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Lições Adultos Reavivamento e Reforma
Lição 5 - Obediência: fruto do reavivamento 27 de julho a 3 de agosto
Sábado à tarde Ano Bíblico: Is 15–19
VERSO PARA MEMORIZAR:
“As armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e
toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Co
10:4, 5).
Leituras da Semana: Mt 26:69-74; At 5:28-32; 6:3-10; 9:1-9; Fp 2:5-8.
Uma ilustração do impacto do reavivamento na vida diária pode ser visto no reavivamento do País de Gales em 1904. Evan
Roberts e alguns de seus amigos começaram a orar fervorosamente pelo derramamento do Espírito Santo. Eles
intercederam, estudaram a Bíblia e compartilharam a fé.
Em resposta, o Espírito Santo foi derramado. Vidas foram transformadas. Em seis meses, houve 100 mil conversões no
pequeno País de Gales. Os resultados desse reavivamento foram vistos em todo o país. Durante todo o dia milhares de
pessoas se aglomeravam nas igrejas para orar. Trabalhadores das minas de carvão, rudes e que viviam praguejando, foram
transformados em senhores bondosos e corteses. Mesmo os pôneis das minas de carvão tiveram que aprender novas
palavras de comando, porque os mineiros não estavam mais praguejando sobre eles! Vidas obedientes e transformadas
brotavam de corações convertidos. Essa é uma evidência irrefutável do verdadeiro reavivamento.
Domingo - Vida transformada Ano Bíblico: Is 20–23
Reavivamento não resulta simplesmente em um sentimento agradável e indefinido, de uma suposta intimidade com Jesus.
Ele resulta em vida transformada. Houve momentos em que os escritores da Bíblia se sentiram muito perto de Jesus, e em
outros momentos eles se sentiram distantes. Houve ocasiões em que eles sentiram intenso enlevo e a alegria de Sua
presença. Em outras ocasiões, eles não sentiram Sua proximidade.
Os resultados do reavivamento não são necessariamente sentimentos positivos, mas vidas transformadas. Nossos
sentimentos não são o fruto do reavivamento. O fruto é a obediência. Isso é evidente na vida dos discípulos depois do
Pentecostes.
1. Analise as reações de Pedro antes da cruz, depois da ressurreição e depois do Pentecostes. Que diferença a cruz, a
ressurreição e o Pentecostes fizeram nas atitudes de Pedro? Mt 26:69-74: Reação de Pedro antes da cruz; Jo 21:15-19:
Reação de Pedro depois da ressurreição; At 5:28-32: Reação de Pedro depois do Pentecostes.
“Ora, estava Pedro assentado fora no pátio; e, aproximando-se uma criada, lhe disse: Também tu estavas com Jesus, o
galileu. Ele, porém, o negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes. E, saindo para o alpendre, foi ele visto por outra
criada, a qual disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno. E ele negou outra vez, com
juramento: Não conheço tal homem. Logo depois, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente,
és também um deles, porque o teu modo de falar o denuncia. Então, começou ele a praguejar e a jurar: Não conheço esse
homem! E imediatamente cantou o galo.” (Mateus 26:69-74 RA)
“Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Ele
respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: Apascenta os meus cordeiros. Tornou a perguntar-lhe pela
segunda vez: Simão, filho de João, tu me amas? Ele lhe respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus:
Pastoreia as minhas ovelhas. Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-
se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu
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te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te
cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te
levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois
de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me.” (João 21:15-19 RA)
“dizendo: Expressamente vos ordenamos que não ensinásseis nesse nome; contudo, enchestes Jerusalém de vossa
doutrina; e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem. Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes,
importa obedecer a Deus do que aos homens. O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, a quem vós matastes,
pendurando-o num madeiro. Deus, porém, com a sua destra, o exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o
arrependimento e a remissão de pecados. Ora, nós somos testemunhas destes fatos, e bem assim o Espírito Santo, que
Deus outorgou aos que lhe obedecem.” (Atos 5:28-32 RA)
O derramamento do Espírito Santo no Pentecostes fez enorme diferença na vida de Pedro, que foi transformado, de um
cristão fraco e vacilante, em um discípulo cheio de fé e obediente. Anteriormente cheio de palavras imprudentes e
promessas vazias, Pedro então ficou cheio de fé, coragem e entusiasmo para testemunhar. Esse é um poderoso exemplo
do que o Espírito Santo pode fazer por quem se entrega em fé e obediência ao Senhor.
Segunda - O alto preço da obediência Ano Bíblico: Is 24–26
Um dos primeiros exemplos de fé, e do preço da fé, pode ser visto na vida de Estêvão.
2. Como Estêvão é descrito? At 6:3-10; 7:55
“Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais
encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra. O parecer agradou
a toda a comunidade; e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão,
Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia. Apresentaram-nos perante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as
mãos. Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos
sacerdotes obedeciam à fé. Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Levantaram-se,
porém, alguns dos que eram da sinagoga chamada dos Libertos, dos cireneus, dos alexandrinos e dos da Cilícia e Ásia, e
discutiam com Estêvão; e não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava.” (Atos 6:3-10 RA)
“Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita,” (Atos
7:55 RA)
A presença do Espírito Santo no coração dos discípulos os levou a uma vida altruísta e piedosa. A fé os levou à obediência
e a obediência veio com um preço excepcionalmente alto. Todos os discípulos, com uma exceção, sofreram martírio. Foram
apedrejados, presos, queimados nas fogueiras e naufragados. Às vezes, a guerra espiritual era acirrada, mas Jesus, seu
Salvador e Senhor, estava ao lado deles para fortalecer a fé.
Em Atos 7, Estêvão pregou um magnífico sermão delineando a história de Israel. Ele descreveu a experiência de Abraão,
Isaque, Jacó, José, Moisés, Davi e Salomão. Ao longo de seu apelo, Estêvão descreveu a fidelidade de Deus à luz da
infidelidade de Israel. Ele concluiu seu sermão acusando os líderes religiosos de Israel de terem transgredido a aliança de
Deus e resistido à influência do Espírito Santo (At 7:51, 52).
3. O que aconteceu com Estêvão por causa de seu testemunho por Jesus? Qual pode ser o preço da fidelidade? At 7:54-60
“Ouvindo eles isto, enfureciam-se no seu coração e rilhavam os dentes contra ele. Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo,
fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho
do Homem, em pé à destra de Deus. Eles, porém, clamando em alta voz, taparam os ouvidos e, unânimes, arremeteram
contra ele. E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem
chamado Saulo. E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! Então, ajoelhando-se,
clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu.” (Atos 7:54-60 RA)
Estêvão foi obediente ao chamado de Deus e fiel à missão divina, até à morte. Embora nem todos sejam chamados a
morrer em defesa da fé, precisamos ser comprometidos com o Senhor de tal maneira que, se fôssemos chamados para
isso, não recuaríamos, mas, a exemplo de Estêvão, permaneceríamos fiéis até o fim. Não está fora do campo das
possibilidades que alguém que esteja lendo estas palavras agora um dia tenha que entregar a vida por causa do Senhor.
O que aconteceria se você enfrentasse a ameaça de morte por causa de seu poderoso testemunho? Embora você não
possa prever o que faria, como suas ações passadas revelam a maneira pela qual você poderia reagir se um dia
enfrentasse tal situação?
