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Música Brasil Nomes : Gian Gabriel – Carlos Roberto – Erika Pantuzzo  Larissa Alves – Nicole Martins – Débora Mc Quade Estradas/Transportes e Trânsito 1 A CEFET-MG
Bossa Nova A bossa nova é um gênero musical derivado do samba e com forte influência do jazz americano, surgido no final dados anos 50 no Rio de Janeiro. A Bossa ficou associado ao crescimento urbano brasileiro - impulsionado pela fase desenvolvimentista da presidência de Juscelino Kubitschek. Outras das características da bossa eram suas letras que, contrastando com os sucessos de até então, abordavam temáticas leves e descompromissadas.Em meados da década de 1960, o movimento apresentaria uma espécie de cisão ideológica, formada por Marcos Valle e Dorival Caymmi e estimulada pelo Centro Popular de Cultura da UNE. Inspirada em uma visão popular e nacionalista, este grupo fez uma crítica das influências do jazz norte-americano.
Tropicália A Tropicália foi um movimento cultural que explodiu no cenário artístico brasileiro no fim dos anos sessenta. De rupturas estéticas e linguagem plural, o movimento deixou as suas marcas mais profundas na MPB, já que os seus principais componentes eram cantores e compositores.  Desde a Bossa Nova que um movimento musical não trazia nada tão expressivo para a MPB. Com essas canções nasce um novo conceito estético de criar e fazer música em língua portuguesa. Esta nova linguagem ofusca a juventude de então, dividida entre os conceitos tradicionais de se criar música na MPB e a então alienante Jovem Guarda, que no seu começo se limita apenas a fazer versões de sucessos americanos. O movimento tropicalista diverge pela primeira vez da forma nacionalista de se fazer MPB, principalmente com a estética carioca da Bossa Nova e dos sambas de Noel Rosa e outros compositores. Acrescentam à música o rock, a psicodelia e a guitarra elétrica. Rompem com a cultura engajada de esquerda, identificando-se com a contracultura hippie e com a poesia de uma vanguarda mais erudita, que dialoga com o concretismo literário brasileiro, transformando suas músicas em verdadeiras poesias.
Tropicália A Tropicália sofre influências cada vez mais fortes do rock internacional. O movimento começa a incomodar os costumes moralistas da época quando deixa os palcos da vanguarda nacional dos bares de São Paulo e dos festivais e ocupa espaços na televisão, órgão de comunicação usado pelos tropicalistas com o programa “Divino Maravilhoso”, exibido na extinta TV Tupi.  Com provocações anárquicas e experimentais, o programa incomoda não pela proposta política, mas pela proposta de quebra de tabus e preconceitos sociais. Durante o tempo de vida do programa o Brasil é tomado por fortes movimentos de oposição ao regime militar. Na antevéspera do natal “Divino Maravilhoso” vai ao ar pela última vez, quando Caetano Veloso canta “Noite Feliz” com um revólver apontado na cabeça. Foi a última provocação da Tropicália. Com a sua estética visual provocativa, suas roupas coloridas, e principalmente, sua linguagem renovada, a Tropicália durou pouco mais de um ano como movimento, mas transformou a cultura brasileira.
Jovem Guarda Jovem Guarda foi um movimento surgido no final da década de 1950, num programa de TV que mesclava música, comportamento e moda, exibido exibido pela TV Record, a partir de 1965. Ao contrário de muitos movimentos que surgiram na mesma época, a Jovem Guarda não possuía cunho político.  A maioria de seus participantes teve como inspiração o rock da década de 50 e  60, comandado por cantores como Elvis Presley e bandas como os Beatles.Não por acaso, a entrada pela TV favorecia o uso do visual moderno e das performances agitadas entre aqueles que se apresentavam nos programas do período.
