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Lição 1                                                                                                  29 de dezembro a 5 de janeiro
                                                  Jesus, Criador do céu e da Terra




Sábado à tarde                                                                                             Ano Bíblico: Ap 20–22

VERSO PARA MEMORIZAR: “No princípio, criou Deus os céus e a Terra” (Gn 1:1).

Leituras da semana: Gn 1:1; Hb 11:3; Sl 19:1-3; Jo 1:1-3, 14; Cl 1:15, 16; Jo 2:7-11

Somente algo maior que a criatura pode tê-la criado. Assim, apenas um Ser maior que o Universo poderia tê-lo criado.
Esse Ser é o Deus revelado na Bíblia, a quem adoramos e servimos porque, entre outras coisas, Ele é nosso Criador.

Aprendemos também que esse Deus, que criou o Universo e formou bilhões de galáxias em toda a extensão do cosmos,
é o mesmo que veio à Terra para viver entre nós como ser humano e, ainda mais surpreendente: para sofrer a punição
pelos nossos pecados.

Às vezes ouvimos falar de coisas “muito boas para ser verdade”. No entanto, o que poderia ser melhor para nós,
pecadores neste mundo caído e doloroso, do que conhecer a verdade maravilhosa do amor do nosso Criador, um amor
tão grande que fez com que Ele descesse na pessoa de Cristo e ligasse a Si cada um de nós com laços que nunca podem
ser quebrados?

Em resposta a uma verdade tão maravilhosa, como devemos viver?

Domingo                                                               Ano Bíblico: Repassar o Novo Testamento

No princípio

No princípio, criou Deus os céus e a Terra” (Gn 1:1).

Há muitas verdades profundas nesse texto simples. Uma delas é que o Universo teve um começo. Embora essa ideia
possa não parecer tão radical hoje, ela vai contra a antiga crença em uma criação ocorrendo eternamente. De modo
geral, a noção de que o Universo teve um início não foi aceita até o século 20, quando o modelo do “Big Bang” acerca
das origens foi estabelecido. Até então, muitos acreditavam que ele sempre houvesse existido. Muitos resistiram ao
conceito da criação do Universo porque isso implicava algum tipo de Criador (na verdade, o nome “Big Bang” tinha a
intenção de zombar da noção de um Universo criado). Mas a evidência de que o Universo teve um início se tornou tão
forte que quase todos os cientistas a aceitaram, pelo menos por enquanto (os pontos de vista científicos, mesmo aqueles
considerados sacrossantos, muitas vezes são alterados ou refutados).

1. O que a Bíblia afirma sobre Deus e a criação do Universo? Hb 11:3

Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas
que não aparecem. (Heb. 11:3)

Assim como Gênesis 1:1, o texto de Hebreus 11:3 é cheio de mistério e de coisas inexplicáveis ao nosso conhecimento atual.
No entanto, o texto parece nos dizer que o Universo não foi formado a partir de matéria preexistente, mas foi criado pelo
poder da Palavra de Deus. Isto é, matéria e energia foram trazidas à existência pelo poder de Deus.

Criação do nada é conhecida como criação ex nihilo. Muitas vezes atribuímos aos seres humanos a criação de várias
coisas, mas eles são incapazes de criar do nada. Podemos mudar a forma da matéria preexistente, mas não temos poder
de criar ex nihilo. Somente o poder sobrenatural de Deus pode fazê-lo. Essa é uma das diferenças mais dramáticas entre
Deus e os seres humanos e nos lembra de que nossa própria existência depende do Criador.

Na verdade, o verbo criar em Gênesis 1:1 vem de uma raiz hebraica usada somente em referência à atividade criadora de
Deus. Unicamente Deus, não os seres humanos, pode fazer esse tipo de criação (leia também Rm 4:17).

como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, o Deus que vivifica os mortos e
chama à existência as coisas que não existem. (Rom. 4:17)

                                                            ramos@advir.com
Por que um Criador sobrenatural, que existe acima e além da criação, é a única explicação lógica para a origem de tudo?
Comente com a classe.

Segunda                                                         Ano Bíblico: Vista geral de toda a Bíblia

Os céus declaram

“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e
uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som” (Sl
19:1-3).

2. O que as obras de Deus falam sobre Sua glória e atributos? Você já experimentou essa realidade? Como a ciência pode
nos ajudar a apreciar ainda mais o poder e sabedoria do Criador? Sl 19:1-3; Rm 1:19, 20

porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos
invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o
princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;
(Rom. 1:19-20)

A vida não pode ser mantida em qualquer tipo de ambiente. Na verdade, parece que o Universo deve ter sido muito bem
projetado para que a vida existisse. Primeiramente, os blocos de construção de toda a matéria – os átomos – devem ser
estáveis o suficiente para que sejam criados objetos materiais estáveis.

A estabilidade dos átomos depende das forças que mantêm juntas as suas partes.

Os átomos contêm partículas carregadas que se atraem e se repelem. As forças de atração e repulsão devem ser
cuidadosamente equilibradas. Se as forças atrativas fossem muito fortes, seriam formados apenas átomos grandes, e
não haveria hidrogênio. Sem hidrogênio, não haveria água, e, assim, não haveria vida. Se as forças repulsivas fossem
fortes demais, seriam formados apenas átomos pequenos, como o do hidrogênio, e não haveria o carbono nem o
oxigênio. Sem oxigênio, não haveria água nem vida. O carbono também é essencial para todas as formas de vida que
conhecemos.

Os átomos não precisam apenas ser estáveis, mas devem ser capazes de interagir uns com os outros para formar um
grande número de compostos químicos diferentes. Deve haver equilíbrio entre as forças que mantêm as moléculas
unidas e a energia necessária para quebrar a molécula, a fim de que aconteçam as reações químicas das quais a vida
depende.

A exata adequação do nosso Universo para a vida ganhou a admiração de cientistas e levou muitos deles a comentar que
ele parece ter sido projetado por um Ser inteligente.

O mundo também deve ter sido planejado sabiamente para que a vida existisse. A variação de temperaturas deve ser
compatível com a vida. Por isso, a distância do Sol, a velocidade de rotação e a composição da atmosfera devem estar
em equilíbrio. Muitos outros detalhes do mundo devem ter sido cuidadosamente projetados. Na verdade, a sabedoria de
Deus é revelada no que Ele criou.

Terça                                                           Ano Bíblico: Gn 1–3

O poder de Sua palavra

3. Além da sabedoria, que outro atributo de Deus foi mencionado no contexto da criação? Como esse atributo foi
manifestado? Quais são as implicações dessa verdade? Jr 51:15, 16; Sl 33:6, 9

Tu, ó SENHOR, o sabes; lembra-te de mim, ampara-me e vinga-me dos meus perseguidores; não me deixes ser
arrebatado, por causa da tua longanimidade; sabe que por amor de ti tenho sofrido afrontas. Achadas as tuas palavras,
logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR,
Deus dos Exércitos. (Jer. 15:15-16)

Os céus por sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de sua boca, o exército deles. (Sal. 33:6)

Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo passou a existir. (Sal. 33:9)

Embora não saibamos exatamente como Deus criou, somos informados de que foi através de Sua palavra poderosa. Toda
a energia em todas as partes do Universo teve sua origem na palavra de Deus. Toda a energia em todos os nossos
combustíveis veio do poder de Deus. Toda a gravidade em todo o Universo, cada estrela guiada em seu curso e cada
buraco negro surgiram pelo poder de Deus.

