanto, assim como a
Igreja é obediente a Cristo, assim também a esposa deve obedecer em tudo ao seu marido. (Efés. 5:22-24)

- É A união entre o homem e a mulher tornando-se uma só carne, a tua companheira e a mulher da tua aliança
permanente; o SENHOR mesmo foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade; os maridos devem amar
a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama; m arido, ame a sua esposa, assim como
Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela; portanto, assim como a Igreja é obediente a Cristo, assim também a esposa
deve obedecer em tudo ao seu marido.
O Marido que está disposto a amar a sua mulher e dar a vida por ela, assim como cristo fez a igreja, certamente como
resultado espontâneo a mulher estará também disposta em lhe ser obediente reconhecendo-o como representante divino,
como Sara à Abraão, “como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não
temendo nenhum espanto”. I Ped. 3:6; Ver o Contexto nos versos de 1-7.

Na relação matrimonial é dado um passo muito importante: a união de duas vidas numa só. ... Deus ordenou que
haja perfeito amor e harmonia entre os que se casam. Que os noivos, na presença do universo celestial, se
comprometam a amar um ao outro como Deus ordenou que façam. O Lar Adventista, págs. 102 e 103.



                                                       ramos@advir.com
Unicamente onde Cristo reina, pode haver amor profundo, verdadeiro, altruísta. Então uma pessoa e outra se
amalgamarão, e as duas vidas se fundirão em harmonia. Anjos de Deus serão hóspedes do lar, e suas santas vigílias
santificarão a câmara matrimonial. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 119.

Homens e mulheres no início da vida matrimonial, devem-se reconsagrar a Deus. … Onde reina o Espírito de Deus,
não haverá conversas de desarmonia na vida matrimonial. O Lar Adventista, págs. 103 e 120.

Embora possam surgir dificuldades, perplexidades e desânimo, nem o marido nem a esposa abrigue o pensamento de que
sua união é um erro ou uma decepção. Resolva cada qual ser para o outro tudo que é possível. Continuai as
primeiras atenções. De todos os modos, anime um ao outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a
felicidade do outro. Haja amor mútuo, mútua paciência. Então, o casamento, em vez de ser o fim do amor, será
como que o seu princípio. A Ciência do Bom Viver, pág. 360.

6. Que conselhos fundamentados na Bíblia você pode dar sobre essas questões?

- Poligamia: Leia sobre seus resultados (Gên. 16; cf. 29:16 a 30:24, etc.)
Deus não sancionou a poligamia num único exemplo sequer. Ela é contrária a Sua vontade. Ele sabia que a
felicidade do homem seria destruída por ela. A paz de Abraão foi grandemente turbada por seu infeliz casamento
com Hagar. ...
Se Deus tivesse sancionado a poligamia, Ele não teria levado Abraão a despedir Hagar e seu filho. Nisto Ele queria
ensinar a todos a lição de que os direitos e felicidade de uma relação matrimonial devem ser sempre
respeitados e guardados, mesmo com grande sacrifício. Sara era a primeira e única verdadeira esposa de
Abraão. Ela estava habilitada, como esposa e mãe, a direitos que nenhuma outra podia ter na família. Ela
reverenciava o marido, chamando-o senhor, mas tinha ciúme de que suas afeições fossem divididas com Hagar. Deus
não a censurou pela conduta que estava seguindo. Abraão foi reprovado pelos anjos por duvidar do poder de Deus, o que
o levou a tomar Hagar como sua esposa, pensando que mediante ela a promessa seria cumprida. História da Redenção,
76 e 80.

- Fornicação e Adultério: As escrituras condenam tais práticas (Lev. 20:10-12; Prov. 6:24-32; 7:6- 27; I Cor. 6:9, 13 e 18;
Gál. 5:19; Efés. 5:3; I Tess. 4:3; etc.).
O Senhor fez um concerto especial com o Israel antigo: "Agora pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz, e
guardardes o Meu concerto, então sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a Terra é
Minha; e vós Me sereis um reino sacerdotal e o povo santo." Êxo. 19:5 e 6. Ele Se dirige a Seu povo que guarda os
mandamentos nestes últimos dias: "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido,
para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz." "Amados, peço-vos
como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a
alma." I Ped. 2:9 e 11.
Nem todos os que professam guardar os mandamentos de Deus mantêm seu corpo em santificação e honra.
A mais solene mensagem já entregue a mortais foi confiada a este povo, e eles poderão exercer uma poderosa influência
caso sejam por ela santificados. Eles professam estar em pé sobre a elevada plataforma da verdade eterna, guardando
todos os mandamentos de Deus; por isso, se condescenderem com o pecado, se cometerem fornicação e adultério,
seu crime é de magnitude dez vezes maior do que o das classes que mencionei, que não reconhecem a lei
de Deus como obrigatória. Num sentido especial os que professam guardar a lei de Deus O desonram, e
desacreditam a verdade quebrantando-lhe os preceitos. Conselhos Sobre Saúde, 567.

- Impureza de Pensamentos:
Saber o que constitui a pureza da mente, da alma e do corpo é parte importante da educação. Paulo resumiu
as realizações possíveis a Timóteo, dizendo: "Conserva-te a ti mesmo puro." I Tim. 5:22. O Filho de Deus não será
condescendente com a impureza de pensamentos, palavras ou atos. Todo encorajamento e as mais ricas
bênçãos são oferecidos aos vencedores das más práticas, mas as mais terríveis penalidades impostas aos
que profanam o corpo e contaminam a alma. Conselho aos Pais, Professores e Estudantes, 103.

