SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 5
Descargar para leer sin conexión
Um ministério perpétuo
Lição 13                                                                                                   23 a 30 de junho

 VERSO PARA MEMORIZAR: “Com que se parece o Reino de Deus? Com que o compararei? É como um grão de mostarda
que um homem semeou em sua horta. Ele cresceu e se tornou uma árvore, e as aves do céu fizeram ninhos em
                                           seus ramos” (Lc 13:18, 19, NVI).
O embrião, contido na semente, cresce pelo desenvolvimento do princípio vital que Deus nele implantou. Seu
desenvolvimento não depende de meios humanos. Assim é com o reino de Cristo. Há uma nova criação. Os princípios
de desenvolvimento são diretamente opostos aos que regem os reinos deste mundo. Governos terrenos prevalecem pelo
emprego da força; pelas armas mantêm o seu domínio, mas o fundador do novo reino é o Príncipe da paz. ... Cristo
implanta um princípio. Implantando a verdade e a justiça, frustra o erro e o pecado. ...
A princípio, o reino de Cristo parecia humilde e insignificante. Comparado com os reinos terrestres, dir-se-ia
ser o menor de todos. O direito de Cristo a ser rei, era ridicularizado pelos governantes deste mundo. Todavia, o
reino do evangelho possuía vida divina nas poderosas verdades confiadas a Seus seguidores. E como foi
rápido o seu crescimento! Que amplitude de influência! Quando Cristo pronunciou essa parábola, era o novo
reino representado apenas por uns camponeses galileus. ... Mas o grão de mostarda deveria crescer e
estender seus ramos por todo o mundo. Quando passassem os reinos terrestres, cuja glória enchia então os
corações, o reino de Cristo perduraria ainda como uma vasta e forte potência.
Assim a obra da graça no coração é pequena ao princípio. É dita uma palavra, um raio de luz projetado na alma, exercida
uma influência que é o início da nova vida; e quem pode medir os resultados? ...
Nesta última geração, a parábola do grão de mostarda deve alcançar notável e triunfante cumprimento. A
pequena semente tornar-se-á uma árvore. A última mensagem de advertência e misericórdia deve ir "a toda nação,
e tribo, e língua, e povo" (Apoc. 14:6), para "tomar deles um povo para o Seu nome" (Atos 15:14); e a Terra será
iluminada por Sua glória. [Apoc. 18:1.] Parábolas de Jesus, págs. 76-79.
    Pensamento-chave: Evangelismo e testemunho são o meio pelo qual a semente de mostarda (O Reino de Cristo
                manifesto ou exercido em sua igreja) se torna uma grande árvore que enche o mundo.

                                  Domingo: Evangelismo e testemunho incessante

    1. O que a mulher samaritana encontrou na pessoa e nas palavras de Jesus que a impeliu a compartilhar com os
habitantes da sua cidade? Que princípios do testemunho encontrados nesse relato podem nos ajudar na obra de alcançar
os outros? Jo 4:7-30
- A mulher samaritana encontrou na associação com cristo, a água da vida, e pode compartilhar com os habitantes da
sua cidade. Todos os que encontram verdadeiramente a cristo, “do seu interior fluirão rios de água viva”. Jo. 7:38.
Nisto, veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-Me de beber. João 4:7.
[Cristo] Não passava nenhum ser humano por alto como indigno, mas procurava aplicar a toda pessoa o
remédio capaz de sarar. Em qualquer companhia em que Se encontrasse, apresentava uma lição adequada ao tempo
e às circunstâncias. Cada negligência ou insulto da parte de alguém para com seu semelhante, servia apenas
para O fazer mais consciente da necessidade que tinham de Sua simpatia divino-humana. Procurava
inspirar esperança aos mais rudes e menos promissores, prometendo-lhes a certeza de que haveriam de
tornar-se irrepreensíveis e inocentes, alcançando um caráter que manifestaria serem filhos de Deus. ...
Cristo não negligenciava oportunidade alguma de proclamar o evangelho da salvação. Escutai Suas
maravilhosas palavras àquela única mulher, de Samaria. Achava-Se sentado junto ao poço de Jacó, quando ela
veio tirar água. Para surpresa dela, pediu-lhe um favor. "Dá-Me de beber", disse Ele. Queria uma bebida refrigerante,
e desejava também abrir o caminho pelo qual lhe pudesse dar a água da vida. "Como", disse a mulher, "sendo
Tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se comunicam com os
samaritanos)? Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é O que te diz: Dá-Me de beber, tu
Lhe pedirias, e Ele te daria água viva." João 4:9 e 10.
Quanto interesse manifestou Cristo nessa única mulher! Quão fervorosas e eloquentes foram Suas
palavras! Ao ouvi-las, deixou a mulher seu cântaro e foi à cidade, dizendo aos amigos: "Vinde e vede um
homem que me disse tudo quanto tenho feito; porventura, não é este o Cristo"? Lemos que "muitos dos samaritanos
daquela cidade creram nEle". João 4:29 e 39. E quem pode avaliar a influência que essas palavras exerceram
para a salvação de pessoas nos anos que se passaram desde então?
Onde quer que os corações se abram para receber a verdade, Cristo está pronto a instruí-los. Revela-lhes o Pai, e o
serviço aceitável Àquele que lê o coração. Para esses não usa Ele de parábolas. Diz-lhes como à mulher junto à fonte: "Eu
o sou, Eu que falo contigo." João 4:26. A Ciência do Bom Viver, págs. 25-28.

                                   Segunda: Um ambiente estimulante (inspirador)

    2. Qual é a importância da comunhão espiritual entre os cristãos? Por que isso é especialmente importante no caso de
novos cristãos, aqueles que vêm para a igreja por meio do nosso evangelismo e testemunho? 1Jo 1:7; At 2:42; 11:19-
23; 20:35 e Rm 1:11, 12

                        Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu
Filho, nos purifica de todo pecado. (1 João 1:7)
E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. (Atos 2:42)
Então, os que foram dispersos por causa da tribulação que sobreveio a Estêvão se espalharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não
anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos judeus. Alguns deles, porém, que eram de Chipre e de Cirene e que
foram até Antioquia, falavam também aos gregos, anunciando-lhes o evangelho do Senhor Jesus. A mão do Senhor
estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor. A notícia a respeito deles chegou aos ouvidos da igreja que
estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia. Tendo ele chegado e, vendo a graça de Deus, alegrou-se e exortava
a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. (Atos 11:19-23)
Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do
próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber. (Atos 20:35)
Porque muito desejo ver-vos, a fim de repartir convosco algum dom espiritual, para que sejais confirmados, isto é, para que,
em vossa companhia, reciprocamente nos confortemos por intermédio da fé mútua, vossa e minha. (Rom. 1:11-12)

- A união de sentimentos e de procedimento que testifica perante o mundo que somos filhos de Deus.
Temos que manter um caráter, mas esse é o caráter de Cristo. Se tivermos o caráter de Cristo, poderemos trabalhar
juntos na obra de Deus. O Cristo que em nós está encontrará ao Cristo que está em nossos irmãos, e o Espírito
Santo consagrará essa união de sentimentos e de procedimento que testifica perante o mundo que somos
filhos de Deus. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 385.
- A união dos crentes com Cristo terá como resultado natural a união de uns com os outros.
A união dos crentes com Cristo terá como resultado natural a união de uns com os outros, união cujo
vínculo é o mais duradouro sobre a Terra. Somos um em Cristo, como Cristo é Um com o Pai. Conselhos Sobre
Educação, p. 77.

