A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
1. Lições Adultos Jeremias
Lição 11 - A aliança 5 a 12 de dezembro
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Colossenses
VERSO PARA MEMORIZAR: “Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de
Israel e com a casa de Judá”. Jr 31:31.
Leituras da Semana: Gn 9:1-17; 12:1-3; Gl 3:6-9, 15-18; Êx 24; Jr 31:31-34; 1Co 11:24-26
Embora a Bíblia fale de “alianças”, no plural (Rm 9:4; Gl 4:24), há apenas uma aliança básica, a aliança da
graça, na qual Deus concede salvação a seres caídos que a reivindicam pela fé. A ideia de “alianças” no plural
surge das várias maneiras pelas quais Deus reafirmou a promessa básica da aliança a fim de satisfazer as
necessidades de Seu povo em diferentes épocas e contextos.
Mas, quer seja a aliança adâmica (Gn 3:15), a aliança abraâmica (Gn 12:1-3), a aliança sinaítica (Êx 20:2), a
aliança davídica (Ez 37:24-27) ou a nova aliança (Jr 31:31-33), a ideia é a mesma. A salvação que Deus provê
é um dom imerecido, e a resposta humana a esse dom (em certo sentido, o cumprimento da parte humana no
acordo) é fidelidade e obediência.
A primeira referência à nova aliança está em Jeremias, no contexto da volta de Israel do exílio e das bênçãos
que Deus lhe concederia. Mesmo em meio à calamidade e à angústia, o Senhor estende ao Seu povo
desobediente a oferta de esperança e restauração.
Ajude a preparar pessoas para cumprir a missão: identifique, encoraje e envie jovens de sua igreja para a
colportagem evangelística e para estudar em nossos internatos.
❉ Domingo - A aliança de Deus com toda a humanidade
Inegavelmente, o mundo vai muito mal. Não podemos ignorar toda a maldade que há nele; mas Deus ainda
está nos tolerando. Assim, podemos imaginar como o mundo antediluviano estava ruim para que o Senhor o
destruísse com um dilúvio. “Deus deu ao homem Seus mandamentos, como regra da vida; mas Sua lei era
transgredida, e todos os pecados imagináveis foram o resultado. A impiedade do homem era franca e ousada, a
justiça pisada no pó, e os clamores dos oprimidos chegava até o Céu” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p.
91).
1. Leia Gênesis 9:1-17. Que aliança foi feita entre Deus e os seres humanos, e como essa aliança reflete Sua
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2. graça em relação à criação?
(Gn 9:1-17) 1Abençoou Deus a Noé e a seus filhos e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a
terra. 2Pavor e medo de vós virão sobre todos os animais da terra e sobre todas as aves dos céus; tudo o que se
move sobre a terra e todos os peixes do mar nas vossas mãos serão entregues. 3Tudo o que se move e vive ser-
vos-á para alimento; como vos dei a erva verde, tudo vos dou agora. 4Carne, porém, com sua vida, isto é, com
seu sangue, não comereis. 5Certamente, requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; de todo animal o
requererei, como também da mão do homem, sim, da mão do próximo de cada um requererei a vida do
homem. 6Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o
homem segundo a sua imagem. 7Mas sede fecundos e multiplicai-vos; povoai a terra e multiplicai-vos nela.
8Disse também Deus a Noé e a seus filhos: 9Eis que estabeleço a minha aliança convosco, e com a vossa
descendência, 10e com todos os seres viventes que estão convosco: tanto as aves, os animais domésticos e os
animais selváticos que saíram da arca como todos os animais da terra. 11Estabeleço a minha aliança convosco:
não será mais destruída toda carne por águas de dilúvio, nem mais haverá dilúvio para destruir a terra. 12Disse
Deus: Este é o sinal da minha aliança que faço entre mim e vós e entre todos os seres viventes que estão
convosco, para perpétuas gerações: 13porei nas nuvens o meu arco; será por sinal da aliança entre mim e a
terra. 14Sucederá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, e nelas aparecer o arco, 15então, me lembrarei
da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de toda carne; e as águas não mais se
tornarão em dilúvio para destruir toda carne. 16O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança
eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a terra. 17Disse Deus a Noé: Este é o
sinal da aliança estabelecida entre mim e toda carne sobre a terra.
