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DANIELLE LIMA SILVA
ILDEMA GOMES ARAGÃO
JORNAL ESCOLAR: EXPERIÊNCIA
INTERDISCIPLINAR EM UMA
ESCOLA RURAL DE SERGIPE
FOCO DA PESQUISA
Escola Municipal Maria Salvelina de Lima
Trata-se de uma escola rural, localizada no
município de Gararu/Se.
 Turmas/anos – 7ª e 8ª séries do ensino
fundamental , 2012.
OBJETIVO GERAL
O trabalho compartilha dos anseios de
mobilizar a prática pedagógica a romper com
as barreiras que dificultam a aprendizagem dos
alunos, através da produção do Jornal Escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Tornar o ensino de matemática, ciências e história mais atrativo e
prazeroso;
Incentivar o aspecto lúdico da atividade intelectual;
Instigar no/a educando/a o interesse (curiosidade) e a reflexão por
assuntos do cotidiano;
Despertar no/a aluno/a o interesse pela leitura, pela visão do mundo,
pela escrita, pela interpretação e produção de textos e,
simultaneamente, pelos conhecimentos históricos e culturais de
forma mais prazerosa, contextualizada e crítica.
Contribuir para o desenvolvimento de aulas interdisciplinares,
através das quais se dinamizaria o ensino e a aprendizagem, além dos
tapumes da escola;
Efetivar a construção do jornal escolar.
ESTRATÉGIAS
Uso de Novos Ambientes Educativos;
Produção do Jornal Escolar e publicação;
Interdisciplinaridade.
CELESTIN FREINET
O que é um Jornal escolar?
Os nossos jornais não são imitações
nem substitutos de jornais adultos.
São uma produção original que tem a
partir de agora as suas normas e as
suas leis, que tem, é certo, as suas
imperfeições, mas que apresenta
também a vantagem histórica de abrir
uma nova via de conhecimento da
criança e de prática pedagógica de
que o futuro mostrará a fecundidade
(FREINET, 1974).
Principal referência
quem trabalha com o
JORNAL ESCOLAR
USO DE NOVOS ESPAÇOS EDUCATIVOS
OCEANÁRIO
PRAIA
MUSEUS
ACASA DE
CIÊNCIAS
ZOOLÓGICO
PERSPECTIVAS
Mobilizar as práticas pedagógicas a romper com as barreiras
que dificultam a aprendizagem do aluno. Para tanto,
recorremos a:
Textos
Livres
Socialização
Produção e
análise textual
Criatividade
Dos
alunos/as
Debates
Produção do
Jornal
RESULTADOS
 Aulas atrativas e prazerosas;
 Interatividade e Interdisciplinaridade;
 Busca pelo conhecimento histórico;
Debates;
 Produção do Jornal “O Grito do
Salvelina”
O JORNAL
CONSIDERAÇÕES
As estratégias de ensino são instrumentos
imprescindíveis no processo de ensino-
aprendizagem.
A escola precisa criar elos de
possibilidades entre o espaço interno e a
diversidade de lugares que a sociedade
nos oferece.
CONSIDERAÇÕES
Acreditamos que não somente os/as
professores/as devem repensar suas práticas
pedagógicas; faz-se necessário também (e cada
vez mais) que o poder público, em nosso caso
representado pela Secretaria de Educação,
repense suas propostas, projetos e apostas em
relação à Educação pública (direito de
todos/as); que cumpram com o que a lei
dispõe: valorização da experiência
extraescolar, prevista na lei n° 9.394 de 20 de
dezembro de 1996.
REFERÊNCIAS
BONINI, Adair. Jornal Escolar: gêneros e letramentos mediáticos no ensino-
aprendizagem de linguagem. Florianópolis. V.11, n.1, p.149-175, 2011. Disponível
em: www.scielo.br/pdf/rbla/v11n1/v11n1a09.pdf. Acesso em: 14 de maio de 2013.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96).
Brasília: MEC, 1997.
BRASIL. Portaria Interministerial n° 17/2007, de 24 de dezembro. Brasília: MEC,
2007.
FRANÇA, Evanilson Tavares de. Escola e cotidiano: um estudo das percepções
matemáticas da comunidade quilombola Mussuca em Sergipe (dissertação/mestrado).
São Cristóvão/SE: UFS, 2013.
FREINET, Célestin. O jornal escolar. Lisboa: Editorial Estampa, 1974.
FUNARI, Pedro Paulo. A RENOVAÇÃO DA HISTÓRIA ANTIGA. In: KARNAL,
Leandro (org) História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:
Contexto, 2010.
REFERÊNCIAS
 MOREIRA, Joaquim Mendes. Ensinar História, Hoje. Revista de Faculdade de
Letras, Porto.v. 2, p.33-39, 04 de abr./2001.http://
ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2307.pdf. Acesso em: 10 de maio de 2013.
NEVES, Luis José. PESQUISA QUALITATIVA – CARACTERÍTICAS, USOS E
POSSIBILIDADES. São Paulo. V. 1, n. 3, 2º SEM/1996. Disponível em:
http://www.rebrae.com.br/natal/O%20Papel%20da%20Escola%20na%20Vida%20e
%20sua%20Fun%C3%A7%C3%A3o%20Social%20%20Mais%20Educa
%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 20 de maio de 2013.
PACHECO, Ricardo de Aguiar. ENSINAR APRENDENDO: A PRAXIS
PEDAGÓGICA DO ENSINO POR PROJETOS NO ENSINO FUNDAMENTAL.
