A Caixa Econômica Federal esclarece que nos relatórios da Polícia Federal e do Ministério Público, que deram embasamento à Operação A Origem, não houve nenhuma indicação de prática de irregularidades pela CAIXA ou por seus empregados.
1. NOTA DA CAIXA: Operação A Origem
A Caixa Econômica Federal esclarece que nos relatórios da Polícia Federal e
do Ministério Público, que deram embasamento à Operação A Origem, não
houve nenhuma indicação de prática de irregularidades pela CAIXA ou por
seus empregados.
Preventivamente, no entanto, a CAIXA já abriu apuração interna para os fatos
objeto da investigação que envolvem as empresas IT7 e Borghi-Lowe. A
comissão constituída terá prazo de 30 dias para a realização dos trabalhos.
A CAIXA ressalta que estão suspensos, desde sexta-feira (10), todos os
pagamentos de serviços prestados pelas empresas IT7 e Borghi-Lowe.
O banco também não autorizará a execução de novos serviços pelas
empresas citadas até que sejam concluídas as investigações.
A CAIXA informa ainda que enviou hoje (13) cópia dos processos licitatórios
e contratos firmados com as empresas IT7 e Borghi-Lowe à Polícia Federal,
Ministério Público, Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da
União.
Além disso, a CAIXA transferiu toda a documentação de pagamento desses
fornecedores do Arquivo Geral de Goiânia para o edifício sede da CAIXA, em
Brasília. São cerca de 30 mil documentos que estão à disposição das
instituições, em ambiente seguro e com acesso controlado.
A CAIXA ratifica que continua à disposição da Polícia Federal, Ministério
Público, Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União para os
esclarecimentos necessários.
13/04/2015
Assessoria de Imprensa da CAIXA
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