A aliança que Deus apresentou a Noé foi a mais universal dentre as alianças bíblicas; foi feita com toda a
humanidade, e incluiu também os animais e a natureza (Gn 9:12). Além disso, esse foi um acordo unilateral: o
Senhor não impôs exigências nem requerimentos àqueles com quem estava estabelecendo a aliança. Ele
simplesmente não voltaria a destruir a Terra com água, e ponto final. Diferentemente das outras alianças, nessa
nada era condicional.
Deus, então, selou Sua aliança com um sinal visível, de um arco-íris, que simboliza a promessa de que a Terra
nunca mais seria destruída por um dilúvio. Portanto, toda vez que vemos um arco-íris, o simples fato de que
estamos aqui para vê-lo é, de forma específica, uma vindicação dessa antiga promessa inerente à aliança. Em
meio ao constante pecado e à maldade que existem na Terra, às vezes somos privilegiados com a beleza de um
arco-íris, sinal da graça de Deus para com o mundo. Podemos olhar para ele e extrair esperança, não somente
por causa de sua grande beleza, mas também porque sabemos que ele é uma mensagem de Deus, de Seu amor
para com este planeta miserável.
Pense na grandeza e beleza do arco-íris. À luz do que a Bíblia diz sobre esse fenômeno, de que forma ele nos
atrai para Deus, para a transcendência, para algo maior do que as coisas pobres deste mundo?
Você já leu sua Bíblia hoje? Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus.
❉ Segunda - A aliança com Abraão
2. Leia Gênesis 12:1-3; 15:1-5; 17:1-14. O que o Senhor pretendia fazer por meio da aliança que estabeleceu
com Abraão?
(Gn 12:1-3) 1Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a
terra que te mostrarei; 2de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma
bênção! 3Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas
as famílias da terra.
(Gn 15:1-5) 1Depois destes acontecimentos, veio a palavra do SENHOR a Abrão, numa visão, e disse: Não
temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande. 2Respondeu Abrão: SENHOR
Deus, que me haverás de dar, se continuo sem filhos e o herdeiro da minha casa é o damasceno Eliézer?
3Disse mais Abrão: A mim não me concedeste descendência, e um servo nascido na minha casa será o meu
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3. herdeiro. 4A isto respondeu logo o SENHOR, dizendo: Não será esse o teu herdeiro; mas aquele que será
gerado de ti será o teu herdeiro. 5Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é
que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade.
(Gn 17:1-14) 1Quando atingiu Abrão a idade de noventa e nove anos, apareceu-lhe o SENHOR e disse-lhe: Eu
sou o Deus Todo-Poderoso; anda na minha presença e sê perfeito. 2Farei uma aliança entre mim e ti e te
multiplicarei extraordinariamente. 3Prostrou-se Abrão, rosto em terra, e Deus lhe falou: 4Quanto a mim, será
contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações. 5Abrão já não será o teu nome, e sim Abraão; porque
por pai de numerosas nações te constituí. 6Far-te-ei fecundo extraordinariamente, de ti farei nações, e reis
procederão de ti. 7Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas
gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descendência. 8Dar-te-ei e à tua descendência a terra
das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o seu Deus. 9Disse mais Deus a
Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações. 10Esta é a minha
aliança, que guardareis entre mim e vós e a tua descendência: todo macho entre vós será circuncidado.
11Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será isso por sinal de aliança entre mim e vós. 12O que tem oito
dias será circuncidado entre vós, todo macho nas vossas gerações, tanto o escravo nascido em casa como o
comprado a qualquer estrangeiro, que não for da tua estirpe. 13Com efeito, será circuncidado o nascido em tua
casa e o comprado por teu dinheiro; a minha aliança estará na vossa carne e será aliança perpétua. 14O
incircunciso, que não for circuncidado na carne do prepúcio, essa vida será eliminada do seu povo; quebrou a
minha aliança.
A aliança da graça, feita com Abraão, é fundamental para todo o período da história da salvação. Foi por isso
que Paulo a usou para explicar o plano da salvação que se cumpriu no próprio Jesus.
3. Leia Gálatas 3:6-9, 15-18. Como Paulo ligou a aliança feita com Abraão a Jesus e à salvação somente pela
fé?