Talvez a maior quantidade de energia esteja dentro do próprio átomo. Ficamos justificadamente impressionados pelo
poder das armas nucleares, nas quais uma pequena quantidade de matéria é convertida em grande quantidade da
energia. No entanto, os cientistas dizem que toda matéria contém grandes quantidades de energia. Se uma pequena
quantidade de matéria pode produzir a grande energia de uma arma nuclear, considere a quantidade de energia
armazenada na matéria do mundo inteiro! Mas isso não é nada quando comparado com a energia armazenada na
matéria do Universo. Imagine o poder de Deus utilizado para trazer o Universo à existência!



                                                       ramos@advir.com
Muitos cientistas acreditam que qualquer coisa que Deus fizer na criação estará limitada pelas “leis da natureza”, mas
essa ideia é contrária à Bíblia. Deus não é limitado pela lei natural. Em vez disso, Ele determinou a lei natural. Nem
sempre o poder de Deus seguiu os padrões que chamamos de “leis da natureza”.

Por exemplo, uma das “leis da natureza” é a “Lei da Conservação da Matéria e Energia”. Essa lei afirma que a quantidade
total de matéria e energia no Universo é constante. Mas como o Universo poderia aparecer do nada se essa lei fosse
inviolável? A palavra criadora de Deus não está limitada às “leis” da ciência. Deus é o autor de toda a criação e é livre
para realizar Sua vontade.

Pense na grandeza do Universo e no extraordinário poder necessário para criá-lo. Não é confortador pensar que o Deus
que exerce tal poder nos ama e morreu por nós?

Quarta                                                         Ano Bíblico: Gn 4–7

Jesus, Criador do céu e da Terra

4. Qual é a identificação do Criador no Novo Testamento? Quais são as implicações da resposta a essa pergunta? Jo 1:1-
3, 14; Cl 1:15, 16; Hb 1:1, 2

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as
coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. (João 1:1-3)

Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e
sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi
criado por meio dele e para ele. (Col. 1:15-16)

Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos
falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. (Heb. 1:1-2)

João se refere a Jesus como o Verbo (“Logos”) e O iguala a Deus. Mais especificamente, Jesus é o Criador de todas as
coisas. Nos dias de João, geralmente o termo logos era usado para representar o princípio criativo. Os leitores de João
estavam familiarizados com o conceito de logos como um princípio criativo ou até mesmo como um Criador. João aplicou
esse conceito familiar a Jesus, identificando-O como o verdadeiro Criador. Jesus, o Logos, o Encarnado que viveu entre
nós, estava não apenas presente no princípio, Ele foi o Criador do Universo. Isso significa que podemos ler Gênesis
1:1assim: “No princípio, Jesus criou os céus e a Terra.”

As palavras de Paulo no primeiro capítulo da carta aos Colossenses repercutem as de João na identificação de Jesus Cristo
como Criador. Por Ele todas as coisas foram criadas. Paulo acrescenta dois outros atributos de Jesus. Primeiro, Ele é a
imagem do Deus invisível. Em nosso estado pecaminoso, não podemos ver Deus, o Pai, mas podemos ver Jesus. Se
queremos saber como é Deus, podemos estudar a vida de Jesus (Jo 14:9). Segundo, Paulo chama Jesus de “primogênito”
da criação (Cl 1:15). Nesse contexto, “primogênito” não se refere à origem, mas ao status.

Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como
dizes tu: Mostra-nos o Pai? (João 14:9)

Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; (Col. 1:15)

O primogênito era o cabeça da família e herdeiro dos bens. Jesus é o “primogênito” no sentido de que, como Criador e
por meio da Encarnação (ao assumir nossa humanidade), Ele é o líder legítimo da família humana. Jesus não era um ser
criado, mas, desde a eternidade era um com o Pai.

Hebreus 1:1, 2 repete os mesmos pontos da passagem de Colossenses. Jesus é nomeado herdeiro de todas as coisas,
Aquele por quem o mundo foi criado. Além disso, Ele é a representação exata da natureza do Pai, outra maneira de
afirmar que Ele é a imagem de Deus.

Como você responderia se alguém lhe perguntasse: “Como é o seu Deus?” Que justificativa você daria para sua
resposta?

Quinta                                                         Ano Bíblico: Gn 8–11

O Criador entre nós

5. Em quais situações o poder criador de Jesus foi manifestado? Jo 2:7-11; 6:8-13; 9:1-34

Jesus lhes disse: Enchei de água as talhas. E eles as encheram totalmente. Então, lhes determinou: Tirai agora e levai ao
mestre-sala. Eles o fizeram. Tendo o mestre-sala provado a água transformada em vinho (não sabendo donde viera, se
bem que o sabiam os serventes que haviam tirado a água), chamou o noivo e lhe disse: Todos costumam pôr primeiro o
bom vinho e, quando já beberam fartamente, servem o inferior; tu, porém, guardaste o bom vinho até agora. Com este,
deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele. (João 2:7-
11)

Um de seus discípulos, chamado André, irmão de Simão Pedro, informou a Jesus: Está aí um rapaz que tem cinco pães de
cevada e dois peixinhos; mas isto que é para tanta gente? Disse Jesus: Fazei o povo assentar-se; pois havia naquele lugar
muita relva. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil. Então, Jesus tomou os pães e, tendo dado
graças, distribuiu-os entre eles; e também igualmente os peixes, quanto queriam. E, quando já estavam fartos, disse
                                                      ramos@advir.com
Jesus aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca. Assim, pois, o fizeram e encheram
doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobraram aos que haviam comido. (João 6:8-13)

Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou
seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem
nele as obras de Deus. É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando
ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Dito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo
com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, dizendo-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que quer dizer Enviado). Ele foi,
lavou-se e voltou vendo. Então, os vizinhos e os que dantes o conheciam de vista, como mendigo, perguntavam: Não é
este o que estava assentado pedindo esmolas? Uns diziam: É ele. Outros: Não, mas se parece com ele. Ele mesmo,
porém, dizia: Sou eu. Perguntaram-lhe, pois: Como te foram abertos os olhos? Respondeu ele: O homem chamado Jesus
fez lodo, untou-me os olhos e disse-me: Vai ao tanque de Siloé e lava-te. Então, fui, lavei-me e estou vendo. Disseram-
lhe, pois: Onde está ele? Respondeu: Não sei. Levaram, pois, aos fariseus o que dantes fora cego. E era sábado o dia em
que Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. Então, os fariseus, por sua vez, lhe perguntaram como chegara a ver; ao que
lhes respondeu: Aplicou lodo aos meus olhos, lavei-me e estou vendo. Por isso, alguns dos fariseus diziam: Esse homem
não é de Deus, porque não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tamanhos sinais? E
houve dissensão entre eles. De novo, perguntaram ao cego: Que dizes tu a respeito dele, visto que te abriu os olhos? Que
é profeta, respondeu ele. Não acreditaram os judeus que ele fora cego e que agora via, enquanto não lhe chamaram os
pais e os interrogaram: É este o vosso filho, de quem dizeis que nasceu cego? Como, pois, vê agora? Então, os pais
responderam: Sabemos que este é nosso filho e que nasceu cego; mas não sabemos como vê agora; ou quem lhe abriu
os olhos também não sabemos. Perguntai a ele, idade tem; falará de si mesmo. Isto disseram seus pais porque estavam
com medo dos judeus; pois estes já haviam assentado que, se alguém confessasse ser Jesus o Cristo, fosse expulso da
sinagoga. Por isso, é que disseram os pais: Ele idade tem, interrogai-o. Então, chamaram, pela segunda vez, o homem
que fora cego e lhe disseram: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. Ele retrucou: Se é pecador,
não sei; uma coisa sei: eu era cego e agora vejo. Perguntaram-lhe, pois: Que te fez ele? como te abriu os olhos? Ele lhes
respondeu: Já vo-lo disse, e não atendestes; por que quereis ouvir outra vez? Porventura, quereis vós também tornar-vos
seus discípulos? Então, o injuriaram e lhe disseram: Discípulo dele és tu; mas nós somos discípulos de Moisés. Sabemos
que Deus falou a Moisés; mas este nem sabemos donde é. Respondeu-lhes o homem: Nisto é de estranhar que vós não
saibais donde ele é, e, contudo, me abriu os olhos. Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se
alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende. Desde que há mundo, jamais se ouviu que alguém tenha
aberto os olhos a um cego de nascença. Se este homem não fosse de Deus, nada poderia ter feito. Mas eles retrucaram:
Tu és nascido todo em pecado e nos ensinas a nós? E o expulsaram. (João 9:1-34)