Pecado não é apenas o ato exterior; ao contrário, é também uma questão do coração que alcança profundamente os
domínios do pensamento. Se a fonte estiver contaminada, não poderão ser limpos os rios. Jesus percebeu que das
reservas íntimas da mente provinham as motivações do comportamento humano, afirmando que “do coração procedem
os maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias” (Mat. 15:19). Dentro
dessa linha de pensamento, esboçou Ele o ato de infidelidade praticado em nível de pensamentos e emoções: “Ouvistes
o que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no
coração, já adulterou com ela” (Mat. 5:27 e 28). Toda uma indústria desenvolveu-se a fim de capitalizar a perversão da
imaginação. Os filmes e livros sensuais que ela produz não podem encontrar lugar na vida do cristão. Eles não somente
estimulam relacionamentos ilícitos, como também reduzem homens e mulheres a meros objetos sexuais, distorcendo
desse modo o verdadeiro significado da sexualidade e obscurecendo a imagem de Deus. Os cristãos são chamados a
exercitar pensamentos puros e viver vida pura, pois estão se preparando para viver numa sociedade pura ao longo de
toda a eternidade. Nisto cremos, Cap. 21.

- Divórcio.
Entre os judeus era permitido ao homem repudiar sua mulher pelas mais triviais ofensas, e a mulher se
achava então em liberdade de casar outra vez. Este costume levava a grande infelicidade e pecado. No
Sermão do Monte, Jesus declarou plenamente que não podia haver dissolução do laço matrimonial, a não ser por
infidelidade do voto conjugal. "Qualquer", disse Ele, "que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz
que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério." Mat. 5:32.
                                                     ramos@advir.com
Quando, posteriormente, os fariseus O interrogaram acerca da legalidade do divórcio, Jesus apontou a Seus ouvintes a
antiga instituição do casamento, segundo foi ordenada na criação. "Moisés", disse Ele, "por causa da dureza do vosso
coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, no princípio, não foi assim." Mat. 19:8.
Ele lhes chamou a atenção para os abençoados dias do Éden, quando Deus declarou tudo "muito bom". Gên.
1:31. Então tiveram origem o casamento e o sábado, instituições gêmeas para a glória de Deus no benefício
da humanidade. Então, ao unir o Criador as mãos do santo par em matrimônio, dizendo: Um homem "deixará... o seu
pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gên. 2:24), enunciou a lei do matrimônio
para todos os filhos de Adão, até ao fim do tempo. Aquilo que o próprio Pai Eterno declarou bom, era a lei
da mais elevada bênção e desenvolvimento para o homem. O Maior Discurso de Cristo, págs. 63 e 64.

- Homossexualidade.
Deus criou macho e fêmea para serem diferentes um do outro, e ainda assim se complementarem. Ao assim criá-los,
orientou seus sentimentos sexuais em direção ao sexo oposto. A diferenciação e conexão que caracterizam as pessoas,
manifestam-se na atração que aproxima os dois sexos um do outro, de modo a estabelecer uma relação completa. Em
alguns casos, o pecado afetou até mesmo essa orientação básica, trazendo a lume um fenômeno que tem sido
identificado como inversão. Em tais casos, a orientação natural em direção ao sexo oposto aparece invertida, produzindo
uma orientação sexual básica dirigida para pessoas do mesmo gênero.
As Escrituras condenam as práticas homossexuais em termos fortemente negativos (Gên. 19:4-10; cf. Jud. 7 e 8; Lev.
18:22; 20:13; Rom. 1:26-28; I Tim. 1:8-10). Práticas desse tipo produzem séria distorção da imagem de Deus sobre
homens e mulheres.
Uma vez que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rom. 3:23), os cristãos tratarão com vistas à redenção
daqueles que são afligidos por esta distorção. Eles procurarão refletir a atitude de Cristo manifestada para com a mulher
apanhada em adultério: “Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (João 8:11). Não apenas os que possuem
tendências homossexuais, mas todas as pessoas que se encontram presas a comportamentos ou relações que causam
ansiedade, vergonha e sentimento de culpa, necessitam do ouvido cheio de simpatia de um conselheiro cristão treinado
e experiente. Nenhum comportamento está além do alcance da restauradora graça de Deus.15. Nisto cremos, Cap. 21.

Para cada privilégio lícito, concedido por Deus, Satanás tem uma contrapartida a propor. O pensamento
puro e santo ele procura substituir pelo impuro. A santidade do amor matrimonial ele quer substituir pela
permissividade, infidelidade, excesso e perversão; pelo sexo pré-marital, adultério, animalismo, dentro e
fora do casamento, e a homossexualidade. Mente, Caráter e Personalidade 1, p. 220.


                                                  Quinta: Conduta cristã

7. Considere as seguintes três áreas da vida cotidiana e comente sobre as responsabilidades do cristão no que diz
respeito ao estilo de vida e comportamento:

I) Relacionamento entre patrão e empregado (Tg 5:4-6; Ef 6:5-9).

Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está
clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos. Tendes vivido
regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança; tendes
condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência. (Tia. 5:4-6)
Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do
vosso coração, como a Cristo, não servindo à vista, como para agradar a homens, mas como servos de Cristo,
fazendo, de coração, a vontade de Deus; servindo de boa vontade, como ao Senhor e não como a homens , certos
de que cada um, se fizer alguma coisa boa, receberá isso outra vez do Senhor, quer seja servo, quer livre. E vós, senhores, de
igual modo procedei para com eles, deixando as ameaças, sabendo que o Senhor, tanto deles como vosso, está
nos céus e que para com ele não há acepção de pessoas. (Efés. 6:5-9)

“Os pais não podem cometer pecado maior que permitir que seus filhos nada tenham para fazer. As crianças aprendem
logo a amar a ociosidade, e se tornam homens e mulheres inúteis e ineficientes. Quando tiverem idade suficiente para
ganhar sua subsistência e achar ocupação, trabalharão de modo negligente e preguiçoso, e contudo esperarão ser
remunerados como se fossem fiéis”. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 345.

