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Lições Adultos Provérbios
Lição 10 - Por trás da máscara 28 de fevereiro a 7 de março
❉ Sábado - “Não se engrandeça na presença do rei, e não reivindique lugar entre os homens importantes”.
Pv 25:6.
Lc 14:7-14. (NVI); 7 Quando notou como os convidados escolhiam os lugares de honra à mesa, Jesus lhes
contou esta parábola: 8 "Quando alguém o convidar para um banquete de casamento, não ocupe o lugar de
honra, pois pode ser que tenha sido convidado alguém de maior honra do que você. 9 Se for assim, aquele que
convidou os dois virá e lhe dirá: ‘Dê o lugar a este’. Então, humilhado, você precisará ocupar o lugar menos
importante. 10 Mas quando você for convidado, ocupe o lugar menos importante, de forma que, quando
vier aquele que o convidou, diga-lhe: ‘Amigo, passe para um lugar mais importante’. Então você será
honrado na presença de todos os convidados. 11 Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se
humilha será exaltado". 12 Então Jesus disse ao que o tinha convidado: "Quando você der um banquete ou
jantar, não convide seus amigos, irmãos ou parentes, nem seus vizinhos ricos; se o fizer, eles poderão também,
por sua vez, convidá-lo, e assim você será recompensado. 13 Mas, quando der um banquete, convide os
pobres, os aleijados, os mancos, e os cegos. 14 Feliz será você, porque estes não têm como retribuir. A sua
recompensa virá na ressurreição dos justos".
❉ Domingo - O mistério de Deus Ano Bíblico: Dt 14–17
● 1. Leia Provérbios 25:2, 3. Que ideia o autor está enfatizando, e como podemos aplicá-la a uma situação
mais ampla?
Pv 25:2-3. (ACF); 2 A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-
las. 3 Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável.
► A própria grandeza e mistério dos temas apresentados devem inspirar fé na Bíblia como a Palavra de Deus.
Jó 38:1-7. (ACF); 1 Depois disto o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho, dizendo: 2 Quem é este que
escurece o conselho com palavras sem conhecimento? 3 Agora cinge os teus lombos, como homem; e
perguntar-te-ei, e tu me ensinarás. 4 Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se
tens inteligência. 5 Quem lhe pós as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? 6
Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina, 7 Quando as estrelas da
alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?. Leia Jó 38 a 41.
► Deus é insondável: Jó 5:9; 11:7; 33:13; 37:23; 38 a 41; Ec 3:11; 8:17; Is 40:28; Rm 11:34; 1Co 2:16
"As coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos,
para sempre." Deut. 29:29. Precisamente como Deus realizou a obra da criação jamais Ele o revelou ao
homem; a ciência humana não pode pesquisar os segredos do Altíssimo. Seu poder criador é tão
incompreensível como a Sua existência. Patriarcas e Profetas, pág. 113.
A Simplicidade e Majestade da Revelação Divina
Diz o apóstolo Pedro que há nas Escrituras "pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes
torcem, ... para sua própria perdição". II Ped. 3:16. As dificuldades da Escritura têm sido pelos céticos
insistentemente apresentadas como argumento contra a Bíblia; mas longe disso, constituem forte evidência de
sua inspiração divina. Se não contivesse, acerca de Deus, nenhum relato além do que pudéssemos
compreender facilmente; se Sua grandeza e majestade, pudessem ser apreendidas por mentes finitas,
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então a Bíblia não traria as inequívocas credenciais da autoridade divina. A própria grandeza e mistério
dos temas apresentados devem inspirar fé na Bíblia como a Palavra de Deus.
A Escritura desvenda a verdade com uma simplicidade e uma tão perfeita adaptação às necessidades
e anelos do coração humano, que têm surpreendido e encantado os espíritos mais altamente cultos, ao
mesmo tempo que habilita os humildes e iletrados a discernir o caminho da salvação. E todavia, essas
verdades expressas com singeleza, tratam de assuntos tão elevados, tão vastos, tão infinitamente para além do
poder da compreensão humana, que só os podemos aceitar porque Deus os externou. Assim o plano da
redenção nos é exposto de tal modo que toda alma possa ver os passos que deve dar, em arrependimento para
com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo, a fim de salvar-se na maneira designada por Deus; entretanto,
envoltos nessas verdades tão facilmente compreendidas, acham-se mistérios que são o esconderijo de
Sua glória - mistérios que avassalam a mente que os esquadrinha, ao mesmo tempo que inspiram
reverência e fé ao investigador sincero da verdade. Quanto mais ele pesquisar a Bíblia, tanto mais
profunda sua convicção de ser ela a Palavra do Deus vivo, e a razão humana inclina-se ante a majestade
da revelação divina.
Os que estão dispostos a assim aceitar as Sagradas Escrituras sob a autoridade de Deus, são os que
são abençoadas com a mais clara luz. Solicitados a explicarem certas declarações, só saberão responder:
"Assim é apresentado nas Escrituras." Veem-se obrigados a reconhecer que não sabem explicar a operação
do poder divino ou a manifestação da divina sabedoria. Bem pretendia o Senhor que assim fosse, isto é,
que nos víssemos levados a aceitar algumas coisas pela fé tão-somente. Isso reconhecer, é unicamente
admitir que a mente finita é incapaz de abranger o infinito; que o homem, com seu conhecimento
limitado, humano, não pode compreender os propósitos da Onisciência.
Porque não podem devassar todos os seus mistérios, rejeitam os céticos e descrentes a Palavra de Deus; e
nem todos os que professam crer na Bíblia estão seguros contra a tentação nesse ponto. Diz o apóstolo: "Vede,
irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo." Heb. 3:12.
Espíritos que têm sido educados em criticar, insistir e duvidar pelo fato de que não podem devassar os
propósitos de Deus cairão "no mesmo exemplo de desobediência". Heb. 4:11. É correto estudar com afinco
os ensinos da Bíblia e pesquisar "as profundezas e Deus" (I Cor. 2:10), até o ponto em que são revelados
na Escritura. Ao passo que "as coisas encobertas são para o Senhor nosso Deus", "as reveladas são para nós e
para nossos filhos". Deut. 29:29.
