SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 3
Descargar para leer sin conexión
EXERCÍCIOS – RESÍDUOS SÓLIDOS
DIMENSIONAMENTOS DE SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA
ENGENHARIA AMBIENTAL
1. Dimensionar a frota de veículos coletores de resíduos sólidos domiciliares e guarnição para uma
cidade de 100.000 habitantes na zona urbana.
a-) Cálculo da quantidade diária de resíduo gerado a ser coletado (Q)
Fórmula (t/d):
Q  R H G

38 t/d

Onde: R = porcentagem do resíduo gerado no município que realmente é coletado.
H = população urbana onde normalmente existe serviço de coleta resíduo.
G = estimativa da quantidade diária gerada de resíduo por habitante.
Dados: 95% de resíduos realmente coletados.
Geração de resíduos por habitante é de 400g
b-) Cálculo do tempo dispendido pelo transporte de cada viagem ao sistema de tratamento ou destinação
final
Fórmula:
TV 

2D
 T1
Vt

0,9999

Onde: D = distância média do centro gerador até o local de descarga.
Vt = velocidade de transporte na viagem até o local de descarga.
T1 = tempo necessário para a viagem, pesagem descarga do resíduo e retorno.
Dados: A distância do centro de coleta até a descarga é média de 10km.
Velocidade de transporte na viagem até o local de descarga é média de 30km/hora.
Tempo de viagem e retorno no caminhão é de 20 minutos.
c-) Cálculo do número de viagens possíveis de cada veículo realizar dentro de um período de 8 horas de
trabalho
Fórmula:
N

Q  VC  J
( L  2  C )  (Q  VC  TV )

2,2

Onde: NV = número de viagens por dia.
Q = quantidade de resíduos a ser coletado por dia.
VC = velocidade de coleta.
J = jornada de trabalho.
L = quilômetros de vias públicas de uma cidade a serem atendidas pelo serviço de coleta.
C = capacidade de carga da caçamba.
TV = tempo de viagem que cada veículo executa para descarga do resíduo.
Dados: Velocidade de coleta de média 5km por hora
Jornada de trabalho de 8 horas
Média de 200km de vias públicas atendidas pelo serviço (dividir por 2 pois a coleta é realizada em
dias alternados.
A capacidade da caçamba é de 5 toneladas por viagem.
d-) Cálculo da frota
F

1
Q
( Y)  K
NV C

3

Onde: NV = É o número de viagens possível de cada caminhão realizar dentro de uma jornada de trabalho.
Q = É a quantidade de resíduo coletado.
C = É a capacidade de carga de uma caçamba.
Y = É o número de viagens necessárias, por veículo, por setor em uma jornada de trabalho no
período noturno.
K = número de veículos de reserva.
Dados: 1 caminhão de reserva.
Concluindo:
Quantas toneladas de resíduos o caminhão transporta por jornada de trabalho?
Se um caminhão efetua 2,2 viagens por jornada normal de trabalho de 8 horas e o veículo tem capacidade de carga de
5 t de resíduo por viagem temos que um caminhão transporta 11 t de resíduo por jornada de trabalho.

Quantos veículos em atividade?
Se o município produz 38 toneladas por dia e um caminhão transporta 11 t de resíduos por jornada de trabalho
temos: 38 : 11 = 3,45 = 4 veículos na ativa.

SETORES
S1
S2
S3
S4
S5
TOTAL

KM
61,50
38,70
69,40
33,40
409,70

FREQUÊNCIA
DIÁRIA
ALTERNADA
ALTERNADA
SEMANAL
MENSAL

DIAS
26
12
12
4
1

PRODUÇÃO
1.599,00
464,40
832,80
133,60
409,70
3.439,50

Fórmula
Nv 

Kj
 Cr
Fv.Pd

Onde: Nv = nº de varredores necessários
Kj = nº de vias a serem varridas em km de sarjetas
Fv = frequência de varrição
Pd = produção diária de cada varredor (adotar 4)
Cr = coeficiente de reserva (20%)
Calcular Nv para cada setor.
Total de varredores necessários para varrição das vias públicas: 36

Nº DE DIAS = Fv
1
2
2
6
26

Nº Varredores
16 +20% = 19
5+20% = 6
9 + 20% = 11
2+ 20% = 3
4+20% = 5
36 + 20 % = 44

