O documento fornece um resumo sobre Cuba, abordando sua história, geografia, religião e economia. A história inclui a colonização espanhola, a independência no século XIX, o domínio estadunidense no início do século XX e a Revolução Cubana de 1959. A economia cubana enfrentou dificuldades após a retirada dos subsídios soviéticos na década de 1990.
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Significado da bandeira Cubana
Três Listas Azuis:
As três listas de cor azul representam a divisão geográfica.
Duas Listas Brancas:
As duas listas brancas evocam a pureza das intenções do movimento
independentista popular.
Triângulo Equilátero:
O triângulo equilátero representa a liberdade, igualdade e a fraternidade.
Cor Vermelha:
A cor vermelha é o prenúncio do sangue derramado para alcançar a
independência.
Estrela Branca:
A estrela branca solitária simboliza a solidariedade entre os povos.
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HISTÓRIA
População nativa
Cuba era habitada principalmente por povos ameríndios conhecidos como
taínos, também chamados de aruaques pelos espanhóis, e guanajatabeis e
ciboneys antes da chegada dos espanhóis. Os antepassados desses nativos
migraram séculos antes da parte continental das Américasdo Sul, Central e
do Norte. Os nativos taínos chamavam a ilha de Caobana. Os povos taínos
eram agricultores e caçadores, ao passo que os ciboneis eram pescadores e
caçadores e os guanatabeyes eram coletores.
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Colonização e independência
A ilha de Cuba foi descoberta pelos europeus com a chegada de Cristóvão
Colombo, em 1492, que batizou a ilha de Juana, uma homenagem a um dos
filhos do rei da Espanha. No entanto, o nome não vingou e o local ficou
conhecido pelo nome nativo. Colombo morreu acreditando que Cuba fosse
uma península do continente americano. A condição insular de Cuba foi
esclarecida somente com explorações de Sebastián de Ocampo, que deu a
volta completa à ilha em 1509, verificando a existência de nativos pacíficos
e áreas para cultivar e aportar. A ocupação da ilha foi um dos primeiros
passos para a colonização do continente pela Espanha.Em 1510Diego
Velázquez desembarcou na ilha e fundou a vila de Baracoa. No mesmo ano a
Espanha estabeleceu a Capitania-geral de Cuba, primeira administração da
região, que englobava, além do território atual de Cuba, a Flórida e a
Luisiana espanhola. Diego Velázquez foi governador da região até a sua
morte, em 1524. Depois de Velázquez, aportaram em Cuba Pánfilo de
Narváez e Juan de Grijalva, que não encontraram resistência dos indígenas.
Ambos fundaram várias vilas, como San Cristóbal de Habana e,
posteriormente, as de Puerto Príncipe (hoje Camaguey) e Santiago de Cuba,
que foi a primeira capital cubana. Durante a colonização, a Espanha investiu
em monoculturas de açúcar e tabaco, utilizando o sistema de plantagem, que
no início contava com mão-de-obra escrava indígena. Cerca de trinta anos
depois da chegada dos espanhóis, a população indígena já havia se reduzido
de 120 mil para algumas centenas, devido à vários fatores, como doenças,
maus tratos e extermínio. Com a redução, a mão-de-obra começou a ficar
excassa. Por isso Diego Velázquez, que havia dado início à exploração de
minas, começou a substituir os nativos por escravos africanos, semelhante
ao que ocorreu em outras colônias espanholas e portuguesas na América. Os
primeiros movimentos em favor da independência da ilha datam do século
XVIII, quando a Espanha exigiu monopólio na comercialização do tabaco
cubano, em razão da valorização desse no mercado internacional. Os
produtores de tabaco, conhecidos como vergueiros, se revoltaram, num
movimento conhecido como Insurreição dos Vergueiros.