Terça - Quando o Espírito surpreende Ano Bíblico: Is 27–29
Embora Saulo estivesse equivocado em sua feroz perseguição aos cristãos, ele achava que estava fazendo a vontade de
Deus ao enfrentar o que ele acreditava ser uma seita fanática. Quando Saulo viajou para Damasco para prender os cristãos
e arrastá-los de volta a Jerusalém, Jesus o surpreendeu de modo dramático. A experiência de Saulo na estrada de
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Damasco transformou não apenas a vida dele, mas mudou o mundo também.
4. Leia o relato da experiência de conversão de Paulo em Atos 9:1-19. Por que o Senhor o enviou imediatamente a Ananias
após essa experiência? Que lição importante encontramos nesse episódio?
“Saulo, respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote e lhe pediu cartas
para as sinagogas de Damasco, a fim de que, caso achasse alguns que eram do Caminho, assim homens como mulheres,
os levasse presos para Jerusalém. Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu
brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou:
Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão
o que te convém fazer. Os seus companheiros de viagem pararam emudecidos, ouvindo a voz, não vendo, contudo,
ninguém. Então, se levantou Saulo da terra e, abrindo os olhos, nada podia ver. E, guiando-o pela mão, levaram-no para
Damasco. Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu, nem bebeu. Ora, havia em Damasco um discípulo
chamado Ananias. Disse-lhe o Senhor numa visão: Ananias! Ao que respondeu: Eis-me aqui, Senhor! Então, o Senhor lhe
ordenou: Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele
está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista. Ananias, porém,
respondeu: Senhor, de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males tem feito aos teus santos em
Jerusalém; e para aqui trouxe autorização dos principais sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome. Mas
o Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis,
bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome. Então, Ananias foi e,
entrando na casa, impôs sobre ele as mãos, dizendo: Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te
apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo. Imediatamente, lhe
caíram dos olhos como que umas escamas, e tornou a ver. A seguir, levantou-se e foi batizado. E, depois de ter-se
alimentado, sentiu-se fortalecido. Então, permaneceu em Damasco alguns dias com os discípulos.” (Atos 9:1-19 RA)
“Muitos têm a ideia de que são responsáveis somente diante de Cristo pela luz e experiência que possuem,
independentemente de Seus reconhecidos seguidores na Terra. Jesus é o Amigo dos pecadores e Seu coração é tocado
pelo infortúnio deles. Ele possui todo o poder, tanto no Céu como na Terra; mas respeita os meios por Ele ordenados para o
esclarecimento e salvação dos homens. Dirige os pecadores para a igreja, constituída por Ele instrumento de luz para o
mundo.
“Quando, em meio ao seu erro e preconceito cegos, Saulo recebeu uma revelação de Cristo, a quem estava perseguindo,
ele foi colocado em comunicação direta com a igreja, a qual é a luz do mundo” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 122).
5. Como Jesus surpreendeu Ananias? Qual deve ter sido a atitude de Ananias, a fim de seguir as instruções do
Salvador? At 9:10-16
“Ora, havia em Damasco um discípulo chamado Ananias. Disse-lhe o Senhor numa visão: Ananias! Ao que respondeu: Eis-
me aqui, Senhor! Então, o Senhor lhe ordenou: Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura
por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para
que recuperasse a vista. Ananias, porém, respondeu: Senhor, de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos
males tem feito aos teus santos em Jerusalém; e para aqui trouxe autorização dos principais sacerdotes para prender a
todos os que invocam o teu nome. Mas o Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para
levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa
sofrer pelo meu nome.” (Atos 9:10-16 RA)
Tente se colocar no lugar de Paulo depois do encontro com Jesus na estrada para Damasco. Deve ter sido um choque para
ele! Além disso, tente se colocar na posição de Ananias. Imagine como ele também deve ter se espantado. Com base
nesses relatos, será que podemos ser chamados pelo Senhor para enfrentar e fazer coisas que, agora, não entendemos?
Apesar disso, por que devemos obedecer ao Senhor?
Quarta - Sensibilidade ao chamado do Espírito Santo Ano Bíblico: Is 30–33
Ao longo de seu ministério, Paulo foi guiado, convencido, instruído e fortalecido pelo Espírito Santo. Em sua defesa diante
do rei Agripa, ele descreveu a visão celestial na estrada de Damasco. Declarou as palavras de Deus em relação ao objetivo
do seu ministério para com judeus e gentios: “Abrir-lhes os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e do poder de
Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em Mim”
(At 26:18).
6. À luz da orientação do Espírito Santo, o que é significativo sobre a resposta do apóstolo Paulo à sua visão na estrada de
Damasco? Qual foi a diferença entre a resposta de Paulo ao chamado do Espírito Santo e a resposta do rei Agripa? At
26:19-32
“Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial, mas anunciei primeiramente aos de Damasco e em
Jerusalém, por toda a região da Judéia, e aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras
dignas de arrependimento. Por causa disto, alguns judeus me prenderam, estando eu no templo, e tentaram matar-me.
Mas, alcançando socorro de Deus, permaneço até ao dia de hoje, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes,
nada dizendo, senão o que os profetas e Moisés disseram haver de acontecer, isto é, que o Cristo devia padecer e, sendo o
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primeiro da ressurreição dos mortos, anunciaria a luz ao povo e aos gentios. Dizendo ele estas coisas em sua defesa, Festo
o interrompeu em alta voz: Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar! Paulo, porém, respondeu: Não estou louco,
ó excelentíssimo Festo! Pelo contrário, digo palavras de verdade e de bom senso. Porque tudo isto é do conhecimento do
rei, a quem me dirijo com franqueza, pois estou persuadido de que nenhuma destas coisas lhe é oculta; porquanto nada se
passou em algum lugar escondido. Acreditas, ó rei Agripa, nos profetas? Bem sei que acreditas. Então, Agripa se dirigiu a
Paulo e disse: Por pouco me persuades a me fazer cristão. Paulo respondeu: Assim Deus permitisse que, por pouco ou por
muito, não apenas tu, ó rei, porém todos os que hoje me ouvem se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias. A
essa altura, levantou-se o rei, e também o governador, e Berenice, bem como os que estavam assentados com eles; e,
havendo-se retirado, falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada tem feito passível de morte ou de prisão.
Então, Agripa se dirigiu a Festo e disse: Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César.” (Atos 26:19-
32 RA)
Ao contrário de Paulo, o rei Agripa não se rendeu ao poder de convicção do Espírito Santo. O exagerado conceito de si
mesmo e seus desejos egoístas estavam em conflito com a motivação do Espírito para que ele tivesse nova vida em Cristo.
Jesus afirmou claramente: “Ainda por um pouco a luz está convosco. Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não
vos apanhem; e quem anda nas trevas não sabe para onde vai. Enquanto tendes a luz, crede na luz, para que vos torneis
filhos da luz” (Jo 12:35, 36).
Quando seguimos a orientação do Espírito Santo e caminhamos na luz da verdade divina, Ele continuamente revelará mais
luz e verdade. Ao mesmo tempo, quanto mais repelimos a influência do Espírito Santo, quanto mais a Ele resistimos, mais
endurecido se torna o nosso coração.
“Por pouco me persuades a me fazer cristão” (At 26:28). Essas são algumas das palavras mais comoventes, poderosas e
tristes da Bíblia. Estamos em perigo de abrigar atitude semelhante? As concessões em nossa caminhada com o Senhor
revelam o mesmo princípio visto nas palavras de Agripa?