Respostas

2. Dimensionar o sistema de varrição de um município com os dados da tabela a seguir. Os setores
serão varridos por um único funcionário.
Reserva Técnica: 8
Número de praças e logradouros: 5
A prática mostra a necessidade de 1 fiscal para cada turma de 20 varredores.
Quantos fiscais necessários?
3. Dimensionar a quantidade de varredeiras mecânicas para a varrição mecanizada de 20 quilômetros
de eixo de vias públicas (duplas) da zona central do município. O período de trabalho será o noturno,
após às 22 horas.
Considerando:
 hora trabalhada após as 22 horas é de 52 minutos e portanto, o turno será de 6,33 horas;
 uma varredeira rebocável gasta 1:00 hora de transporte;
 velocidade de varrição para equipamento rebocável é igual a 3km/hora;
 uma monobloco 33 minutos de deslocamento garagem/setor/garagem;
 velocidade de varrição para equipamento monobloco é igual a 8km/hora;
 período de trabalho será o noturno, após as 22:00 horas;
 um turno noturno de trabalho;
 freqüência diária de varrição.
O número de varredeiras mecânicas, necessárias para um sistema de varrição pode ser dado pela seguinte
equação:
Nv 

Kv
 Cr
T .Ht.Vv.Fv

Onde: Nv = número de varredeiras
Kv = quilometragem de vias a serem varridas
T = quantidade de turnos de serviço
Ht = número de horas de trabalho
Vv = Velocidade de varrição
Fv = frequência de varrição
Dados: O número de horas de trabalho deverá ser descontado o tempo que leva o deslocamento.
Considerar eixo de vias duplas
a) Calcular o número de varredeiras monobloco: 2
b) Calcular o número de varredeiras rebocável: 4

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Projeto Meio Ambiente
Projeto Meio AmbienteProjeto Meio Ambiente
Projeto Meio Ambienteangelavbecker
 
Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2marcosrei85
 
Destinação de Residuos Solidos
Destinação de Residuos SolidosDestinação de Residuos Solidos
Destinação de Residuos SolidosMatheus Pereira
 
Aula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdfAula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdfGiovanna Ortiz
 
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradasAula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradasGiovanna Ortiz
 
Aula 4 explicação decantadores dimensionamento
Aula 4 explicação decantadores dimensionamentoAula 4 explicação decantadores dimensionamento
Aula 4 explicação decantadores dimensionamentoGiovanna Ortiz
 
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuárias
Aula 2   exercício od tratamento de águas residuáriasAula 2   exercício od tratamento de águas residuárias
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
 
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasAula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
 
Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado
Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado   Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado
Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado saramandaia
 
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbiaAula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbiaGiovanna Ortiz
 
Reposição de aula tratamento bioógico
Reposição de aula   tratamento bioógicoReposição de aula   tratamento bioógico
Reposição de aula tratamento bioógicoGiovanna Ortiz
 
NBR ABNT 10004 - Resíduos Sólidos - Classificação
NBR ABNT 10004 - Resíduos Sólidos - ClassificaçãoNBR ABNT 10004 - Resíduos Sólidos - Classificação
NBR ABNT 10004 - Resíduos Sólidos - Classificaçãomarcelabarquet
 
Aula 8 dimensionamento de lodos ativados
Aula 8   dimensionamento de lodos ativadosAula 8   dimensionamento de lodos ativados
Aula 8 dimensionamento de lodos ativadosGiovanna Ortiz
 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos SólidosMaster Ambiental
 

La actualidad más candente (20)

Projeto Meio Ambiente
Projeto Meio AmbienteProjeto Meio Ambiente
Projeto Meio Ambiente
 
Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2
 
Destinação de Residuos Solidos
Destinação de Residuos SolidosDestinação de Residuos Solidos
Destinação de Residuos Solidos
 
Aula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdfAula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdf
 
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradasAula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
 
Aula 4 explicação decantadores dimensionamento
Aula 4 explicação decantadores dimensionamentoAula 4 explicação decantadores dimensionamento
Aula 4 explicação decantadores dimensionamento
 
exercicio
exercicioexercicio
exercicio
 
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuárias
Aula 2   exercício od tratamento de águas residuáriasAula 2   exercício od tratamento de águas residuárias
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuárias
 
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasAula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativas
 
Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado
Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado   Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado
Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado
 
Aula 3 gerenciamento
Aula 3 gerenciamentoAula 3 gerenciamento
Aula 3 gerenciamento
 
Aula 2 panorama geral
Aula 2 panorama geralAula 2 panorama geral
Aula 2 panorama geral
 
