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Lições Adultos Provérbios
Lição 1 - O chamado da sabedoria 27 de dezembro a 3 de janeiro
Sábado à tarde Ano Bíblico: Ap 15–17
VERSO PARA MEMORIZAR: “O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a
sabedoria e o ensino.” Pv 1:7.
Leituras da Semana: Pv 1–3; Gn 1:1; Êx 19:16; 20:20; Pv 11:30; 13:12; 15:4
Desde o Éden, a raiz da tragédia humana está nas escolhas erradas. “O homem perdeu tudo porque preferiu
ouvir o enganador em lugar dAquele que é a verdade, o Único que tem o entendimento. Por misturar o mal
com o bem, sua mente se tornou confusa” (Ellen G. White, Educação, p. 25).
O livro de Provérbios tem o objetivo de nos ajudar a fazer escolhas certas, escolher o caminho de Deus, não
o do enganador. O pai ou a mãe, falando com seu filho, não só o advertem contra escolhas erradas, mas o
incentivam a fazer as certas. Isso é muito importante porque as escolhas que fazemos são, literalmente,
questões de vida e morte.
Os três primeiros capítulos de Provérbios ilustram esse método de educação. Depois de explicar o propósito
do livro: “aprender a sabedoria” (Pv 1:2); e estabelecer o lema do livro: “O temor do Senhor é o princípio do
saber”. Pv 1:7. (comparar com Pv 9:10), de forma alternada, o autor nos adverte a não ouvir a insensatez, e
nos exorta a responder ao chamado da sabedoria celestial.
Hoje é o dia da assinatura do compromisso com o estudo da Bíblia e da lição todos os dias. Depois da
assinatura do compromisso, faça uma oração especial, dedicando a Deus os alunos, os professores e as
lições.
Domingo - O princípio da sabedoria Bíblico: Ap 18, 19
Em Provérbios 1:1-6, o título “Provérbios de Salomão, filho de Davi” (Pv 1:1) estabelece uma ligação entre
esse provérbio e 1 Reis 3:5-14. Em 1 Reis (como no livro de Provérbios), Salomão é apresentado como um
filho buscando a sabedoria de Deus. Além de se referirem a Salomão como “filho de Davi”, os dois textos
utilizam importantes palavras em comum: “entendimento”, “sabedoria” e “juízo”. Esses paralelos não
somente confirmam que Salomão é o autor do livro, mas mostram também que o livro de Provérbios lida
com a busca humana pela sabedoria divina.
1. Leia Provérbios 1:7. O que é sabedoria? O que é “o temor do Senhor”? Qual é a relação entre esses dois
conceitos?
Pv 1:7, (ACF); 7 O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a
instrução.
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“Sabedoria” é definida como experiência religiosa. Está relacionada ao temor do Senhor. Esse importante
conceito da religião hebraica é essencial para o livro de Provérbios. Ele não apenas ocorre repetidamente,
mas também molda todo o livro (Pv 1:7; 31:30).
Pv 31:30, (ACF); 30 Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim
será louvada.
O temor do Senhor nada tem que ver com o medo supersticioso e infantil da punição divina. Em vez disso,
deve ser entendido como a intensa consciência da presença pessoal de Deus em todos os momentos e em
todos os lugares. O temor do Senhor havia caracterizado a reação do povo à revelação de Deus no Sinai
(Êx 19:16; 20:20), assim como explicou seu compromisso de ser fiel e amar a Deus em resposta à aliança
do Senhor com Israel (Dt 10:12).
Em suma, temer a Deus significa ser fiel a Ele e amá-Lo. A expressão “O temor do Senhor é o princípio da
sabedoria” (Pv 9:10) significa que a sabedoria tem origem nesse “temor”. A palavra hebraica para “princípio”
(reshit) nos leva à primeira palavra introduzindo a história da criação (Gn 1:1). A primeira lição de sabedoria,
então, lida com a compreensão de que Deus é nosso Criador, Aquele que nos dá vida e respiração, e que
está sempre presente, um Deus de amor, justiça e redenção (Jo 3:16; Sl 89:14; Hb 9:12).
Somos instruídos a amar a Deus e também a temê-Lo. Como esses dois conceitos se relacionam à sua
experiência com o Senhor?
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Segunda - Verdadeira educação Ano Bíblico: Ap 20–22
2. Leia Provérbios 1:8-19. Quais são as duas formas de “educação” apresentadas nesses versos? Qual é a
mensagem básica deles, para os que temem ao Senhor?
Pv 1:8-19, (ACF); 8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe, 9 Porque
serão como diadema gracioso em tua cabeça, e colares ao teu pescoço. 10 Filho meu, se os pecadores
procuram te atrair com agrados, não aceites. 11 Se disserem: Vem conosco a tocaias de sangue;
embosquemos o inocente sem motivo; 12 Traguemo-los vivos, como a sepultura; e inteiros, como os que
descem à cova; 13 Acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 14
Lança a tua sorte conosco; teremos todos uma só bolsa! 15 Filho meu, não te ponhas a caminho com eles;
desvia o teu pé das suas veredas; 16 Porque os seus pés correm para o mal, e se apressam a derramar
sangue. 17 Na verdade é inútil estender-se a rede ante os olhos de qualquer ave. 18 No entanto estes armam
ciladas contra o seu próprio sangue; e espreitam suas próprias vidas. 19 São assim as veredas de todo
aquele que usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem.
A educação é, antes de tudo, uma questão de família, e a verdadeira educação vem, em primeiro lugar, dos
pais. Nesses versos, essa educação é chamada de “instrução” e até mesmo de doutrina [ou “lei”]. A palavra
hebraica para lei, torah, significa “direção”. Os pais devem conduzir os filhos na direção certa. Em contraste
com isso, o outro tipo de “educação” não é identificado nem recebe um nome. É simplesmente reconhecido
como a voz dos pecadores, que leva na direção errada.
Além disso, as palavras “meu filho”, que não devem ser tomadas no sentido exclusivo de gênero, são
repetidas muitas vezes, enfatizando a instrução dos pais.
O pai ou a mãe são claramente identificados no singular e estão pessoalmente envolvidos, enquanto do
outro lado está um grupo anônimo, apresentado no plural: os “pecadores”.
“Em Sua sabedoria o Senhor determinou que a família fosse o maior entre todos os fatores educativos. É no
lar que a educação da criança deve ter início. Ali está sua primeira escola. Ali, tendo seus pais como
instrutores, a criança terá que aprender as lições que a devem guiar por toda a vida [...] As influências
educativas do lar são uma força decidida para o bem ou para o mal. [...] Se a criança não é instruída
corretamente ali, Satanás a educará por meio de fatores de sua escolha” (Ellen G. White, O Lar Adventista,
p. 182).
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O melhor argumento em favor da educação familiar são seus resultados, as qualidades interiores do caráter,
que são como ornamentos na cabeça e no pescoço. Na cultura do Oriente Médio, pulseiras e colares
preciosos eram transmitidos de pais para filhos como uma herança de valor. No entanto, a educação é mais
importante do que as riquezas materiais. O tempo passado com os filhos será de muito maior valor para eles
do que o tempo gasto em nossos negócios. Além disso, a referência ao pescoço e à cabeça, que são a
aparência do indivíduo, sugere que a educação molda sua personalidade. No caminho dos insensatos ou
pecadores, somente os pés (Pv 1:15) são mencionados, como se o filho desobediente tivesse perdido sua
identidade.
Como podemos aprender a resistir às tentações que a cultura, a sociedade, os amigos e até mesmo a
família podem lançar em nosso caminho?
Terça - O chamado da sabedoria Ano Bíblico: Repassar o Novo Testamento
3. Leia Provérbios 1:20, 21. Como a sabedoria é apresentada nessa passagem? Qual é a mensagem para
nós?
Pv 1:20-21, (ACF); 20 A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. 21 Nas esquinas
movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:
Enquanto os pecadores armam ciladas e ficam à espreita (Pv 1:11, 18), “a sabedoria clama em alta voz nas
ruas” (Pv 1:20, NVI), “do alto dos muros clama” (Pv 1:21) e “profere as suas palavras” (Pv 1:21). Ali a
sabedoria é personificada, e sua oferta é apresentada ao homem e à mulher na rua. É para todos que
enfrentam os desafios da vida. Em meio ao barulho e competição de tantos produtos e tantos vendedores, o
chamado da sabedoria deve ser feito em voz alta; caso contrário, ela não seria ouvida diante do clamor de
tantas outras vozes.
