SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 16
FACULDADES DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E EXATAS DE PRIMAVERA DO LESTE
                     CURSO DE AGRONOMIA




                        BROMELIACEAE


                         HENRIQUE ZINI
                      LEOMAR RODRIGUES
                       PATRICIA PADILHA
                       RAFAEL BRONZATO
                        VALDEMIR FILHO
                           WESLEY




                         Primavera do Leste
                               2011
HENRIQUE ZINI
LEOMAR RODRIGUES
 PATRICIA PADILHA
 RAFAEL BRONZATO
  VALDEMIR FILHO
     WESLEY




 BROMELIACEAE



              Trabalho apresentado à Faculdade de
              Ciências Agrárias e Exatas de Primavera do
              Leste, para obtenção de nota na disciplina de
              Morfologia Sistemática e Vegetal.

              Orientadora Profª: Vivian; Thaisa.




  Primavera do Leste
        2011
SUMÁRIO



1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3
2 BROMEALIACEAE .................................................................................................. 4
3 A PLANTA ............................................................................................................... 5
4 ESPECIES EM ESTIÇÃO ........................................................................................ 6
5 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA NAS BROMELIACEAE .......................................... 7
6 ALGUMAS ESPECIES DE BROMELIACEAE ........................................................ 8
6.1. ABACAXI .............................................................................................................. 8
6.2 BARBA DE VELHO ............................................................................................... 9
6.3 CRAVO DO MATO .............................................................................................. 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 15
3


1 INTRODUÇÃO



          Neste trabalho vamos falar sobre a Familia Bromeliaceae, seus principais
representantes, sua divisão de subfamilia, seus habitos folhares , frutos e especies
da Bromeliaceae em estição, e por final sua importância econômica.
4


2 BROMEALIACEAE



            A familia bromeliaceae é representada por aproximadamente 60 generos
e 3.086 especies de distribuição predominantemente neotropiacal.Sendo suas
principais representantes abacaxi,cravo do mato,barba do velho e tequila.
Geralmente      divide-se   a    familia   Bromeliaceae     em     tres   subfamilias:
Bromelioideae,Pitcairnioideae e Tillandsioideae.
            Bromelioideae é uma subfamília das bromélias (Bromeliaceae). É a
subfamília com o maior número de gêneros, porém com o menor número de
espécies. Muitas das spp. deste grupo são epífitas, das quais algumas se adaptaram
em condições terrestres.
            É a subfamília de bromélias mais cultivada para usos paisagísticos.
Tillandsioideae é o nome de uma subfamília de plantas pertencente às Bromeliácias
(família do abacaxi).
            Esta subfamília é composta por 9 gêneros com aproximadamente 1250
espécies.
            Pitcairnioidaeae é o nome de uma subfamília de plantas pertencente à
família Bromeliaceae. Ao contrário da maioria das plantas pertencentes a outras
subfamílias deste grupo que têm hábito epífito, estas são geralmente terrestres,
preferindo o solo para estabelecer as suas raízes.
5


3 A PLANTA



           São plantas comuns de solos áridos e regiões de grandes altitudes. A
maioria das bromélias Pitcairnioidaeae apresentam folhas carnudas com espinhos
muito fortes.
           Habito e folhas:
           Geralmente são ervas terrestres ou epífitas, com folhas alternas,
espiraladas, frequentemente formado rosetas ou tanques, e usualmente com bainha
alargada na base folhas, formando assim um reservatório de água e nutrientes.
           Flores:
           As flores estão reunidas em inflorescências racemosas ou cimosas,
normalmente com brácteas vistosas, e são bissexuadas, actinomorfas, e com o
perianto diferenciado em cálice e corola.
           Frutos:
           Os frutos são capsulas, cujas sementes tem pelos, ou bagas,muitas
vezes formando um sincarpo (Abacaxi).
6


4 ESPÉCIES EM ESTINÇÃO



          As Bromeliaceae encontram-se listados em alguma categoria de ameaça
nas listas oficiais de esoecies ameaçadas de extinção e as espécies: Cryptanthus
fosterianus, Neoregelia binotti e Nidularium utriculosum já são consideradas extintas
na natureza.
7


5 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA NAS BROMELIACEAE



          A importância econômica das bromélias é destacada pelo delicioso fruto
do abacaxi, Ananas comosus (L.) Merril, muito apreciado na alimentação, como
produtora de bebidas, doces e sobremesas, e também as bromeliáceas são muito
cultivadas e utilizadas em decorações de interior e projetos paisagísticos.
          Outra espécie de grande valor econômico é o “caroá-verdadeiro”,
Neoglaziovia variegata (Arr. Cam.) Mez, que é utilizada como produtora de fibras,
na medicina natural como digestiva e depurativa, e com outras funções, tem-se o
uso da enzima “bromelina”, presente em algumas espécies do gênero Bromélia.
8


