2. O maior problema da Dentística Restauradora
era a falta de adesão dos materiais
restauradores às estruturas dentárias.
◦ Infiltração marginal
Terra, G.
3. Descoloração marginal
Fraturas marginais
Reincidência de cárie
Sensibilidade pós-operatória
Reações pulpares
Kidd EAM. Microleakage: a review. J. Dent. 1976;4(5):199-206.
Terra, G.
4. Introdução da técnica do condicionamento
ácido do esmalte por Buonocore em 1955.
Novas perspectivas
Buonocore MG. A Simple Method of Increasing the Adhesion of Acrylic Filling Materials to to
enamel surface. J Dent Res. 1955;34(6):849-53.
Terra, G.
5. Descalcificação seletiva, formando poros.
Formação dos Tags.
Aumento o embricamento mecânico.
Terra, G.
6. Esmalte e a dentina são tecidos mineralizados
e contêm os mesmos componentes
inorgânicos.
Porém apresentam diferenças morfológicas e
na composição orgânica, fundamentais no
processo de adesão.
Buonocore MG. A Simple Method of Increasing the Adhesion of Acrylic Filling Materials to to enamel
surface. J Dent Res. 1955;34(6):849-53.
Terra, G.
7. A dentina é um tecido histologicamente
complexo, predominantemente tubular e com
presença de umidade.
Fatores que dificultam a adesão
Al-Ehaideb A, Mohammed H. Shear bond strength of “one 2. bottle” dentin adhesives. J Prosthet Dent.
2000;84(4):408-12.
Terra, G.
8. Com a evolução dos sistemas adesivos
Melhora na capacidade de adesão
Redução da microinfiltração marginal em
dentina.
Terra, G.
9. Tecido mineralizado poroso de estrutura
basicamente prismática.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
10. Constituído de:
◦ Proteínas soluvéis, insolúveis e peptídeos em
quantidades aproximadamente iguais.
◦ O esmalte varia consideravelmente em espessura
nas diferentes regiões do dente e entre os
diferentes tipos de dentes.
◦ É mais espesso nas cúspides e nas bordas incisais
é mais delgado terminando na margem cervical.
Terra, G.
11. Apresenta-se sob a forma de cristais, que unidos
originam os prismas de esmalte.
Iniciam-se na junção amelodentinária e dirigem-se
para a superfície dental.
Apresentando uma variação de tamanho de 4 a 7 µm.
A porção mais externa do esmalte é constituído
principalmente pela porção orgânica, com menor
quantidade de prismas.
Terra, G.
12. Remove aproximadamente 10 µm da superfície.
Cria poros de 5 à 50 µm de profundidade.
Aumenta da área de superfície, o molhamento do
esmalte e a tensão superficial.
O adesivo flue para os microporos, criando uma
retenção micromecânica
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
13. Ácido fosfórico na concentração de 30 à 40%.
Outros agentes desmineralizantes tem sido
testado como: EDTA, ácido pirúvico(10%).
Fujitani M, Inokoshi S, Hosoda H. Effect of acid etching on the dental pulp in adhesive composite
restorations. Int Dent J. 1992;42(1):3-11.
Terra, G.
14. Estudos demonstram que o tempo de condicionamento
ácido de 15 segundos promove a mesma rugosidade que
no tempo de 60 segundos.
Estudos laboratoriais demonstram que a resistência ao
cisalhamento e a infiltração marginal são similares tanto
em 15 /60 segundos no tempo de condicionamento.
Fujitani M, Inokoshi S, Hosoda H. Effect of acid etching on the dental pulp in adhesive composite restorations. Int
Dent J. 1992;42(1):3-11.
Terra, G.
15. Os ácidos podem apresentar-se sob 2
formas:
Gel (mais utilizado).
Solução.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
16. O tempo de lavagem de no mínimo 15
segundos.
Fujitani M, Inokoshi S, Hosoda H. Effect of acid etching on the dental pulp in adhesive composite
restorations. Int Dent J. 1992;42(1):3-11.
Terra, G.
17. A dentina apresenta um aspecto tubular.
Sua quantidade e diâmetro médios variam de
acordo com a proximidade com o tecido pulpar.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
18. Próximo à junção amelodentinária
10.000 túbulos mm2
O diâmetro próximo à junção amelodentinária gira
em torno de 0,87 micrômetros.
