SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 10
CAPÍTULO 19

FILOSOFIA
Fenomenologia
Fenomenologia
Facticidade
(iminência)

Transcendência

É a dimensão pela qual o ser
humano executa o movimento
de ir além dessas
determinações, não para
negá-las, mas para lhe dar um
sentido

É a dimensão de “coisa” que
todo ser humano tem, é o
conjunto das suas
determinações.
Maurice Merleau-Ponty(1908-1961)
 Ele relaciona a liberdade

à compreensão do corpo
entendido como condição
de nossa experiência no
mundo, e o mesmo desfez
a idéia tradicional de que
de um lado existe o
mundo dos objetos, do
corpo, da pura
facticidade e, do outro, o
mundo da consciência e
da subjetividade da
transcendência.
 Para ele, não tenho o

corpo, mas sou meu corpo,
ou seja, meu corpo não é
um objeto no mundo, mas é
aquilo pelo qual o mundo
existe para mim. Por isso o
corpo não é uma coisa que
está no espaço e no tempo,
por que ele “habita o
espaço e o tempo”
 concretamente o sincronismo entre

sua vida e a vida dos operários e a
comunidade de seus destinos. [...] O
espaço social começa a se polarizar,
vê-se surgir uma região dos
explorados. [...]A classe se realiza, e
dizemos que uma situação é
revolucionaria quando a conexão que
existe objetivamente entre as partes
do proletariado [...] é enfim vivida na
percepção de um obstáculo comum á
existência de todos.
Jean-Paul Sartre
 Ele afirma que

pelo engajamento,
envolvimento, que
a liberdade deixa
de ser imaginária,
porque o indivíduo
compromete-se na
ação.
A existência precede a
essência
Para Sartre no caso do ser humano é ao
contrario do que ocorre com as coisas e
animais.

...o homem primeiramente existe, se descobre, surge
no mundo; e que só depois se define. O homem, tal
como o concebe o existencialista, se não é definível,
é porque primeiramente não é nada. Só depois será
alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. Assim,
não há natureza humana, visto que não há Deus
para a conceber. O homem é, não apenas como ele
se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se
concebe depois da existência, como ele se deseja
após este impulso para a existência;o homem não é
mais que o que ele fez. Tal é o primeiro principio do
existencialismo.
 Angústia e má-fé
 Liberdade e
responsabilidade
Liberdade e
responsabilidade
Mas se verdadeiramente a existência precede a essência, o
homem é responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro
esforço do existencialismo é o de pôr todo o homem no
domínio do que ele é e de lhe atribuir a total
responsabilidade de sua existência. E, quando dizemos
que o homem é responsável por si próprio, não queremos
dizer que o homem é responsável pela sua restrita
individualidade, mas que é responsável por todos os
homens. [...] Com efeito, não há dos nossos atos um sequer
que, ao criara o homem que desejamos ser, não crie ao
mesmo tempo imagem do homem como julgamos que deve
ser. [...] Se a existência, por outro lado, precede a essência
e se quisermos existir , ao mesmo tempo que construirmos
a nossa imagem, esta imagem é valida para todos e para
toda nossa época. Assim, a nossa responsabilidade é
muito maior do que poderíamos supor, por que ela
envolve toda a humanidade.
Obrigada!
 Colégio Estadual Argemiro Antônio de








Araújo
I Bimestre
Disciplina: Filosofia
Prof.º: Toninho
Aluna: Ingrit Silva Sampaio
Série: 2º ano H
Data: 12/02/2014
Dia da semana: quarta feira

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Jean-Paul Sartre e o Existencialismo
Jean-Paul Sartre e o ExistencialismoJean-Paul Sartre e o Existencialismo
Jean-Paul Sartre e o Existencialismoex-isto
 
Existencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slidesExistencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slidesBruno Carrasco
 
Psicoterapia fenomenologica existencial
Psicoterapia fenomenologica existencialPsicoterapia fenomenologica existencial
Psicoterapia fenomenologica existencialÉrika Renata
 
Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)Adriano Cunha
 
Fenomenologia - Semiótica
Fenomenologia - SemióticaFenomenologia - Semiótica
Fenomenologia - Semióticajufeliz
 