- A Igreja é unida nos sagrados vínculos da comunhão e unidade.
União é força, e o Senhor deseja que esta verdade seja sempre revelada em todos os membros do corpo de
Cristo. Todos devem ser unidos em amor, em mansidão, em humildade de espírito. Organizados numa
sociedade de crentes, com a finalidade de combinarem e difundirem sua influência, compete-lhes trabalhar como Cristo
trabalhou. Sempre devem manifestar cortesia e respeito de uns para com os outros. Todo talento tem o seu
lugar, e deve ser mantido sob o domínio do Espírito Santo.
A Igreja é uma sociedade cristã formada para os membros que a compõem, para que cada membro desfrute
a ajuda de todas as virtudes e talentos dos outros membros e a atuação de Deus sobre eles, de acordo com
seus diversos dons e capacidades.
A Igreja é unida nos sagrados vínculos da comunhão, a fim de que cada membro tire proveito da influência
do outro. Todos devem ater-se ao concerto de amor e harmonia. Os princípios e as virtudes cristãs de toda
a sociedade de crentes devem produzir firmeza e força em ação harmoniosa. Todo crente deve tirar
proveito e prevalecer-se da influência refinadora e transformadora das variadas capacidades dos outros
membros, para que aquilo que falta num deles seja manifestado mais abundantemente em outro. Todos os
membros devem avançar juntos, para que a Igreja se torne um espetáculo ao mundo, aos anjos e aos
homens.
O convênio na filiação da Igreja é que cada membro siga as pegadas de Cristo, que todos tomem sobre si o
Seu jugo e aprendam dAquele que é manso e humilde de coração. Fazendo isso, "achareis descanso para a vossa
alma - disse o querido Salvador. - Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve". Mat. 11:29 e 30.
Os que levam o jugo de Cristo avançarão juntos. Cultivarão simpatia e clemência, e, com santa emulação
(Estímulo), procurarão mostrar aos outros a terna simpatia e amor de que eles mesmos sentem tão grande
necessidade. Quem é fraco e inexperiente, embora seja débil, pode ser fortalecido pelos mais esperançosos e pelos de
experiência amadurecida. Conquanto seja o menor de todos, ele é uma pedra que deve brilhar no edifício. É um membro
vital do corpo organizado, unido a Cristo, a cabeça viva, e, por Seu intermédio, identificado com todas as excelências do
caráter de Cristo, de modo que o Salvador não Se envergonhe de lhe chamar irmão. ... Uma igreja, separada e
distinta do mundo, é, na opinião do Céu, o que há de mais valioso em toda a Terra. A Igreja deve ser o que
Deus tencionava que ela fosse, um representante da família de Deus em outro mundo. Mensagens Escolhidas,
vol. 3, págs. 15-17.
Divisões na igreja desonram a religião de Cristo ante o mundo, e dão ocasião aos inimigos da verdade para
justificar o seu procedimento. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 80.
- Desconfiança e divisão procedem do maligno.
Cisma e divisão não são frutos da justiça; procedem do maligno. O grande impedimento para nosso avanço
neste tempo é o egoísmo que impede os crentes de manterem verdadeira comunhão uns com os outros. A
última oração que Cristo ofereceu por Seus discípulos antes de Sua prova foi para que fossem um com Ele.
Satanás está determinado a que essa unidade não ocorra, pois é este o mais forte testemunho que pode
ser oferecido de que Deus realmente enviou Seu Filho para reconciliar o mundo com o Céu. Carta 41, 1903.


                          Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
Terça: Formando instrutores

   3. Que princípios a respeito da formação de instrutores podemos tirar das instruções de Paulo a Timóteo? Como
devemos aplicar esses princípios em nosso trabalho para o Senhor, seja qual for a função que desempenhamos? 2Tm 2:1-7
Tu, pois, filho meu, fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus. E o que de minha parte ouviste através de
muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros .
Participa dos meus sofrimentos como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se envolve
em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou. Igualmente, o atleta
não é coroado se não lutar segundo as normas. O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a participar dos frutos.
Pondera o que acabo de dizer, porque o Senhor te dará compreensão em todas as coisas. (2 Tim. 2:1-7)
- O apóstolo Paulo viu a importância de formar e exercitar obreiros mais jovens, para darem continuidade eficiente e
abrangente a proclamação do evangelho.
Que os obreiros mais idosos sejam educadores, mantendo-se a si mesmos sob a disciplina de Deus. Que os
jovens sintam ser um privilégio estudar sob a direção de obreiros mais velhos, e tomem toda a
responsabilidade compatível com sua juventude e experiência.
Assim educava Elias a juventude de Israel nas escolas dos profetas; e os jovens hoje em dia devem ter
idêntico preparo. Não é possível indicar em todos os particulares a parte que a juventude deve desempenhar; mas
cumpre que seja fielmente instruída pelos obreiros mais velhos, e ensinada a olhar sempre para Aquele que
é o Autor e Consumador de nossa fé.
O apóstolo Paulo viu a importância de exercitar obreiros mais jovens. Depois de fazer uma viagem
missionária, ele e Barnabé tornaram a passar pelos mesmos lugares, e visitaram as igrejas que haviam
organizado, escolhendo homens que podiam unir com eles próprios, a fim de os preparar para a obra de
proclamar o evangelho.
Paulo tornou parte de sua obra o educar jovens para o ministério evangélico. Levava-os consigo em suas
viagens missionárias, e assim adquiriram uma experiência que os habilitou mais tarde a ocupar posições de
responsabilidade. Deles separado, conservou-se em contato com sua obra, e suas cartas a Timóteo e a Tito
são uma demonstração de quão profundo era seu desejo de que fossem bem-sucedidos. "O que... ouviste,
confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros." II Tim. 2:2.
Esse aspecto da obra de Paulo ensina aos pastores de hoje importante lição. Os obreiros experientes fazem nobre
serviço quando, em lugar de procurar levar sozinhos toda a responsabilidade, preparam os mais jovens,
colocando-lhes encargos sobre os ombros. É desejo de Deus que os que têm conseguido experiência em Sua
causa, exercitem os jovens para Seu serviço. Obreiros Evangélicos, pp. 101-102.
“Dê a um homem um peixe e você o alimentará por um dia; ensine um homem a pescar e a transmitir seu conhecimento
e técnicas de pescaria, e um número incontável de pessoas continuarão a ser alimentadas”. Essa é a diferença entre
formar pessoas e treiná-las para ser instrutores. LES.

                                         Quarta: Resgatando pessoas afastadas

    4. Com base no contexto da reconciliação realizada por Cristo, que princípio podemos aplicar em nossa igreja? Qual é
a importância do ministério da reconciliação para os que seguiram a Deus no passado, mas dEle se afastaram? 2Co 5:18-20
Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da
reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas
transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores em nome de
Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos
reconcilieis com Deus. (2 Cor. 5:18-20)

- Procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel.
A estes doze enviou Jesus, dando-lhes as seguintes instruções: Não tomeis rumo aos gentios, nem entreis em cidade de
samaritanos; mas, de preferência, procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel; (Mat. 10:5-6)

A pérola perdida deve ser achada. A ovelha perdida deve ser conduzida de volta, em segurança, para o
curral. Quem se unirá aos que vão buscá-la? Quem erguerá a luz aos que tateiam nas trevas do erro? Review
and Herald, 23 de julho de 1895.

Por que não sentem os crentes preocupação mais profunda, mais fervorosa pelos que estão afastados de
Cristo? Por que não se reúnem dois ou três e instam com Deus pela salvação de determinada pessoa, e, em
seguida, doutra? Formemos em nossas igrejas grupos para o serviço. Unam-se vários membros para trabalhar
como pescadores de homens. Procurem arrebatar almas, da corrupção do mundo, para a salvadora pureza do amor de
Cristo. Testemunhos Seletos, Vol. 3 p. 84.

A fim de fazer uma verdadeira representação do misericordioso, terno e amável cuidado do Pai, Jesus apresentou a
parábola do filho pródigo. Embora Seus filhos caiam em falta e se extraviem dEle, se se arrependerem e
voltarem, Ele os receberá com a alegria manifestada por um pai terrestre, ao receber um filho há muito
perdido que, arrependido, voltou para casa. Manuscrito 132, 1902.