Aula 5 res solidos
Aula 5 res solidosAula 5 res solidos
Aula 5 res solidos
 
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbiaAula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
Aula 7a dimensionamento lagoa anaeróbia
 
Reposição de aula tratamento bioógico
Reposição de aula   tratamento bioógicoReposição de aula   tratamento bioógico
Reposição de aula tratamento bioógico
 
NBR ABNT 10004 - Resíduos Sólidos - Classificação
NBR ABNT 10004 - Resíduos Sólidos - ClassificaçãoNBR ABNT 10004 - Resíduos Sólidos - Classificação
NBR ABNT 10004 - Resíduos Sólidos - Classificação
 
Lixo eletrônico
Lixo eletrônicoLixo eletrônico
Lixo eletrônico
 
Nbr13969
Nbr13969Nbr13969
Nbr13969
 
Aula 8 dimensionamento de lodos ativados
Aula 8   dimensionamento de lodos ativadosAula 8   dimensionamento de lodos ativados
Aula 8 dimensionamento de lodos ativados
 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
 

Destacado (15)

Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Aula 9
Aula 9Aula 9
Aula 9
 
Aula 7
Aula 7Aula 7
Aula 7
 
Aula 5b
Aula 5bAula 5b
Aula 5b
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Solos 6b
Solos 6bSolos 6b
Solos 6b
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
Aula 5
Aula 5Aula 5
Aula 5
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
As fontes e as formas de energia - GEOGRAFIA
As fontes e as formas de energia - GEOGRAFIAAs fontes e as formas de energia - GEOGRAFIA
As fontes e as formas de energia - GEOGRAFIA
 
Aula 10
Aula 10Aula 10
Aula 10
 
Aula 4 prevenção a poluição
Aula 4   prevenção a poluiçãoAula 4   prevenção a poluição
Aula 4 prevenção a poluição
 
Aula 6
Aula 6Aula 6
Aula 6
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 

Similar a Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4

219015406 lista ex4-terraplenagem[1] (1)
219015406 lista ex4-terraplenagem[1] (1)219015406 lista ex4-terraplenagem[1] (1)
219015406 lista ex4-terraplenagem[1] (1)Daniele S Castro
 
Apostila de eng 338 parte 1 (1)
Apostila de eng 338 parte 1 (1)Apostila de eng 338 parte 1 (1)
Apostila de eng 338 parte 1 (1)marcianebarea
 
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)Dimensionamento de equipamentos de mina (1)
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)Rafael Silva
 
420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdf
420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdf420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdf
420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdfThamiresDantasGuerra
 
Cinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do EnemCinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do EnemMaxsuel Aquino
 
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...FecomercioSP
 
Transporte Público 3.pptx
Transporte  Público 3.pptxTransporte  Público 3.pptx
Transporte Público 3.pptxMariaNeide16
 
Dimensionamento de frota
Dimensionamento de frotaDimensionamento de frota
Dimensionamento de frotaprofjansen
 
217566575 126777486-exercicios-de-mecanizacao-resolvidos
217566575 126777486-exercicios-de-mecanizacao-resolvidos217566575 126777486-exercicios-de-mecanizacao-resolvidos
217566575 126777486-exercicios-de-mecanizacao-resolvidosUniversidade Federal do Piauí
 
Mru, mruv e queda livre 1 ano (2)
Mru, mruv e queda livre 1 ano (2)Mru, mruv e queda livre 1 ano (2)
Mru, mruv e queda livre 1 ano (2)Ricardo Pádua
 

Similar a Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4 (18)

219015406 lista ex4-terraplenagem[1] (1)
219015406 lista ex4-terraplenagem[1] (1)219015406 lista ex4-terraplenagem[1] (1)
219015406 lista ex4-terraplenagem[1] (1)
 
Apostila de eng 338 parte 1 (1)
Apostila de eng 338 parte 1 (1)Apostila de eng 338 parte 1 (1)
Apostila de eng 338 parte 1 (1)
 
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)Dimensionamento de equipamentos de mina (1)
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)
 
Exercícios transportes1
Exercícios transportes1Exercícios transportes1
Exercícios transportes1
 
420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdf
420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdf420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdf
420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdf
 
Cinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do EnemCinemática - Questões do Enem
Cinemática - Questões do Enem
 
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
 
Umbirussu Simulacao CCT
Umbirussu   Simulacao CCTUmbirussu   Simulacao CCT
Umbirussu Simulacao CCT
 
