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Lições Adultos
Lição 5 - Discipulando os enfermos

Discipulado
25 de janeiro a 1º de fevereiro

Sábado à tarde

Ano Bíblico: Êx 24–27

VERSO PARA MEMORIZAR: "E

vieram a Ele muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e
outros muitos e os largaram junto aos pés de Jesus; e Ele os curou. De modo que o povo se maravilhou ao
ver que os mudos falavam, os aleijados recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam. Então,
glorificavam ao Deus de Israel." Mt 15:30, 31.
Leituras da Semana: Is 53:4; Mt 8:17; Mc 2:1-12; Fp 4:4-9; 1Jo 3:20-22; Jo 11:37-44
"Durante Seu ministério, Jesus dedicou mais tempo a curar os enfermos do que a pregar. Seus milagres
testificavam da veracidade de Suas palavras, de que não veio para destruir, mas para salvar. Aonde quer
que fosse, as novas de Sua misericórdia O precediam. Por onde havia passado, os que haviam sido alvo de
Sua compaixão se regozijavam na saúde e experimentavam as forças recém-adquiridas. Multidões se
ajuntavam em torno deles para ouvir de seus lábios as obras que o Senhor havia realizado. Sua voz havia
sido o primeiro som ouvido por muitos, Seu nome o primeiro proferido, Seu rosto o primeiro que
contemplaram.
Por que não haveriam de amar Jesus, e proclamar-Lhe o louvor? Ao passar por vilas e cidades, era como
uma corrente vivificadora, difundindo vida e alegria" (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 19, 20).
Domingo - O Messias que cura

Ano Bíblico: Êx 28, 29

1. Leia Isaías 53:4; Mateus 8:17; João 9:1-3. Em que sentido devemos entender esses textos? Quais
perguntas eles levantam? Que esperança eles nos oferecem?
Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o
reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Is 53:4 RC
“para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas
enfermidades e levou as nossas doenças.” Mt 8:17 RC
E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. 2 E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo:
Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? 3 Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem
seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. Jo 9:1-3 RC
Na antiguidade, a doença era considerada resultado de ações pecaminosas. Quem já não se perguntou, em
algum momento, se a enfermidade, sua ou de um ente querido, não foi trazida como castigo pelo pecado?
No livro de Jó, seus amigos sugeriram que seus infortúnios, que incluíam doença, eram resultado de faltas
ocultas. A implicação era que, de alguma forma, seu pecado havia causado seu sofrimento. De maneira
idêntica, os discípulos de Cristo entendiam que a cegueira era um castigo pelo pecado. Isso sugere que a
doença não requeria diagnóstico nem medicação, mas expiação. Mateus faz referência à profecia
messiânica de Isaías, afirmando que Cristo cumpriu essa predição e que a cura pode ser encontrada nEle.
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Várias tradições pagãs antigas incluíam divindades que curavam, mas nenhuma dessas tradições propôs
que seus deuses realmente tomaram sobre si as enfermidades do povo. Isaías predisse sobre um Redentor
que assumiria nossas enfermidades e pecados. Outras tradições antigas faziam provisão para a expiação
substitutiva, a fim de beneficiar a realeza. Substitutos eram sacrificados no lugar do rei, para satisfazer os
desígnios divinos contra um rei, transferindo assim a punição do mal de um indivíduo para outro. No entanto,
em nenhum lugar houve tradições de reis que morreram como substitutos de Seus súditos.
Isso, entretanto, é exatamente o que Isaías predisse e que Mateus confirmou: a Realeza do Céu sofreu as
enfermidades humanas. Curiosamente, a palavra traduzida como "sofrimentos" em Isaías 53:4 (NTLH) vem
de uma palavra hebraica que significa, basicamente, "enfermidade" ou "doença".
Jesus reconheceu que Sua missão era ao mesmo tempo pregar liberdade e curar os quebrantados de
coração (Lc 4:17-19). Ele atraiu muitos pelo poder de Seu amor e caráter. Outros O seguiram porque
admiravam Sua pregação de fácil compreensão. Ainda outros se tornaram discípulos por causa de Sua
maneira de tratar os pobres. No entanto, muitos seguiram a Cristo porque Ele tocou e curou seu coração
quebrantado.
E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: 18 O
Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os
quebrantados do coração, 19 a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os
oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor. Lc 4:17-19 RC
De alguma forma, todos sofremos. Será que nosso sofrimento nos ajuda a ter compaixão diante do
sofrimento dos outros? Podemos aproveitar essa identificação para discipular pessoas?
Segunda - Cura do corpo

Ano Bíblico: Êx 30, 31

2. Qual é a conexão entre doença física e pecaminosidade? Quais ideias não devemos tirar dessa
história? Mc 2:1-12
E, alguns dias depois, entrou outra vez em Cafarnaum, e soube-se que estava em casa. 2 E logo se
ajuntaram tantos, que nem ainda nos lugares junto à porta eles cabiam; e anunciava-lhes a palavra. 3 E
vieram ter com ele, conduzindo um paralítico, trazido por quatro. 4 E, não podendo aproximar-se dele, por
causa da multidão, descobriram o telhado onde estava e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia
o paralítico. 5 E Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados. 6 E
estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seu coração, dizendo: 7 Por que diz este
assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? 8 E Jesus, conhecendo logo em seu espírito
que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vosso coração? 9 Qual
é mais fácil? Dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu
leito, e anda? 10 Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder para perdoar pecados
(disse ao paralítico), 11 a ti te digo: Levanta-te, e toma o teu leito, e vai para tua casa. 12 E levantou-se e,
tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus,
dizendo: Nunca tal vimos. Mc 2:1-12. RC
Ao contrário da doutrina bíblica, a antiga filosofia grega separava na existência humana a dimensão
espiritual (alma) da dimensão física (corpo). Acreditando que a alma humana era imortal, muitos gregos
minimizavam a importância do corpo. Por ser o corpo temporal, era considerado menos valioso do que a
alma, que permanecia.
De fato, em um dos mais famosos textos da antiguidade, Platão descreveu seu mestre Sócrates, prestes a
enfrentar a morte, falando longa e eloquentemente sobre a corrupção e maldade do corpo. Também afirmou
que, no momento da morte, sua alma imortal seria finalmente livre para fazer todas as coisas que o corpo a
havia impedido de fazer.
A Bíblia ensina algo radicalmente diferente. O corpo humano é criação direta de Deus, que de modo
assombroso e maravilhoso o formou (Sl 139:14). Além disso, o corpo não se separa da alma. Corpo, mente
e espírito são apenas diferentes aspectos da personalidade ou existência humana, não entidades existentes
de maneira independente. Consequentemente, o que afeta o corpo afeta a mente e o espírito, os outros
aspectos inter-relacionados da personalidade. Assim, sempre que Cristo curava, Ele não apenas erradicava
os problemas físicos, mas transformava a experiência humana nos aspectos físico, mental e espiritual.
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Jesus curava não apenas o corpo, mas a pessoa inteira. Sua abordagem holística reconheceu que a saúde
física era inseparável da saúde espiritual. Por meio da cura física Ele efetuou transformação espiritual. Esse
era, em grande parte, Seu propósito. Afinal, por que curar pessoas que, a longo prazo morreriam, se não
fosse possível livrá-las da destruição eterna, no fim dos tempos?
Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e
a minha alma o sabe muito bem. Sl 139:14 RC
Embora a doença possa resultar diretamente de práticas pecaminosas, muitas vezes as pessoas, até
mesmo crianças, ficam enfermas, sem razão aparente, exceto o fato de que somos vítimas deste mundo
caído. Por que é tão importante manter essa triste verdade em mente quando ministramos a alguém
enfermo ou sofrendo por causa da enfermidade de um ente querido?
Terça - Curando o corpo e a mente

Ano Bíblico: Êx 32, 33

Mediante a cura física e a restauração mental, Jesus fez discípulos. Muitas vezes, os pacientes de Cristo
sofriam tanto de doenças físicas quanto mentais. A restauração física jamais foi o objetivo final. O alvo final
sempre foi o discipulado. A cura poderia prover 20, 50, e talvez até 75 anos adicionais. O discipulado
oferecia a vida eterna com Cristo.
Em Lucas 8:26-39, o endemoninhado geraseno implorou para que pudesse acompanhar Jesus. Em vez
disso, Cristo o encarregou de evangelizar sua família e os moradores da cidade. Tendo sido libertado de
modo tão miraculoso, ele seria uma poderosa testemunha de Jesus.

Um homem dominado por demônios
Apontaram à terra dos gerasenos, que está defronte da Galileia. 27 Logo que saltou em terra, saiu-lhe ao
encontro um homem da cidade, possesso de demônios, que havia muito tempo não vestia roupa, nem
morava em casa, mas nos sepulcros. 28 Quando ele viu a Jesus, gritou, prostrou-se diante dele, e com
grande voz exclamou: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Rogo-te que não me
atormentes. 29 Porque Jesus ordenara ao espírito imundo que saísse do homem. Pois já havia muito tempo
que se apoderara dele; e guardavam-no preso com grilhões e cadeias; mas ele, quebrando as prisões, era
impelido pelo demônio para os desertos. 30 Perguntou-lhe Jesus: Qual é o teu nome? Respondeu ele:
Legião; porque tinham entrado nele muitos demônios. 31 E rogavam-lhe que não os mandasse para o
abismo. 32 Ora, andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos; rogaram-lhe, pois que lhes
permitisse entrar neles, e lho permitiu. 33 E tendo os demônios saído do homem, entraram nos porcos; e a
manada precipitou-se pelo despenhadeiro no lago, e afogou-se. 34 Quando os pastores viram o que
acontecera, fugiram, e foram anunciá-lo na cidade e nos campos. 35 Saíram, pois, a ver o que tinha
acontecido, e foram ter com Jesus, a cujos pés acharam sentado, vestido e em perfeito juízo, o homem de
quem havia saído os demônios; e se atemorizaram. 36 Os que tinham visto aquilo contaram-lhes como fora
curado o endemoninhado. 37 Então todo o povo da região dos gerasenos rogou-lhe que se retirasse deles;
porque estavam possuídos de grande medo. Pelo que ele entrou no barco, e voltou.
38 Pedia-lhe, porém, o homem de quem haviam saído os demônios que o deixasse estar com ele; mas
Jesus o despediu, dizendo: 39 Volta para tua casa, e conta tudo quanto Deus te fez. E ele se retirou,
publicando por toda a cidade tudo quanto Jesus lhe fizera. Lc 8:26-39 RA
3. Leia Mateus 6:19-34; 1 Pedro 5:7; 2 Coríntios 4:7-10; Filipenses 4:4-9, e 1 João 3:20-22. Como os
princípios ensinados nesses versos podem aliviar a ansiedade, culpa e vergonha que provocam muitas
doenças mentais?