(Gl 3:6-9) 6É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. 7Sabei, pois, que os da
fé é que são filhos de Abraão. 8Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios,
preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos. 9De modo que os da fé são
abençoados com o crente Abraão.
(Gl 3:15-18) 15Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez
ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa. 16Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao
seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu
descendente, que é Cristo. 17E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio
quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa. 18Porque,
se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu
gratuitamente a Abraão.
Por meio da descendência de Abraão, que se refere não apenas a seus muitos descendentes, mas em especial a
um, Jesus (Gl 3:16), Deus abençoaria o mundo todo. Todos os que quisessem fazer parte da descendência de
Abraão, decorrente da fé em Cristo (Gl 3:29), descobririam que o Deus de Abraão também seria seu Deus.
Mesmo naquele tempo, Abraão “creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça” (Gl 3:6). Assim como o
ladrão na cruz não foi salvo por obras, o mesmo se aplica a Abraão; é sempre e unicamente a graça de Deus
que traz salvação. O fato de que Abraão teve oportunidade de realizar obras que resultaram da salvação não
significa que as obras o salvaram. Abraão cumpriu sua parte em relação à promessa da aliança, não por ser
perfeito (o que ele não era), mas por ser obediente, o que revelava o fato de que sua fé havia tomado posse da
promessa da salvação. Suas obras não o justificaram, mas mostraram que ele já estava justificado. Essa é a
essência da aliança e a maneira pela qual ela é expressa na vida de fé (Rm 4:1-3).
Reflita sobre a verdade de que a esperança de salvação vem apenas da justiça de Jesus creditada a você pela fé.
Que esperança e alegria você encontra nessa maravilhosa provisão feita em seu favor?
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4. ❉ Terça - A aliança do Sinai
4. Como foi feita a aliança entre Deus e Israel no monte Sinai? Êx 24
(Ex 24:1-18) 1Disse também Deus a Moisés: Sobe ao SENHOR, tu, e Arão, e Nadabe, e Abiú, e setenta dos
anciãos de Israel; e adorai de longe. 2Só Moisés se chegará ao SENHOR; os outros não se chegarão, nem o
povo subirá com ele. 3Veio, pois, Moisés e referiu ao povo todas as palavras do SENHOR e todos os estatutos;
então, todo o povo respondeu a uma voz e disse: Tudo o que falou o SENHOR faremos. 4Moisés escreveu
todas as palavras do SENHOR e, tendo-se levantado pela manhã de madrugada, erigiu um altar ao pé do
monte e doze colunas, segundo as doze tribos de Israel. 5E enviou alguns jovens dos filhos de Israel, os quais
ofereceram ao SENHOR holocaustos e sacrifícios pacíficos de novilhos. 6Moisés tomou metade do sangue e o
pôs em bacias; e a outra metade aspergiu sobre o altar. 7E tomou o Livro da Aliança e o leu ao povo; e eles
disseram: Tudo o que falou o SENHOR faremos e obedeceremos. 8Então, tomou Moisés aquele sangue, e o
aspergiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o SENHOR fez convosco a respeito de todas
estas palavras. 9E subiram Moisés, e Arão, e Nadabe, e Abiú, e setenta dos anciãos de Israel. 10E viram o
Deus de Israel, sob cujos pés havia uma como pavimentação de pedra de safira, que se parecia com o céu na
sua claridade. 11Ele não estendeu a mão sobre os escolhidos dos filhos de Israel; porém eles viram a Deus, e
comeram, e beberam. 12Então, disse o SENHOR a Moisés: Sobe a mim, ao monte, e fica lá; dar-te-ei tábuas
de pedra, e a lei, e os mandamentos que escrevi, para os ensinares. 13Levantou-se Moisés com Josué, seu
servidor; e, subindo Moisés ao monte de Deus, 14disse aos anciãos: Esperai-nos aqui até que voltemos a vós
outros. Eis que Arão e Hur ficam convosco; quem tiver alguma questão se chegará a eles. 15Tendo Moisés
subido, uma nuvem cobriu o monte. 16E a glória do SENHOR pousou sobre o monte Sinai, e a nuvem o
cobriu por seis dias; ao sétimo dia, do meio da nuvem chamou o SENHOR a Moisés. 17O aspecto da glória do
SENHOR era como um fogo consumidor no cimo do monte, aos olhos dos filhos de Israel. 18E Moisés,
entrando pelo meio da nuvem, subiu ao monte; e lá permaneceu quarenta dias e quarenta noites.