Jovem Guarda Em suas letras, os cenários harmoniosos e as paixões adolescentes eram recorrentes no canto daqueles novos artistas. As situações cotidianas representadas por meio dessas canções eram geralmente dotadas de um clima descontraído e por situações de natureza cômica. A euforia de um beijo roubado, o passeio de carro pela cidade ou a ida ao cinema se tornavam pano de fundo de situações ficcionais que povoavam o imaginário dos fãs daqueles jovens ídolos. Apesar da fama alcançada, a Jovem Guarda também foi alvo das críticas dos que compreendiam a inserção do rock e o uso das temáticas românticas como uma total falta de compromisso para com os problemas vividos no país, e também pelo tom alienante de suas músicas. Essa disputa ocorrida entre os “engajados” e o pessoal da Jovem Guarda chegou a estabelecer uma disputa de audiência nos meios de comunicação da época.De fato, essa disputa demonstrava a grande efervescência cultural do cenário musical brasileiro durante a década de 1960. Com o passar do tempo e o amadurecimento do público fiel à Jovem Guarda, muitos de seus artistas se aventuraram em outros campos da música.
Sertanejo Música sertaneja ou caipira é um gênero musical do Brasil produzido a partir da década de 1920, por compositores rurais e urbanos. Inicialmente tal estilo de música foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. Esta tradição segue até os dias atuais, tendo a dupla geralmente caracterizada por cantores com voz de tenor (mais aguda), nasal e uso acentuado de um falsete típico.  O sertanejo se caracteriza pela melodia simples e melancólica das músicas, bem semelhante à música caipira, talvez um pouco mais dançante e sem dúvida, mais urbana. Enquanto a música caipira tinha uma temática baseada na vida do campo, os sertanejos mudaram essa temática para agradar o grande público das cidades, adotando temas como amor e traição. Ocorreu o cuidado particular em se evitar o termo “caipira”, visto com preconceito por grande parte da população.A partir de 1980, houve no Brasil uma grande exploração comercial da música sertaneja, começando com Chitãozinho & Xororó e Leandro & Leonardo.
Funk Funk é um estilo bem característico da música negra norte-americana, desenvolvido a partir de meados dos anos 1960 por artistas como James Brown e por seus músicos, especialmente Maceo Parker e Melvin Parker, a partir de uma mistura de soul music, soul jazz, rock psicodélico e R&B. Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento, sexy, solto, orientado para frases musicais repetidas e principalmente dançante. Funk era um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas matinês, os músicos costumavam a “apimentar” mais as músicas.
Funk O funk carioca é um estilo de funk oriundo do Rio de Janeiro, mais precisamente da Favela. Apesar do nome, é diferente do funk originário dos Estados Unidos. Isso ocorreu, pois a partir dos anos 1970 eram realizados bailes Black ou funk, com o tempo, os DJs foram buscando novos ritmos de música negra, mas o nome original permaneceu. O funk carioca tem uma influência direta do Freestyle. A partir da década de 80, os bailes funks do Rio começaram a ser influenciados por um novo ritmo da Flórida, o Miami Bass, que trazia músicas mais erotizadas e batidas mais rápidas. Com o aumento do número de raps gravadas em português, apesar de quase sempre utilizar a batida do Miami Bass, o funk carioca começa a década de 1990 formando a sua identidade própria. As letras refletem o dia-a-dia das comunidades, ou fazem exaltação a elas.
Funk Ao mesmo tempo o funk começou a ser alvo de ataques e preconceito. Não só por ter se popularizado entre as camadas mais carentes da sociedade, mas também porque vários destes bailes funk eram os chamados bailes de corredor, onde as galeras de diversas comunidades se dividiam em dois grupos, os lados A e B, e com alguma freqüência terminavam em brigas entre si (resultando em alguns casos em vítimas fatais) que, acabavam repercutindo negativamente para o movimento funk. Paralelo a isso, outra corrente do funk ganhava espaço junto às populações carentes: o "proibidão". Normalmente com temas vinculados ao tráfico, os raps eram muitas vezes exaltações a grupos criminosos locais e provocações a grupos rivais, os alemães (gíria também usada para denominar as galeras inimigas). Normalmente as músicas eram cantadas apenas em bailes realizados dentro das comunidades e divulgados em algumas rádios comunitárias.
