SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína
           ITPAC - Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos




                                                Anna Carolinne Rosal Adad
                                                Evandro Oliveira
                                                Jéssica Simão
                                                Sara Patrícia dos Santos Torres
                                                Thiago Henrique de Deus e Silva
                                                Wanessa Carvalho Pinto



                               Araguaína – TO
                                    2011
Câncer
 Ocasionalmente, células que não conseguem mais
 responder aos mecanismos de controle do crescimento
 normal dão origem aos clones de células que podem
 se expandir a um tamanho considerável, produzindo
 um tumor;

 Os tumores classificam-se por:
   Benigno
   Maligno     Câncer
 Causas
   infecção por vírus específicos;
   indução por agentes físicos ou químicos;
   mutações  espontâneas que provocam quebras
   cromossômicas com translocações de pedaços
   desses cromossomos, deleção de bases nitrogenadas
   do DNA, ou mutação de bases nitrogenadas;
Falha na prevenção do crescimento
            do tumor:
 Imunógenos fracos
 Proliferação supera capacidade de eliminação
 Mecanismos de evasão
Transformação maligna da célula:




                                                                              Vascularização que permite as células
  Formação do tumor primário                                                       tumorais serem alimentadas
geralmente próximo a algum vaso                                             e o seu deslocamento para outros tecidos.
          sanguíneo.              Início da vascularização para alimentar
                                            as células tumorais.
Funções dos Oncogenes:
 Indução da proliferação celular:
    A expressão inapropriada de um fator de crescimento ou de seus
     receptores pode resultar em uma proliferação descontrolada;

 Inibição da proliferação celular:
    Os genes supressores de tumor codificam proteínas que inibem a
     proliferação celular excessiva. A inativação destes genes resulta na
     proliferação celular desregulada.

 Regulação da morte celular programada:
    Estes genes codificam proteínas que, ou bloqueiam ou induzem a
     apoptose;
Antígenos tumorais:
 Dois tipos:
    Antígenos de transplante específico de tumor (TSTAs):
        são únicos para as células tumorais e não ocorrem nas células
         normais no organismo;
        resultam de mutações nas células tumorais que geram proteínas
         celulares alteradas;
    Antígenos de transplante associados ao tumor (TATAs):
        não são os únicos para as células tumorais;
        podem ser proteínas expressas em células normais durante o
         desenvolvimento fetal, quando o sistema imune é imaturo e incapaz
         de responder, porém que normalmente, não são expressas no adulto;
        A reativação dos genes embrionários que codificam estas proteínas
         nas células tumorais resulta em sua expressão nas células tumorais
         completamente diferenciadas;
Resposta Imune aos tumores
 Os antígenos tumorais induzem tanto
 a resposta imune humoral como a
 resposta imune mediada por célula;

 Vários   tumores   induzem    CTLs
 específicos do tumor a reconhecerem
 os antígenos tumorais apresentados
 pelo MHC de classe I nas células
 tumorais;                                 Linfócitos T-CD8 (azul)
                                        atacando uma célula tumoral
                                                  (amarela)
Papel das células NK
 Os receptores Fc nas células NK podem se ligar às
 células tumorais revestidas pelo anticorpo, levando à
 ADCC;

 Síndrome de Chediak-Higashi:
                                      Maior
       Prejuízo nas              incidência de
        células NK                desenvolver
                                     câncer
Papel dos Macrófagos
 Os macrófagos ativados secretam uma citocina
 denominada de fator de necrose tumoral (TNF-α) que
 quando injetado em animais que possuem o tumor,
 induz hemorragia e necrose do tumor;
Teoria da Vigilância Imune
 Afirma que as células de câncer se originam
 freqüentemente      no    organismo, sendo
 reconhecidas como estranhas e eliminadas
 através do sistema imune;
Mecanismos através dos quais as células
       tumorais escapam do SI
    Ausência de produção          Ausência de
     de antígeno tumoral       reconhecimento do
                               tumor pela célula T