Mas é obra de Satanás perverter as faculdades investigativas da mente. Mistura-se certo orgulho à
consideração da verdade bíblica, de modo que os homens se sentem derrotados e impacientes se não sabem
explicar, para sua própria satisfação, todas as porções da Escritura. É-lhes por demais humilhante reconhecer
que não compreendem as palavras inspiradas. Estão indispostos a esperar pacientemente até que Deus haja por
bem revelar-lhes a verdade. Julgam que sua sabedoria humana, desajudada, seja suficiente para habilitá-los a
compreender a Escritura; e não o conseguindo, negam virtualmente sua autoridade.
Verdade é que muitas teorias e doutrinas que o povo supõe serem ensinamentos da Bíblia, não têm
fundamento na Escritura e são, com efeito, contrárias a todo o teor da inspiração. Estas coisas têm sido
causa de dúvida e perplexidade a muitos espíritos. Elas não são, porém, atribuíveis à Palavra de Deus,
mas sim à perversão dela por parte do homem. Mas as dificuldades da Bíblia não lançam sombra sobre a
sabedoria de Deus; não causarão a ruína de qualquer pessoa que não seria destruída se não existissem essas
dificuldades. Se não houvesse na Bíblia mistérios que essas questionassem, elas mesmas, por sua falta de
discernimento espiritual, encontrariam causa de tropeço nas mais claras expressões de Deus.
Homens que se imaginam dotados de faculdades mentais tão elevadas que encontrem explanação
para todos os caminhos e obras de Deus, procuram exaltar a sabedoria humana à igualdade com a
divina, e a glorificar o homem como Deus. Apenas repetem o que Satanás disse a Eva, no Éden: "Sereis
como Deus." Gên. 3:5. Satanás caiu por causa de sua ambição de ser igual a Deus. Desejava participar dos
conselhos e propósitos divinos, dos quais foi excluído por sua própria incapacidade, como ser criado que era,
de compreender a sabedoria do Infinito Deus. Foi esse orgulho ambicioso que o levou à rebelião, e por esse
mesmo meio procura ele causar a ruína do homem. Testemunhos seletos, v. 2. pp. 304-307.
❉ Segunda - O insensato como sábio Ano Bíblico: Dt 18–20
● 2. Leia Provérbios 26:11, 12. (Ver também Jz 21:25; 1Co 1:20, 21; 2:6, 7; 2Co 1:12.) O que todos nós
devemos ter cuidado para não fazer?
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Pv 26:11-12. (ACF); 11 Como o cão torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia. 12 Tens visto o
homem que é sábio a seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele.
Jz 21:25. (kja); 25 Naqueles dias não havia rei em toda a terra de Israel, e cada pessoa fazia o que lhe
parecia direito.
1Co 1:20-21. (NVI); 20 Onde está o sábio? Onde está o erudito? Onde está o questionador desta era?
Acaso não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? 21 Visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não
o conheceu por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que crêem por meio da loucura da
pregação.
1Co 2:6-7. (NVI); 6 Entretanto, falamos de sabedoria entre os maduros, mas não da sabedoria desta era ou
dos poderosos desta era, que estão sendo reduzidos a nada. 7 Pelo contrário, falamos da sabedoria de Deus,
do mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou, antes do princípio das eras, para a nossa glória.
2Co 1:12. (JFA-RC); 12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com
simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no
mundo e maiormente convosco.
► O insensato sempre acha que sua opinião é a única certa, ou que é no mínimo a mais importante ignorando
total ou parcialmente a instrução de outros, mas o sábio ouve os conselhos com atenção e aprende cada vez
mais. cf. Pv 1:5; 9:9; 12:15; 17:10; 19:25
Pv 12:15. (ACF); 15 O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho
é sábio. cf. Pv 3:7; 16:2; 26:5, 12, 16; 28:11; 30:12; Is 5:21; Lc 18:11; Gl 6:3
O apóstolo acrescenta uma advertência aos independentes e confiantes em si mesmos: "Se alguém
cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. ... Cada qual levará a sua própria carga." Gál.
6:3-5. Aquele que se considera superior a seus irmãos em juízo e experiência, e lhes despreza o conselho
e advertência, demonstra que se acha num perigoso engano. O coração é enganoso. Deve ele provar seu
caráter e vida pela norma bíblica. A Palavra de Deus derrama sobre a vereda da vida humana uma luz que não
pode errar. Não obstante as muitas influências que se levantam para distrair e desviar a mente, aqueles que
buscam sinceramente a Deus pedindo sabedoria, serão guiados no reto curso. Todo homem terá, afinal, de ficar
em pé ou cair por si mesmo, não de acordo com a opinião do partido que o sustém ou a ele se opõe, não de
acordo com o juízo de qualquer homem, mas de acordo com o seu real caráter à vista de Deus. A igreja pode
advertir, aconselhar e admoestar, mas não pode obrigar ninguém a tomar o bom caminho. Todo que persistir
em menosprezar a Palavra de Deus, terá de levar sua própria carga - responder a Deus por si mesmo, e
sofrer as consequências de seu procedimento.
Deu-nos o Senhor em Sua Palavra, instruções definidas e inequívocas, e na obediência a elas podemos
preservar a união e harmonia na igreja. Irmãos e irmãs, estais dando ouvidos a essas ordens inspiradas?
Sois leitores da Bíblia, e praticantes da Palavra? Estais lutando para cumprir a oração de Cristo, de que
Seus seguidores sejam um? "O Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para
com os outros, segundo Cristo Jesus. Para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso
Senhor Jesus Cristo." Rom. 15:5 e 6. "Quanto ao mais, irmãos, ... sede perfeitos, sede consolados, sede de um
mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco." II Cor. 13:11. Testemunhos seletos,
v. 2. pp. 88-89.
❉ Terça - O preguiçoso Ano Bíblico: Dt 21–23
● 3. Leia Provérbios 26:13-16. Que advertência encontramos nesse texto?
Pv 26:13-16. (ACF); 13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas. 14 Como a porta
gira nos seus gonzos, assim o preguiçoso na sua cama. 15 O preguiçoso esconde a sua mão ao seio; e cansa-se
até de torná-la à sua boca. 16 Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que
respondem bem.