No século seguinte houve outros movimentos pró-independência,
influenciados por movimentos semelhantes em outras colônias. Todos foram
contidos pela administração colonial cubana, que não conseguia conciliar os
interesses da elite local com os da Coroa Espanhola. A luta armada começou
de fato em 10 de outubro de 1868, num movimento denominado Grito de
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Yara. O advogado Carlos Manuel de Céspedes, em 1868, organizou um
movimento denominado "República em Armas". Essa revolta contou com o
apoio de várias nações americanas e dos Estados Unidos, mas a Espanha
continuou o seu domínio sobre a ilha. Posteriormente foi organizado outro
movimento, liderado por Antonio Maceo, Guillermón Moncada, Máximo
Gomes e José Martí, sendo que esse último é até hoje considerado um dos
herois da independência cubana. A tática dos guerrilheiros foi ocupar faixas
do litoral e alguns pontos considerados estratégicos. A Espanha tomou a
iniciativa e realizou o que foi denominado reconcentración, que consistia em
deixar famílias camponesas isoladas em campos de concentração. As lutas
se estenderam até a intervenção dos Estados Unidos durante a Guerra de
Independência Cubana, em 1868, fato considerado o estopim da Guerra
Hispano-Americana. Com a derrota na guerra, em 10 de dezembro de 1898 a
Espanha teve de reconhecer a independência de Cuba, além de ceder Porto
Rico aos Estados Unidos, através da assinatura do Tratado de Paris.
Entretanto, os EUA passaram a ter grande influência sobre o novo país, que
foi governado durante quatro anos por uma junta militar que defendia os
interesses estadunidenses.
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Domínio estadunidense
Muitos dos chamados yank tank permanecem em uso desde os dias prérevolucionários. O balcão acima pertence a uma casa particular.
No dia 20 de maio de 1902, foi proclamada a república em Cuba, mas o
governo norte-americano, em 1901, tinha convencido a Assembleia
Constituinte cubana a incorporar um apêndice à Constituição da República, a
Emenda Platt, pela qual se concedia aos Estados Unidos o direito de intervir
nos assuntos internos da nova república, negando à ilha, bem como à vizinha
ilha de Porto Rico, a condição jurídica de nação soberana, o que limitaria sua
soberania e independência por 58 anos. Assim sendo, Cuba manteve, mesmo
após a independência, estrutura econômica similar àquela dos tempos
coloniais, baseada na exportação de açúcar.
De 1934 a 1959, Fulgêncio Batista foi o dirigente de facto de Cuba,
ocupando a presidência de 1940 a 1944 e de 1952 a 1959. A presidência de
Batista impôs enormes regulações à economia, o que trouxe grandes
problemas para a população. O desemprego se tornava um problema na
medida em que os jovens que entravam no mercado de trabalho não
conseguiam encontrar uma função para exercer. A classe média, cada vez
mais insatisfeita com a queda no nível de qualidade de vida, se opôs cada vez
mais a Batista. Ainda durante essa época, Cuba se transformou numa
espécie de "ilha dos prazeres" dos turistas americanos. Aproveitando o
agradável clima tropical e a beleza das paisagens naturais, foi construída
toda uma infraestrutura voltada para os visitantes estrangeiros. Nesse
cenário, misturavam-se corrupção governamental, jogatina de cassinos, uso
indiscriminado de drogas e incentivo à prostituição. À época, Cuba era o país
da América Latina com o maior consumo per capita de carnes, vegetais,
cereais, automóveis, telefones e rádios, apesar disto estar concentrado nas
mãos de uma pequena elite e de investidores estrangeiros.
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Revolução Cubana
Reagindo a essa situação de desigualdade, um grupo de guerrilheiros
comandado por Fidel Castro começou a lutar contra o governo cubano em
1956. Após dois anos de combate, a guerrilha havia conquistado a simpatia
popular. Em 1° de janeiro de 1959, conseguiu derrubar o governo de Batista.
Após a tomada do poder, a revolução tomou rumos socialistas. Cresceram,
então, os conflitos entre o novo governo e os interesses norte-americanos.
Em 1961, uma força militar treinada e financiada pelo governo de John F.
Kennedy, composta por exilados cubanos, tenta invadir o país através da
baía dos Porcos. No ano seguinte, Cuba foi expulsa da Organização dos
Estados Americanos (OEA) graças à influência dos Estados Unidos, só sendo
readmitida 47 anos depois. No mesmo ano, o governo norte-americano impôs
um embargo econômico que perdura até os dias de hoje. Os graves conflitos
de interesse entre Cuba e Estados Unidos acabaram forçando a
aproximação do governo cubano com a União Soviética.