A filosofia da existência (2)
A filosofia da existência (2)A filosofia da existência (2)
A filosofia da existência (2)TMSouza123
 
O que não é Existencialismo
O que não é ExistencialismoO que não é Existencialismo
O que não é ExistencialismoBruno Carrasco
 
Resumo apresentação feira merleau ponty
Resumo apresentação feira merleau pontyResumo apresentação feira merleau ponty
Resumo apresentação feira merleau pontybreno lopes
 
Existencialismo e humanismo
Existencialismo e humanismoExistencialismo e humanismo
Existencialismo e humanismoJoão Marcelo
 
Fenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimoFenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimoSilvia Cintra
 
Introdução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoIntrodução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoBruno Carrasco
 
Introdução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoIntrodução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoCursoDeFerias
 

La actualidad más candente (20)

Jean-Paul Sartre e o Existencialismo
Jean-Paul Sartre e o ExistencialismoJean-Paul Sartre e o Existencialismo
Jean-Paul Sartre e o Existencialismo
 
Existencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slidesExistencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slides
 
Psicoterapia fenomenologica existencial
Psicoterapia fenomenologica existencialPsicoterapia fenomenologica existencial
Psicoterapia fenomenologica existencial
 
Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)
 
Fenomenologia - Semiótica
Fenomenologia - SemióticaFenomenologia - Semiótica
Fenomenologia - Semiótica
 
Biblioterapia_Módulo 2
Biblioterapia_Módulo 2Biblioterapia_Módulo 2
Biblioterapia_Módulo 2
 
Introdução à fenomenologia
Introdução à fenomenologiaIntrodução à fenomenologia
Introdução à fenomenologia
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
A filosofia da existência (2)
A filosofia da existência (2)A filosofia da existência (2)
A filosofia da existência (2)
 
Lebensphilosophy
LebensphilosophyLebensphilosophy
Lebensphilosophy
 
Heidegger
HeideggerHeidegger
Heidegger
 
O que não é Existencialismo
O que não é ExistencialismoO que não é Existencialismo
O que não é Existencialismo
 
Resumo apresentação feira merleau ponty
Resumo apresentação feira merleau pontyResumo apresentação feira merleau ponty
Resumo apresentação feira merleau ponty
 
Existencialismo Pronto
Existencialismo ProntoExistencialismo Pronto
Existencialismo Pronto
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Edmund husserl
Edmund husserlEdmund husserl
Edmund husserl
 
Existencialismo e humanismo
Existencialismo e humanismoExistencialismo e humanismo
Existencialismo e humanismo
 
Fenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimoFenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimo
 
Introdução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoIntrodução ao Existencialismo
Introdução ao Existencialismo
 
Introdução ao Existencialismo
Introdução ao ExistencialismoIntrodução ao Existencialismo
Introdução ao Existencialismo
 

Similar a Filosofia: Fenomenologia

Similar a Filosofia: Fenomenologia (20)

Aulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 05 E 06 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 05 E 06 2007 RevisadoAulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 05 E 06 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 05 E 06 2007 Revisado
 
Que e o_existencialismo_sartre
Que e o_existencialismo_sartreQue e o_existencialismo_sartre
Que e o_existencialismo_sartre
 
Liberdade
LiberdadeLiberdade
Liberdade
 
FILOSOFIA: Consciência & Liberdade
FILOSOFIA: Consciência &  LiberdadeFILOSOFIA: Consciência &  Liberdade
FILOSOFIA: Consciência & Liberdade
 
CDM Filosofia e História
CDM Filosofia e HistóriaCDM Filosofia e História
CDM Filosofia e História
 
100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07
 
267
267267
267
 
Existenc
ExistencExistenc
Existenc
 
Existencialismo de Sartre - 3º ano
Existencialismo de Sartre - 3º anoExistencialismo de Sartre - 3º ano
Existencialismo de Sartre - 3º ano
 
37041549 a-liberdade-segundo-jean-paul-sartre
37041549 a-liberdade-segundo-jean-paul-sartre37041549 a-liberdade-segundo-jean-paul-sartre
37041549 a-liberdade-segundo-jean-paul-sartre
 
