SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 10
CRACKING DO 
PETRÓLEO
COMO ACONTECE O CRACKING DO PETRÓLEO? 
É constituído fundamentalmente de uma 
reação de quebra de moléculas de alto 
peso molecular e de baixo valor comercial, 
em moléculas de menor peso molecular e 
com alto valor comercial.
PARA QUE SERVE O CRACKING DO 
PETRÓLEO? 
O cracking serve para quebrar moléculas 
muito grandes de hidrocarbonetos, 
reduzindo-as a tamanhos bons ou 
apropriados para as necessidades da 
indústria química.
CRAQUEAMENTO CATALÍTICO 
 A carga entra em contato com um catalisador a 
uma temperatura elevada ocorrendo à ruptura das 
cadeias moleculares, dando origem a uma mistura 
de hidrocarbonetos que são posteriormente 
fracionados. 
 É considerado um processo de alta rentabilidade 
econômica por utilizar como carga um produto de 
baixo valor comercial. 
 Este processo tem como finalidade principal à 
produção de GLP e/ou gasolina.
CRAQUEAMENTO CATALÍTICO 
Existem dois tipos de craqueamento catalítico: 
 Descontínuo: Temos um reator de leito fixo, o catalisador 
é retirado do reator, levado para um lugar onde o coque 
possa ser devidamente queimado. Em seguida, este 
catalisador é peneirado e subseqüentemente colocado de 
volta no reator. 
 Contínuo: Temos um reator de leito fluidizado, onde isto é 
feito de forma direta e onde não é preciso parar o processo 
para ser feita a regeneração do catalisador.
HIDROCRAQUEAMENTO 
 É um processo de craqueamento catalítico apoiado pela 
presença de uma elevada pressão parcial de gás 
hidrogênio; 
 A função do hidrogênio é a purificação da corrente de 
hidrocarboneto de enxofre e de hétero-átomos; 
 Os produtos deste processo são hidrocarbonetos 
saturados; 
 Principais produtos de craqueamento são combustível de 
jato e diesel;
CRAQUEAMENTO A VAPOR 
É um processo petroquímico no qual 
hidrocarbonetos saturados são divididos em 
hidrocarbonetos menores, frequentemente 
insaturados. 
É o principal método industrial para produzir o 
mais leves alcenos, incluindo eteno e propeno.
CRAQUEAMENTO TÉRMICO 
O primeiro método de craqueamento térmico, o 
processo de craqueamento Shukhov, foi inventado 
pelo engenheiro russo Vladimir Shukhov. 
 William Merriam Burton desenvolveu um dos 
primeiros processos de craqueamento térmico, em 
1912, que operava a 700-750 ° F (370 - 400 º C) e 
a uma pressão absoluta de 90 psi (620 kPa) e era 
conhecido como o processo Burton.
CRAQUEAMENTO TÉRMICO 
 Em 1921, C.P. Dubbs, um funcionário da Universal Oil 
Products Company, desenvolveu processo de 
craqueamento térmico um pouco mais avançado que 
operava em 750-860 ° F (400-460 ° C) e era conhecido 
como o processo Dubbs. 
 O processo Dubbs foi amplamente utilizado por muitas 
refinarias até o início dos anos 1940, quando o 
craqueamento catalítico entrou em uso.
CRAQUEAMENTO TÉRMICO 
Modernos craqueamentos térmicos de alta 
pressão operam com pressões absolutas de cerca 
de 7.000 kPa. 
 Produtos ricos em hidrogênio "leves" são formados 
à custa de moléculas mais pesadas que se 
condensam e são desprovidas de seu hidrogênio. 
A reação real é conhecida como fissão homolítica 
e produz alcenos, que são a base para a produção 
de polímeros economicamente importantes.