                         Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
Não há insulto, não há acusações ao pródigo, por motivo de seu mau procedimento. O filho sente que o
passado lhe foi perdoado e esquecido, apagado para sempre. E assim Deus diz ao pecador: "Desfaço as tuas
transgressões como a névoa, e os teus pecados, como a nuvem." Isa. 44:22. "... perdoarei a sua maldade e nunca mais
Me lembrarei dos seus pecados." Jer. 31:34.
O Céu aguarda e anela a volta dos pródigos que vagueiam longe do rebanho. Muitos dos que se extraviaram
podem ser trazidos de volta, pelo amoroso serviço dos filhos de Deus. Manuscrito 76, 1903.
Devemos esforçar-nos por compreender as fraquezas dos outros. Pouco sabemos nós das provas de coração
daqueles que têm estado ligados em cadeias de trevas, a quem falta resolução e poder moral . Por demais
lastimável é a condição daquele que sofre ao peso do remorso; é como uma pessoa aturdida, cambaleante, a afundar-se
no pó. Não pode ver nada com clareza. A mente se acha obscurecida, não sabe que passo há de dar. Muita pobre alma é
mal compreendida, mal apreciada, cheia de aflição e de angústia - uma ovelha desgarrada, perdida. Não pode
encontrar a Deus, e experimenta todavia intenso anseio de perdão e de paz.
Oh, não deixeis escapar nenhuma palavra que vá causar dor mais profunda ainda! À alma cansada de uma vida de
pecado, mas não sabendo onde encontrar alívio, apresentai o compassivo Salvador. Tomai-a pela mão, erguei-a, dirigi-lhe
palavras de ânimo e esperança. Ajudai-a a segurar a mão do Salvador.
Desanimamos muito facilmente com os que não correspondem imediatamente aos nossos esforços. Nunca
devemos deixar de trabalhar por uma pessoa enquanto houver um raio de esperança. Os seres humanos
custaram a nosso Redentor demasiado caro para serem levianamente abandonados ao poder do tentador.
Necessitamos colocar-nos a nós mesmos no lugar dos tentados. Considerai o poder da hereditariedade, a influência das
más companhias e do ambiente, a força dos maus hábitos. Podemos nós admirar-nos de que, sob tais influências, muitos
se degradem? Podemos admirar que sejam tardios em corresponder aos nossos esforços pelo seu reerguimento?
Muitas vezes, quando conquistados para o evangelho, aqueles que se afiguravam vulgares e não promissores, achar-se-
ão entre os mais leais de seus adeptos e defensores. Ciência do om Viver, pp. 167-168.

                                               Quinta: A porta dos fundos

   5. Por que os cristãos devem se reunir regularmente? Quando nos reunimos para a comunhão, temos encorajado uns
aos outros? Como podemos intensificar esse princípio? Hb 10:25
Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais
quanto vedes que o Dia se aproxima. (Heb. 10:25)
- Os Benefícios da Comunhão Cristã.
Os que pertencem à família da fé nunca devem negligenciar suas reuniões; pois este é o meio designado por Deus
para levar Seus filhos à unidade, a fim de que, em amor cristão e companheirismo possam ajudar-se,
fortalecer-se e animar-se uns aos outros. ...
Como irmãos de nosso Senhor, somos chamados com uma santa vocação a uma vida santa e feliz . Havendo
entrado no caminho estreito da obediência, refrigeremos nossa mente pela comunhão uns com os outros e
com Deus. À medida que vemos aproximar-se o dia de Deus, reunamo-nos muitas vezes para estudar a Sua
Palavra e exortar-nos uns aos outros e tirarmos todo proveito possível a fim de preparar-nos, na maneira
devida, para receber nas assembleias celestes o cumprimento do penhor de nossa herança.
Lembrai-vos de que em toda reunião vos encontrais com Cristo, o Senhor das congregações. Estimulai um
interesse pessoal uns nos outros; pois não basta simplesmente conhecer os homens. Importa que os
conheçamos em Cristo Jesus. É-nos ordenado que consideremos "uns aos outros". Esta é a nota predominante
do evangelho. A do mundo, é o eu. Carta 98, 1902.
Não é coisa de menos importância uma família que vive em uma comunidade de incrédulos, ser representante de Jesus,
observando a lei de Deus. Requer-se de nós sermos epístolas vivas, conhecidas e lidas por todos os homens. Essa
situação envolve tremendas responsabilidades. Para viver na luz, precisamos colocar-nos onde ela brilha. Não é
bom para o povo de Deus perder o privilégio da associação com os da mesma fé; pois a verdade perde a
importância em seu espírito, seu coração deixa de ser iluminado e vivificado por sua santificadora
influência, e eles perdem a espiritualidade. Não são fortalecidos pela palavra do pregador vivo.
A fé de muitos cristãos vacilará se negligenciarem constantemente o reunirem-se para conferência e
oração. Caso lhes fosse impossível fruir tais privilégios religiosos, então Deus enviaria luz diretamente do
Céu por meio de Seus anjos, a fim de animar, alegrar e beneficiar Seu povo disperso. Ele, porém, não Se
propõe realizar um milagre para suster a fé de Seus filhos. Requer deles amarem a verdade o bastante para
fazerem algum esforço a fim de assegurar os privilégios e bênçãos a eles concedidos por Deus. ...
"Então, aqueles que temem ao Senhor falam cada um com o seu companheiro; e o Senhor atenta e ouve ; e há
um memorial escrito diante dEle, para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do Seu nome. E eles
serão Meus, diz o Senhor dos Exércitos, naquele dia que farei, serão para Mim particular tesouro; poupá-los-ei,
como um homem poupa a seu filho que o serve." Mal. 3:16 e 17.
Vale a pena, então, aproveitar os privilégios ao nosso alcance e, mesmo à custa de algum sacrifício, reunir-
nos com os que temem a Deus e falam em Seu favor. Pois Ele é apresentado como escutando esses
testemunhos, enquanto os anjos os escrevem num livro. Deus Se lembrará daqueles que se reúnem e falam
em Seu nome, e poupá-los-á da grande conflagração. Eles serão como joias preciosas aos Seus olhos,
quando Sua ira cair sobre a desabrigada cabeça do pecador. Review and Herald, 14 de novembro de 1882.


                        Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
Não deveis reunir-vos simplesmente para preencher uma formalidade, e sim para trocar ideias, relatar
vossa experiência diária, oferecer ações de graça e exprimir vosso sincero desejo de ser iluminados para
conhecer a Deus e a Jesus Cristo, a quem Ele enviou. As mútuas palestras acerca de Cristo fortalecerão a
alma para os combates e provações da vida. Não imagineis que podereis ser cristãos e viver reconcentrados em vós
mesmos. Todos representamos uma parte da grande trama da humanidade, e a experiência de cada um será até certo
ponto determinada pela de seus companheiros.
Não conseguimos a centésima parte das bênçãos que devemos obter das nossas reuniões de culto a Deus. Nossas
faculdades perceptivas precisam ser aguçadas. A comunhão mútua deve encher-nos de regozijo. Com a esperança
que temos, por que não há de nosso coração, abrasar-se do amor de Deus?
A cada reunião religiosa devemos levar a viva consciência espiritual de que Deus e os anjos ali estão
presentes, a fim de cooperar com todos os verdadeiros crentes. Ao transpor as portas da casa de Deus,
pedi ao Senhor que vos afaste do coração tudo que é mau. Introduzi em Sua casa somente o que Ele possa
abençoar. Ajoelhai-vos diante de Deus, em Seu templo, e consagrai-Lhe aquilo que Lhe pertence e que Ele adquiriu com o
sangue de Cristo. Orai a favor da pessoa que dirigirá a reunião. Orai para que grande bênção advenha à congregação,
por meio daquele que deve ministrar a palavra da vida. Esforçai-vos fervorosamente para alcançar vós mesmos uma
bênção.
Deus abençoará todos quantos dessa maneira se prepararem para o Seu culto, e eles compreenderão o que
significa ter o penhor do Espírito, porque pela fé aceitaram a Cristo.
A casa de culto poderá ser muito humilde, mas não será por isso menos reconhecida de Deus. Para os que
adoram a Deus em espírito, em verdade e na beleza da santidade, será como a porta do Céu . O número de
crentes talvez seja relativamente pequeno, mas será muito precioso aos olhos de Deus. Com a marreta da verdade,
foram cortados da pedreira do mundo, e levados para a oficina de Deus, para aí serem cinzelados e polidos. Mas embora
em estado tosco, ele os considera preciosos. O machado, o martelo e o cinzel da provação são manejados por um Ser
perito e usados, não para destruir, mas para conseguir a perfeição de cada alma. Testemunhos Seletos, vol. 3, pp. 27-29.