Funk Ao final da década, além de todas as variantes acima, surgiram músicas com conotação erótica. Essa temática, caracterizada por músicas de letras sensuais, por vezes vulgares, que começou no final da década, ganhou força e teria seu principal momento ao longo dos anos 2000. O estilo musical, embora apresente expansão de mercado, continua sendo alvo de muita resistência, sendo bastante criticado por intelectuais e parte da população. O funk carioca é geralmente criticado por ser pobre em criatividade, por muitas vezes apresentar uma linguagem obscena e vulgar apelando para letras obscenas, com apologia ao crime, drogas e tráfico, e à sexualidade exarcebada, para fazer sucesso.Grande parte do criticismo vem também da associação do ritmo ao tráfico, pois bailes funk são costumeiramente realizados por traficantes, para atrair consumidores de drogas aos morros.
Rock O Rock brasileiro, apelidado de BRock, é caracterizado por influências variadas, indo do new wave, passando pelo punk e o próprio conteúdo pop emergente do final da década de 70. Ainda assim, em alguns casos, tomou por referência ritmos como o reggae e a soul music . Suas letras falam na maioria das vezes sobre amores perdidos ou bem sucedidos, não deixando de abordar é claro algumas temáticas sociais. O grande diferencial das bandas da década de 80 era a capacidade de falar sobre estes assuntos sem deixar a música tomar um peso emocional ou político exagerados. Fora a capacidade que seus integrantes tinham de falar a respeito de quase tudo com um tom de ironia, outra característica marcante do movimento. Outra particularidade típica foi o visual próprio da época; cabelos armados ou bastante curtos para as meninas, gel, roupas coloridas e extravagantes para os meninos e a unissexualidade de tudo isso. A “era de ouro” do rock brasileiro foi adécada de 80.
MPB A Música Popular Brasileira é um gênero musical brasileiro. Apreciado principalmente pelas classes médias urbanas do Brasil, a MPB surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da Bossa Nova. Na prática, a sigla MPB anunciou uma fusão de dois movimentos musicais até então divergentes, a Bossa Nova e o engajamento folclórico dos Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes, os primeiros defendendo a sofisticação musical e os segundos, a fidelidade à música de raiz brasileira. Seus propósitos se misturaram e, com o golpe de 1964, os dois movimentos se tornaram uma frente ampla cultural contra o regime militar, adotando a sigla MPB na sua bandeira de luta. Era o início do que se rotularia como MPB, um gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira durante as décadas seguintes. A MPB começou com um perfil marcadamente nacionalista, mas foi mudando e incorporando elementos de procedências várias, até pela pouca resistência, por parte dos músicos, em misturar gêneros musicais. Esta diversidade é até saudada e uma das marcas deste gênero musical. Pela própria hibridez é difícil defini-la.
Axé O axé é um gênero musical surgido no estado da Bahia na década de 80 durante as manifestações populares do carnaval de Salvador, que mistura o  frevo pernambucano, maracatu, reggae e calipso. A palavra axé é uma saudação religiosa usada no candomblé e na umbanda, que significa energia positiva. O primeiro trio elétrico foi um Ford 1929, utilizado na década de 50 por Dodô e Osmar para tocar frevo pernambucano. O axé music teve como grande embalo para sua propagação nacional os carnavais fora de época, as micaretas. O marco zero foi a música ''Fricote'', de Luiz Caldas, em 1985. Com seu balanço irresistível e letras de duplo sentido, o hit atraiu a atenção do capital para o Carnaval soteropolitano e ajudou a profissionalizar a festa. Além do aspecto cultural, o axé estimulou a economia da cidade, que todo ano é invadida por milhares de turistas no período do Carnaval.