Dentina superficial
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
19. Próximo à polpa
50.000 túbulos mm2
O diâmetro próximo à polpa gira em torno de 2,5
micrômetros.
Dentina profunda
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
20. A dentina peritubular envolve os túbulos e é
caracterizada por seu alto conteúdo mineral.
A dentina intertubular se situa entre os
túbulos dentinários, sendo menos
mineralizada.
Dentina intertubular Dentina peritubular
Terra, G.
21. Primária
Secundária
Terciária ou reacionária
Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.
Terra, G.
22. É a dentina original, normal e regular.
A maior parte é formada antes da erupção do
dente.
Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.
Terra, G.
23. É a dentina que se forma devido aos
estímulos de baixa intensidade.
Decorrente de função biológica normal
durante a vida clínica do dente.
Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.
Terra, G.
24. Desenvolve-se quando existem irritações
pulpares mais intensas.
Cárie, irritações mecânicas, térmicas,
químicas, elétricas e outras.
Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.
Terra, G.
25. Microfragmentos ou microdetritos deixados
sobre a dentina durante o preparo cavitário.
Formado sempre que superfície dentária é
cortada ou desgastada com instrumentos
rotatórios.
Conhecido também como lama dentinária.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
26. Sua remoção traz benefícios e prejuízos para as
técnicas restauradoras.
Consiste em duas camadas:
◦ A camada externa superficial e amorfa, agregada sobre
superfície dentinária
◦ A interna, formada por micropartículas que penetram
por alguns micrômetros no interior do complexo
tubular da dentina.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
27. Reduz o movimento dos fluídos dentinários
em direção à polpa.
Previne a penetração bacteriana nos túbulos
dentinários.
Constitui em um forrador cavitário que reduz
a permeabilidade dentinária mais efetivo que
qualquer selante cavitário.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
28. Interfere na adesão dos materiais adesivos.
Pode servir como depósito de bactérias ou de
seus produtos (Controverso).
Pode permanecer utilizar materiais
restauradores não adesivos.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
29. Deve ser removida com agentes de limpeza
cavitária.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.
Terra, G.
30. Devem possuir as seguintes características:
◦ Não ser tóxico.
◦ Limpar as paredes cavitárias, removendo os
fragmentos orgânicos, acumulados durante a
instrumentação do preparo.
◦ Eliminar possíveis microorganismos patogênicos no
interior da cavidade.
◦ Facilitar a ação dos agentes protetores.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
31. Foram utilizados vários tipos de ácidos, entre
eles o ácido poliacrílico, fosfórico , EDTA e
outros.
O mais utilizado hoje em dia é o ácido
fosfórico a 37% com Clorhexidina.
Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da
FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.
Terra, G.
32. Técnica mais aceita hoje em dia.
Indicada em cavidades que apresentam cerca
de 1 mm de espessura – ou mais - de
dentina remanescente.
Ácido Fosfórico 37% por 15 segundos.
Meryon SD, Tobias RS, Jakeman KJ. Smear removal agents: a quantitative study in vivo and in vitro. J
Prosthet Dent. 1987 Feb;57(2):174-9.
Fusayama T. Factors and prevention of pulp irritation by adhesive composite resin restorations.
Quintessence Int. 1987 Sep;18(9):633-41.
Terra, G.
33. Nakabayashi et al (1982) definiram a
formação da camada híbrida, resultante da
infiltração de monômeros resinosos entre as
fibras colágenas expostas.
Ocorre devido à remoção total do smear layer
e pela criação de microporos por um ácido.
NAKABAYASHI N, et al. The promotion of adhesion by the infiltration of monomers into tooth substrates. J
Biomed Mater Res. 1982:16(3):265-73.
Terra, G.
34. Proximidade com a polpa.
CIV quando existe pouco remanescente.
Hidróxido de Cálcio e CIV quando existe
muito pouco remanescente.
Mondelli J. Proteção do complexo dentino-pulpar. São Paulo: Artes Médicas; 1998. P 316.
Terra, G.
35. O ácido fosfórico a 37%, pode causar danos
às células odontoblásticas.
Porém esse dano é superado pela capacidade
de recuperação de um tecido pulpar saudável.
Contudo, muitos dos componentes dos
sistemas adesivos são tóxicos para as células
pulpares.