Mutação nos genes de MHC ou       Ausência de
nos genes necessários para o   reconhecimento do
 processamento de antígenos    tumor pela célula T



    Produção de proteínas      Inibição da ativação
     imunossupressoras              da célula T
Imunoterapia do Câncer
 Ativação geral do sistema imune
       Adjuvante
       Citocina


 Estratégia mais específica
       Anticorpo monoclonal contra um antígeno de um tipo
        tumoral específico
Sinais co-estimuladores


   Gene que codifica o ligante B7



CTL-Ps diferenciam em CTLs efetores



    Reconhecimento do antígeno
                    Fig. 21-11kuby
Células Apresentadoras de Antígeno

 células dendríticas    GM-CSF         células tumorais



Ativam células TH e CTLs específicos para antígenos tumorais




                  Imunidade tumoral
Células apresentadoras de antígeno
 células dendríticas das     GM-CSF
células progenitoras de      TNF-alfa       Frag. Tumor
   sangue periférico         I-4L




 Ativar as células TH e Tc específicas para os antígenos
     tumorais ao serem reintroduzidas nos pacientes.
Células apresentadoras de antígeno
Mycobacterium bovis e Corynebacterium parvuum
  – Ativa macrófagos
  – Aumentando a expressão de várias citocinas
    •   moléculas do MHC de classe II
    •   molécula co-estimuladora B7




             Aumento generalizado das respostas
              humorais e mediadas por células
 FIG. 21.11 B KUBY
Citocinas

 Testes com citocinas recombinantes isoladas ou em
  combinação para aumentar a RI contra o Câncer.
 IFN-alfa, IFN-beta, IFN-gama, IL-2, IL-4, IL-6, IL-12, GM-
  CSF e TNF
 A IL-2(como o IFN-alfa)        câncer de rim avançado e
  melanoma metastático
 Obstáculos
   imprecisão    sobre como uma determinada         citocina
    recombinante irá afetar a produção de outras
   dificuldade da administração local
Interferons

 Envolve vários mecanismos
     Aumentam a expressão do MHC de classe I das células
      tumorais
     Aumenta a expressão das moléculas do MHC de classe II
      nos macrófagos
     Inibem a divisão celular in vitro

     IFN-alfa pode ainda aumentar direta ou indiretamente a
      atividade de células Tc, macrófagos e cel. NK
     IFN-alfa já é liberado para tratar cânceres linfóides, e
      tumores sólidos
Fator de Crescimento Tumoral

• Mata algumas células tumorais
• Reduz a taxa de proliferação das outras células malignas,
  poupando as normais
• TNF-alfa e TNF-beta          tumor sofre necrose hemorrágica
  visível e regressão
    •   Ele também inibe a vascularização induzida pelo tumor
        (angiogênese)
    •   danificando as cel. Endoteliais vasculares na vizinhança do
        tumor com conseqüente redução do fluxo sanguíneo e o
        oxigênio necessário para a progressão do tumor.
Anticorpos Monoclonais

 As células do linfoma são derivadas de uma única célula
  B transformada
 Todas expressam Ac ligado à membrana com o mesmo
  idiiotipo
       Produz-se o Ac monoclonal antiidiotipo (Ac-2) contra o
        anticorpo antiidiotipo ligado à membrana do linfoma B
       Ac2 (injetado em pacientes) se ligou seletivamente às
        células de linfoma B
       Lise pelo complemento mais anticorpo
Obrigado!!