Pagode O pagode é um gênero musical brasileiro originado na Cidade de Salvador, a partir da cena musical do samba dos fundos de quintais, muito comuns no subúrbio da cidade. Pagode era o nome dado às festas que aconteciam nas senzalas e acabou tornando-se sinônimo de qualquer festa regada a alegria, bebida e cantoria. O pagode assumiu assim uma forma pejorativa e preconceituosa pelas suas origens. Com o passar do tempo, o gênero passou a incorporar, às vezes, instrumentos como o teclado e na década de 90, o pagode ganhou uma roupagem mais comercial, influenciado por outros gêneros como R&B e Soul, Samba-Rock, Funk carioca e Axé music com grandes índices de vendagem. Grupos de pagode tiveram um êxito, notadamente por tocarem um estilo mais romântico. Hoje, este pagode comercial convive com o de raiz, e ambos têm sucesso comercial no Brasil.
Samba O samba é um gênero musical, de onde deriva um tipo de dança, de raízes africanas surgido no Brasil e considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras, muito popular no Brasil, especialmente na Bahia, no Rio de Janeiro e é bem-conhecido no exterior. O presidente Getúlio Vargas deu grande suporte a popularização e consolidação do samba carioca urbano, em detrimento a outras variedades de samba cultivadas em outras regiões do país, principalmente durante o Estado Novo, o governo brasileiro patrocinava apresentações públicas de intérpretes populares desse samba em eventos badalados - como o "Dia da Música Popular" e a "Noite da Música Popular". Símbolo da elite carioca, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro passou a receber artistas renomados do samba. Em uma ação para promover o estilo como produto genuinamente "nacional", as transmissões radiofônicas oficiais incumbiam-se de levar o samba carioca urbano ao exterior. Houve até programas irradiados para a Alemanha nazista diretamente do terreiro da escola de samba Mangueira. Muitos cantores também integravam comitivas presidenciais em viagem ao estrangeiro. Além de ganhar status de "música nacional" durante a Era Getúlio Vargas, o samba (carioca urbano) passou a ter também reconhecimento dentro de setores da elite cultural nacional, tendo em Carmem Miranda uma das maiores projetistas do samba nacional, principalmente através de seus filmes.

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Bossa Nova, Tropicália e estilos musicais brasileiros

  • 1. Música Brasil Nomes : Gian Gabriel – Carlos Roberto – Erika Pantuzzo Larissa Alves – Nicole Martins – Débora Mc Quade Estradas/Transportes e Trânsito 1 A CEFET-MG
  • 2. Bossa Nova A bossa nova é um gênero musical derivado do samba e com forte influência do jazz americano, surgido no final dados anos 50 no Rio de Janeiro. A Bossa ficou associado ao crescimento urbano brasileiro - impulsionado pela fase desenvolvimentista da presidência de Juscelino Kubitschek. Outras das características da bossa eram suas letras que, contrastando com os sucessos de até então, abordavam temáticas leves e descompromissadas.Em meados da década de 1960, o movimento apresentaria uma espécie de cisão ideológica, formada por Marcos Valle e Dorival Caymmi e estimulada pelo Centro Popular de Cultura da UNE. Inspirada em uma visão popular e nacionalista, este grupo fez uma crítica das influências do jazz norte-americano.
  • 3. Tropicália A Tropicália foi um movimento cultural que explodiu no cenário artístico brasileiro no fim dos anos sessenta. De rupturas estéticas e linguagem plural, o movimento deixou as suas marcas mais profundas na MPB, já que os seus principais componentes eram cantores e compositores.  Desde a Bossa Nova que um movimento musical não trazia nada tão expressivo para a MPB. Com essas canções nasce um novo conceito estético de criar e fazer música em língua portuguesa. Esta nova linguagem ofusca a juventude de então, dividida entre os conceitos tradicionais de se criar música na MPB e a então alienante Jovem Guarda, que no seu começo se limita apenas a fazer versões de sucessos americanos. O movimento tropicalista diverge pela primeira vez da forma nacionalista de se fazer MPB, principalmente com a estética carioca da Bossa Nova e dos sambas de Noel Rosa e outros compositores. Acrescentam à música o rock, a psicodelia e a guitarra elétrica. Rompem com a cultura engajada de esquerda, identificando-se com a contracultura hippie e com a poesia de uma vanguarda mais erudita, que dialoga com o concretismo literário brasileiro, transformando suas músicas em verdadeiras poesias.