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► O preguiçoso inventa as desculpas mais ridículas para não ir trabalhar; "pode haver um leão faminto nas
ruas", diz ele. Por isso, ele fica virando de um lado para o outro na cama, como uma porta que fica abrindo e
fechando sem parar. Ele está sempre tão desmotivado que tem preguiça até de comer. Apesar disso, no seu
pensamento ele se considera o homem mais sábio e inteligente. Pv 26:13-16. cf. Pv 6:6; 13:4; 15:19; 19:24;
20:4; 21:25
O sábio se dirige ao indolente, nestas palavras: "Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus
caminhos e sê sábio. A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão; na
sega ajunta o seu mantimento." Prov. 6:6-8. A habitação que as formigas constroem para si revela
habilidade e perseverança. Tão-somente um pequenino grão de cada vez podem elas carregar, mas pela
diligência e perseverança realizam maravilhas.
Salomão indica a operosidade da formiga como uma censura aos que desperdiçam suas horas na
ociosidade, ou em práticas que corrompem a alma e o corpo. A formiga se prepara para as estações futuras;
mas muitos que são dotados das faculdades do raciocínio deixam de se preparar para a futura vida imortal.
O Sol, a Lua, as estrelas, as sólidas rochas, o rio que flui e o vasto e inquieto oceano ensinam lições que
todos bem fariam em levar a sério. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 190.
Todos nós devemos ser coobreiros de Deus. Nenhum preguiçoso é reconhecido como servo Seu. Os
membros da igreja devem reconhecer individualmente, que a vida e a prosperidade da igreja são afetadas por
seu procedimento. Review and Herald, 15 de fevereiro de 1887.
❉ Quarta - O amigo como inimigo Ano Bíblico: Dt 24, 25
● 4. Leia Provérbios 27:5, 6. Quando a repreensão pode ser um sinal de amor?
Pv 27:5-6. (ACF); 5 Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. 6 Leais são as feridas feitas
pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos.
Pv 9:8-9. (ACF); 8 Não repreendas o escarnecedor, para que não te odeie; repreende o sábio, e ele te
amará. 9 Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio; ensina o justo e ele aumentará em doutrina.
► A repreensão vinda de um amigo é uma manifestação de amor, ele nos repreende porque quer nosso bem.
cf. 2Sm 7:14; Jó 5:17; Pv 3:12; 13:24; Hb 12:1-13; Ap 3:19-20
Ap 3:19-20. (ACF); 19 Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te. 20 Eis
que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele
cearei, e ele comigo.
O Senhor reprova erros em Seu povo, mas é isto uma prova de que Ele os rejeitou? - Não. Há erros na igreja, e
o Senhor os aponta mediante os instrumentos por Ele ordenados, nem sempre por meio dos testemunhos.
Apoderar-nos-emos dessas reprovações e delas faremos cavalo de batalha, e diremos que Deus não lhes
está comunicando Sua luz e amor? - Não. A própria obra que Deus está procurando fazer por eles
mostra que Ele os ama, e deseja desviá-los de caminhos perigosos. Carta 11, 1890.
Os que são repreendidos pelo Espírito de Deus não devem insurgir-se contra o humilde instrumento. É
Deus, e não um falível mortal, que falou para salvá-los da ruína. Os que desprezam a advertência serão
deixados na cegueira, para se iludirem a si mesmos. Mas os que lhe dão ouvidos, empenhando-se
zelosamente na obra de afastar de si os seus pecados, a fim de terem as graças necessárias, abrirão a
porta do coração para que o querido Salvador entre e com eles habite. Essa classe de pessoas, sempre a
encontrareis em harmonia perfeita com o testemunho do Espírito de Deus. Testemunhos seletos v. 1. p. 332.
Muitos, porém, não receberão a mensagem que, em misericórdia, o Céu lhes envia. Não podem suportar que
lhes seja apresentada sua negligência do dever, seus erros, seu egoísmo, orgulho e amor do mundo.
Testemunhos seletos v. 1. p. 333.
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Os que são repreendidos pelo Espírito de Deus não devem insurgir-se contra o Seu humilde instrumento. É
Deus, e não um falho mortal, quem fala para salvá-los da ruína. Não agrada à natureza humana ser alvo de
uma repreensão, tampouco é possível ao coração humano, que não for iluminado pelo Espírito de Deus,
reconhecer a necessidade dessa repreensão ou o benefício que está destinada a trazer-lhe. À medida que o
homem cede à tentação e condescende com o pecado, seu espírito fica obscurecido. O senso moral se perverte.
As razões da consciência são desatendidas, e gradualmente sua voz se extingue. Pouco a pouco o homem vai
perdendo a faculdade de discernir entre o justo e o injusto, até que enfim deixa de ter a legítima noção de seu
estado diante de Deus. Poderá observar as formas da religião, e defender zelosamente suas doutrinas,
mas estará destituído do seu espírito. Sua condição é a descrita pela Fiel Testemunha: "Rico sou, e estou
enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu."
Apoc. 3:17. Quando, pois, o Espírito de Deus, por meio de uma mensagem de correção, declara ser esse o seu
estado, ele pode não reconhecer a sua veracidade. Mas deverá por isso rejeitar a advertência? - Não.
Deus deu suficientes evidências para que todos que o desejam se persuadam quanto ao caráter dos
Testemunhos; e, uma vez que tiverem reconhecido serem de Deus, é seu dever aceitar a correção, ainda que
não possam compreender a pecaminosidade de seus atos. Se conseguissem compreender perfeitamente sua
condição, que necessidade teriam de uma correção? Por não a conhecerem é que Deus misericordiosamente a
revela aos seus olhos, para que possam arrepender-se e emendar-se antes que seja tarde. Os que desprezam
essa admoestação, serão abandonados à cegueira, tornando-se vítimas do engano próprio; os que, porém, a
observarem e zelosamente tratarem de romper com seus pecados, a fim de alcançar a graça de que precisam,
abrirão as portas de seu coração para que o Salvador venha habitar com eles. São os que mais estreitamente se
acham ligados a Deus, que entendem Sua voz quando ela lhes fala. Os espirituais discernem as coisas
espirituais. Sentir-se-ão gratos por Se dignar Deus mostrar-lhes os seus pecados.
Davi alcançou sabedoria pela maneira em que Deus procedeu com ele, e curvou-se em humildade às
correções do Altíssimo. A fiel descrição de seu estado, feita pelo profeta Natã, fez conhecer a Davi os seus
pecados, ajudando-o a afastá-los. Com mansidão aceitou os conselhos que lhe foram dados, humilhando-se
diante de Deus. "A lei do Senhor é perfeita", exclamou, "e refrigera a alma." Sal. 19:7.