Brannstrom M, Nordervall KJ. Bacterial penetration, pulpal reaction and inner surface of concise enamel
bond. Composite fillings in etched and unetched cavities. J Dent Res. 1978;57(1):3-10.
Terra, G.
37. Componente Hidrofílico
◦ Têm adicionado em sua composição um solvente.
Acetona
◦ Requer um menor tempo para evaporar.
◦ Requer um ambiente mais úmido.
Água
◦ Requer um maior tempo para evaporar.
◦ Requer um ambiente mais seco.
Álcool
◦ Intermediário entre a água e a acetona.
(Kanca, 1998; Jacobsen & Söderholm, 1998)
Terra, G.
38. Componente Hidrofóbico.
Resina sem carga, fluída.
É “Levado” pelo Primer ao interior dos
túbulos.
Têm ligação química à R.C.
Terra, G.
39. 2 Frascos
Frasco único
Autocondicionantes
Terra, G.
40. Frasco 1: Primer.
Frasco 2: Bond.
Técnica mais estudada e considerada a mais
segura.
Adper™ Scotchbond.
Terra, G.
41. Ataque ácido com ácido fosfórico por 15
segundos.
Lavagem por no mínimo 15 segundos.
Secagem com “bolinhas de algodão”, papel
absorvente ou leves jatos de ar.
◦ O esmalte deve ficar o mais seco possível.
◦ Já a dentina deve ficar seca, porém com certa umidade.
Aplicar o Primer e esperar evaporar.
Aplicação do Bond e fotopolimerização.
Terra, G.
42. Frasco único com Primer e Bond juntos.
Adper™ Singlebond, Prime & Bond 2.1, Excite,
Magic Bond DE.
Terra, G.
43. Ataque ácido com ácido fosfórico por 15
segundos.
Lavagem por no mínimo 15 segundos.
Secagem com “bolinhas de algodão”, papel
absorvente ou leves jatos de ar.
◦ O esmalte deve ficar o mais seco possível.
◦ Já a dentina deve ficar seca, porém com certa umidade.
Aplicar o sistema adesivo, esperar evaporar e
fotopolimerizar.
Terra, G.
44. Elimina as etapas de condicionamento ácido,
lavagem e secagem.
Reduz o risco de sensibilidade pós-operatória.
Clearfil SE Bond, Adper SE Plus.
Clavijo VGR, Souza NC, Kabbach W, Rigolizzo DS, Andrade MF. Utilização do Sistema adesivo autocondicionante em
restauração direta de resina composta – Protocolo clínico. R Dental Press Estét. 2006;3(4):37-45.
Terra, G.
45. Condicionamento em esmalte insuficiente.
Alguns trabalhos sugerem uma adaptação na
técnica recomendada pelos fabricantes.
Realização do condicionamento ácido do
esmalte com ácido fosfórico a 37%
previamente à aplicação do sistema adesivo
autocondicionante.
Martins GC, Franco APGO, Godoy EP, Maluf DR, Gomes JC, Gomes OMM. Adesivos dentinários. RGO. 2008
out./dez;56(4):429-36.
Terra, G.
46. Lavagem por no mínimo 15 segundos.
Secagem com “bolinhas de algodão”, papel
absorvente ou leves jatos de ar.
◦ Secar uniformemente.
◦ Não deve ter muita umidade.
Fotopolimerização.
Terra, G.
48. Análise clínica, estética e radiográfica;
Checar contatos oclusais cêntricos;
Acesso à lesão de cárie;
Remoção do tecido cariado;
Formas de conveniência ao Procedimento
restaurador.
49. Controle de fluidos gengivais, sangue e
saliva;
Afastamento dos tecidos moles;
Proteção para paciente e profissional;
Maior produtividade.
50. Limpeza da cavidade
◦ Pedra-pomes e água.
Proteção do complexo dentino-pulpar
◦ Cavidades rasas e médias.
Apenas sistema adesivo.
◦ Cavidades profundas
CIV e adesivo dentinário
◦ Cavidades muito profundas
Hidróxido de cálcio, CIV e adesivo dentinário
51. Conferem à cavidade o contorno correto da
porção proximal da restauração;
Utilizada para não deixar excessos
interproximais.