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogenese
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogeneseAula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogenese
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogeneseJaqueline Almeida
 
Carcinogenese e Bases Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases  Moleculares Da OncologiaCarcinogenese e Bases  Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases Moleculares Da OncologiaCarlos Frederico Pinto
 
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaAnticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaMarco Benetoli
 
Biologia Molecular Aplicada ao Câncer
Biologia Molecular Aplicada ao CâncerBiologia Molecular Aplicada ao Câncer
Biologia Molecular Aplicada ao CâncerMarjory Alana Marcello
 
Neoplasia - Medicina Veterinária
Neoplasia - Medicina VeterináriaNeoplasia - Medicina Veterinária
Neoplasia - Medicina VeterináriaLuísa Santana
 
Neoplasia trabalho pronto
Neoplasia trabalho prontoNeoplasia trabalho pronto
Neoplasia trabalho prontoFernanda Kokol
 
Bases da Quimioterapia
Bases da QuimioterapiaBases da Quimioterapia
Bases da QuimioterapiaAline Queiroz
 
Câncer fatores de risco inca_ziraldo
Câncer fatores de risco inca_ziraldoCâncer fatores de risco inca_ziraldo
Câncer fatores de risco inca_ziraldoFernanda Luiza
 
Neoplasias carcinogenese sequencial
Neoplasias   carcinogenese sequencialNeoplasias   carcinogenese sequencial
Neoplasias carcinogenese sequencialuc3med
 
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...jose vanderlei oliveira dos reis
 
Cancro: descontrolo celular
Cancro: descontrolo celularCancro: descontrolo celular
Cancro: descontrolo celularhimorani
 

La actualidad más candente (20)

Aula 14 Biomedicina
Aula 14 BiomedicinaAula 14 Biomedicina
Aula 14 Biomedicina
 
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogenese
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogeneseAula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogenese
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogenese
 
Carcinogenese e Bases Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases  Moleculares Da OncologiaCarcinogenese e Bases  Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases Moleculares Da Oncologia
 
Introdução à Oncogenese
Introdução à OncogeneseIntrodução à Oncogenese
Introdução à Oncogenese
 
Aula oncologia ii
Aula oncologia iiAula oncologia ii
Aula oncologia ii
 
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaAnticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
 
Biologia Molecular Aplicada ao Câncer
Biologia Molecular Aplicada ao CâncerBiologia Molecular Aplicada ao Câncer
Biologia Molecular Aplicada ao Câncer
 
Neo e carcino
Neo e carcinoNeo e carcino
Neo e carcino
 
Neoplasia - Medicina Veterinária
Neoplasia - Medicina VeterináriaNeoplasia - Medicina Veterinária
Neoplasia - Medicina Veterinária
 
Neoplasia trabalho pronto
Neoplasia trabalho prontoNeoplasia trabalho pronto
Neoplasia trabalho pronto
 
Bases da Quimioterapia
Bases da QuimioterapiaBases da Quimioterapia
Bases da Quimioterapia
 
Imuno+ct vanessinha
Imuno+ct vanessinhaImuno+ct vanessinha
Imuno+ct vanessinha
 
Epigenética e câncer
Epigenética e câncerEpigenética e câncer
Epigenética e câncer
 
Patologia 11 neoplasias
Patologia 11   neoplasiasPatologia 11   neoplasias
Patologia 11 neoplasias
 
Câncer fatores de risco inca_ziraldo
Câncer fatores de risco inca_ziraldoCâncer fatores de risco inca_ziraldo
Câncer fatores de risco inca_ziraldo
 
02 linfomas
02 linfomas02 linfomas
02 linfomas
 
C+óncer
C+óncerC+óncer
C+óncer
 
Neoplasias carcinogenese sequencial
Neoplasias   carcinogenese sequencialNeoplasias   carcinogenese sequencial
Neoplasias carcinogenese sequencial
 
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
 
Cancro: descontrolo celular
Cancro: descontrolo celularCancro: descontrolo celular
Cancro: descontrolo celular
 

Similar a FAHESA e ITPAC apresentam trabalhos sobre Câncer

2023.2 - 1Aula - Imunologia dos Tumores.pdf
2023.2 - 1Aula - Imunologia dos Tumores.pdf2023.2 - 1Aula - Imunologia dos Tumores.pdf
2023.2 - 1Aula - Imunologia dos Tumores.pdfrobervalmoraes
 