   6. Que admoestações podem nos ajudar a manter fechada a porta dos fundos? O que você e sua igreja podem fazer
para viver essas importantes verdades? Rm 14:13; Gl 5:13; Ef 4:32
Não nos julguemos (ter por; ou considerar por mal, no sentido de acusar, culpar, difamar, incriminar, que são obras da carne) mais uns
aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão. (Rom. 14:13)
Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede,
antes, servos uns dos outros, pelo amor. (Gál. 5:13)
Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também
Deus, em Cristo, vos perdoou. (Efés. 4:32)
Em sentido especial, Cristo colocou sobre Sua igreja o dever de cuidar dos necessitados dentre seus
próprios membros. Ele consente que Seus pobres se encontrem nos limites de todas as igrejas. Devem achar-se
sempre entre nós, e Ele dá aos membros da igreja uma responsabilidade pessoal quanto a cuidar deles.
Como os membros de uma verdadeira família cuidam uns dos outros, tratando dos doentes, sustentando os
fracos, ensinando os ignorantes, exercitando os inexperientes, assim cumpre aos que pertencem à "família
da fé" atender aos seus necessitados e inválidos. Por nenhuma consideração deverão estes ser passados
por alto. A Ciência do Bom Viver, pág. 201.
O verdadeiro amor a Deus sempre se manifestará. Não pode ser oculto. Aqueles que guardam os mandamentos de Deus
em verdade revelarão o mesmo amor que Cristo revelou por Seu Pai e por Seus semelhantes. ... Não apenas devem
atender às necessidades espirituais daqueles que estão buscando ganhar para Cristo, mas devem suprir
suas necessidades temporais. Essa obra de misericórdia e amor está sempre presente, e por desempenhá-
la fielmente os servos de Deus devem revelar o que a verdade tem feito por eles. Devem ser mordomos fiéis,
não somente da verdade evangélica, mas de todas as bênçãos que Deus lhes concedeu. Não somente devem falar
palavras de simpatia, mas demonstrar por seus atos a realidade de sua simpatia e amor. Manuscrito 20, 1894.

                                                     Sexta: Estudo adicional
Conclusão:

    Um ministério perpétuo consiste ...

    •   No comprometimento de todos os cristãos, através do Evangelismo e testemunho, em todos momentos e
        circunstancias da vida.

    •   Em promover um ambiente inspirador, de comunhão e unidade para a alimentação e nutrição de seus membros,
        para que tenham como resultado um crescimento sadio.

    •   Em servir a Deus, formando instrutores, resgatando pessoas afastadas, e “fechando a porta dos fundos” que
        significa viver de acordo com o modelo de cristo, se aproximando das pessoas, descobrindo suas necessidades e,
        atendendo-as sejam, nos cuidados materiais ou espirituais, com amor fraternal, para se evitar ao máximo a
        apostasia.


                           Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Simpósio Intercessão parte 2
Simpósio Intercessão parte 2Simpósio Intercessão parte 2
Simpósio Intercessão parte 2Jana Franpe
 
SSMA. Trindade - Ano C
SSMA. Trindade - Ano CSSMA. Trindade - Ano C
SSMA. Trindade - Ano CJosé Lima
 
Nossa missão_932014_GGR
Nossa missão_932014_GGRNossa missão_932014_GGR
Nossa missão_932014_GGRGerson G. Ramos
 
A Igreja Remanecente - Ellen G. White
A Igreja Remanecente - Ellen G. WhiteA Igreja Remanecente - Ellen G. White
A Igreja Remanecente - Ellen G. Whitefrenjr
 
16. como aceita nosso trabalho
16. como aceita nosso trabalho16. como aceita nosso trabalho
16. como aceita nosso trabalhopohlos
 
Sagrado Coracao de Jesus
Sagrado Coracao de JesusSagrado Coracao de Jesus
Sagrado Coracao de JesusJMVSobreiro
 
A Obra de Santificação - John Owen
A Obra de Santificação - John OwenA Obra de Santificação - John Owen
A Obra de Santificação - John OwenSilvio Dutra
 
O Caminho de Santidade de Deus Horatius Bonar
O Caminho de Santidade de Deus   Horatius BonarO Caminho de Santidade de Deus   Horatius Bonar
O Caminho de Santidade de Deus Horatius BonarSilvio Dutra
 
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGRGerson G. Ramos
 
Testemunho e serviço: o fruto do reavivamento_Lição_original com textos_332013
Testemunho e serviço: o fruto do reavivamento_Lição_original com textos_332013Testemunho e serviço: o fruto do reavivamento_Lição_original com textos_332013
Testemunho e serviço: o fruto do reavivamento_Lição_original com textos_332013Gerson G. Ramos
 
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-i
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-iW. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-i
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-iFrancisco Deuzilene
 
23474164 o-dom-maior-jonathan-edwards
23474164 o-dom-maior-jonathan-edwards23474164 o-dom-maior-jonathan-edwards
23474164 o-dom-maior-jonathan-edwardsAntonio Ferreira
 
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-ii
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-iiW. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-ii
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-iiFrancisco Deuzilene
 
O Espírito Santo_332014_GGR
O Espírito Santo_332014_GGRO Espírito Santo_332014_GGR
O Espírito Santo_332014_GGRGerson G. Ramos
 

La actualidad más candente (18)

Simpósio Intercessão parte 2
Simpósio Intercessão parte 2Simpósio Intercessão parte 2
Simpósio Intercessão parte 2
 
O Filho_232014_GGR
O Filho_232014_GGRO Filho_232014_GGR
O Filho_232014_GGR
 
LUZ MAIOR E LUZ MENOR
LUZ MAIOR E LUZ MENORLUZ MAIOR E LUZ MENOR
LUZ MAIOR E LUZ MENOR
 
Alinhavando6[revisão]
Alinhavando6[revisão]Alinhavando6[revisão]
Alinhavando6[revisão]
 
SSMA. Trindade - Ano C
SSMA. Trindade - Ano CSSMA. Trindade - Ano C
SSMA. Trindade - Ano C
 
Nossa missão_932014_GGR
Nossa missão_932014_GGRNossa missão_932014_GGR
Nossa missão_932014_GGR
 
Oracoes
OracoesOracoes
Oracoes
 
A Igreja Remanecente - Ellen G. White
A Igreja Remanecente - Ellen G. WhiteA Igreja Remanecente - Ellen G. White
A Igreja Remanecente - Ellen G. White
 
16. como aceita nosso trabalho
16. como aceita nosso trabalho16. como aceita nosso trabalho
16. como aceita nosso trabalho
 
Sagrado Coracao de Jesus
Sagrado Coracao de JesusSagrado Coracao de Jesus
Sagrado Coracao de Jesus
 
A Obra de Santificação - John Owen
A Obra de Santificação - John OwenA Obra de Santificação - John Owen
A Obra de Santificação - John Owen
 
O Caminho de Santidade de Deus Horatius Bonar
O Caminho de Santidade de Deus   Horatius BonarO Caminho de Santidade de Deus   Horatius Bonar
O Caminho de Santidade de Deus Horatius Bonar
 
