O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
❉ Respostas 6 - Atos simbólicos_GGR
1. Lições Adultos Jeremias
Lição 6 - Atos simbólicos
31 de outubro a 7 de novembro
Sábado à tarde
Ano Bíblico: Jo 7–9
VERSO PARA MEMORIZAR: “Não tem o oleiro direito sobre a massa, para do mesmo barro fazer um
vaso para honra e outro, para desonra?.” Rm 9:21.
“O significado do sistema cerimonial judaico não é ainda plenamente compreendido. Profundas e vastas
verdades são prefiguradas em seus ritos e símbolos. O evangelho é a chave que desvenda seus mistérios. Pelo
conhecimento do plano de salvação, suas verdades serão abertas ao nosso entendimento”. (Parábolas de
Jesus, p. 133).
A Bíblia aponta Deus como seu Autor; no entanto, foi escrita por mãos humanas, e no variado estilo de seus
diferentes livros apresenta os característicos dos diversos escritores. As verdades reveladas são todas dadas
por inspiração de Deus (2Tm 3:16); acham-se, contudo, expressas em palavras de homens. O Ser infinito, por
meio de Seu Santo Espírito derramou luz na mente e no coração de Seus servos. Deu sonhos e visões,
símbolos e figuras; e aqueles a quem a verdade foi assim revelada, corporificam, eles mesmos, o pensamento
em linguagem humana. (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 25).
O modo de ensinar de Cristo era belo e atrativo, caracterizando-se sempre pela simplicidade. Desdobrava os
mistérios do reino do Céu por meio de imagens e símbolos familiares aos ouvintes; e o povo comum O
escutava de boa vontade, pois podiam entender-Lhe a palavra. Não havia expressões eruditas, para
compreender as quais fosse necessário consultar o dicionário. (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes,
p. 240).
Domingo, 1º de novembro - A verdade em símbolos
1. Leia Gênesis 4:3-7. O que os dois sacrifícios diferentes simbolizam?
(Gn 4:3-7) 3 Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. 4
Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel
e de sua oferta; 5 ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou. Irou-se, pois, sobremaneira, Caim, e
descaiu-lhe o semblante. 6 Então, lhe disse o SENHOR: Por que andas irado, e por que descaiu o teu
semblante? 7 Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado
jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.
R. 1. A salvação pelas obras e a salvação pela graça de Deus mediante a fé.
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2. Satanás contemplava com intenso interesse cada evento relacionado com as ofertas de sacrifícios. A devoção
e a solenidade ligadas ao derramamento de sangue da vítima causava-lhe grande desconforto. Para ele, essa
cerimônia estava revestida de mistério. Mas ele não era um estudante embotado. Imediatamente, descobriu que
as ofertas de sacrifícios tipificavam alguma expiação futura para o homem. Viu que as ofertas significavam
arrependimento do pecado. Isso não se harmonizava com seus propósitos e imediatamente começou a
trabalhar no coração de Caim com o intuito de levá-lo à rebelião contra a oferta de sacrifício que prefigurava
um Redentor vindouro.
O arrependimento de Adão, evidenciado por sua tristeza pela transgressão e sua esperança de salvação por
Cristo, mostrada por suas obras nas ofertas de sacrifícios, constituía um desapontamento para Satanás.
Esperava constantemente ganhar Adão a fim de unir-se a ele na murmuração contra Deus, e rebelar-se contra
Sua autoridade. Caim e Abel foram representantes de duas grandes classes. Abel, como sacerdote, com fé
solene ofereceu seu sacrifício. Caim estava desejoso de oferecer os frutos da terra, mas se recusou a relacionar
sua oferta com sangue de animais. Seu coração se recusava a mostrar arrependimento pelo pecado e fé num
Salvador, por intermédio da oferta do sangue de animais. Recusou-se a admitir sua necessidade de um
Redentor. Para seu coração orgulhoso, isso significava dependência e humilhação.
Mas Abel, pela fé num futuro Redentor, ofereceu a Deus um sacrifício mais aceitável do que Caim. Sua
oferta de sangue de animais significava que ele era pecador e tinha pecados a abandonar, e se arrependia, e
acreditava na eficácia do sangue da grande oferta futura. Satanás é pai da descrença, murmuração e
rebelião. Encheu Caim de dúvidas e furor contra seu irmão inocente e contra Deus, porque seu sacrifício foi
recusado e o de Abel aceito. E na sua ira insana assassinou o irmão. (No Deserto da Tentação, p. 27, 28).