II) Deveres cívicos (Rm 13:1-7).

Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as
autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à
ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são para temor,
quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela,
visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo
que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. É necessário que lhe
estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência. Por esse motivo,
também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço . Pagai a todos
o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra,
honra. (Rom. 13:1-7)

“a lealdade a Deus em primeiro lugar não autoriza ninguém a se tornar independente e criar desarmonia social e caos.
Os cristãos pagam impostos, participam dos deveres cívicos, respeitam as leis de trânsito e de propriedade, e cooperam
com as autoridades civis em restringir ou controlar a criminalidade e violência” (Handbook of Seventh-day Adventist
Theology [Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia]; Maryland, Review and Herald Publishing Association, 2000, p. 701).


                                                      ramos@advir.com
III) Responsabilidade social (Is 61:1-3; Mt 25:31-46).

O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados,
enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os
algemados; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram e
a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de
louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua
glória. (Isa. 61:1-3)
... então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado
desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era
forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. ... (Mat.
25:31-46)

“O cristão pode exercer sua vocação de buscar o reino de Deus se, motivado pelo amor ao próximo, prossegue em seu
trabalho nas comunidades morais da família e da vida econômica, cívica e política. ... Somente pelo envolvimento no
trabalho cívico em prol do bem comum, pela fidelidade na vocação social, é possível ser fiel ao exemplo de Cristo” (H.
Richard Niebuhr, Christ and Culture [Cristo e a Cultura]; HarperCollins Publishers, 1996, p. 97).

Cristo veio e estabeleceu o exemplo da santificação, e se formos de Cristo, então realizaremos Suas obras. Em vez de
satisfazer-nos a nós próprios estaremos buscando realizar o bem de outrem e compartilhar benefícios com
a humanidade sofredora. E a menos que isto seja feito, não podemos esperar ter uma parte com Cristo.
Manuscrito 60, 1886.


                                                         Sexta: adicional

Conclusão: Em “ A vida cristã” aprendi que …

É importante decidir com seriedade a não tomar o nome de Deus em vão Êxo. 20:7. “E a falta de abnegação em Seus
professos seguidores, Deus considera como negação do nome de cristão. Os que professam ser um com Cristo, e
contemporizam com seus desejos egoístas de riquezas, e vestes, mobílias e alimentos dispendiosos, são cristãos apenas
no nome. Ser cristão é ser semelhante a Cristo. Conselhos Sobre Mordomia, p. 54.

Domingo – Para o cristão, Mordomia significa “a responsabilidade do homem por (e pelo uso de) tudo o que Deus lhe
confiou – vida, corpo físico, tempo, talentos e habilidades, posses materiais, oportunidades de serviço em favor de
outros, e seu conhecimento da verdade”. SDA Encyclopedia, edição revista, pág. 1.425.
Os cristãos são mordomos (administradores) das possessões de Deus, estão no Lugar do Dono da Casa, até que Ele volte.
Mat. 25:14-15.
Guarda-te não te esqueças do SENHOR, teu Deus, deixando de cumprir os seus mandamentos, os seus juízos e os seus
estatutos e de que todas as bênçãos vêm Dele e devem ser usadas para Sua glória; fazendo assim colocaremos as
necessidades dos outros acima das nossas, sabendo que o Senhor tem cuidado de cada uma delas, por isso é importante
dedicar a vida no objetivo divino de salvar pessoas, e assim glorificar a Deus.

Segunda - Dízimo: uma pequena parte “Foi a esse plano para sustento do ministério que Paulo se referiu quando disse:
“Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”. 1 Coríntios 9:14. E mais tarde,
escrevendo a Timóteo, disse o apóstolo: “Digno é o obreiro do seu salário”. 1 Timóteo 5:18.” Atos dos Apóstolos, p. 187.
“Examine cada um regularmente sua renda, a qual é toda uma bênção de Deus, e ponha de parte o dízimo como um fundo
separado, para ser sagradamente do Senhor. Esse fundo não deve em caso algum ser empregado em qualquer outro fim;
unicamente para sustento do ministério do evangelho. Depois de separado o dízimo, sejam tirados donativos e ofertas,
segundo a prosperidade que Deus lhe deu”. Conselhos sobre a Escola Sabatina, p. 67.

Terça - A responsabilidade para consigo mesmo está ligada a nosso semelhante, amar ao próximo como a nos
mesmos, significa que devemos tratá-lo como gostaríamos de ser tratados.
A lei divina requer que amemos a Deus sobre tudo, e a nosso semelhante como a nós mesmos. Sem o exercício desse
amor, a mais alta profissão de fé não passa de hipocrisia. Signs of the Times, 10 de janeiro de 1911.

Quarta - O casamento cristão é a união entre o homem e a mulher tornando-se uma só carne, a tua companheira e a
mulher da tua aliança permanente; o SENHOR mesmo foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade.
O Marido que está disposto a amar a sua mulher e dar a vida por ela, assim como cristo fez a igreja, certamente como
resultado espontâneo a mulher estará também disposta em lhe ser obediente reconhecendo-o como representante divino,
como Sara à Abraão, “como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não
temendo nenhum espanto”. I Ped. 3:6; Ver o Contexto nos versos de 1-7.
Homens e mulheres no início da vida matrimonial, devem-se reconsagrar a Deus. … Onde reina o Espírito de Deus, não
haverá conversas de desarmonia na vida matrimonial. O Lar Adventista, págs. 103 e 120.