Em 1962, Cuba permitiu a instalação, em seu território, de mísseis nucleares
soviéticos. Kennedy reagiu duramente à estratégia militar soviética,
considerando-a uma perigosa ameaça à segurança nacional americana.
Ocorreu então o episódio que ficaria conhecido como crise dos mísseis
cubanos. Numa verdadeira mobilização de guerra, os Estados Unidos
impuseram um poderoso bloqueio naval à ilha de Cuba, forçando os soviéticos
a desistirem dos planos de instalação dos mísseis no continente americano.
A crise dos mísseis é reconhecida como um dos momentos mais dramáticos
da Guerra Fria.
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Geografia
Cuba é um arquipélago formado por mais de 1.500 ilhas. As maiores
são a Ilha de Cuba e a Ilha da Juventude (que tem uma superfície de
2200 km²). A Ilha de Cuba é a maior ilha do Caribe, com uma superfície
104 945 km².
O conjunto do arquipélago cubano possui uma superfície de 110 860 km² e
uma dimensão linear máxima de cerca de 1200 km.
Banhada a norte pelo estreito da Flórida e pelo oceano Atlântico Norte, a
noroeste pelo golfo do México, a oeste pelo canal da Península de Iucatã, a
sul pelo mar das Caraíbas e a leste pela passagem de Barlavento. A baía de
Guantanamo contém uma base naval tomada pelos Estados Unidos da
América desde 1903. A ilha de Cuba é a 16ª maior ilha do mundo.
A Ilha de Cuba está formada principalmente por planícies onduladas, com
colinas e montanhas mais escarpadas situadas maioritariamente na zona sul
da ilha. O ponto mais elevado é o Pico Real del Turquino com 2005 m. O
clima é tropical, embora temperado pelos ventos alísios. Existe uma estação
relativamente seca de novembro a abril e uma estação mais chuvosa de maio
a outubro. Havana é a capital e a cidade mais populosa. Santiago de Cuba e
Camagüey são também cidades importantes.
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Religião
Cuba é oficialmente um Estado laico. Depois de ter mantido por muito
tempo que as igrejas eram frentes para a atividade política subversiva, o
governo mudou de discurso, em 1992, que altera a Constituição para
caracterizar o Estado como laico ao invés de ateu. Existem várias religiões
que representam a cultura do país. O catolicismo romano era a maior
religião, que foi trazida para a ilha pelos espanhóis e continua a ser a fé
dominante, com 11 dioceses, 56 ordens de freiras e 24 ordens de
sacerdotes. Em janeiro de 1998, o PapaJoão Paulo II fez uma visita
histórica à ilha, a convite do governo cubano e da Igreja Católica. O cenário
religioso de Cuba também é fortemente marcado por sincretismos de vários
tipos. O catolicismo é praticado frequentemente em conjunto com santeria,
uma mistura de catolicismo e de outras religiões, principalmente africanas,
que incluem uma série de cultos. La Virgen de la Caridad del Cobre (da
Virgem do Cobre) é a padroeira dos católicos de Cuba e um símbolo da
cultura cubana. Na santeria, ela foi sincretizado com a deusa Oxum.
Trezentos mil cubanos pertencem à 54 denominações protestantes. O
pentecostalismo tem crescido rapidamente nos últimos anos e as
Assembleias de Deus sozinhas reivindicam uma adesão de mais de 100.000
pessoas. Cuba tem pequenas comunidades de judeus, muçulmanos e membros
da Fé Bahá'í. Muitos cubanos judeus são descendentes de judeus
ashkenazipoloneses e russos que fugiram dos pogroms no início do século
XX. Há um número considerável de judeus sefarditas em Cuba que têm sua
origem na Turquia. A maioria dos judeus sefarditas vivem nas províncias,
embora mantenham uma sinagoga em Havana.