2. Leia Números 21:4-9. Qual foi o simbolismo da serpente de bronze levantada na haste? Jo 12:32
(Nm 21:4-9) 4 Então, partiram do monte Hor, pelo caminho do mar Vermelho, a rodear a terra de Edom,
porém o povo se tornou impaciente no caminho. 5 E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos
fizestes subir do Egito, para que morramos neste deserto, onde não há pão nem água? E a nossa alma tem
fastio deste pão vil. 6 Então, o SENHOR mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que mordiam o povo; e
morreram muitos do povo de Israel. 7 Veio o povo a Moisés e disse: Havemos pecado, porque temos falado
contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós as serpentes. Então, Moisés orou pelo povo. 8
Disse o SENHOR a Moisés: Faze uma serpente abrasadora, põe-na sobre uma haste, e será que todo
mordido que a mirar viverá. 9 Fez Moisés uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste; sendo alguém
mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava.
(Jo 12:32) E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo.
R. 2. Aquele que era picado por uma serpente, olhava para a serpente de bronze e, pela fé na palavra de Deus,
era curado; sua vida era salva. Assim, aquele que é atingido pela serpente do pecado deve olhar para a cruz e,
pela fé, ser salvo.
O símbolo da serpente levantada tornou-lhe clara a missão do Salvador. Quando o povo de Israel estava
perecendo pelas picadas das serpentes ardentes, Deus instruiu Moisés para fazer uma serpente de metal, e
colocá-la no alto, no meio da congregação. Foi então anunciado no acampamento que todos os que olhassem
para a serpente, viveriam. Bem sabia o povo que, em si mesma, ela não possuía poder nenhum para o ajudar.
Era um símbolo de Cristo. Como a imagem feita à semelhança das serpentes destruidoras era erguida para
cura dos israelitas, assim Alguém nascido “em semelhança da carne do pecado” (Rm 8:3), havia de lhes ser
Redentor. Muitos dos israelitas olhavam o serviço sacrifical como possuindo em si mesmo virtude para os
libertar do pecado. Deus lhes desejava ensinar que esse serviço não tinha mais valor que aquela serpente de
metal. Visava a dirigir-lhes a mente para o Salvador. Fosse para a cura de suas feridas, fosse para o perdão dos
pecados, não podiam fazer por si mesmos coisa alguma, se não mostrar sua fé no Dom de Deus. Cumpria-lhes
olhar, e viver. (O Desejado de Todas as Nações, p. 174, 175).
Os israelitas salvaram a própria vida olhando para a serpente levantada. Aquele olhar envolvia fé. Viviam
porque acreditavam na palavra de Deus, e confiavam no meio provido para seu restabelecimento. (Patriarcas
e Profetas, p. 431).
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3. Segunda, 2 de novembro - O barro do oleiro
3. Que verdades cruciais são ensinadas nos símbolos apresentados a seguir? (Ver Gn 2:7.)
(Gn 2:7) Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida,
e o homem passou a ser alma vivente.
(Jr 18:1-10) 1 Palavra do SENHOR que veio a Jeremias, dizendo: 2 Dispõe-te, e desce à casa do oleiro, e lá
ouvirás as minhas palavras. 3 Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as
rodas. 4 Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso,
segundo bem lhe pareceu. 5 Então, veio a mim a palavra do SENHOR: 6 Não poderei eu fazer de vós como
fez este oleiro, ó casa de Israel? — diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós
na minha mão, ó casa de Israel. 7 No momento em que eu falar acerca de uma nação ou de um reino para o
arrancar, derribar e destruir, 8 se a tal nação se converter da maldade contra a qual eu falei, também eu me
arrependerei do mal que pensava fazer-lhe. 9 E, no momento em que eu falar acerca de uma nação ou de um
reino, para o edificar e plantar, 10 se ele fizer o que é mal perante mim e não der ouvidos à minha voz, então,
me arrependerei do bem que houvera dito lhe faria.
► Resp. a) O barro representa o ser humano, que, mesmo arruinado pelo pecado, pode ser refeito por Deus.