Quinta - Obediência guiada pelo Espírito Ano Bíblico: Is 34–37
O Espírito Santo teve um papel importante em todos os aspectos da vida de Jesus. Ele foi “gerado [pelo] Espírito Santo” em
Seu nascimento e “ungido com o Espírito Santo e com poder” no batismo – o nascimento de Seu ministério
(Mt 1:20; 3:16, 17; At 10:34-38). Ao longo da vida de Cristo, Ele foi obediente à vontade do Pai (Jo 8:29; Hb 10:7).
Um dos exemplos mais notáveis da intervenção divina, em Atos, é a história de Filipe e o eunuco, oficial do governo etíope.
7. Leia Filipenses 2:5-8. Que aspectos de uma vida cheia do Espírito Santo aparecem nessa descrição sobre Jesus?
“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não
julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em
semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e
morte de cruz.” (Filipenses 2:5-8 RA)
Aquele que subsistia “em forma”, ou na própria essência de Deus, “aniquilou-Se a Si mesmo” (RC; ou, como diz o texto
original grego do Novo Testamento), “a Si mesmo Se esvaziou” de Seus privilégios e prerrogativas como igual a Deus e Se
tornou “servo”.
Jesus era um servo da vontade do Pai. Ele “a Si mesmo Se humilhou, tornando-Se obediente até à morte e morte de cruz”
(Fp 2:8).
Jesus deu um exemplo do que é uma vida cheia do Espírito Santo. É uma vida de obediência voluntária e humilde
submissão à vontade do Pai. É uma vida de oração, dedicada ao serviço e ministério e dominada pelo desejo ardente de
ver pessoas salvas no reino do Pai.
O apóstolo Paulo declarou que os cristãos do Novo Testamento, cheios do Espírito Santo, haviam recebido “graça e
apostolado por amor do Seu nome, para a obediência por fé, entre todos os gentios” (Rm 1:5). Os pagãos, por outro lado,
eram egoístas, rejeitavam a verdade e seguiam a injustiça (Rm 2:8, NVI).
Em Romanos 6:15-23, Paulo usou duas expressões contrastantes, “escravos do pecado” e “servos da justiça”. Em
Romanos 8:12-17, ele descreve o “espírito de escravidão” e “Espírito de adoção”. Com base em sua experiência, o que
significa a fé, a luta contra o pecado, para estar em paz com Deus?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Is 38–40
“Ao portal de entrada do caminho que leva para a vida eterna, Deus coloca a fé, e Ele sinaliza todo o caminho com a luz da
paz e alegria da obediência voluntária. Desse modo, o viajante tem sempre diante de si o sinal de sua alta vocação em
Cristo. O prêmio está sempre à vista. Para ele, os mandamentos de Deus são justiça, alegria e paz no Espírito Santo” (Ellen
G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 183).
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“A promessa do Espírito Santo não é limitada a algum século ou raça. Cristo declarou que a divina influência do Espírito
deveria estar com Seus seguidores até o fim. Desde o dia do Pentecostes até ao presente, o Confortador tem sido enviado
a todos os que se rendem inteiramente ao Senhor e a Seu serviço. A todos os que aceitam Cristo como Salvador pessoal, o
Espírito Santo vem como consolador, santificador, guia e testemunha. Quanto mais intimamente os crentes andam com
Deus, tanto mais clara e poderosamente testificam do amor do Redentor e da Sua graça salvadora. Os homens e mulheres
que, através dos longos séculos de perseguição e prova desfrutaram, em larga escala, a presença do Espírito Santo em
sua vida, permaneceram como sinais e maravilhas no mundo. Diante dos anjos e dos homens, revelaram o transformador
poder do amor que redime” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 49).
Perguntas para reflexão
1. Leia Atos 5:1-11. O que podemos aprender com essa história poderosa e, até certo ponto, assustadora? Por que eles
enfrentaram consequências tão terríveis por suas ações?
2. Jesus “Se esvaziou” a fim de cumprir Sua missão. Como podemos aplicar esse princípio à nossa caminhada com o
Senhor? Por que, especialmente em nossa busca por reavivamento e reforma em nossa vida e na igreja, esse tipo de
abnegação e morte para o eu é tão crucial?
3. Quais são as implicações das palavras decisivas de Agripa: “Por pouco me persuades a me fazer cristão”?
Respostas sugestivas: 1. Reação de Pedro antes da cruz: teve medo e negou a Jesus; depois da ressurreição: demonstrou
arrependimento, amor e dedicação para com Jesus; depois do Pentecostes: não teve medo dos homens e pregou sobre
Jesus Cristo como Salvador. 2. Cheio de fé e do Espírito Santo, tinha boa reputação e sabedoria; fazia prodígios e grandes
sinais. 3. Foi apedrejado. O testemunho da verdade pode custar nossa vida. 4. Para que recebesse apoio e orientação;
para que se unisse à missão e organização da igreja. 5. Pediu que Ananias procurasse Saulo, e orasse para que ele
recuperasse a visão; Ananias deve ter achado estranho, porque Saulo era perseguidor da igreja, mas atendeu à ordem do
Senhor. 6. Paulo aceitou o chamado para seguir Jesus e pregar o evangelho; Agripa recebeu o chamado do Espírito Santo,
mas tratou com ironia e indiferença. 7. Humildade, vontade de servir, obediência, desprendimento e disposição para dar a
vida para salvar os semelhantes.
Auxiliar - Resumo
Texto-chave: Atos 5:28-32
O aluno deverá...
Conhecer: A relação do reavivamento e derramamento do Espírito Santo com a resultante vida de obediência. Reconhecer
que não há reavivamento autêntico sem transformação de vida. Todo verdadeiro reavivamento leva ao desejo de fazer a
vontade de Deus.
Sentir: Prazer na presença e no poder do Espírito Santo para convencer, converter e capacitar o cristão a ter uma vida
transformada.
Fazer: Procurar sempre agradar a Jesus, vivendo em harmonia com Sua vontade revelada.
Esboço
I. Conhecer: O poder transformador do Espírito Santo
A. Qual é a maior evidência de uma vida cheia do Espírito?
B. Como você pode saber se está realmente cheio do Espírito Santo?
C. Como a vida de Pedro e Paulo demonstraram os frutos do genuíno reavivamento?
II. Sentir: Desejo de agradá-Lo em todas as coisas
A. Por que, às vezes, achamos tão difícil ter uma vida obediente à vontade de Deus?
B. Leia Atos 5:28-32 em voz alta. O que esses versos nos dizem pessoalmente sobre uma vida cheia do Espírito Santo?
III. Fazer: Obedecer no poder do Espírito
A. Por que tantas vezes ficamos desanimados, quando Cristo nos oferece tão livremente o dom de Seu Espírito Santo?
B. Onde você se encontra em sua jornada espiritual? Que situação de Pedro descreve melhor sua jornada: a reação dele
antes da cruz, após a ressurreição ou depois do Pentecostes? Descreva as três reações de Pedro e aplique-as à sua vida.
C. Como a experiência de Jesus, registrada em Filipenses 2:5-11, oferece o modelo para uma vida obediente e cheia do
Espírito?
D. Será que a experiência de Jesus diz alguma coisa sobre o custo da obediência em nossa vida?
Resumo: Reavivamento sempre leva à obediência. O derramamento do Espírito Santo resulta no fruto do Espírito
manifestado na vida. O Espírito dá testemunho de Jesus e nos leva a buscar agradá-Lo em todas as coisas. Podemos ir a
Cristo como estamos, mas, pelo poder do Espírito Santo, nosso coração é transformado.