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Economia
O país agora está lentamente se recuperando de uma séria recessão
econômica que se seguiu à retirada dos subsídios da antiga União Soviética
(cerca de 4 a 6 bilhões de dólares anuais em 1990). Só em 2006 o povo
cubano conseguiu recuperar quase o mesmo padrão de vida do final da
década de 1980, e a economia de Cuba ainda hoje sofre as consequências do
rígido embargo comercial, imposto pelos Estados Unidos desde 1962. De
acordo com as autoridades cubanas, o embargo norte-americano teria
causado uma perda de mais de 79 bilhões de dólares à sua economia. Apesar
disso o índice de pobreza de Cuba era o sexto menor em 2004 dentre os
102 países em desenvolvimento pesquisados (de acordo com a Pnud,
organismo da ONU) e Cuba está entre os 83 países do mundo que ostentam
um alto Índice de Desenvolvimento Humano (acima de 0,800); em 2007 o
IDH de Cuba foi 0,863 (51° lugar - 44º se ajustado pelo PNB).
Em 2006 o crescimento econômico de Cuba, segundo as últimas estimativas
da CIA, foi de 11,1% (estimativa), e segundo a estimativas da CEPAL o PIB
cubano pode ter crescido 12,5% (estimativa) . A produção industrial cresceu
17.6% em 2006, pela estimativa da CIA. A renda per capita dos cubanos
atingiu US$ 4.100 em 2006.
O embargo comercial imposto a Cuba pelos Estados Unidos, desde 1962,
dificulta enormemente a expansão do comércio exterior cubano. Mas Cuba
tem conseguido atrair alguns investimentos estrangeiros, cerca de metade
deles feitos pela União Européia; grandes investimentos têm sido feitos nas
áreas de turismo, energia e telecomunicações. Em meados de 2007 o
presidente em exercício, Raul Castro, anunciou novas medidas para
incentivar os investimentos estrangeiros em Cuba. O governo cubano tem
criado novas leis, e aumentando a fiscalização, para regulamentar a criação
de novos negócios particulares. Atualmente 22% do PIB de Cuba é gerado
por negócios particulares. As atividades que podem ser realizadas por
particulares são oficinas, pequenos negócios, e prestação de alguns serviços.
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Turismo
O turismo em Cuba obteve um crescimento exponencial desde 1989,
quando apenas 270.000 viajaram à ilha caribenha. Em 1990, Cuba recebeu a
visita de cerca de 342 mil turistas estrangeiros, e dispunha de
aproximadamente 12 mil apartamentos de hotel adequados ao turismo
internacional. Em 1999 Cuba já recebeu 1,6 milhão de turistas, o que
representou um crescimento médio anual de 19% no número de visitantes
durante a década de 1990, e já contava com 32.260 apartamentos de hotel
de classe internacional. Em 2003 Cuba recebeu 1,9 milhões de turistas, que
geraram US$ 2 bilhões em receitas. Em 2005 Cuba recebeu seu recorde de
2,3 milhões de turistas, o que representou um incremento de 13,2% em
relação a 2004. Em 2006 a receita com turismo bateu o recorde, atingindo
US$ 2,4 bilhões, mas houve uma pequena queda no número de visitantes, que
somaram 2,2 milhões. Em 2007 o Ministro do Turismo, Manuel Marrero,
divulgou uma série de medidas tomadas para tornar o turismo cubano mais
competitivo no Caribe
O turismo de massa foi uma das formas encontradas para contornar a crise
ecônomica, e hoje é a principal fonte de divisas do país. Estimativas feitas
pela World Tourism Organization indicam que, caso tivesse sido levantado o
embargo norte-americano, em 2007 cerca de 4 milhões de turistas
poderiam ter visitado Cuba, representando uma fatia de mercado de 15,9%
do turismo na região do Caribe. Esse turismo poderia gerar uma receita
direta de US$ 7,5 bilhões, e geraria uma produção adicional, no resto da
economia cubana, de US$ 7,650 milhões. A atividade turística já dá
emprego a cerca de 268.000 cubanos, sendo 138.000 em empregos diretos
(dos quais cerca de 20% de nível universitário), e 130.000 indiretos.
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Cultura
A cultura cubana é influenciada por um caldeirão de culturas,
principalmente as da Espanha e África. O esporte é uma paixão nacional de
Cuba. Devido a associações históricas com os Estados Unidos, muitos
cubanos participam de esportes que são populares na América do Norte, ao
invés de esportes tradicionalmente promovidos em outras nações de língua
espanhola. O basebol é de longe o mais popular; outros esportes e
passatempos incluem o basquete, voleibol, críquete e o atletismo. Cuba é
uma força dominante no boxe amador, de forma consistente a realização
registra medalhas em grandes competições internacionais.