Tesouros no céu
Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam
e roubam; 20 mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde
os ladrões não minam nem roubam. 21 Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.
22 A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo teu corpo terá luz; 23 se,
porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas,
quão grandes são tais trevas! 24 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o
outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.

Não se preocupem
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis
de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o
corpo mais do que o vestuário? 26 Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam
em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas? 27 Ora, qual de vós,
por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura? 28 E pelo que haveis de vestir, por
que andais ansiosos? Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; 29 contudo vos
digo que nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu como um deles. 30 Pois, se Deus assim veste
a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca fé? 31
Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que havemos de comer? ou: Que havemos de beber? ou: Com que
nos havemos de vestir? 32 (Pois a todas estas coisas os gentios procuram.) Porque vosso Pai celestial sabe
que precisais de tudo isso. 33 Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão
acrescentadas. 34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si
mesmo. Basta a cada dia o seu mal. Mt 6:19-34 RA
A doença física às vezes é causada por estímulos mentais. A relação entre a mente e o corpo está bem
estabelecida pela ciência médica. A ansiedade predispõe alguns aos problemas de estômago. A
preocupação provoca distúrbios do sono.
A ira incontrolável é um dos fatores das doenças do coração. Ao ensinar os princípios de saúde mental às
pessoas, devemos destacar a importância de confiar em Deus, naturalmente levando-as ao compromisso
espiritual pessoal e ao pleno discipulado.
"Cada dia tem suas preocupações, seus cuidados e perplexidades; e ao nos encontrarmos, uns com os
outros, como nos sentimos inclinados a falar de nossas dificuldades e provações! Damos lugar a tantas
aflições emprestadas, condescendemos com tantos temores, damos expressão a um tal fardo de
ansiedades, que se poderia supor que não temos um Salvador compassivo e amante, pronto a ouvir todas
as nossas petições, e a ser-nos um auxílio bem presente em todas as nossas necessidades" (Ellen G.
White, Caminho a Cristo, p. 121).
Embora uma caminhada com o Senhor não seja garantia de boa saúde, não há dúvida de que a paz de
espírito que resulta de conhecer o Senhor pode ter um impacto positivo sobre nós, até mesmo fisicamente.
Como podemos aplicar os princípios da lição de hoje, especialmente se somos propensos para a
preocupação?
Quarta - A ressurreição e a vida

Ano Bíblico: Êx 34–36

4. Neste mundo em que a morte sempre tem a palavra final, pelo menos por enquanto, que grande
esperança é encontrada nos versos a seguir? Lc 7:11-17; Mc 5:21-43; Jo 11:37-44
E aconteceu, pouco depois, ir ele à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos e uma
grande multidão. 12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de
sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. 13 E, vendo-a, o Senhor moveu-se de
íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores. 14 E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam
pararam) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te. 15 E o defunto assentou-se e começou a falar. E entregou-o
à sua mãe. 16 E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se
levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo. 17 E correu dele esta fama por toda a Judéia e por toda a terra
circunvizinha. Lc 7:11-17 RC

Uma menina morta e uma mulher doente
E, passando Jesus outra vez num barco para o outro lado, ajuntou-se a ele uma grande multidão; e ele
estava junto do mar. 22 E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o,
prostrou-se aos seus pés 23 e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e
lhe imponhas as mãos para que sare e viva. 24 E foi com ele, e seguia-o uma grande multidão, que o
apertava. 25 E certa mulher, que havia doze anos tinha um fluxo de sangue, 26 e que havia padecido muito
com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior, 27
ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua vestimenta. 28 Porque dizia: Se tãosomente tocar nas suas vestes, sararei. 29 E logo se lhe secou a fonte do seu sangue, e sentiu no seu corpo
estar já curada daquele mal. 30 E logo Jesus, conhecendo que a virtude de si mesmo saíra, voltou-se para a
multidão e disse: Quem tocou nas minhas vestes? 31 E disseram-lhe os seus discípulos: Vês que a multidão
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te aperta, e dizes: Quem me tocou? 32 E ele olhava em redor, para ver a que isso fizera. 33 Então, a mulher,
que sabia o que lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e
disse-lhe toda a verdade. 34 E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz e sê curada deste teu mal.
35 Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está
morta; para que enfadas mais o Mestre? 36 E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da
sinagoga: Não temas, crê somente. 37 E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e
João, irmão de Tiago. 38 E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço e os que
choravam muito e pranteavam. 39 E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não
está morta, mas dorme. 40 E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da
menina e os que com ele estavam e entrou onde a menina estava deitada. 41 E, tomando a mão da menina,
disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: levanta-te. 42 E logo a menina se levantou e
andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. 43 E mandou-lhes expressamente
que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer. Mc 5:21-43 RC
E alguns deles disseram: Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não
morresse?

Jesus ressuscita Lázaro
Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, foi ao sepulcro; e era uma caverna e tinha uma
pedra posta sobre ela. 39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal,
porque é já de quatro dias. 40 Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus? 41
Tiraram, pois, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou, por me haveres
ouvido. 42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isso por causa da multidão que está ao redor,
para que creiam que tu me enviaste. 43 E, tendo dito isso, clamou com grande voz: Lázaro, vem para fora. 44
E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto, envolto num lenço. Disse-lhes
Jesus: Desligai-o e deixai-o ir. Jo 11:37-44 RC
Políticos, artistas e atletas devem, necessariamente, oferecer algo para obter seguidores. Os políticos
utilizam retórica hipnótica e promessas incríveis. Artistas usam suas habilidades para gerar emoção e criar
identificação com o público. Atletas surpreendem multidões com suas habilidades físicas. Espectadores
invejosos os seguem, desejando possuir tal capacidade.
O que Jesus oferece? Diminuição do desemprego? Salários mais gordos? Incríveis habilidades esportivas?
Maior extensão vocal? Performances emocionantes? Em vez de tudo isso, Jesus oferece algo que ninguém
pode dar: vida eterna em um mundo novo. O que mais poderíamos desejar?
Enquanto os canais de vendas da televisão insultam nossa inteligência com suas ofertas "boas demais para
ser verdade", Jesus aparentemente excede esses excessos ao nos oferecer o maior de todos os negócios:
vida eterna de graça, sem custos de envio e de processamento! Os céticos sem dúvida zombariam de tal
oferta sem precedentes. O inimigo fabricaria uma imitação barata (o conceito satânico da alma imortal). Os
potenciais compradores cautelosamente investigariam as alegações. Então, Jesus proveu três
manifestações conhecidas para combater os incrédulos, expor as imitações e satisfazer os genuínos
seguidores. A filha de Jairo, o filho da viúva da cidade de Naim e, finalmente, Lázaro, provaram que essa
oferta "boa demais para ser verdade" era autêntica. Doenças e acidentes inicialmente poderiam prevalecer,
mas a vida eterna acabaria predominando. A cura não aconteceria cada vez que fosse solicitada, mas a vida
eterna foi garantida a todos os que fizessem de Jesus seu Salvador.
O mesmo ocorre conosco. Muitas vezes, a cura desejada simplesmente não acontece da maneira que
imaginamos. As pessoas padecem durante anos de doenças debilitantes e dolorosas que, longe de serem
curadas, às vezes pioram. Outros morrem de doenças, mesmo tendo recebido unção e oração. Não
sabemos por que a cura acontece imediatamente em alguns casos e em outros não.
O que temos, no entanto, é algo muito melhor do que uma cura miraculosa: a promessa da ressurreição
para a vida eterna no fim dos tempos, na vinda de Jesus, quando "os santos do Altíssimo [receberem] o
reino e o [possuírem] para todo o sempre, de eternidade em eternidade" (Dn 7:18).
Por que a promessa da vida eterna é tão crucial para nós? Sem ela, onde estaríamos? Sem ela, você teria
alguma esperança?

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Quinta - Legado de curas

Ano Bíblico: Êx 37, 38

5. Leia Atos 3:1-19; 5:12-16; 9:36-42; 20:7-10; 1 Coríntios 12:7-9, 28-31; Tiago 5:13-16. Como os cristãos
devem avaliar a importância do ministério de cura para a igreja do Novo Testamento?
Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona. 2 E era trazido um varão que desde o
ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo chamada Formosa, para pedir
esmola aos que entravam. 3 Ele, vendo a Pedro e a João, que iam entrando no templo, pediu que lhe
dessem uma esmola. 4 E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós. 5 E olhou para eles,
esperando receber alguma coisa. 6 E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou.
Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. 7 E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e
logo os seus pés e tornozelos se firmaram. 8 E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no
templo, andando, e saltando, e louvando a Deus. 9 E todo o povo o viu andar e louvar a Deus; 10 e
conheciam-no, pois era ele o que se assentava a pedir esmola à Porta Formosa do templo; e ficaram cheios
de pasmo e assombro pelo que lhe acontecera. 11 E, apegando-se ele a Pedro e João, todo o povo correu
atônito para junto deles no alpendre chamado de Salomão.