"Se estais sem disciplina... sois então bastardos, e não filhos." Heb. 12:8. Disse o Senhor: "Eu repreendo e
castigo a todos quantos amo." Apoc. 3:19. "Na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo,
senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela." Heb. 12:11. Por
amarga que seja essa disciplina, procede do terno amor do Pai, tendo por fim tornar-nos "participantes da Sua
santidade". Hb 12:10. Testemunhos seletos v. 2. pp. 291-292.
● 5. Leia Provérbios 27:17. Qual pode ser o efeito da confrontação entre amigos?
Pv 27:17. (JFA-RA); 17 Afia-se o ferro com o ferro; assim o homem afia o rosto do seu amigo.
► Como duas lâminas de ferro ficam mais afiadas quando são esfregadas uma contra a outra, dois amigos que
se relacionam com sinceridade acabam mais amigos e mais experientes do que antes, as pessoas aprendem
umas com as outras, o bom relacionamento é um benefício mútuo. cf. Pv 17:17; 18:24
Aproximai-vos de vossos irmãos; procurai-os, ajudai-os; achegai-vos ao coração deles como alguém
que pode compadecer-se de suas fraquezas. Podemos assim obter vitórias que nossa pouca fé ainda não
apreendeu. Deve-se dar aos membros dessas famílias alguma obra a realizar em benefício de almas. O mútuo
amor e a confiança, dar-lhes-ão força moral para serem coobreiros de Deus. Manuscrito 42, 1898.
❉ Quinta - O inimigo como amigo Ano Bíblico: Dt 26–28
● 6. Leia Provérbios 26:17-23. Nas linhas abaixo, resuma o que é dito nesse texto.
Pv 26:17-28. (VIVA); 17 Dar opinião em problemas de outras pessoas sem que elas tenham pedido, é
loucura; é como puxar as orelhas de um cachorro bravo. 18-19 Um homem que mente para seu amigo e
depois diz, "Não ligue! Era só uma brincadeira! ", é tão perigoso quanto um louco levando uma arma e
dando tiros para todo lado. 20 Uma fogueira se apaga quando acaba a lenha; da mesma maneira, as brigas
acabam quando o brigão e implicante é separado do grupo. 21 O homem brigão e implicante provoca
discussões e brigas como um fósforo começa uma fogueira. 22 Boatos e "fofocas" são o prato preferido de
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muita gente. Certas pessoas sempre querem um pouco mais, estão sempre com fome! 23 Como uma tinta
prateada pode cobrir um vaso feito de barro comum, palavras amigas podem disfarçar um coração cheio de
más intenções. 24-25 Cuidado com o homem que fala muito delicadamente e promete grandes favores!
26 No fundo de seu coração ele odeia você e acabará mostrando suas más intenções, apesar de suas belas
mentiras. 27 Quem prepara armadilhas para outras pessoas acabará caindo nelas. Quem empurra uma
pedra pesada para destruir outra pessoa será esmagado por essa mesma pedra. 28 Quem odeia outra pessoa
mente para ela e quem deseja destruir alguém faz elogios mentirosos a ele.
► Pv 26:17-23 Alerta sobre; o intrometido, que se interfere nas desavenças dos outros v. 17, o homem que
engana o seu amigo e depois diz que é brincadeira vers. 18-19, do caluniador, e do fofoqueiro que promove
brigas e desavenças vers. 20-22, e do e indivíduo maldoso que age com falsidade vers. 23-28.
Jesus estabeleceu então um princípio que tornaria desnecessário o juramento. Disse que a exata verdade
deve ser a lei da linguagem. "Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de
procedência maligna." Mat. 5:37.
Essas palavras condenam todas aquelas frases sem sentido e palavras expletivas, que beiram a
profanidade. Condenam os enganosos cumprimentos, a evasiva da verdade, as frases lisonjeiras, os
exageros, as falsidades no comércio, coisas comuns na sociedade e no comércio do mundo. Elas ensinam
que ninguém que busque parecer o que não é, ou cujas palavras não exprimam o sentimento real do
coração, pode ser chamado verdadeiro.
Caso fossem ouvidas essas palavras de Cristo, elas impediriam a enunciação de ruins suspeitas e
crítica má; pois, comentando as ações e os motivos de outro, quem pode estar certo de que o que diz é a
justa verdade? Quantas vezes o orgulho, a paixão, o ressentimento pessoal, dão cores à impressão
transmitida! Um olhar, uma palavra, a própria entonação da voz, podem estar cheios de mentira. Mesmo os
fatos podem ser declarados de modo a dar uma falsa impressão. E "o que passa" da verdade "é de procedência
maligna". Mat. 5:37.
Tudo quanto os cristãos fazem deve ser tão transparente como a luz do Sol. A verdade é de Deus; o
engano, em todas as suas múltiplas formas, é de Satanás; e quem quer que, de alguma maneira, se
desvia da reta linha da verdade, está-se entregando ao poder do maligno. Não é, todavia, coisa leve ou
fácil falar a exata verdade; e quantas vezes opiniões preconcebidas, peculiares disposições mentais, imperfeito
conhecimento, erros de juízo, impedem uma justa compreensão das questões com que temos de lidar! Não
podemos falar a verdade, a menos que nossa mente seja continuamente dirigida por Aquele que é a
verdade. Cristo nos recomenda por intermédio do apóstolo Paulo: "Avossa palavra seja sempre agradável."
Col. 4:6. "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação,
para que dê graça aos que a ouvem." Efés. 4:29. À luz destas passagens, as palavras de Cristo no monte
condenam as galhofas, as futilidades, as conversas impuras. Exigem que nossas palavras sejam, não somente
verdadeiras, mas puras.
Aqueles que têm aprendido de Cristo não terão comunicação "com as obras infrutuosas das trevas".
Efés. 5:11. Na linguagem, como na vida, serão simples, retos e verdadeiros; pois estão-se preparando
para a companhia daqueles santos em cuja boca "não se achou engano". Apoc. 14:5. O Maior Discurso de
Cristo, 67-69.