4. Leia Provérbios 1:22-32. Qual é o resultado de se rejeitar a sabedoria?
Pv 1:22-33, (ACF); 22 Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós escarnecedores, desejareis o
escárnio? E vós insensatos, odiareis o conhecimento? 23 Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos
derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras. 24 Entretanto, porque eu
clamei e recusastes; e estendi a minha mão e não houve quem desse atenção, 25 Antes rejeitastes todo o
meu conselho, e não quisestes a minha repreensão, 26 Também de minha parte eu me rirei na vossa
perdição e zombarei, em vindo o vosso temor. 27 Vindo o vosso temor como a assolação, e vindo a vossa
perdição como uma tormenta, sobrevirá a vós aperto e angústia. 28 Então clamarão a mim, mas eu não
responderei; de madrugada me buscarão, porém não me acharão. 29 Porquanto odiaram o conhecimento; e
não preferiram o temor do SENHOR: 30 Não aceitaram o meu conselho, e desprezaram toda a minha
repreensão. 31 Portanto comerão do fruto do seu caminho, e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos. 32
Porque o erro dos simples os matará, e o desvario dos insensatos os destruirá.
A razão pela qual as pessoas rejeitam a sabedoria nada tem que ver com a própria sabedoria, mas com o
caráter dos que a rejeitam. Esses são descritos como arrogantes e desdenhosos (Pv 1:25; comparar com v.
30), como se fossem mais sábios. A implicação é que a sabedoria é para os sinceros e simples. Porém, os
que a rejeitam são tolos e insensatos, porque aborrecem o conhecimento (Pv 1:22; comparar com v. 29).
Os que rejeitam a sabedoria colherão o fruto de sua rejeição. Tendo se recusado a escolher o temor do
Senhor, terão que se contentar consigo mesmos: eles “se fartarão de suas próprias maquinações” (Pv 1:31,
NVI). Quando rejeitamos a sabedoria do Alto, muitas vezes acabamos ficando com as fábulas e mentiras
que fabricamos para nós mesmos, ou as fábulas e mentiras que outros fabricam para nós e que aceitamos
tão prontamente. Dessa forma, substituímos Deus pelos ídolos. Ironicamente, os que desprezam a religião,
zombando daqueles a quem julgam simples e ingênuos, frequentemente são supersticiosos à sua própria
maneira, valorizando as coisas mais inúteis e transitórias que jamais podem satisfazer as necessidades mais
básicas do coração.
Leia Provérbios 1:33. Dado o contexto anterior, que promessa e esperança encontramos nesse verso? Essa
promessa se cumpriu em nossa própria experiência?
Pv 1:33, (ACF); 33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal.
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Quarta - O benefício da sabedoria Ano Bíblico: Vista geral de toda a Bíblia
5. Leia Provérbios 2:1-5. Quais são as condições para a compreensão do “temor do Senhor”? Quais
escolhas temos que fazer nesse assunto?
Pv 2:1-5, (ACF); 1 Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos,
2 Para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento; 3 Se clamares
por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz, 4 Se como a prata a buscares e como a tesouros
escondidos a procurares, 5 Então entenderás o temor do SENHOR, e acharás o conhecimento de Deus.
Três vezes o discurso é introduzido com a conjunção “se”, marcando três estágios na progressão da
educação. O primeiro “se” introduz o estágio passivo de ouvir, isto é, simplesmente ser receptivos e atentos
às palavras da sabedoria (Pv 2:1, 2). O segundo “se” introduz a resposta ativa de clamar e pedir sabedoria
(Pv 2:3). O terceiro “se” introduz envolvimento apaixonado em procurar a sabedoria como buscaríamos
“tesouros escondidos” (Pv 2:4).
6. Leia Provérbios 2:6-9. Quais são as condições para a compreensão da justiça? Qual é a responsabilidade
de Deus na aquisição da sabedoria?
Pv 2:6-9, (ACF); 6 Porque o SENHOR dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o
entendimento. 7 Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na
sinceridade, 8 Para que guardem as veredas do juízo. Ele preservará o caminho dos seus santos. 9 Então
entenderás a justiça, o juízo, a equidade e todas as boas veredas.
Note que a frase “o Senhor dá”, no verso 6, responde à frase “acharás o conhecimento de Deus”, no verso 5.
A sabedoria, como a salvação, é um dom de Deus. Assim como o primeiro parágrafo descreve o processo
humano, esse parágrafo descreve a obra divina: Ele dá a sabedoria, reserva a sabedoria, guarda e preserva
o caminho do sábio.
7. Leia Provérbios 2:10-22. O que acontece quando a sabedoria finalmente encontra lugar no coração?
Pv 2:10-22, (ACF); 10 Pois quando a sabedoria entrar no teu coração, e o conhecimento for agradável à tua
alma, 11 O bom siso te guardará e a inteligência te conservará; 12 Para te afastar do mau caminho, e do
homem que fala coisas perversas; 13 Dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos
escusos; 14 Que se alegram de fazer mal, e folgam com as perversidades dos maus, 15 Cujas veredas são
tortuosas e que se desviam nos seus caminhos; 16 Para te afastar da mulher estranha, sim da estranha que
lisonjeia com suas palavras; 17 Que deixa o guia da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus; 18
Porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para os mortos. 19 Todos os que se dirigem a
ela não voltarão e não atinarão com as veredas da vida. 20 Para andares pelos caminhos dos bons, e te
conservares nas veredas dos justos. 21 Porque os retos habitarão a terra, e os íntegros permanecerão nela.
22 Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados.
O momento em que a sabedoria entra no coração (Pv 2:10) marca o estágio final da conversão. Não
somente teremos prazer no conhecimento do Senhor, mas isso será uma experiência agradável ao nosso
coração (Pv 2:10). Seremos também salvos do caminho do mal (Pv 2:12), da sedução do mal (Pv 2:16), e
andaremos no caminho dos justos (Pv 2:20).
8. Leia Provérbios 2:13, 17. Qual é o primeiro passo da perversidade, e aonde ela nos leva?
Pv 2:13, (ACF); 13 Dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos escusos;
Pv 2:17, (ACF); 17 Que deixa o guia da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus;
Embora sejamos pecadores, não temos que cair no mal. Os que são retratados como estando no caminho
errado devem ter primeiro deixado o caminho certo. A maldade é entendida antes de tudo como falta de
fidelidade. O pecado começa sutil e inocentemente, entretanto, em pouco tempo o pecador não apenas age
perversamente, mas passa a gostar disso.
Imagine que você gostasse de fazer o mal. E se você considerasse o mal bem? O que isso diria sobre você?
O que precisa mudar em sua percepção?
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Quinta - Não se esqueça! Ano Bíblico: Gn 1–3
9. Leia Provérbios 3:7. Qual é o perigo de ser sábio aos próprios olhos?
Pv 3:7, (ACF); 7 Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao SENHOR e aparta-te do mal.
Ser sábio aos próprios olhos leva à ilusão de que a pessoa não precisa de Deus para ser sábia. Essa é uma
situação sem esperança. “Maior esperança há no insensato do que nele” (Pv 26:12). Mais uma vez, a
sabedoria é descrita como um compromisso religioso. Ser sábio significa guardar os mandamentos de Deus
(Pv 3:1), manifestar “o amor e fidelidade” (Pv 3:3, NVI) e confiar no Senhor (Pv 3:5). Sabedoria implica um
relacionamento íntimo com Deus. Observe a repetida referência ao coração (Pv 3:1, 3, 5), a sede da nossa
resposta pessoal à influência de Deus. O coração foi mencionado em Provérbios 2:10 como o lugar em que
a sabedoria deve entrar.
10. Leia Provérbios 3:13-18. Que recompensa vem com o dom da sabedoria?
Pv 3:13-18, (ACF); 13 Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento;
14 Porque é melhor a sua mercadoria do que artigos de prata, e maior o seu lucro que o ouro mais fino. 15
Mais preciosa é do que os rubis, e tudo o que mais possas desejar não se pode comparar a ela. 16 Vida
longa de dias está na sua mão direita; e na esquerda, riquezas e honra. 17 Os seus caminhos são caminhos
de delícias, e todas as suas veredas de paz. 18 É árvore de vida para os que dela tomam, e são bem-
aventurados todos os que a retêm.
A sabedoria é associada à vida e à saúde (Pv 3:2, 8, 16, 18, 22). Uma das imagens mais sugestivas é a da
“árvore de vida” (Pv 3:18), uma promessa repetida várias vezes no livro (Pv 11:30; 13:12; 15:4). Essa
metáfora faz alusão ao Jardim do Éden.