6 ALGUMAS ESPECIES DE BROMELIACEAE



6.1 ABACAXI



            Nome Técnico: Abacaxi.
            Nomes Populares: Abacaxi.
            Família: Família Bromeliaceae.
            Origem: Originária da América do Sul, Central.
            Descrição: É conhecido também como ananás, como é chamado nos
países de língua espanhola.

Figura 1: Abacaxi




Fonte: Brasil Escola


            Quando maduro o abacaxi apresenta sabor muito ácido e muitas vezes
adocicado. É rico em vitaminas C, B1, B6, ferro, magnésio e fibras.
            Devido sua beleza e existência da coroa, o abacaxi é conhecido como rei
dos frutos. Na gíria brasileira, é comumente utilizado significando algo que não
apresenta bom resultado, devido o seu aspecto espinhoso.
            Além da polpa, as cascas e o miolo do abacaxi podem ser utilizados para
a produção de sucos. Previne dores de garganta e resfriados e é bom para a
circulação por conter a enzima bromelina. Servindo também como tempero para
amaciar carnes.
9


            O abacaxi pode ser consumido in natura, industrializado sob a forma de
geléia, vinho, cristalizado, passa, licor. Ao comprá-lo é bom observar se as folhas da
coroa não estão secas nem murchas, se o cheiro está bom e se não existem
manchas.
            O melhor período de safra compreende o mês de dezembro a janeiro.
O abacaxizeiro é uma planta que atinge um metro de altura, já era cultivada pelos
indígenas antes mesmo do descobrimento do país.
            No Brasil, são cultivadas várias espécies, como o abacaxi amarelo, porém
a que se destaca é a variedade Pérola, de polpa amarelo-pálida, sabor bastante
doce, casca esverdeada, mesmo quando maduro e pouca acidez.
            Os principais países produtores de abacaxi são os Estados Unidos, o
Brasil, a Malásia, Formosa, México e as Filipinas.




6.2 BARBA DE VELHO



Figura 2: Barba de velho




Fonte: Faz Fácil


            Nome Técnico: Musgo Espanhol
            Nomes Populares: Barba de Velho
            Família: Família Bromeliaceae
            Origem: Continente Americano.
10


            Descrição: A Barba de Velho ou Musgo Espanhol, como é mais
conhecido, trata-se de uma planta epífita, espécie de musgo que fica pendurado em
árvores     e     podem     alcançar    até    6     metros     de        comprimento.
Formam grandes festões de cor verde claro, com hastes ou folhas onduladas e
cobertos por minúsculas escalas prata-cinza que apanham água e nutrientes do ar.
            A característica mais interessante desta planta é que ela não possui
raízes e pode ser cultivada pendurada em qualquer lugar.
            Não necessita ser regada constantemente ou muito menos colocada em
vasos. Basta pendurar em um local de boa luz e esborrifar água duas vezes por
semana.
            Na natureza, quando passa por longos períodos sem chuvas, entra em
um processo de dormência e só volta a se desenvolver quando chove.
            As flores são minúsculas, verdes ou azuis claro e perfumadas à noite.
Suas sementes também minúsculas e são levadas pelo vento ou por pássaros, os
meios mais comuns de sua propagação.
            Antigamente tinha em abundância nas matas, estendendo-se por todo o
continente americano.
            Também ocorre nas Antilhas e na Argentina. Não é um parasita. Ela
cresce naturalmente em uma outra planta e só a utiliza para sustentação.
            Sua alimentação é apenas pela umidade do ar e dos nutrientes trazidos
pelos ventos.
            Foi utilizado em larga escala para empacotar frutas, comercializado
toneladas para ser utilizado em assentos de carros, colchões e mobília.
            Dizia-se até que os colchões feitos com o Musgo Espanhol eram mais
frescos. Na década de 1939 mais de 10 mil toneladas de Musgo Espanhol foram
utilizados na Flórida e na Louisiana. Com isso, o Musgo Espanhol foi praticamente
erradicado de suas regiões nativas e hoje, sua incidência é muito rara nas nossas
matas. É uma planta diferente, interessante e que produz um efeito decorativo muito
bonito e que realmente chama a atenção.
            A Barba de Velho pode ser encontrada ainda hoje em algumas regiões de
matas preservadas.
            Esta, porém, tem folíolos menores e não são tão brancos. Adquira a
Barba de Velho somente de produtores de mudas, preservando a natureza e o meio
ambiente.
11


            Como cuidar da Barba de Velho:
            • Pendurar a planta em qualquer lugar com luz;
            • Borrifar água uma ou duas vezes por semana.


