O documento discute o papel do psicólogo escolar em promover a liberdade e a transformação social em contextos de desigualdade e violência. Defende que a intervenção deve ir além de abordagens reducionistas e comprometer-se com a mudança ampla do espaço social, considerando a escola como local de inserção social e experiências que realizem o direito à educação de todas as crianças e jovens.