A promessa não significa que a aquisição da sabedoria proporcionará vida eterna. Em vez disso, a ideia é
que a qualidade de vida com Deus, que nossos primeiros pais desfrutaram no Éden, até certa medida pode
ser recuperada. Quando vivemos com Deus, obtemos alguma ideia e alguns sinais do Éden; aprendemos a
esperar a prometida recuperação desse reino perdido (ver Dn 7:18).
11. Leia Provérbios 3:19, 20. Por que necessitamos tanto da sabedoria?
Pv 3:19-20, (ACF); 19 O SENHOR, com sabedoria fundou a terra; com entendimento preparou os céus. 20
Pelo seu conhecimento se fenderam os abismos, e as nuvens destilam o orvalho.
A súbita referência à história da criação parece estar fora de lugar nesse contexto. No entanto, o uso da
sabedoria na criação reforça o argumento do verso 18, que associa a sabedoria com a árvore da vida. Se
Deus usou a sabedoria para criar os céus e a Terra, ela não é uma questão trivial. Seu alcance é cósmico,
indo além dos limites de nossa existência terrestre. Sabedoria diz respeito também à nossa vida eterna.
Essa lição está implícita na referência à árvore da vida, que lembra o Jardim do Éden. Essa perspectiva
também está contida na promessa que conclui nossa passagem: “Os sábios herdarão honra” (Pv 3:35).
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Gn 4–7
Leia, de Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 111-114: “O Maior Tesouro”; Mensagens aos Jovens, p. 334:
“Uma Bênção no Lar”; Educação, p. 197, 198: “Estudo de Fisiologia”; Comentário Bíblico Adventista, v. 3, p.
1309-1311.
“Os jovens necessitam compreender a profunda verdade que constitui a base da declaração bíblica de que
em Deus está ‘o manancial da vida’ (Sl 36:9). Não somente é Ele o Originador de todas as coisas, mas é a
vida de tudo que vive. É Sua vida que recebemos na luz solar, no ar puro e agradável, no alimento que
constrói nosso corpo e nos sustenta a força. É pela Sua vida que existimos, hora após hora, momento após
momento. A menos que estejam pervertidos pelo pecado, todos os Seus dons tendem a dar vida, saúde e
alegria” (Ellen G. White, Educação, p. 197, 198).
“Muitos têm a impressão de que a devoção a Deus seja prejudicial à saúde e à radiante felicidade nas
relações sociais da vida. Porém, os que andam no caminho da sabedoria e da santidade descobrem que ‘a
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piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser’ (1Tm 4:8).
Estão vivos para a satisfação real dos prazeres da vida” (Comentários de Ellen G. White no Comentário
Bíblico Adventista, v. 3, p. 1310).
Perguntas para reflexão
1. Qual é a diferença entre sabedoria e conhecimento? É possível ter muito conhecimento e não ter
sabedoria? Quem não conhece pessoalmente, ou pelo menos sabe a respeito de pessoas muito bem
instruídas que parecem não ter sabedoria?
2. Pense mais na ideia do “temor do Senhor”. Se “no amor não existe medo” (1Jo 4:18), como podemos
temer o Senhor e ainda amá-Lo? Como conciliar a tensão entre a justiça e o amor no “temor do Senhor”?
3. Por que ser “sábio aos [...] próprios olhos” é uma condição tão perigosa, especialmente quando
consideramos quanto é corrupto o coração humano, e como é fácil racionalizar praticamente qualquer
comportamento que quisermos? Pense nos que já racionalizaram os piores comportamentos. Como
podemos evitar fazer a mesma coisa?
Respostas sugestivas: 1. Sabedoria é temer a Deus. Temer a Deus é obedecer aos Seus mandamentos. Os
sábios têm uma vida melhor agora e receberão a vida eterna. 2. A educação para o bem e para o trabalho
honesto, apresentada pelos pais, e a educação para o mal, e para a desonestidade, transmitida pelos
pecadores. 3. A sabedoria clama em alta voz nas ruas para chamar a atenção das pessoas envolvidas na
maldade, de modo que voltem ao caminho da prudência. 4. Infelicidade, tragédia, terror, desprezo e morte.
5. Ouvir a sabedoria, clamar por inteligência e buscar a sabedoria. 6. A compreensão da justiça está
reservada aos retos, sinceros e santos. A sabedoria é um dom de Deus. 7. O bom senso e o discernimento
trazem proteção e livram do caminho do mal e dos que falam coisas perversas; a sabedoria livra da mulher
adúltera vida longa na Terra. 8. Deixar as veredas retas para andar nas trevas; antes de trair, a adúltera
deixa o esposo e abandona a aliança com Deus. 9. O perigo é desprezar a sabedoria e os mandamentos
divinos, escolher o caminho da maldade e acabar perdendo as bênçãos e a proteção de Deus. 10. Vida
longa, riquezas e honra, paz e felicidade. 11. A sabedoria é o fundamento da vida passada, presente e
futura. A sabedoria fundamenta e sustenta a vida.
Auxiliar - Resumo Provérbios
Texto-chave: Provérbios 1:7 e 3:5-9
O aluno deverá:
Conhecer: O significado e a relevância da sabedoria e do temor do Senhor como a base da espiritualidade
bíblica.
Sentir: A presença de Deus na vida diária.
Fazer: Colocar o temor do Senhor como parte fundamental de seu estilo de vida. Desenvolver o senso da
proximidade de Deus e praticar a disciplina, para experimentar e cultivar uma vida equilibrada, produtiva e
feliz.
Esboço
I. Conhecer: A sabedoria e o temor de Deus
A. De que forma o temor a Deus abre caminho para a obtenção do verdadeiro conhecimento e da verdadeira
sabedoria?
B. Que definições você pode dar para explicar o que significa temer a Deus?
C. Por que a disciplina é tão importante em relação à sabedoria e ao temor do Senhor?
II. Sentir: A sabedoria e nossas motivações
A. Como o temor e o amor podem ser combinados?
B. De que maneira você pode apoiar emocionalmente as decisões de outras pessoas para honrar a Deus e
viver de acordo com Sua vontade revelada? Como isso contribui para cultivar e conservar o seu próprio
compromisso de servi-Lo e de viver na presença dEle?
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C. Que tipo de motivação para respeitar a Deus pode ajudar você a ter uma vida harmoniosa?
III. Fazer: sabedoria e disciplina
A. Como você pode cultivar o senso da presença de Deus?
B. Como a colocação de limites claros na vida pode ser feita sem causar a impressão de que você está
querendo dar lições de moral e sem cair no perigo do legalismo?
C. De que maneiras você pode construir um relacionamento disciplinado e significativo com Deus?
Resumo: O chamado da sabedoria para que as pessoas vivam na presença de Deus as capacita a discernir
entre o bem e o mal e a fazer o que é certo.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Provérbios 1:7 e 3:5-9
Conceito-chave para o crescimento espiritual: O livro de Provérbios começa com uma introdução que
enfatiza a importância da verdadeira sabedoria. A sabedoria é uma árvore da vida (3:18; ver também 11:30,
13:12, 15:4), é um poder criador (3:19, 20) e é mais preciosa do que ouro ou pérolas (3:14, 15). Sem essa
capacidade de discernir entre o bem e o mal, não é possível ter uma vida significativa (2:11-16; 3:2, 4, 13,
16, 17). A sabedoria não é somente a capacidade de distinguir entre o bem e o mal, mas também envolve
seguir o que é certo (3:5-9) e, dessa forma, reconhecer e honrar a Deus na vida diária.
Para o professor: A lição desta semana deve nos ajudar a compreender melhor o significado do “temor de
Deus”. O livro de Provérbios apresenta um nítido contraste entre duas mulheres alegóricas: a Sabedoria e a
Loucura. O livro começa positivamente, enfatizando a Sabedoria como a motivação para seguir um caminho
prudente que leve a uma vida realizada. Essa sabedoria vem do alto e está arraigada no temor do Senhor.
Discussão de abertura
1. Qual é a diferença entre temor como ansiedade e terror, e temor como respeito e adoração?
2. De todos os livros bíblicos, Provérbios é o que está mais intimamente associado ao estilo de vida
caracterizado pelo “temor do Senhor”. Por que o conceito do temor do Senhor é tão dominante nesse livro e
está tão estreitamente ligado à sabedoria e à disciplina?
3. Como você pode educar seus filhos para que temam ao Senhor? Considere o seguinte: “Devem os pais
considerar os filhos como lhes tendo sido confiados por Deus a fim de que sejam educados para a família do
alto. Educai-os no temor e no amor de Deus; pois ‘o temor do Senhor é o princípio da sabedoria’” (Sl 111:10;
Ellen G. White, Orientação da Criança, p. 23).