Pedro discursa no templo
E, quando Pedro viu isto, disse ao povo: Varões israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais
tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem? 13 O Deus
de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós
entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. 14 Mas vós
negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. 15 E matastes o Príncipe da
vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas. 16 E, pela fé no seu nome, fez o
seu nome fortalecer a este que vedes e conheceis; e a fé que é por ele deu a este, na presença de todos
vós, esta perfeita saúde. 17 E agora, irmãos, eu sei que o fizestes por ignorância, como também os vossos
príncipes. 18 Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado:
que o Cristo havia de padecer. 19 Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos
pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor. At 3:1-19 RC

Os apóstolos curam muitos doentes
E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos
unanimemente no alpendre de Salomão. 13 Quanto aos outros, ninguém ousava ajuntar-se com eles; mas o
povo tinha-os em grande estima. 14 E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres,
crescia cada vez mais, 15 de sorte que transportavam os enfermos para as ruas e os punham em leitos e em
camilhas, para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles. 16 E até
das cidades circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de
espíritos imundos, os quais todos eram curados. At 5:12-16 RC
E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas
obras e esmolas que fazia. 37 E aconteceu, naqueles dias, que, enfermando ela, morreu; e, tendo-a lavado, a
depositaram num quarto alto. 38 E, como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali,
lhe mandaram dois varões, rogando-lhe que não se demorasse em vir ter com eles. 39 E, levantando-se
Pedro, foi com eles. Quando chegou, o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e
mostrando as túnicas e vestes que Dorcas fizera quando estava com elas. 40 Mas Pedro, fazendo-as sair a
todas, pôs-se de joelhos e orou; e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos e,
vendo a Pedro, assentou-se. 41 E ele, dando-lhe a mão, a levantou e, chamando os santos e as viúvas,
apresentou-lha viva. 42 E foi isto notório por toda a Jope, e muitos creram no Senhor. At 9:36-42 RC
No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia
seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite. 8 Havia muitas luzes no cenáculo onde
estavam juntos. 9 E, estando um certo jovem, por nome Êutico, assentado numa janela, caiu do terceiro
andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo; e foi levantado
morto. 10 Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a
sua alma nele está. At 20:7-10 RC
Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. 8 Porque a um, pelo Espírito, é dada a
palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; 9 e a outro, pelo mesmo Espírito,
a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar. 1 Corintios 12:7-9 RC
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E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores,
depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. 29 Porventura, são todos
apóstolos? São todos profetas? São todos doutores? São todos operadores de milagres? 30 Têm todos o
dom de curar? Falam todos diversas línguas? Interpretam todos? 31 Portanto, procurai com zelo os melhores
dons; e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente. 1 Corintios 12:28-31 RC
Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está alguém entre vós doente?
Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 e a oração
da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16
Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um
justo pode muito em seus efeitos. Tg 5:13-16 RC
Os discípulos do primeiro século testemunharam em primeira mão o cumprimento da promessa de Cristo de
que veriam "coisas maiores" (Jo 1:50, NVI; compare com Jo 5:20; 14:12). Curas miraculosas e ressurreições
acompanharam o ministério dos discípulos mais preeminentes do cristianismo primitivo: Pedro e Paulo.
Esses eventos desempenharam parte importante no crescimento da igreja primitiva. A eterna presença de
Deus, representada pela cura miraculosa, influenciou milhares de líderes religiosos a aceitar Cristo.
Frequentemente, seus rebanhos os seguiam.
Jesus respondeu e disse-lhe: Porque te disse: vi-te debaixo da figueira, crês? Coisas maiores do que estas
verás. Jo 1:50 RC
Porque o Pai ama ao Filho e mostra-lhe tudo o que faz; e ele lhe mostrará maiores obras do que estas, para
que vos maravilheis. Jo 5:20 RC
Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará
maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai. Jo 14:12 RC
Às vezes, novos discípulos não entendiam corretamente o propósito divino. Simão tentou comprar o poder
miraculoso, revelando motivações egocêntricas (At 8:9-25). A maioria, porém, reconheceu que a importância
desses prodígios maravilhosos estava no fato de que eles revelavam a presença de Deus no meio deles.
Essas demonstrações de poder divino provaram que Deus existe e é digno de louvor.
Ora, estava ali certo homem chamado Simão, que vinha exercendo naquela cidade a arte mágica, fazendo
pasmar o povo da Samaria, e dizendo ser ele uma grande personagem; 10 ao qual todos atendiam, desde o
menor até o maior, dizendo: Este é o Poder de Deus que se chama Grande. 11 Eles o atendiam porque já
desde muito tempo os vinha fazendo pasmar com suas artes mágicas. 12 Mas, quando creram em Filipe, que
lhes pregava acerca do reino de Deus e do nome de Jesus, batizavam-se homens e mulheres. 13 E creu até
o próprio Simão e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e admirava-se, vendo os sinais e os
grandes milagres que se faziam. 14 Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, tendo ouvido que os da
Samaria haviam recebido a palavra de Deus, enviaram-lhes Pedro e João; 15 os quais, tendo descido,
oraram por eles, para que recebessem o Espírito Santo. 16 Porque sobre nenhum deles havia ele descido
ainda; mas somente tinham sido batizados em nome do Senhor Jesus. 17 Então lhes impuseram as mãos, e
eles receberam o Espírito Santo. 18 Quando Simão viu que pela imposição das mãos dos apóstolos se dava
o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro, 19 dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele
sobre quem eu impuser as mãos, receba o Espírito Santo. 20 Mas disse-lhe Pedro: Vá tua prata contigo à
perdição, pois cuidaste adquirir com dinheiro o dom de Deus. 21 Tu não tens parte nem sorte neste
ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus. 22 Arrepende-te, pois, dessa tua maldade, e roga
ao Senhor para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; 23 pois vejo que estás em fel
de amargura, e em laços de iniquidade. 24 Respondendo, porém, Simão, disse: Rogai vós por mim ao
Senhor, para que nada do que haveis dito venha sobre mim. 25 Eles, pois, havendo testificado e falado a
palavra do Senhor, voltando para Jerusalém, evangelizavam muitas aldeias dos samaritanos. At 8:9-25 RC
Embora Cristo tivesse subido ao Céu, multidões ainda O seguiam por intermédio do ministério de Seus
discípulos. Eles promoveram a missão que Jesus tinha começado. Eles estavam cumprindo a visão que
Cristo havia compartilhado.
Evidentemente, a saúde era uma preocupação constante, e um ministério de cura foi uma função contínua
da igreja de Cristo. A cura foi listada entre os dons espirituais. Foram registradas nas Escrituras instruções
quanto à ministração da cura às pessoas atingidas pela enfermidade. Esses dons beneficiariam os cristãos
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até a segunda vinda de Cristo, quando Sua presença pessoal os tornaria desnecessários. A história da Igreja
narra a dedicação dos fiéis ao ministério da saúde durante muitos períodos.
Certamente, aliviar o sofrimento humano era uma motivação importante. Outros, no entanto, reconheciam a
cura como um primeiro passo para o conhecimento do evangelho pleno.
Sexta - Estudo adicional

Ano Bíblico: Êx 39, 40

Leia Lucas 18:35-43; 13:10-17; 14:1-6; João 6:1, 2; Marcos 6:5-7; 6:54-56; 7:31-37; 8:22-26; Mateus 8:1-19;
12:15-23. Leia de Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 17-21: "Nosso Exemplo"; p. 73-85: "A Cura da
Alma"; Medicina e Salvação, p. 25-29: "O Plano Divino na Obra Médico-Missionária".
"O paralítico encontrou em Cristo tanto a cura da alma como a do corpo. Ele necessitava de saúde da alma
antes de poder apreciar a do corpo. Antes de poder ser curada a enfermidade física, Cristo precisava dar
alívio à mente, e purificar a alma do pecado. Essa lição não deve ser passada por alto. Existem hoje
milhares de pessoas a sofrer de doenças físicas, as quais, como o paralítico, estão ansiando a mensagem:
"Perdoados te são os teus pecados" (Mt 9:2, RC). O fardo do pecado, com seu desassossego e desejos não
satisfeitos, é o fundamento de sua doença. Não podem encontrar alívio enquanto não forem ter com o
Médico da alma. [...]
"Grande regozijo houve na casa do paralítico quando ele voltou para a família, levando com facilidade o leito
em que fora penosamente conduzido entre eles, pouco antes. [...] Alegres ações de graças subiram daquele
lar, e Deus foi glorificado por meio de Seu Filho, que restituíra a esperança ao destituído dela, e força ao
abatido. Esse homem e sua família estavam prontos a dar a vida por Jesus" (Ellen G. White, A Ciência do
Bom Viver, p. 77, 79).
Perguntas para reflexão
1. Como o ministério de cura pode abrir corações e mentes fechados ao evangelho? Como podemos evitar o
erro de pensar que a cura é um fim em si mesma?
2. Como as igrejas podem participar do ministério de cura? Como os cristãos podem evitar que a sociedade
os associe aos chamados curandeiros?
3. O que podemos dizer aos discípulos em potencial que, procuram nossas igrejas e hospitais em busca de
cura, e ela não acontece? Que respostas temos para ele? Que respostas encontramos na Bíblia?
Respostas sugestivas: 1. Jesus assumiu a plenitude das nossas dores e enfermidades. Seu sacrifício na
cruz traz conforto e alívio ao nosso sofrimento no presente, além da grande esperança de libertação no
futuro; isso também se cumpriu quando Jesus curou doentes e expulsou demônios. Dessa forma Ele
manifestou a glória de Deus e destruiu as obras do diabo. 2. A doença física é consequência do pecado, que
é uma doença espiritual, e dos atos pecaminosos específicos, que intensificam o sofrimento causado pelo
pecado. Isso não quer dizer que todas as doenças são punição por uma falha específica. Podem ser os
resultados do pecado no mundo natural e na sociedade. Jesus deseja restaurar o ser humano como um
todo. 3. Não devemos estar ansiosos para adquirir riquezas, nem pelo que comer, beber e vestir; essas
coisas podem se tornar um ídolo; ao contrário, devemos confiar em Deus, mesmo em meio às tribulações, e
lançar toda nossa ansiedade sobre Ele, porque Ele cuida de nós. Mesmo que nosso coração nos condene,
Deus, que nos perdoa, é maior que nosso coração. 4. No caminho para o cemitério da cidade de Naim, a
última palavra foi de Jesus. A morte foi vencida. Na casa de Jairo e na tumba de Lázaro, Jesus teve a última
palavra sobre a morte. Pela fé em Jesus, também venceremos a morte. 5. As curas promoveram o interesse
no evangelho e ajudaram no crescimento da igreja; elas também foram evidência da atuação divina entre os
cristãos, fortalecendo a fé dos fiéis. A cura é um dos dons do Espírito Santo, concedidos para benefício do
corpo de Cristo e cumprimento da missão desse corpo.
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Auxiliar - Resumo