Quinta - Conduta cristã: Cristo veio e estabeleceu o exemplo da santificação, e se formos de Cristo, então realizaremos
Suas obras. Em vez de satisfazer-nos a nós próprios estaremos buscando realizar o bem de outrem e compartilhar
benefícios com a humanidade sofredora. E a menos que isto seja feito, não podemos esperar ter uma parte com Cristo.
Manuscrito 60, 1886.


                                                         ramos@advir.com

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A vida cristã_Resumo_Liç_1142012_Esc_Sab.

  • 1. A vida cristã Lição 11 8 a 15 de dezembro VERSO PARA MEMORIZAR: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a Sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3:16). Cristo veio para fazer a vontade de Seu Pai. Estamos seguindo em Seus passos? Todos que têm professado o nome de Cristo devem constantemente procurar familiaridade mais íntima com Ele, a fim de andarem como Ele andou, e fazer as obras de Cristo. Devemos nos apropriar das lições de Sua vida para nossa vida. Cristo “Se deu a Si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para Si um povo Seu especial, zeloso de boas obras”. Tito 2:14. “Conhecemos a caridade nisto: que Ele deu a Sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.” 1 João 3:16. Eis a obra de abnegação na qual devemos ingressar com alegria, imitando o exemplo de nosso Redentor. A vida do cristão precisa ser uma vida de conflito e sacrifício. O caminho do dever deve ser seguido, não o caminho da inclinação e escolha. Testemunhos para a Igreja 3, p. 538. “Meus irmãos, qual é o proveito, se você disser que tem fé, mas não mostrá-la por suas obras? Pode esse tipo de fé salvar alguém?” (Tg 2:14, New Living Translation [tradução nossa]). Objetivo: Decidir com seriedade a não tomar o nome de Deus em vão Êxo. 20:7. “E a falta de abnegação em Seus professos seguidores, Deus considera como negação do nome de cristão. Os que professam ser um com Cristo, e contemporizam com seus desejos egoístas de riquezas, e vestes, mobílias e alimentos dispendiosos, são cristãos apenas no nome. Ser cristão é ser semelhante a Cristo. Conselhos Sobre Mordomia, p. 54. Domingo: Mordomia 1. Na vida diária, como posso manifestar os maravilhosos princípios ensinados nos textos abaixo? Como essas verdades devem influenciar minha maneira de viver e de me relacionar com os outros, com Deus e com os dons concedidos por Ele? Dt 8:11-17 | Sl 24:1 | Fp 2:3, 4 | 1Jo 3:16 Guarda-te não te esqueças do SENHOR, teu Deus, não cumprindo os seus mandamentos, os seus juízos e os seus estatutos, que hoje te ordeno; para não suceder que, depois de teres comido e estiveres farto, depois de haveres edificado boas casas e morado nelas; depois de se multiplicarem os teus gados e os teus rebanhos, e se aumentar a tua prata e o teu ouro, e ser abundante tudo quanto tens, se eleve o teu coração, e te esqueças do SENHOR, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão, que te conduziu por aquele grande e terrível deserto de serpentes abrasadoras, de escorpiões e de secura, em que não havia água; e te fez sair água da pederneira; que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheciam; para te humilhar, e para te provar, e, afinal, te fazer bem. Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. (Deut. 8:11-17) Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam. (Sal. 24:1) Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros. (Filip. 2:3-4) Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos. (1 João 3:16) - Guarda-te não te esqueças do SENHOR, teu Deus, deixando de cumprir os seus mandamentos, os seus juízos e os seus estatutos e de que todas as bênçãos vêm Dele e devem ser usadas para Sua glória; fazendo assim colocaremos as necessidades dos outros acima das nossas, sabendo que o Senhor tem cuidado de cada uma delas, por isso é importante dedicar a vida no objetivo divino de salvar pessoas, e assim glorificar a Deus. - Os cristãos são mordomos (administradores) das possessões de Deus, estão no Lugar do Dono da Casa, até que Ele volte. Mat. 25:14-15. Mordomo é uma pessoa “encarregada da administração da casa ou propriedades de outra pessoa”. Mordomia é “a posição, dever ou serviço de um mordomo”. Webster’s New Universal Unabridged Dictionary, 2a edição, 1979, pág. 1.786. Para o cristão, mordomia significa “a responsabilidade do homem por (e pelo uso de) tudo o que Deus lhe confiou – vida, corpo físico, tempo, talentos e habilidades, posses materiais, oportunidades de serviço em favor de outros, e seu conhecimento da verdade”. SDA Encyclopedia, edição revista, pág. 1.425. O mordomo identifica-se com o patrão. Aceita as responsabilidades de um mordomo e deve agir em lugar do dono da casa, fazendo o que este faria se estivesse presidindo. Os interesses do senhor tornam-se seus. A posição do mordomo é uma posição de dignidade, porque o patrão nele confia. Se, de qualquer modo, atuar de forma egoísta, e reverter as vantagens obtidas pelo negociar com os bens de seu senhor em proveito próprio, trai a confiança nele depositada. Testimonies, vol. 9, pág. 246. Num grau maior ou menor, a todos são confiados os talentos de seu Senhor. A capacidade espiritual, mental e física, a influência, condição social, posses, afetos, simpatia, são todos preciosos talentos, que devem ser usados na causa do Mestre, para a salvação das almas por quem Cristo morreu. Review and Herald, 26 de outubro de 1911. Os talentos da fala, memória, influência, propriedade, devem ser acumulados para a glória de Deus e o avanço de Seu reino. Ele abençoará o devido uso de Seus dons. Review and Herald, 9 de abril de 1901. ramos@advir.com