Compreensão
Para o professor: Conseguimos apreciar e perceber a relevância e a urgência do chamado de Deus para
que O temamos quando compreendemos o significado de Sua ordem: “Temei o Senhor”.
Comentário Bíblico
O principal tema na literatura sapiencial é o temor do Senhor. Não se pode ser sábio sem ele. “O temor do
Senhor é o princípio do saber” (Pv 1:7; ver também Pv 9:10, Jó 28:28 e Sl 111:10).
I. O temor do Senhor como a chave para se obter sabedoria (Recapitule com a classe Dt 31:12, 13 e Pv 3:7.)
Não temos um conhecimento nato de como temer ao Senhor e, como resultado disso, perdemos de vista
sua relevância. Consequentemente, precisamos aprender de novo como experimentar isso (Dt 31:12, 13). O
temor do Senhor não significa ficar aterrorizado, mas mostrar reverência diante de Sua santidade. Ele é o
Deus de amor, o Outro, o Deus da verdade e da justiça. Assim, nós O admiramos, seguimos e adoramos,
pois ninguém é como Ele (Êx 34:6-8; Is 40:25-29; 44:6-8).
Pense nisto: 1. Estude com sua classe o significado da primeira ocorrência da expressão “temor de Deus” na
Bíblia. Note as palavras de Abraão para Abimeleque quando ele lamentou: “certamente não há temor de
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Deus” no Egito (Gn 20:11). Abraão estava temendo a Deus naquela situação, ou estava com medo do rei?
Explique sua resposta. 2. No monte Sinai, Deus falou, e o povo ficou com medo. Qual é o significado da
declaração de Moisés: “Não temais; Deus veio para vos provar e para que o Seu temor esteja diante de vós,
a fim de que não pequeis” (Êx 20:20)? 3. Existe a frase: “Aquele que se ajoelha diante de Deus pode
permanecer em pé diante de qualquer pessoa.” O que isso significa, e quanta verdade há nessa afirmação?
II. Definições do temor de Deus (Recapitule com a classe Dt 10:12, 13; Pv 8:13.)
Temer a Deus resulta em aceitar Sua graça e responder a ela. Mas o que significa colocar em prática esse
temor?
1. Temer a Deus significa temer entristecê-Lo.
Quando os filhos de certo homem eram pequenos, costumavam perguntar: “Papai, com quem devemos nos
casar?” Ele dava uma resposta muito simples: “Case-se com alguém que tema entristecer a Deus! Por quê?
Porque somente se essa pessoa temer entristecer a Deus é que ela temerá entristecer você! Mas se ela não
se importar com Deus ou não respeitá-Lo, não terá respeito nem cuidado por você!”
Nosso relacionamento com Deus é o relacionamento mais importante da vida; todos os outros
relacionamentos derivam dele. “Temer ao Senhor é odiar o mal” (Pv 8:13). Temer a Deus significa querer vê-
Lo feliz, como uma criança, por amor, procura deixar os pais felizes. Você acha isso simples demais? Ouça
as palavras de Jesus: “Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças,
jamais entrarão no Reino dos céus” (Mt 18:3, NVI).
2. Temer a Deus significa respeitá-Lo e respeitar Sua vontade, ou seja, tomar todas as nossas decisões
levando-O em consideração. Como somos incapazes de pensar sempre em nossos pais, cônjuge ou filhos,
da mesma forma somos incapazes de pensar em Deus em todos os momentos. Contudo, um filho, um pai
ou um cônjuge fiel sempre tomará suas decisões tendo consideração e respeito pelas pessoas que ama. Da
mesma forma, devemos tomar todas as nossas decisões levando em consideração Deus, Sua Palavra, Sua
lei e Sua vontade.
Biblicamente, temer a Deus significa reverenciá-Lo e adorá-Lo. “Tema ao Senhor toda a Terra, temam-No
todos os habitantes do mundo” (Sl 33:8; ver também Ec 8:12, 13; Jr 10:6, 7).
3. Temer a Deus significa amá-Lo e obedecer a Ele. O conceito de amor na noção de temor não está
presente nas línguas modernas. Esta dimensão se perdeu e foi preservada apenas no hebraico bíblico:
“Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor requer de ti? Não é que temas o Senhor, teu Deus, e andes em
todos os Seus caminhos, e O ames, e sirvas ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração e de toda a tua
alma, para guardares os mandamentos do Senhor e os Seus estatutos que hoje te ordeno, para o teu bem?”
(Dt 10:12, 13; ver também Sl 103:17). Temer a Deus significa estar apaixonado por Ele, em total submissão
e obediência exemplar.
4. Temer a Deus significa cultivar o senso de que Ele está presente. Ele sempre nos vê, não podemos fugir
de Sua presença e Seus olhos estão constantemente sobre nós. Isto não significa que Ele é um controlador
celestial mas, sim, que é um pai amoroso e que Se importa conosco. “Eis que os olhos do Senhor estão
sobre os que O temem, sobre os que esperam na Sua misericórdia” (Sl 33:18). O temor de Deus é uma
profunda consciência de que os Seus olhos estão sobre nós; é ter a plena certeza de que estamos vivendo
em Sua presença. A fim de cultivar um senso de reverência diante de Deus, precisamos desfrutar Sua
presença, sentir Sua santidade e tremer, no sentido correto, diante de Sua graça e amor. “‘Santo, santo,
santo é o Senhor todo-poderoso’” (Is 6:3, NTLH; ver também Sl 2:11, 12; Fp 2:12, 13). Sendo superior à Sua
criação em todos os aspectos, Ele não é um parceiro igual ou um Deus sentimental, mas um fogo
consumidor e o Deus de amor fiel.
Perguntas para discussão
Como Davi experimentou o temor do Senhor? Reflita na experiência dele: “O Senhor, tenho-O sempre à
minha presença; estando Ele à minha direita, não serei abalado” (Sl 16:8). Como ele venceu seus medos, de
acordo com o Salmo 56:3, 4? Contraste isso com Salmos 36:1 e 86:14.
Moisés não temeu a ira de Faraó, mas ao Deus vivo, e “perseverou, porque via Aquele que é invisível” (Hb
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11:27, NVI). Que papel a fé desempenha para que alguém veja o Deus invisível?
Aplicação
Para o professor: O livro de Provérbios declara: “Tema ao Senhor e evite o mal” (3:7, NVI). Explique para
sua classe como a oração regular, o estudo diário da Bíblia e o testemunhar da bondade de Deus aumentam
a consciência da Sua presença na vida.
Pergunta para reflexão
Quais são as maneiras práticas de dizer “não” para o mal e de evitar os maus comportamentos? Qual é o
oposto de fugir do mal? Discuta o que isso significa.
Perguntas de aplicação
1. Como podemos enfatizar o amor e a obediência a Deus por gratidão pelo que Ele fez e está fazendo em
nossa vida?
2. Por que a disciplina é tão importante para se obter sabedoria?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Estude com sua classe o significado do termo “sabedoria”. Que outros termos semelhantes
expressam a mesma ideia? Quais são as características da sabedoria na Bíblia? Estude especialmente
Provérbios 2 e 3 a partir dessa perspectiva.
Atividade
1. Sugira que, durante uma semana, os membros da classe imaginem a presença de Deus, fazendo o
seguinte: (1) coloquem outro prato na mesa para lembrá-los de que Jesus está comendo com eles; (2)
enquanto estiverem lendo, vendo TV ou trabalhando no computador, coloquem uma cadeira para Jesus ao
seu lado representando a participação dEle nessas atividades.