Moisés e alguns líderes foram para o monte Sinai. Entre esses líderes estavam Arão e seus dois filhos, que
representavam os sacerdotes, e os 70 anciãos, líderes e juízes, que representavam a nação. Os homens que
acompanharam Moisés tiveram que ficar parados de longe, mas foi permitido que Moisés continuasse subindo
até onde Deus havia aparecido.
Mais tarde, Moisés voltou e confirmou a aliança com toda a nação. Ele proclamou o que Deus lhe havia dito,
ao que a nação respondeu com as seguintes palavras: “Tudo o que falou o Senhor faremos” (Êx 24:3).
Obviamente, como a história sagrada tem demonstrado e como nossa própria experiência frequentemente
prova, uma coisa é afirmar que seremos obedientes, e outra, completamente diferente, é exercer fé e realizar a
entrega necessária para nos ligar ao poder divino, o qual nos dará graça para fazer o que dissemos que
faríamos.
5. Leia Hebreus 4:2. Qual foi a razão do fracasso de Israel? Como podemos evitar o mesmo erro?
(Hb 4:2) Porque também a nós foram anunciadas as boas-novas, como se deu com eles; mas a palavra que
ouviram não lhes aproveitou, visto não ter sido acompanhada pela fé naqueles que a ouviram.
Somente pela fé, e pela firme confiança nas promessas que vêm pela fé, podemos ser obedientes, uma
obediência que será expressa pela lealdade à lei de Deus. A obediência à lei não era contrária à aliança eterna
no tempo de Moisés, assim como não é hoje. A noção comum e equivocada a respeito da lei e das alianças,
que geralmente surge a partir da leitura dos escritos de Paulo, provém da falha em levar em conta o contexto
em que ele estava escrevendo, ou seja, o fato de que estava lidando com oponentes judaizantes. Eles
desejavam fazer da lei e da obediência a ela o centro da religião. Paulo, ao contrário, desejava tornar Cristo e
Sua justiça o elemento central.
Você já disse: “Tudo o que o Senhor me disse, eu farei”, e depois falhou em cumprir a promessa? Por que essa
triste realidade torna a promessa da graça muito mais preciosa? Que esperança você teria sem essa promessa?
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5. ❉ Quarta - A nova aliança - parte 1
6. Leia Jeremias 31:31-34. O que esses versos significam, tanto no contexto imediato daquele tempo como em
nosso contexto hoje?
(Jr 31:31-34) 31Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a
casa de Judá. 32Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar
da terra do Egito; porquanto eles anularam a minha aliança, não obstante eu os haver desposado, diz o
SENHOR. 33Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR:
Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles
serão o meu povo. 34Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo:
Conhece ao SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois
perdoarei as suas iniqüidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.
Jeremias proferiu essas palavras em meio à maior crise que o povo já havia enfrentado: a iminente invasão
babilônica, quando a nação se via diante da ameaça de uma extinção quase certa. Contudo, como pode ser
visto também em outras passagens, o Senhor lhes ofereceu esperança: a promessa de que aquele não seria o
fim, e de que eles teriam outra chance de prosperar na presença do Senhor.
Assim, a primeira promessa da “nova aliança” é encontrada, na Bíblia, no contexto do eventual retorno de
Israel do exílio babilônico, e da bênção que Deus lhes concederia por ocasião do retorno. Assim como a
quebra da aliança feita no Sinai (Jr 31:32) os levou para o exílio, a renovação dessa aliança os preservaria, e
manteria a esperança deles quanto ao futuro. Como a aliança do Sinai, a nova aliança seria relacional, e
incluiria a mesma lei, os dez mandamentos, porém, agora, escritos não apenas em tábuas de pedra, mas no
coração das pessoas, onde deviam ter permanecido durante todo o tempo.
“A mesma lei que havia sido gravada em tábuas de pedra é escrita pelo Espírito Santo nas tábuas do coração.