Más contenido relacionado

Destacado

Como crear una cuenta en prezy
Como crear una cuenta en prezyComo crear una cuenta en prezy
Como crear una cuenta en prezyguicelaq
 
Iso 9001 audits
Iso 9001 auditsIso 9001 audits
Iso 9001 auditsjomjintra
 
Convenio marco de cooperación interinstituacional entre sernanp y la universi...
Convenio marco de cooperación interinstituacional entre sernanp y la universi...Convenio marco de cooperación interinstituacional entre sernanp y la universi...
Convenio marco de cooperación interinstituacional entre sernanp y la universi...Flor Ventura
 
Maira história - notação de tempo
Maira   história - notação de tempoMaira   história - notação de tempo
Maira história - notação de tempoMaira Conde
 

Destacado (8)

Mastertemp Aquecedor de Alto Desempenho
Mastertemp Aquecedor de Alto DesempenhoMastertemp Aquecedor de Alto Desempenho
Mastertemp Aquecedor de Alto Desempenho
 
BOLETIM Nº 86
BOLETIM Nº 86BOLETIM Nº 86
BOLETIM Nº 86
 
Gráficos
GráficosGráficos
Gráficos
 
Como crear una cuenta en prezy
Como crear una cuenta en prezyComo crear una cuenta en prezy
Como crear una cuenta en prezy
 
Iso 9001 audits
Iso 9001 auditsIso 9001 audits
Iso 9001 audits
 
Convenio marco de cooperación interinstituacional entre sernanp y la universi...
Convenio marco de cooperación interinstituacional entre sernanp y la universi...Convenio marco de cooperación interinstituacional entre sernanp y la universi...
Convenio marco de cooperación interinstituacional entre sernanp y la universi...
 
Trigonometría Exámenes
Trigonometría ExámenesTrigonometría Exámenes
Trigonometría Exámenes
 
Maira história - notação de tempo
Maira   história - notação de tempoMaira   história - notação de tempo
Maira história - notação de tempo
 

Similar a Cracking do Petróleo

Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Wellington Vieira Vieira
 
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoProcesso de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoKaíne Colodetti
 
Aula 09 processos de conversão
Aula 09   processos de conversãoAula 09   processos de conversão
Aula 09 processos de conversãoAnderson Pontes
 
Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoEduardo Chaves
 
Petroleo.pdf
Petroleo.pdfPetroleo.pdf
Petroleo.pdfNelikim
 
FCC_Craqueamento Catalítico
FCC_Craqueamento CatalíticoFCC_Craqueamento Catalítico
FCC_Craqueamento Catalíticoanpets
 
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfAula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfcoteibras
 
Processo de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoProcesso de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoAjudar Pessoas
 
Destilac3a7c3a3o fracionada
Destilac3a7c3a3o fracionadaDestilac3a7c3a3o fracionada
Destilac3a7c3a3o fracionadaJeová Corrêa
 
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)José Marcelo Cangemi
 
Aula 07 processos de separação
Aula 07   processos de separaçãoAula 07   processos de separação
Aula 07 processos de separaçãoAnderson Pontes
 

Similar a Cracking do Petróleo (20)

Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
 
Pronae aula 14
Pronae aula 14Pronae aula 14
Pronae aula 14
 
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoProcesso de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
 
Aula 09 processos de conversão
Aula 09   processos de conversãoAula 09   processos de conversão
Aula 09 processos de conversão
 
Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleo
 
Petroleo.pdf
Petroleo.pdfPetroleo.pdf
Petroleo.pdf
 
FCC_Craqueamento Catalítico
FCC_Craqueamento CatalíticoFCC_Craqueamento Catalítico
FCC_Craqueamento Catalítico
 
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfAula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
 
Gasolina automotiva
Gasolina automotivaGasolina automotiva
Gasolina automotiva
 
Processo de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoProcesso de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleo
 
11 aula refino do petróleo
11  aula refino do petróleo11  aula refino do petróleo
11 aula refino do petróleo
 
Parte ii técnico
Parte ii  técnicoParte ii  técnico
Parte ii técnico
 
Petróleo e gasolina
Petróleo e gasolinaPetróleo e gasolina
Petróleo e gasolina
 
Destilac3a7c3a3o fracionada
Destilac3a7c3a3o fracionadaDestilac3a7c3a3o fracionada
Destilac3a7c3a3o fracionada
 