            Características da Barba de Velho:
            • Não necessita de terra;
            • Não tem raízes;
            • Forma festão de até 6 metros;
            • Combina com qualquer ambiente.




6.3 CRAVO DO MATO



Figura 3: Cravo do mato




Fonte: Faz Fácil


            Cravo do mato – Tillandsia.
            Nome Técnico: Tillandsia.
            Nomes Populares: Bromélia Cravo do Mato.
            Família: Família Bromeliaceae.
            Origem: Originária da América do Sul, Central.
Descrição: Este gênero recebeu o nome de um médico ingles de nome Tillandz, no
século XVII, dado pelo ilustre botânico Linnaeus.
12


           São plantas epífitas, vivendo sobre árvores e têm grande capacidade de
sobrevivência.
           As tilandsias verdes têm as folhas esverdeadas, crescem`sobre outras
plantas mas também no chão.
           O clima é de chuvas regulares e o local de desenvolvimento na maioria
das vezes é sombreado.
           As tilandsias cinzas, uma delas o conhecido cravinho-do-mato (Tillandsia
aeranthus), preferem sol e desenvolvem-se bem em regões de alta umidade até
semi-árida.
           É um tipo de planta rústica, epífita e rupícola que se prende aos troncos e
rochas, sobrevivendo com pouca água.
           As folhas são recobertas por umas escamas bem finas chamadas
tricomas, que ao fenecerem ficam sem cor, mas parecem prateadas à luz direta do
sol.
           As folhas são finas e pequenas, distribuídas ao redor do eixo central.
Suas raízes são fortes e fixam-se bem a suportes. Não são raízes de captação de
nutrientes, suas folhas com as pequenas escamas foram desenvolvidas para captar
do ar a umidade e nutrientes para fazer a fotossíntese.
           A polinização é cruzada, isto é, há casamento entre flores diferentes,
dificilmente há autofecundação.
           As suas sementes têm plumas e são levadas pelo vento disseminando a
espécie.


           Modo de Cultivo:
           Seu cultivo é simples, local bem iluminado, sol indireto, sob árvores.
           Não necessita vasos, pode fixá-la em madeira, troncos ou placas de fibra
de coco.
           A adubação pode ser feita de forma liquida, com adubo NPK 10-10-10
dissolvendo uma colher de chá em 1 litro de água e regando as folhas com aspersor,
coando     antes   o   líquido   para   que   o   resíduo   não   cause   entupimentos.
Não faça este procedimento ao sol nem antes de chuvas.
           Se a planta estiver sob árvores, não haverá necessidade de adubação,
ela tem um sistema de captação de nutrientes muito eficiente. Somente regue a
planta se a região estiver sem chuvas, pois ela vive com muito pouca água.
13


          Uma espécie cultivada é a tilandsia-azul (Tillandsia cyanea), originária do
Equador, cuja inflorescência tem a espiga achatada com as brácteas cor-de-rosa e
as flores em azul violeta, muito ornamental.
          Não parecia sol direto e deve ser cultivada em espaço protegido, com
substrato úmido.
14


                           CONSIDERAÇÕES FINAIS



          Com o estudo deste trabalho podemos observar a importância das
bromeliaceae, ela além de nos alimentar é usada para paisagismo, o abacaxi é rico
em vitaminas e com ele pode ser feito, licor, geléia, vinho, e ser usado para
decoração, outra espécie de bromeliaceae é o caroá-verdadeiro que usado como
produtura de fibras, esses dois frutos agrega valor econônomico, pois vão para as
indústrias e são trasformados em produtos industrializados. Devemos cuidar das
bromeliaceae para não correr os ricos de perde esse fruto, preservando estaremos
ajudando nosso presente e o nosso futuro.
15


                        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



BRASIL ESCOLA. Abacaxi. Disponível em:
<http://www.brasilescola.com/frutas/abacaxi.htm>. Acesso em: 23 nov. 2011.

CEAP DESIGN. Bromeliaceae. Disponível em:
<http://www.ceapdesign.com.br/familias_botanicas/bromeliaceae.html>. Acesso em:
23 nov. 2011.