2. Não é difícil encontrar referências ao “temor do Senhor” em Provérbios, porque este é um tema
dominante. Na ARA, a frase “o temor do Senhor” ocorre 14 vezes (1:7, 1:29, 2:5, 8:13, 9:10, 10:27, 14:26,
14:27, 15:16, 15:33, 16:6, 19:23, 22:4, 23:17); o livro elogia toda pessoa que “teme ao Senhor” (3:7, 14:2,
24:21); e culmina com o elogio à mulher que “teme ao Senhor” (31:30). De maneira intencional, essa noção
ocorre com frequência na literatura sapiencial bíblica (Jó, Salmos, Eclesiastes), enfatizando, assim, que só
podemos ser sábios se cultivarmos um relacionamento pessoal com Deus. Usando uma concordância ou
software bíblico, descubra onde e quantas vezes esse tema aparece no restante da Bíblia.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 

O chamado da sabedoria_Lição_original com textos_112015

  • 1. Lições Adultos Provérbios Lição 1 - O chamado da sabedoria 27 de dezembro a 3 de janeiro Sábado à tarde Ano Bíblico: Ap 15–17 VERSO PARA MEMORIZAR: “O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino.” Pv 1:7. Leituras da Semana: Pv 1–3; Gn 1:1; Êx 19:16; 20:20; Pv 11:30; 13:12; 15:4 Desde o Éden, a raiz da tragédia humana está nas escolhas erradas. “O homem perdeu tudo porque preferiu ouvir o enganador em lugar dAquele que é a verdade, o Único que tem o entendimento. Por misturar o mal com o bem, sua mente se tornou confusa” (Ellen G. White, Educação, p. 25). O livro de Provérbios tem o objetivo de nos ajudar a fazer escolhas certas, escolher o caminho de Deus, não o do enganador. O pai ou a mãe, falando com seu filho, não só o advertem contra escolhas erradas, mas o incentivam a fazer as certas. Isso é muito importante porque as escolhas que fazemos são, literalmente, questões de vida e morte. Os três primeiros capítulos de Provérbios ilustram esse método de educação. Depois de explicar o propósito do livro: “aprender a sabedoria” (Pv 1:2); e estabelecer o lema do livro: “O temor do Senhor é o princípio do saber”. Pv 1:7. (comparar com Pv 9:10), de forma alternada, o autor nos adverte a não ouvir a insensatez, e nos exorta a responder ao chamado da sabedoria celestial. Hoje é o dia da assinatura do compromisso com o estudo da Bíblia e da lição todos os dias. Depois da assinatura do compromisso, faça uma oração especial, dedicando a Deus os alunos, os professores e as lições. Domingo - O princípio da sabedoria Bíblico: Ap 18, 19 Em Provérbios 1:1-6, o título “Provérbios de Salomão, filho de Davi” (Pv 1:1) estabelece uma ligação entre esse provérbio e 1 Reis 3:5-14. Em 1 Reis (como no livro de Provérbios), Salomão é apresentado como um filho buscando a sabedoria de Deus. Além de se referirem a Salomão como “filho de Davi”, os dois textos utilizam importantes palavras em comum: “entendimento”, “sabedoria” e “juízo”. Esses paralelos não somente confirmam que Salomão é o autor do livro, mas mostram também que o livro de Provérbios lida com a busca humana pela sabedoria divina. 1. Leia Provérbios 1:7. O que é sabedoria? O que é “o temor do Senhor”? Qual é a relação entre esses dois conceitos? Pv 1:7, (ACF); 7 O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução. Conheça este e outros materiais pelo siteConheça este e outros materiais pelo site http://www.cpb.com.br/http://www.cpb.com.br/
  • 2. “Sabedoria” é definida como experiência religiosa. Está relacionada ao temor do Senhor. Esse importante conceito da religião hebraica é essencial para o livro de Provérbios. Ele não apenas ocorre repetidamente, mas também molda todo o livro (Pv 1:7; 31:30). Pv 31:30, (ACF); 30 Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada. O temor do Senhor nada tem que ver com o medo supersticioso e infantil da punição divina. Em vez disso, deve ser entendido como a intensa consciência da presença pessoal de Deus em todos os momentos e em todos os lugares. O temor do Senhor havia caracterizado a reação do povo à revelação de Deus no Sinai (Êx 19:16; 20:20), assim como explicou seu compromisso de ser fiel e amar a Deus em resposta à aliança do Senhor com Israel (Dt 10:12). Em suma, temer a Deus significa ser fiel a Ele e amá-Lo. A expressão “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Pv 9:10) significa que a sabedoria tem origem nesse “temor”. A palavra hebraica para “princípio” (reshit) nos leva à primeira palavra introduzindo a história da criação (Gn 1:1). A primeira lição de sabedoria, então, lida com a compreensão de que Deus é nosso Criador, Aquele que nos dá vida e respiração, e que está sempre presente, um Deus de amor, justiça e redenção (Jo 3:16; Sl 89:14; Hb 9:12). Somos instruídos a amar a Deus e também a temê-Lo. Como esses dois conceitos se relacionam à sua experiência com o Senhor? Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ Segunda - Verdadeira educação Ano Bíblico: Ap 20–22 2. Leia Provérbios 1:8-19. Quais são as duas formas de “educação” apresentadas nesses versos? Qual é a mensagem básica deles, para os que temem ao Senhor? Pv 1:8-19, (ACF); 8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe, 9 Porque serão como diadema gracioso em tua cabeça, e colares ao teu pescoço. 10 Filho meu, se os pecadores procuram te atrair com agrados, não aceites. 11 Se disserem: Vem conosco a tocaias de sangue; embosquemos o inocente sem motivo; 12 Traguemo-los vivos, como a sepultura; e inteiros, como os que descem à cova; 13 Acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 14 Lança a tua sorte conosco; teremos todos uma só bolsa! 15 Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas; 16 Porque os seus pés correm para o mal, e se apressam a derramar sangue. 17 Na verdade é inútil estender-se a rede ante os olhos de qualquer ave. 18 No entanto estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e espreitam suas próprias vidas. 19 São assim as veredas de todo aquele que usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem. A educação é, antes de tudo, uma questão de família, e a verdadeira educação vem, em primeiro lugar, dos pais. Nesses versos, essa educação é chamada de “instrução” e até mesmo de doutrina [ou “lei”]. A palavra hebraica para lei, torah, significa “direção”. Os pais devem conduzir os filhos na direção certa. Em contraste com isso, o outro tipo de “educação” não é identificado nem recebe um nome. É simplesmente reconhecido como a voz dos pecadores, que leva na direção errada. Além disso, as palavras “meu filho”, que não devem ser tomadas no sentido exclusivo de gênero, são repetidas muitas vezes, enfatizando a instrução dos pais. O pai ou a mãe são claramente identificados no singular e estão pessoalmente envolvidos, enquanto do outro lado está um grupo anônimo, apresentado no plural: os “pecadores”. “Em Sua sabedoria o Senhor determinou que a família fosse o maior entre todos os fatores educativos. É no lar que a educação da criança deve ter início. Ali está sua primeira escola. Ali, tendo seus pais como instrutores, a criança terá que aprender as lições que a devem guiar por toda a vida [...] As influências educativas do lar são uma força decidida para o bem ou para o mal. [...] Se a criança não é instruída corretamente ali, Satanás a educará por meio de fatores de sua escolha” (Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 182). Conheça este e outros materiais pelo siteConheça este e outros materiais pelo site http://www.cpb.com.br/http://www.cpb.com.br/