Em vez de buscar estabelecer nossa própria justiça, aceitamos a justiça de Cristo. Seu sangue expia nossos
pecados. Sua obediência é aceita em nosso favor. Então o coração renovado pelo Espírito Santo produz ‘o
fruto do Espírito’. Mediante a graça de Cristo viveremos em obediência à lei de Deus, escrita em nosso
coração. Tendo o Espírito de Cristo, andaremos como Ele andou” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p.
372).
Sob a nova aliança, os pecados deles seriam perdoados, eles conheceriam o Senhor por si mesmos e
obedeceriam à lei de Deus por meio do poder do Espírito Santo que neles atuaria. Na antiga aliança, por
sombras e símbolos, e na nova aliança, em realidade, a salvação sempre foi pela fé, uma fé que revelaria “o
fruto do Espírito”.
❉ Quinta - A nova aliança - parte 2
A profecia de Jeremias sobre a nova aliança contém aplicação dupla: Primeiramente, refere-se ao retorno de
Israel para Deus e à atuação divina ao trazê-los novamente para casa. Em segundo lugar, refere-se à obra de
Jesus, o Messias, cuja morte ratificaria a aliança e mudaria o relacionamento entre os seres humanos e Deus. É
na nova aliança que obtemos a mais plena expressão do plano da salvação, que antes havia sido revelado
apenas em sombras e tipos (Hb 10:1).
7. Leia Lucas 22:20 e 1 Coríntios 11:24-26. Como esses textos se ligam à profecia de Jeremias?
(Lc 22:20) Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu
sangue derramado em favor de vós.
(1Co 11:24-26) 24e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em
memória de mim. 25Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este
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6. cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.
26Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele
venha.
O pão é um símbolo do corpo quebrantado de Cristo, representado pelo cordeiro pascal que seria sacrificado
no tempo indicado no Antigo Testamento. O suco de uva representa o sangue de Jesus derramado na cruz,
revelado no Novo Testamento. A obra de Jesus não começou com o Novo Testamento; ela abrangeu o Antigo
também, e na cerimônia da comunhão podemos ver o elo que une os feitos de Jesus ao longo de toda a história
da salvação.
O pão e o vinho, portanto, apresentam o mais breve resumo dessa história da salvação. Embora sejam apenas
símbolos, ainda é por meio deles que compreendemos a maravilhosa obra de Deus em nosso favor.
Paulo usou a cerimônia da comunhão para apontar não apenas à morte de Cristo, mas também à Sua segunda
vinda, sem a qual Sua morte seria quase sem significado. O que seria a primeira vinda de Cristo sem a
segunda, quando seremos ressuscitados da sepultura (1Ts 4:16; 1Co 15:12-18)? Jesus estabeleceu a mesma
ligação quando disse: “Digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia
em que o hei de beber, novo, convosco no reino de Meu Pai” (Mt 26:29). Sem dúvida, a primeira vinda de
Cristo está inseparavelmente ligada à segunda. A primeira encontra cumprimento supremo apenas na segunda.
Quando você participar do serviço da comunhão, pense no voto de Cristo de não beber do fruto da videira até
que beba conosco no reino de Deus. Como você se sente diante disso? Até que ponto Cristo busca
proximidade conosco?
❉ Sexta - Estudo adicional
Sabemos que um arco-íris ocorre quando a luz do sol é refratada e refletida em gotas de água, dispersando a
luz em vários ângulos. A luz entra na gota de chuva em um ponto, é refletida por trás dessa gota em outro, e
sai por outro, criando as cores que vemos.
O poeta John Keats temia que a ciência fosse “desfazer o arco-íris”, mas mesmo que pudéssemos analisar,
medir, predizer e quantificar tudo a respeito do arco-íris, até chegar ao interior de cada fóton e ao fundo de
cada quark, o que isso provaria, exceto que compreendemos melhor as leis naturais que Deus usou para criar
os sinais dessa promessa da aliança? Talvez a ciência um dia seja capaz de explicar tudo sobre a composição
do arco-íris, com detalhes de até 25 dígitos à direita da vírgula, mas nunca poderá explicar por que ele se
forma.
