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Caracterização
Objetivo é quantificar e qualificar a
geração de resíduos. A caracterização é
normalmente realizada por meio de uma
análise de composição gravimétrica, ou
seja, da razão entre o peso das frações
constituintes dos resíduos sólidos (matéria
orgânica, papel, plástico, metais, vidros,
etc.) e o peso total dos resíduos, expressa
em percentuais..
Quarteamento
O método mais utilizado para caracterização e
está apresentado a seguir e sistematizado na
NBR 10007, que fixa os requisitos exigidos
para a amostragem de resíduos sólidos.
• Devem-se colher amostras representativas,
escolhendo a procedência do veículo ou
veículos coletores, ou seja, as amostras
devem proceder de diversas áreas da cidade
que tenham características distintas.
Quarteamento
Os resíduos coletados são descarregados no solo e
procede-se, então, ao rompimento do maior
número de sacos com resíduos, sendo coletadas
quantidades em cinco pontos, uma no topo e
quatro nas laterais do monte de resíduos, de
modo a preencher quatro tonéis de 200 litros.
Inicia-se a mistura e o quarteamento da
amostra, ou seja, a divisão em quatro partes do
total de 800 litros de resíduos dispostos.
Repete-se o quarteamento, obtendo-se uma
amostra final de 200 litros ou de 100 kg.
Classificação
No Brasil, a NBR 10004 e a Lei N 18031/2009
art 5, apresenta a classificação dos resíduos
sólidos conforme os riscos potenciais ao meio
ambiente:
Classe I – Perigosos
Classe II – Não Perigosos
Classe – I Perigosos
Apresentam características
de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade,
toxicidade e patogenicidade,
podendo apresentar risco à
saúde pública, provocando
ou contribuindo para um
aumento de mortalidade ou
incidência de doenças
Classe II – Não Perigosos
C II – A - Não inertes:
resíduos que podem ter
propriedades como
combustibilidade,
biodegradabilidade ou
solubilidade em água. São,
basicamente, os resíduos
com as características do
lixo doméstico.
Classe II – Não Perigosos
C II – B – Inertes:
São os resíduos que não se
degradam ou não se
decompõem quando
dispostos no solo, tais como
resíduos de construção e
demolição, solos e rochas
provenientes de escavações,
vidros e certos plásticos e
borrachas que não são
facilmente decompostos.
As principais formas de tratamento
empregadas nos resíduos são:
reciclagem, incineração, compostagem
e aterro sanitário.
Assim, conhecer as características dos
resíduos torna-se fundamental, pois,
considerando-se suas peculiaridades,
pode-se determinar, com mais precisão,
qual o melhor tratamento, do ponto de
vista técnico, a ser empregado
Tratamento dos R. S.
Coleta Seletiva
• Lei 12305 art 35
Estabelece que nos PMGIRS e aplicando o
art 33
- condicionamento do RS de forma
diferenciada (cores)
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para coleta ou devolução
Disposição Final de R. S.
No Brasil, é possível identificar três formas de destinação final:
A – Lixão
Disposição inadequada de r. s. urbanos, que se caracteriza pela
simples descarga sobre o solo, sem medidas de proteção ao
meio ambiente ou à saúde pública. Ë ilegal !
Disposição Final de R. S.
Aterro Controlado: técnica de se confinar adequadamente
os resíduos sólidos urbanos sem poluir o ambiente
externo; porém, sem promover a coleta e o tratamento
dos efluentes líquidos e gasosos produzidos;
Aterro Sanitário: método de disposição final de resíduos
sólidos urbanos, sobre terreno natural, através de seu
confinamento em camadas cobertas com material inerte,
geralmente solo, segundo normas específicas, de modo
a evitar danos ao meio ambiente, em particular à saúde
e à segurança pública;
Cenário no Brasil
A geração per capita de resíduos do Brasil
está em torno de 0,5 a 1Kg/habitantes/dia,
e o peso específi co dos resíduos solidos
varia, em média, de 200 a 250 kg/m³.