FAZFACIL. Bromélia tillandsia. Disponível em:
<http://www.fazfacil.com.br/jardim/bromelia_tillandsia.html>. Acesso em: 23 nov.
2011.

MOREIRA Bianca Alsina, et al. Bromélias: importância ecológica e diversidade.
Taxonomia e morfologia. Disponível em:
<http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/Web/pdf/Bromelias_Bianca_Moreira.
pdf>. Acesso em 22 nov. 2011.

VOSGUERITCHIAN, Simone Bazarian. BUZATO, Silvana. Reprodução sexuada de
Dyckia tuberosa (Vell.) Beer (Bromeliaceae, Pitcairnioideae) e interação planta-
animal. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
84042006000300010>. Acesso em: 23 nov. 2011.

WIKIPÉDIA. Bromelioideae. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Bromelioideae>. Acesso em: 22 nov. 2011.

WIKIPÉDIA. Tillandsioideae. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Tillandsioideae>. Acesso em: 23 nov. 2011.

WIKIPÉDIA. Pitcairnioideae. Disponivel em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Pitcairnioideae>. Acesso em: 23 nov. 2011.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal
 
Malvales e brassicales
Malvales e brassicalesMalvales e brassicales
Malvales e brassicales
 
Cultura do coqueiro
Cultura do coqueiroCultura do coqueiro
Cultura do coqueiro
 
Tipos de folhas
Tipos de folhasTipos de folhas
Tipos de folhas
 
Morfologia vegetal da flor
Morfologia vegetal da florMorfologia vegetal da flor
Morfologia vegetal da flor
 
Morfologia floral
Morfologia floralMorfologia floral
Morfologia floral
 
Morfologia Vegetal - Caule
Morfologia Vegetal - Caule Morfologia Vegetal - Caule
Morfologia Vegetal - Caule
 
Apostila-entomologia-geral
Apostila-entomologia-geralApostila-entomologia-geral
Apostila-entomologia-geral
 
Classif
ClassifClassif
Classif
 
Frutos
FrutosFrutos
Frutos
 
Família botânica - Malvaceae
Família botânica - MalvaceaeFamília botânica - Malvaceae
Família botânica - Malvaceae
 
Anatomia vegetal
Anatomia vegetalAnatomia vegetal
Anatomia vegetal
 
Aula4 epiderme
Aula4 epidermeAula4 epiderme
Aula4 epiderme
 
Classificação das folhas
Classificação das folhasClassificação das folhas
Classificação das folhas
 
cactáceas da caatinga
cactáceas da caatinga cactáceas da caatinga
cactáceas da caatinga
 
Fisiologia vegetal
Fisiologia vegetalFisiologia vegetal
Fisiologia vegetal
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e FrutoSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Folha
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FolhaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Folha
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Folha
 
Flor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E AnatomiaFlor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E Anatomia
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 

Destacado (7)

Bromélias
BroméliasBromélias
Bromélias
 
Bromelias epifitas
Bromelias epifitas Bromelias epifitas
Bromelias epifitas
 
Ftcr cerdas melissa
Ftcr cerdas melissaFtcr cerdas melissa
Ftcr cerdas melissa
 
Bromelias
BromeliasBromelias
Bromelias
 
Bromelias
BromeliasBromelias
Bromelias
 
Bromeliaceae
BromeliaceaeBromeliaceae
Bromeliaceae
 
Restinga - nacional
Restinga - nacional Restinga - nacional
Restinga - nacional
 

Similar a Bromeeliaceae

Cultivo PráTico De BroméLias
Cultivo PráTico De BroméLiasCultivo PráTico De BroméLias
Cultivo PráTico De BroméLiasFlávia Smarti
 
Apostilha meio ambiente
Apostilha meio ambienteApostilha meio ambiente
Apostilha meio ambienteUiles Martins
 
Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)
Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)
Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)2° PD
 
Guia de campo plantas ornamentais
Guia de campo plantas ornamentaisGuia de campo plantas ornamentais
Guia de campo plantas ornamentaisEmerson Silva
 
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da canaCristóvão Lopes
 
curso-de-paisagismo
curso-de-paisagismocurso-de-paisagismo
curso-de-paisagismoOkutagawa
 
Parque da Maternidade
Parque da MaternidadeParque da Maternidade
Parque da MaternidadeAna Cunha
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009
Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009
Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009GuiaDidatico
 
SILVICULTURA APLICADA.pdf
SILVICULTURA APLICADA.pdfSILVICULTURA APLICADA.pdf
SILVICULTURA APLICADA.pdfMary Holanda
 