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Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando a Palavra: Filipenses 2:5-8
Conceito-chave para o crescimento espiritual: O poder do Espírito Santo é revelado em vidas transformadas. Emoções ou
sentimentos não atestam a autenticidade de um reavivamento. A prova real são as mudanças positivas em nossa vida.
Somente para o professor: Enfatize os exemplos dados por Pedro, Estêvão, Paulo e, especialmente, Jesus, de vidas cheias
do Espírito e que procuravam fazer a vontade de Deus. O ponto principal da lição desta semana é que o poder do Espírito
Santo, manifestado no reavivamento, leva-nos a obedecer à vontade de Deus.
Uma mulher visitava uma reunião evangelística da igreja adventista do sétimo dia pela primeira vez. Poucos dias depois,
comentou com o evangelista que, embora acreditasse nas novas verdades que estava aprendendo naquelas reuniões, não
continuaria frequentando a igreja. Quando ele perguntou por que, ela disse: “Bem, pastor, em minha igreja o Espírito Santo
é derramado toda semana. As pessoas falam em línguas. Elas têm visões e profetizam. Eu quero ver e sentir o poder do
Espírito Santo em ação e não o vi aqui.”
Aquela senhora estava certa em esperar assistir a um culto cheio do Espírito Santo, mas sua percepção das formas pelas
quais o Espírito Santo Se manifesta estava errada. Na lição desta semana, focalizaremos especialmente a maneira pela
qual o Espírito Santo é revelado em uma vida transformada. O poder do Espírito Santo não é necessariamente revelado em
sinais e maravilhas espetaculares. É sempre revelado em corações que procuram fazer a vontade de Deus. Em uma futura
lição deste trimestre, estudaremos como distinguir entre as verdadeiras e falsas manifestações do Espírito. Nesta semana,
analisaremos o resultado da atuação do Espírito Santo na vida de Pedro, Estêvão, Paulo e Jesus.
Comente com a classe: Com base na lição desta semana, que traço comum da obra do Espírito Santo você viu na vida
desses quatro importantes personagens da Bíblia?
Compreensão
Só para o professor: Não há maior modelo de uma vida cheia do Espírito Santo do que a vida de Jesus. Ele revelou como é
uma vida cheia do Espírito. Jesus é o centro de todo reavivamento. Sem Ele não há reavivamento. Em Sua vida
descobrimos o que é reavivamento. Provavelmente nenhuma passagem da Bíblia demonstre isso mais claramente do que
Filipenses 2:5-8.
Comentário Bíblico
I. Compreendendo Sua natureza divina (Recapitule com a classe Fp 2:5, 6.)
essa passagem, o apóstolo Paulo explica a própria essência da natureza divina de Cristo. Ele começa afirmando: “Tende
em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como
usurpação o ser igual a Deus” (Fp 2:5, 6). Paulo usou a expressão “Cristo Jesus”. Sua maneira usual de se referir a nosso
Senhor é Jesus Cristo. Por que a mudança? É provável que ele quisesse enfatizar a natureza divina primeiramente. Por
isso ele começou com Cristo. O nome Jesus foi apresentado pelo anjo a José porque Ele iria “[salvar] o Seu povo dos
pecados deles” (Mt 1:21). O nome Jesus estava relacionado com a encarnação.
O Cristo Divino subsistia na “forma de Deus” ou na própria essência de Deus desde os dias da eternidade. A palavra grega
para “forma” é morphe. Ela indica todas as características e atributos de Deus. Todas as qualidades eternas que fazem
parte da natureza intrínseca do Pai são encontradas em Cristo. Consequentemente, Cristo “não julgou como usurpação o
ser igual a Deus”. Em outras palavras, Cristo não achou que de alguma forma fosse incomum existir em um nível de
igualdade com Deus. Isso é o que Ele era. Ele não tinha que usurpar ou Se apossar da igualdade com Deus. Isso fazia
parte da essência de Sua natureza.
Pense nisto: Jesus existiu com o Pai desde a eternidade. Nunca teve começo e nunca terá fim. Por que a natureza eterna
de Cristo é essencial no plano da salvação?
II. Entendendo Seu supremo sacrifício (Recapitule com a classe Fp 2:7, 8.)
Surpreendentemente esse Cristo, que era igual ao Pai, “a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-
Se em semelhança de homens” (v. 7). Jesus voluntariamente Se esvaziou de Seus privilégios e prerrogativas como igual a
Deus. Deixou a honra e glória do Céu e habitou ou residiu em carne humana, a fim de nos redimir. Aquele que subsistia na
forma de Deus veio na forma de servo. Teria sido uma humilhação infinita que Deus Se tornasse homem (Cristo), mas é
impensável que Ele Se tornasse servo. Tornar-se um servo humilde e obediente é ainda mais incrível. Tornar-se um servo
humilde e obediente que morre a mais vergonhosa de todas as mortes, a morte de cruz, é ainda mais extraordinário. Jesus
desceu das alturas sublimes do Céu para as profundezas do desespero, para que pudéssemos subir das profundezas do
desespero para as alturas sublimes do Céu.
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Como é uma vida cheia do Espírito? Considere a vida de Jesus, e você perceberá uma vida cheia do Espírito. Ele nasceu
do Espírito, recebia diariamente a plenitude do Espírito, foi batizado pelo Espírito e ministrava no poder do Espírito (Lc 1:35;
4:18; Mt 3:11-17). Jesus viveu para glorificar o Pai. Em Sua vida, revelou como era o Pai. Por isso Ele disse: “Eu faço
sempre o que Lhe agrada” (Jo 8:29). Ele foi um Filho obediente, comprometido em fazer a vontade do Pai, vivendo para
glorificar a Deus (Hb 5:8; Mt 26:39; Jo 17:4). Sua vida refletiu o fruto do verdadeiro reavivamento: uma vida obediente.
Pense nisto: Por que é necessário estar totalmente comprometido com Cristo, disposto a agradá-Lo em tudo que Ele pedir e
ser cheio do Espírito Santo?
Aplicação
Só para o professor: Pedro, Estêvão, Paulo e, especialmente, Jesus exemplificaram em sua vida os resultados da
consagração total a Deus. O poder transformador da graça de Deus leva à obediência. Abaixo segue uma história moderna
que ilustra o mesmo princípio. Compartilhe a história e peça que a classe compartilhe ilustrações semelhantes.
Dave e Jane alegaram que eram cristãos comprometidos. Frequentavam a igreja semanalmente, faziam uma breve oração
nas refeições e, ocasionalmente, oravam juntos, mas faltava alguma coisa em sua vida. Seu casamento estava em apuros.
Divergências muitas vezes interrompiam os diálogos. Os mais recentes programas de TV cativavam o interesse deles, e
parecia cansativo ler a Bíblia e orar. Por uma série de circunstâncias incomuns, tornaram-se parte de um pequeno grupo de
estudo da Bíblia. Gradualmente, desenvolveram uma fome da Palavra de Deus. Com o tempo, mudanças significativas
ocorreram em sua vida. As coisas sobre as quais eles antes discutiam de modo tão violento pareciam fazer pouca
diferença. Oração e estudo da Bíblia tornaram-se preciosos momentos de comunhão com Deus. Houve uma mudança
drástica no pensamento daquele casal. O lema deles passou a ser: “Jesus, o desejo do meu coração é agradá-Lo.”
Esse é o resultado do verdadeiro reavivamento espiritual. Quando o coração é renovado por Sua graça e a mente é
preenchida com Sua Palavra, desejamos agradar a Jesus, tendo uma vida piedosa e obediente.