As Bases genéticas do Câncer
As Bases genéticas do CâncerAs Bases genéticas do Câncer
As Bases genéticas do CâncerAmanda Gerardel
 
CICLO CELULAR SENESCENCIA E CANCER.ppt
CICLO CELULAR SENESCENCIA E CANCER.pptCICLO CELULAR SENESCENCIA E CANCER.ppt
CICLO CELULAR SENESCENCIA E CANCER.pptLuhLuh10
 
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morteBiologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morteDeise Silva
 
Aula - Quimioterápicos - Antineoplásicos
Aula - Quimioterápicos - AntineoplásicosAula - Quimioterápicos - Antineoplásicos
Aula - Quimioterápicos - AntineoplásicosMauro Cunha Xavier Pinto
 
Genética do câncer 14.04.14
Genética do câncer 14.04.14Genética do câncer 14.04.14
Genética do câncer 14.04.14Rhomelio Anderson
 
Trabalho defini+º+úo e etiologia do cancro
Trabalho   defini+º+úo e etiologia do cancroTrabalho   defini+º+úo e etiologia do cancro
Trabalho defini+º+úo e etiologia do cancroCláudia Sofia
 
Artigo câncer causas, prevenção e tratamento
Artigo câncer   causas, prevenção e tratamentoArtigo câncer   causas, prevenção e tratamento
Artigo câncer causas, prevenção e tratamentoAline Silva
 
Inflamaçãoeo cancer
Inflamaçãoeo cancerInflamaçãoeo cancer
Inflamaçãoeo cancerLigia Amaral
 
Farmacologia clinica antineoplasicos
Farmacologia clinica antineoplasicosFarmacologia clinica antineoplasicos
Farmacologia clinica antineoplasicosrobertoRozendo2
 
2-141015160441-conversion-gate02.pdf
2-141015160441-conversion-gate02.pdf2-141015160441-conversion-gate02.pdf
2-141015160441-conversion-gate02.pdfKawanVinicius300
 
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvUfp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvHugo Sousa
 
CâNcer
CâNcerCâNcer
CâNcerISJ
 
Biologia molecular-do-cancer
Biologia molecular-do-cancerBiologia molecular-do-cancer
Biologia molecular-do-cancerCaroline Bezerra
 
Imunidade celular
Imunidade celularImunidade celular
Imunidade celularAlex Lino
 
imunidade-contra-tumores-v-f1-nov-12-17.pdf
imunidade-contra-tumores-v-f1-nov-12-17.pdfimunidade-contra-tumores-v-f1-nov-12-17.pdf
imunidade-contra-tumores-v-f1-nov-12-17.pdfLUANALETICIAVILADONA
 

Similar a FAHESA e ITPAC apresentam trabalhos sobre Câncer (20)

2023.2 - 1Aula - Imunologia dos Tumores.pdf
2023.2 - 1Aula - Imunologia dos Tumores.pdf2023.2 - 1Aula - Imunologia dos Tumores.pdf
2023.2 - 1Aula - Imunologia dos Tumores.pdf
 
As Bases genéticas do Câncer
As Bases genéticas do CâncerAs Bases genéticas do Câncer
As Bases genéticas do Câncer
 
CICLO CELULAR SENESCENCIA E CANCER.ppt
CICLO CELULAR SENESCENCIA E CANCER.pptCICLO CELULAR SENESCENCIA E CANCER.ppt
CICLO CELULAR SENESCENCIA E CANCER.ppt
 
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morteBiologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
 
Aula - Quimioterápicos - Antineoplásicos
Aula - Quimioterápicos - AntineoplásicosAula - Quimioterápicos - Antineoplásicos
Aula - Quimioterápicos - Antineoplásicos
 
Genética do câncer 14.04.14
Genética do câncer 14.04.14Genética do câncer 14.04.14
Genética do câncer 14.04.14
 