Nós, porém, sabemos por quê. Deus criou o mundo de tal forma que, quando a luz do sol e a névoa úmida
estão na relação correta uma para com a outra, a névoa fragmenta a luz, refratando-a e refletindo-a em
diferentes ângulos que criam faixas de ondas eletromagnéticas. Essas faixas de ondas, ao atingirem nossos
olhos, formam em nossa mente a imagem de um arco-íris. Ele fez isso (a razão que a ciência nunca poderá
explicar) para nos lembrar da promessa de Sua aliança, de que nunca mais destruiria a Terra com água.
Perguntas para reflexão
Que verdades bíblicas cruciais a ciência nunca poderá nos ensinar? Poderíamos dizer que as coisas mais
importantes nunca poderiam ser reveladas pela ciência?
Qual é o papel da fé e qual é o papel das obras, e de que forma elas se relacionam com a experiência cristã?
O que significa dizer que a lei está gravada em nosso coração? Como essa ideia mostra a perpetuidade da lei,
mesmo sob a nova aliança?
Comentários de Ellen G. White
Ellen G. White Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 63.
Auxiliar para o professor
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7. Resumo da Lição
Texto-chave: Jeremias 31:31-34; Gálatas 3:15-18
O aluno deverá…
Conhecer: As várias renovações da aliança ocorridas no Antigo Testamento e como elas apontam para a
renovação final, a nova aliança profetizada primeiramente por Jeremias.
Sentir: A graça salvadora e incondicional de Deus fundamentada na justiça pela fé.
Fazer: Aceitar a beleza de uma vida de obediência sob o arco-íris da eterna promessa da graça salvadora de
Deus.
Esboço
Conhecer: A aliança eterna
De que forma as alianças com Noé, Abraão e o povo de Israel no Sinai mostram o caminho da salvação?
O que era “novo” a respeito da nova aliança que Jeremias profetizou? Por que ela foi necessária?
Sentir: Salvação pela graça
Como podemos lidar com a suposta tensão entre a lei e a graça? Como você experimenta isso em sua vida?
Qual é a importância da mensagem da justiça pela fé em sua vida? De que maneira você vê essa mensagem
sendo pregada em sua igreja?
Fazer: Viver sob o arco-íris de Deus
Como adventistas do sétimo dia, muitas vezes somos acusados de ser legalistas, apegados à lei do Antigo
Testamento. Que impacto a lei tem em sua experiência cristã?
Na prática, o que significa ter a lei de Deus escrita nas tábuas do coração?
Resumo: A profecia de Jeremias sobre a nova aliança é a reafirmação da eterna aliança de Deus, que encontra
expressão final na morte de Cristo na cruz. A aliança de Deus, em suas várias fases, sempre ofereceu salvação
e justiça pela fé na morte de Cristo.
Ciclo do aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: 1 Coríntios 11:24-26
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Precisamos de oportunidades para renovar a aliança que fizemos
com Cristo quando inicialmente nos unimos, por meio do batismo, à igreja. A Santa Ceia oferece uma
tremenda oportunidade de renovarmos nossa aliança, ao nos lembrarmos de como a vida e a morte de Cristo
tornaram a salvação possível para nós.
Para o professor: O conceito de renovação da aliança, demonstrado nas várias alianças do Antigo Testamento,
não é tão estranho como muitas vezes é retratado. Nós o praticamos a cada cerimônia de Santa Ceia. A aliança
de Deus é como uma casa que Ele alugou para Seu povo, dando-lhes um contrato de aluguel que estabelece as
condições de ocupação. Contudo, os inquilinos (Israel, o povo de Deus no Antigo Testamento) desrespeitaram
o contrato e começaram a demolir a casa.
Ao longo dos séculos Deus enviou Seus profetas, e em vários momentos renovou o contrato, não porque ele
tivesse algum defeito, mas porque os ocupantes não o cumpriram, e até tentaram mudá-lo. Por fim, Deus teve
que fazer um novo contrato, a nova aliança, que ainda é fundamentada nas mesmas condições, mas que agora
é ratificada pelo sangue de Cristo, sendo, assim, a manifestação mais completa da aliança eterna. O que as
fases da aliança no Antigo Testamento estavam antecipando, a aliança do Novo Testamento completa em
Cristo. Essa é apenas uma analogia (com suas limitações), mas ilustra a ideia da aliança eterna em suas fases.