(Is 29:16) Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice:
Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe.
► Resp. b) Como o oleiro faz do barro um utensílio e decide como ele será usado, Deus é nosso Criador e
traça planos para nós; não devemos fazer nossos próprios planos e querer ser senhores de nosso próprio
destino.
(Is 45:9) Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos.
Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.
► Resp. c) Como seria absurdo o objeto questionar o oleiro que o fez, é absurdo o ser humano questionar seu
Criador.
(Is 64:8) Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai, nós somos o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das
tuas mãos.
► Resp. d) Assim como o utensílio é criado pelo oleiro, Deus é nosso Criador.
(Rm 9:18-21) 18 Logo, tem ele misericórdia de quem quer e também endurece a quem lhe apraz. 19 Tu,
porém, me dirás: De que se queixa ele ainda? Pois quem jamais resistiu à sua vontade? 20 Quem és tu, ó
homem, para discutires com Deus?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste
assim? 21 Ou não tem o oleiro direito sobre a massa, para do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro,
para desonra?
► Resp. 3e) Deus é soberano sobre nós. Embora respeite nosso livre-arbítrio, Ele decide como lidará conosco
em face às decisões que tomamos.
Enquanto o instrumento humano está inventando e planejando para si alguma coisa que Deus impediu que
fizesse, ele passa maus bocados. Queixa-se, e fica irritado, e tem maiores dificuldades. Mas quando se
submete para ser como barro nas mãos do oleiro, Deus transforma o homem num vaso para honra. O barro
submete-se à moldagem. Se Deus tivesse permissão para fazer o que quer, centenas de pessoas seriam
moldadas e transformadas em vasos segundo Lhe parecesse mais apropriado.
Permiti que a mão de Deus molde o barro para o Seu serviço. Ele sabe qual a espécie de vaso que deseja ter.
A cada pessoa Ele designou a sua obra. Deus sabe qual é o lugar a que ela se adapta melhor. Muitos estão
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4. trabalhando em oposição à vontade de Deus, e prejudicam a textura. O Senhor quer que todos sejam submissos
a Sua orientação divina. Ele colocará os homens onde se deixem moldar à divina semelhança de Cristo. Se o
próprio eu submeter-se à moldagem, se cooperardes com Deus, se orardes em união, trabalhardes em união,
todos assumindo o seu lugar como fios na teia da vida, tornar-vos-eis um belo tecido que alegrará o Universo
de Deus.
O Oleiro não pode moldar e afeiçoar para honra o que nunca foi colocado em Suas mãos. A vida cristã
consiste em entrega diária, submissão e constante vitória. Cada dia serão ganhas novas vitórias. O próprio eu
deve ser perdido de vista, e constantemente se deve cultivar o amor de Deus. Assim crescemos em Cristo.
Assim a vida é moldada de acordo com o modelo divino.
Todo filho de Deus deve fazer tudo o que estiver ao seu alcance para erguer o estandarte da verdade. Ele
deve trabalhar segundo a determinação de Deus. Se é exaltado o próprio eu, Cristo não é engrandecido. Em
Sua Palavra, Deus compara-Se a um oleiro, e Seu povo ao barro. Sua obra é moldá-los e afeiçoá-los à Sua
própria semelhança. A lição que devem aprender é a lição da submissão. O próprio eu não deve tornar-se
proeminente. Se for dada a devida atenção às instruções divinas, se o próprio eu submeter-se à vontade divina,
a mão do Oleiro produzirá um vaso bem formado. (SDA Bible Commentary, vol. 4, pág. 1.154).
Terça, 3 de novembro - A degeneração de uma nação
4. Quais práticas de outras nações foram seguidas pelo povo de Deus? Que advertência isso traz para nós? Jr
19:4, 5
(Jr 19:4-5) Porquanto me deixaram e profanaram este lugar, queimando nele incenso a outros deuses, que
nunca conheceram, nem eles, nem seus pais, nem os reis de Judá; e encheram este lugar de sangue de
inocentes; e edificaram os altos de Baal, para queimarem os seus filhos no fogo em holocaustos a Baal, o
que nunca lhes ordenei, nem falei, nem me passou pela mente.