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Texto-chave: Mateus 15:30, 31
O aluno deverá...
Saber: Que embora a doença seja sempre uma visitante indesejada, os enfermos geralmente estão abertos
às influências espirituais.
Sentir: O desejo de ministrar aos enfermos, atendendo suas necessidades emocionais e espirituais, bem
como suas necessidades físicas.
Fazer: Ajudar a aliviar os fardos que afetam espiritual ou emocionalmente os outros.
Esboço
I. Saber: A doença não é uma indicação da condição espiritual da pessoa.
A. Por que era fácil para as pessoas dos tempos antigos dizerem que a doença era o resultado de atos que
desagradavam a Deus?
B. Como Jesus agiu para combater essa noção?
C. Essa mentalidade ainda é percebida na igreja? De que forma? Como o exemplo de Jesus pode ser usado
na nossa abordagem para superar essa mentalidade?
II. Sentir: Jesus curava espiritual, emocional e fisicamente.
A. Quais são suas histórias favoritas de cura no ministério terrestre de Jesus? Por quê?
B. Quais indícios nessas histórias ajudam a entender que Jesus estava interessado em algo mais do que a
cura física?
III. Fazer: Perceber o sofrimento das pessoas, seja ele aparente ou não tão aparente.
A. Muitas vezes cumprimentamos as pessoas perguntando: "Tudo bem?" A resposta normalmente é: "Tudo
bem." Como você descobre quando alguém não está "bem"?
B. Você consegue se lembrar de um tempo em que se sentiu enfermo física ou emocionalmente? O que o
ajudou a passar por isso?
Resumo: Ainda estamos aprendendo sobre a íntima correlação entre saúde física, emocional e espiritual. No
primeiro olhar, Jesus sabia como ministrar às pessoas que Ele encontrava. Como podemos fazer o mesmo?
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Mateus 15:30, 31
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Mesmo numa época em que aumentam a expectativa de vida
e o conhecimento sobre saúde e cura, as doenças são uma realidade presente por causa do mal que existe
no mundo.
Somente para o professor: Todas as pessoas ficam doentes. Foi-se o tempo em que as pessoas em geral
consideravam a doença e o sofrimento como uma espécie de castigo de uma divindade arbitrária. Mas
muitas pessoas ainda lutam com o "por que" da doença e do sofrimento. E, em lugar de admitir que não
sabem todas as respostas, alguns cristãos procuram especular sobre o assunto, e deixam de confortar os
sofredores.
Atividade de abertura
Ao longo da História, as pessoas têm procurado alívio da doença com uma variedade de tratamentos. Em
uma folha grande de papel ou numa lousa, escreva os seguintes sintomas à esquerda e suas antigas
prescrições homeopáticas egípcias à direita, mas fora da sequência correta. Quando a classe se reunir, peça
que os alunos se revezem traçando uma linha a partir de um dos sintomas ao que eles consideram o
tratamento adequado e tradicional para esse problema. Se possível, tenha alguns pequenos presentes para
dar aos que responderem corretamente (lápis, canetas, marca-páginas, chaveiros, etc.).
As doenças e seus tratamentos são apresentados abaixo na sua ordem correta.
1. Alívio da dor – Tomilho.
2. Diuréticos e laxantes – Endro, bálsamo, maçã, cebola e salsa.
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3. Asma – Gergelim, mel e leite, incenso.
4. Auxiliares da digestão – Alho, sândalo, zimbro e hortelã.
5. Para mau hálito – Hortelã e cominho.
6. Dores no peito – Zimbro, sementes de mostarda e babosa.
7. Dores de cabeça – Babosa e sementes de papoula.
8. Curativo – Mel (antibiótico natural).
9. Anestésico – Sementes de papoula (também usada para insônia).
10. Queimaduras e doenças de pele – Babosa.
11. Epilepsia – Cânfora.
12. Vômito – Sementes de mostarda para induzi-lo; hortelã para interrompê-lo.
(Fonte: Egyptian Medical Treatments [Tratamentos Médicos Egípcios] http://suite101.com/article/egyptianmedical-treatments-a20616#ixzz1yFFj7eaH), acessado em 19 de junho de 2012).
Comente com a classe: 1. Algum desses remédios antigos ainda é usado hoje em dia? Na Bíblia, a doença
era frequentemente usada como metáfora para o pecado. Quem é o único remédio para esse mal, e por
quê? 2. Cristo curava não só o que afligia o corpo, mas o que atormentava a mente. De que forma Cristo
procura nos curar hoje, nos aspectos emocional, espiritual, mental e físico?
Compreensão
Somente para o professor: Uma das razões pelas quais os adventistas do sétimo dia se dedicam
profundamente ao desenvolvimento de ministérios de cura dentro de nossos hospitais, clínicas e escolas de
medicina é que entendemos a relação entre saúde e espiritualidade. Embora não entendamos
completamente a relação entre as duas, não podemos apreciar completamente as coisas espirituais e ter
"vida abundante" se estivermos sofrendo de uma doença ou impedimento físico.
Comentário Bíblico
I. Aquele que sara e Seus auxiliares (Recapitule com a classe Mc 2:1-12.)
Quando começou a se espalhar a notícia sobre o poder de cura de Jesus, pessoas que esperavam por alívio
de seu sofrimento físico foram levadas para Ele. Essa história específica é interessante por várias razões:
Primeira, o homem era incapaz de ir por si mesmo; ele dependia da bondade dos amigos para levá-lo a
Jesus. O homem aparentemente escolheu os amigos certos, porque quando descobriram que o acesso a
Jesus estava bloqueado, eles se recusaram a admitir a derrota. Foram até a área do terraço, abriram um
buraco no telhado e baixaram o homem para que ele pudesse ficar perto de Jesus.
Em segundo lugar, Jesus viu um homem sofrendo fisicamente. Mas, em vez de curá-lo, as primeiras
palavras de Jesus foram: "Filho, os teus pecados estão perdoados" (v. 5).
Jesus tinha a vantagem de conhecer o coração de uma pessoa. Aparentemente, assim como conhecemos
os fatores de risco que levam a doenças coronárias, diabetes, câncer, etc., Jesus sabia que o sofrimento
daquele homem estava de alguma forma relacionado com suas escolhas de estilo de vida. Assim, além de
sofrer de paralisia, o homem também sofria de um fardo de culpa que era pelo menos tão doloroso como
seu sofrimento físico.
Isso, naturalmente, instigou a seguinte resposta dos escribas: "Por que fala Ele deste modo? [...] Quem pode
perdoar pecados, senão um, que é Deus?" (v. 7).
Mas para mostrar que tinha poder e autoridade para perdoar pecados, Jesus disse ao homem: "Levanta-te,
toma o teu leito e vai para tua casa" (v. 11).
Até certo ponto, as pessoas doentes geralmente têm algum sentimento de culpa. Elas se perguntam se há
uma razão para seu sofrimento. Será que fizeram algo errado? De alguma forma Deus as está punindo?
Algum dia sua saúde será restaurada? Essa história nos lembra de que o poder que tem Deus para curar é
real. Infelizmente, não podemos prever se isso acontecerá nem quando Deus realizará o milagre. Tudo que
podemos fazer é confiar na vontade dEle para fazer o que é melhor e nos cercar de amigos que farão o que
deve ser feito para nos manter perto dEle.
Pense nisto: Quais amigos fizeram por você o que foi preciso quando você estava em sofrimento físico ou
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emocional? O que eles fizeram? O que você achou mais eficaz para aliviar o sofrimento das pessoas ao seu
redor? Qual foi a forma palpável do alívio?
II. A suprema cura (Recapitule com a classe Jo 11:1-44.)
A história de Jesus e Lázaro é significativa por uma série de razões:
A Bíblia menciona Maria, Marta e Lázaro mais de uma vez. Tem sido sugerido que Jesus costumava visitar
seu lar em Betânia, quando estava naquela região. Então, é surpreendente que, depois de Jesus ter sido
notificado de que Lázaro estava doente (v. 3), Ele tenha ficado onde estava por mais dois dias (v. 6).
Os que já se perguntaram sobre o tempo de Deus devem perceber isso. Jesus e Seus discípulos poderiam
ter viajado para Betânia logo que souberam sobre a doença de Lázaro, mas não o fizeram. Quando
finalmente chegaram, era tarde demais.
Marta e Maria lembraram Jesus das consequências de Sua demora, como se Ele não estivesse ciente do
que havia feito. Mas o lembrete deu-Lhe a oportunidade de fazer esta afirmação bem conhecida e
encorajadora: "Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá" (v. 25).
Por mais excepcional que seja, o milagre da ressurreição de Lázaro traz uma dificuldade pelo fato de que,
com exceção da descrição feita por Jesus, ao dizer: "Nosso amigo Lázaro" (v. 11), não sabemos muito sobre
ele. Sabemos que ele tinha irmãs, Maria e Marta, que ele vivia em Betânia, mas não sabemos o que fazia
para ganhar a vida nem como se tornou amigo de Jesus.
A mensagem é: Não precisamos ser talentosos, famosos ou ricos para ser ressuscitados. A promessa de
Jesus: "Eu Sou a ressurreição e a vida" (v. 25), se aplica tanto a nós quanto a Lázaro.
Pense nisto: Que lições podemos aprender com a demora de Jesus em responder ao pedido para curar
Lázaro? Você se sente próximo de Jesus neste momento? Tão próximo quanto Lázaro? Você acha que
Jesus sairia do Seu caminho para ressuscitá-lo? Por quê?
III. Nosso ministério de cura (Recapitule com a classe At 3:1-9; 9:36-42.)
Embora às vezes ouçamos histórias sobre pessoas curadas miraculosamente em resposta à oração de um
cristão, muitas vezes as pessoas não são curadas quando oramos por elas. Por que isso pode ocorrer?
As histórias de Pedro e João na porta do templo chamada Formosa, e de Pedro e Tabita (Dorcas) em Jope,
nos lembram de que quando a igreja cristã estava sendo estabelecida, Deus pode ter usado curas
miraculosas como forma de endossar o ministério dos discípulos. O registro da cura do coxo por Pedro e
João afirma: "Viu-o todo o povo a andar e a louvar a Deus, e reconheceram ser ele o mesmo que esmolava,
assentado [...] e se encheram de admiração e assombro por isso que lhe acontecera" (At 3:9, 10).
Sobre Tabita a Bíblia diz: "Isto se tornou conhecido por toda Jope, e muitos creram no Senhor" (At 9:42).
Pense nisto: Embora a igreja de Deus hoje não manifeste todos os dons de curas miraculosas que os
primeiros discípulos mostraram, ainda temos que ministrar aos enfermos. Esse ministério deve ser a
presença de Cristo aos doentes, para apoiá-los em seu sofrimento, executar suas tarefas, assegurar-lhes o
amor de Deus e mostrar-lhes Aquele que é "a ressurreição e a vida".
Questões para discussão
1. Quais dons espirituais são úteis no ministério aos doentes? Quais você tem, e como eles podem ser
usados nessa empreitada?
2. Quando você esteve doente, quem ofereceu o maior apoio? De que forma esse apoio se manifestou? Foi
útil?
Aplicação
Somente para o professor: Servir aos enfermos é tão bom para nós quanto para eles. Ao fazê-lo,
trabalhamos de mãos dadas com Aquele que passou tanto tempo curando durante Seu ministério terrestre.
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Aplicação
Há alguém em sua igreja encarregado de mantê-la informada sobre quem está doente ou no hospital? Seria
possível designar alguém para para exercer esse ministério? Que benefícios isso traria para a igreja?
Planeje com sua classe da Escola Sabatina visitar hospitais de sua região, para entregar literatura e orar
com os enfermos.
Criatividade e atividades práticas
Somente para o professor: Visto que o discipulado é um assunto prático, experimental, passe algum tempo
comentando com a classe como um ministério aos doentes pode ser implementado e mantido.
Atividade
Separe alguns momentos para listar em sua congregação as pessoas que necessitam de um pouco mais de
atenção. Elas podem não estar doentes, mas possivelmente são idosas ou afetadas por algum tipo de
invalidez. Relacione cuidadosamente todos os que precisam de ajuda.
Para cada nome da lista, planeje uma estratégia para manter contato com a pessoa. Em seguida, anote o
nome de uma pessoa em sua classe da Escola Sabatina (ou em outra classe), que possa liderar uma equipe
de apoio físico e moral aos que precisam de atenção especial.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta
ao estudo da lição?
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Lições curando enfermos