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Dt 29–31
“A atuação do Espírito de Deus não afasta de nós a necessidade de exercitar nossas faculdades e talentos, mas
nos ensina a empregar toda capacidade para a glória de Deus. As faculdades humanas, quando estão sob a
orientação especial da graça divina, são suscetíveis de ser empregadas para os melhores desígnios na Terra. A
ignorância não aumenta a humildade nem a espiritualidade do professo seguidor de Cristo. As verdades da
divina Palavra podem ser mais bem apreciadas pelo cristão intelectual. Cristo pode ser glorificado melhor por
aqueles que O servem com inteligência. O grande objetivo da educação é nos habilitar a empregar de tal
maneira o poder que Deus nos deu, que representemos a religião da Bíblia e promovamos a glória do Senhor.
“Somos devedores Àquele que nos deu a existência, quanto aos talentos que nos foram confiados; e é um
dever que temos para com nosso Criador, cultivar e desenvolver esses talentos” Conselhos aos Pais,
Professores e Estudantes, p. 361-362.
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  • 1. Lições Adultos Provérbios Lição 10 - Por trás da máscara 28 de fevereiro a 7 de março ❉ Sábado - “Não se engrandeça na presença do rei, e não reivindique lugar entre os homens importantes”. Pv 25:6. Lc 14:7-14. (NVI); 7 Quando notou como os convidados escolhiam os lugares de honra à mesa, Jesus lhes contou esta parábola: 8 "Quando alguém o convidar para um banquete de casamento, não ocupe o lugar de honra, pois pode ser que tenha sido convidado alguém de maior honra do que você. 9 Se for assim, aquele que convidou os dois virá e lhe dirá: ‘Dê o lugar a este’. Então, humilhado, você precisará ocupar o lugar menos importante. 10 Mas quando você for convidado, ocupe o lugar menos importante, de forma que, quando vier aquele que o convidou, diga-lhe: ‘Amigo, passe para um lugar mais importante’. Então você será honrado na presença de todos os convidados. 11 Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado". 12 Então Jesus disse ao que o tinha convidado: "Quando você der um banquete ou jantar, não convide seus amigos, irmãos ou parentes, nem seus vizinhos ricos; se o fizer, eles poderão também, por sua vez, convidá-lo, e assim você será recompensado. 13 Mas, quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos, e os cegos. 14 Feliz será você, porque estes não têm como retribuir. A sua recompensa virá na ressurreição dos justos". ❉ Domingo - O mistério de Deus Ano Bíblico: Dt 14–17 ● 1. Leia Provérbios 25:2, 3. Que ideia o autor está enfatizando, e como podemos aplicá-la a uma situação mais ampla? Pv 25:2-3. (ACF); 2 A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri- las. 3 Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável. ► A própria grandeza e mistério dos temas apresentados devem inspirar fé na Bíblia como a Palavra de Deus. Jó 38:1-7. (ACF); 1 Depois disto o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho, dizendo: 2 Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento? 3 Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás. 4 Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. 5 Quem lhe pós as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? 6 Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina, 7 Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?. Leia Jó 38 a 41. ► Deus é insondável: Jó 5:9; 11:7; 33:13; 37:23; 38 a 41; Ec 3:11; 8:17; Is 40:28; Rm 11:34; 1Co 2:16 "As coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre." Deut. 29:29. Precisamente como Deus realizou a obra da criação jamais Ele o revelou ao homem; a ciência humana não pode pesquisar os segredos do Altíssimo. Seu poder criador é tão incompreensível como a Sua existência. Patriarcas e Profetas, pág. 113. A Simplicidade e Majestade da Revelação Divina Diz o apóstolo Pedro que há nas Escrituras "pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, ... para sua própria perdição". II Ped. 3:16. As dificuldades da Escritura têm sido pelos céticos insistentemente apresentadas como argumento contra a Bíblia; mas longe disso, constituem forte evidência de sua inspiração divina. Se não contivesse, acerca de Deus, nenhum relato além do que pudéssemos compreender facilmente; se Sua grandeza e majestade, pudessem ser apreendidas por mentes finitas, ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. então a Bíblia não traria as inequívocas credenciais da autoridade divina. A própria grandeza e mistério dos temas apresentados devem inspirar fé na Bíblia como a Palavra de Deus. A Escritura desvenda a verdade com uma simplicidade e uma tão perfeita adaptação às necessidades e anelos do coração humano, que têm surpreendido e encantado os espíritos mais altamente cultos, ao mesmo tempo que habilita os humildes e iletrados a discernir o caminho da salvação. E todavia, essas verdades expressas com singeleza, tratam de assuntos tão elevados, tão vastos, tão infinitamente para além do poder da compreensão humana, que só os podemos aceitar porque Deus os externou. Assim o plano da redenção nos é exposto de tal modo que toda alma possa ver os passos que deve dar, em arrependimento para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo, a fim de salvar-se na maneira designada por Deus; entretanto, envoltos nessas verdades tão facilmente compreendidas, acham-se mistérios que são o esconderijo de Sua glória - mistérios que avassalam a mente que os esquadrinha, ao mesmo tempo que inspiram reverência e fé ao investigador sincero da verdade. Quanto mais ele pesquisar a Bíblia, tanto mais profunda sua convicção de ser ela a Palavra do Deus vivo, e a razão humana inclina-se ante a majestade da revelação divina. Os que estão dispostos a assim aceitar as Sagradas Escrituras sob a autoridade de Deus, são os que são abençoadas com a mais clara luz. Solicitados a explicarem certas declarações, só saberão responder: "Assim é apresentado nas Escrituras." Veem-se obrigados a reconhecer que não sabem explicar a operação do poder divino ou a manifestação da divina sabedoria. Bem pretendia o Senhor que assim fosse, isto é, que nos víssemos levados a aceitar algumas coisas pela fé tão-somente. Isso reconhecer, é unicamente admitir que a mente finita é incapaz de abranger o infinito; que o homem, com seu conhecimento limitado, humano, não pode compreender os propósitos da Onisciência. Porque não podem devassar todos os seus mistérios, rejeitam os céticos e descrentes