Cada um desses milagres nos dá um vislumbre do poder de Deus sobre o mundo material que Ele mesmo criou.

Em primeiro lugar, que tipo de processo seria necessário para transformar a água em vinho? Não sabemos. Na verdade,
o que Jesus fez naquela ocasião foi um ato fora das leis da natureza, pelo menos como as conhecemos agora.

No milagre dos peixes e pães, Jesus começou com cinco pães e dois peixes e terminou com o suficiente para alimentar
uma multidão e obter doze cestos de sobras. Todo o alimento foi feito de átomos e moléculas. No fim, havia muitas vezes
mais átomos e moléculas de alimento do que quando Jesus começou a alimentar a multidão. De onde vieram as
moléculas adicionais, se não pela intervenção sobrenatural de Deus?

Além disso, que mudanças físicas ocorreram no cego quando ele foi curado? Ele era cego de nascença. Assim, seu
cérebro nunca havia sido estimulado a formar imagens a partir das mensagens enviadas pelo olho através do nervo
óptico. Seu cérebro teve que ser renovado, para que pudesse processar as informações recebidas, formar imagens e
interpretar seu significado. Além disso, havia algo errado com o próprio olho. Talvez algumas moléculas fotorreceptoras
houvessem sido produzidas de forma incorreta, como resultado de uma mutação em seu DNA. Ou talvez alguma mutação
tivesse ocorrido, no momento da concepção, nos genes que controlam o desenvolvimento das partes do olho – retina,
nervo óptico, lente, etc. Ou talvez tivesse ocorrido algum dano mecânico que impedisse o olho de funcionar
adequadamente.

Quaisquer que fossem os detalhes da cegueira do homem, as palavras de Jesus fizeram com que moléculas se
formassem nos lugares apropriados, criando receptores funcionais, conexões neuronais e células cerebrais, de modo que
a luz recebida pelo olho formasse imagens, e o homem tivesse a capacidade de reconhecê-las como nunca havia visto
antes.

Embora os milagres sejam maravilhosos, qual é o perigo de fundamentar a fé neles?

Sexta                                                         Ano Bíblico: Gn 12–15

Estudo adicional

A obra da criação jamais poderá ser explicada pela ciência.

“A teoria de que Deus não criou a matéria ao trazer à existência o mundo, não tem fundamento. Na formação de nosso
mundo, Deus não dependeu de matéria preexistente. Ao contrário, todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram
perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas pelo Seu próprio desígnio. Os céus e todas as suas hostes, a
Terra e tudo quanto nela há, são não somente obra de Suas mãos, mas vieram à existência pelo sopro de Sua boca”
(Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 258, 259).

“Precisamente como Deus realizou a obra da criação, jamais Ele o revelou ao homem; a ciência humana não pode
pesquisar os segredos do Altíssimo. Seu poder criador é tão incompreensível quanto Sua existência” (Ellen G. White,
Patriarcas e Profetas, p. 113).


                                                    ramos@advir.com
Perguntas para reflexão

1. Por que somente um Criador sobrenatural pode explicar a criação? Comente com a classe.

2. A ciência fala sobre o que ela chama de “coincidências antrópicas” (da palavra grega anthropos [homem]), em
referência aos equilíbrios incrivelmente bem ajustados entre as forças da natureza, que tornam possível a vida humana.
Observe, no entanto, o preconceito embutido revelado na palavra coincidências. Se você não acredita em Deus, então
tem que atribuir esses equilíbrios à mera coincidência. Por que a crença de que eles foram o produto da atuação de um
Deus Criador é uma explicação mais razoável do que simplesmente chamá-los de “coincidências”?

3. Considere o amor do Criador, quando Ele formou Adão e Eva e lhes deu um belo lar no Paraíso, sabendo que Ele
mesmo sofreria e morreria no Calvário, nas mãos da humanidade que estava criando. O que aprendemos sobre o amor
de Deus a partir da Sua decisão de ir em frente com a criação, mesmo sabendo que sofreria?

4. Qual é a diferença entre a teoria do “Big Bang” e a declaração de Gênesis 1:1? O “Big Bang” poderia ser uma descrição
da maneira pela qual o Universo passou a existir, por meio da palavra de Deus? Quais questões ou problemas você vê
nessa ideia? Por que seria perigoso vincular nossa teologia a qualquer teoria científica, especialmente quando a ciência
muda com tanta frequência?

Respostas sugestivas: 1. O Universo foi formado pelo poder da palavra de Deus, a partir do que era invisível. 2. Os céus
anunciam a glória de Deus e o firmamento a obra de Suas mãos. Por meio de evidências, sem palavras, percebemos Seu
poder e Sua divindade nas obras da criação. 3. O poder de Sua palavra criadora. 4. Jesus, o divino e eterno Verbo de
Deus criou todas as coisas. Em Jesus, Deus Se tornou homem para salvar a humanidade. Ele tem a imagem do Pai e por
isso pode revelá-Lo plenamente. 5. Ao transformar água em vinho, ao multiplicar os pães e peixes e ao curar o cego de
nascença.




                                Resumo da Lição 1 – Jesus, Criador do céu e da Terra


Texto-chave: Gênesis 1:1

No princípio, criou Deus os céus e a terra. (Gên. 1:1)

O aluno deverá...
Conhecer: Os fundamentos do direito divino de soberania sobre cada indivíduo.
Sentir: Admiração pela grandeza de Deus, como ocorreu em Isaías 6.
Fazer: Honrar o direito divino de soberania sobre as nossas emoções e escolhas pessoais.

Esboço
I. Conhecer: O que faz Deus ser Deus?
A. Deus existe antes de todos os seres não divinos. Que pontos de vista a respeito de Deus são compatíveis com esse
conceito, e quais não são? Por quê?
B. Qual é a importância da nossa opinião acerca da maneira pela qual Deus criou?

II. Sentir: Admiração pela grandeza de Deus
A. De que forma os direitos divinos à soberania e adoração exclusiva afetam sua experiência de vida?
B. Leia Isaías 6. Essas palavras cultivam em você um sentimento mais profundo de admiração e submissão ao Criador?