  • 4. Tropicália A Tropicália sofre influências cada vez mais fortes do rock internacional. O movimento começa a incomodar os costumes moralistas da época quando deixa os palcos da vanguarda nacional dos bares de São Paulo e dos festivais e ocupa espaços na televisão, órgão de comunicação usado pelos tropicalistas com o programa “Divino Maravilhoso”, exibido na extinta TV Tupi.  Com provocações anárquicas e experimentais, o programa incomoda não pela proposta política, mas pela proposta de quebra de tabus e preconceitos sociais. Durante o tempo de vida do programa o Brasil é tomado por fortes movimentos de oposição ao regime militar. Na antevéspera do natal “Divino Maravilhoso” vai ao ar pela última vez, quando Caetano Veloso canta “Noite Feliz” com um revólver apontado na cabeça. Foi a última provocação da Tropicália. Com a sua estética visual provocativa, suas roupas coloridas, e principalmente, sua linguagem renovada, a Tropicália durou pouco mais de um ano como movimento, mas transformou a cultura brasileira.
  • 5. Jovem Guarda Jovem Guarda foi um movimento surgido no final da década de 1950, num programa de TV que mesclava música, comportamento e moda, exibido exibido pela TV Record, a partir de 1965. Ao contrário de muitos movimentos que surgiram na mesma época, a Jovem Guarda não possuía cunho político.  A maioria de seus participantes teve como inspiração o rock da década de 50 e 60, comandado por cantores como Elvis Presley e bandas como os Beatles.Não por acaso, a entrada pela TV favorecia o uso do visual moderno e das performances agitadas entre aqueles que se apresentavam nos programas do período.
  • 6. Jovem Guarda Em suas letras, os cenários harmoniosos e as paixões adolescentes eram recorrentes no canto daqueles novos artistas. As situações cotidianas representadas por meio dessas canções eram geralmente dotadas de um clima descontraído e por situações de natureza cômica. A euforia de um beijo roubado, o passeio de carro pela cidade ou a ida ao cinema se tornavam pano de fundo de situações ficcionais que povoavam o imaginário dos fãs daqueles jovens ídolos. Apesar da fama alcançada, a Jovem Guarda também foi alvo das críticas dos que compreendiam a inserção do rock e o uso das temáticas românticas como uma total falta de compromisso para com os problemas vividos no país, e também pelo tom alienante de suas músicas. Essa disputa ocorrida entre os “engajados” e o pessoal da Jovem Guarda chegou a estabelecer uma disputa de audiência nos meios de comunicação da época.De fato, essa disputa demonstrava a grande efervescência cultural do cenário musical brasileiro durante a década de 1960. Com o passar do tempo e o amadurecimento do público fiel à Jovem Guarda, muitos de seus artistas se aventuraram em outros campos da música.
  • 7. Sertanejo Música sertaneja ou caipira é um gênero musical do Brasil produzido a partir da década de 1920, por compositores rurais e urbanos. Inicialmente tal estilo de música foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. Esta tradição segue até os dias atuais, tendo a dupla geralmente caracterizada por cantores com voz de tenor (mais aguda), nasal e uso acentuado de um falsete típico.  O sertanejo se caracteriza pela melodia simples e melancólica das músicas, bem semelhante à música caipira, talvez um pouco mais dançante e sem dúvida, mais urbana. Enquanto a música caipira tinha uma temática baseada na vida do campo, os sertanejos mudaram essa temática para agradar o grande público das cidades, adotando temas como amor e traição. Ocorreu o cuidado particular em se evitar o termo “caipira”, visto com preconceito por grande parte da população.A partir de 1980, houve no Brasil uma grande exploração comercial da música sertaneja, começando com Chitãozinho & Xororó e Leandro & Leonardo.