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
 
Testemunho e serviço: o fruto do reavivamento_Lição_original com textos_332013
Testemunho e serviço: o fruto do reavivamento_Lição_original com textos_332013Testemunho e serviço: o fruto do reavivamento_Lição_original com textos_332013
Testemunho e serviço: o fruto do reavivamento_Lição_original com textos_332013
 
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-i
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-iW. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-i
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-i
 
23474164 o-dom-maior-jonathan-edwards
23474164 o-dom-maior-jonathan-edwards23474164 o-dom-maior-jonathan-edwards
23474164 o-dom-maior-jonathan-edwards
 
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-ii
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-iiW. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-ii
W. nee-restaurando-a-expressão-da-unidade-da-igreja-ii
 
O Espírito Santo_332014_GGR
O Espírito Santo_332014_GGRO Espírito Santo_332014_GGR
O Espírito Santo_332014_GGR
 

Similar a O Reino de Cristo: da pequena semente à grande árvia

13. o chamado de um povo
13. o chamado de um povo13. o chamado de um povo
13. o chamado de um povopohlos
 
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.Gerson G. Ramos
 
A última igreja laodicéia
A última igreja   laodicéiaA última igreja   laodicéia
A última igreja laodicéiaDiego Fortunatto
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Conforme A Sua Imagem
Conforme A Sua ImagemConforme A Sua Imagem
Conforme A Sua Imagemvaldiane
 
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGRGerson G. Ramos
 
Conquistando vidas para o Reino de Deus
Conquistando vidas para o Reino de DeusConquistando vidas para o Reino de Deus
Conquistando vidas para o Reino de DeusQuenia Damata
 
Mensagem do santo padre francisco
Mensagem do santo padre franciscoMensagem do santo padre francisco
Mensagem do santo padre franciscoDavinia Martínez
 
Sagrado corazao 1 - na biblia. (portugues)
Sagrado corazao  1 - na biblia. (portugues)Sagrado corazao  1 - na biblia. (portugues)
Sagrado corazao 1 - na biblia. (portugues)Martin M Flynn
 
Como ser salvo_532014_GGR
Como ser salvo_532014_GGRComo ser salvo_532014_GGR
Como ser salvo_532014_GGRGerson G. Ramos
 
Reavivamento e seus resultados
Reavivamento e seus resultadosReavivamento e seus resultados
Reavivamento e seus resultadosiasdvilaveronica
 
Oração: a força do reavivamento resumo 232013
Oração: a força do reavivamento resumo 232013Oração: a força do reavivamento resumo 232013
Oração: a força do reavivamento resumo 232013Gerson G. Ramos
 
Comentário: Domingo da Trindade - Ano C
Comentário: Domingo da Trindade - Ano CComentário: Domingo da Trindade - Ano C
Comentário: Domingo da Trindade - Ano CJosé Lima
 
O QUE É O BATISMO.pdf
O QUE É O BATISMO.pdfO QUE É O BATISMO.pdf
O QUE É O BATISMO.pdfSEDUC-PA
 
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013Gerson G. Ramos
 

Similar a O Reino de Cristo: da pequena semente à grande árvia (20)

13. o chamado de um povo
13. o chamado de um povo13. o chamado de um povo
13. o chamado de um povo
 
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
 
A última igreja laodicéia
A última igreja   laodicéiaA última igreja   laodicéia
A última igreja laodicéia
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
 
Conforme A Sua Imagem
Conforme A Sua ImagemConforme A Sua Imagem
Conforme A Sua Imagem
 
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
❉ Respostas_222016_Início do ministério de Cristo_GGR
 
Conquistando vidas para o Reino de Deus
Conquistando vidas para o Reino de DeusConquistando vidas para o Reino de Deus
Conquistando vidas para o Reino de Deus
 
Port bhc
Port bhcPort bhc
Port bhc
 
Mensagem do santo padre francisco
Mensagem do santo padre franciscoMensagem do santo padre francisco
Mensagem do santo padre francisco
 
Sagrado corazao 1 - na biblia. (portugues)
Sagrado corazao  1 - na biblia. (portugues)Sagrado corazao  1 - na biblia. (portugues)
Sagrado corazao 1 - na biblia. (portugues)
 
Como ser salvo_532014_GGR
Como ser salvo_532014_GGRComo ser salvo_532014_GGR
Como ser salvo_532014_GGR
 
Reavivamento e seus resultados
Reavivamento e seus resultadosReavivamento e seus resultados
Reavivamento e seus resultados
 
Cat04
Cat04Cat04
Cat04
 
Missões e as redes sociais
Missões e as redes sociaisMissões e as redes sociais
Missões e as redes sociais
 
Oração: a força do reavivamento resumo 232013
Oração: a força do reavivamento resumo 232013Oração: a força do reavivamento resumo 232013
Oração: a força do reavivamento resumo 232013
 
Serviço cristão
Serviço cristãoServiço cristão
Serviço cristão
 
A divindade nos testemunhos
A divindade nos testemunhosA divindade nos testemunhos
A divindade nos testemunhos
 
Comentário: Domingo da Trindade - Ano C
Comentário: Domingo da Trindade - Ano CComentário: Domingo da Trindade - Ano C
Comentário: Domingo da Trindade - Ano C
 
O QUE É O BATISMO.pdf
O QUE É O BATISMO.pdfO QUE É O BATISMO.pdf
O QUE É O BATISMO.pdf
 
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013
 

Más de Gerson G. Ramos

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGRLição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
 

Más de Gerson G. Ramos (20)

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
 
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGRLição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Lição_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
 

Último

Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequeseanamdp2004
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EMicheleRosa39
 

Último (12)

Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
 

O Reino de Cristo: da pequena semente à grande árvia

  • 1. Um ministério perpétuo Lição 13 23 a 30 de junho VERSO PARA MEMORIZAR: “Com que se parece o Reino de Deus? Com que o compararei? É como um grão de mostarda que um homem semeou em sua horta. Ele cresceu e se tornou uma árvore, e as aves do céu fizeram ninhos em seus ramos” (Lc 13:18, 19, NVI). O embrião, contido na semente, cresce pelo desenvolvimento do princípio vital que Deus nele implantou. Seu desenvolvimento não depende de meios humanos. Assim é com o reino de Cristo. Há uma nova criação. Os princípios de desenvolvimento são diretamente opostos aos que regem os reinos deste mundo. Governos terrenos prevalecem pelo emprego da força; pelas armas mantêm o seu domínio, mas o fundador do novo reino é o Príncipe da paz. ... Cristo implanta um princípio. Implantando a verdade e a justiça, frustra o erro e o pecado. ... A princípio, o reino de Cristo parecia humilde e insignificante. Comparado com os reinos terrestres, dir-se-ia ser o menor de todos. O direito de Cristo a ser rei, era ridicularizado pelos governantes deste mundo. Todavia, o reino do evangelho possuía vida divina nas poderosas verdades confiadas a Seus seguidores. E como foi rápido o seu crescimento! Que amplitude de influência! Quando Cristo pronunciou essa parábola, era o novo reino representado apenas por uns camponeses galileus. ... Mas o grão de mostarda deveria crescer e estender seus ramos por todo o mundo. Quando passassem os reinos terrestres, cuja glória enchia então os corações, o reino de Cristo perduraria ainda como uma vasta e forte potência. Assim a obra da graça no coração é pequena ao princípio. É dita uma palavra, um raio de luz projetado na alma, exercida uma influência que é o início da nova vida; e quem pode medir os resultados? ... Nesta última geração, a parábola do grão de mostarda deve alcançar notável e triunfante cumprimento. A pequena semente tornar-se-á uma árvore. A última mensagem de advertência e misericórdia deve ir "a toda nação, e tribo, e língua, e povo" (Apoc. 14:6), para "tomar deles um povo para o Seu nome" (Atos 15:14); e a Terra será iluminada por Sua glória. [Apoc. 18:1.] Parábolas de Jesus, págs. 76-79. Pensamento-chave: Evangelismo e testemunho são o meio pelo qual a semente de mostarda (O Reino de Cristo manifesto ou exercido em sua igreja) se torna uma grande árvore que enche o mundo. Domingo: Evangelismo e testemunho incessante 1. O que a mulher samaritana encontrou na pessoa e nas palavras de Jesus que a impeliu a compartilhar com os habitantes da sua cidade? Que princípios do testemunho encontrados nesse relato podem nos ajudar na obra de alcançar os outros? Jo 4:7-30 - A mulher samaritana encontrou na associação com cristo, a água da vida, e pode compartilhar com os habitantes da sua cidade. Todos os que encontram verdadeiramente a cristo, “do seu interior fluirão rios de água viva”. Jo. 7:38. Nisto, veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-Me de beber. João 4:7. [Cristo] Não passava nenhum ser humano por alto como indigno, mas procurava aplicar a toda pessoa o remédio capaz de sarar. Em qualquer companhia em que Se encontrasse, apresentava uma lição adequada ao tempo e às circunstâncias. Cada negligência ou insulto da parte de alguém para com seu semelhante, servia apenas para O fazer mais consciente da necessidade que tinham de Sua simpatia divino-humana. Procurava inspirar esperança aos mais rudes e menos promissores, prometendo-lhes a certeza de que haveriam de tornar-se irrepreensíveis e inocentes, alcançando um caráter que manifestaria serem filhos de Deus. ... Cristo não negligenciava oportunidade alguma de proclamar o evangelho da salvação. Escutai Suas maravilhosas palavras àquela única mulher, de Samaria. Achava-Se sentado junto ao poço de Jacó, quando ela veio tirar água. Para surpresa dela, pediu-lhe um favor. "Dá-Me de beber", disse Ele. Queria uma bebida refrigerante, e desejava também abrir o caminho pelo qual lhe pudesse dar a água da vida. "Como", disse a mulher, "sendo Tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)? Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é O que te diz: Dá-Me de beber, tu Lhe pedirias, e Ele te daria água viva." João 4:9 e 10. Quanto interesse manifestou Cristo nessa única mulher! Quão fervorosas e eloquentes foram Suas palavras! Ao ouvi-las, deixou a mulher seu cântaro e foi à cidade, dizendo aos amigos: "Vinde e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito; porventura, não é este o Cristo"? Lemos que "muitos dos samaritanos daquela cidade creram nEle". João 4:29 e 39. E quem pode avaliar a influência que essas palavras exerceram para a salvação de pessoas nos anos que se passaram desde então? Onde quer que os corações se abram para receber a verdade, Cristo está pronto a instruí-los. Revela-lhes o Pai, e o serviço aceitável Àquele que lê o coração. Para esses não usa Ele de parábolas. Diz-lhes como à mulher junto à fonte: "Eu o sou, Eu que falo contigo." João 4:26. A Ciência do Bom Viver, págs. 25-28. Segunda: Um ambiente estimulante (inspirador) 2. Qual é a importância da comunhão espiritual entre os cristãos? Por que isso é especialmente importante no caso de novos cristãos, aqueles que vêm para a igreja por meio do nosso evangelismo e testemunho? 1Jo 1:7; At 2:42; 11:19- 23; 20:35 e Rm 1:11, 12 Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 2. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. (1 João 1:7) E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. (Atos 2:42) Então, os que foram dispersos por causa da tribulação que sobreveio a Estêvão se espalharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos judeus. Alguns deles, porém, que eram de Chipre e de Cirene e que foram até Antioquia, falavam também aos gregos, anunciando-lhes o evangelho do Senhor Jesus. A mão do Senhor estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor. A notícia a respeito deles chegou aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia. Tendo ele chegado e, vendo a graça de Deus, alegrou-se e exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. (Atos 11:19-23) Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber. (Atos 20:35) Porque muito desejo ver-vos, a fim de repartir convosco algum dom espiritual, para que sejais confirmados, isto é, para que, em vossa companhia, reciprocamente nos confortemos por intermédio da fé mútua, vossa e minha. (Rom. 1:11-12) - A união de sentimentos e de procedimento que testifica perante o mundo que somos filhos de Deus. Temos que manter um caráter, mas esse é o caráter de Cristo. Se tivermos o caráter de Cristo, poderemos trabalhar juntos na obra de Deus. O Cristo que em nós está encontrará ao Cristo que está em nossos irmãos, e o Espírito Santo consagrará essa união de sentimentos e de procedimento que testifica perante o mundo que somos filhos de Deus. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 385. - A união dos crentes com Cristo terá como resultado natural a união de uns com os outros. A união dos crentes com Cristo terá como resultado natural a união de uns com os outros, união cujo vínculo é o mais duradouro sobre a Terra. Somos um em Cristo, como Cristo é Um com o Pai. Conselhos Sobre Educação, p. 77. - A Igreja é unida nos sagrados vínculos da comunhão e unidade. União é força, e o Senhor deseja que esta verdade seja sempre revelada em todos os membros do corpo de Cristo. Todos devem ser unidos em amor, em mansidão, em humildade de espírito. Organizados numa sociedade de crentes, com a finalidade de combinarem e difundirem sua influência, compete-lhes trabalhar como Cristo trabalhou. Sempre devem manifestar cortesia e respeito de uns para com os outros. Todo talento tem o seu lugar, e deve ser mantido sob o domínio do Espírito Santo. A Igreja é uma sociedade cristã formada para os membros que a compõem, para que cada membro desfrute a ajuda de todas as virtudes e talentos dos outros membros e a atuação de Deus sobre eles, de acordo com seus diversos dons e capacidades. A Igreja é unida nos sagrados vínculos da comunhão, a fim de que cada membro tire proveito da influência do outro. Todos devem ater-se ao concerto de amor e harmonia. Os princípios e as virtudes cristãs de toda a sociedade de crentes devem produzir firmeza e força em ação harmoniosa. Todo crente deve tirar proveito e prevalecer-se da influência refinadora e transformadora das variadas capacidades dos outros membros, para que aquilo que falta num deles seja manifestado mais abundantemente em outro. Todos os membros devem avançar juntos, para que a Igreja se torne um espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. O convênio na filiação da Igreja é que cada membro siga as pegadas de Cristo, que todos tomem sobre si o Seu jugo e aprendam dAquele que é manso e humilde de coração. Fazendo isso, "achareis descanso para a vossa alma - disse o querido Salvador. - Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve". Mat. 11:29 e 30. Os que levam o jugo de Cristo avançarão juntos. Cultivarão simpatia e clemência, e, com santa emulação (Estímulo), procurarão mostrar aos outros a terna simpatia e amor de que eles mesmos sentem tão grande necessidade. Quem é fraco e inexperiente, embora seja débil, pode ser fortalecido pelos mais esperançosos e pelos de experiência amadurecida. Conquanto seja o menor de todos, ele é uma pedra que deve brilhar no edifício. É um membro vital do corpo organizado, unido a Cristo, a cabeça viva, e, por Seu intermédio, identificado com todas as excelências do caráter de Cristo, de modo que o Salvador não Se envergonhe de lhe chamar irmão. ... Uma igreja, separada e distinta do mundo, é, na opinião do Céu, o que há de mais valioso em toda a Terra. A Igreja deve ser o que Deus tencionava que ela fosse, um representante da família de Deus em outro mundo. Mensagens Escolhidas, vol. 3, págs. 15-17. Divisões na igreja desonram a religião de Cristo ante o mundo, e dão ocasião aos inimigos da verdade para justificar o seu procedimento. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 80. - Desconfiança e divisão procedem do maligno. Cisma e divisão não são frutos da justiça; procedem do maligno. O grande impedimento para nosso avanço neste tempo é o egoísmo que impede os crentes de manterem verdadeira comunhão uns com os outros. A última oração que Cristo ofereceu por Seus discípulos antes de Sua prova foi para que fossem um com Ele. Satanás está determinado a que essa unidade não ocorra, pois é este o mais forte testemunho que pode ser oferecido de que Deus realmente enviou Seu Filho para reconciliar o mundo com o Céu. Carta 41, 1903. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 3. Terça: Formando instrutores 3. Que princípios a respeito da formação de instrutores podemos tirar das instruções de Paulo a Timóteo? Como devemos aplicar esses princípios em nosso trabalho para o Senhor, seja qual for a função que desempenhamos? 2Tm 2:1-7 Tu, pois, filho meu, fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus. E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros . Participa dos meus sofrimentos como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou. Igualmente, o atleta não é coroado se não lutar segundo as normas. O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a participar dos frutos. Pondera o que acabo de dizer, porque o Senhor te dará compreensão em todas as coisas. (2 Tim. 2:1-7) - O apóstolo Paulo viu a importância de formar e exercitar obreiros mais jovens, para darem continuidade eficiente e abrangente a proclamação do evangelho. Que os obreiros mais idosos sejam educadores, mantendo-se a si mesmos sob a disciplina de Deus. Que os jovens sintam ser um privilégio estudar sob a direção de obreiros mais velhos, e tomem toda a responsabilidade compatível com sua juventude e experiência. Assim educava Elias a juventude de Israel nas escolas dos profetas; e os jovens hoje em dia devem ter idêntico preparo. Não é possível indicar em todos os particulares a parte que a juventude deve desempenhar; mas cumpre que seja fielmente instruída pelos obreiros mais velhos, e ensinada a olhar sempre para Aquele que é o Autor e Consumador de nossa fé. O apóstolo Paulo viu a importância de exercitar obreiros mais jovens. Depois de fazer uma viagem missionária, ele e Barnabé tornaram a passar pelos mesmos lugares, e visitaram as igrejas que haviam organizado, escolhendo homens que podiam unir com eles próprios, a fim de os preparar para a obra de proclamar o evangelho. Paulo tornou parte de sua obra o educar jovens para o ministério evangélico. Levava-os consigo em suas viagens missionárias, e assim adquiriram uma experiência que os habilitou mais tarde a ocupar posições de responsabilidade. Deles separado, conservou-se em contato com sua obra, e suas cartas a Timóteo e a Tito são uma demonstração de quão profundo era seu desejo de que fossem bem-sucedidos. "O que... ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros." II Tim. 2:2. Esse aspecto da obra de Paulo ensina aos pastores de hoje importante lição. Os obreiros experientes fazem nobre serviço quando, em lugar de procurar levar sozinhos toda a responsabilidade, preparam os mais jovens, colocando-lhes encargos sobre os ombros. É desejo de Deus que os que têm conseguido experiência em Sua causa, exercitem os jovens para Seu serviço. Obreiros Evangélicos, pp. 101-102. “Dê a um homem um peixe e você o alimentará por um dia; ensine um homem a pescar e a transmitir seu conhecimento e técnicas de pescaria, e um número incontável de pessoas continuarão a ser alimentadas”. Essa é a diferença entre formar pessoas e treiná-las para ser instrutores. LES. Quarta: Resgatando pessoas afastadas 4. Com base no contexto da reconciliação realizada por Cristo, que princípio podemos aplicar em nossa igreja? Qual é a importância do ministério da reconciliação para os que seguiram a Deus no passado, mas dEle se afastaram? 2Co 5:18-20 Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus. (2 Cor. 5:18-20) - Procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel. A estes doze enviou Jesus, dando-lhes as seguintes instruções: Não tomeis rumo aos gentios, nem entreis em cidade de samaritanos; mas, de preferência, procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel; (Mat. 10:5-6) A pérola perdida deve ser achada. A ovelha perdida deve ser conduzida de volta, em segurança, para o curral. Quem se unirá aos que vão buscá-la? Quem erguerá a luz aos que tateiam nas trevas do erro? Review and Herald, 23 de julho de 1895. Por que não sentem os crentes preocupação mais profunda, mais fervorosa pelos que estão afastados de Cristo? Por que não se reúnem dois ou três e instam com Deus pela salvação de determinada pessoa, e, em seguida, doutra? Formemos em nossas igrejas grupos para o serviço. Unam-se vários membros para trabalhar como pescadores de homens. Procurem arrebatar almas, da corrupção do mundo, para a salvadora pureza do amor de Cristo. Testemunhos Seletos, Vol. 3 p. 84. A fim de fazer uma verdadeira representação do misericordioso, terno e amável cuidado do Pai, Jesus apresentou a parábola do filho pródigo. Embora Seus filhos caiam em falta e se extraviem dEle, se se arrependerem e voltarem, Ele os receberá com a alegria manifestada por um pai terrestre, ao receber um filho há muito perdido que, arrependido, voltou para casa. Manuscrito 132, 1902. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 4. Não há insulto, não há acusações ao pródigo, por motivo de seu mau procedimento. O filho sente que o passado lhe foi perdoado e esquecido, apagado para sempre. E assim Deus diz ao pecador: "Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados, como a nuvem." Isa. 44:22. "... perdoarei a sua maldade e nunca mais Me lembrarei dos seus pecados." Jer. 31:34. O Céu aguarda e anela a volta dos pródigos que vagueiam longe do rebanho. Muitos dos que se extraviaram podem ser trazidos de volta, pelo amoroso serviço dos filhos de Deus. Manuscrito 76, 1903. Devemos esforçar-nos por compreender as fraquezas dos outros. Pouco sabemos nós das provas de coração daqueles que têm estado ligados em cadeias de trevas, a quem falta resolução e poder moral . Por demais lastimável é a condição daquele que sofre ao peso do remorso; é como uma pessoa aturdida, cambaleante, a afundar-se no pó. Não pode ver nada com clareza. A mente se acha obscurecida, não sabe que passo há de dar. Muita pobre alma é mal compreendida, mal apreciada, cheia de aflição e de angústia - uma ovelha desgarrada, perdida. Não pode encontrar a Deus, e experimenta todavia intenso anseio de perdão e de paz. Oh, não deixeis escapar nenhuma palavra que vá causar dor mais profunda ainda! À alma cansada de uma vida de pecado, mas não sabendo onde encontrar alívio, apresentai o compassivo Salvador. Tomai-a pela mão, erguei-a, dirigi-lhe palavras de ânimo e esperança. Ajudai-a a segurar a mão do Salvador. Desanimamos muito facilmente com os que não correspondem imediatamente aos nossos esforços. Nunca devemos deixar de trabalhar por uma pessoa enquanto houver um raio de esperança. Os seres humanos custaram a nosso Redentor demasiado caro para serem levianamente abandonados ao poder do tentador. Necessitamos colocar-nos a nós mesmos no lugar dos tentados. Considerai o poder da hereditariedade, a influência das más companhias e do ambiente, a força dos maus hábitos. Podemos nós admirar-nos de que, sob tais influências, muitos se degradem? Podemos admirar que sejam tardios em corresponder aos