III. Fazer: Honrar a Deus como nosso Soberano
A. Suas percepções e escolhas são afetadas pela visão acerca de Deus fundamentada no conceito da criação?
B. Como você pode entregar a Deus o controle de suas emoções?

Resumo: A capacidade de crição é importante porque é um atributo exclusivo de Deus, separando-O de todos os outros,
e fundamentando Seus direitos à soberania e prioridade em nossa vida. A nossa interpretação de como Deus criou o
Universo terá um impacto significativo em nossa visão da natureza da soberania divina, bem como em nosso ponto de
vista acerca das responsabilidades e deveres humanos. A doutrina bíblica da criação deve nos levar a uma experiência
de admiração e obediência a Deus, como ocorreu em Isaías 6.

Ciclo do aprendizado

Motivação
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Um relacionamento adequado com Deus deve ser não apenas caloroso e
amoroso, mas também deve reconhecer Seu direito à soberania em todas as áreas da nossa vida. A criação é a base
bíblica para a reivindicação divina de soberania.

Só para o professor: Nosso objetivo nesta semana é mostrar a importância da criação para a nossa compreensão de
quem é Deus e como devemos nos relacionar com Ele.

Quantas vezes vemos as pessoas profundamente entusiasmadas ou admiradas na presença de uma pessoa
"importante"? Michael Jordan e Babe Ruth se tornaram famosos devido às suas "grandes" realizações, pelo menos em
algumas culturas. Outros exemplos de "grandeza" podem incluir Albert Einstein, a Rainha Elizabeth I da Grã-Bretanha,
Aristóteles e Nelson Mandela. No nível da cultura popular, as pessoas desmaiam diante de cantores e atores famosos.


                                                     ramos@advir.com
Realizações e a cobertura da mídia criam personagens que provocam adoração e criam estímulo emocional, às vezes
gerando reações extremas nos admiradores ou fãs dessas pessoas famosas.

Por outro lado, muitas vezes não damos importância à grandeza de Deus e Suas realizações, e deixamos de apreciar e
reverenciar Sua singularidade e poder. É como se disséssemos: "Criação do nada? Isso é relevante para minha vida?
Sustenção divina do mundo? Claro, acredito nisso, mas já sei tudo isso. Não há algo novo para discutir?"

Para muitos, o relato da criação em Gênesis parece ser um conceito muito familiar e desgastado, que eles acham
confortável, mas não necessariamente convincente. Qual é a importância da bem-sucedida criação divina do Universo?

Atividade de abertura: comente como as pessoas reagem quando estão na presença de uma pessoa "importante". Por
que elas reagem dessa maneira? Por outro lado, como devemos nos sentir na presença de Deus? O que faz Deus ser
grande, e como isso deve afetar nossas emoções e nossa mente?

Compreensão
Só para o professor: Enfatize que a criação é tanto o identificador bíblico da divindade quanto a base fundamental do
direito divino de soberania sobre nós. A criação deve inspirar no cristão um respeito adequado e submissão a Deus.

Comentário Bíblico

O Criador que não foi criado (Recapitule com a classe Is 40:18-26.)

Por que nossa crença sobre a criação é tão importante? Uma razão fundamental é que, na teologia bíblica, a capacidade
de criar é uma marca de identificadora de divindade. A criação mostra que Deus é Deus. Esse princípio é especialmente
evidente em Isaías 40:18-26. Isaías lançou um desafio a Israel: "Com quem comparareis a Deus?”. A resposta implícita
parece ser "ninguém". Deus é incomparável. Isaías então contrasta Deus com "um ídolo", criado e moldado por um
operário (vs. 19, 20). Em resumo, o ídolo é feito, mas, nos versos 21-23, Deus é retratado, na linguagem da criação de
Gênesis, como o Criador de todas as coisas.

O verso 25 repete o desafio e, mais uma vez, Isaías apela à criação como a marca que distingue Deus de todos os outros
(v. 26). A mensagem é clara: os ídolos não podem ser Deus porque eles são feitos, mas Deus é o Criador que não foi feito.
Portanto, adorar algo que foi feito é idolatria. Para Isaías, ser o Criador que não feito distingue Deus de todos os outros.
Somente Alguém que cria todas as coisas onde não havia absolutamente nada pode ser considerado Deus.

Apocalipse 4:11 desenvolve a ideia de Isaías. Esse verso coloca a capacidade criadora como fundamento do direito divino à
glória, honra e poder. Assim, a criação sobrenatural é a marca bíblica da divindade e a base da legítima reivindicação de
governo sobre o Universo.

Mas isso levanta uma questão: que tipo de divindade é compatível com a representação de Deus em Gênesis 1:1? Nesse
verso, Deus existe antes do princípio. Antes que houvesse um começo, Deus existia. Isso significa que tudo que tenha um
início não pode ser considerado parte do ser divino. Assim, Gênesis 1:1 exclui uma visão panteísta de Deus, pois no
panteísmo plenamente desenvolvido, o Universo material é igualado a Deus. Mas, biblicamente, este Universo material
teve um princípio, tornando impossível que ele seja parte do Deus que não foi feito.

Gênesis 1:1 também torna mais difícil defender o panenteísmo, que ensina que toda a realidade material está em Deus,
como parte de Seu ser, mas que Deus é maior do que "tudo" que está nEle.

No entanto, biblicamente, para que esse "tudo" fosse parte do ser divino, não poderia ter início. Se as coisas que têm
começo podem ser parte do ser divino, então Deus mudaria e se desenvolveria, à medida que novos elementos de Seu
ser fossem criados e adicionados à Sua totalidade. Mas Gênesis 1, bem como o restante da Bíblia, mostram um Deus pleno,
completo, em quem nada falta, sem necessidade de acréscimos, e que é imutável.

Gênesis 1:1, portanto, aponta para Deus, que é diferente e distinto da criação material. O fato de que Deus é diferente e
separado do Universo material, e de que Ele criou o Universo, dá a Ele o direito de soberania sobre toda a realidade,
como é afirmado em Apocalipse 4:11. Como originador, o Senhor tem o direito de ter propósitos e projetos para Sua
criação e de responsabilizar seres dotados de livre-arbítrio pela violação desses propósitos e projetos, colocando em seu
lugar os seus próprios planos.

Pense nisto: O que os escritores do Novo Testamento disseram sobre Cristo ao creditar a Ele a obra da Criação? ( Jo 1:3,
4; 1Co 8:6; Cl 1:16, 17; Hb 1:2, 3, 10-12).

Aplicação
Só para o professor: Examine o que significa a criação na vida cotidiana. Leve a discussão para além dos chavões
agradáveis, em direção a idéias práticas a respeito de como tornar criação significativa, especialmente em relação ao
estabelecimento da soberania divina na vida de alguém.

Perguntas para reflexão
1. Qual é a diferença entre uma vida que reconhece e honra as supremas reivindicações divinas e uma vida que não o
faz?
2. O que a história da criação em Gênesis 1 revela sobre os propósitos de Deus para sua vida?
3. Existe um plano divino para seus relacionamentos? Qual é o plano?
4. Qual é o plano de Deus para sua alimentação?
5. Como a história da criação influencia a sua visão das maneiras pelas quais você deve se relacionar com o ambiente
natural?
6. Que implicações a criação traz à sua maneira de se relacionar com os animais (especialmente em relação às questões
                                                      ramos@advir.com
de abuso)?
7. A criação influencia sua maneira de adorar a Deus?
8. Qual é a melhor maneira de demonstrar a verdade da criação em relação aos direitos divinos de soberania, honra,
poder e adoração?