  • 1. Lições Adultos Lição 5 - Discipulando os enfermos Discipulado 25 de janeiro a 1º de fevereiro Sábado à tarde Ano Bíblico: Êx 24–27 VERSO PARA MEMORIZAR: "E vieram a Ele muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos e os largaram junto aos pés de Jesus; e Ele os curou. De modo que o povo se maravilhou ao ver que os mudos falavam, os aleijados recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam. Então, glorificavam ao Deus de Israel." Mt 15:30, 31. Leituras da Semana: Is 53:4; Mt 8:17; Mc 2:1-12; Fp 4:4-9; 1Jo 3:20-22; Jo 11:37-44 "Durante Seu ministério, Jesus dedicou mais tempo a curar os enfermos do que a pregar. Seus milagres testificavam da veracidade de Suas palavras, de que não veio para destruir, mas para salvar. Aonde quer que fosse, as novas de Sua misericórdia O precediam. Por onde havia passado, os que haviam sido alvo de Sua compaixão se regozijavam na saúde e experimentavam as forças recém-adquiridas. Multidões se ajuntavam em torno deles para ouvir de seus lábios as obras que o Senhor havia realizado. Sua voz havia sido o primeiro som ouvido por muitos, Seu nome o primeiro proferido, Seu rosto o primeiro que contemplaram. Por que não haveriam de amar Jesus, e proclamar-Lhe o louvor? Ao passar por vilas e cidades, era como uma corrente vivificadora, difundindo vida e alegria" (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 19, 20). Domingo - O Messias que cura Ano Bíblico: Êx 28, 29 1. Leia Isaías 53:4; Mateus 8:17; João 9:1-3. Em que sentido devemos entender esses textos? Quais perguntas eles levantam? Que esperança eles nos oferecem? Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Is 53:4 RC “para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças.” Mt 8:17 RC E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. 2 E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? 3 Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. Jo 9:1-3 RC Na antiguidade, a doença era considerada resultado de ações pecaminosas. Quem já não se perguntou, em algum momento, se a enfermidade, sua ou de um ente querido, não foi trazida como castigo pelo pecado? No livro de Jó, seus amigos sugeriram que seus infortúnios, que incluíam doença, eram resultado de faltas ocultas. A implicação era que, de alguma forma, seu pecado havia causado seu sofrimento. De maneira idêntica, os discípulos de Cristo entendiam que a cegueira era um castigo pelo pecado. Isso sugere que a doença não requeria diagnóstico nem medicação, mas expiação. Mateus faz referência à profecia messiânica de Isaías, afirmando que Cristo cumpriu essa predição e que a cura pode ser encontrada nEle. Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. Várias tradições pagãs antigas incluíam divindades que curavam, mas nenhuma dessas tradições propôs que seus deuses realmente tomaram sobre si as enfermidades do povo. Isaías predisse sobre um Redentor que assumiria nossas enfermidades e pecados. Outras tradições antigas faziam provisão para a expiação substitutiva, a fim de beneficiar a realeza. Substitutos eram sacrificados no lugar do rei, para satisfazer os desígnios divinos contra um rei, transferindo assim a punição do mal de um indivíduo para outro. No entanto, em nenhum lugar houve tradições de reis que morreram como substitutos de Seus súditos. Isso, entretanto, é exatamente o que Isaías predisse e que Mateus confirmou: a Realeza do Céu sofreu as enfermidades humanas. Curiosamente, a palavra traduzida como "sofrimentos" em Isaías 53:4 (NTLH) vem de uma palavra hebraica que significa, basicamente, "enfermidade" ou "doença". Jesus reconheceu que Sua missão era ao mesmo tempo pregar liberdade e curar os quebrantados de coração (Lc 4:17-19). Ele atraiu muitos pelo poder de Seu amor e caráter. Outros O seguiram porque admiravam Sua pregação de fácil compreensão. Ainda outros se tornaram discípulos por causa de Sua maneira de tratar os pobres. No entanto, muitos seguiram a Cristo porque Ele tocou e curou seu coração quebrantado. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: 18 O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, 19 a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor. Lc 4:17-19 RC De alguma forma, todos sofremos. Será que nosso sofrimento nos ajuda a ter compaixão diante do sofrimento dos outros? Podemos aproveitar essa identificação para discipular pessoas? Segunda - Cura do corpo Ano Bíblico: Êx 30, 31 2. Qual é a conexão entre doença física e pecaminosidade? Quais ideias não devemos tirar dessa história? Mc 2:1-12 E, alguns dias depois, entrou outra vez em Cafarnaum, e soube-se que estava em casa. 2 E logo se ajuntaram tantos, que nem ainda nos lugares junto à porta eles cabiam; e anunciava-lhes a palavra. 3 E vieram ter com ele, conduzindo um paralítico, trazido por quatro. 4 E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o telhado onde estava e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o paralítico. 5 E Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados. 6 E estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seu coração, dizendo: 7 Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? 8 E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vosso coração? 9 Qual é mais fácil? Dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu leito, e anda? 10 Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico), 11 a ti te digo: Levanta-te, e toma o teu leito, e vai para tua casa. 12 E levantou-se e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal vimos. Mc 2:1-12. RC Ao contrário da doutrina bíblica, a antiga filosofia grega separava na existência humana a dimensão espiritual (alma) da dimensão física (corpo). Acreditando que a alma humana era imortal, muitos gregos minimizavam a importância do corpo. Por ser o corpo temporal, era considerado menos valioso do que a alma, que permanecia. De fato, em um dos mais famosos textos da antiguidade, Platão descreveu seu mestre Sócrates, prestes a enfrentar a morte, falando longa e eloquentemente sobre a corrupção e maldade do corpo. Também afirmou que, no momento da morte, sua alma imortal seria finalmente livre para fazer todas as coisas que o corpo a havia impedido de fazer. A Bíblia ensina algo radicalmente diferente. O corpo humano é criação direta de Deus, que de modo assombroso e maravilhoso o formou (Sl 139:14). Além disso, o corpo não se separa da alma. Corpo, mente e espírito são apenas diferentes aspectos da personalidade ou existência humana, não entidades existentes de maneira independente. Consequentemente, o que afeta o corpo afeta a mente e o espírito, os outros aspectos inter-relacionados da personalidade. Assim, sempre que Cristo curava, Ele não apenas erradicava os problemas físicos, mas transformava a experiência humana nos aspectos físico, mental e espiritual. Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. Jesus curava não apenas o corpo, mas a pessoa inteira. Sua abordagem holística reconheceu que a saúde física era inseparável da saúde espiritual. Por meio da cura física Ele efetuou transformação espiritual. Esse era, em grande parte, Seu propósito. Afinal, por que curar pessoas que, a longo prazo morreriam, se não fosse possível livrá-las da destruição eterna, no fim dos tempos? Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Sl 139:14 RC Embora a doença possa resultar diretamente de práticas pecaminosas, muitas vezes as pessoas, até mesmo crianças, ficam enfermas, sem razão aparente, exceto o fato de que somos vítimas deste mundo caído. Por que é tão importante manter essa triste verdade em mente quando ministramos a alguém enfermo ou sofrendo por causa da enfermidade de um ente querido? Terça - Curando o corpo e a mente Ano Bíblico: Êx 32, 33 Mediante a cura física e a restauração mental, Jesus fez discípulos. Muitas vezes, os pacientes de Cristo sofriam tanto de doenças físicas quanto mentais. A restauração física jamais foi o objetivo final. O alvo final sempre foi o discipulado. A cura poderia prover 20, 50, e talvez até 75 anos adicionais. O discipulado oferecia a vida eterna com Cristo. Em Lucas 8:26-39, o endemoninhado geraseno implorou para que pudesse acompanhar Jesus. Em vez disso, Cristo o encarregou de evangelizar sua família e os moradores da cidade. Tendo sido libertado de modo tão miraculoso, ele seria uma poderosa testemunha de Jesus. Um homem dominado por demônios Apontaram à terra dos gerasenos, que está defronte da Galileia. 27 Logo que saltou em terra, saiu-lhe ao encontro um homem da cidade, possesso de demônios, que havia muito tempo não vestia roupa, nem morava em casa, mas nos sepulcros. 28 Quando ele viu a Jesus, gritou, prostrou-se diante dele, e com grande voz exclamou: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Rogo-te que não me atormentes. 29 Porque Jesus ordenara ao espírito imundo que saísse do homem. Pois já havia muito tempo que se apoderara dele; e guardavam-no preso com grilhões e cadeias; mas ele, quebrando as prisões, era impelido pelo demônio para os desertos. 30 Perguntou-lhe Jesus: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião; porque tinham entrado nele muitos demônios. 31 E rogavam-lhe que não os mandasse para o abismo. 32 Ora, andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos; rogaram-lhe, pois que lhes permitisse entrar neles, e lho permitiu. 33 E tendo os demônios saído do homem, entraram nos porcos; e a manada precipitou-se pelo despenhadeiro no lago, e afogou-se. 34 Quando os pastores viram o que acontecera, fugiram, e foram anunciá-lo na cidade e nos campos. 35 Saíram, pois, a ver o que tinha acontecido, e foram ter com Jesus, a cujos pés acharam sentado, vestido e em perfeito juízo, o homem de quem havia saído os demônios; e se atemorizaram. 36 Os que tinham visto aquilo contaram-lhes como fora curado o endemoninhado. 37 Então todo o povo da região dos gerasenos rogou-lhe que se retirasse deles; porque estavam possuídos de grande medo. Pelo que ele entrou no barco, e voltou. 38 Pedia-lhe, porém, o homem de quem haviam saído os demônios que o deixasse estar com ele; mas Jesus o despediu, dizendo: 39 Volta para tua casa, e conta tudo quanto Deus te fez. E ele se retirou, publicando por toda a cidade tudo quanto Jesus lhe fizera. Lc 8:26-39 RA 3. Leia Mateus 6:19-34; 1 Pedro 5:7; 2 Coríntios 4:7-10; Filipenses 4:4-9, e 1 João 3:20-22. Como os princípios ensinados nesses versos podem aliviar a ansiedade, culpa e vergonha que provocam muitas doenças mentais? Tesouros no céu Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; 20 mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. 21 Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração. 