Discussão de abertura
Durante um período de férias, um casal visitou uma igreja e participou da Santa Ceia. Para a cerimônia do
lava-pés, essa igreja não proporcionava uma sala separada onde os casais pudessem participar juntos. Portanto,
o marido e a esposa foram obrigados a ir, respectivamente, para a sala dos homens e das mulheres e procurar
um par.
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8. Que experiência renovadora! O homem percebeu que tinha se acostumado tanto a lavar os pés da esposa na
Santa Ceia que corria o risco de roubar a si mesmo da bênção de entrar em contato com outro irmão com quem
pudesse ter algumas diferenças que precisavam ser resolvidas, ou simplesmente pelo puro prazer de servir a
um amigo ou a um estranho por meio da ordenança da humildade.
Infelizmente, com muita frequência as igrejas, em alguns locais, ficam visivelmente mais vazias no sábado da
Santa Ceia do que em outros sábados. Algumas igrejas deixam de realizá-la com frequência. Em ambos os
casos as pessoas estão perdendo a oportunidade de renovar a aliança.
Que importância tem a Santa Ceia em sua igreja e em sua experiência cristã?
Compreensão
Para o professor: A aliança é um importante assunto teológico, e a nova aliança mencionada por Jeremias
levanta uma pergunta óbvia: E quanto à antiga aliança? Muitas igrejas fundamentam sua compreensão da
aliança numa dicotomia (divisão) entre a antiga e a nova aliança, o que causa uma descontinuidade entre o
Antigo e o Novo Testamento. Muitas vezes somos confrontados com declarações como a seguinte: “No Antigo
Testamento as pessoas viviam sob a lei, mas agora estamos sob a graça, e no Novo Testamento a lei foi
cravada na cruz e não mais é válida.” Um dos objetivos desta lição é demonstrar a continuidade das alianças
entre o Antigo e o Novo Testamento (a palavra Testamento, na verdade, significa “aliança”).
Comentário bíblico
Qualquer confusão a respeito das alianças é resolvida através da declaração contida na epístola de Paulo aos
Hebreus: “O Deus da paz, que tornou a trazer dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, o grande Pastor das
ovelhas, pelo sangue da eterna aliança” (Hb 13:20; ver também Gn 17:7; Lv 24:8 etc., a respeito da aliança
eterna no Antigo Testamento). É importante notar como as diferentes fases dessa aliança eterna, que é uma só,
se movem na direção de Cristo e apontam para Ele.
I. A aliança abraâmica (Recapitule com a classe Gênesis 15:1-6 e Gálatas 3:6-9.)
Depois da aliança universal de Deus com a humanidade após o dilúvio, a qual prometia que a Terra nunca
mais seria destruída pela água (Gn 9:7-17; note que essa aliança só foi ratificada depois de Noé ter sido salvo),
a aliança abraâmica é mais explícita na apresentação das condições sobre as quais está fundamentada. Não é
nenhuma surpresa o fato de que ela enfatiza a graça e a justiça pela fé tanto quanto o Novo Testamento: “Ele
creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça” (Gn 15:6). Essa afirmação é seguida por um ritual de
aliança (Gn 15:7-21), no qual (novamente) Deus tomou a iniciativa. Contudo, é necessário deixar claro que a
fé de Abraão não foi uma precondição para obter a justiça, mas uma aceitação da justiça. O hebraico deixa isso
claro em Gênesis 15:6; o que foi traduzido como “creu” é o modo hiphil do verbo amn, do qual é derivado
nosso moderno vocábulo “amém”. Poderíamos traduzir esse verso também da seguinte forma: “Abraão
declarou ‘amém’ a Yahweh, e isso lhe foi imputado para justiça.” Abraão aceitou as promessas de Deus como
verdadeiras, e tudo o que ele, como ser humano, pôde dizer foi: Amém – assim seja!
Pense nisto: Fé é dizer “amém” às promessas de Deus. Por que não é preciso acrescentar nada mais a esse
simples “amém” para que alguém seja salvo?