Caldeiras
CaldeirasCaldeiras
Caldeiras
 
Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010
 
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
 
Aula 07 processos de separação
Aula 07   processos de separaçãoAula 07   processos de separação
Aula 07 processos de separação
 
Petroquimica
PetroquimicaPetroquimica
Petroquimica
 
Caldeiras acd
Caldeiras acdCaldeiras acd
Caldeiras acd
 

Último

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 

Último (20)

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 

Cracking do Petróleo

  • 2. COMO ACONTECE O CRACKING DO PETRÓLEO? É constituído fundamentalmente de uma reação de quebra de moléculas de alto peso molecular e de baixo valor comercial, em moléculas de menor peso molecular e com alto valor comercial.
  • 3. PARA QUE SERVE O CRACKING DO PETRÓLEO? O cracking serve para quebrar moléculas muito grandes de hidrocarbonetos, reduzindo-as a tamanhos bons ou apropriados para as necessidades da indústria química.
  • 4. CRAQUEAMENTO CATALÍTICO  A carga entra em contato com um catalisador a uma temperatura elevada ocorrendo à ruptura das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de hidrocarbonetos que são posteriormente fracionados.  É considerado um processo de alta rentabilidade econômica por utilizar como carga um produto de baixo valor comercial.  Este processo tem como finalidade principal à produção de GLP e/ou gasolina.
  • 5. CRAQUEAMENTO CATALÍTICO Existem dois tipos de craqueamento catalítico:  Descontínuo: Temos um reator de leito fixo, o catalisador é retirado do reator, levado para um lugar onde o coque possa ser devidamente queimado. Em seguida, este catalisador é peneirado e subseqüentemente colocado de volta no reator.  Contínuo: Temos um reator de leito fluidizado, onde isto é feito de forma direta e onde não é preciso parar o processo para ser feita a regeneração do catalisador.
  • 6. HIDROCRAQUEAMENTO  É um processo de craqueamento catalítico apoiado pela presença de uma elevada pressão parcial de gás hidrogênio;  A função do hidrogênio é a purificação da corrente de hidrocarboneto de enxofre e de hétero-átomos;  Os produtos deste processo são hidrocarbonetos saturados;  Principais produtos de craqueamento são combustível de jato e diesel;
  • 7. CRAQUEAMENTO A VAPOR É um processo petroquímico no qual hidrocarbonetos saturados são divididos em hidrocarbonetos menores, frequentemente insaturados. É o principal método industrial para produzir o mais leves alcenos, incluindo eteno e propeno.
  • 8. CRAQUEAMENTO TÉRMICO O primeiro método de craqueamento térmico, o processo de craqueamento Shukhov, foi inventado pelo engenheiro russo Vladimir Shukhov.  William Merriam Burton desenvolveu um dos primeiros processos de craqueamento térmico, em 1912, que operava a 700-750 ° F (370 - 400 º C) e a uma pressão absoluta de 90 psi (620 kPa) e era conhecido como o processo Burton.
  • 9. CRAQUEAMENTO TÉRMICO  Em 1921, C.P. Dubbs, um funcionário da Universal Oil Products Company, desenvolveu processo de craqueamento térmico um pouco mais avançado que operava em 750-860 ° F (400-460 ° C) e era conhecido como o processo Dubbs.  O processo Dubbs foi amplamente utilizado por muitas refinarias até o início dos anos 1940, quando o craqueamento catalítico entrou em uso.
  • 10. CRAQUEAMENTO TÉRMICO Modernos craqueamentos térmicos de alta pressão operam com pressões absolutas de cerca de 7.000 kPa.  Produtos ricos em hidrogênio "leves" são formados à custa de moléculas mais pesadas que se condensam e são desprovidas de seu hidrogênio. A reação real é conhecida como fissão homolítica e produz alcenos, que são a base para a produção de polímeros economicamente importantes.