Clea2
Clea2Clea2
Clea2
 
Sartre - principais conceitos
Sartre - principais conceitosSartre - principais conceitos
Sartre - principais conceitos
 
o homem e suas angustia exitencial em sartre....pdf
o homem e suas angustia exitencial em sartre....pdfo homem e suas angustia exitencial em sartre....pdf
o homem e suas angustia exitencial em sartre....pdf
 
0000srgport
0000srgport0000srgport
0000srgport
 
0001
00010001
0001
 
0001
00010001
0001
 
Sartre
SartreSartre
Sartre
 
A nocao de sujeito edgar morin
A nocao de sujeito   edgar morinA nocao de sujeito   edgar morin
A nocao de sujeito edgar morin
 
Filosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
Filosofia contemporânea - Jean Paul SartreFilosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
Filosofia contemporânea - Jean Paul Sartre
 
Sartre e o existencialismo
Sartre e o existencialismoSartre e o existencialismo
Sartre e o existencialismo
 

Último

Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 

Último (20)

Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 

Filosofia: Fenomenologia

  • 2. Fenomenologia Facticidade (iminência) Transcendência É a dimensão pela qual o ser humano executa o movimento de ir além dessas determinações, não para negá-las, mas para lhe dar um sentido É a dimensão de “coisa” que todo ser humano tem, é o conjunto das suas determinações.
  • 3. Maurice Merleau-Ponty(1908-1961)  Ele relaciona a liberdade à compreensão do corpo entendido como condição de nossa experiência no mundo, e o mesmo desfez a idéia tradicional de que de um lado existe o mundo dos objetos, do corpo, da pura facticidade e, do outro, o mundo da consciência e da subjetividade da transcendência.
  • 4.  Para ele, não tenho o corpo, mas sou meu corpo, ou seja, meu corpo não é um objeto no mundo, mas é aquilo pelo qual o mundo existe para mim. Por isso o corpo não é uma coisa que está no espaço e no tempo, por que ele “habita o espaço e o tempo”
  • 5.  concretamente o sincronismo entre sua vida e a vida dos operários e a comunidade de seus destinos. [...] O espaço social começa a se polarizar, vê-se surgir uma região dos explorados. [...]A classe se realiza, e dizemos que uma situação é revolucionaria quando a conexão que existe objetivamente entre as partes do proletariado [...] é enfim vivida na percepção de um obstáculo comum á existência de todos.
  • 6. Jean-Paul Sartre  Ele afirma que pelo engajamento, envolvimento, que a liberdade deixa de ser imaginária, porque o indivíduo compromete-se na ação.
  • 7. A existência precede a essência Para Sartre no caso do ser humano é ao contrario do que ocorre com as coisas e animais. ...o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista, se não é definível, é porque primeiramente não é nada. Só depois será alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. Assim, não há natureza humana, visto que não há Deus para a conceber. O homem é, não apenas como ele se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para a existência;o homem não é mais que o que ele fez. Tal é o primeiro principio do existencialismo.
  • 8.  Angústia e má-fé  Liberdade e responsabilidade
  • 9. Liberdade e responsabilidade Mas se verdadeiramente a existência precede a essência, o homem é responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro esforço do existencialismo é o de pôr todo o homem no domínio do que ele é e de lhe atribuir a total responsabilidade de sua existência. E, quando dizemos que o homem é responsável por si próprio, não queremos dizer que o homem é responsável pela sua restrita individualidade, mas que é responsável por todos os homens. [...] Com efeito, não há dos nossos atos um sequer que, ao criara o homem que desejamos ser, não crie ao mesmo tempo imagem do homem como julgamos que deve ser. [...] Se a existência, por outro lado, precede a essência e se quisermos existir , ao mesmo tempo que construirmos a nossa imagem, esta imagem é valida para todos e para toda nossa época. Assim, a nossa responsabilidade é muito maior do que poderíamos supor, por que ela envolve toda a humanidade.
  • 10. Obrigada!  Colégio Estadual Argemiro Antônio de        Araújo I Bimestre Disciplina: Filosofia Prof.º: Toninho Aluna: Ingrit Silva Sampaio Série: 2º ano H Data: 12/02/2014 Dia da semana: quarta feira