II. A aliança do Sinai (Recapitule com a classe Êxodo 24:1-18 e Gênesis 12:1-3.)
A renovação da aliança que acompanhou a entrega dos dez mandamentos no monte Sinai foi um evento
significativo, especialmente pelo fato de ter ocorrido após o Êxodo. A mensagem é clara: a lei é para pessoas
que foram salvas; não é uma forma de ser salvo. Contudo, devemos refletir sobre os eventos subsequentes e a
reação de Israel em Êxodo 24:7: “Tudo o que falou o Senhor faremos e obedeceremos.” Pouco tempo depois,
essa autossuficiência foi contrariada pelo episódio do bezerro de ouro de Êxodo 32. A justiça pela fé foi
contrastada com a justiça pelas obras, e isso remonta às promessas iniciais da aliança feitas a Abraão em
Gênesis 12:2: “E te engrandecerei o nome”. Isso está em contraste com o capítulo precedente, Gênesis 11, que
descreve a torre de Babel, um modelo de salvação pelas obras (ver Gn 11:4: “Tornemos célebre o nosso
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9. nome.” A aliança de Deus estava fundamentada na graça, por meio da justiça recebida pela fé, não pelas obras,
e o Antigo Testamento sabia muito bem fazer diferença entre as duas coisas.
Pense nisto: Qual é a diferença entre justiça pela fé e justiça pelas obras?
III. A nova aliança (Recapitule com a classe Jeremias 31:31-34.)
A nova aliança foi profetizada por Jeremias numa época de completo e total contraste com o que essa nova
aliança predizia. Ao longo de sua história, Israel tinha quebrado repetidamente os preceitos da eterna aliança
de Deus, que Ele havia comunicado claramente desde os primeiros tempos da humanidade (Gn 3:15). Era o
tempo para uma renovação da aliança que superasse todas as experiências anteriores, o que seria alcançado por
meio da nova aliança. Ela é nova porque aponta para o cumprimento supremo das determinações da aliança
por meio de Jesus Cristo, em nosso favor. Assim, ela cria um contraste com a antiga aliança, que Jeremias
associa ao monte Sinai. Ela oferece um modo diferente de salvação, uma vez que o modo antigo tinha se
tornado distorcido pela infidelidade humana (Jr 31:32).
Note que khadash, a palavra hebraica para “nova”, também pode ser traduzida como “renovada”, e é usada
com esse significado em outras partes do Antigo Testamento (por exemplo, Lm 3:23; ver Sl 103:5, onde o
termo é usado como verbo). O detalhe importante da nova aliança é a interiorização da lei no coração e na
mente (Jr 31:33). Mesmo esse, contudo, não é um preceito novo, mas um convite renovado para se entrar num
relacionamento salvífico e pessoal com Deus, que já tinha sido expresso no Pentateuco (Dt 6:4-6).
Pense nisto: Na prática, o que significa, ter a lei de Deus escrita no coração?
Aplicação
Para o professor: A aliança parece uma questão altamente teológica e abstrata que os teólogos poderiam
debater por horas sem qualquer significado prático para a vida. Contudo, a teologia nunca foi um
empreendimento teórico; ela sempre precisou ser aplicada à vida dos filhos de Deus. Na verdade, a aliança se
encontra na base do relacionamento entre Deus e a humanidade.
Perguntas para reflexão e aplicação
1. A lei e a graça são, muitas vezes, colocadas uma contra a outra. Nesse conflito, os adventistas do sétimo dia
ocasionalmente são vistos do lado da lei. Como podemos comunicar a importância da lei sem ser legalistas?
2. Desde o princípio, todas as alianças foram construídas sobre a graça. Qual é a base da sua aliança com
Deus?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: A Ceia do Senhor é uma grande oportunidade para renovar a aliança que fizemos com Deus.
Certifique-se de que nenhuma parte dessa importante cerimônia seja negligenciada em sua igreja.
Atividades individuais e com a classe
1. Celebre uma renovação da aliança na forma de uma Santa Ceia feita especialmente para sua classe. Ela
pode ocorrer numa sexta-feira à noite e deve durar tempo suficiente para o lava-pés e para testemunhos.
2. Prepare-se durante a semana para a Santa Ceia mencionada acima, resolvendo suas diferenças com pessoas
com as quais você tenha dificuldades.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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