Trabalho defini+º+úo e etiologia do cancro
Trabalho   defini+º+úo e etiologia do cancroTrabalho   defini+º+úo e etiologia do cancro
Trabalho defini+º+úo e etiologia do cancro
 
Artigo câncer causas, prevenção e tratamento
Artigo câncer   causas, prevenção e tratamentoArtigo câncer   causas, prevenção e tratamento
Artigo câncer causas, prevenção e tratamento
 
NeoplasiaS.pdf
NeoplasiaS.pdfNeoplasiaS.pdf
NeoplasiaS.pdf
 
Inflamaçãoeo cancer
Inflamaçãoeo cancerInflamaçãoeo cancer
Inflamaçãoeo cancer
 
câncer
câncercâncer
câncer
 
Farmacologia clinica antineoplasicos
Farmacologia clinica antineoplasicosFarmacologia clinica antineoplasicos
Farmacologia clinica antineoplasicos
 
2-141015160441-conversion-gate02.pdf
2-141015160441-conversion-gate02.pdf2-141015160441-conversion-gate02.pdf
2-141015160441-conversion-gate02.pdf
 
Antineoplásicos
AntineoplásicosAntineoplásicos
Antineoplásicos
 
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvUfp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
 
CâNcer
CâNcerCâNcer
CâNcer
 
Biologia molecular-do-cancer
Biologia molecular-do-cancerBiologia molecular-do-cancer
Biologia molecular-do-cancer
 
Cancer
CancerCancer
Cancer
 
Imunidade celular
Imunidade celularImunidade celular
Imunidade celular
 
imunidade-contra-tumores-v-f1-nov-12-17.pdf
imunidade-contra-tumores-v-f1-nov-12-17.pdfimunidade-contra-tumores-v-f1-nov-12-17.pdf
imunidade-contra-tumores-v-f1-nov-12-17.pdf
 

Más de Thiago Henrique

Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionCoronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionThiago Henrique
 
Transcatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve in
Transcatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve inTranscatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve in
Transcatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve inThiago Henrique
 
Métodos contraceptivos trabalho internato
Métodos contraceptivos   trabalho internatoMétodos contraceptivos   trabalho internato
Métodos contraceptivos trabalho internatoThiago Henrique
 
Mola Hidatiforme completa
Mola Hidatiforme completaMola Hidatiforme completa
Mola Hidatiforme completaThiago Henrique
 
Autoimunidade na oftalmopatia de graves (2)
Autoimunidade na oftalmopatia de graves (2)Autoimunidade na oftalmopatia de graves (2)
Autoimunidade na oftalmopatia de graves (2)Thiago Henrique
 
Trabalho clipping ca utero (2)
Trabalho clipping ca utero (2)Trabalho clipping ca utero (2)
Trabalho clipping ca utero (2)Thiago Henrique
 
Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)Thiago Henrique
 
Morfologia da síndrome de cushing
Morfologia da síndrome de cushingMorfologia da síndrome de cushing
Morfologia da síndrome de cushingThiago Henrique
 
Caso clínico Furúnculo
Caso clínico FurúnculoCaso clínico Furúnculo
Caso clínico FurúnculoThiago Henrique
 

Más de Thiago Henrique (15)

Clube de revista
Clube de revistaClube de revista
Clube de revista
 
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionCoronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarction
 
Transcatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve in
Transcatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve inTranscatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve in
Transcatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve in
 
Oncologia ginecologica
Oncologia ginecologicaOncologia ginecologica
Oncologia ginecologica
 
Métodos contraceptivos trabalho internato
Métodos contraceptivos   trabalho internatoMétodos contraceptivos   trabalho internato
Métodos contraceptivos trabalho internato
 
Prenhez tubária
Prenhez tubáriaPrenhez tubária
Prenhez tubária
 
Mola Hidatiforme completa
Mola Hidatiforme completaMola Hidatiforme completa
Mola Hidatiforme completa
 