Flora e fauna do cerrado brasileiro
Flora e fauna do cerrado brasileiroFlora e fauna do cerrado brasileiro
Flora e fauna do cerrado brasileiroLeilocaTavares
 
DicionáRio Ilustrado De Jardinagem
DicionáRio Ilustrado De JardinagemDicionáRio Ilustrado De Jardinagem
DicionáRio Ilustrado De JardinagemJNR
 

Similar a Bromeeliaceae (20)

Cultivo PráTico De BroméLias
Cultivo PráTico De BroméLiasCultivo PráTico De BroméLias
Cultivo PráTico De BroméLias
 
Apostilha meio ambiente
Apostilha meio ambienteApostilha meio ambiente
Apostilha meio ambiente
 
Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)
Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)
Trabalho - Reino vegetal (3º Bimestre)
 
Frutas tropicais
Frutas tropicais  Frutas tropicais
Frutas tropicais
 
Guia de campo plantas ornamentais
Guia de campo plantas ornamentaisGuia de campo plantas ornamentais
Guia de campo plantas ornamentais
 
Herbario =Dddd
Herbario  =DdddHerbario  =Dddd
Herbario =Dddd
 
Parquedamaternidade2
Parquedamaternidade2Parquedamaternidade2
Parquedamaternidade2
 
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
 
Cactos e Suculentas
Cactos e SuculentasCactos e Suculentas
Cactos e Suculentas
 
5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana
 
Plantas em extinção3 B
Plantas em extinção3 BPlantas em extinção3 B
Plantas em extinção3 B
 
curso-de-paisagismo
curso-de-paisagismocurso-de-paisagismo
curso-de-paisagismo
 
Parque da Maternidade
Parque da MaternidadeParque da Maternidade
Parque da Maternidade
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
 
Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009
Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009
Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009
 
SILVICULTURA APLICADA.pdf
SILVICULTURA APLICADA.pdfSILVICULTURA APLICADA.pdf
SILVICULTURA APLICADA.pdf
 
Flora e fauna do cerrado brasileiro
Flora e fauna do cerrado brasileiroFlora e fauna do cerrado brasileiro
Flora e fauna do cerrado brasileiro
 
Abacaxi
AbacaxiAbacaxi
Abacaxi
 
DicionáRio Ilustrado De Jardinagem
DicionáRio Ilustrado De JardinagemDicionáRio Ilustrado De Jardinagem
DicionáRio Ilustrado De Jardinagem
 

Más de Henrique Zini

Morfologia da flor agronomia
Morfologia da flor agronomiaMorfologia da flor agronomia
Morfologia da flor agronomiaHenrique Zini
 
Nomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicosNomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicosHenrique Zini
 
Artropodes agronomia
Artropodes agronomiaArtropodes agronomia
Artropodes agronomiaHenrique Zini
 
Filo annelida Aula 4
Filo annelida Aula 4Filo annelida Aula 4
Filo annelida Aula 4Henrique Zini
 
Nomenclatura zoológica Aula 2
Nomenclatura zoológica Aula 2Nomenclatura zoológica Aula 2
Nomenclatura zoológica Aula 2Henrique Zini
 
Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Henrique Zini
 

Más de Henrique Zini (11)

Família malvaceae
Família malvaceaeFamília malvaceae
Família malvaceae
 
Morfologia da flor agronomia
Morfologia da flor agronomiaMorfologia da flor agronomia
Morfologia da flor agronomia
 
Folha agronomia
Folha  agronomiaFolha  agronomia
Folha agronomia
 
Dados hantavirose
Dados hantaviroseDados hantavirose
Dados hantavirose
 
Nomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicosNomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicos
 
morfologia Aula 1
morfologia Aula 1morfologia Aula 1
morfologia Aula 1
 
Artropodes agronomia
Artropodes agronomiaArtropodes agronomia
Artropodes agronomia
 
Filo annelida Aula 4
Filo annelida Aula 4Filo annelida Aula 4
Filo annelida Aula 4
 
Nemathelminthes
NemathelminthesNemathelminthes
Nemathelminthes
 
Nomenclatura zoológica Aula 2
Nomenclatura zoológica Aula 2Nomenclatura zoológica Aula 2
Nomenclatura zoológica Aula 2
 
Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Bromeeliaceae

  • 1. FACULDADES DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E EXATAS DE PRIMAVERA DO LESTE CURSO DE AGRONOMIA BROMELIACEAE HENRIQUE ZINI LEOMAR RODRIGUES PATRICIA PADILHA RAFAEL BRONZATO VALDEMIR FILHO WESLEY Primavera do Leste 2011
  • 2. HENRIQUE ZINI LEOMAR RODRIGUES PATRICIA PADILHA RAFAEL BRONZATO VALDEMIR FILHO WESLEY BROMELIACEAE Trabalho apresentado à Faculdade de Ciências Agrárias e Exatas de Primavera do Leste, para obtenção de nota na disciplina de Morfologia Sistemática e Vegetal. Orientadora Profª: Vivian; Thaisa. Primavera do Leste 2011
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 2 BROMEALIACEAE .................................................................................................. 4 3 A PLANTA ............................................................................................................... 5 4 ESPECIES EM ESTIÇÃO ........................................................................................ 6 5 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA NAS BROMELIACEAE .......................................... 7 6 ALGUMAS ESPECIES DE BROMELIACEAE ........................................................ 8 6.1. ABACAXI .............................................................................................................. 8 6.2 BARBA DE VELHO ............................................................................................... 9 6.3 CRAVO DO MATO .............................................................................................. 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 15
  • 4. 3 1 INTRODUÇÃO Neste trabalho vamos falar sobre a Familia Bromeliaceae, seus principais representantes, sua divisão de subfamilia, seus habitos folhares , frutos e especies da Bromeliaceae em estição, e por final sua importância econômica.
  • 5. 4 2 BROMEALIACEAE A familia bromeliaceae é representada por aproximadamente 60 generos e 3.086 especies de distribuição predominantemente neotropiacal.Sendo suas principais representantes abacaxi,cravo do mato,barba do velho e tequila. Geralmente divide-se a familia Bromeliaceae em tres subfamilias: Bromelioideae,Pitcairnioideae e Tillandsioideae. Bromelioideae é uma subfamília das bromélias (Bromeliaceae). É a subfamília com o maior número de gêneros, porém com o menor número de espécies. Muitas das spp. deste grupo são epífitas, das quais algumas se adaptaram em condições terrestres. É a subfamília de bromélias mais cultivada para usos paisagísticos. Tillandsioideae é o nome de uma subfamília de plantas pertencente às Bromeliácias (família do abacaxi). Esta subfamília é composta por 9 gêneros com aproximadamente 1250 espécies. Pitcairnioidaeae é o nome de uma subfamília de plantas pertencente à família Bromeliaceae. Ao contrário da maioria das plantas pertencentes a outras subfamílias deste grupo que têm hábito epífito, estas são geralmente terrestres, preferindo o solo para estabelecer as suas raízes.
  • 6. 5 3 A PLANTA São plantas comuns de solos áridos e regiões de grandes altitudes. A maioria das bromélias Pitcairnioidaeae apresentam folhas carnudas com espinhos muito fortes. Habito e folhas: Geralmente são ervas terrestres ou epífitas, com folhas alternas, espiraladas, frequentemente formado rosetas ou tanques, e usualmente com bainha alargada na base folhas, formando assim um reservatório de água e nutrientes. Flores: As flores estão reunidas em inflorescências racemosas ou cimosas, normalmente com brácteas vistosas, e são bissexuadas, actinomorfas, e com o perianto diferenciado em cálice e corola. Frutos: Os frutos são capsulas, cujas sementes tem pelos, ou bagas,muitas vezes formando um sincarpo (Abacaxi).
  • 7. 6 4 ESPÉCIES EM ESTINÇÃO As Bromeliaceae encontram-se listados em alguma categoria de ameaça nas listas oficiais de esoecies ameaçadas de extinção e as espécies: Cryptanthus fosterianus, Neoregelia binotti e Nidularium utriculosum já são consideradas extintas na natureza.
  • 8. 7 5 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA NAS BROMELIACEAE A importância econômica das bromélias é destacada pelo delicioso fruto do abacaxi, Ananas comosus (L.) Merril, muito apreciado na alimentação, como produtora de bebidas, doces e sobremesas, e também as bromeliáceas são muito cultivadas e utilizadas em decorações de interior e projetos paisagísticos. Outra espécie de grande valor econômico é o “caroá-verdadeiro”, Neoglaziovia variegata (Arr. Cam.) Mez, que é utilizada como produtora de fibras, na medicina natural como digestiva e depurativa, e com outras funções, tem-se o uso da enzima “bromelina”, presente em algumas espécies do gênero Bromélia.