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GASTRONOMIA CUBANA
A culinária típica cubana é resultado da interação de influências
Espanholas;
Africanas;
Asiáticas.
Os espanhóis levaram a ilha os vegetais, arroz, laranjas, limões e gado.
Os africanos incorporaram alimentos como o ñame (um tipo de tubérculo),
que foi adicionado a pratos da ilha como a iúca, sopa de hibisco, batata-doce
e milho.
Todos esses ingredientes foram misturados com o passar do tempo e é o
que forma hoje a cozinha cubana.
Atualmente, os produtos básicos na elaboração dos pratos típicos são arroz,
feijão, iúca, milho, banana e carne de porco, assim como uma enorme
variedade de frutas tropicais.
O prato típico de Cuba é o Ajiaco, uma sopa de carne e vianda.
A carne de bezerro e de porco são as de maior quantidade.
É normal cozinhar o porco no espeto, assar na fornalha, após só depois claro
de tirar os instintivos.
O peixe também e muito consumido no interior das cidades.
O mais consumido é o pargo, mas também come-se uma grande quantidade
de camarões, lagostas e outros mariscos.
A cozinha cubana tem muitos pratos creóle, como o arroz com frango,
preparados com farinha branca.
Na rica e variada cozinha afro-cubana, os pratos mantiveram os nomes
africanos.
O mais tradicional é o congri.
Esse prato tem duas variedades:
Arroz com feijão vermelho, chamado Congo,
Ou com feijão preto, conhecido como “Mouros e Cristãos".
Outra especialidade gastronómica é a zumbri-la, com fatias de banana
fritas e amassadas; porco crepitado e carne moída conhecida como
Piccadilly habanero.
Entre as sobremesas a melhor é a guenguel, um doce feito com grãos de
milho, açúcar e canela. Entre as bebidas, a champola, com gunábana, canade-açúcar e leite. O suco da cana e o melado servem para preparar bebidas
doces.
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Entre os alcoólicos, os melhores são o rum e a cerveja, no entanto a estrela
absoluta dos bares é o daiquiri, uma bebida feitacom rum branco e seco,
suco de limão, açúcar a gelo picado, e tornou-se famosa pela fascinação que
o escritor americano Ernest Hemingway sentia por ela.
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POPULAÇÃO
E HABITANTES DE CUBA
A população de cuba é cerca de hoje em dia de 11.217.100 de habitantes.
Homens - 5.604.126 mil
Mulheres - 5.612.974 mil
Cuba tem uma sociedade Grande.
A população é composta principalmente por brancos.
As percentagens que cada grupo ocupa na população são as seguintes:
65.06% Brancos
22.86% Mulatos
9.08% Negros
2% Asiáticos (chineses).
A densidade populacional de Cuba é de 101,2 habitantes por quilômetro
quadrado.
A maior religião organizada é a Igreja Católica Romana.
Religiões afro-cubanas, ou santería, uma mistura de religiões nativas
africanas e catolicismo romano, são muito praticadas.
Oficialmente, Cuba foi um estado onde restringia o culto há religiões
durante a maior parte da era castrista, mas as restrições ao culto religioso
vêm sendo diminuídas desde 1991, e o estado, secularizado.
Existe também uma minoria de protestantes, judeus e Testemunhas de
Jeová.
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CURIOSIDADE
FAIXA ETÁRIA DE CUBA
De menos de 5 anos - 735.744
De 5 a 9 anos - 766.709
De 10 a 14 anos - 877.706
De 15 a 19 anos - 769.943
De 20 a 24 anos - 717.742
De 25 a 29 anos - 1.016.511
De 30 a 34 anos - 1.090.001
De 35 a 39 anos - 1.060.541
De 40 a 44 anos - 715.860
De 45 a 49 anos - 688.000
De 50 a 54 anos - 635.320
De 55 a 59 anos - 541.026
De 60 a 64 anos - 468.920
De 65 anos e mais - 1.133.074
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CONCLUSÃO
NESTE TRABALHO SOBEMOS QUE CUBA TEM MUITO PARA ENSINAR E PARA
MOSTRAR PARA CASO QUE UM CLIENTE OU ALGUÉM CONHECIDO QUEIRA VISITAR
CUBA.
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