Florianópolis. V. 8, n. 2, p. 19-40, jul./dez. 2007. Disponível em:
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Apresentação do evento do sintese

  • 1. DANIELLE LIMA SILVA ILDEMA GOMES ARAGÃO JORNAL ESCOLAR: EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR EM UMA ESCOLA RURAL DE SERGIPE
  • 2. FOCO DA PESQUISA Escola Municipal Maria Salvelina de Lima Trata-se de uma escola rural, localizada no município de Gararu/Se.  Turmas/anos – 7ª e 8ª séries do ensino fundamental , 2012.
  • 3. OBJETIVO GERAL O trabalho compartilha dos anseios de mobilizar a prática pedagógica a romper com as barreiras que dificultam a aprendizagem dos alunos, através da produção do Jornal Escolar.
  • 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Tornar o ensino de matemática, ciências e história mais atrativo e prazeroso; Incentivar o aspecto lúdico da atividade intelectual; Instigar no/a educando/a o interesse (curiosidade) e a reflexão por assuntos do cotidiano; Despertar no/a aluno/a o interesse pela leitura, pela visão do mundo, pela escrita, pela interpretação e produção de textos e, simultaneamente, pelos conhecimentos históricos e culturais de forma mais prazerosa, contextualizada e crítica. Contribuir para o desenvolvimento de aulas interdisciplinares, através das quais se dinamizaria o ensino e a aprendizagem, além dos tapumes da escola; Efetivar a construção do jornal escolar.
  • 5. ESTRATÉGIAS Uso de Novos Ambientes Educativos; Produção do Jornal Escolar e publicação; Interdisciplinaridade.
  • 6. CELESTIN FREINET O que é um Jornal escolar? Os nossos jornais não são imitações nem substitutos de jornais adultos. São uma produção original que tem a partir de agora as suas normas e as suas leis, que tem, é certo, as suas imperfeições, mas que apresenta também a vantagem histórica de abrir uma nova via de conhecimento da criança e de prática pedagógica de que o futuro mostrará a fecundidade (FREINET, 1974). Principal referência quem trabalha com o JORNAL ESCOLAR
  • 7. USO DE NOVOS ESPAÇOS EDUCATIVOS OCEANÁRIO PRAIA MUSEUS ACASA DE CIÊNCIAS ZOOLÓGICO
  • 8. PERSPECTIVAS Mobilizar as práticas pedagógicas a romper com as barreiras que dificultam a aprendizagem do aluno. Para tanto, recorremos a: Textos Livres Socialização Produção e análise textual Criatividade Dos alunos/as Debates Produção do Jornal
  • 9. RESULTADOS  Aulas atrativas e prazerosas;  Interatividade e Interdisciplinaridade;  Busca pelo conhecimento histórico; Debates;  Produção do Jornal “O Grito do Salvelina”
  • 11. CONSIDERAÇÕES As estratégias de ensino são instrumentos imprescindíveis no processo de ensino- aprendizagem. A escola precisa criar elos de possibilidades entre o espaço interno e a diversidade de lugares que a sociedade nos oferece.
  • 12. CONSIDERAÇÕES Acreditamos que não somente os/as professores/as devem repensar suas práticas pedagógicas; faz-se necessário também (e cada vez mais) que o poder público, em nosso caso representado pela Secretaria de Educação, repense suas propostas, projetos e apostas em relação à Educação pública (direito de todos/as); que cumpram com o que a lei dispõe: valorização da experiência extraescolar, prevista na lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
  • 13. REFERÊNCIAS BONINI, Adair. Jornal Escolar: gêneros e letramentos mediáticos no ensino- aprendizagem de linguagem. Florianópolis. V.11, n.1, p.149-175, 2011. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rbla/v11n1/v11n1a09.pdf. Acesso em: 14 de maio de 2013. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96). Brasília: MEC, 1997. BRASIL. Portaria Interministerial n° 17/2007, de 24 de dezembro. Brasília: MEC, 2007. FRANÇA, Evanilson Tavares de. Escola e cotidiano: um estudo das percepções matemáticas da comunidade quilombola Mussuca em Sergipe (dissertação/mestrado). São Cristóvão/SE: UFS, 2013. FREINET, Célestin. O jornal escolar. Lisboa: Editorial Estampa, 1974. FUNARI, Pedro Paulo. A RENOVAÇÃO DA HISTÓRIA ANTIGA. In: KARNAL, Leandro (org) História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2010.
  • 14. REFERÊNCIAS  MOREIRA, Joaquim Mendes. Ensinar História, Hoje. Revista de Faculdade de Letras, Porto.v. 2, p.33-39, 04 de abr./2001.http:// ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2307.pdf. Acesso em: 10 de maio de 2013. NEVES, Luis José. PESQUISA QUALITATIVA – CARACTERÍTICAS, USOS E POSSIBILIDADES. São Paulo. V. 1, n. 3, 2º SEM/1996. Disponível em: http://www.rebrae.com.br/natal/O%20Papel%20da%20Escola%20na%20Vida%20e %20sua%20Fun%C3%A7%C3%A3o%20Social%20%20Mais%20Educa %C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 20 de maio de 2013. PACHECO, Ricardo de Aguiar. ENSINAR APRENDENDO: A PRAXIS PEDAGÓGICA DO ENSINO POR PROJETOS NO ENSINO FUNDAMENTAL. Florianópolis. V. 8, n. 2, p. 19-40, jul./dez. 2007. Disponível em: http://www.periodicos.udesc.brindex.phppercursosarticleviewFile15931305. Acesso em: 14 de maio de 2013.