nossos esforços pelo seu reerguimento? Muitas vezes, quando conquistados para o evangelho, aqueles que se afiguravam vulgares e não promissores, achar-se- ão entre os mais leais de seus adeptos e defensores. Ciência do om Viver, pp. 167-168. Quinta: A porta dos fundos 5. Por que os cristãos devem se reunir regularmente? Quando nos reunimos para a comunhão, temos encorajado uns aos outros? Como podemos intensificar esse princípio? Hb 10:25 Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima. (Heb. 10:25) - Os Benefícios da Comunhão Cristã. Os que pertencem à família da fé nunca devem negligenciar suas reuniões; pois este é o meio designado por Deus para levar Seus filhos à unidade, a fim de que, em amor cristão e companheirismo possam ajudar-se, fortalecer-se e animar-se uns aos outros. ... Como irmãos de nosso Senhor, somos chamados com uma santa vocação a uma vida santa e feliz . Havendo entrado no caminho estreito da obediência, refrigeremos nossa mente pela comunhão uns com os outros e com Deus. À medida que vemos aproximar-se o dia de Deus, reunamo-nos muitas vezes para estudar a Sua Palavra e exortar-nos uns aos outros e tirarmos todo proveito possível a fim de preparar-nos, na maneira devida, para receber nas assembleias celestes o cumprimento do penhor de nossa herança. Lembrai-vos de que em toda reunião vos encontrais com Cristo, o Senhor das congregações. Estimulai um interesse pessoal uns nos outros; pois não basta simplesmente conhecer os homens. Importa que os conheçamos em Cristo Jesus. É-nos ordenado que consideremos "uns aos outros". Esta é a nota predominante do evangelho. A do mundo, é o eu. Carta 98, 1902. Não é coisa de menos importância uma família que vive em uma comunidade de incrédulos, ser representante de Jesus, observando a lei de Deus. Requer-se de nós sermos epístolas vivas, conhecidas e lidas por todos os homens. Essa situação envolve tremendas responsabilidades. Para viver na luz, precisamos colocar-nos onde ela brilha. Não é bom para o povo de Deus perder o privilégio da associação com os da mesma fé; pois a verdade perde a importância em seu espírito, seu coração deixa de ser iluminado e vivificado por sua santificadora influência, e eles perdem a espiritualidade. Não são fortalecidos pela palavra do pregador vivo. A fé de muitos cristãos vacilará se negligenciarem constantemente o reunirem-se para conferência e oração. Caso lhes fosse impossível fruir tais privilégios religiosos, então Deus enviaria luz diretamente do Céu por meio de Seus anjos, a fim de animar, alegrar e beneficiar Seu povo disperso. Ele, porém, não Se propõe realizar um milagre para suster a fé de Seus filhos. Requer deles amarem a verdade o bastante para fazerem algum esforço a fim de assegurar os privilégios e bênçãos a eles concedidos por Deus. ... "Então, aqueles que temem ao Senhor falam cada um com o seu companheiro; e o Senhor atenta e ouve ; e há um memorial escrito diante dEle, para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do Seu nome. E eles serão Meus, diz o Senhor dos Exércitos, naquele dia que farei, serão para Mim particular tesouro; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho que o serve." Mal. 3:16 e 17. Vale a pena, então, aproveitar os privilégios ao nosso alcance e, mesmo à custa de algum sacrifício, reunir- nos com os que temem a Deus e falam em Seu favor. Pois Ele é apresentado como escutando esses testemunhos, enquanto os anjos os escrevem num livro. Deus Se lembrará daqueles que se reúnem e falam em Seu nome, e poupá-los-á da grande conflagração. Eles serão como joias preciosas aos Seus olhos, quando Sua ira cair sobre a desabrigada cabeça do pecador. Review and Herald, 14 de novembro de 1882. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 5. Não deveis reunir-vos simplesmente para preencher uma formalidade, e sim para trocar ideias, relatar vossa experiência diária, oferecer ações de graça e exprimir vosso sincero desejo de ser iluminados para conhecer a Deus e a Jesus Cristo, a quem Ele enviou. As mútuas palestras acerca de Cristo fortalecerão a alma para os combates e provações da vida. Não imagineis que podereis ser cristãos e viver reconcentrados em vós mesmos. Todos representamos uma parte da grande trama da humanidade, e a experiência de cada um será até certo ponto determinada pela de seus companheiros. Não conseguimos a centésima parte das bênçãos que devemos obter das nossas reuniões de culto a Deus. Nossas faculdades perceptivas precisam ser aguçadas. A comunhão mútua deve encher-nos de regozijo. Com a esperança que temos, por que não há de nosso coração, abrasar-se do amor de Deus? A cada reunião religiosa devemos levar a viva consciência espiritual de que Deus e os anjos ali estão presentes, a fim de cooperar com todos os verdadeiros crentes. Ao transpor as portas da casa de Deus, pedi ao Senhor que vos afaste do coração tudo que é mau. Introduzi em Sua casa somente o que Ele possa abençoar. Ajoelhai-vos diante de Deus, em Seu templo, e consagrai-Lhe aquilo que Lhe pertence e que Ele adquiriu com o sangue de Cristo. Orai a favor da pessoa que dirigirá a reunião. Orai para que grande bênção advenha à congregação, por meio daquele que deve ministrar a palavra da vida. Esforçai-vos fervorosamente para alcançar vós mesmos uma bênção. Deus abençoará todos quantos dessa maneira se prepararem para o Seu culto, e eles compreenderão o que significa ter o penhor do Espírito, porque pela fé aceitaram a Cristo. A casa de culto poderá ser muito humilde, mas não será por isso menos reconhecida de Deus. Para os que adoram a Deus em espírito, em verdade e na beleza da santidade, será como a porta do Céu . O número de crentes talvez seja relativamente pequeno, mas será muito precioso aos olhos de Deus. Com a marreta da verdade, foram cortados da pedreira do mundo, e levados para a oficina de Deus, para aí serem cinzelados e polidos. Mas embora em estado tosco, ele os considera preciosos. O machado, o martelo e o cinzel da provação são manejados por um Ser perito e usados, não para destruir, mas para conseguir a perfeição de cada alma. Testemunhos Seletos, vol. 3, pp. 27-29. 6. Que admoestações podem nos ajudar a manter fechada a porta dos fundos? O que você e sua igreja podem fazer para viver essas importantes verdades? Rm 14:13; Gl 5:13; Ef 4:32 Não nos julguemos (ter por; ou considerar por mal, no sentido de acusar, culpar, difamar, incriminar, que são obras da carne) mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão. (Rom. 14:13) Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. (Gál. 5:13) Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. (Efés. 4:32) Em sentido especial, Cristo colocou sobre Sua igreja o dever de cuidar dos necessitados dentre seus próprios membros. Ele consente que Seus pobres se encontrem nos limites de todas as igrejas. Devem achar-se sempre entre nós, e Ele dá aos membros da igreja uma responsabilidade pessoal quanto a cuidar deles. Como os membros de uma verdadeira família cuidam uns dos outros, tratando dos doentes, sustentando os fracos, ensinando os ignorantes, exercitando os inexperientes, assim cumpre aos que pertencem à "família da fé" atender aos seus necessitados e inválidos. Por nenhuma consideração deverão estes ser passados por alto. A Ciência do Bom Viver, pág. 201. O verdadeiro amor a Deus sempre se manifestará. Não pode ser oculto. Aqueles que guardam os mandamentos de Deus em verdade revelarão o mesmo amor que Cristo revelou por Seu Pai e por Seus semelhantes. ... Não apenas devem atender às necessidades espirituais daqueles que estão buscando ganhar para Cristo, mas devem suprir suas necessidades temporais. Essa obra de misericórdia e amor está sempre presente, e por desempenhá- la fielmente os servos de Deus devem revelar o que a verdade tem feito por eles. Devem ser mordomos fiéis, não somente da verdade evangélica, mas de todas as bênçãos que Deus lhes concedeu. Não somente devem falar palavras de simpatia, mas demonstrar por seus atos a realidade de sua simpatia e amor. Manuscrito 20, 1894. Sexta: Estudo adicional Conclusão: Um ministério perpétuo consiste ... • No comprometimento de todos os cristãos, através do Evangelismo e testemunho, em todos momentos e circunstancias da vida. • Em promover um ambiente inspirador, de comunhão e unidade para a alimentação e nutrição de seus membros, para que tenham como resultado um crescimento sadio. • Em servir a Deus, formando instrutores, resgatando pessoas afastadas, e “fechando a porta dos fundos” que significa viver de acordo com o modelo de cristo, se aproximando das pessoas, descobrindo suas necessidades e, atendendo-as sejam, nos cuidados materiais ou espirituais, com amor fraternal, para se evitar ao máximo a apostasia. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com