  • 9. 8 6 ALGUMAS ESPECIES DE BROMELIACEAE 6.1 ABACAXI Nome Técnico: Abacaxi. Nomes Populares: Abacaxi. Família: Família Bromeliaceae. Origem: Originária da América do Sul, Central. Descrição: É conhecido também como ananás, como é chamado nos países de língua espanhola. Figura 1: Abacaxi Fonte: Brasil Escola Quando maduro o abacaxi apresenta sabor muito ácido e muitas vezes adocicado. É rico em vitaminas C, B1, B6, ferro, magnésio e fibras. Devido sua beleza e existência da coroa, o abacaxi é conhecido como rei dos frutos. Na gíria brasileira, é comumente utilizado significando algo que não apresenta bom resultado, devido o seu aspecto espinhoso. Além da polpa, as cascas e o miolo do abacaxi podem ser utilizados para a produção de sucos. Previne dores de garganta e resfriados e é bom para a circulação por conter a enzima bromelina. Servindo também como tempero para amaciar carnes.
  • 10. 9 O abacaxi pode ser consumido in natura, industrializado sob a forma de geléia, vinho, cristalizado, passa, licor. Ao comprá-lo é bom observar se as folhas da coroa não estão secas nem murchas, se o cheiro está bom e se não existem manchas. O melhor período de safra compreende o mês de dezembro a janeiro. O abacaxizeiro é uma planta que atinge um metro de altura, já era cultivada pelos indígenas antes mesmo do descobrimento do país. No Brasil, são cultivadas várias espécies, como o abacaxi amarelo, porém a que se destaca é a variedade Pérola, de polpa amarelo-pálida, sabor bastante doce, casca esverdeada, mesmo quando maduro e pouca acidez. Os principais países produtores de abacaxi são os Estados Unidos, o Brasil, a Malásia, Formosa, México e as Filipinas. 6.2 BARBA DE VELHO Figura 2: Barba de velho Fonte: Faz Fácil Nome Técnico: Musgo Espanhol Nomes Populares: Barba de Velho Família: Família Bromeliaceae Origem: Continente Americano.
  • 11. 10 Descrição: A Barba de Velho ou Musgo Espanhol, como é mais conhecido, trata-se de uma planta epífita, espécie de musgo que fica pendurado em árvores e podem alcançar até 6 metros de comprimento. Formam grandes festões de cor verde claro, com hastes ou folhas onduladas e cobertos por minúsculas escalas prata-cinza que apanham água e nutrientes do ar. A característica mais interessante desta planta é que ela não possui raízes e pode ser cultivada pendurada em qualquer lugar. Não necessita ser regada constantemente ou muito menos colocada em vasos. Basta pendurar em um local de boa luz e esborrifar água duas vezes por semana. Na natureza, quando passa por longos períodos sem chuvas, entra em um processo de dormência e só volta a se desenvolver quando chove. As flores são minúsculas, verdes ou azuis claro e perfumadas à noite. Suas sementes também minúsculas e são levadas pelo vento ou por pássaros, os meios mais comuns de sua propagação. Antigamente tinha em abundância nas matas, estendendo-se por todo o continente americano. Também ocorre nas Antilhas e na Argentina. Não é um parasita. Ela cresce naturalmente em uma outra planta e só a utiliza para sustentação. Sua alimentação é apenas pela umidade do ar e dos nutrientes trazidos pelos ventos. Foi utilizado em larga escala para empacotar frutas, comercializado toneladas para ser utilizado em assentos de carros, colchões e mobília. Dizia-se até que os colchões feitos com o Musgo Espanhol eram mais frescos. Na década de 1939 mais de 10 mil toneladas de Musgo Espanhol foram utilizados na Flórida e na Louisiana. Com isso, o Musgo Espanhol foi praticamente erradicado de suas regiões nativas e hoje, sua incidência é muito rara nas nossas matas. É uma planta diferente, interessante e que produz um efeito decorativo muito bonito e que realmente chama a atenção. A Barba de Velho pode ser encontrada ainda hoje em algumas regiões de matas preservadas. Esta, porém, tem folíolos menores e não são tão brancos. Adquira a Barba de Velho somente de produtores de mudas, preservando a natureza e o meio ambiente.