► Resp. 4. Queimaram incenso a falsos deuses; derramaram sangue inocente; edificaram os altos de Baal,
para neles queimarem seus filhos. Quando deixamos o Senhor, passamos a ser totalmente influenciados pela
sociedade e nos tornamos capazes de fazer as coisas mais degradantes e absurdas.
Tenho percebido que há o perigo de que os próprios que professam ser filhos de Deus se corrompam. A
libertinagem está acorrentando homens e mulheres em cativeiro. Parecem estar cheios de si e fracos para
resistir e vencer o apetite e a paixão. Em Deus há poder; nEle há força. Caso lancem mão disso, o poder
vivificante de Jesus estimulará todos aqueles que professam o nome de Cristo. Estamos circundados de
perigos; e só estaremos seguros quando sentirmos a própria fraqueza e nos apegarmos ao nosso poderoso
Libertador com a mão da fé. Vivemos em um tempo terrível. Não podemos deixar de vigiar e orar nem por um
momento. Nosso desamparado ser precisa se apoiar em Jesus, nosso compassivo Redentor. (Testemunhos Para
a Igreja, v. 3, p. 473).
Quarta, 4 de novembro - Quebrando a botija
5. Leia Jeremias 19:1-15. O que o profeta devia fazer e qual era o significado desse ato?
(Jr 19:1-15) 1Assim diz o SENHOR: Vai, compra uma botija de oleiro e leva contigo alguns dos anciãos do
povo e dos anciãos dos sacerdotes; 2 sai ao vale do filho de Hinom, que está à entrada da Porta do Oleiro, e
apregoa ali as palavras que eu te disser; 3 e dize: Ouvi a palavra do SENHOR, ó reis de Judá e moradores de
Jerusalém. Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Eis que trarei mal sobre este lugar, e
quem quer que dele ouvir retinir-lhe-ão os ouvidos. 4 Porquanto me deixaram e profanaram este lugar,
queimando nele incenso a outros deuses, que nunca conheceram, nem eles, nem seus pais, nem os reis de
Judá; e encheram este lugar de sangue de inocentes; 5 e edificaram os altos de Baal, para queimarem os
seus filhos no fogo em holocaustos a Baal, o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem me passou pela
mente. 6 Por isso, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que este lugar já não se chamará Tofete, nem vale
do filho de Hinom, mas o vale da Matança. 7 Porque dissiparei o conselho de Judá e de Jerusalém neste lugar
e os farei cair à espada diante de seus inimigos e pela mão dos que procuram tirar-lhes a vida; e darei o seu
cadáver por pasto às aves dos céus e aos animais da terra. 8 Porei esta cidade por espanto e objeto de assobios;
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5. todo aquele que passar por ela se espantará e assobiará, por causa de todas as suas pragas. 9 Fá-los-ei comer as
carnes de seus filhos e as carnes de suas filhas, e cada um comerá a carne do seu próximo, no cerco e na
angústia em que os apertarão os seus inimigos e os que buscam tirar-lhes a vida. 10 Então, quebrarás a botija
à vista dos homens que foram contigo 11 e lhes dirás: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Deste modo
quebrarei eu este povo e esta cidade, como se quebra o vaso do oleiro, que não pode mais refazer-se, e os
enterrarão em Tofete, porque não haverá outro lugar para os enterrar. 12 Assim farei a este lugar, diz o
SENHOR, e aos seus moradores; e farei desta cidade um Tofete. 13 As casas de Jerusalém e as casas dos reis
de Judá serão imundas como o lugar de Tofete; também todas as casas sobre cujos terraços queimaram incenso
a todo o exército dos céus e ofereceram libações a outros deuses. 14 Voltando, pois, Jeremias de Tofete, lugar
para onde o enviara o SENHOR a profetizar, se pôs em pé no átrio da Casa do SENHOR e disse a todo o
povo: 15 Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Eis que trarei sobre esta cidade e sobre
todas as suas vilas todo o mal que pronunciei contra ela, porque endureceram a cerviz, para não ouvirem
as minhas palavras.
► Resp. 5. Jeremias devia ir a uma olaria, comprar uma botija e levar consigo alguns dos anciãos do povo e
dos sacerdotes; devia sair para o vale do filho de Hinom, perto da Porta do Oleiro e, ali, quebrar a botija, que
representava o povo e a cidade. Esse ato simbolizava que o juízo de Deus era irreversível.