Criatividade
Atividade: Jesus falou sobre as preocupações da vida sufocando a Palavra de Deus em nossa vida. Assim, o significado da
criação pode se tornar facilmente enterrado sob a montanha de obrigações que temos para cumprir. Pergunte aos alunos
como a vida moderna pode enfraquecer a influência da criação em nossa consciência e de que maneira podemos resistir
a essas influências.




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Jesus, Criador do céu e da Terra

  • 1. Lição 1 29 de dezembro a 5 de janeiro Jesus, Criador do céu e da Terra Sábado à tarde Ano Bíblico: Ap 20–22 VERSO PARA MEMORIZAR: “No princípio, criou Deus os céus e a Terra” (Gn 1:1). Leituras da semana: Gn 1:1; Hb 11:3; Sl 19:1-3; Jo 1:1-3, 14; Cl 1:15, 16; Jo 2:7-11 Somente algo maior que a criatura pode tê-la criado. Assim, apenas um Ser maior que o Universo poderia tê-lo criado. Esse Ser é o Deus revelado na Bíblia, a quem adoramos e servimos porque, entre outras coisas, Ele é nosso Criador. Aprendemos também que esse Deus, que criou o Universo e formou bilhões de galáxias em toda a extensão do cosmos, é o mesmo que veio à Terra para viver entre nós como ser humano e, ainda mais surpreendente: para sofrer a punição pelos nossos pecados. Às vezes ouvimos falar de coisas “muito boas para ser verdade”. No entanto, o que poderia ser melhor para nós, pecadores neste mundo caído e doloroso, do que conhecer a verdade maravilhosa do amor do nosso Criador, um amor tão grande que fez com que Ele descesse na pessoa de Cristo e ligasse a Si cada um de nós com laços que nunca podem ser quebrados? Em resposta a uma verdade tão maravilhosa, como devemos viver? Domingo Ano Bíblico: Repassar o Novo Testamento No princípio No princípio, criou Deus os céus e a Terra” (Gn 1:1). Há muitas verdades profundas nesse texto simples. Uma delas é que o Universo teve um começo. Embora essa ideia possa não parecer tão radical hoje, ela vai contra a antiga crença em uma criação ocorrendo eternamente. De modo geral, a noção de que o Universo teve um início não foi aceita até o século 20, quando o modelo do “Big Bang” acerca das origens foi estabelecido. Até então, muitos acreditavam que ele sempre houvesse existido. Muitos resistiram ao conceito da criação do Universo porque isso implicava algum tipo de Criador (na verdade, o nome “Big Bang” tinha a intenção de zombar da noção de um Universo criado). Mas a evidência de que o Universo teve um início se tornou tão forte que quase todos os cientistas a aceitaram, pelo menos por enquanto (os pontos de vista científicos, mesmo aqueles considerados sacrossantos, muitas vezes são alterados ou refutados). 1. O que a Bíblia afirma sobre Deus e a criação do Universo? Hb 11:3 Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem. (Heb. 11:3) Assim como Gênesis 1:1, o texto de Hebreus 11:3 é cheio de mistério e de coisas inexplicáveis ao nosso conhecimento atual. No entanto, o texto parece nos dizer que o Universo não foi formado a partir de matéria preexistente, mas foi criado pelo poder da Palavra de Deus. Isto é, matéria e energia foram trazidas à existência pelo poder de Deus. Criação do nada é conhecida como criação ex nihilo. Muitas vezes atribuímos aos seres humanos a criação de várias coisas, mas eles são incapazes de criar do nada. Podemos mudar a forma da matéria preexistente, mas não temos poder de criar ex nihilo. Somente o poder sobrenatural de Deus pode fazê-lo. Essa é uma das diferenças mais dramáticas entre Deus e os seres humanos e nos lembra de que nossa própria existência depende do Criador. Na verdade, o verbo criar em Gênesis 1:1 vem de uma raiz hebraica usada somente em referência à atividade criadora de Deus. Unicamente Deus, não os seres humanos, pode fazer esse tipo de criação (leia também Rm 4:17). como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, o Deus que vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem. (Rom. 4:17) ramos@advir.com
  • 2. Por que um Criador sobrenatural, que existe acima e além da criação, é a única explicação lógica para a origem de tudo? Comente com a classe. Segunda Ano Bíblico: Vista geral de toda a Bíblia Os céus declaram “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som” (Sl 19:1-3). 2. O que as obras de Deus falam sobre Sua glória e atributos? Você já experimentou essa realidade? Como a ciência pode nos ajudar a apreciar ainda mais o poder e sabedoria do Criador? Sl 19:1-3; Rm 1:19, 20 porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; (Rom. 1:19-20) A vida não pode ser mantida em qualquer tipo de ambiente. Na verdade, parece que o Universo deve ter sido muito bem projetado para que a vida existisse. Primeiramente, os blocos de construção de toda a matéria – os átomos – devem ser estáveis o suficiente para que sejam criados objetos materiais estáveis. A estabilidade dos átomos depende das forças que mantêm juntas as suas partes. Os átomos contêm partículas carregadas que se atraem e se repelem. As forças de atração e repulsão devem ser cuidadosamente equilibradas. Se as forças atrativas fossem muito fortes, seriam formados apenas átomos grandes, e não haveria hidrogênio. Sem hidrogênio, não haveria água, e, assim, não haveria vida. Se as forças repulsivas fossem fortes demais, seriam formados apenas átomos pequenos, como o do hidrogênio, e não haveria o carbono nem o oxigênio. Sem oxigênio, não haveria água nem vida. O carbono também é essencial para todas as formas de vida que conhecemos. Os átomos não precisam apenas ser estáveis, mas devem ser capazes de interagir uns com os outros para formar um grande número de compostos químicos diferentes. Deve haver equilíbrio entre as forças que mantêm as moléculas unidas e a energia necessária para quebrar a molécula, a fim de que aconteçam as reações químicas das quais a vida depende. A exata adequação do nosso Universo para a vida ganhou a admiração de cientistas e levou muitos deles a comentar que ele parece ter sido projetado por um Ser inteligente. O mundo também deve ter sido planejado sabiamente para que a vida existisse. A variação de temperaturas deve ser compatível com a vida. Por isso, a distância do Sol, a velocidade de rotação e a composição da atmosfera devem estar em equilíbrio. Muitos outros detalhes do mundo devem ter sido cuidadosamente projetados. Na verdade, a sabedoria de Deus é revelada no que Ele criou. Terça Ano Bíblico: Gn 1–3 O poder de Sua palavra 3. Além da sabedoria, que outro atributo de Deus foi mencionado no contexto da criação? Como esse atributo foi manifestado? Quais são as implicações dessa verdade? Jr 51:15, 16; Sl 33:6, 9 Tu, ó SENHOR, o sabes; lembra-te de mim, ampara-me e vinga-me dos meus perseguidores; não me deixes ser arrebatado, por causa da tua longanimidade; sabe que por amor de ti tenho sofrido afrontas. Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. (Jer. 15:15-16) Os céus por sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de sua boca, o exército deles. (Sal. 33:6) Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo passou a existir. (Sal. 33:9) Embora não saibamos exatamente como Deus criou, somos informados de que foi através de Sua palavra poderosa. Toda a energia em todas as partes do Universo teve sua origem na palavra de Deus. Toda a energia em todos os nossos combustíveis veio do poder de Deus. Toda a gravidade em todo o Universo, cada estrela guiada em seu curso e cada buraco negro surgiram pelo poder de Deus. Talvez a maior quantidade de energia esteja dentro do próprio átomo. Ficamos justificadamente impressionados pelo poder das armas nucleares, nas quais uma pequena quantidade de matéria é convertida em grande quantidade da energia. No entanto, os cientistas dizem que toda matéria contém grandes quantidades de energia. Se uma pequena quantidade de matéria pode produzir a grande energia de uma arma nuclear, considere a quantidade de energia armazenada na matéria do mundo inteiro! Mas isso não é nada quando comparado com a energia armazenada na matéria do Universo. Imagine o poder de Deus utilizado para trazer o Universo à existência! ramos@advir.com