  • 3. O melhor argumento em favor da educação familiar são seus resultados, as qualidades interiores do caráter, que são como ornamentos na cabeça e no pescoço. Na cultura do Oriente Médio, pulseiras e colares preciosos eram transmitidos de pais para filhos como uma herança de valor. No entanto, a educação é mais importante do que as riquezas materiais. O tempo passado com os filhos será de muito maior valor para eles do que o tempo gasto em nossos negócios. Além disso, a referência ao pescoço e à cabeça, que são a aparência do indivíduo, sugere que a educação molda sua personalidade. No caminho dos insensatos ou pecadores, somente os pés (Pv 1:15) são mencionados, como se o filho desobediente tivesse perdido sua identidade. Como podemos aprender a resistir às tentações que a cultura, a sociedade, os amigos e até mesmo a família podem lançar em nosso caminho? Terça - O chamado da sabedoria Ano Bíblico: Repassar o Novo Testamento 3. Leia Provérbios 1:20, 21. Como a sabedoria é apresentada nessa passagem? Qual é a mensagem para nós? Pv 1:20-21, (ACF); 20 A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. 21 Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras: Enquanto os pecadores armam ciladas e ficam à espreita (Pv 1:11, 18), “a sabedoria clama em alta voz nas ruas” (Pv 1:20, NVI), “do alto dos muros clama” (Pv 1:21) e “profere as suas palavras” (Pv 1:21). Ali a sabedoria é personificada, e sua oferta é apresentada ao homem e à mulher na rua. É para todos que enfrentam os desafios da vida. Em meio ao barulho e competição de tantos produtos e tantos vendedores, o chamado da sabedoria deve ser feito em voz alta; caso contrário, ela não seria ouvida diante do clamor de tantas outras vozes. 4. Leia Provérbios 1:22-32. Qual é o resultado de se rejeitar a sabedoria? Pv 1:22-33, (ACF); 22 Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, odiareis o conhecimento? 23 Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras. 24 Entretanto, porque eu clamei e recusastes; e estendi a minha mão e não houve quem desse atenção, 25 Antes rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a minha repreensão, 26 Também de minha parte eu me rirei na vossa perdição e zombarei, em vindo o vosso temor. 27 Vindo o vosso temor como a assolação, e vindo a vossa perdição como uma tormenta, sobrevirá a vós aperto e angústia. 28 Então clamarão a mim, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, porém não me acharão. 29 Porquanto odiaram o conhecimento; e não preferiram o temor do SENHOR: 30 Não aceitaram o meu conselho, e desprezaram toda a minha repreensão. 31 Portanto comerão do fruto do seu caminho, e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos. 32 Porque o erro dos simples os matará, e o desvario dos insensatos os destruirá. A razão pela qual as pessoas rejeitam a sabedoria nada tem que ver com a própria sabedoria, mas com o caráter dos que a rejeitam. Esses são descritos como arrogantes e desdenhosos (Pv 1:25; comparar com v. 30), como se fossem mais sábios. A implicação é que a sabedoria é para os sinceros e simples. Porém, os que a rejeitam são tolos e insensatos, porque aborrecem o conhecimento (Pv 1:22; comparar com v. 29). Os que rejeitam a sabedoria colherão o fruto de sua rejeição. Tendo se recusado a escolher o temor do Senhor, terão que se contentar consigo mesmos: eles “se fartarão de suas próprias maquinações” (Pv 1:31, NVI). Quando rejeitamos a sabedoria do Alto, muitas vezes acabamos ficando com as fábulas e mentiras que fabricamos para nós mesmos, ou as fábulas e mentiras que outros fabricam para nós e que aceitamos tão prontamente. Dessa forma, substituímos Deus pelos ídolos. Ironicamente, os que desprezam a religião, zombando daqueles a quem julgam simples e ingênuos, frequentemente são supersticiosos à sua própria maneira, valorizando as coisas mais inúteis e transitórias que jamais podem satisfazer as necessidades mais básicas do coração. Leia Provérbios 1:33. Dado o contexto anterior, que promessa e esperança encontramos nesse verso? Essa promessa se cumpriu em nossa própria experiência? Pv 1:33, (ACF); 33 Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal. Conheça este e outros materiais pelo siteConheça este e outros materiais pelo site http://www.cpb.com.br/http://www.cpb.com.br/
  • 4. Quarta - O benefício da sabedoria Ano Bíblico: Vista geral de toda a Bíblia 5. Leia Provérbios 2:1-5. Quais são as condições para a compreensão do “temor do Senhor”? Quais escolhas temos que fazer nesse assunto? Pv 2:1-5, (ACF); 1 Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos, 2 Para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento; 3 Se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz, 4 Se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares, 5 Então entenderás o temor do SENHOR, e acharás o conhecimento de Deus. Três vezes o discurso é introduzido com a conjunção “se”, marcando três estágios na progressão da educação. O primeiro “se” introduz o estágio passivo de ouvir, isto é, simplesmente ser receptivos e atentos às palavras da sabedoria (Pv 2:1, 2). O segundo “se” introduz a resposta ativa de clamar e pedir sabedoria (Pv 2:3). O terceiro “se” introduz envolvimento apaixonado em procurar a sabedoria como buscaríamos “tesouros escondidos” (Pv 2:4). 6. Leia Provérbios 2:6-9. Quais são as condições para a compreensão da justiça? Qual é a responsabilidade de Deus na aquisição da sabedoria? Pv 2:6-9, (ACF); 6 Porque o SENHOR dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento. 7 Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na sinceridade, 8 Para que guardem as veredas do juízo. Ele preservará o caminho dos seus santos. 9 Então entenderás a justiça, o juízo, a equidade e todas as boas veredas. Note que a frase “o Senhor dá”, no verso 6, responde à frase “acharás o conhecimento de Deus”, no verso 5. A sabedoria, como a salvação, é um dom de Deus. Assim como o primeiro parágrafo descreve o processo humano, esse parágrafo descreve a obra divina: Ele dá a sabedoria, reserva a sabedoria, guarda e preserva o caminho do sábio. 7. Leia Provérbios 2:10-22. O que acontece quando a sabedoria finalmente encontra lugar no coração? Pv 2:10-22, (ACF); 10 Pois quando a sabedoria entrar no teu coração, e o conhecimento for agradável à tua alma, 11 O bom siso te guardará e a inteligência te conservará; 12 Para te afastar do mau caminho, e do homem que fala coisas perversas; 13 Dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos escusos; 14 Que se alegram de fazer mal, e folgam com as perversidades dos maus, 15 Cujas veredas são tortuosas e que se desviam nos seus caminhos; 16 Para te afastar da mulher estranha, sim da estranha que lisonjeia com suas palavras; 17 Que deixa o guia da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus; 18 Porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para os mortos. 19 Todos os que se dirigem a ela não voltarão e não atinarão com as veredas da vida. 20 Para andares pelos caminhos dos bons, e te conservares nas veredas dos justos. 21 Porque os retos habitarão a terra, e os íntegros permanecerão nela. 22 Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados. O momento em que a sabedoria entra no coração (Pv 2:10) marca o estágio final da conversão. Não somente teremos prazer no conhecimento do Senhor, mas isso será uma experiência agradável ao nosso coração (Pv 2:10). Seremos também salvos do caminho do mal (Pv 2:12), da sedução do mal (Pv 2:16), e andaremos no caminho dos justos (Pv 2:20). 8. Leia Provérbios 2:13, 17. Qual é o primeiro passo da perversidade, e aonde ela nos leva? Pv 2:13, (ACF); 13 Dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos escusos; Pv 2:17, (ACF); 17 Que deixa o guia da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus; Embora sejamos pecadores, não temos que cair no mal. Os que são retratados como estando no caminho errado devem ter primeiro deixado o caminho certo. A maldade é entendida antes de tudo como falta de fidelidade. O pecado começa sutil e inocentemente, entretanto, em pouco tempo o pecador não apenas age perversamente, mas passa a gostar disso. Imagine que você gostasse de fazer o mal. E se você considerasse o mal bem? O que isso diria sobre você? O que precisa mudar em sua percepção? Conheça este e outros materiais pelo siteConheça este e outros materiais pelo site http://www.cpb.com.br/http://www.cpb.com.br/