  • 12. 11 Como cuidar da Barba de Velho: • Pendurar a planta em qualquer lugar com luz; • Borrifar água uma ou duas vezes por semana. Características da Barba de Velho: • Não necessita de terra; • Não tem raízes; • Forma festão de até 6 metros; • Combina com qualquer ambiente. 6.3 CRAVO DO MATO Figura 3: Cravo do mato Fonte: Faz Fácil Cravo do mato – Tillandsia. Nome Técnico: Tillandsia. Nomes Populares: Bromélia Cravo do Mato. Família: Família Bromeliaceae. Origem: Originária da América do Sul, Central. Descrição: Este gênero recebeu o nome de um médico ingles de nome Tillandz, no século XVII, dado pelo ilustre botânico Linnaeus.
  • 13. 12 São plantas epífitas, vivendo sobre árvores e têm grande capacidade de sobrevivência. As tilandsias verdes têm as folhas esverdeadas, crescem`sobre outras plantas mas também no chão. O clima é de chuvas regulares e o local de desenvolvimento na maioria das vezes é sombreado. As tilandsias cinzas, uma delas o conhecido cravinho-do-mato (Tillandsia aeranthus), preferem sol e desenvolvem-se bem em regões de alta umidade até semi-árida. É um tipo de planta rústica, epífita e rupícola que se prende aos troncos e rochas, sobrevivendo com pouca água. As folhas são recobertas por umas escamas bem finas chamadas tricomas, que ao fenecerem ficam sem cor, mas parecem prateadas à luz direta do sol. As folhas são finas e pequenas, distribuídas ao redor do eixo central. Suas raízes são fortes e fixam-se bem a suportes. Não são raízes de captação de nutrientes, suas folhas com as pequenas escamas foram desenvolvidas para captar do ar a umidade e nutrientes para fazer a fotossíntese. A polinização é cruzada, isto é, há casamento entre flores diferentes, dificilmente há autofecundação. As suas sementes têm plumas e são levadas pelo vento disseminando a espécie. Modo de Cultivo: Seu cultivo é simples, local bem iluminado, sol indireto, sob árvores. Não necessita vasos, pode fixá-la em madeira, troncos ou placas de fibra de coco. A adubação pode ser feita de forma liquida, com adubo NPK 10-10-10 dissolvendo uma colher de chá em 1 litro de água e regando as folhas com aspersor, coando antes o líquido para que o resíduo não cause entupimentos. Não faça este procedimento ao sol nem antes de chuvas. Se a planta estiver sob árvores, não haverá necessidade de adubação, ela tem um sistema de captação de nutrientes muito eficiente. Somente regue a planta se a região estiver sem chuvas, pois ela vive com muito pouca água.
  • 14. 13 Uma espécie cultivada é a tilandsia-azul (Tillandsia cyanea), originária do Equador, cuja inflorescência tem a espiga achatada com as brácteas cor-de-rosa e as flores em azul violeta, muito ornamental. Não parecia sol direto e deve ser cultivada em espaço protegido, com substrato úmido.
  • 15. 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o estudo deste trabalho podemos observar a importância das bromeliaceae, ela além de nos alimentar é usada para paisagismo, o abacaxi é rico em vitaminas e com ele pode ser feito, licor, geléia, vinho, e ser usado para decoração, outra espécie de bromeliaceae é o caroá-verdadeiro que usado como produtura de fibras, esses dois frutos agrega valor econônomico, pois vão para as indústrias e são trasformados em produtos industrializados. Devemos cuidar das bromeliaceae para não correr os ricos de perde esse fruto, preservando estaremos ajudando nosso presente e o nosso futuro.
  • 16. 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL ESCOLA. Abacaxi. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/frutas/abacaxi.htm>. Acesso em: 23 nov. 2011. CEAP DESIGN. Bromeliaceae. Disponível em: <http://www.ceapdesign.com.br/familias_botanicas/bromeliaceae.html>. Acesso em: 23 nov. 2011. FAZFACIL. Bromélia tillandsia. Disponível em: <http://www.fazfacil.com.br/jardim/bromelia_tillandsia.html>. Acesso em: 23 nov. 2011. MOREIRA Bianca Alsina, et al. Bromélias: importância ecológica e diversidade. Taxonomia e morfologia. Disponível em: <http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/Web/pdf/Bromelias_Bianca_Moreira. pdf>. Acesso em 22 nov. 2011. VOSGUERITCHIAN, Simone Bazarian. BUZATO, Silvana. Reprodução sexuada de Dyckia tuberosa (Vell.) Beer (Bromeliaceae, Pitcairnioideae) e interação planta- animal. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 84042006000300010>. Acesso em: 23 nov. 2011. WIKIPÉDIA. Bromelioideae. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Bromelioideae>. Acesso em: 22 nov. 2011. WIKIPÉDIA. Tillandsioideae. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Tillandsioideae>. Acesso em: 23 nov. 2011. WIKIPÉDIA. Pitcairnioideae. Disponivel em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Pitcairnioideae>. Acesso em: 23 nov. 2011.