ATERRO SANITÁRIO
A SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE
ATERROS SANITÁRIOS É UMA DAS
PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS
MUNICÍPIOS, PRINCIPALMENTE
PORQUE UMA ÁREA, PARA SER CONSIDERADA
ADEQUADA, DEVE REUNIR UM
GRANDE CONJUNTO DE CONDIÇÕES TÉCNICAS,
ECONÔMICAS E AMBIENTAIS, QUE
DEMANDAM O CONHECIMENTO DE UM GRANDE
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NORMALMENTE INDISPONÍVEIS PARA AS
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CONCLUSÕES
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Política Nacional de Resíduos Sólidos: Desafios e Oportunidades para as Empresas

  • 1. MSc. Paulo César Malheiros Eng.Químico / Água e Vida Prof. MSc. Marcos Tadeu Rezende Dpto. de Empreendedorismo e Inovação PROEX/UFMA Politica Nacional de Resíduos Sólidos: Desafios e Oportunidades para as Empresas
  • 2. CONCEITO LEI 12305/2010 A NBR 10004 (ABNT, 2004) DEFINE OS RESÍDUOS SÓLIDOS COMO SENDO OS “RESÍDUOS NOS ESTADOS SÓLIDO E SEMI-SÓLIDO, QUE RESULTAM DE ATIVIDADES DA COMUNIDADE DE ORIGEM INDUSTRIAL, DOMÉSTICA, HOSPITALAR, COMERCIAL, AGRÍCOLA, DE SERVIÇOS E DE VARRIÇÃO”.
  • 3. Exemplos Residuo comercial Residuos domestico Material de serviço de saude Resíduo da construção
  • 4. CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL
  • 5. Caracterização Objetivo é quantificar e qualificar a geração de resíduos. A caracterização é normalmente realizada por meio de uma análise de composição gravimétrica, ou seja, da razão entre o peso das frações constituintes dos resíduos sólidos (matéria orgânica, papel, plástico, metais, vidros, etc.) e o peso total dos resíduos, expressa em percentuais..
  • 6. Quarteamento O método mais utilizado para caracterização e está apresentado a seguir e sistematizado na NBR 10007, que fixa os requisitos exigidos para a amostragem de resíduos sólidos. • Devem-se colher amostras representativas, escolhendo a procedência do veículo ou veículos coletores, ou seja, as amostras devem proceder de diversas áreas da cidade que tenham características distintas.
  • 7. Quarteamento Os resíduos coletados são descarregados no solo e procede-se, então, ao rompimento do maior número de sacos com resíduos, sendo coletadas quantidades em cinco pontos, uma no topo e quatro nas laterais do monte de resíduos, de modo a preencher quatro tonéis de 200 litros. Inicia-se a mistura e o quarteamento da amostra, ou seja, a divisão em quatro partes do total de 800 litros de resíduos dispostos. Repete-se o quarteamento, obtendo-se uma amostra final de 200 litros ou de 100 kg.
  • 8. Classificação No Brasil, a NBR 10004 e a Lei N 18031/2009 art 5, apresenta a classificação dos resíduos sólidos conforme os riscos potenciais ao meio ambiente: Classe I – Perigosos Classe II – Não Perigosos
  • 9. Classe – I Perigosos Apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podendo apresentar risco à saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças
  • 10. Classe II – Não Perigosos C II – A - Não inertes: resíduos que podem ter propriedades como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. São, basicamente, os resíduos com as características do lixo doméstico.
  • 11. Classe II – Não Perigosos C II – B – Inertes: São os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, tais como resíduos de construção e demolição, solos e rochas provenientes de escavações, vidros e certos plásticos e borrachas que não são facilmente decompostos.
  • 12. As principais formas de tratamento empregadas nos resíduos são: reciclagem, incineração, compostagem e aterro sanitário. Assim, conhecer as características dos resíduos torna-se fundamental, pois, considerando-se suas peculiaridades, pode-se determinar, com mais precisão, qual o melhor tratamento, do ponto de vista técnico, a ser empregado Tratamento dos R. S.
  • 13.
  • 14. Coleta Seletiva • Lei 12305 art 35 Estabelece que nos PMGIRS e aplicando o art 33 - condicionamento do RS de forma diferenciada (cores) - disponibilizar os RS reutilizáveis e recicláveis para coleta ou devolução
  • 15. Disposição Final de R. S. No Brasil, é possível identificar três formas de destinação final: A – Lixão Disposição inadequada de r. s. urbanos, que se caracteriza pela simples descarga sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública. Ë ilegal !