Muitos que sinceramente consagram a vida ao serviço de Deus ficam surpresos e desiludidos ao se
encontrarem, como nunca, rodeados de obstáculos e assediados por provas e perplexidades. Oram para que seu
caráter se assemelhe ao de Cristo e se tornem aptos para a obra do Senhor, e contudo são postos em
circunstâncias que parecem provocar toda a malícia de sua natureza. São-lhes reveladas as faltas, de cuja
existência jamais haviam suspeitado. Como o Israel de outrora, perguntam: “Se Deus nos conduz, por que nos
sucedem todas estas coisas?”
É justamente porque Deus os conduz que estas coisas lhes sucedem. As provas e obstáculos são os métodos
de disciplina escolhidos pelo Senhor e as condições de bom êxito que nos apresenta. Ele, que lê o coração dos
homens, conhece melhor do que eles mesmos seu caráter. Vê que alguns têm faculdades e possibilidades que,
bem dirigidas, podiam ser empregadas no avanço de Sua obra. Em Sua providência, Deus colocou essas
pessoas em diferentes situações e variadas circunstâncias a fim de que possam descobrir, em seu caráter,
defeitos que a eles mesmos estavam ocultos. Dá-lhes oportunidade de corrigir tais defeitos e de se tornarem
aptos para O servir. Por vezes, permite que o fogo da aflição os assalte, a fim de que sejam purificados. (A
Ciência do Bom Viver, p. 470, 471).
Quinta, 5 de novembro - O cinto de linho
6. Leia Jeremias 13:1-11. Que ato simbólico Jeremias foi orientado a realizar? Que importante lição esse ato
devia ensinar?
(Jr 13:1-11) 1 Assim me disse o SENHOR: Vai, compra um cinto de linho e põe-no sobre os lombos, mas
não o metas na água. 2 Comprei o cinto, segundo a palavra do SENHOR, e o pus sobre os lombos. 3 Então,
pela segunda vez me veio a palavra do SENHOR, dizendo: 4 Toma o cinto que compraste e que tens sobre
os lombos; dispõe-te, vai ao Eufrates e esconde-o ali na fenda de uma rocha. 5 Fui e escondi-o junto ao
Eufrates, como o SENHOR me havia ordenado. 6 Passados muitos dias, disse-me o SENHOR: Dispõe-te,
vai ao Eufrates e toma o cinto que te ordenei escondesses ali. 7 Fui ao Eufrates, cavei e tomei o cinto do
lugar onde o escondera; eis que o cinto se tinha apodrecido e para nada prestava. 8 Então, me veio a
palavra do SENHOR, dizendo: 9 Assim diz o SENHOR: Deste modo farei também apodrecer a soberba de
Judá e a muita soberba de Jerusalém. 10 Este povo maligno, que se recusa a ouvir as minhas palavras, que
caminha segundo a dureza do seu coração e anda após outros deuses para os servir e adorar, será tal como
este cinto, que para nada presta. 11 Porque, como o cinto se apega aos lombos do homem, assim eu fiz
apegar-se a mim toda a casa de Israel e toda a casa de Judá, diz o SENHOR, para me serem por povo, e nome,
e louvor, e glória; mas não deram ouvidos.
► Resp. 6. Comprar um cinto, colocá-lo em volta da cintura, ir até o Eufrates e escondê-lo no buraco da
rocha; foi ordenado ao profeta que voltasse depois de muitos dias para pegar novamente o cinto, mas ele
estava apodrecido e não prestava para mais nada. Esse ato simbolizava que, quando as pessoas abandonam a
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6. Deus, tornam-se tão inúteis quanto aquele cinto.
7. Compare Jeremias 13:11 com Deuteronômio 4:5-8. De que forma esses versos mostram o que aconteceu
com a nação? O que essas passagens dizem a nós?
(Jr 13:11) Porque, como o cinto se apega aos lombos do homem, assim eu fiz apegar-se a mim toda a casa
de Israel e toda a casa de Judá, diz o SENHOR, para me serem por povo, e nome, e louvor, e glória; mas
não deram ouvidos.
