Em meio a um visual paradisíaco, entre o verde dos coqueirais e o azul do mar, o Hotel Ponta Verde Praia do Francês está localizado no berço da república e da cultura: a cidade de Marechal Deodoro, batizada dessa forma em homenagem ao primeiro presidente do Brasil, Deodoro da Fonseca.
Conheça o Hotel Ponta Verde - Praia do Francês!
2. À beira-mar de uma das praias mais belas do Brasil, o Hotel
Ponta Verde Praia do Francês fi ca à 18Km de distância
de Maceió e traduz a alma de Marechal Deodoro, cidade
histórica tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN) desde 2006. Sua gente criativa
refl ete a história da cidade que respira cultura em todos os
sentidos.
O Hotel foi projetado pela arquiteta Júlia Tavares que tem como
característica de estilo, a busca de elementos de identidade
que associa a construção ao seu ambiente geográfi co e social.
Esse estilo esteve em total sinergia com as crenças da equipe
do Hotel Ponta Verde Praia do Francês que traz em sua
essência a paixão dos deodorenses aliada ao apuro técnico-artístico-
cultural da estrutura moderna e rústica do Hotel.
O Hotel está integrado ao cenário paradisíaco de águas
cristalinas da Praia do Francês. Por todos os lados a arte
local está presente por meio dos principais ícones da cultura
de Marechal Deodoro que serviram de inspiração para a
elaboração do Hotel Ponta Verde Praia do Francês.
4. RABECA
Símbolo tradicional da música nordestina, a rabeca é um instrumento folclórico parecido
com um violino de cultura popular e tem seu nome difundido em várias partes do país
através do carisma do Sr. Nelson da Rabeca, seu criador, músico autodidata e ilustre
personagem da cidade.
Como forma de homenagear a musicalidade de Marechal Deodoro, que também possui
cinco bandas orquestrais e a tradicional banda de pífanos, o Hotel Ponta Verde Praia do
Francês possui o Bar e Restaurante Rabeca, localizado na área da piscina, na cobertura
do Hotel , onde se pode desfrutar uma bela vista para o mar e um estonteante pôr de sol.
Nelson da Rabeca
Bar e Restaurante Rabeca
5. FATEIXA
Pouco conhecida, a fateixa é uma espécie
de âncora artesanal usada por jangadas e
canoas de pescadores. Muito utilizada no
Nordeste, o utensílio é construído com
quatro estacas de madeira na vertical e
duas se cruzando na horizontal, formando
ganchos. No meio é colocado uma pedra
grande e pesada, para que a fateixa afunde,
ancorando a embarcação.
A representação da fateixa está presente no
nome e decoração do principal restaurante
do Hotel: o Restaurante Fateixa. O nome
homenageia os pescadores de Marechal
Deodoro, assim como a ambientação do
lugar faz referência ao pescador, que é um
dos símbolos da Praia do Francês.
Fateixa Restaurante Fateixa
6. JANELAS DE
MARECHAL DEODORO
A cidade de Marechal Deodoro recebeu esse nome como forma de
homenagem ao seu lho mais ilustre, proclamador da república e
primeiro presidente do Brasil, Deodoro da Fonseca.
Um elemento arquitetônico de formas e cores marcantes de Marechal
Deodoro são as janelas de madeira que todos os dias são abertas nas
típicas casas da cidade. Fazendo uma referência direta às janelas de
Marechal, é possível ver no Hall do elevador a releitura de uma janela
colonial que também serve de quadros nos apartamentos.
Cada quarto tem em sua ambientação painéis iluminados em formato
de janelas, tendo como base a cor branca e outros tons de cores
predominantes, que fazem alusão às existentes nos casarios coloniais
do centro histórico de Marechal Deodoro.
Hall do elevador
7. Quadros que representam as tradicionais janelas de Marechal Deodoro Janela de Marechal Deodoro
8. PESCA
Fateixa e Salgadeira de pesca
Outro legado imaterial característico de Marechal Deodoro sem dúvida é a pesca. O que
anteriormente era uma forma de sobrevivência, hoje é uma atividade econômica e também
um estilo de vida. A vivência de seu povo com a atividade pesqueira, principalmente ligada
à Lagoa Manguaba e à Vila do Francês, é um elemento cultural de extrema relevância. A
atividade pesqueira con gurou ao per l da população deodorense uma relação materna
com o meio lagunar, ou com a “Mãe Lagoa” como é chamada por muitos.
Logo à entrada do Hotel, tem-se o contato com a temática da ambientação escolhida que
utilizou os elementos da cultura da cidade de Marechal Deodoro. Nos pilares revestidos
de textura que remetem à pintura à cal e na presença de canoas, que são usadas de forma
estético-funcional por servirem como jardineira.
Outro elemento também derivado dos utensílios pesqueiros é a salgadeira de pesca que
está na entrada do Restaurante Fateixa.
Na área da piscina do Hotel, as atividades pesqueiras são representadas por meio dos
instrumentos, tradicionalmente utilizados como: canoas, redes, jererés e outros.
10. FILÉ
Renda tipicamente alagoana, o Filé é uma
trama artesanal, misturando técnicas
de pesca e arte que formam desenhos
geométricos ou orais. As peças em lé
são confeccionadas em teares expostos na
frente das casas da cidade de “Marechal”,
como é chamada carinhosamente.
A trama do tradicional Filé foi escolhida
para de nir os guarda corpos das
varandas dos apartamentos e também
está presente no painel da TV e na base
do balcão de atendimento ao hóspede
na recepção, assim concebido para
receber bem e saudá-los, como fazem as
rendeiras nas portas de suas residências
que saúdam àqueles que as contemplam
ou se interessam em saber mais sobre o
modo de fazer daquela trama tecida em
tear.
Rendeira bordando o filé
12. SINGELEZA
A delicadeza da ‘Singeleza’, em
bico e renda, teve força e fé
para sobreviver ao tempo. Com
pequenos talos de palha de
coqueiro, em minúscula trama
de linha e nó, a arte passada de
geração em geração por Dona
Marinita, famosa rendeira da
região, vem sendo aplicada até
hoje.
A Singeleza está representada
no Hotel Ponta Verde Praia do
Francês no painel de cerâmica
no Restaurante Fateixa e também
no quadro da artista plástica
alagoana Rosa Piatti que retrata
Dona Marinita bordando o bico
singeleza.
Quadro de Rosa Piatti que retrata Dona
Painéis de Singeleza, Filé e Labirinto Marinita bordando o bico singeleza.
13. ENGENHO
DE FARINHA
No hall da recepção do hotel há um
engenho de farinha muito utilizado
em tempos passados, para fabricar
a Farinha de Mandioca, consumida
na alimentação cotidiana do
pescador. Essa peça em madeira e
de grande rusticidade possui mais
de 100 anos e foi instalada como
elemento decorativo e utilitário.
Engenho de Farinha