  • 8. Funk Funk é um estilo bem característico da música negra norte-americana, desenvolvido a partir de meados dos anos 1960 por artistas como James Brown e por seus músicos, especialmente Maceo Parker e Melvin Parker, a partir de uma mistura de soul music, soul jazz, rock psicodélico e R&B. Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento, sexy, solto, orientado para frases musicais repetidas e principalmente dançante. Funk era um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas matinês, os músicos costumavam a “apimentar” mais as músicas.
  • 9. Funk O funk carioca é um estilo de funk oriundo do Rio de Janeiro, mais precisamente da Favela. Apesar do nome, é diferente do funk originário dos Estados Unidos. Isso ocorreu, pois a partir dos anos 1970 eram realizados bailes Black ou funk, com o tempo, os DJs foram buscando novos ritmos de música negra, mas o nome original permaneceu. O funk carioca tem uma influência direta do Freestyle. A partir da década de 80, os bailes funks do Rio começaram a ser influenciados por um novo ritmo da Flórida, o Miami Bass, que trazia músicas mais erotizadas e batidas mais rápidas. Com o aumento do número de raps gravadas em português, apesar de quase sempre utilizar a batida do Miami Bass, o funk carioca começa a década de 1990 formando a sua identidade própria. As letras refletem o dia-a-dia das comunidades, ou fazem exaltação a elas.
  • 10. Funk Ao mesmo tempo o funk começou a ser alvo de ataques e preconceito. Não só por ter se popularizado entre as camadas mais carentes da sociedade, mas também porque vários destes bailes funk eram os chamados bailes de corredor, onde as galeras de diversas comunidades se dividiam em dois grupos, os lados A e B, e com alguma freqüência terminavam em brigas entre si (resultando em alguns casos em vítimas fatais) que, acabavam repercutindo negativamente para o movimento funk. Paralelo a isso, outra corrente do funk ganhava espaço junto às populações carentes: o "proibidão". Normalmente com temas vinculados ao tráfico, os raps eram muitas vezes exaltações a grupos criminosos locais e provocações a grupos rivais, os alemães (gíria também usada para denominar as galeras inimigas). Normalmente as músicas eram cantadas apenas em bailes realizados dentro das comunidades e divulgados em algumas rádios comunitárias.
  • 11. Funk Ao final da década, além de todas as variantes acima, surgiram músicas com conotação erótica. Essa temática, caracterizada por músicas de letras sensuais, por vezes vulgares, que começou no final da década, ganhou força e teria seu principal momento ao longo dos anos 2000. O estilo musical, embora apresente expansão de mercado, continua sendo alvo de muita resistência, sendo bastante criticado por intelectuais e parte da população. O funk carioca é geralmente criticado por ser pobre em criatividade, por muitas vezes apresentar uma linguagem obscena e vulgar apelando para letras obscenas, com apologia ao crime, drogas e tráfico, e à sexualidade exarcebada, para fazer sucesso.Grande parte do criticismo vem também da associação do ritmo ao tráfico, pois bailes funk são costumeiramente realizados por traficantes, para atrair consumidores de drogas aos morros.
  • 12. Rock O Rock brasileiro, apelidado de BRock, é caracterizado por influências variadas, indo do new wave, passando pelo punk e o próprio conteúdo pop emergente do final da década de 70. Ainda assim, em alguns casos, tomou por referência ritmos como o reggae e a soul music . Suas letras falam na maioria das vezes sobre amores perdidos ou bem sucedidos, não deixando de abordar é claro algumas temáticas sociais. O grande diferencial das bandas da década de 80 era a capacidade de falar sobre estes assuntos sem deixar a música tomar um peso emocional ou político exagerados. Fora a capacidade que seus integrantes tinham de falar a respeito de quase tudo com um tom de ironia, outra característica marcante do movimento. Outra particularidade típica foi o visual próprio da época; cabelos armados ou bastante curtos para as meninas, gel, roupas coloridas e extravagantes para os meninos e a unissexualidade de tudo isso. A “era de ouro” do rock brasileiro foi adécada de 80.