Diversos tipos no mercado:
◦ Matrizes tipo Boomerang – conjunto com porta matriz
◦ Matrizes individuais pré-contornadas
Pallodent – Dentsply
Unimatrix – TDV
Composi Tigth – GDS Garrison
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60. Ácido fosfórico 32-37%, por 15seg;
Lavar abundantemente;
Secar suavemente;
◦ Bolinhas de algodão.
◦ Leves jatos de ar.
◦ Papel absorvente.
Aplicação do adesivo e fotopolimerização.
61. Resinas híbridas e micro-híbridas.
Compactáveis.
Nanopartículas.
A única não indicada para posteriores são as
resinas microparticuladas.
62. Seleção da cor.
Isolamento da campo operatório.
Preparo cavitário.
Limpeza da cavidade.
Terra, G.
63. Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema adesivo e
fotopolimerização.
Terra, G.
64. Aplicação do sistema de matriz e cunha, se
necessário.
Confecção da face proximal, se necessário.
Técnicas incrementais, respeitando o fator de
configuração cavitária – Fator C.
Terra, G.
93. As cores são classificadas com base
em três dimensões.
◦ Matiz.
◦ Croma.
◦ Valor.
Terra, G.
94. A B C D
Distingue uma
família de cor de
outra.
Vermelho de
amarelo ou verde
de azul, por
exemplo.
Terra, G.
95. Característica que
descreve a
saturação ou
intensidade de
um determinado
matiz.
Na escala de cores Vita Classical, o
croma é o número que segue a letra do
matiz.
Terra, G.
96. Nos dentes naturais o
croma é uma
característica
relacionada
essencialmente à
dentina.
O esmalte age como
um filtro, atenuando a
percepção da cor
dentinária.
O croma aumenta de
forma progressiva à
medida em que a
espessura de esmalte
diminui.
Terra, G.
97. Representa a luminosidade da cor.
É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara
de uma cor escura.
O valor está relacionado à quantidade de
pigmento branco existente.
Quanto mais branco o objeto, maior será o valor,
pois uma maior quantidade de luz será refletida.
Terra, G.
99. Translucidez e Opacidade
◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa pelo
objeto.
Fluorescência:
◦ Característica natural da dentina. Sob luz de baixo
comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou
branco intenso.
Opalescência:
◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete
luz cinza azulado.
Terra, G.
100. Cavidades menores.
Fator C mais favorável.
Maior influência dos iluminantes.
Maior exigência estética.
Terra, G.
101. Aumento da área de
esmalte no ângulo cavo-
superficial.
Proporciona uma melhor
estética.
A extensão deve ser de
cerca de 0,5mm do limite
de esmalte sadio.
Apenas na vestibular.
Terra, G.
102. Seleção da cor.
Isolamento da campo operatório.
Preparo cavitário.
Limpeza da cavidade.
Terra, G.
103. Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema adesivo e
fotopolimerização.
Terra, G.
104. Confecção da porção palatina com resina
composta.
Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.
Confecção da porção vestibular.
Acabamento e polimento.
Terra, G.
120. Convencional
Step
Ramp
Pulso tardio
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
121. Intensidade constante.
Potência máxima do aparelho.
20 a 40 segundos.
Não estende a fase Pré-gel.
Gera um maior Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
122. A resina é fotopolimerizada inicialmente em uma
potência mais baixa, e subitamente emprega-se
a potência máxima do aparelho.
Tempos pré definidos pelo aparelho.
Estende a fase Pré-gel.
Gera um menor Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
123. A luz é aplicada em baixa intensidade e,
gradativamente a intensidade é aumentada,
chegando a uma alta intensidade por mais um tempo
específico.
Tempos pré definidos pelo aparelho.
Estende a fase Pré-gel.
Gera um menor Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
124. Cada incremento é fotopolimerizado por 5 segundos
em baixa potência.
Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto por
face, em potência máxima.
Técnica que gera o menor stress de contração de
polimerização e melhor adaptação marginal.
Técnica que têm sido mais indicada pela literatura.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev
Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
125. Pontas
diamantadas F e FF
Pontas
multilaminadas
Borrachas abrasivas
Discos e lixas
Pastas de
polimento e discos
de feltro e escovas
de robinson
brancas
126. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra
Mestre em Odontologia
Especialista em Implantodontia e Dentística
drguilhermeterra@yahoo.com.br