22 A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo teu corpo terá luz; 23 se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes são tais trevas! 24 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas. Não se preocupem Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário? 26 Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas? 27 Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura? 28 E pelo que haveis de vestir, por que andais ansiosos? Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; 29 contudo vos digo que nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu como um deles. 30 Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca fé? 31 Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que havemos de comer? ou: Que havemos de beber? ou: Com que nos havemos de vestir? 32 (Pois a todas estas coisas os gentios procuram.) Porque vosso Pai celestial sabe que precisais de tudo isso. 33 Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. 34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. Mt 6:19-34 RA A doença física às vezes é causada por estímulos mentais. A relação entre a mente e o corpo está bem estabelecida pela ciência médica. A ansiedade predispõe alguns aos problemas de estômago. A preocupação provoca distúrbios do sono. A ira incontrolável é um dos fatores das doenças do coração. Ao ensinar os princípios de saúde mental às pessoas, devemos destacar a importância de confiar em Deus, naturalmente levando-as ao compromisso espiritual pessoal e ao pleno discipulado. "Cada dia tem suas preocupações, seus cuidados e perplexidades; e ao nos encontrarmos, uns com os outros, como nos sentimos inclinados a falar de nossas dificuldades e provações! Damos lugar a tantas aflições emprestadas, condescendemos com tantos temores, damos expressão a um tal fardo de ansiedades, que se poderia supor que não temos um Salvador compassivo e amante, pronto a ouvir todas as nossas petições, e a ser-nos um auxílio bem presente em todas as nossas necessidades" (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 121). Embora uma caminhada com o Senhor não seja garantia de boa saúde, não há dúvida de que a paz de espírito que resulta de conhecer o Senhor pode ter um impacto positivo sobre nós, até mesmo fisicamente. Como podemos aplicar os princípios da lição de hoje, especialmente se somos propensos para a preocupação? Quarta - A ressurreição e a vida Ano Bíblico: Êx 34–36 4. Neste mundo em que a morte sempre tem a palavra final, pelo menos por enquanto, que grande esperança é encontrada nos versos a seguir? Lc 7:11-17; Mc 5:21-43; Jo 11:37-44 E aconteceu, pouco depois, ir ele à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos e uma grande multidão. 12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. 13 E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores. 14 E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te. 15 E o defunto assentou-se e começou a falar. E entregou-o à sua mãe. 16 E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo. 17 E correu dele esta fama por toda a Judéia e por toda a terra circunvizinha. Lc 7:11-17 RC Uma menina morta e uma mulher doente E, passando Jesus outra vez num barco para o outro lado, ajuntou-se a ele uma grande multidão; e ele estava junto do mar. 22 E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos seus pés 23 e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva. 24 E foi com ele, e seguia-o uma grande multidão, que o apertava. 25 E certa mulher, que havia doze anos tinha um fluxo de sangue, 26 e que havia padecido muito com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior, 27 ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua vestimenta. 28 Porque dizia: Se tãosomente tocar nas suas vestes, sararei. 29 E logo se lhe secou a fonte do seu sangue, e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal. 30 E logo Jesus, conhecendo que a virtude de si mesmo saíra, voltou-se para a multidão e disse: Quem tocou nas minhas vestes? 31 E disseram-lhe os seus discípulos: Vês que a multidão Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. te aperta, e dizes: Quem me tocou? 32 E ele olhava em redor, para ver a que isso fizera. 33 Então, a mulher, que sabia o que lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade. 34 E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz e sê curada deste teu mal. 35 Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? 36 E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. 37 E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e João, irmão de Tiago. 38 E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço e os que choravam muito e pranteavam. 39 E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. 40 E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina e os que com ele estavam e entrou onde a menina estava deitada. 41 E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: levanta-te. 42 E logo a menina se levantou e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. 43 E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer. Mc 5:21-43 RC E alguns deles disseram: Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse? Jesus ressuscita Lázaro Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, foi ao sepulcro; e era uma caverna e tinha uma pedra posta sobre ela. 39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias. 40 Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus? 41 Tiraram, pois, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. 42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isso por causa da multidão que está ao redor, para que creiam que tu me enviaste. 43 E, tendo dito isso, clamou com grande voz: Lázaro, vem para fora. 44 E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto, envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o e deixai-o ir. Jo 11:37-44 RC Políticos, artistas e atletas devem, necessariamente, oferecer algo para obter seguidores. Os políticos utilizam retórica hipnótica e promessas incríveis. Artistas usam suas habilidades para gerar emoção e criar identificação com o público. Atletas surpreendem multidões com suas habilidades físicas. Espectadores invejosos os seguem, desejando possuir tal capacidade. O que Jesus oferece? Diminuição do desemprego? Salários mais gordos? Incríveis habilidades esportivas? Maior extensão vocal? Performances emocionantes? Em vez de tudo isso, Jesus oferece algo que ninguém pode dar: vida eterna em um mundo novo. O que mais poderíamos desejar? Enquanto os canais de vendas da televisão insultam nossa inteligência com suas ofertas "boas demais para ser verdade", Jesus aparentemente excede esses excessos ao nos oferecer o maior de todos os negócios: vida eterna de graça, sem custos de envio e de processamento! Os céticos sem dúvida zombariam de tal oferta sem precedentes. O inimigo fabricaria uma imitação barata (o conceito satânico da alma imortal). Os potenciais compradores cautelosamente investigariam as alegações. Então, Jesus proveu três manifestações conhecidas para combater os incrédulos, expor as imitações e satisfazer os genuínos seguidores. A filha de Jairo, o filho da viúva da cidade de Naim e, finalmente, Lázaro, provaram que essa oferta "boa demais para ser verdade" era autêntica. Doenças e acidentes inicialmente poderiam prevalecer, mas a vida eterna acabaria predominando. A cura não aconteceria cada vez que fosse solicitada, mas a vida eterna foi garantida a todos os que fizessem de Jesus seu Salvador. O mesmo ocorre conosco. Muitas vezes, a cura desejada simplesmente não acontece da maneira que imaginamos. As pessoas padecem durante anos de doenças debilitantes e dolorosas que, longe de serem curadas, às vezes pioram. Outros morrem de doenças, mesmo tendo recebido unção e oração. Não sabemos por que a cura acontece imediatamente em alguns casos e em outros não. O que temos, no entanto, é algo muito melhor do que uma cura miraculosa: a promessa da ressurreição para a vida eterna no fim dos tempos, na vinda de Jesus, quando "os santos do Altíssimo [receberem] o reino e o [possuírem] para todo o sempre, de eternidade em eternidade" (Dn 7:18). Por que a promessa da vida eterna é tão crucial para nós? Sem ela, onde estaríamos? Sem ela, você teria alguma esperança? Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. Quinta - Legado de curas Ano Bíblico: Êx 37, 38 5. Leia Atos 3:1-19; 5:12-16; 9:36-42; 20:7-10; 1 Coríntios 12:7-9, 28-31; Tiago 5:13-16. Como os cristãos devem avaliar a importância do ministério de cura para a igreja do Novo Testamento? Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona. 2 E era trazido um varão que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam. 3 Ele, vendo a Pedro e a João, que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem uma esmola. 4 E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós. 5 E olhou para eles, esperando receber alguma coisa. 6 E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. 7 E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos se firmaram. 8 E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus. 9 E todo o povo o viu andar e louvar a Deus; 10 e conheciam-no, pois era ele o que se assentava a pedir esmola à Porta Formosa do templo; e ficaram cheios de pasmo e assombro pelo que lhe acontecera. 11 E, apegando-se ele a Pedro e João, todo o povo correu atônito para junto deles no alpendre chamado de Salomão. Pedro discursa no templo E, quando Pedro viu isto, disse ao povo: Varões israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem? 13 O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. 14 Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. 15 E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas. 16 E, pela fé no seu nome, fez o seu nome fortalecer a este que vedes e conheceis; e a fé que é por ele deu a este, na presença de todos vós, esta perfeita saúde. 17 E agora, irmãos, eu sei que o fizestes por ignorância, como também os vossos príncipes. 18 Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado: que o Cristo havia de padecer. 19 Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor. At 3:1-19 RC Os apóstolos curam muitos doentes E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de Salomão. 13 Quanto aos outros, ninguém ousava ajuntar-se com eles; mas o povo tinha-os em grande estima. 14 E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais, 15 de sorte que transportavam os enfermos para as ruas e os punham em leitos e em camilhas, para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles. 16 E até das cidades circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de espíritos imundos, os quais todos eram curados. At 5:12-16 RC E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. 