  • 3. Muitos cientistas acreditam que qualquer coisa que Deus fizer na criação estará limitada pelas “leis da natureza”, mas essa ideia é contrária à Bíblia. Deus não é limitado pela lei natural. Em vez disso, Ele determinou a lei natural. Nem sempre o poder de Deus seguiu os padrões que chamamos de “leis da natureza”. Por exemplo, uma das “leis da natureza” é a “Lei da Conservação da Matéria e Energia”. Essa lei afirma que a quantidade total de matéria e energia no Universo é constante. Mas como o Universo poderia aparecer do nada se essa lei fosse inviolável? A palavra criadora de Deus não está limitada às “leis” da ciência. Deus é o autor de toda a criação e é livre para realizar Sua vontade. Pense na grandeza do Universo e no extraordinário poder necessário para criá-lo. Não é confortador pensar que o Deus que exerce tal poder nos ama e morreu por nós? Quarta Ano Bíblico: Gn 4–7 Jesus, Criador do céu e da Terra 4. Qual é a identificação do Criador no Novo Testamento? Quais são as implicações da resposta a essa pergunta? Jo 1:1- 3, 14; Cl 1:15, 16; Hb 1:1, 2 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. (João 1:1-3) Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. (Col. 1:15-16) Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. (Heb. 1:1-2) João se refere a Jesus como o Verbo (“Logos”) e O iguala a Deus. Mais especificamente, Jesus é o Criador de todas as coisas. Nos dias de João, geralmente o termo logos era usado para representar o princípio criativo. Os leitores de João estavam familiarizados com o conceito de logos como um princípio criativo ou até mesmo como um Criador. João aplicou esse conceito familiar a Jesus, identificando-O como o verdadeiro Criador. Jesus, o Logos, o Encarnado que viveu entre nós, estava não apenas presente no princípio, Ele foi o Criador do Universo. Isso significa que podemos ler Gênesis 1:1assim: “No princípio, Jesus criou os céus e a Terra.” As palavras de Paulo no primeiro capítulo da carta aos Colossenses repercutem as de João na identificação de Jesus Cristo como Criador. Por Ele todas as coisas foram criadas. Paulo acrescenta dois outros atributos de Jesus. Primeiro, Ele é a imagem do Deus invisível. Em nosso estado pecaminoso, não podemos ver Deus, o Pai, mas podemos ver Jesus. Se queremos saber como é Deus, podemos estudar a vida de Jesus (Jo 14:9). Segundo, Paulo chama Jesus de “primogênito” da criação (Cl 1:15). Nesse contexto, “primogênito” não se refere à origem, mas ao status. Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? (João 14:9) Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; (Col. 1:15) O primogênito era o cabeça da família e herdeiro dos bens. Jesus é o “primogênito” no sentido de que, como Criador e por meio da Encarnação (ao assumir nossa humanidade), Ele é o líder legítimo da família humana. Jesus não era um ser criado, mas, desde a eternidade era um com o Pai. Hebreus 1:1, 2 repete os mesmos pontos da passagem de Colossenses. Jesus é nomeado herdeiro de todas as coisas, Aquele por quem o mundo foi criado. Além disso, Ele é a representação exata da natureza do Pai, outra maneira de afirmar que Ele é a imagem de Deus. Como você responderia se alguém lhe perguntasse: “Como é o seu Deus?” Que justificativa você daria para sua resposta? Quinta Ano Bíblico: Gn 8–11 O Criador entre nós 5. Em quais situações o poder criador de Jesus foi manifestado? Jo 2:7-11; 6:8-13; 9:1-34 Jesus lhes disse: Enchei de água as talhas. E eles as encheram totalmente. Então, lhes determinou: Tirai agora e levai ao mestre-sala. Eles o fizeram. Tendo o mestre-sala provado a água transformada em vinho (não sabendo donde viera, se bem que o sabiam os serventes que haviam tirado a água), chamou o noivo e lhe disse: Todos costumam pôr primeiro o bom vinho e, quando já beberam fartamente, servem o inferior; tu, porém, guardaste o bom vinho até agora. Com este, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele. (João 2:7- 11) Um de seus discípulos, chamado André, irmão de Simão Pedro, informou a Jesus: Está aí um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas isto que é para tanta gente? Disse Jesus: Fazei o povo assentar-se; pois havia naquele lugar muita relva. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil. Então, Jesus tomou os pães e, tendo dado graças, distribuiu-os entre eles; e também igualmente os peixes, quanto queriam. E, quando já estavam fartos, disse ramos@advir.com
  • 4. Jesus aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca. Assim, pois, o fizeram e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobraram aos que haviam comido. (João 6:8-13) Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus. É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Dito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, dizendo-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que quer dizer Enviado). Ele foi, lavou-se e voltou vendo. Então, os vizinhos e os que dantes o conheciam de vista, como mendigo, perguntavam: Não é este o que estava assentado pedindo esmolas? Uns diziam: É ele. Outros: Não, mas se parece com ele. Ele mesmo, porém, dizia: Sou eu. Perguntaram-lhe, pois: Como te foram abertos os olhos? Respondeu ele: O homem chamado Jesus fez lodo, untou-me os olhos e disse-me: Vai ao tanque de Siloé e lava-te. Então, fui, lavei-me e estou vendo. Disseram- lhe, pois: Onde está ele? Respondeu: Não sei. Levaram, pois, aos fariseus o que dantes fora cego. E era sábado o dia em que Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. Então, os fariseus, por sua vez, lhe perguntaram como chegara a ver; ao que lhes respondeu: Aplicou lodo aos meus olhos, lavei-me e estou vendo. Por isso, alguns dos fariseus diziam: Esse homem não é de Deus, porque não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tamanhos sinais? E houve dissensão entre eles. De novo, perguntaram ao cego: Que dizes tu a respeito dele, visto que te abriu os olhos? Que é profeta, respondeu ele. Não acreditaram os judeus que ele fora cego e que agora via, enquanto não lhe chamaram os pais e os interrogaram: É este o vosso filho, de quem dizeis que nasceu cego? Como, pois, vê agora? Então, os pais responderam: Sabemos que este é nosso filho e que nasceu cego; mas não sabemos como vê agora; ou quem lhe abriu os olhos também não sabemos. Perguntai a ele, idade tem; falará de si mesmo. Isto disseram seus pais porque estavam com medo dos judeus; pois estes já haviam assentado que, se alguém confessasse ser Jesus o Cristo, fosse expulso da sinagoga. Por isso, é que disseram os pais: Ele idade tem, interrogai-o. Então, chamaram, pela segunda vez, o homem que fora cego e lhe disseram: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. Ele retrucou: Se é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego e agora vejo. Perguntaram-lhe, pois: Que te fez ele? como te abriu os olhos? Ele lhes respondeu: Já vo-lo disse, e não atendestes; por que quereis ouvir outra vez? Porventura, quereis vós também tornar-vos seus discípulos? Então, o injuriaram e lhe disseram: Discípulo dele és tu; mas nós somos discípulos de Moisés. Sabemos que Deus falou a Moisés; mas este nem sabemos donde é. Respondeu-lhes o homem: Nisto é de estranhar que vós não saibais donde ele é, e, contudo, me abriu os olhos. Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende. Desde que há mundo, jamais se ouviu que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença. Se este homem não fosse de Deus, nada poderia ter feito. Mas eles retrucaram: Tu és nascido todo em pecado e nos ensinas a nós? E o expulsaram. (João 9:1-34) Cada um desses milagres nos dá um vislumbre do poder de Deus sobre o mundo material que Ele mesmo criou. Em primeiro lugar, que tipo de processo seria necessário para transformar a água em vinho? Não sabemos. Na verdade, o que Jesus fez naquela ocasião foi um ato fora das leis da natureza, pelo menos como as conhecemos agora. No milagre dos peixes e pães, Jesus começou com cinco pães e dois peixes e terminou com o suficiente para alimentar uma multidão e obter doze cestos de sobras. Todo o alimento foi feito de átomos e moléculas. No fim, havia muitas vezes mais átomos e moléculas de alimento do que quando Jesus começou a alimentar a multidão. De onde vieram as moléculas adicionais, se não pela intervenção sobrenatural de Deus? Além disso, que mudanças físicas ocorreram no cego quando ele foi curado? Ele era cego de nascença. Assim, seu cérebro nunca havia sido estimulado a formar imagens a partir das mensagens enviadas pelo olho através do nervo óptico. Seu cérebro teve que ser renovado, para que pudesse processar as informações recebidas, formar imagens e interpretar seu significado. Além disso, havia algo errado com o próprio olho. Talvez algumas moléculas fotorreceptoras houvessem sido produzidas de forma incorreta, como resultado de uma mutação em seu DNA. Ou talvez alguma mutação tivesse ocorrido, no momento da concepção, nos genes que controlam o desenvolvimento das partes do olho – retina, nervo óptico, lente, etc. Ou talvez tivesse ocorrido algum dano mecânico que impedisse o olho de funcionar adequadamente. Quaisquer que fossem os detalhes da cegueira do homem, as palavras de Jesus fizeram com que moléculas se formassem nos lugares apropriados, criando receptores funcionais, conexões neuronais e células cerebrais, de modo que a luz recebida pelo olho formasse imagens, e o homem tivesse a capacidade de reconhecê-las como nunca havia visto antes. Embora os milagres sejam maravilhosos, qual é o perigo de fundamentar a fé neles? Sexta Ano Bíblico: Gn 12–15 Estudo adicional A obra da criação jamais poderá ser explicada pela ciência. “A teoria de que Deus não criou a matéria ao trazer à existência o mundo, não tem fundamento. Na formação de nosso mundo, Deus não dependeu de matéria preexistente. Ao contrário, todas as coisas, materiais e espirituais, surgiram perante o Senhor Jeová ao Seu comando, e foram criadas pelo Seu próprio desígnio. Os céus e todas as suas hostes, a Terra e tudo quanto nela há, são não somente obra de Suas mãos, mas vieram à existência pelo sopro de Sua boca” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 258, 259). “Precisamente como Deus realizou a obra da criação, jamais Ele o revelou ao homem; a ciência humana não pode pesquisar os segredos do Altíssimo. Seu poder criador é tão incompreensível quanto Sua existência” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 113). ramos@advir.com
  • 5. Perguntas para reflexão 1. Por que somente um Criador sobrenatural pode explicar a criação? Comente com a classe. 2. A ciência fala sobre o que ela chama de “coincidências antrópicas” (da palavra grega anthropos [homem]), em referência aos equilíbrios incrivelmente bem ajustados entre as forças da natureza, que tornam possível a vida humana. Observe, no entanto, o preconceito embutido revelado na palavra coincidências. Se você não acredita em Deus, então tem que atribuir esses equilíbrios à mera coincidência. Por que a crença de que eles foram o produto da atuação de um Deus Criador é uma explicação mais razoável do que simplesmente chamá-los de “coincidências”? 3. Considere o amor do Criador, quando Ele formou Adão e Eva e lhes deu um belo lar no Paraíso, sabendo que Ele mesmo sofreria e morreria no Calvário, nas mãos da humanidade que estava criando. O que aprendemos sobre o amor de Deus a partir da Sua decisão de ir em frente com a criação, mesmo sabendo que sofreria? 4. Qual é a diferença entre a teoria do “Big Bang” e a declaração de Gênesis 1:1? O “Big Bang” poderia ser uma descrição da maneira pela qual o Universo passou a existir, por meio da palavra de Deus? Quais questões ou problemas você vê nessa ideia? Por que seria perigoso vincular nossa teologia a qualquer teoria científica, especialmente quando a ciência muda com tanta frequência? Respostas sugestivas: 1. O Universo foi formado pelo poder da palavra de Deus, a partir do que era invisível. 2. Os céus anunciam a glória de Deus e o firmamento a obra de Suas mãos. Por meio de evidências, sem palavras, percebemos Seu poder e Sua divindade nas obras da criação. 3. O poder de Sua palavra criadora. 4. Jesus, o divino e eterno Verbo de Deus criou todas as coisas. Em Jesus, Deus Se tornou homem para salvar a humanidade. Ele tem a imagem do Pai e por isso pode revelá-Lo plenamente. 5. Ao transformar água em vinho, ao multiplicar os pães e peixes e ao curar o cego de nascença. Resumo da Lição 1 – Jesus, Criador do céu e da Terra Texto-chave: Gênesis 1:1 No princípio, criou Deus os céus e a terra. (Gên. 1:1) O aluno deverá... Conhecer: Os fundamentos do direito divino de soberania sobre cada indivíduo. Sentir: Admiração pela grandeza de Deus, como ocorreu em Isaías 6. Fazer: Honrar o direito divino de soberania sobre as nossas emoções e escolhas pessoais. Esboço I. Conhecer: O que faz Deus ser Deus? A. Deus existe antes de todos os seres não divinos. Que pontos de vista a respeito de Deus são compatíveis com esse conceito, e quais não são? Por quê? B. Qual é a importância da nossa opinião acerca da maneira pela qual Deus criou? II. Sentir: Admiração pela grandeza de Deus A. De que forma os direitos divinos à soberania e adoração exclusiva afetam sua experiência de vida? B. Leia Isaías 6. Essas palavras cultivam em você um sentimento mais profundo de admiração e submissão ao Criador? III. Fazer: Honrar a Deus como nosso Soberano A. Suas percepções e escolhas são afetadas pela visão acerca de Deus fundamentada no conceito da criação? B. Como você pode entregar a Deus o controle de suas emoções? Resumo: A capacidade de crição é importante porque é um atributo exclusivo de Deus, separando-O de todos os outros, e fundamentando Seus direitos à soberania e prioridade em nossa vida. A nossa interpretação de como Deus criou o Universo