Autoimunidade na oftalmopatia de graves (2)
Autoimunidade na oftalmopatia de graves (2)Autoimunidade na oftalmopatia de graves (2)
Autoimunidade na oftalmopatia de graves (2)
 
Trabalho clipping ca utero (2)
Trabalho clipping ca utero (2)Trabalho clipping ca utero (2)
Trabalho clipping ca utero (2)
 
Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)
 
Obesidadecerto (1)
Obesidadecerto (1)Obesidadecerto (1)
Obesidadecerto (1)
 
Morfologia da síndrome de cushing
Morfologia da síndrome de cushingMorfologia da síndrome de cushing
Morfologia da síndrome de cushing
 
Rcu
RcuRcu
Rcu
 
Osteossarcoma
OsteossarcomaOsteossarcoma
Osteossarcoma
 
Caso clínico Furúnculo
Caso clínico FurúnculoCaso clínico Furúnculo
Caso clínico Furúnculo
 

FAHESA e ITPAC apresentam trabalhos sobre Câncer

  • 1. FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Anna Carolinne Rosal Adad Evandro Oliveira Jéssica Simão Sara Patrícia dos Santos Torres Thiago Henrique de Deus e Silva Wanessa Carvalho Pinto Araguaína – TO 2011
  • 2. Câncer  Ocasionalmente, células que não conseguem mais responder aos mecanismos de controle do crescimento normal dão origem aos clones de células que podem se expandir a um tamanho considerável, produzindo um tumor;  Os tumores classificam-se por:  Benigno  Maligno Câncer
  • 3.  Causas  infecção por vírus específicos;  indução por agentes físicos ou químicos;  mutações espontâneas que provocam quebras cromossômicas com translocações de pedaços desses cromossomos, deleção de bases nitrogenadas do DNA, ou mutação de bases nitrogenadas;
  • 4. Falha na prevenção do crescimento do tumor:  Imunógenos fracos  Proliferação supera capacidade de eliminação  Mecanismos de evasão
  • 5. Transformação maligna da célula: Vascularização que permite as células Formação do tumor primário tumorais serem alimentadas geralmente próximo a algum vaso e o seu deslocamento para outros tecidos. sanguíneo. Início da vascularização para alimentar as células tumorais.
  • 6. Funções dos Oncogenes:  Indução da proliferação celular:  A expressão inapropriada de um fator de crescimento ou de seus receptores pode resultar em uma proliferação descontrolada;  Inibição da proliferação celular:  Os genes supressores de tumor codificam proteínas que inibem a proliferação celular excessiva. A inativação destes genes resulta na proliferação celular desregulada.  Regulação da morte celular programada:  Estes genes codificam proteínas que, ou bloqueiam ou induzem a apoptose;
  • 7. Antígenos tumorais:  Dois tipos:  Antígenos de transplante específico de tumor (TSTAs):  são únicos para as células tumorais e não ocorrem nas células normais no organismo;  resultam de mutações nas células tumorais que geram proteínas celulares alteradas;  Antígenos de transplante associados ao tumor (TATAs):  não são os únicos para as células tumorais;  podem ser proteínas expressas em células normais durante o desenvolvimento fetal, quando o sistema imune é imaturo e incapaz de responder, porém que normalmente, não são expressas no adulto;  A reativação dos genes embrionários que codificam estas proteínas nas células tumorais resulta em sua expressão nas células tumorais completamente diferenciadas;
  • 8. Resposta Imune aos tumores  Os antígenos tumorais induzem tanto a resposta imune humoral como a resposta imune mediada por célula;  Vários tumores induzem CTLs específicos do tumor a reconhecerem os antígenos tumorais apresentados pelo MHC de classe I nas células tumorais; Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela)