  • 5. Quinta - Não se esqueça! Ano Bíblico: Gn 1–3 9. Leia Provérbios 3:7. Qual é o perigo de ser sábio aos próprios olhos? Pv 3:7, (ACF); 7 Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao SENHOR e aparta-te do mal. Ser sábio aos próprios olhos leva à ilusão de que a pessoa não precisa de Deus para ser sábia. Essa é uma situação sem esperança. “Maior esperança há no insensato do que nele” (Pv 26:12). Mais uma vez, a sabedoria é descrita como um compromisso religioso. Ser sábio significa guardar os mandamentos de Deus (Pv 3:1), manifestar “o amor e fidelidade” (Pv 3:3, NVI) e confiar no Senhor (Pv 3:5). Sabedoria implica um relacionamento íntimo com Deus. Observe a repetida referência ao coração (Pv 3:1, 3, 5), a sede da nossa resposta pessoal à influência de Deus. O coração foi mencionado em Provérbios 2:10 como o lugar em que a sabedoria deve entrar. 10. Leia Provérbios 3:13-18. Que recompensa vem com o dom da sabedoria? Pv 3:13-18, (ACF); 13 Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; 14 Porque é melhor a sua mercadoria do que artigos de prata, e maior o seu lucro que o ouro mais fino. 15 Mais preciosa é do que os rubis, e tudo o que mais possas desejar não se pode comparar a ela. 16 Vida longa de dias está na sua mão direita; e na esquerda, riquezas e honra. 17 Os seus caminhos são caminhos de delícias, e todas as suas veredas de paz. 18 É árvore de vida para os que dela tomam, e são bem- aventurados todos os que a retêm. A sabedoria é associada à vida e à saúde (Pv 3:2, 8, 16, 18, 22). Uma das imagens mais sugestivas é a da “árvore de vida” (Pv 3:18), uma promessa repetida várias vezes no livro (Pv 11:30; 13:12; 15:4). Essa metáfora faz alusão ao Jardim do Éden. A promessa não significa que a aquisição da sabedoria proporcionará vida eterna. Em vez disso, a ideia é que a qualidade de vida com Deus, que nossos primeiros pais desfrutaram no Éden, até certa medida pode ser recuperada. Quando vivemos com Deus, obtemos alguma ideia e alguns sinais do Éden; aprendemos a esperar a prometida recuperação desse reino perdido (ver Dn 7:18). 11. Leia Provérbios 3:19, 20. Por que necessitamos tanto da sabedoria? Pv 3:19-20, (ACF); 19 O SENHOR, com sabedoria fundou a terra; com entendimento preparou os céus. 20 Pelo seu conhecimento se fenderam os abismos, e as nuvens destilam o orvalho. A súbita referência à história da criação parece estar fora de lugar nesse contexto. No entanto, o uso da sabedoria na criação reforça o argumento do verso 18, que associa a sabedoria com a árvore da vida. Se Deus usou a sabedoria para criar os céus e a Terra, ela não é uma questão trivial. Seu alcance é cósmico, indo além dos limites de nossa existência terrestre. Sabedoria diz respeito também à nossa vida eterna. Essa lição está implícita na referência à árvore da vida, que lembra o Jardim do Éden. Essa perspectiva também está contida na promessa que conclui nossa passagem: “Os sábios herdarão honra” (Pv 3:35). Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Gn 4–7 Leia, de Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 111-114: “O Maior Tesouro”; Mensagens aos Jovens, p. 334: “Uma Bênção no Lar”; Educação, p. 197, 198: “Estudo de Fisiologia”; Comentário Bíblico Adventista, v. 3, p. 1309-1311. “Os jovens necessitam compreender a profunda verdade que constitui a base da declaração bíblica de que em Deus está ‘o manancial da vida’ (Sl 36:9). Não somente é Ele o Originador de todas as coisas, mas é a vida de tudo que vive. É Sua vida que recebemos na luz solar, no ar puro e agradável, no alimento que constrói nosso corpo e nos sustenta a força. É pela Sua vida que existimos, hora após hora, momento após momento. A menos que estejam pervertidos pelo pecado, todos os Seus dons tendem a dar vida, saúde e alegria” (Ellen G. White, Educação, p. 197, 198). “Muitos têm a impressão de que a devoção a Deus seja prejudicial à saúde e à radiante felicidade nas relações sociais da vida. Porém, os que andam no caminho da sabedoria e da santidade descobrem que ‘a Conheça este e outros materiais pelo siteConheça este e outros materiais pelo site http://www.cpb.com.br/http://www.cpb.com.br/
  • 6. piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser’ (1Tm 4:8). Estão vivos para a satisfação real dos prazeres da vida” (Comentários de Ellen G. White no Comentário Bíblico Adventista, v. 3, p. 1310). Perguntas para reflexão 1. Qual é a diferença entre sabedoria e conhecimento? É possível ter muito conhecimento e não ter sabedoria? Quem não conhece pessoalmente, ou pelo menos sabe a respeito de pessoas muito bem instruídas que parecem não ter sabedoria? 2. Pense mais na ideia do “temor do Senhor”. Se “no amor não existe medo” (1Jo 4:18), como podemos temer o Senhor e ainda amá-Lo? Como conciliar a tensão entre a justiça e o amor no “temor do Senhor”? 3. Por que ser “sábio aos [...] próprios olhos” é uma condição tão perigosa, especialmente quando consideramos quanto é corrupto o coração humano, e como é fácil racionalizar praticamente qualquer comportamento que quisermos? Pense nos que já racionalizaram os piores comportamentos. Como podemos evitar fazer a mesma coisa? Respostas sugestivas: 1. Sabedoria é temer a Deus. Temer a Deus é obedecer aos Seus mandamentos. Os sábios têm uma vida melhor agora e receberão a vida eterna. 2. A educação para o bem e para o trabalho honesto, apresentada pelos pais, e a educação para o mal, e para a desonestidade, transmitida pelos pecadores. 3. A sabedoria clama em alta voz nas ruas para chamar a atenção das pessoas envolvidas na maldade, de modo que voltem ao caminho da prudência. 4. Infelicidade, tragédia, terror, desprezo e morte. 5. Ouvir a sabedoria, clamar por inteligência e buscar a sabedoria. 6. A compreensão da justiça está reservada aos retos, sinceros e santos. A sabedoria é um dom de Deus. 7. O bom senso e o discernimento trazem proteção e livram do caminho do mal e dos que falam coisas perversas; a sabedoria livra da mulher adúltera vida longa na Terra. 8. Deixar as veredas retas para andar nas trevas; antes de trair, a adúltera deixa o esposo e abandona a aliança com Deus. 9. O perigo é desprezar a sabedoria e os mandamentos divinos, escolher o caminho da maldade e acabar perdendo as bênçãos e a proteção de Deus. 10. Vida longa, riquezas e honra, paz e felicidade. 11. A sabedoria é o fundamento da vida passada, presente e futura. A sabedoria fundamenta e sustenta a vida. Auxiliar - Resumo Provérbios Texto-chave: Provérbios 1:7 e 3:5-9 O aluno deverá: Conhecer: O significado e a relevância da sabedoria e do temor do Senhor como a base da espiritualidade bíblica. Sentir: A presença de Deus na vida diária. Fazer: Colocar o temor do Senhor como parte fundamental de seu estilo de vida. Desenvolver o senso da proximidade de Deus e praticar a disciplina, para experimentar e cultivar uma vida equilibrada, produtiva e feliz. Esboço I. Conhecer: A sabedoria e o temor de Deus A. De que forma o temor a Deus abre caminho para a obtenção do verdadeiro conhecimento e da verdadeira sabedoria? B. Que definições você pode dar para explicar o que significa temer a Deus? C. Por que a disciplina é tão importante em relação à sabedoria e ao temor do Senhor? II. Sentir: A sabedoria e nossas motivações A. Como o temor e o amor podem ser combinados? B. De que maneira você pode apoiar emocionalmente as decisões de outras pessoas para honrar a Deus e viver de acordo com Sua vontade revelada? Como isso contribui para cultivar e conservar o seu próprio compromisso de servi-Lo e de viver na presença dEle? Conheça este e outros materiais pelo siteConheça este e outros materiais pelo site http://www.cpb.com.br/http://www.cpb.com.br/
  • 7. C. Que tipo de motivação para respeitar a Deus pode ajudar você a ter uma vida harmoniosa? III. Fazer: sabedoria e disciplina A. Como você pode cultivar o senso da presença de Deus? B. Como a colocação de limites claros na vida pode ser feita sem causar a impressão de que você está querendo dar lições de moral e sem cair no perigo do legalismo? C. De que maneiras você pode construir um relacionamento disciplinado e significativo com Deus? Resumo: O chamado da sabedoria para que as pessoas vivam na presença de Deus as capacita a discernir entre o bem e o mal e a fazer o que é certo. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Provérbios 1:7 e 3:5-9 Conceito-chave para o crescimento espiritual: O livro de Provérbios começa com uma introdução que enfatiza a importância da verdadeira sabedoria. A sabedoria é uma árvore da vida (3:18; ver também 11:30, 13:12, 15:4), é um poder criador (3:19, 20) e é mais preciosa do que ouro ou pérolas (3:14, 15). Sem essa capacidade de discernir entre o bem e o mal, não é possível ter uma vida significativa (2:11-16; 3:2, 4, 13, 16, 17). A sabedoria não é somente a capacidade de distinguir entre o bem e o mal, mas também envolve seguir o que é certo (3:5-9) e, dessa forma, reconhecer e honrar a Deus na vida diária. Para o professor: A lição desta semana deve nos ajudar a compreender melhor o significado do “temor de Deus”. O livro de Provérbios apresenta um nítido contraste entre duas mulheres alegóricas: a Sabedoria e a Loucura. O livro começa positivamente, enfatizando a Sabedoria como a motivação para seguir um caminho prudente que leve a uma vida realizada. Essa sabedoria vem do alto e está arraigada no temor do Senhor. Discussão de abertura 1. Qual é a diferença entre temor como ansiedade e terror, e temor como respeito e adoração? 2. De todos os livros bíblicos, Provérbios é o que está mais intimamente associado ao estilo de vida caracterizado pelo “temor do Senhor”. Por que o conceito do temor do Senhor é tão dominante nesse livro e está tão estreitamente ligado à sabedoria e à disciplina? 