37 E aconteceu, naqueles dias, que, enfermando ela, morreu; e, tendo-a lavado, a depositaram num quarto alto. 38 E, como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali, lhe mandaram dois varões, rogando-lhe que não se demorasse em vir ter com eles. 39 E, levantando-se Pedro, foi com eles. Quando chegou, o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e vestes que Dorcas fizera quando estava com elas. 40 Mas Pedro, fazendo-as sair a todas, pôs-se de joelhos e orou; e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, assentou-se. 41 E ele, dando-lhe a mão, a levantou e, chamando os santos e as viúvas, apresentou-lha viva. 42 E foi isto notório por toda a Jope, e muitos creram no Senhor. At 9:36-42 RC No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite. 8 Havia muitas luzes no cenáculo onde estavam juntos. 9 E, estando um certo jovem, por nome Êutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo; e foi levantado morto. 10 Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está. At 20:7-10 RC Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. 8 Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; 9 e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar. 1 Corintios 12:7-9 RC Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. 29 Porventura, são todos apóstolos? São todos profetas? São todos doutores? São todos operadores de milagres? 30 Têm todos o dom de curar? Falam todos diversas línguas? Interpretam todos? 31 Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente. 1 Corintios 12:28-31 RC Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16 Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. Tg 5:13-16 RC Os discípulos do primeiro século testemunharam em primeira mão o cumprimento da promessa de Cristo de que veriam "coisas maiores" (Jo 1:50, NVI; compare com Jo 5:20; 14:12). Curas miraculosas e ressurreições acompanharam o ministério dos discípulos mais preeminentes do cristianismo primitivo: Pedro e Paulo. Esses eventos desempenharam parte importante no crescimento da igreja primitiva. A eterna presença de Deus, representada pela cura miraculosa, influenciou milhares de líderes religiosos a aceitar Cristo. Frequentemente, seus rebanhos os seguiam. Jesus respondeu e disse-lhe: Porque te disse: vi-te debaixo da figueira, crês? Coisas maiores do que estas verás. Jo 1:50 RC Porque o Pai ama ao Filho e mostra-lhe tudo o que faz; e ele lhe mostrará maiores obras do que estas, para que vos maravilheis. Jo 5:20 RC Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai. Jo 14:12 RC Às vezes, novos discípulos não entendiam corretamente o propósito divino. Simão tentou comprar o poder miraculoso, revelando motivações egocêntricas (At 8:9-25). A maioria, porém, reconheceu que a importância desses prodígios maravilhosos estava no fato de que eles revelavam a presença de Deus no meio deles. Essas demonstrações de poder divino provaram que Deus existe e é digno de louvor. Ora, estava ali certo homem chamado Simão, que vinha exercendo naquela cidade a arte mágica, fazendo pasmar o povo da Samaria, e dizendo ser ele uma grande personagem; 10 ao qual todos atendiam, desde o menor até o maior, dizendo: Este é o Poder de Deus que se chama Grande. 11 Eles o atendiam porque já desde muito tempo os vinha fazendo pasmar com suas artes mágicas. 12 Mas, quando creram em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus e do nome de Jesus, batizavam-se homens e mulheres. 13 E creu até o próprio Simão e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e admirava-se, vendo os sinais e os grandes milagres que se faziam. 14 Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, tendo ouvido que os da Samaria haviam recebido a palavra de Deus, enviaram-lhes Pedro e João; 15 os quais, tendo descido, oraram por eles, para que recebessem o Espírito Santo. 16 Porque sobre nenhum deles havia ele descido ainda; mas somente tinham sido batizados em nome do Senhor Jesus. 17 Então lhes impuseram as mãos, e eles receberam o Espírito Santo. 18 Quando Simão viu que pela imposição das mãos dos apóstolos se dava o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro, 19 dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos, receba o Espírito Santo. 20 Mas disse-lhe Pedro: Vá tua prata contigo à perdição, pois cuidaste adquirir com dinheiro o dom de Deus. 21 Tu não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus. 22 Arrepende-te, pois, dessa tua maldade, e roga ao Senhor para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; 23 pois vejo que estás em fel de amargura, e em laços de iniquidade. 24 Respondendo, porém, Simão, disse: Rogai vós por mim ao Senhor, para que nada do que haveis dito venha sobre mim. 25 Eles, pois, havendo testificado e falado a palavra do Senhor, voltando para Jerusalém, evangelizavam muitas aldeias dos samaritanos. At 8:9-25 RC Embora Cristo tivesse subido ao Céu, multidões ainda O seguiam por intermédio do ministério de Seus discípulos. Eles promoveram a missão que Jesus tinha começado. Eles estavam cumprindo a visão que Cristo havia compartilhado. Evidentemente, a saúde era uma preocupação constante, e um ministério de cura foi uma função contínua da igreja de Cristo. A cura foi listada entre os dons espirituais. Foram registradas nas Escrituras instruções quanto à ministração da cura às pessoas atingidas pela enfermidade. Esses dons beneficiariam os cristãos Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. até a segunda vinda de Cristo, quando Sua presença pessoal os tornaria desnecessários. A história da Igreja narra a dedicação dos fiéis ao ministério da saúde durante muitos períodos. Certamente, aliviar o sofrimento humano era uma motivação importante. Outros, no entanto, reconheciam a cura como um primeiro passo para o conhecimento do evangelho pleno. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Êx 39, 40 Leia Lucas 18:35-43; 13:10-17; 14:1-6; João 6:1, 2; Marcos 6:5-7; 6:54-56; 7:31-37; 8:22-26; Mateus 8:1-19; 12:15-23. Leia de Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 17-21: "Nosso Exemplo"; p. 73-85: "A Cura da Alma"; Medicina e Salvação, p. 25-29: "O Plano Divino na Obra Médico-Missionária". "O paralítico encontrou em Cristo tanto a cura da alma como a do corpo. Ele necessitava de saúde da alma antes de poder apreciar a do corpo. Antes de poder ser curada a enfermidade física, Cristo precisava dar alívio à mente, e purificar a alma do pecado. Essa lição não deve ser passada por alto. Existem hoje milhares de pessoas a sofrer de doenças físicas, as quais, como o paralítico, estão ansiando a mensagem: "Perdoados te são os teus pecados" (Mt 9:2, RC). O fardo do pecado, com seu desassossego e desejos não satisfeitos, é o fundamento de sua doença. Não podem encontrar alívio enquanto não forem ter com o Médico da alma. [...] "Grande regozijo houve na casa do paralítico quando ele voltou para a família, levando com facilidade o leito em que fora penosamente conduzido entre eles, pouco antes. [...] Alegres ações de graças subiram daquele lar, e Deus foi glorificado por meio de Seu Filho, que restituíra a esperança ao destituído dela, e força ao abatido. Esse homem e sua família estavam prontos a dar a vida por Jesus" (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 77, 79). Perguntas para reflexão 1. Como o ministério de cura pode abrir corações e mentes fechados ao evangelho? Como podemos evitar o erro de pensar que a cura é um fim em si mesma? 2. Como as igrejas podem participar do ministério de cura? Como os cristãos podem evitar que a sociedade os associe aos chamados curandeiros? 3. O que podemos dizer aos discípulos em potencial que, procuram nossas igrejas e hospitais em busca de cura, e ela não acontece? Que respostas temos para ele? Que respostas encontramos na Bíblia? Respostas sugestivas: 1. Jesus assumiu a plenitude das nossas dores e enfermidades. Seu sacrifício na cruz traz conforto e alívio ao nosso sofrimento no presente, além da grande esperança de libertação no futuro; isso também se cumpriu quando Jesus curou doentes e expulsou demônios. Dessa forma Ele manifestou a glória de Deus e destruiu as obras do diabo. 2. A doença física é consequência do pecado, que é uma doença espiritual, e dos atos pecaminosos específicos, que intensificam o sofrimento causado pelo pecado. Isso não quer dizer que todas as doenças são punição por uma falha específica. Podem ser os resultados do pecado no mundo natural e na sociedade. Jesus deseja restaurar o ser humano como um todo. 3. Não devemos estar ansiosos para adquirir riquezas, nem pelo que comer, beber e vestir; essas coisas podem se tornar um ídolo; ao contrário, devemos confiar em Deus, mesmo em meio às tribulações, e lançar toda nossa ansiedade sobre Ele, porque Ele cuida de nós. Mesmo que nosso coração nos condene, Deus, que nos perdoa, é maior que nosso coração. 4. No caminho para o cemitério da cidade de Naim, a última palavra foi de Jesus. A morte foi vencida. Na casa de Jairo e na tumba de Lázaro, Jesus teve a última palavra sobre a morte. Pela fé em Jesus, também venceremos a morte. 5. As curas promoveram o interesse no evangelho e ajudaram no crescimento da igreja; elas também foram evidência da atuação divina entre os cristãos, fortalecendo a fé dos fiéis. A cura é um dos dons do Espírito Santo, concedidos para benefício do corpo de Cristo e cumprimento da missão desse corpo. É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira Auxiliar - Resumo Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. Texto-chave: Mateus 15:30, 31 O aluno deverá... Saber: Que embora a doença seja sempre uma visitante indesejada, os enfermos geralmente estão abertos às influências espirituais. Sentir: O desejo de ministrar aos enfermos, atendendo suas necessidades emocionais e espirituais, bem como suas necessidades físicas. Fazer: Ajudar a aliviar os fardos que afetam espiritual ou emocionalmente os outros. Esboço I. Saber: A doença não é uma indicação da condição espiritual da pessoa. A. Por que era fácil para as pessoas dos tempos antigos dizerem que a doença era o resultado de atos que desagradavam a Deus? B. Como Jesus agiu para combater essa noção? C. Essa mentalidade ainda é percebida na igreja? De que forma? Como o exemplo de Jesus pode ser usado na nossa abordagem para superar essa mentalidade? II. Sentir: Jesus curava espiritual, emocional e fisicamente. A. Quais são suas histórias favoritas de cura no ministério terrestre de Jesus? Por quê? B. Quais indícios nessas histórias ajudam a entender que Jesus estava interessado em algo mais do que a cura física? III. Fazer: Perceber o sofrimento das pessoas, seja ele aparente ou não tão aparente. A. Muitas vezes cumprimentamos as pessoas perguntando: "Tudo bem?" A resposta normalmente é: "Tudo bem." Como você descobre quando alguém não está "bem"? B. Você consegue se lembrar de um tempo em que se sentiu enfermo física ou emocionalmente? O que o ajudou a passar por isso? Resumo: Ainda estamos aprendendo sobre a íntima correlação entre saúde física, emocional e espiritual. No primeiro olhar, Jesus sabia como ministrar às pessoas que Ele encontrava. Como podemos fazer o mesmo? Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Mateus 15:30, 31 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Mesmo numa época em que aumentam a expectativa de vida e o conhecimento sobre saúde e cura, as doenças são uma realidade presente por causa do mal que existe no mundo. Somente para o professor: Todas as pessoas ficam doentes. Foi-se o tempo em que as pessoas em geral consideravam a doença e o sofrimento como uma espécie de castigo de uma divindade arbitrária. Mas muitas pessoas ainda lutam com o "por que" da doença e do sofrimento. E, em lugar de admitir que não sabem todas as respostas, alguns cristãos procuram especular sobre o assunto, e deixam de confortar os sofredores. Atividade de abertura Ao longo da História, as pessoas têm procurado alívio da doença com uma variedade de tratamentos. Em uma folha grande de papel ou numa lousa, escreva os seguintes sintomas à esquerda e suas antigas prescrições homeopáticas egípcias à direita, mas fora da sequência correta. Quando a classe se reunir, peça que os alunos se revezem traçando uma linha a partir de um dos sintomas ao que eles consideram o tratamento adequado e tradicional para esse problema. Se possível, tenha alguns pequenos presentes para dar aos que responderem corretamente (lápis, canetas, marca-páginas, chaveiros, etc.). As doenças e seus tratamentos são apresentados abaixo na sua ordem correta. 1. Alívio da dor – Tomilho. 2. Diuréticos e laxantes – Endro, bálsamo, maçã, cebola e salsa. Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 10. 3. Asma – Gergelim, mel e leite, incenso. 4. Auxiliares da digestão – Alho, sândalo, zimbro e hortelã. 5. Para mau hálito – Hortelã e cominho. 6. Dores no peito – Zimbro, sementes de mostarda e babosa. 7. Dores de cabeça – Babosa e sementes de papoula. 8. Curativo – Mel (antibiótico natural). 9. Anestésico – Sementes de papoula (também usada para insônia). 10. Queimaduras e doenças de pele – Babosa. 11. Epilepsia – Cânfora. 12. Vômito – Sementes de mostarda para induzi-lo; hortelã para interrompê-lo. (Fonte: Egyptian Medical Treatments [Tratamentos Médicos Egípcios] http://suite101.com/article/egyptianmedical-treatments-a20616#ixzz1yFFj7eaH), acessado em 19 de junho de 2012). Comente com a classe: 1. Algum desses remédios antigos ainda é usado hoje em dia? Na Bíblia, a doença era frequentemente usada como metáfora para o pecado. Quem é o único remédio para esse mal, e por quê? 2. Cristo curava não só o que afligia o corpo, mas o que atormentava a mente. De que forma Cristo procura nos curar hoje, nos aspectos emocional, espiritual, mental e físico? Compreensão Somente para o professor: Uma das razões pelas quais os adventistas do sétimo dia se dedicam profundamente ao desenvolvimento de ministérios de cura dentro de nossos hospitais, clínicas e escolas de medicina é que entendemos a relação entre saúde e espiritualidade. Embora não entendamos completamente a relação entre as duas, não podemos apreciar completamente as coisas espirituais e ter "vida abundante" se estivermos sofrendo de uma doença ou impedimento físico. Comentário Bíblico I. Aquele que sara e Seus auxiliares (Recapitule com a classe Mc 2:1-12.) Quando começou a se espalhar a notícia sobre o poder de cura de Jesus, pessoas que esperavam por alívio de seu sofrimento físico foram levadas para Ele. Essa história específica é interessante por várias razões: Primeira, o homem era incapaz de ir por si mesmo; ele dependia da bondade dos amigos para levá-lo a Jesus. O homem aparentemente escolheu os amigos certos, porque quando descobriram que o acesso a Jesus estava bloqueado, eles se recusaram a admitir a derrota. Foram até a área do terraço, abriram um buraco no telhado e baixaram o homem para que ele pudesse ficar perto de Jesus. Em segundo lugar, Jesus viu um homem sofrendo fisicamente. Mas, em vez de curá-lo, as primeiras palavras de Jesus foram: "Filho, os teus pecados estão perdoados" (v. 5). Jesus tinha a vantagem de conhecer o coração de uma pessoa. Aparentemente, assim como conhecemos os fatores de risco que levam a doenças coronárias, diabetes, câncer, etc., Jesus sabia que o sofrimento daquele homem estava de alguma forma relacionado com suas escolhas de estilo de vida. Assim, além de sofrer de paralisia, o homem também sofria de um fardo de culpa que era pelo menos tão doloroso como seu sofrimento físico. Isso, naturalmente, instigou a seguinte resposta dos escribas: "Por que fala Ele deste modo? [...] Quem pode perdoar pecados, senão um, que é Deus?" (v. 7). Mas para mostrar que tinha poder e autoridade para perdoar pecados, Jesus disse ao homem: "Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa" (v. 11). Até certo ponto, as pessoas doentes geralmente têm algum sentimento de culpa. Elas se perguntam se há uma razão para seu sofrimento. Será que fizeram algo errado? De alguma forma Deus as está punindo? Algum dia sua saúde será restaurada? Essa história nos lembra de que o poder que tem Deus para curar é real. Infelizmente, não podemos prever se isso acontecerá nem quando Deus realizará o milagre. Tudo que podemos fazer é confiar na vontade dEle para fazer o que é melhor e nos cercar de amigos que farão o que deve ser feito para nos manter perto dEle. Pense nisto: Quais amigos fizeram por você o que foi preciso quando você estava em sofrimento físico ou Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 11. emocional? O que eles fizeram? O que você achou mais eficaz para aliviar o sofrimento das pessoas ao seu redor? Qual foi a forma palpável do alívio? II. A suprema cura (Recapitule com a classe Jo 11:1-44.) A história de Jesus e Lázaro é significativa por uma série de razões: A Bíblia menciona Maria, Marta e Lázaro mais de uma vez. Tem sido sugerido que Jesus costumava visitar seu lar em Betânia, quando estava naquela região. Então, é surpreendente que, depois de Jesus ter sido notificado de que Lázaro estava doente (v. 3), Ele tenha ficado onde estava por mais dois dias (v. 6). Os que já se perguntaram sobre o tempo de Deus devem perceber isso. Jesus e Seus discípulos poderiam ter viajado para Betânia logo que souberam sobre a doença de Lázaro, mas não o fizeram. Quando finalmente chegaram, era tarde demais. Marta e Maria lembraram Jesus das consequências de Sua demora, como se Ele não estivesse ciente do que havia feito. Mas o lembrete deu-Lhe a oportunidade de fazer esta afirmação bem conhecida e encorajadora: "Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá" (v. 25). Por mais excepcional que seja, o milagre da ressurreição de Lázaro traz uma dificuldade pelo fato de que, com exceção da descrição feita por Jesus, ao dizer: "Nosso amigo Lázaro" (v. 11), não sabemos muito sobre ele. Sabemos que ele tinha irmãs, Maria e Marta, que ele vivia em Betânia, mas não sabemos o que fazia para ganhar a vida nem como se tornou amigo de Jesus. A mensagem é: Não precisamos ser talentosos, famosos ou ricos para ser ressuscitados. A promessa de Jesus: "Eu Sou a ressurreição e a vida" (v. 25), se aplica tanto a nós quanto a Lázaro. Pense nisto: Que lições podemos aprender com a demora de Jesus em responder ao pedido para curar Lázaro? Você se sente próximo de Jesus neste momento? Tão próximo quanto Lázaro? Você acha que Jesus sairia do Seu caminho para ressuscitá-lo? Por quê? III. Nosso ministério de cura (Recapitule com a classe At 3:1-9; 9:36-42.) Embora às vezes ouçamos histórias sobre pessoas curadas miraculosamente em resposta à oração de um cristão, muitas vezes as pessoas não são curadas quando oramos por elas. Por que isso pode ocorrer? As histórias de Pedro e João na porta do templo chamada Formosa, e de Pedro e Tabita (Dorcas) em Jope, nos lembram de que quando a igreja cristã estava sendo estabelecida, Deus pode ter usado curas miraculosas como forma de endossar o ministério dos discípulos. O registro da cura do coxo por Pedro e João afirma: "Viu-o todo o povo a andar e a louvar a Deus, e reconheceram ser ele o mesmo que esmolava, assentado [...] e se encheram de admiração e assombro por isso que lhe acontecera" (At 3:9, 10). Sobre Tabita a Bíblia diz: "Isto se tornou conhecido por toda Jope, e muitos creram no Senhor" (At 9:42). Pense nisto: Embora a igreja de Deus hoje não manifeste todos os dons de curas miraculosas que os primeiros discípulos mostraram, ainda temos que ministrar aos enfermos. Esse ministério deve ser a presença de Cristo aos doentes, para apoiá-los em seu sofrimento, executar suas tarefas, assegurar-lhes o amor de Deus e mostrar-lhes Aquele que é "a ressurreição e a vida". Questões para discussão 1. Quais dons espirituais são úteis no ministério aos doentes? Quais você tem, e como eles podem ser usados nessa empreitada? 2. Quando você esteve doente, quem ofereceu o maior apoio? De que forma esse apoio se manifestou? Foi útil? Aplicação Somente para o professor: Servir aos enfermos é tão bom para nós quanto para eles. Ao fazê-lo, trabalhamos de mãos dadas com Aquele que passou tanto tempo curando durante Seu ministério terrestre. Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 12. Aplicação Há alguém em sua igreja encarregado de mantê-la informada sobre quem está doente ou no hospital? Seria possível designar alguém para para exercer esse ministério? Que benefícios isso traria para a igreja? Planeje com sua classe da Escola Sabatina visitar hospitais de sua região, para entregar literatura e orar com os enfermos. Criatividade e atividades práticas Somente para o professor: Visto que o discipulado é um assunto prático, experimental, passe algum tempo comentando com a classe como um ministério aos doentes pode ser implementado e mantido. Atividade Separe alguns momentos para listar em sua congregação as pessoas que necessitam de um pouco mais de atenção. Elas podem não estar doentes, mas possivelmente são idosas ou afetadas por algum tipo de invalidez. Relacione cuidadosamente todos os que precisam de ajuda. Para cada nome da lista, planeje uma estratégia para manter contato com a pessoa. Em seguida, anote o nome de uma pessoa em sua classe da Escola Sabatina (ou em outra classe), que possa liderar uma equipe de apoio físico e moral aos que precisam de atenção especial. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html