terá um impacto significativo em nossa visão da natureza da soberania divina, bem como em nosso ponto de vista acerca das responsabilidades e deveres humanos. A doutrina bíblica da criação deve nos levar a uma experiência de admiração e obediência a Deus, como ocorreu em Isaías 6. Ciclo do aprendizado Motivação Conceito-chave para o crescimento espiritual: Um relacionamento adequado com Deus deve ser não apenas caloroso e amoroso, mas também deve reconhecer Seu direito à soberania em todas as áreas da nossa vida. A criação é a base bíblica para a reivindicação divina de soberania. Só para o professor: Nosso objetivo nesta semana é mostrar a importância da criação para a nossa compreensão de quem é Deus e como devemos nos relacionar com Ele. Quantas vezes vemos as pessoas profundamente entusiasmadas ou admiradas na presença de uma pessoa "importante"? Michael Jordan e Babe Ruth se tornaram famosos devido às suas "grandes" realizações, pelo menos em algumas culturas. Outros exemplos de "grandeza" podem incluir Albert Einstein, a Rainha Elizabeth I da Grã-Bretanha, Aristóteles e Nelson Mandela. No nível da cultura popular, as pessoas desmaiam diante de cantores e atores famosos. ramos@advir.com
  • 6. Realizações e a cobertura da mídia criam personagens que provocam adoração e criam estímulo emocional, às vezes gerando reações extremas nos admiradores ou fãs dessas pessoas famosas. Por outro lado, muitas vezes não damos importância à grandeza de Deus e Suas realizações, e deixamos de apreciar e reverenciar Sua singularidade e poder. É como se disséssemos: "Criação do nada? Isso é relevante para minha vida? Sustenção divina do mundo? Claro, acredito nisso, mas já sei tudo isso. Não há algo novo para discutir?" Para muitos, o relato da criação em Gênesis parece ser um conceito muito familiar e desgastado, que eles acham confortável, mas não necessariamente convincente. Qual é a importância da bem-sucedida criação divina do Universo? Atividade de abertura: comente como as pessoas reagem quando estão na presença de uma pessoa "importante". Por que elas reagem dessa maneira? Por outro lado, como devemos nos sentir na presença de Deus? O que faz Deus ser grande, e como isso deve afetar nossas emoções e nossa mente? Compreensão Só para o professor: Enfatize que a criação é tanto o identificador bíblico da divindade quanto a base fundamental do direito divino de soberania sobre nós. A criação deve inspirar no cristão um respeito adequado e submissão a Deus. Comentário Bíblico O Criador que não foi criado (Recapitule com a classe Is 40:18-26.) Por que nossa crença sobre a criação é tão importante? Uma razão fundamental é que, na teologia bíblica, a capacidade de criar é uma marca de identificadora de divindade. A criação mostra que Deus é Deus. Esse princípio é especialmente evidente em Isaías 40:18-26. Isaías lançou um desafio a Israel: "Com quem comparareis a Deus?”. A resposta implícita parece ser "ninguém". Deus é incomparável. Isaías então contrasta Deus com "um ídolo", criado e moldado por um operário (vs. 19, 20). Em resumo, o ídolo é feito, mas, nos versos 21-23, Deus é retratado, na linguagem da criação de Gênesis, como o Criador de todas as coisas. O verso 25 repete o desafio e, mais uma vez, Isaías apela à criação como a marca que distingue Deus de todos os outros (v. 26). A mensagem é clara: os ídolos não podem ser Deus porque eles são feitos, mas Deus é o Criador que não foi feito. Portanto, adorar algo que foi feito é idolatria. Para Isaías, ser o Criador que não feito distingue Deus de todos os outros. Somente Alguém que cria todas as coisas onde não havia absolutamente nada pode ser considerado Deus. Apocalipse 4:11 desenvolve a ideia de Isaías. Esse verso coloca a capacidade criadora como fundamento do direito divino à glória, honra e poder. Assim, a criação sobrenatural é a marca bíblica da divindade e a base da legítima reivindicação de governo sobre o Universo. Mas isso levanta uma questão: que tipo de divindade é compatível com a representação de Deus em Gênesis 1:1? Nesse verso, Deus existe antes do princípio. Antes que houvesse um começo, Deus existia. Isso significa que tudo que tenha um início não pode ser considerado parte do ser divino. Assim, Gênesis 1:1 exclui uma visão panteísta de Deus, pois no panteísmo plenamente desenvolvido, o Universo material é igualado a Deus. Mas, biblicamente, este Universo material teve um princípio, tornando impossível que ele seja parte do Deus que não foi feito. Gênesis 1:1 também torna mais difícil defender o panenteísmo, que ensina que toda a realidade material está em Deus, como parte de Seu ser, mas que Deus é maior do que "tudo" que está nEle. No entanto, biblicamente, para que esse "tudo" fosse parte do ser divino, não poderia ter início. Se as coisas que têm começo podem ser parte do ser divino, então Deus mudaria e se desenvolveria, à medida que novos elementos de Seu ser fossem criados e adicionados à Sua totalidade. Mas Gênesis 1, bem como o restante da Bíblia, mostram um Deus pleno, completo, em quem nada falta, sem necessidade de acréscimos, e que é imutável. Gênesis 1:1, portanto, aponta para Deus, que é diferente e distinto da criação material. O fato de que Deus é diferente e separado do Universo material, e de que Ele criou o Universo, dá a Ele o direito de soberania sobre toda a realidade, como é afirmado em Apocalipse 4:11. Como originador, o Senhor tem o direito de ter propósitos e projetos para Sua criação e de responsabilizar seres dotados de livre-arbítrio pela violação desses propósitos e projetos, colocando em seu lugar os seus próprios planos. Pense nisto: O que os escritores do Novo Testamento disseram sobre Cristo ao creditar a Ele a obra da Criação? ( Jo 1:3, 4; 1Co 8:6; Cl 1:16, 17; Hb 1:2, 3, 10-12). Aplicação Só para o professor: Examine o que significa a criação na vida cotidiana. Leve a discussão para além dos chavões agradáveis, em direção a idéias práticas a respeito de como tornar criação significativa, especialmente em relação ao estabelecimento da soberania divina na vida de alguém. Perguntas para reflexão 1. Qual é a diferença entre uma vida que reconhece e honra as supremas reivindicações divinas e uma vida que não o faz? 2. O que a história da criação em Gênesis 1 revela sobre os propósitos de Deus para sua vida? 3. Existe um plano divino para seus relacionamentos? Qual é o plano? 4. Qual é o plano de Deus para sua alimentação? 5. Como a história da criação influencia a sua visão das maneiras pelas quais você deve se relacionar com o ambiente natural? 6. Que implicações a criação traz à sua maneira de se relacionar com os animais (especialmente em relação às questões ramos@advir.com
  • 7. de abuso)? 7. A criação influencia sua maneira de adorar a Deus? 8. Qual é a melhor maneira de demonstrar a verdade da criação em relação aos direitos divinos de soberania, honra, poder e adoração? Criatividade Atividade: Jesus falou sobre as preocupações da vida sufocando a Palavra de Deus em nossa vida. Assim, o significado da criação pode se tornar facilmente enterrado sob a montanha de obrigações que temos para cumprir. Pergunte aos alunos como a vida moderna pode enfraquecer a influência da criação em nossa consciência e de que maneira podemos resistir a essas influências. ramos@advir.com