3. Como você pode educar seus filhos para que temam ao Senhor? Considere o seguinte: “Devem os pais considerar os filhos como lhes tendo sido confiados por Deus a fim de que sejam educados para a família do alto. Educai-os no temor e no amor de Deus; pois ‘o temor do Senhor é o princípio da sabedoria’” (Sl 111:10; Ellen G. White, Orientação da Criança, p. 23). Compreensão Para o professor: Conseguimos apreciar e perceber a relevância e a urgência do chamado de Deus para que O temamos quando compreendemos o significado de Sua ordem: “Temei o Senhor”. Comentário Bíblico O principal tema na literatura sapiencial é o temor do Senhor. Não se pode ser sábio sem ele. “O temor do Senhor é o princípio do saber” (Pv 1:7; ver também Pv 9:10, Jó 28:28 e Sl 111:10). I. O temor do Senhor como a chave para se obter sabedoria (Recapitule com a classe Dt 31:12, 13 e Pv 3:7.) Não temos um conhecimento nato de como temer ao Senhor e, como resultado disso, perdemos de vista sua relevância. Consequentemente, precisamos aprender de novo como experimentar isso (Dt 31:12, 13). O temor do Senhor não significa ficar aterrorizado, mas mostrar reverência diante de Sua santidade. Ele é o Deus de amor, o Outro, o Deus da verdade e da justiça. Assim, nós O admiramos, seguimos e adoramos, pois ninguém é como Ele (Êx 34:6-8; Is 40:25-29; 44:6-8). Pense nisto: 1. Estude com sua classe o significado da primeira ocorrência da expressão “temor de Deus” na Bíblia. Note as palavras de Abraão para Abimeleque quando ele lamentou: “certamente não há temor de Conheça este e outros materiais pelo siteConheça este e outros materiais pelo site http://www.cpb.com.br/http://www.cpb.com.br/
  • 8. Deus” no Egito (Gn 20:11). Abraão estava temendo a Deus naquela situação, ou estava com medo do rei? Explique sua resposta. 2. No monte Sinai, Deus falou, e o povo ficou com medo. Qual é o significado da declaração de Moisés: “Não temais; Deus veio para vos provar e para que o Seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis” (Êx 20:20)? 3. Existe a frase: “Aquele que se ajoelha diante de Deus pode permanecer em pé diante de qualquer pessoa.” O que isso significa, e quanta verdade há nessa afirmação? II. Definições do temor de Deus (Recapitule com a classe Dt 10:12, 13; Pv 8:13.) Temer a Deus resulta em aceitar Sua graça e responder a ela. Mas o que significa colocar em prática esse temor? 1. Temer a Deus significa temer entristecê-Lo. Quando os filhos de certo homem eram pequenos, costumavam perguntar: “Papai, com quem devemos nos casar?” Ele dava uma resposta muito simples: “Case-se com alguém que tema entristecer a Deus! Por quê? Porque somente se essa pessoa temer entristecer a Deus é que ela temerá entristecer você! Mas se ela não se importar com Deus ou não respeitá-Lo, não terá respeito nem cuidado por você!” Nosso relacionamento com Deus é o relacionamento mais importante da vida; todos os outros relacionamentos derivam dele. “Temer ao Senhor é odiar o mal” (Pv 8:13). Temer a Deus significa querer vê- Lo feliz, como uma criança, por amor, procura deixar os pais felizes. Você acha isso simples demais? Ouça as palavras de Jesus: “Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus” (Mt 18:3, NVI). 2. Temer a Deus significa respeitá-Lo e respeitar Sua vontade, ou seja, tomar todas as nossas decisões levando-O em consideração. Como somos incapazes de pensar sempre em nossos pais, cônjuge ou filhos, da mesma forma somos incapazes de pensar em Deus em todos os momentos. Contudo, um filho, um pai ou um cônjuge fiel sempre tomará suas decisões tendo consideração e respeito pelas pessoas que ama. Da mesma forma, devemos tomar todas as nossas decisões levando em consideração Deus, Sua Palavra, Sua lei e Sua vontade. Biblicamente, temer a Deus significa reverenciá-Lo e adorá-Lo. “Tema ao Senhor toda a Terra, temam-No todos os habitantes do mundo” (Sl 33:8; ver também Ec 8:12, 13; Jr 10:6, 7). 3. Temer a Deus significa amá-Lo e obedecer a Ele. O conceito de amor na noção de temor não está presente nas línguas modernas. Esta dimensão se perdeu e foi preservada apenas no hebraico bíblico: “Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor requer de ti? Não é que temas o Senhor, teu Deus, e andes em todos os Seus caminhos, e O ames, e sirvas ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração e de toda a tua alma, para guardares os mandamentos do Senhor e os Seus estatutos que hoje te ordeno, para o teu bem?” (Dt 10:12, 13; ver também Sl 103:17). Temer a Deus significa estar apaixonado por Ele, em total submissão e obediência exemplar. 4. Temer a Deus significa cultivar o senso de que Ele está presente. Ele sempre nos vê, não podemos fugir de Sua presença e Seus olhos estão constantemente sobre nós. Isto não significa que Ele é um controlador celestial mas, sim, que é um pai amoroso e que Se importa conosco. “Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que O temem, sobre os que esperam na Sua misericórdia” (Sl 33:18). O temor de Deus é uma profunda consciência de que os Seus olhos estão sobre nós; é ter a plena certeza de que estamos vivendo em Sua presença. A fim de cultivar um senso de reverência diante de Deus, precisamos desfrutar Sua presença, sentir Sua santidade e tremer, no sentido correto, diante de Sua graça e amor. “‘Santo, santo, santo é o Senhor todo-poderoso’” (Is 6:3, NTLH; ver também Sl 2:11, 12; Fp 2:12, 13). Sendo superior à Sua criação em todos os aspectos, Ele não é um parceiro igual ou um Deus sentimental, mas um fogo consumidor e o Deus de amor fiel. Perguntas para discussão Como Davi experimentou o temor do Senhor? Reflita na experiência dele: “O Senhor, tenho-O sempre à minha presença; estando Ele à minha direita, não serei abalado” (Sl 16:8). Como ele venceu seus medos, de acordo com o Salmo 56:3, 4? Contraste isso com Salmos 36:1 e 86:14. Moisés não temeu a ira de Faraó, mas ao Deus vivo, e “perseverou, porque via Aquele que é invisível” (Hb Conheça este e outros materiais pelo siteConheça este e outros materiais pelo site http://www.cpb.com.br/http://www.cpb.com.br/
  • 9. 11:27, NVI). Que papel a fé desempenha para que alguém veja o Deus invisível? Aplicação Para o professor: O livro de Provérbios declara: “Tema ao Senhor e evite o mal” (3:7, NVI). Explique para sua classe como a oração regular, o estudo diário da Bíblia e o testemunhar da bondade de Deus aumentam a consciência da Sua presença na vida. Pergunta para reflexão Quais são as maneiras práticas de dizer “não” para o mal e de evitar os maus comportamentos? Qual é o oposto de fugir do mal? Discuta o que isso significa. Perguntas de aplicação 1. Como podemos enfatizar o amor e a obediência a Deus por gratidão pelo que Ele fez e está fazendo em nossa vida? 2. Por que a disciplina é tão importante para se obter sabedoria? Criatividade e atividades práticas Para o professor: Estude com sua classe o significado do termo “sabedoria”. Que outros termos semelhantes expressam a mesma ideia? Quais são as características da sabedoria na Bíblia? Estude especialmente Provérbios 2 e 3 a partir dessa perspectiva. Atividade 1. Sugira que, durante uma semana, os membros da classe imaginem a presença de Deus, fazendo o seguinte: (1) coloquem outro prato na mesa para lembrá-los de que Jesus está comendo com eles; (2) enquanto estiverem lendo, vendo TV ou trabalhando no computador, coloquem uma cadeira para Jesus ao seu lado representando a participação dEle nessas atividades. 2. Não é difícil encontrar referências ao “temor do Senhor” em Provérbios, porque este é um tema dominante. Na ARA, a frase “o temor do Senhor” ocorre 14 vezes (1:7, 1:29, 2:5, 8:13, 9:10, 10:27, 14:26, 14:27, 15:16, 15:33, 16:6, 19:23, 22:4, 23:17); o livro elogia toda pessoa que “teme ao Senhor” (3:7, 14:2, 24:21); e culmina com o elogio à mulher que “teme ao Senhor” (31:30). De maneira intencional, essa noção ocorre com frequência na literatura sapiencial bíblica (Jó, Salmos, Eclesiastes), enfatizando, assim, que só podemos ser sábios se cultivarmos um relacionamento pessoal com Deus. Usando uma concordância ou software bíblico, descubra onde e quantas vezes esse tema aparece no restante da Bíblia. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Conheça este e outros materiais pelo siteConheça este e outros materiais pelo site http://www.cpb.com.br/http://www.cpb.com.br/