Manual vlt b om snal
Manual vlt b om snalManual vlt b om snal
Manual vlt b om snal
 
Planilha Dimensionamento Frota
Planilha Dimensionamento FrotaPlanilha Dimensionamento Frota
Planilha Dimensionamento Frota
 
Transporte Público 3.pptx
Transporte  Público 3.pptxTransporte  Público 3.pptx
Transporte Público 3.pptx
 
Dimensionamento de frota
Dimensionamento de frotaDimensionamento de frota
Dimensionamento de frota
 
Aula 4 parte 2
Aula 4 parte 2Aula 4 parte 2
Aula 4 parte 2
 
Matemática função domínio e imagem 01 – 2013
Matemática   função domínio e imagem 01 – 2013Matemática   função domínio e imagem 01 – 2013
Matemática função domínio e imagem 01 – 2013
 
Aula revisao 01 matematica - elias
Aula revisao 01    matematica - eliasAula revisao 01    matematica - elias
Aula revisao 01 matematica - elias
 
Marcelo Cintra
Marcelo Cintra Marcelo Cintra
Marcelo Cintra
 
217566575 126777486-exercicios-de-mecanizacao-resolvidos
217566575 126777486-exercicios-de-mecanizacao-resolvidos217566575 126777486-exercicios-de-mecanizacao-resolvidos
217566575 126777486-exercicios-de-mecanizacao-resolvidos
 
Mru, mruv e queda livre 1 ano (2)
Mru, mruv e queda livre 1 ano (2)Mru, mruv e queda livre 1 ano (2)
Mru, mruv e queda livre 1 ano (2)
 

Más de Giovanna Ortiz

Más de Giovanna Ortiz (14)

Aula 8 incineração
Aula 8 incineraçãoAula 8 incineração
Aula 8 incineração
 
Aula 7 co-processamento
Aula 7   co-processamentoAula 7   co-processamento
Aula 7 co-processamento
 
Aula 5 reciclagem
Aula 5  reciclagemAula 5  reciclagem
Aula 5 reciclagem
 
Aula 1 normas e legislação
Aula 1 normas e legislaçãoAula 1 normas e legislação
Aula 1 normas e legislação
 
Atividade roteiro para implantação de coleta seletiva
Atividade   roteiro para implantação de coleta seletivaAtividade   roteiro para implantação de coleta seletiva
Atividade roteiro para implantação de coleta seletiva
 
Apresentação geral do curso
Apresentação geral do cursoApresentação geral do curso
Apresentação geral do curso
 
Exercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausênciasExercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausências
 
Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 
Solos 4
Solos 4Solos 4
Solos 4
 