  • 2. Segunda - Dízimo: uma pequena parte 2. O que recebemos em Cristo? O que essas coisas devem significar para nós? Como essas promessas devem afetar cada aspecto da nossa existência? 1Co 15:51, 52; Ap 21:4; Gl 3:13; Ef 1:6, 7; Ap 22:1-5 Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. (1 Cor. 15:51-52) E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor , porque as primeiras coisas passaram. (Apoc. 21:4) Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro), (Gál. 3:13) para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado, no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça, (Efés. 1:6-7) Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos. Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele . Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos. (Apoc. 22:1-5) - Recebemos a promessa de que os mortos em cristo ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados; Ele mesmo enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor; isto porque Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar; através do amado temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça; e não haverá na cidade nada que esteja debaixo da maldição e trono de Deus e do Cordeiro será único, e nos o adoraremos, o Senhor Deus brilhará sobre todos. E reinaremos com Ele para todo o sempre. O sistema do dízimo remonta a um tempo além dos dias de Moisés. Requeria-se que os homens oferecessem dádivas a Deus com intuitos religiosos antes mesmo que um sistema definido fosse dado a Moisés - já desde os dias de Adão. Cumprindo o que Deus deles requeria, deviam manifestar em ofertas a apreciação das misericórdias e bênçãos a eles concedidas. Conselhos para a Igreja, p. 282. Deus tem feito depender a proclamação do evangelho do trabalho e dos donativos de Seu povo. As ofertas voluntárias e os dízimos constituem o meio de manutenção da obra do Senhor. Dos bens confiados aos homens, Deus reclama uma porção definida - o dízimo. Atos dos Apóstolos, p. 41. “Se nós vos semeamos as coisas espirituais”, indagou mais o apóstolo, “será muito que de vós recolhamos as carnais? Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”. 1 Coríntios 9:7-14. O apóstolo aqui se refere ao plano do Senhor para a manutenção dos sacerdotes que ministravam no templo. Os que eram separados para esse sagrado ofício eram mantidos por seus irmãos, aos quais ministravam bênçãos espirituais. “Os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo”. Hebreus 7:5. A tribo de Levi fora escolhida pelo Senhor para os sagrados ofícios relacionados com o templo e o sacerdócio. Do sacerdote foi dito: “O Senhor teu Deus o escolheu... para que assista a servir no nome do Senhor”. Deuteronômio 18:5. Um décimo de toda a renda era reclamada pelo Senhor como Lhe pertencendo, e reter o dízimo era por Ele considerado como roubo. Foi a esse plano para sustento do ministério que Paulo se referiu quando disse: “Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”. 1 Coríntios 9:14. E mais tarde, escrevendo a Timóteo, disse o apóstolo: “Digno é o obreiro do seu salário”. 1 Timóteo 5:18. Atos dos Apóstolos, p. 187. Terça: A responsabilidade para consigo mesmo 3. O que Jesus quis dizer com essas palavras? Como podemos interpretá-las e aplicá-las, de maneira que reflita a essência do genuíno cristianismo? Mt 22:39 O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mat. 22:39) - Amar ao teu próximo como a nos mesmos, significa que devemos tratá-lo como gostaríamos de ser tratados. Assim, (na parábola do samaritano, Lucas 10:25-27) Jesus ensinou que qualquer pessoa que precisar de ajuda é nosso próximo. Devemos tratá-lo como gostaríamos de ser tratados. O sacerdote e o levita pretendiam guardar os mandamentos de Deus, mas era o samaritano que realmente os guardava. Seu coração era terno e compassivo. Ao socorrer o estranho ferido, ele havia demonstrado amor a Deus e ao próximo. É agradável ao Senhor que façamos o bem uns aos outros, pois assim demonstramos nosso amor a Ele e àqueles que nos cercam. Um coração bondoso e compassivo vale mais do que todas as riquezas do mundo. Os que vivem para fazer o bem demonstram que são filhos de Deus. Esses são os que habitarão com Cristo em Seu reino. Vida de Jesus, p. 47. (acrescentei os parênteses) ramos@advir.com
  • 3. A lei divina requer que amemos a Deus sobre tudo, e a nosso semelhante como a nós mesmos. Sem o exercício desse amor, a mais alta profissão de fé não passa de hipocrisia. Signs of the Times, 10 de janeiro de 1911. 4. Qual é a relação entre a admoestação de Jesus, acima, e os textos abaixo? Fp 2:5, 8 | 2Co 5:14, 15 | 1Co 10:31-33 | 1Pe 1:13-16 Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, (Filip. 2:5) a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. (Filip. 2:8) Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. (2 Cor. 5:14-15) Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus, assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos . (1 Cor. 10:31-33) Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo. Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo. (1 Ped. 1:13-16) - Como disse o apóstolo Paulo “logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”. (Gál. 2:20), tendo o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus; sendo assim procuremos andar como filhos da obediência, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, em tudo, sendo agradáveis a todos, não buscando nosso próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos. Há no coração de muitos um elemento de egoísmo que se apega a eles como se fosse lepra. Por tanto tempo consultaram seus desejos, o próprio prazer e conveniência, que não julgam que os outros tenham algum direito sobre eles. Seus pensamentos, planos e esforços concentram-se neles mesmos. Vivem para si, e não cultivam a desinteressada beneficência, que, posta em prática, havia de aumentar e fortalecer-se até se tornar um deleite - viver para o bem dos outros. Esse egoísmo deve ser reconhecido e verificado, pois é pecado grave à vista de Deus. Precisam praticar um especial interesse na humanidade; e, assim fazendo, levariam o coração em mais íntima ligação com Cristo, e seriam imbuídos de Seu espírito, de modo que se apegariam a Ele com tão firme tenacidade que coisa alguma os poderia separar do Seu amor. Review and Herald, 13 de julho de 1886. Quarta: O casamento cristão 5. Qual é a definição bíblica de casamento? Gn 2:21-25; Ml 2:14; Ef 5:28 Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne . Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam. (Gên. 2:21-25) E perguntais: Por quê? Porque o SENHOR foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança. (Mal. 2:14) Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. (Efés. 5:28) Marido, ame a sua esposa, assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela. (Efés. 5:25) Esposa, obedeça ao seu marido, como você obedece ao Senhor. Pois o marido tem autoridade sobre a esposa, assim como Cristo tem autoridade sobre a Igreja. E o próprio Cristo é o Salvador da Igreja, que é o seu corpo. Portanto, assim como a Igreja é obediente a Cristo, assim também a esposa deve obedecer em tudo ao seu marido. (Efés. 5:22-24) - É A união entre o homem e a mulher tornando-se uma só carne, a tua companheira e a mulher da tua aliança permanente; o SENHOR mesmo foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade; os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama; m arido, ame a sua esposa, assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela; portanto, assim como a Igreja é obediente a Cristo, assim também a esposa deve obedecer em tudo ao seu marido. O Marido que está disposto a amar a sua mulher e dar a vida por ela, assim como cristo fez a igreja, certamente como resultado espontâneo a mulher estará também disposta em lhe ser obediente reconhecendo-o como representante divino, como Sara à Abraão, “como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto”. I Ped. 3:6; Ver o Contexto nos versos de 1-7. Na relação matrimonial é dado um passo muito importante: a união de duas vidas numa só. ... Deus ordenou que haja perfeito amor e harmonia entre os que se casam. Que os noivos, na presença do universo celestial, se comprometam a amar um ao outro como Deus ordenou que façam. O Lar Adventista, págs. 102 e 103. ramos@advir.com
  • 4. Unicamente onde Cristo reina, pode haver amor profundo, verdadeiro, altruísta. Então uma pessoa e outra se amalgamarão, e as duas vidas se fundirão em harmonia. Anjos de Deus serão hóspedes do lar, e suas santas vigílias santificarão a câmara matrimonial. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 119. Homens e mulheres no início da vida matrimonial, devem-se reconsagrar a Deus. … Onde reina o Espírito de Deus, não haverá conversas de desarmonia na vida matrimonial. O Lar Adventista, págs. 103 e 120. Embora possam surgir dificuldades, perplexidades e desânimo, nem o marido nem a esposa abrigue o pensamento de que sua união é um erro ou uma decepção. Resolva cada qual ser para o outro tudo que é possível. Continuai as primeiras atenções. De todos os modos, anime um ao outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a felicidade do outro. Haja amor mútuo, mútua paciência. Então, o casamento, em vez de ser o fim do amor, será como que o seu princípio. A Ciência do Bom Viver, pág. 360. 6. Que conselhos fundamentados na Bíblia você pode dar sobre essas questões? - Poligamia: Leia sobre seus resultados (Gên. 16; cf. 29:16 a 30:24, etc.) Deus não sancionou a poligamia num único exemplo sequer. Ela é contrária a Sua vontade. Ele sabia que a felicidade do homem seria destruída por ela. A paz de Abraão foi grandemente turbada por seu infeliz casamento com Hagar. ... Se Deus tivesse sancionado a poligamia, Ele não teria levado Abraão a despedir Hagar e seu filho. Nisto Ele queria ensinar a todos a lição de que os direitos e felicidade de uma relação matrimonial devem ser sempre respeitados e guardados, mesmo com grande sacrifício. Sara era a primeira e única verdadeira esposa de Abraão. Ela estava habilitada, como esposa e mãe, a direitos que nenhuma outra podia ter na família. Ela reverenciava o marido, chamando-o senhor, mas tinha ciúme de que suas afeições fossem divididas com Hagar. Deus não a censurou pela conduta que estava seguindo. Abraão foi reprovado pelos anjos por duvidar do poder de Deus, o que o levou a tomar Hagar como sua esposa, pensando que mediante ela a promessa seria cumprida. História da Redenção, 76 e 80. - Fornicação e Adultério: As escrituras condenam tais práticas (Lev. 20:10-12; Prov. 6:24-32; 7:6- 27; I Cor. 6:9, 13 e 18; Gál. 5:19; Efés. 5:3; I Tess. 4:3; etc.). O Senhor fez um concerto especial com o Israel antigo: "Agora pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz, e guardardes o Meu concerto, então sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a Terra é Minha; e vós Me sereis um reino sacerdotal e o povo santo." Êxo. 19:5 e 6. Ele Se dirige a Seu povo que guarda os mandamentos nestes últimos dias: "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz." "Amados, peço-vos como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma." I Ped. 2:9 e 11. Nem todos os que professam guardar os mandamentos de Deus mantêm seu corpo em santificação e honra. A mais solene mensagem já entregue a mortais foi confiada a este povo, e eles poderão exercer uma poderosa influência caso sejam por ela santificados. Eles professam estar em pé sobre a elevada plataforma da verdade eterna, guardando todos os mandamentos de Deus; por isso, se condescenderem com o pecado, se cometerem fornicação e adultério, seu crime é de magnitude dez vezes maior do que o das classes que mencionei, que não reconhecem a lei de Deus como obrigatória. Num sentido especial os que professam guardar a lei de Deus O desonram, e desacreditam a verdade quebrantando-lhe os preceitos. Conselhos Sobre Saúde, 567. - Impureza de Pensamentos: Saber o que constitui a pureza da mente, da alma e do corpo é parte importante da educação. Paulo resumiu as realizações possíveis a Timóteo, dizendo: "Conserva-te a ti mesmo puro." I Tim. 5:22. O Filho de Deus não será condescendente com a impureza de pensamentos, palavras ou atos. Todo encorajamento e as mais ricas bênçãos são oferecidos aos vencedores das más práticas, mas as mais terríveis penalidades impostas aos que profanam o corpo e contaminam a alma. Conselho aos Pais, Professores e Estudantes, 103. Pecado não é apenas o ato exterior; ao contrário, é também uma questão do coração que alcança profundamente os domínios do pensamento. Se a fonte estiver contaminada, não poderão ser limpos os rios. Jesus percebeu que das reservas íntimas da mente provinham as motivações do comportamento humano, afirmando que “do coração procedem os maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias” (Mat. 15:19). Dentro dessa linha de pensamento, esboçou Ele o ato de infidelidade praticado em nível de pensamentos e emoções: “Ouvistes o que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mat. 5:27 e 28). Toda uma indústria desenvolveu-se a fim de capitalizar a perversão da imaginação. Os filmes e livros sensuais que ela produz não podem encontrar lugar na vida do cristão. Eles não somente estimulam relacionamentos ilícitos, como também reduzem homens e mulheres a meros objetos sexuais, distorcendo desse modo o verdadeiro significado da sexualidade e obscurecendo a imagem de Deus. Os cristãos são chamados a exercitar pensamentos puros e viver vida pura, pois estão se preparando para viver numa sociedade pura ao longo de toda a eternidade. Nisto cremos, Cap. 21. - Divórcio. Entre os judeus era permitido ao homem repudiar sua mulher pelas mais triviais ofensas, e a mulher se achava então em liberdade de casar outra vez. Este costume levava a grande infelicidade e pecado. No Sermão do Monte, Jesus declarou plenamente que não podia haver dissolução do laço matrimonial, a não ser por infidelidade do voto conjugal. "Qualquer", disse Ele, "que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério." Mat. 5:32. ramos@advir.com
  • 5. Quando, posteriormente, os fariseus O interrogaram acerca da legalidade do divórcio, Jesus apontou a Seus ouvintes a antiga instituição do casamento, segundo foi ordenada na criação. "Moisés", disse Ele, "por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, no princípio, não foi assim." Mat. 19:8. Ele lhes chamou a atenção para os abençoados dias do Éden, quando Deus declarou tudo "muito bom". Gên. 1:31. Então tiveram origem o casamento e o sábado, instituições gêmeas para a glória de Deus no benefício da humanidade. Então, ao unir o Criador as mãos do santo par em matrimônio, dizendo: Um homem "deixará... o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gên. 2:24), enunciou a lei do matrimônio para todos os filhos de Adão, até ao fim do tempo. Aquilo que o próprio Pai Eterno declarou bom, era a lei da mais elevada bênção e desenvolvimento para o homem. O Maior Discurso de Cristo, págs. 63 e 64. - Homossexualidade. Deus criou macho e fêmea para serem diferentes um do outro, e ainda assim se complementarem. Ao assim criá-los, orientou seus sentimentos sexuais em direção ao sexo oposto. A diferenciação e conexão que caracterizam as pessoas, manifestam-se na atração que aproxima os dois sexos um do outro, de modo a estabelecer uma relação completa. Em alguns casos, o pecado afetou até mesmo essa orientação básica, trazendo a lume um fenômeno que tem sido identificado como inversão. Em tais casos, a orientação natural em direção ao sexo oposto aparece invertida, produzindo uma orientação sexual básica dirigida para pessoas do mesmo gênero. As Escrituras condenam as práticas homossexuais em termos fortemente negativos (Gên. 19:4-10; cf. Jud. 7 e 8; Lev. 18:22; 20:13; Rom. 1:26-28; I Tim. 1:8-10). Práticas desse tipo produzem séria distorção da imagem de Deus sobre homens e mulheres. Uma vez que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rom. 3:23), os cristãos tratarão com vistas à redenção daqueles que são afligidos por esta distorção. Eles procurarão refletir a atitude de Cristo manifestada para com a mulher apanhada em adultério: “Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (João 8:11). Não apenas os que possuem tendências homossexuais, mas todas as pessoas que se encontram presas a comportamentos ou relações que causam ansiedade, vergonha e sentimento de culpa, necessitam do ouvido cheio de simpatia de um conselheiro cristão treinado e experiente. Nenhum comportamento está além do alcance da restauradora graça de Deus.15. Nisto cremos, Cap. 21. Para cada privilégio lícito, concedido por Deus, Satanás tem uma contrapartida a propor. O pensamento puro e santo ele procura substituir pelo impuro. A santidade do amor matrimonial ele quer substituir pela permissividade, infidelidade, excesso e perversão; pelo sexo pré-marital, adultério, animalismo, dentro e fora do casamento, e a homossexualidade. Mente, Caráter e Personalidade 1, p. 220. Quinta: Conduta cristã 7. Considere as seguintes três áreas da vida cotidiana e comente sobre as responsabilidades do cristão no que diz respeito ao estilo de vida e comportamento: I) Relacionamento entre patrão e empregado (Tg 5:4-6; Ef 6:5-9). Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos. Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança; tendes condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência. (Tia. 5:4-6) Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo, não servindo à vista, como para agradar a homens, mas como servos de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus; servindo de boa vontade, como ao Senhor e não como a homens , certos de que cada um, se fizer alguma coisa boa, receberá isso outra vez do Senhor, quer seja servo, quer livre. E vós, senhores, de igual modo procedei para com eles, deixando as ameaças, sabendo que o Senhor, tanto deles como vosso, está nos céus e que para com ele não há acepção de pessoas. (Efés. 6:5-9) “Os pais não podem cometer pecado maior que permitir que seus filhos nada tenham para fazer. As crianças aprendem logo a amar a ociosidade, e se tornam homens e mulheres inúteis e ineficientes. Quando tiverem idade suficiente para ganhar sua subsistência e achar ocupação, trabalharão de modo negligente e preguiçoso, e contudo esperarão ser remunerados como se fossem fiéis”. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 345. II) Deveres cívicos (Rm 13:1-7). Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela, visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência. Por esse motivo, também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço . Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra. (Rom. 13:1-7) “a lealdade a Deus em primeiro lugar não autoriza ninguém a se tornar independente e criar desarmonia social e caos. Os cristãos pagam impostos, participam dos deveres cívicos, respeitam as leis de trânsito e de propriedade, e cooperam com as autoridades civis em restringir ou controlar a criminalidade e violência” (Handbook of Seventh-day Adventist Theology [Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia]; Maryland, Review and Herald Publishing Association, 2000, p. 701). ramos@advir.com
  • 6. III) Responsabilidade social (Is 61:1-3; Mt 25:31-46). O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua glória. (Isa. 61:1-3) ... então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. ... (Mat. 25:31-46) “O cristão pode exercer sua vocação de buscar o reino de Deus se, motivado pelo amor ao próximo, prossegue em seu trabalho nas comunidades morais da família e da vida econômica, cívica e política. ... Somente pelo envolvimento no trabalho cívico em prol do bem comum, pela fidelidade na vocação social, é possível ser fiel ao exemplo de Cristo” (H. Richard Niebuhr, Christ and Culture [Cristo e a Cultura]; HarperCollins Publishers, 1996, p. 97). Cristo veio e estabeleceu o exemplo da santificação, e se formos de Cristo, então realizaremos Suas obras. Em vez de satisfazer-nos a nós próprios estaremos buscando realizar o bem de outrem e compartilhar benefícios com a humanidade sofredora. E a menos que isto seja feito, não podemos esperar ter uma parte com Cristo. Manuscrito 60, 1886. Sexta: adicional Conclusão: Em “ A vida cristã” aprendi que … É importante decidir com seriedade a não tomar o nome de Deus em vão Êxo. 20:7. “E a falta de abnegação em Seus professos seguidores, Deus considera como negação do nome de cristão. Os que professam ser um com Cristo, e contemporizam com seus desejos egoístas de riquezas, e vestes, mobílias e alimentos dispendiosos, são cristãos apenas no nome. Ser cristão é ser semelhante a Cristo. Conselhos Sobre Mordomia, p. 54. Domingo – Para o cristão, Mordomia significa “a responsabilidade do homem por (e pelo uso de) tudo o que Deus lhe confiou – vida, corpo físico, tempo, talentos e habilidades, posses materiais, oportunidades de serviço em favor de outros, e seu conhecimento da verdade”. SDA Encyclopedia, edição revista, pág. 1.425. Os cristãos são mordomos (administradores) das possessões de Deus, estão no Lugar do Dono da Casa, até que Ele volte. Mat. 25:14-15. Guarda-te não te esqueças do SENHOR, teu Deus, deixando de cumprir os seus mandamentos, os seus juízos e os seus estatutos e de que todas as bênçãos vêm Dele e devem ser usadas para Sua glória; fazendo assim colocaremos as necessidades dos outros acima das nossas, sabendo que o Senhor tem cuidado de cada uma delas, por isso é importante dedicar a vida no objetivo divino de salvar pessoas, e assim glorificar a Deus. Segunda - Dízimo: uma pequena parte “Foi a esse plano para sustento do ministério que Paulo se referiu quando disse: “Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”. 1 Coríntios 9:14. E mais tarde, escrevendo a Timóteo, disse o apóstolo: “Digno é o obreiro do seu salário”. 1 Timóteo 5:18.” Atos dos Apóstolos, p. 187. “Examine cada um regularmente sua renda, a qual é toda uma bênção de Deus, e ponha de parte o dízimo como um fundo separado, para ser sagradamente do Senhor. Esse fundo não deve em caso algum ser empregado em qualquer outro fim; unicamente para sustento do ministério do evangelho. Depois de separado o dízimo, sejam tirados donativos e ofertas, segundo a prosperidade que Deus lhe deu”. Conselhos sobre a Escola Sabatina, p. 67. Terça - A responsabilidade para consigo mesmo está ligada a nosso semelhante, amar ao próximo como a nos mesmos, significa que devemos tratá-lo como gostaríamos de ser tratados. A lei divina requer que amemos a Deus sobre tudo, e a nosso semelhante como a nós mesmos. Sem o exercício desse amor, a mais alta profissão de fé não passa de hipocrisia. Signs of the Times, 10 de janeiro de 1911. Quarta - O casamento cristão é a união entre o homem e a mulher tornando-se uma só carne, a tua companheira e a mulher da tua aliança permanente; o SENHOR mesmo foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade. O Marido que está disposto a amar a sua mulher e dar a vida por ela, assim como cristo fez a igreja, certamente como resultado espontâneo a mulher estará também disposta em lhe ser obediente reconhecendo-o como representante divino, como Sara à Abraão, “como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto”. I Ped. 3:6; Ver o Contexto nos versos de 1-7. Homens e mulheres no início da vida matrimonial, devem-se reconsagrar a Deus. … Onde reina o Espírito de Deus, não haverá conversas de desarmonia na vida matrimonial. O Lar Adventista, págs. 103 e 120. Quinta - Conduta cristã: Cristo veio e estabeleceu o exemplo da santificação, e se formos de Cristo, então realizaremos Suas obras. Em vez de satisfazer-nos a nós próprios estaremos buscando realizar o bem de outrem e compartilhar benefícios com a humanidade sofredora. E a menos que isto seja feito, não podemos esperar ter uma parte com Cristo. Manuscrito 60, 1886. ramos@advir.com