Atividades práticas
Somente para o professor: Se a obediência é o fruto do reavivamento, o que isso nos diz sobre qualquer suposto
reavivamento que não leve à obediência? Incentive cada aluno a refletir sobre sua vida valendo-se das perguntas para
reflexão. Peça que eles dediquem dois minutos para orar e meditar sobre essas perguntas.
Atividade: Pergunte aos alunos se há alguém entre eles que tem uma história semelhante para compartilhar. Convide o
aluno para compartilhar sua história.
Perguntas para reflexão:
1. Estou experimentando o reavivamento espiritual a cada dia? De que forma meu coração está sendo reavivado pelo
Espírito Santo diariamente?
2. Minha vida reflete o poder renovador do Espírito Santo? Quais áreas de minha vida eu ainda não entreguei a Jesus? O
que me impede de entregá-las?
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da
lição?
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  • 1. Lições Adultos Reavivamento e Reforma Lição 5 - Obediência: fruto do reavivamento 27 de julho a 3 de agosto Sábado à tarde Ano Bíblico: Is 15–19 VERSO PARA MEMORIZAR: “As armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Co 10:4, 5). Leituras da Semana: Mt 26:69-74; At 5:28-32; 6:3-10; 9:1-9; Fp 2:5-8. Uma ilustração do impacto do reavivamento na vida diária pode ser visto no reavivamento do País de Gales em 1904. Evan Roberts e alguns de seus amigos começaram a orar fervorosamente pelo derramamento do Espírito Santo. Eles intercederam, estudaram a Bíblia e compartilharam a fé. Em resposta, o Espírito Santo foi derramado. Vidas foram transformadas. Em seis meses, houve 100 mil conversões no pequeno País de Gales. Os resultados desse reavivamento foram vistos em todo o país. Durante todo o dia milhares de pessoas se aglomeravam nas igrejas para orar. Trabalhadores das minas de carvão, rudes e que viviam praguejando, foram transformados em senhores bondosos e corteses. Mesmo os pôneis das minas de carvão tiveram que aprender novas palavras de comando, porque os mineiros não estavam mais praguejando sobre eles! Vidas obedientes e transformadas brotavam de corações convertidos. Essa é uma evidência irrefutável do verdadeiro reavivamento. Domingo - Vida transformada Ano Bíblico: Is 20–23 Reavivamento não resulta simplesmente em um sentimento agradável e indefinido, de uma suposta intimidade com Jesus. Ele resulta em vida transformada. Houve momentos em que os escritores da Bíblia se sentiram muito perto de Jesus, e em outros momentos eles se sentiram distantes. Houve ocasiões em que eles sentiram intenso enlevo e a alegria de Sua presença. Em outras ocasiões, eles não sentiram Sua proximidade. Os resultados do reavivamento não são necessariamente sentimentos positivos, mas vidas transformadas. Nossos sentimentos não são o fruto do reavivamento. O fruto é a obediência. Isso é evidente na vida dos discípulos depois do Pentecostes. 1. Analise as reações de Pedro antes da cruz, depois da ressurreição e depois do Pentecostes. Que diferença a cruz, a ressurreição e o Pentecostes fizeram nas atitudes de Pedro? Mt 26:69-74: Reação de Pedro antes da cruz; Jo 21:15-19: Reação de Pedro depois da ressurreição; At 5:28-32: Reação de Pedro depois do Pentecostes. “Ora, estava Pedro assentado fora no pátio; e, aproximando-se uma criada, lhe disse: Também tu estavas com Jesus, o galileu. Ele, porém, o negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes. E, saindo para o alpendre, foi ele visto por outra criada, a qual disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno. E ele negou outra vez, com juramento: Não conheço tal homem. Logo depois, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente, és também um deles, porque o teu modo de falar o denuncia. Então, começou ele a praguejar e a jurar: Não conheço esse homem! E imediatamente cantou o galo.” (Mateus 26:69-74 RA) “Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: Apascenta os meus cordeiros. Tornou a perguntar-lhe pela segunda vez: Simão, filho de João, tu me amas? Ele lhe respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Pastoreia as minhas ovelhas. Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu- se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me.” (João 21:15-19 RA) “dizendo: Expressamente vos ordenamos que não ensinásseis nesse nome; contudo, enchestes Jerusalém de vossa doutrina; e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem. Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens. O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, a quem vós matastes, pendurando-o num madeiro. Deus, porém, com a sua destra, o exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão de pecados. Ora, nós somos testemunhas destes fatos, e bem assim o Espírito Santo, que Deus outorgou aos que lhe obedecem.” (Atos 5:28-32 RA) O derramamento do Espírito Santo no Pentecostes fez enorme diferença na vida de Pedro, que foi transformado, de um cristão fraco e vacilante, em um discípulo cheio de fé e obediente. Anteriormente cheio de palavras imprudentes e promessas vazias, Pedro então ficou cheio de fé, coragem e entusiasmo para testemunhar. Esse é um poderoso exemplo do que o Espírito Santo pode fazer por quem se entrega em fé e obediência ao Senhor. Segunda - O alto preço da obediência Ano Bíblico: Is 24–26 Um dos primeiros exemplos de fé, e do preço da fé, pode ser visto na vida de Estêvão. 2. Como Estêvão é descrito? At 6:3-10; 7:55 “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra. O parecer agradou a toda a comunidade; e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia. Apresentaram-nos perante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos. Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé. Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Levantaram-se, porém, alguns dos que eram da sinagoga chamada dos Libertos, dos cireneus, dos alexandrinos e dos da Cilícia e Ásia, e discutiam com Estêvão; e não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava.” (Atos 6:3-10 RA) “Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita,” (Atos 7:55 RA) A presença do Espírito Santo no coração dos discípulos os levou a uma vida altruísta e piedosa. A fé os levou à obediência e a obediência veio com um preço excepcionalmente alto. Todos os discípulos, com uma exceção, sofreram martírio. Foram apedrejados, presos, queimados nas fogueiras e naufragados. Às vezes, a guerra espiritual era acirrada, mas Jesus, seu Salvador e Senhor, estava ao lado deles para fortalecer a fé. Em Atos 7, Estêvão pregou um magnífico sermão delineando a história de Israel. Ele descreveu a experiência de Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Davi e Salomão. Ao longo de seu apelo, Estêvão descreveu a fidelidade de Deus à luz da infidelidade de Israel. Ele concluiu seu sermão acusando os líderes religiosos de Israel de terem transgredido a aliança de Deus e resistido à influência do Espírito Santo (At 7:51, 52). 3. O que aconteceu com Estêvão por causa de seu testemunho por Jesus? Qual pode ser o preço da fidelidade? At 7:54-60 “Ouvindo eles isto, enfureciam-se no seu coração e rilhavam os dentes contra ele. Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus. Eles, porém, clamando em alta voz, taparam os ouvidos e, unânimes, arremeteram contra ele. E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo. E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu.” (Atos 7:54-60 RA) Estêvão foi obediente ao chamado de Deus e fiel à missão divina, até à morte. Embora nem todos sejam chamados a morrer em defesa da fé, precisamos ser comprometidos com o Senhor de tal maneira que, se fôssemos chamados para isso, não recuaríamos, mas, a exemplo de Estêvão, permaneceríamos fiéis até o fim. Não está fora do campo das possibilidades que alguém que esteja lendo estas palavras agora um dia tenha que entregar a vida por causa do Senhor. O que aconteceria se você enfrentasse a ameaça de morte por causa de seu poderoso testemunho? Embora você não possa prever o que faria, como suas ações passadas revelam a maneira pela qual você poderia reagir se um dia enfrentasse tal situação? Terça - Quando o Espírito surpreende Ano Bíblico: Is 27–29 Embora Saulo estivesse equivocado em sua feroz perseguição aos cristãos, ele achava que estava fazendo a vontade de Deus ao enfrentar o que ele acreditava ser uma seita fanática. Quando Saulo viajou para Damasco para prender os cristãos e arrastá-los de volta a Jerusalém, Jesus o surpreendeu de modo dramático. A experiência de Saulo na estrada de ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Damasco transformou não apenas a vida dele, mas mudou o mundo também. 4. Leia o relato da experiência de conversão de Paulo em Atos 9:1-19. Por que o Senhor o enviou imediatamente a Ananias após essa experiência? Que lição importante encontramos nesse episódio? “Saulo, respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote e lhe pediu cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, caso achasse alguns que eram do Caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém. Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer. Os seus companheiros de viagem pararam emudecidos, ouvindo a voz, não vendo, contudo, ninguém. Então, se levantou Saulo da terra e, abrindo os olhos, nada podia ver. E, guiando-o pela mão, levaram-no para Damasco. Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu, nem bebeu. Ora, havia em Damasco um discípulo chamado Ananias. Disse-lhe o Senhor numa visão: Ananias! Ao que respondeu: Eis-me aqui, Senhor! Então, o Senhor lhe ordenou: Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista. Ananias, porém, respondeu: Senhor, de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; e para aqui trouxe autorização dos principais sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome. Mas o Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome. Então, Ananias foi e, entrando na casa, impôs sobre ele as mãos, dizendo: Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo. Imediatamente, lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e tornou a ver. A seguir, levantou-se e foi batizado. E, depois de ter-se alimentado, sentiu-se fortalecido. Então, permaneceu em Damasco alguns dias com os discípulos.” (Atos 9:1-19 RA) “Muitos têm a ideia de que são responsáveis somente diante de Cristo pela luz e experiência que possuem, independentemente de Seus reconhecidos seguidores na Terra. Jesus é o Amigo dos pecadores e Seu coração é tocado pelo infortúnio deles. Ele possui todo o poder, tanto no Céu como na Terra; mas respeita os meios por Ele ordenados para o esclarecimento e salvação dos homens. Dirige os pecadores para a igreja, constituída por Ele instrumento de luz para o mundo. “Quando, em meio ao seu erro e preconceito cegos, Saulo recebeu uma revelação de Cristo, a quem estava perseguindo, ele foi colocado em comunicação direta com a igreja, a qual é a luz do mundo” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 122). 5. Como Jesus surpreendeu Ananias? Qual deve ter sido a atitude de Ananias, a fim de seguir as instruções do Salvador? At 9:10-16 “Ora, havia em Damasco um discípulo chamado Ananias. Disse-lhe o Senhor numa visão: Ananias! Ao que respondeu: Eis- me aqui, Senhor! Então, o Senhor lhe ordenou: Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista. Ananias, porém, respondeu: Senhor, de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; e para aqui trouxe autorização dos principais sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome. Mas o Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome.” (Atos 9:10-16 RA) Tente se colocar no lugar de Paulo depois do encontro com Jesus na estrada para Damasco. Deve ter sido um choque para ele! Além disso, tente se colocar na posição de Ananias. Imagine como ele também deve ter se espantado. Com base nesses relatos, será que podemos ser chamados pelo Senhor para enfrentar e fazer coisas que, agora, não entendemos? Apesar disso, por que devemos obedecer ao Senhor? Quarta - Sensibilidade ao chamado do Espírito Santo Ano Bíblico: Is 30–33 Ao longo de seu ministério, Paulo foi guiado, convencido, instruído e fortalecido pelo Espírito Santo. Em sua defesa diante do rei Agripa, ele descreveu a visão celestial na estrada de Damasco. Declarou as palavras de Deus em relação ao objetivo do seu ministério para com judeus e gentios: “Abrir-lhes os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em Mim” (At 26:18). 6. À luz da orientação do Espírito Santo, o que é significativo sobre a resposta do apóstolo Paulo à sua visão na estrada de Damasco? Qual foi a diferença entre a resposta de Paulo ao chamado do Espírito Santo e a resposta do rei Agripa? At 26:19-32 “Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial, mas anunciei primeiramente aos de Damasco e em Jerusalém, por toda a região da Judéia, e aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de arrependimento. Por causa disto, alguns judeus me prenderam, estando eu no templo, e tentaram matar-me. Mas, alcançando socorro de Deus, permaneço até ao dia de hoje, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes, nada dizendo, senão o que os profetas e Moisés disseram haver de acontecer, isto é, que o Cristo devia padecer e, sendo o ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. primeiro da ressurreição dos mortos, anunciaria a luz ao povo e aos gentios. Dizendo ele estas coisas em sua defesa, Festo o interrompeu em alta voz: Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar! Paulo, porém, respondeu: Não estou louco, ó excelentíssimo Festo! Pelo contrário, digo palavras de verdade e de bom senso. Porque tudo isto é do conhecimento do rei, a quem me dirijo com franqueza, pois estou persuadido de que nenhuma destas coisas lhe é oculta; porquanto nada se passou em algum lugar escondido. Acreditas, ó rei Agripa, nos profetas? Bem sei que acreditas. Então, Agripa se dirigiu a Paulo e disse: Por pouco me persuades a me fazer cristão. Paulo respondeu: Assim Deus permitisse que, por pouco ou por muito, não apenas tu, ó rei, porém todos os que hoje me ouvem se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias. A essa altura, levantou-se o rei, e também o governador, e Berenice, bem como os que estavam assentados com eles; e, havendo-se retirado, falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada tem feito passível de morte ou de prisão. Então, Agripa se dirigiu a Festo e disse: Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César.” (Atos 26:19- 32 RA) Ao contrário de Paulo, o rei Agripa não se rendeu ao poder de convicção do Espírito Santo. O exagerado conceito de si mesmo e seus desejos egoístas estavam em conflito com a motivação do Espírito para que ele tivesse nova vida em Cristo. Jesus afirmou claramente: “Ainda por um pouco a luz está convosco. Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem; e quem anda nas trevas não sabe para onde vai. Enquanto tendes a luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz” (Jo 12:35, 36). Quando seguimos a orientação do Espírito Santo e caminhamos na luz da verdade divina, Ele continuamente revelará mais luz e verdade. Ao mesmo tempo, quanto mais repelimos a influência do Espírito Santo, quanto mais a Ele resistimos, mais endurecido se torna o nosso coração. “Por pouco me persuades a me fazer cristão” (At 26:28). Essas são algumas das palavras mais comoventes, poderosas e tristes da Bíblia. Estamos em perigo de abrigar atitude semelhante? As concessões em nossa caminhada com o Senhor revelam o mesmo princípio visto nas palavras de Agripa? Quinta - Obediência guiada pelo Espírito Ano Bíblico: Is 34–37 O Espírito Santo teve um papel importante em todos os aspectos da vida de Jesus. Ele foi “gerado [pelo] Espírito Santo” em Seu nascimento e “ungido com o Espírito Santo e com poder” no batismo – o nascimento de Seu ministério (Mt 1:20; 3:16, 17; At 10:34-38). Ao longo da vida de Cristo, Ele foi obediente à vontade do Pai (Jo 8:29; Hb 10:7). Um dos exemplos mais notáveis da intervenção divina, em Atos, é a história de Filipe e o eunuco, oficial do governo etíope. 7. Leia Filipenses 2:5-8. Que aspectos de uma vida cheia do Espírito Santo aparecem nessa descrição sobre Jesus? “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.” (Filipenses 2:5-8 RA) Aquele que subsistia “em forma”, ou na própria essência de Deus, “aniquilou-Se a Si mesmo” (RC; ou, como diz o texto original grego do Novo Testamento), “a Si mesmo Se esvaziou” de Seus privilégios e prerrogativas como igual a Deus e Se tornou “servo”. Jesus era um servo da vontade do Pai. Ele “a Si mesmo Se humilhou, tornando-Se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2:8). Jesus deu um exemplo do que é uma vida cheia do Espírito Santo. É uma vida de obediência voluntária e humilde submissão à vontade do Pai. É uma vida de oração, dedicada ao serviço e ministério e dominada pelo desejo ardente de ver pessoas salvas no reino do Pai. O apóstolo Paulo declarou que os cristãos do Novo Testamento, cheios do Espírito Santo, haviam recebido “graça e apostolado por amor do Seu nome, para a obediência por fé, entre todos os gentios” (Rm 1:5). Os pagãos, por outro lado, eram egoístas, rejeitavam a verdade e seguiam a injustiça (Rm 2:8, NVI). Em Romanos 6:15-23, Paulo usou duas expressões contrastantes, “escravos do pecado” e “servos da justiça”. Em Romanos 8:12-17, ele descreve o “espírito de escravidão” e “Espírito de adoção”. Com base em sua experiência, o que significa a fé, a luta contra o pecado, para estar em paz com Deus? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Is 38–40 “Ao portal de entrada do caminho que leva para a vida eterna, Deus coloca a fé, e Ele sinaliza todo o caminho com a luz da paz e alegria da obediência voluntária. Desse modo, o viajante tem sempre diante de si o sinal de sua alta vocação em Cristo. O prêmio está sempre à vista. Para ele, os mandamentos de Deus são justiça, alegria e paz no Espírito Santo” (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 183). ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. “A promessa do Espírito Santo não é limitada a algum século ou raça. Cristo declarou que a divina influência do Espírito deveria estar com Seus seguidores até o fim. Desde o dia do Pentecostes até ao presente, o Confortador tem sido enviado a todos os que se rendem inteiramente ao Senhor e a Seu serviço. A todos os que aceitam Cristo como Salvador pessoal, o Espírito Santo vem como consolador, santificador, guia e testemunha. Quanto mais intimamente os crentes andam com Deus, tanto mais clara e poderosamente testificam do amor do Redentor e da Sua graça salvadora. Os homens e mulheres que, através dos longos séculos de perseguição e prova desfrutaram, em larga escala, a presença do Espírito Santo em sua vida, permaneceram como sinais e maravilhas no mundo. Diante dos anjos e dos homens, revelaram o transformador poder do amor que redime” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 49). Perguntas para reflexão 1. Leia Atos 5:1-11. O que podemos aprender com essa história poderosa e, até certo ponto, assustadora? Por que eles enfrentaram consequências tão terríveis por suas ações? 2. Jesus “Se esvaziou” a fim de cumprir Sua missão. Como podemos aplicar esse princípio à nossa caminhada com o Senhor? Por que, especialmente em nossa busca por reavivamento e reforma em nossa vida e na igreja, esse tipo de abnegação e morte para o eu é tão crucial? 3. Quais são as implicações das palavras decisivas de Agripa: “Por pouco me persuades a me fazer cristão”? Respostas sugestivas: 1. Reação de Pedro antes da cruz: teve medo e negou a Jesus; depois da ressurreição: demonstrou arrependimento, amor e dedicação para com Jesus; depois do Pentecostes: não teve medo dos homens e pregou sobre Jesus Cristo como Salvador. 2. Cheio de fé e do Espírito Santo, tinha boa reputação e sabedoria; fazia prodígios e grandes sinais. 3. Foi apedrejado. O testemunho da verdade pode custar nossa vida. 4. Para que recebesse apoio e orientação; para que se unisse à missão e organização da igreja. 5. Pediu que Ananias procurasse Saulo, e orasse para que ele recuperasse a visão; Ananias deve ter achado estranho, porque Saulo era perseguidor da igreja, mas atendeu à ordem do Senhor. 6. Paulo aceitou o chamado para seguir Jesus e pregar o evangelho; Agripa recebeu o chamado do Espírito Santo, mas tratou com ironia e indiferença. 7. Humildade, vontade de servir, obediência, desprendimento e disposição para dar a vida para salvar os semelhantes. Auxiliar - Resumo Texto-chave: Atos 5:28-32 O aluno deverá... Conhecer: A relação do reavivamento e derramamento do Espírito Santo com a resultante vida de obediência. Reconhecer que não há reavivamento autêntico sem transformação de vida. Todo verdadeiro reavivamento leva ao desejo de fazer a vontade de Deus. Sentir: Prazer na presença e no poder do Espírito Santo para convencer, converter e capacitar o cristão a ter uma vida transformada. Fazer: Procurar sempre agradar a Jesus, vivendo em harmonia com Sua vontade revelada. Esboço I. Conhecer: O poder transformador do Espírito Santo A. Qual é a maior evidência de uma vida cheia do Espírito? B. Como você pode saber se está realmente cheio do Espírito Santo? C. Como a vida de Pedro e Paulo demonstraram os frutos do genuíno reavivamento? II. Sentir: Desejo de agradá-Lo em todas as coisas A. Por que, às vezes, achamos tão difícil ter uma vida obediente à vontade de Deus? B. Leia Atos 5:28-32 em voz alta. O que esses versos nos dizem pessoalmente sobre uma vida cheia do Espírito Santo? III. Fazer: Obedecer no poder do Espírito A. Por que tantas vezes ficamos desanimados, quando Cristo nos oferece tão livremente o dom de Seu Espírito Santo? B. Onde você se encontra em sua jornada espiritual? Que situação de Pedro descreve melhor sua jornada: a reação dele antes da cruz, após a ressurreição ou depois do Pentecostes? Descreva as três reações de Pedro e aplique-as à sua vida. C. Como a experiência de Jesus, registrada em Filipenses 2:5-11, oferece o modelo para uma vida obediente e cheia do Espírito? D. Será que a experiência de Jesus diz alguma coisa sobre o custo da obediência em nossa vida? Resumo: Reavivamento sempre leva à obediência. O derramamento do Espírito Santo resulta no fruto do Espírito manifestado na vida. O Espírito dá testemunho de Jesus e nos leva a buscar agradá-Lo em todas as coisas. Podemos ir a Cristo como estamos, mas, pelo poder do Espírito Santo, nosso coração é transformado. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando a Palavra: Filipenses 2:5-8 Conceito-chave para o crescimento espiritual: O poder do Espírito Santo é revelado em vidas transformadas. Emoções ou sentimentos não atestam a autenticidade de um reavivamento. A prova real são as mudanças positivas em nossa vida. Somente para o professor: Enfatize os exemplos dados por Pedro, Estêvão, Paulo e, especialmente, Jesus, de vidas cheias do Espírito e que procuravam fazer a vontade de Deus. O ponto principal da lição desta semana é que o poder do Espírito Santo, manifestado no reavivamento, leva-nos a obedecer à vontade de Deus. Uma mulher visitava uma reunião evangelística da igreja adventista do sétimo dia pela primeira vez. Poucos dias depois, comentou com o evangelista que, embora acreditasse nas novas verdades que estava aprendendo naquelas reuniões, não continuaria frequentando a igreja. Quando ele perguntou por que, ela disse: “Bem, pastor, em minha igreja o Espírito Santo é derramado toda semana. As pessoas falam em línguas. Elas têm visões e profetizam. Eu quero ver e sentir o poder do Espírito Santo em ação e não o vi aqui.” Aquela senhora estava certa em esperar assistir a um culto cheio do Espírito Santo, mas sua percepção das formas pelas quais o Espírito Santo Se manifesta estava errada. Na lição desta semana, focalizaremos especialmente a maneira pela qual o Espírito Santo é revelado em uma vida transformada. O poder do Espírito Santo não é necessariamente revelado em sinais e maravilhas espetaculares. É sempre revelado em corações que procuram fazer a vontade de Deus. Em uma futura lição deste trimestre, estudaremos como distinguir entre as verdadeiras e falsas manifestações do Espírito. Nesta semana, analisaremos o resultado da atuação do Espírito Santo na vida de Pedro, Estêvão, Paulo e Jesus. Comente com a classe: Com base na lição desta semana, que traço comum da obra do Espírito Santo você viu na vida desses quatro importantes personagens da Bíblia? Compreensão Só para o professor: Não há maior modelo de uma vida cheia do Espírito Santo do que a vida de Jesus. Ele revelou como é uma vida cheia do Espírito. Jesus é o centro de todo reavivamento. Sem Ele não há reavivamento. Em Sua vida descobrimos o que é reavivamento. Provavelmente nenhuma passagem da Bíblia demonstre isso mais claramente do que Filipenses 2:5-8. Comentário Bíblico I. Compreendendo Sua natureza divina (Recapitule com a classe Fp 2:5, 6.) essa passagem, o apóstolo Paulo explica a própria essência da natureza divina de Cristo. Ele começa afirmando: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus” (Fp 2:5, 6). Paulo usou a expressão “Cristo Jesus”. Sua maneira usual de se referir a nosso Senhor é Jesus Cristo. Por que a mudança? É provável que ele quisesse enfatizar a natureza divina primeiramente. Por isso ele começou com Cristo. O nome Jesus foi apresentado pelo anjo a José porque Ele iria “[salvar] o Seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21). O nome Jesus estava relacionado com a encarnação. O Cristo Divino subsistia na “forma de Deus” ou na própria essência de Deus desde os dias da eternidade. A palavra grega para “forma” é morphe. Ela indica todas as características e atributos de Deus. Todas as qualidades eternas que fazem parte da natureza intrínseca do Pai são encontradas em Cristo. Consequentemente, Cristo “não julgou como usurpação o ser igual a Deus”. Em outras palavras, Cristo não achou que de alguma forma fosse incomum existir em um nível de igualdade com Deus. Isso é o que Ele era. Ele não tinha que usurpar ou Se apossar da igualdade com Deus. Isso fazia parte da essência de Sua natureza. Pense nisto: Jesus existiu com o Pai desde a eternidade. Nunca teve começo e nunca terá fim. Por que a natureza eterna de Cristo é essencial no plano da salvação? II. Entendendo Seu supremo sacrifício (Recapitule com a classe Fp 2:7, 8.) Surpreendentemente esse Cristo, que era igual ao Pai, “a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando- Se em semelhança de homens” (v. 7). Jesus voluntariamente Se esvaziou de Seus privilégios e prerrogativas como igual a Deus. Deixou a honra e glória do Céu e habitou ou residiu em carne humana, a fim de nos redimir. Aquele que subsistia na forma de Deus veio na forma de servo. Teria sido uma humilhação infinita que Deus Se tornasse homem (Cristo), mas é impensável que Ele Se tornasse servo. Tornar-se um servo humilde e obediente é ainda mais incrível. Tornar-se um servo humilde e obediente que morre a mais vergonhosa de todas as mortes, a morte de cruz, é ainda mais extraordinário. Jesus desceu das alturas sublimes do Céu para as profundezas do desespero, para que pudéssemos subir das profundezas do desespero para as alturas sublimes do Céu. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Como é uma vida cheia do Espírito? Considere a vida de Jesus, e você perceberá uma vida cheia do Espírito. Ele nasceu do Espírito, recebia diariamente a plenitude do Espírito, foi batizado pelo Espírito e ministrava no poder do Espírito (Lc 1:35; 4:18; Mt 3:11-17). Jesus viveu para glorificar o Pai. Em Sua vida, revelou como era o Pai. Por isso Ele disse: “Eu faço sempre o que Lhe agrada” (Jo 8:29). Ele foi um Filho obediente, comprometido em fazer a vontade do Pai, vivendo para glorificar a Deus (Hb 5:8; Mt 26:39; Jo 17:4). Sua vida refletiu o fruto do verdadeiro reavivamento: uma vida obediente. Pense nisto: Por que é necessário estar totalmente comprometido com Cristo, disposto a agradá-Lo em tudo que Ele pedir e ser cheio do Espírito Santo? Aplicação Só para o professor: Pedro, Estêvão, Paulo e, especialmente, Jesus exemplificaram em sua vida os resultados da consagração total a Deus. O poder transformador da graça de Deus leva à obediência. Abaixo segue uma história moderna que ilustra o mesmo princípio. Compartilhe a história e peça que a classe compartilhe ilustrações semelhantes. Dave e Jane alegaram que eram cristãos comprometidos. Frequentavam a igreja semanalmente, faziam uma breve oração nas refeições e, ocasionalmente, oravam juntos, mas faltava alguma coisa em sua vida. Seu casamento estava em apuros. Divergências muitas vezes interrompiam os diálogos. Os mais recentes programas de TV cativavam o interesse deles, e parecia cansativo ler a Bíblia e orar. Por uma série de circunstâncias incomuns, tornaram-se parte de um pequeno grupo de estudo da Bíblia. Gradualmente, desenvolveram uma fome da Palavra de Deus. Com o tempo, mudanças significativas ocorreram em sua vida. As coisas sobre as quais eles antes discutiam de modo tão violento pareciam fazer pouca diferença. Oração e estudo da Bíblia tornaram-se preciosos momentos de comunhão com Deus. Houve uma mudança drástica no pensamento daquele casal. O lema deles passou a ser: “Jesus, o desejo do meu coração é agradá-Lo.” Esse é o resultado do verdadeiro reavivamento espiritual. Quando o coração é renovado por Sua graça e a mente é preenchida com Sua Palavra, desejamos agradar a Jesus, tendo uma vida piedosa e obediente. Atividades práticas Somente para o professor: Se a obediência é o fruto do reavivamento, o que isso nos diz sobre qualquer suposto reavivamento que não leve à obediência? Incentive cada aluno a refletir sobre sua vida valendo-se das perguntas para reflexão. Peça que eles dediquem dois minutos para orar e meditar sobre essas perguntas. Atividade: Pergunte aos alunos se há alguém entre eles que tem uma história semelhante para compartilhar. Convide o aluno para compartilhar sua história. Perguntas para reflexão: 1. Estou experimentando o reavivamento espiritual a cada dia? De que forma meu coração está sendo reavivado pelo Espírito Santo diariamente? 2. Minha vida reflete o poder renovador do Espírito Santo? Quais áreas de minha vida eu ainda não entreguei a Jesus? O que me impede de entregá-las? Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? ramos@advir.comramos@advir.com