Solos 3p
Solos 3pSolos 3p
Solos 3p
 
Solos 3
Solos 3Solos 3
Solos 3
 
Solos 2
Solos 2Solos 2
Solos 2
 
Solos 6a
Solos 6aSolos 6a
Solos 6a
 
Provinha
ProvinhaProvinha
Provinha
 

Último

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4

  • 1. EXERCÍCIOS – RESÍDUOS SÓLIDOS DIMENSIONAMENTOS DE SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA ENGENHARIA AMBIENTAL 1. Dimensionar a frota de veículos coletores de resíduos sólidos domiciliares e guarnição para uma cidade de 100.000 habitantes na zona urbana. a-) Cálculo da quantidade diária de resíduo gerado a ser coletado (Q) Fórmula (t/d): Q  R H G 38 t/d Onde: R = porcentagem do resíduo gerado no município que realmente é coletado. H = população urbana onde normalmente existe serviço de coleta resíduo. G = estimativa da quantidade diária gerada de resíduo por habitante. Dados: 95% de resíduos realmente coletados. Geração de resíduos por habitante é de 400g b-) Cálculo do tempo dispendido pelo transporte de cada viagem ao sistema de tratamento ou destinação final Fórmula: TV  2D  T1 Vt 0,9999 Onde: D = distância média do centro gerador até o local de descarga. Vt = velocidade de transporte na viagem até o local de descarga. T1 = tempo necessário para a viagem, pesagem descarga do resíduo e retorno. Dados: A distância do centro de coleta até a descarga é média de 10km. Velocidade de transporte na viagem até o local de descarga é média de 30km/hora. Tempo de viagem e retorno no caminhão é de 20 minutos. c-) Cálculo do número de viagens possíveis de cada veículo realizar dentro de um período de 8 horas de trabalho Fórmula: N Q  VC  J ( L  2  C )  (Q  VC  TV ) 2,2 Onde: NV = número de viagens por dia. Q = quantidade de resíduos a ser coletado por dia. VC = velocidade de coleta. J = jornada de trabalho. L = quilômetros de vias públicas de uma cidade a serem atendidas pelo serviço de coleta. C = capacidade de carga da caçamba. TV = tempo de viagem que cada veículo executa para descarga do resíduo. Dados: Velocidade de coleta de média 5km por hora
  • 2. Jornada de trabalho de 8 horas Média de 200km de vias públicas atendidas pelo serviço (dividir por 2 pois a coleta é realizada em dias alternados. A capacidade da caçamba é de 5 toneladas por viagem. d-) Cálculo da frota F 1 Q ( Y)  K NV C 3 Onde: NV = É o número de viagens possível de cada caminhão realizar dentro de uma jornada de trabalho. Q = É a quantidade de resíduo coletado. C = É a capacidade de carga de uma caçamba. Y = É o número de viagens necessárias, por veículo, por setor em uma jornada de trabalho no período noturno. K = número de veículos de reserva. Dados: 1 caminhão de reserva. Concluindo: Quantas toneladas de resíduos o caminhão transporta por jornada de trabalho? Se um caminhão efetua 2,2 viagens por jornada normal de trabalho de 8 horas e o veículo tem capacidade de carga de 5 t de resíduo por viagem temos que um caminhão transporta 11 t de resíduo por jornada de trabalho. Quantos veículos em atividade? Se o município produz 38 toneladas por dia e um caminhão transporta 11 t de resíduos por jornada de trabalho temos: 38 : 11 = 3,45 = 4 veículos na ativa. SETORES S1 S2 S3 S4 S5 TOTAL KM 61,50 38,70 69,40 33,40 409,70 FREQUÊNCIA DIÁRIA ALTERNADA ALTERNADA SEMANAL MENSAL DIAS 26 12 12 4 1 PRODUÇÃO 1.599,00 464,40 832,80 133,60 409,70 3.439,50 Fórmula Nv  Kj  Cr Fv.Pd Onde: Nv = nº de varredores necessários Kj = nº de vias a serem varridas em km de sarjetas Fv = frequência de varrição Pd = produção diária de cada varredor (adotar 4) Cr = coeficiente de reserva (20%) Calcular Nv para cada setor. Total de varredores necessários para varrição das vias públicas: 36 Nº DE DIAS = Fv 1 2 2 6 26 Nº Varredores 16 +20% = 19 5+20% = 6 9 + 20% = 11 2+ 20% = 3 4+20% = 5 36 + 20 % = 44 Respostas 2. Dimensionar o sistema de varrição de um município com os dados da tabela a seguir. Os setores serão varridos por um único funcionário.
  • 3. Reserva Técnica: 8 Número de praças e logradouros: 5 A prática mostra a necessidade de 1 fiscal para cada turma de 20 varredores. Quantos fiscais necessários? 3. Dimensionar a quantidade de varredeiras mecânicas para a varrição mecanizada de 20 quilômetros de eixo de vias públicas (duplas) da zona central do município. O período de trabalho será o noturno, após às 22 horas. Considerando:  hora trabalhada após as 22 horas é de 52 minutos e portanto, o turno será de 6,33 horas;  uma varredeira rebocável gasta 1:00 hora de transporte;  velocidade de varrição para equipamento rebocável é igual a 3km/hora;  uma monobloco 33 minutos de deslocamento garagem/setor/garagem;  velocidade de varrição para equipamento monobloco é igual a 8km/hora;  período de trabalho será o noturno, após as 22:00 horas;  um turno noturno de trabalho;  freqüência diária de varrição. O número de varredeiras mecânicas, necessárias para um sistema de varrição pode ser dado pela seguinte equação: Nv  Kv  Cr T .Ht.Vv.Fv Onde: Nv = número de varredeiras Kv = quilometragem de vias a serem varridas T = quantidade de turnos de serviço Ht = número de horas de trabalho Vv = Velocidade de varrição Fv = frequência de varrição Dados: O número de horas de trabalho deverá ser descontado o tempo que leva o deslocamento. Considerar eixo de vias duplas a) Calcular o número de varredeiras monobloco: 2 b) Calcular o número de varredeiras rebocável: 4