(Dt 4:5-8) 5 Eis que vos tenho ensinado estatutos e juízos, como me mandou o SENHOR, meu Deus, para que
assim façais no meio da terra que passais a possuir. 6 Guardai-os, pois, e cumpri-os, porque isto será a vossa
sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que, ouvindo todos estes estatutos, dirão:
Certamente, este grande povo é gente sábia e inteligente. 7 Pois que grande nação há que tenha deuses tão
chegados a si como o SENHOR, nosso Deus, todas as vezes que o invocamos? 8 E que grande nação há que
tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que eu hoje vos proponho?
► Resp. 7. O povo devia ter sido um louvor e uma glória ao nome de Deus, mas se recusaram a andar na
Palavra e nos caminhos do Senhor. Nosso propósito é glorificar a Deus, mas se não andarmos segundo a
Palavra do Senhor, em vez de glorificá-Lo, iremos trazer vergonha ao Seu nome.
Os israelitas haviam sido especialmente advertidos a não perder de vista os mandamentos de Deus, em cuja
obediência deviam encontrar força e bênção. “Tão-somente guarda-te a ti mesmo, e guarda bem a tua alma”,
essa tinha sido a palavra de Deus a eles por intermédio de Moisés, “que te não esqueças daquelas coisas que os
teus olhos têm visto, e se não apartem do teu coração todos os dias da tua vida; e as farás saber aos teus filhos,
e aos filhos de teus filhos” (Dt 4:9). As impressionantes cenas relacionadas com a entrega da lei no Sinai não
deviam jamais ser esquecidas. Claras e decididas foram as advertências então dadas a Israel contra os
costumes idólatras predominantes entre as nações circunvizinhas. “Guardem pois com diligência a sua
vida…”, foi o conselho dado; “para que vocês não se corrompam, e façam para vocês alguma escultura,
semelhança de imagem”, “e não levantes os teus olhos aos céus e vejas o Sol, e a Lua, e as estrelas, todo o
exército dos céus, e sejas impelido a que te inclines perante eles, e sirvas àqueles que o Senhor teu Deus
repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus”. “Guardem-se de que se esqueçam do concerto do Senhor
seu Deus, que tem feito com vocês, e façam alguma escultura, imagem de alguma coisa que o Senhor seu
Deus proibiu a vocês” (Dt 4:15, 16, 19-23).
Moisés assinalou os males que resultariam do abandono dos estatutos de Jeová. Tomando o Céu e a Terra
como testemunha, ele declarou que, se depois de haverem habitado longo tempo na terra da promessa, o povo
introduzisse formas corrompidas de adoração, e se curvasse perante as imagens de escultura, e se recusasse a
voltar à adoração do verdadeiro Deus, a ira do Senhor seria despertada, e eles seriam levados cativos e
espalhados entre os pagãos. “Certamente vocês perecerão depressa da Terra, a qual, passado o Jordão, vão
possuir”, ele os advertiu. “Não prolongarão os seus dias nela, antes serão de todo destruídos. E o Senhor os
espalhará entre os povos, e ficarão poucos em número entre as gentes, às quais o Senhor os conduzirá. E ali
servirão a deuses que são obras de mãos de homens, madeira e pedra, que não veem, nem ouvem, nem
comem, nem cheiram” (Dt 4:26-28).
A apostasia de Israel se havia desenvolvido gradualmente. De geração a geração Satanás tinha feito repetidas
tentativas para levar a nação escolhida a esquecer “os mandamentos, os estatutos e os juízos” (Dt 6:1) que eles
haviam prometido guardar para sempre. Ele sabia que, se pudesse levar os israelitas a esquecer-se de Deus, e a
“andar após outros deuses, e servi-los, e adorá-los”, “certamente” pereceriam. Dt 8:19. (Profetas e Reis, p.
294-296).
Não pode habitar profundo amor por Jesus num coração que não vê e não avalia a própria
pecaminosidade. A pessoa transformada pela graça há de admirar-Lhe o caráter divino; mas, se não vemos
nossa própria deformidade moral, isso é inequívoca demonstração de que não tivemos uma visão da beleza e
excelência de Cristo. Quanto menos virmos para estimar em nós mesmos, tanto mais veremos para apreciar
na infinita pureza e amabilidade de nosso Salvador. Uma visão da própria pecaminosidade nos impele para
Aquele que pode perdoar (Nossa Alta Vocação [MM, 1962, p. 25).
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