  • 13. MPB A Música Popular Brasileira é um gênero musical brasileiro. Apreciado principalmente pelas classes médias urbanas do Brasil, a MPB surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da Bossa Nova. Na prática, a sigla MPB anunciou uma fusão de dois movimentos musicais até então divergentes, a Bossa Nova e o engajamento folclórico dos Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes, os primeiros defendendo a sofisticação musical e os segundos, a fidelidade à música de raiz brasileira. Seus propósitos se misturaram e, com o golpe de 1964, os dois movimentos se tornaram uma frente ampla cultural contra o regime militar, adotando a sigla MPB na sua bandeira de luta. Era o início do que se rotularia como MPB, um gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira durante as décadas seguintes. A MPB começou com um perfil marcadamente nacionalista, mas foi mudando e incorporando elementos de procedências várias, até pela pouca resistência, por parte dos músicos, em misturar gêneros musicais. Esta diversidade é até saudada e uma das marcas deste gênero musical. Pela própria hibridez é difícil defini-la.
  • 14. Axé O axé é um gênero musical surgido no estado da Bahia na década de 80 durante as manifestações populares do carnaval de Salvador, que mistura o frevo pernambucano, maracatu, reggae e calipso. A palavra axé é uma saudação religiosa usada no candomblé e na umbanda, que significa energia positiva. O primeiro trio elétrico foi um Ford 1929, utilizado na década de 50 por Dodô e Osmar para tocar frevo pernambucano. O axé music teve como grande embalo para sua propagação nacional os carnavais fora de época, as micaretas. O marco zero foi a música ''Fricote'', de Luiz Caldas, em 1985. Com seu balanço irresistível e letras de duplo sentido, o hit atraiu a atenção do capital para o Carnaval soteropolitano e ajudou a profissionalizar a festa. Além do aspecto cultural, o axé estimulou a economia da cidade, que todo ano é invadida por milhares de turistas no período do Carnaval.
  • 15. Pagode O pagode é um gênero musical brasileiro originado na Cidade de Salvador, a partir da cena musical do samba dos fundos de quintais, muito comuns no subúrbio da cidade. Pagode era o nome dado às festas que aconteciam nas senzalas e acabou tornando-se sinônimo de qualquer festa regada a alegria, bebida e cantoria. O pagode assumiu assim uma forma pejorativa e preconceituosa pelas suas origens. Com o passar do tempo, o gênero passou a incorporar, às vezes, instrumentos como o teclado e na década de 90, o pagode ganhou uma roupagem mais comercial, influenciado por outros gêneros como R&B e Soul, Samba-Rock, Funk carioca e Axé music com grandes índices de vendagem. Grupos de pagode tiveram um êxito, notadamente por tocarem um estilo mais romântico. Hoje, este pagode comercial convive com o de raiz, e ambos têm sucesso comercial no Brasil.
  • 16. Samba O samba é um gênero musical, de onde deriva um tipo de dança, de raízes africanas surgido no Brasil e considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras, muito popular no Brasil, especialmente na Bahia, no Rio de Janeiro e é bem-conhecido no exterior. O presidente Getúlio Vargas deu grande suporte a popularização e consolidação do samba carioca urbano, em detrimento a outras variedades de samba cultivadas em outras regiões do país, principalmente durante o Estado Novo, o governo brasileiro patrocinava apresentações públicas de intérpretes populares desse samba em eventos badalados - como o "Dia da Música Popular" e a "Noite da Música Popular". Símbolo da elite carioca, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro passou a receber artistas renomados do samba. Em uma ação para promover o estilo como produto genuinamente "nacional", as transmissões radiofônicas oficiais incumbiam-se de levar o samba carioca urbano ao exterior. Houve até programas irradiados para a Alemanha nazista diretamente do terreiro da escola de samba Mangueira. Muitos cantores também integravam comitivas presidenciais em viagem ao estrangeiro. Além de ganhar status de "música nacional" durante a Era Getúlio Vargas, o samba (carioca urbano) passou a ter também reconhecimento dentro de setores da elite cultural nacional, tendo em Carmem Miranda uma das maiores projetistas do samba nacional, principalmente através de seus filmes.