a Palavra de Deus; e nem todos os que professam crer na Bíblia estão seguros contra a tentação nesse ponto. Diz o apóstolo: "Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo." Heb. 3:12. Espíritos que têm sido educados em criticar, insistir e duvidar pelo fato de que não podem devassar os propósitos de Deus cairão "no mesmo exemplo de desobediência". Heb. 4:11. É correto estudar com afinco os ensinos da Bíblia e pesquisar "as profundezas e Deus" (I Cor. 2:10), até o ponto em que são revelados na Escritura. Ao passo que "as coisas encobertas são para o Senhor nosso Deus", "as reveladas são para nós e para nossos filhos". Deut. 29:29. Mas é obra de Satanás perverter as faculdades investigativas da mente. Mistura-se certo orgulho à consideração da verdade bíblica, de modo que os homens se sentem derrotados e impacientes se não sabem explicar, para sua própria satisfação, todas as porções da Escritura. É-lhes por demais humilhante reconhecer que não compreendem as palavras inspiradas. Estão indispostos a esperar pacientemente até que Deus haja por bem revelar-lhes a verdade. Julgam que sua sabedoria humana, desajudada, seja suficiente para habilitá-los a compreender a Escritura; e não o conseguindo, negam virtualmente sua autoridade. Verdade é que muitas teorias e doutrinas que o povo supõe serem ensinamentos da Bíblia, não têm fundamento na Escritura e são, com efeito, contrárias a todo o teor da inspiração. Estas coisas têm sido causa de dúvida e perplexidade a muitos espíritos. Elas não são, porém, atribuíveis à Palavra de Deus, mas sim à perversão dela por parte do homem. Mas as dificuldades da Bíblia não lançam sombra sobre a sabedoria de Deus; não causarão a ruína de qualquer pessoa que não seria destruída se não existissem essas dificuldades. Se não houvesse na Bíblia mistérios que essas questionassem, elas mesmas, por sua falta de discernimento espiritual, encontrariam causa de tropeço nas mais claras expressões de Deus. Homens que se imaginam dotados de faculdades mentais tão elevadas que encontrem explanação para todos os caminhos e obras de Deus, procuram exaltar a sabedoria humana à igualdade com a divina, e a glorificar o homem como Deus. Apenas repetem o que Satanás disse a Eva, no Éden: "Sereis como Deus." Gên. 3:5. Satanás caiu por causa de sua ambição de ser igual a Deus. Desejava participar dos conselhos e propósitos divinos, dos quais foi excluído por sua própria incapacidade, como ser criado que era, de compreender a sabedoria do Infinito Deus. Foi esse orgulho ambicioso que o levou à rebelião, e por esse mesmo meio procura ele causar a ruína do homem. Testemunhos seletos, v. 2. pp. 304-307. ❉ Segunda - O insensato como sábio Ano Bíblico: Dt 18–20 ● 2. Leia Provérbios 26:11, 12. (Ver também Jz 21:25; 1Co 1:20, 21; 2:6, 7; 2Co 1:12.) O que todos nós devemos ter cuidado para não fazer? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Pv 26:11-12. (ACF); 11 Como o cão torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia. 12 Tens visto o homem que é sábio a seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele. Jz 21:25. (kja); 25 Naqueles dias não havia rei em toda a terra de Israel, e cada pessoa fazia o que lhe parecia direito. 1Co 1:20-21. (NVI); 20 Onde está o sábio? Onde está o erudito? Onde está o questionador desta era? Acaso não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? 21 Visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que crêem por meio da loucura da pregação. 1Co 2:6-7. (NVI); 6 Entretanto, falamos de sabedoria entre os maduros, mas não da sabedoria desta era ou dos poderosos desta era, que estão sendo reduzidos a nada. 7 Pelo contrário, falamos da sabedoria de Deus, do mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou, antes do princípio das eras, para a nossa glória. 2Co 1:12. (JFA-RC); 12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. ► O insensato sempre acha que sua opinião é a única certa, ou que é no mínimo a mais importante ignorando total ou parcialmente a instrução de outros, mas o sábio ouve os conselhos com atenção e aprende cada vez mais. cf. Pv 1:5; 9:9; 12:15; 17:10; 19:25 Pv 12:15. (ACF); 15 O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio. cf. Pv 3:7; 16:2; 26:5, 12, 16; 28:11; 30:12; Is 5:21; Lc 18:11; Gl 6:3 O apóstolo acrescenta uma advertência aos independentes e confiantes em si mesmos: "Se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. ... Cada qual levará a sua própria carga." Gál. 6:3-5. Aquele que se considera superior a seus irmãos em juízo e experiência, e lhes despreza o conselho e advertência, demonstra que se acha num perigoso engano. O coração é enganoso. Deve ele provar seu caráter e vida pela norma bíblica. A Palavra de Deus derrama sobre a vereda da vida humana uma luz que não pode errar. Não obstante as muitas influências que se levantam para distrair e desviar a mente, aqueles que buscam sinceramente a Deus pedindo sabedoria, serão guiados no reto curso. Todo homem terá, afinal, de ficar em pé ou cair por si mesmo, não de acordo com a opinião do partido que o sustém ou a ele se opõe, não de acordo com o juízo de qualquer homem, mas de acordo com o seu real caráter à vista de Deus. A igreja pode advertir, aconselhar e admoestar, mas não pode obrigar ninguém a tomar o bom caminho. Todo que persistir em menosprezar a Palavra de Deus, terá de levar sua própria carga - responder a Deus por si mesmo, e sofrer as consequências de seu procedimento. Deu-nos o Senhor em Sua Palavra, instruções definidas e inequívocas, e na obediência a elas podemos preservar a união e harmonia na igreja. Irmãos e irmãs, estais dando ouvidos a essas ordens inspiradas? Sois leitores da Bíblia, e praticantes da Palavra? Estais lutando para cumprir a oração de Cristo, de que Seus seguidores sejam um? "O Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus. Para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo." Rom. 15:5 e 6. "Quanto ao mais, irmãos, ... sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco." II Cor. 13:11. Testemunhos seletos, v. 2. pp. 88-89. ❉ Terça - O preguiçoso Ano Bíblico: Dt 21–23 ● 3. Leia Provérbios 26:13-16. Que advertência encontramos nesse texto? Pv 26:13-16. (ACF); 13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas. 14 Como a porta gira nos seus gonzos, assim o preguiçoso na sua cama. 15 O preguiçoso esconde a sua mão ao seio; e cansa-se até de torná-la à sua boca. 16 Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que respondem bem. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. ► O preguiçoso inventa as desculpas mais ridículas para não ir trabalhar; "pode haver um leão faminto nas ruas", diz ele. Por isso, ele fica virando de um lado para o outro na cama, como uma porta que fica abrindo e fechando sem parar. Ele está sempre tão desmotivado que tem preguiça até de comer. Apesar disso, no seu pensamento ele se considera o homem mais sábio e inteligente. Pv 26:13-16. cf. Pv 6:6; 13:4; 15:19; 19:24; 20:4; 21:25 O sábio se dirige ao indolente, nestas palavras: "Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento." Prov. 6:6-8. A habitação que as formigas constroem para si revela habilidade e perseverança. Tão-somente um pequenino grão de cada vez podem elas carregar, mas pela diligência e perseverança realizam maravilhas. Salomão indica a operosidade da formiga como uma censura aos que desperdiçam suas horas na ociosidade, ou em práticas que corrompem a alma e o corpo. A formiga se prepara para as estações futuras; mas muitos que são dotados das faculdades do raciocínio deixam de se preparar para a futura vida imortal. O Sol, a Lua, as estrelas, as sólidas rochas, o rio que flui e o vasto e inquieto oceano ensinam lições que todos bem fariam em levar a sério. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 190. Todos nós devemos ser coobreiros de Deus. Nenhum preguiçoso é reconhecido como servo Seu. Os membros da igreja devem reconhecer individualmente, que a vida e a prosperidade da igreja são afetadas por seu procedimento. Review and Herald, 15 de fevereiro de 1887. ❉ Quarta - O amigo como inimigo Ano Bíblico: Dt 24, 25 ● 4. Leia Provérbios 27:5, 6. Quando a repreensão pode ser um sinal de amor? Pv 27:5-6. (ACF); 5 Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. 6 Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos. Pv 9:8-9. (ACF); 8 Não repreendas o escarnecedor, para que não te odeie; repreende o sábio, e ele te amará. 9 Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio; ensina o justo e ele aumentará em doutrina. ► A repreensão vinda de um amigo é uma manifestação de amor, ele nos repreende porque quer nosso bem. cf. 2Sm 7:14; Jó 5:17; Pv 3:12; 13:24; Hb 12:1-13; Ap 3:19-20 Ap 3:19-20. (ACF); 19 Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te. 20 Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. O Senhor reprova erros em Seu povo, mas é isto uma prova de que Ele os rejeitou? - Não. Há erros na igreja, e o Senhor os aponta mediante os instrumentos por Ele ordenados, nem sempre por meio dos testemunhos. Apoderar-nos-emos dessas reprovações e delas faremos cavalo de batalha, e diremos que Deus não lhes está comunicando Sua luz e amor? - Não. A própria obra que Deus está procurando fazer por eles mostra que Ele os ama, e deseja desviá-los de caminhos perigosos. Carta 11, 1890. Os que são repreendidos pelo Espírito de Deus não devem insurgir-se contra o humilde instrumento. É Deus, e não um falível mortal, que falou para salvá-los da ruína. Os que desprezam a advertência serão deixados na cegueira, para se iludirem a si mesmos. Mas os que lhe dão ouvidos, empenhando-se zelosamente na obra de afastar de si os seus pecados, a fim de terem as graças necessárias, abrirão a porta do coração para que o querido Salvador entre e com eles habite. Essa classe de pessoas, sempre a encontrareis em harmonia perfeita com o testemunho do Espírito de Deus. Testemunhos seletos v. 1. p. 332. Muitos, porém, não receberão a mensagem que, em misericórdia, o Céu lhes envia. Não podem suportar que lhes seja apresentada sua negligência do dever, seus erros, seu egoísmo, orgulho e amor do mundo. Testemunhos seletos v. 1. p. 333. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Os que são repreendidos pelo Espírito de Deus não devem insurgir-se contra o Seu humilde instrumento. É Deus, e não um falho mortal, quem fala para salvá-los da ruína. Não agrada à natureza humana ser alvo de uma repreensão, tampouco é possível ao coração humano, que não for iluminado pelo Espírito de Deus, reconhecer a necessidade dessa repreensão ou o benefício que está destinada a trazer-lhe. À medida que o homem cede à tentação e condescende com o pecado, seu espírito fica obscurecido. O senso moral se perverte. As razões da consciência são desatendidas, e gradualmente sua voz se extingue. Pouco a pouco o homem vai perdendo a faculdade de discernir entre o justo e o injusto, até que enfim deixa de ter a legítima noção de seu estado diante de Deus. Poderá observar as formas da religião, e defender zelosamente suas doutrinas, mas estará destituído do seu espírito. Sua condição é a descrita pela Fiel Testemunha: "Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu." Apoc. 3:17. Quando, pois, o Espírito de Deus, por meio de uma mensagem de correção, declara ser esse o seu estado, ele pode não reconhecer a sua veracidade. Mas deverá por isso rejeitar a advertência? - Não. Deus deu suficientes evidências para que todos que o desejam se persuadam quanto ao caráter dos Testemunhos; e, uma vez que tiverem reconhecido serem de Deus, é seu dever aceitar a correção, ainda que não possam compreender a pecaminosidade de seus atos. Se conseguissem compreender perfeitamente sua condição, que necessidade teriam de uma correção? Por não a conhecerem é que Deus misericordiosamente a revela aos seus olhos, para que possam arrepender-se e emendar-se antes que seja tarde. Os que desprezam essa admoestação, serão abandonados à cegueira, tornando-se vítimas do engano próprio; os que, porém, a observarem e zelosamente tratarem de romper com seus pecados, a fim de alcançar a graça de que precisam, abrirão as portas de seu coração para que o Salvador venha habitar com eles. São os que mais estreitamente se acham ligados a Deus, que entendem Sua voz quando ela lhes fala. Os espirituais discernem as coisas espirituais. Sentir-se-ão gratos por Se dignar Deus mostrar-lhes os seus pecados. Davi alcançou sabedoria pela maneira em que Deus procedeu com ele, e curvou-se em humildade às correções do Altíssimo. A fiel descrição de seu estado, feita pelo profeta Natã, fez conhecer a Davi os seus pecados, ajudando-o a afastá-los. Com mansidão aceitou os conselhos que lhe foram dados, humilhando-se diante de Deus. "A lei do Senhor é perfeita", exclamou, "e refrigera a alma." Sal. 19:7. "Se estais sem disciplina... sois então bastardos, e não filhos." Heb. 12:8. Disse o