  • 9. Papel das células NK  Os receptores Fc nas células NK podem se ligar às células tumorais revestidas pelo anticorpo, levando à ADCC;  Síndrome de Chediak-Higashi: Maior Prejuízo nas incidência de células NK desenvolver câncer
  • 10. Papel dos Macrófagos  Os macrófagos ativados secretam uma citocina denominada de fator de necrose tumoral (TNF-α) que quando injetado em animais que possuem o tumor, induz hemorragia e necrose do tumor;
  • 11. Teoria da Vigilância Imune  Afirma que as células de câncer se originam freqüentemente no organismo, sendo reconhecidas como estranhas e eliminadas através do sistema imune;
  • 12. Mecanismos através dos quais as células tumorais escapam do SI Ausência de produção Ausência de de antígeno tumoral reconhecimento do tumor pela célula T Mutação nos genes de MHC ou Ausência de nos genes necessários para o reconhecimento do processamento de antígenos tumor pela célula T Produção de proteínas Inibição da ativação imunossupressoras da célula T
  • 13. Imunoterapia do Câncer  Ativação geral do sistema imune  Adjuvante  Citocina  Estratégia mais específica  Anticorpo monoclonal contra um antígeno de um tipo tumoral específico
  • 14. Sinais co-estimuladores Gene que codifica o ligante B7 CTL-Ps diferenciam em CTLs efetores Reconhecimento do antígeno Fig. 21-11kuby
  • 15. Células Apresentadoras de Antígeno células dendríticas GM-CSF células tumorais Ativam células TH e CTLs específicos para antígenos tumorais Imunidade tumoral
  • 16. Células apresentadoras de antígeno células dendríticas das GM-CSF células progenitoras de TNF-alfa Frag. Tumor sangue periférico I-4L Ativar as células TH e Tc específicas para os antígenos tumorais ao serem reintroduzidas nos pacientes.
  • 17. Células apresentadoras de antígeno Mycobacterium bovis e Corynebacterium parvuum – Ativa macrófagos – Aumentando a expressão de várias citocinas • moléculas do MHC de classe II • molécula co-estimuladora B7 Aumento generalizado das respostas humorais e mediadas por células
  • 18.  FIG. 21.11 B KUBY
  • 19. Citocinas  Testes com citocinas recombinantes isoladas ou em combinação para aumentar a RI contra o Câncer.  IFN-alfa, IFN-beta, IFN-gama, IL-2, IL-4, IL-6, IL-12, GM- CSF e TNF  A IL-2(como o IFN-alfa) câncer de rim avançado e melanoma metastático  Obstáculos  imprecisão sobre como uma determinada citocina recombinante irá afetar a produção de outras  dificuldade da administração local
  • 20. Interferons  Envolve vários mecanismos  Aumentam a expressão do MHC de classe I das células tumorais  Aumenta a expressão das moléculas do MHC de classe II nos macrófagos  Inibem a divisão celular in vitro  IFN-alfa pode ainda aumentar direta ou indiretamente a atividade de células Tc, macrófagos e cel. NK  IFN-alfa já é liberado para tratar cânceres linfóides, e tumores sólidos
  • 21. Fator de Crescimento Tumoral • Mata algumas células tumorais • Reduz a taxa de proliferação das outras células malignas, poupando as normais • TNF-alfa e TNF-beta tumor sofre necrose hemorrágica visível e regressão • Ele também inibe a vascularização induzida pelo tumor (angiogênese) • danificando as cel. Endoteliais vasculares na vizinhança do tumor com conseqüente redução do fluxo sanguíneo e o oxigênio necessário para a progressão do tumor.
  • 22. Anticorpos Monoclonais  As células do linfoma são derivadas de uma única célula B transformada  Todas expressam Ac ligado à membrana com o mesmo idiiotipo  Produz-se o Ac monoclonal antiidiotipo (Ac-2) contra o anticorpo antiidiotipo ligado à membrana do linfoma B  Ac2 (injetado em pacientes) se ligou seletivamente às células de linfoma B  Lise pelo complemento mais anticorpo