  • 16. Disposição Final de R. S. Aterro Controlado: técnica de se confinar adequadamente os resíduos sólidos urbanos sem poluir o ambiente externo; porém, sem promover a coleta e o tratamento dos efluentes líquidos e gasosos produzidos; Aterro Sanitário: método de disposição final de resíduos sólidos urbanos, sobre terreno natural, através de seu confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundo normas específicas, de modo a evitar danos ao meio ambiente, em particular à saúde e à segurança pública;
  • 18. A geração per capita de resíduos do Brasil está em torno de 0,5 a 1Kg/habitantes/dia, e o peso específi co dos resíduos solidos varia, em média, de 200 a 250 kg/m³.
  • 19. ATERRO SANITÁRIO A SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS É UMA DAS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS MUNICÍPIOS, PRINCIPALMENTE PORQUE UMA ÁREA, PARA SER CONSIDERADA ADEQUADA, DEVE REUNIR UM GRANDE CONJUNTO DE CONDIÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E AMBIENTAIS, QUE DEMANDAM O CONHECIMENTO DE UM GRANDE VOLUME DE DADOS E INFORMAÇÕES, NORMALMENTE INDISPONÍVEIS PARA AS ADMINISTRAÇÕES MUNICIPAIS
  • 20. Aterro Sanitário Critérios • Com relação ao meio físico: - Aspectos geológicos e hidrogeológicos, tais como profundidade do lençol freático... - Aspectos geotécnicos, envolvendo as propriedades dos solos da área (condutividade hidráulica ou permeabilidade, compress. e Resistência); - Aspectos topográficos e de relevo, que podem dificultar o acesso e a operação, além de limitar a vida útil do empreendimento; - Aspectos hidrológicos, tais como posição em relação ao sistema de drenagem superficial natural, proximidade de nascentes e corpos de água .
  • 21. Aterro Sanitário Critérios • Com relação ao meio biótico: Deverão ser avaliadas a existência e a tipologia da fauna e flora presentes na região. • Com relação ao meio antrópico: Distância do centro gerador e de aglomerações urbanas; Proximidade de núcleos habitacionais de baixa renda; Existência de infra-estrutura (água, energia, sistema viário); • Com relação aos aspectos legais, deverão ser avaliados: Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Posturas, Código de Obras, Plano Diretor e situação fundiária da área, incluindo a análise dos custos de eventuais desapropriações.
  • 22. Licenciamento Ambiental • Licença Prévia (LP): EIA e RIMA • Licença de Instalação (LI): • Licença de Operação (LO):
  • 23. ENCERRAMENTO DE LIXÕES De acordo com as recomendações da NBR 13896 (ABNT, 1997), por ocasião do enceramento das atividades de operação do aterro sanitário, devem ser tomadas medidas de forma a: • Minimizar a necessidade de manutenção futura; • Evitar liberação de líquidos lixiviados e/ou gases para as águas • Subterrâneas, para os corpos de água superfi ciais ou para a atmosfera. Ainda segundo a ABNT, no plano de encerramento do aterro sanitário, devem constar: • Métodos e etapas a serem seguidas no fechamento total ou parcial do aterro; • Projeto e construção da camada de cobertura fi nal, de forma a minimizar a • Infiltração de água nas células, pouca manutenção, resistir a erosões, • Acomodar recalques sem ruptura;
  • 24.
  • 25. CONCLUSÕES POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS FOI INSTITUÍDA PELA LEI N 12305/2010 INCLUSIVE ART 33 TRATA DA LOGÍSTICA REVERSA

Notas do Editor

  1. Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para apresentar materiais de treinamento em um cenário em grupo. Seções Clique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores. Anotações Use a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online) Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto. Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza. Elementos gráficos, tabelas e gráficos Mantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos. Rotule todos os gráficos e tabelas.
  2. Esta é outra opção para um slide de Visão Geral usando transições.
  3. Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante. Introduza cada um dos principais tópicos. Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.