Senhor: "Eu repreendo e castigo a todos quantos amo." Apoc. 3:19. "Na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela." Heb. 12:11. Por amarga que seja essa disciplina, procede do terno amor do Pai, tendo por fim tornar-nos "participantes da Sua santidade". Hb 12:10. Testemunhos seletos v. 2. pp. 291-292. ● 5. Leia Provérbios 27:17. Qual pode ser o efeito da confrontação entre amigos? Pv 27:17. (JFA-RA); 17 Afia-se o ferro com o ferro; assim o homem afia o rosto do seu amigo. ► Como duas lâminas de ferro ficam mais afiadas quando são esfregadas uma contra a outra, dois amigos que se relacionam com sinceridade acabam mais amigos e mais experientes do que antes, as pessoas aprendem umas com as outras, o bom relacionamento é um benefício mútuo. cf. Pv 17:17; 18:24 Aproximai-vos de vossos irmãos; procurai-os, ajudai-os; achegai-vos ao coração deles como alguém que pode compadecer-se de suas fraquezas. Podemos assim obter vitórias que nossa pouca fé ainda não apreendeu. Deve-se dar aos membros dessas famílias alguma obra a realizar em benefício de almas. O mútuo amor e a confiança, dar-lhes-ão força moral para serem coobreiros de Deus. Manuscrito 42, 1898. ❉ Quinta - O inimigo como amigo Ano Bíblico: Dt 26–28 ● 6. Leia Provérbios 26:17-23. Nas linhas abaixo, resuma o que é dito nesse texto. Pv 26:17-28. (VIVA); 17 Dar opinião em problemas de outras pessoas sem que elas tenham pedido, é loucura; é como puxar as orelhas de um cachorro bravo. 18-19 Um homem que mente para seu amigo e depois diz, "Não ligue! Era só uma brincadeira! ", é tão perigoso quanto um louco levando uma arma e dando tiros para todo lado. 20 Uma fogueira se apaga quando acaba a lenha; da mesma maneira, as brigas acabam quando o brigão e implicante é separado do grupo. 21 O homem brigão e implicante provoca discussões e brigas como um fósforo começa uma fogueira. 22 Boatos e "fofocas" são o prato preferido de ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. muita gente. Certas pessoas sempre querem um pouco mais, estão sempre com fome! 23 Como uma tinta prateada pode cobrir um vaso feito de barro comum, palavras amigas podem disfarçar um coração cheio de más intenções. 24-25 Cuidado com o homem que fala muito delicadamente e promete grandes favores! 26 No fundo de seu coração ele odeia você e acabará mostrando suas más intenções, apesar de suas belas mentiras. 27 Quem prepara armadilhas para outras pessoas acabará caindo nelas. Quem empurra uma pedra pesada para destruir outra pessoa será esmagado por essa mesma pedra. 28 Quem odeia outra pessoa mente para ela e quem deseja destruir alguém faz elogios mentirosos a ele. ► Pv 26:17-23 Alerta sobre; o intrometido, que se interfere nas desavenças dos outros v. 17, o homem que engana o seu amigo e depois diz que é brincadeira vers. 18-19, do caluniador, e do fofoqueiro que promove brigas e desavenças vers. 20-22, e do e indivíduo maldoso que age com falsidade vers. 23-28. Jesus estabeleceu então um princípio que tornaria desnecessário o juramento. Disse que a exata verdade deve ser a lei da linguagem. "Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna." Mat. 5:37. Essas palavras condenam todas aquelas frases sem sentido e palavras expletivas, que beiram a profanidade. Condenam os enganosos cumprimentos, a evasiva da verdade, as frases lisonjeiras, os exageros, as falsidades no comércio, coisas comuns na sociedade e no comércio do mundo. Elas ensinam que ninguém que busque parecer o que não é, ou cujas palavras não exprimam o sentimento real do coração, pode ser chamado verdadeiro. Caso fossem ouvidas essas palavras de Cristo, elas impediriam a enunciação de ruins suspeitas e crítica má; pois, comentando as ações e os motivos de outro, quem pode estar certo de que o que diz é a justa verdade? Quantas vezes o orgulho, a paixão, o ressentimento pessoal, dão cores à impressão transmitida! Um olhar, uma palavra, a própria entonação da voz, podem estar cheios de mentira. Mesmo os fatos podem ser declarados de modo a dar uma falsa impressão. E "o que passa" da verdade "é de procedência maligna". Mat. 5:37. Tudo quanto os cristãos fazem deve ser tão transparente como a luz do Sol. A verdade é de Deus; o engano, em todas as suas múltiplas formas, é de Satanás; e quem quer que, de alguma maneira, se desvia da reta linha da verdade, está-se entregando ao poder do maligno. Não é, todavia, coisa leve ou fácil falar a exata verdade; e quantas vezes opiniões preconcebidas, peculiares disposições mentais, imperfeito conhecimento, erros de juízo, impedem uma justa compreensão das questões com que temos de lidar! Não podemos falar a verdade, a menos que nossa mente seja continuamente dirigida por Aquele que é a verdade. Cristo nos recomenda por intermédio do apóstolo Paulo: "Avossa palavra seja sempre agradável." Col. 4:6. "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem." Efés. 4:29. À luz destas passagens, as palavras de Cristo no monte condenam as galhofas, as futilidades, as conversas impuras. Exigem que nossas palavras sejam, não somente verdadeiras, mas puras. Aqueles que têm aprendido de Cristo não terão comunicação "com as obras infrutuosas das trevas". Efés. 5:11. Na linguagem, como na vida, serão simples, retos e verdadeiros; pois estão-se preparando para a companhia daqueles santos em cuja boca "não se achou engano". Apoc. 14:5. O Maior Discurso de Cristo, 67-69. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Dt 29–31 “A atuação do Espírito de Deus não afasta de nós a necessidade de exercitar nossas faculdades e talentos, mas nos ensina a empregar toda capacidade para a glória de Deus. As faculdades humanas, quando estão sob a orientação especial da graça divina, são suscetíveis de ser empregadas para os melhores desígnios na Terra. A ignorância não aumenta a humildade nem a espiritualidade do professo seguidor de Cristo. As verdades da divina Palavra podem ser mais bem apreciadas pelo cristão intelectual. Cristo pode ser glorificado melhor por aqueles que O servem com inteligência. O grande objetivo da educação é nos habilitar a empregar de tal maneira o poder que Deus nos deu, que representemos a religião da Bíblia e promovamos a glória do Senhor. “Somos devedores Àquele que nos deu a existência, quanto aos talentos que nos foram confiados; e é um dever que temos para com nosso Criador, cultivar e desenvolver esses talentos” Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 361-362. ramos@advir.comramos@advir.com